Notícias do Agronegócio - boletim Nº 104 - 07/03/2014 Voltar

MG: ABCZ dá início à parceria com o Cepea

Firmado recentemente pela ABCZ e o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), acordo que prevê a geração de informações para subsidiar os criadores de zebu na tomada de decisão de seus ...((Portal Pagina Rural/RS – 06/03/2014))


Firmado recentemente pela ABCZ e o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), acordo que prevê a geração de informações para subsidiar os criadores de zebu na tomada de decisão de seus negócios no setor pecuário. Além da geração de índices importantes que passarão a ser divulgados em breve no site da ABCZ, o acordo prevê a realização de uma pesquisa sobre o impacto ambiental, social e financeiro da genética zebuína melhoradora em uma fazenda de produção. Os resultados da pesquisa irão orientar os criadores de zebu sobre as melhores ações e ferramentas para aumentar a produtividade em suas propriedades. O Cepea integra o Departamento de Economia, Administração e Sociologia (Deas) da Esalq/USP e é referência na realização e divulgação de estudos, pesquisas e difusão de informações econômicas do Agronegócio. A pesquisa será coordenada pelo pesquisador, Dr. Sérgio De Zen. (Portal Pagina Rural/RS – 06/03/2014)((Portal Pagina Rural/RS – 06/03/2014))

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Inflação cede menos com impacto da seca sobre alimentos

Os efeitos do tempo mais seco sobre os alimentos foram maiores do que o esperado em fevereiro e devem manter os preços desses itens em aceleração ao longo deste mês, segundo avaliação de Paulo Picchet...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 07/03/14))


Os efeitos do tempo mais seco sobre os alimentos foram maiores do que o esperado em fevereiro e devem manter os preços desses itens em aceleração ao longo deste mês, segundo avaliação de Paulo Picchetti, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S). Divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o IPC-S ficou um pouco acima do previsto por Picchetti no fechamento do mês passado, ao recuar de 0,69% para 0,66% entre a terceira e a última semanas de fevereiro. Ele trabalhava com alta de 0,60% do indicador no período. Na comparação semanal, o grupo alimentação avançou de 0,61% para 0,82% e foi a principal surpresa negativa no IPC-S. As influências de alta partiram dos produtos in natura, com destaque para hortaliças e legumes (-0,25% para 2,94%) e frutas (4,2% para 4,02%). Para Picchetti, as coletas diárias de preços apontam que março será um mês marcado por pressão ainda maior desses itens. Como exemplo, ele mencionou que, "na ponta", o tomate está subindo mais de 30%, enquanto a batata inglesa mostra variação de mais de 20%. "O preço de vários itens na ponta dá a nítida sensação de que teremos aumentos significativos em alguns alimentos", disse o coordenador, que projeta taxa de 0,70% para o IPC-S deste mês. Além dos produtos in natura, Picchetti observou que a falta de chuvas também deve pressionar os preços de leite e derivados, que tiveram deflação em fevereiro. Na última semana do mês passado, o leite longa vida caiu 4,27%, enquanto os laticínios mostraram retração de 1,19%. Sobre as carnes, ainda não é possível saber em que momento a seca vai influenciar os preços. "Esta é, normalmente, a época de chuvas, em que o boi engorda e ocorre o abate, mas a dinâmica desse setor é muito complexa", disse. "Às vezes há um problema de liquidez que leva à decisão contrária." Em transportes, que acelerou de 0,58% para 0,76% entre a terceira semana de fevereiro e o fechamento do mês, Picchetti mencionou que o clima mais seco já tem efeitos sobre os preços do etanol, mas a ascensão do grupo foi liderada pelos reajustes de ônibus urbano no Rio. Na passagem semanal, a tarifa de ônibus urbano aumentou de 1,01% para 1,43%. Já o etanol passou de 0,14% para 0,98%, enquanto a gasolina teve alta mais fraca, de 0,18%. Picchetti disse ainda que os transportes não serão um problema para a inflação no próximo mês, já que não há um novo reajuste de combustíveis no radar e é improvável que haja mais correções de transporte público no período. Ainda como possíveis elementos que não devem fazer o IPC-S subir, ele citou a parte de educação e de despesas pessoais, que já perderam fôlego na última medição e devem desacelerar mais ao longo de março, em função da saída dos impactos dos aumentos de mensalidades escolares e dos cigarros. Mesmo assim, ele acredita que a tendência é de aceleração do IPC-S nas próximas semanas, já que a alta dos alimentos vai mais do que compensar a queda de preços de outras classes de despesa. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 07/03/14)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 07/03/14))

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Economia :: Preço dos alimentos sobe 2,6% em fevereiro, diz FAO

Variáveis meteorológicas e o aumento da demanda, entre outros fatores, fizeram os preços mundiais dos alimentos subirem 2,6% entre janeiro e fevereiro de 2014. Trata-se do maior aumento mensal desde m...((Portal Agrosoft/MG – 07/03/2014))


Variáveis meteorológicas e o aumento da demanda, entre outros fatores, fizeram os preços mundiais dos alimentos subirem 2,6% entre janeiro e fevereiro de 2014. Trata-se do maior aumento mensal desde meados de 2012, segundo levantamento divulgado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). De acordo com os dados, o indicador, que tem como base os preços de produtos alimentares comercializados internacionalmente, alcançou 208,1 pontos no mês passado. Apesar da variação percentual em relação a janeiro, o índice para fevereiro é 2,1% inferior ao registrado no mesmo período de 2013. O relatório da FAO destaca que os preços do trigo e do milho registraram aumento diante dos recentes conflitos na Ucrânia, mas ressalta que o índice de fevereiro não pode ser atribuído integralmente a esses eventos. Os maiores aumentos foram registrados nos preços do açúcar (6,2% em relação a janeiro) e dos azeites e óleos (4,9%), seguidos pelos cereais (3,6%) e pelos laticínios (2,9%). O indicador de preços da carne foi o único com variação negativa no mês de fevereiro: 0,5% em relação a janeiro. (Portal Agrosoft/MG – 07/03/2014)((Portal Agrosoft/MG – 07/03/2014))

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Congresso de ovos APA destaca desafios sanitários da postura comercial

Os principais desafios sanitários e oportunidades que eles podem trazer para a avicultura de postura na América Latina serão debatidos pelos principais especialistas da área durante o Painel de Sanida...((Portal do Agronegocio/MG – 07/03/2014))


Os principais desafios sanitários e oportunidades que eles podem trazer para a avicultura de postura na América Latina serão debatidos pelos principais especialistas da área durante o Painel de Sanidade do XII Congresso APA de Produção e Comercialização de Ovos, que vai acontecer de 25 a 27 de março, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O evento, realizado pela Associação Paulista de Avicultura (APA), tem o objetivo de contribuir com a capacitação técnica e formação profissional visando o desenvolvimento da postura comercial através de debates entre representantes de todos os elos da cadeia produtiva, desde o produtor, passando por médicos veterinários, zootecnistas, pesquisadores, profissionais das principais empresas do setor até o varejo. Para esta edição, a expectativa é de novo recorde de público, com a presença de lideranças da avicultura de postura de países da América Latina, diz o Diretor da APA e membro da comissão organizadora do Congresso, José Roberto Bottura. “Este evento vem crescendo nos últimos anos e agora ganha dimensão internacional com a participação confirmada de representantes de vários países da América Latina, o que vai contribuir para ampliar o nível dos debates”. Painel de Sanidade O Painel de Sanidade será aberto, às 8h do dia 27 de março, pelo médico veterinário e fiscal da Coordenadoria de Defesa Agropecuária de São Paulo, Fernando Buchala, com a palestra “Laringotraqueíte infecciosa – o quanto evoluímos”. Em seguida, o Presidente da World Poultry Science Association (WSPA), Edir Nepomuceno, vai destacar “Prevenção e controle de Salmonella na avicultura”. Logo depois, o professor da Universidade Nacional Autonoma de Mexico (Unam), Victor Petrone vai debater “Lições e aprendizados com Biossegurança: experiência mexicana com a influenza aviária”. A Fiscal Federal Agropecuária do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro, SP), Dilmara Reischak, encerra o Painel com uma apresentação sobre “O monitoramento de influenza aviária e doença de Newcastle no Brasil”. A programação completa do evento está disponível no site, através do link www.congressodeovos.com.br/programa.php. Inscrições As inscrições podem ser realizadas pelo site www.congressodeovos.com.br/inscricao.php, pelo valor de R$ 235 para estudantes, R$ 350 para professores e pesquisadores, R$ 376 para associados da APA e R$ 470 para congressistas.Outras informações podem ser obtidas no site do evento www.congressodeovos.com.br, ou através do telefone (11) 3832.1422. (Portal do Agronegocio/MG – 07/03/2014)((Portal do Agronegocio/MG – 07/03/2014))

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Resultados do frango, em fevereiro, foram negativos em termos mensais e anuais

Campinas, 07 de Março de 2014 - Não há dúvida de que o caminhar lento da economia mundial (freada também por ocorrências de ordem política e social) continua causando problemas para as exportações bra...((Portal AviSite/SP – 07/03/2014))


Campinas, 07 de Março de 2014 - Não há dúvida de que o caminhar lento da economia mundial (freada também por ocorrências de ordem política e social) continua causando problemas para as exportações brasileiras neste princípio de 2014 – pelo menos para a carne de frango. Pior ainda quando o mês é mais curto, como foi este último fevereiro, com apenas 20 dias úteis (contra 22 de janeiro passado). Os efeitos dessa combinação podem ser observados nos embarques do produto in natura no mês. Eles somaram 261.334 toneladas e ficaram 3,18% e 0,88% aquém do que foi registrado, respectivamente, no mês anterior e no mesmo mês do ano passado. Tal resultado correspondeu, também, ao segundo menor volume mensal dos últimos dois anos. Mais preocupante, porém, é constatar que o preço médio continua em queda. Em fevereiro atingiu o terceiro menor patamar observado desde novembro de 2010: recuou para US$1.770,99/t, valor que significou queda de apenas 0,16% sobre o mês anterior, mas de expressivos 14,32% sobre fevereiro de 2013. O efeito disso só poderia ser uma receita cambial significativamente menor que a dos meses anteriores. Aliás, a menor em quase quatro anos de exportações, o que se traduz por um valor novamente aquém (pelo segundo mês consecutivo) dos US$500 milhões e por um recuo de mais de 15% sobre o mesmo mês do ano passado. (Portal AviSite/SP – 07/03/2014)((Portal AviSite/SP – 07/03/2014))

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Liminar da ABRAFRIGO derruba Circular do MAPA, SDA e Dipoa

O juiz Antônio Cláudio Macedo, da 8ª Vara Federal de Brasília deferiu na tarde de hoje (28) o pedido de Antecipação de Tutela feito pela Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO) que ingressou...((Portal BeefWorld/SP – 06/03/2014))


O juiz Antônio Cláudio Macedo, da 8ª Vara Federal de Brasília deferiu na tarde de hoje (28) o pedido de Antecipação de Tutela feito pela Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO) que ingressou na Justiça com uma Ação Declaratória de Nulidade de Ato administrativo e pedido de Antecipação de Tutela contra a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) A ação foi protocolada no último dia 11 de fevereiro na Justiça Federal de Brasília, e na sua decisão o juiz deferiu a liminar, o que segundo a entidade “demonstra a inteira justiça da solicitação, beneficiando os ECDs e centenas de frigoríficos com SIF que não têm habilitação para exportar, mas que vendiam para aqueles que a tinham”, afirmou Péricles Salazar,Presidente Executivo da entidade. A ação da ABRAFRIGO pedia a nulidade do Ofício Circular nº 2, de 5 fevereiro de 2014, que revogou a Circular nº 279/2004 que permitia aos pequenos e médios frigoríficos brasileiros comercializarem para outros países, através dos Entrepostos de Carnes Derivados (ECDs) e dos frigoríficos, ambos habilitados ao comércio internacional, os miúdos e despojos de bovinos que não são considerados consumíveis no Brasil. Estes subprodutos representam um mercado de US$ 300 milhões ao ano e são destinados principalmente ao mercado chinês. Segundo a ABRAFRIGO, na prática, a medida da SDA extinguia o trabalho dos ECDs que adquirem estes subprodutos de pequenos e médios frigoríficos com SIF, mas não habilitados a exportar, evitando que sejam descartados no meio ambiente e criando uma fonte de receita para pecuaristas, frigoríficos, entrepostos e país pela obtenção de divisas. Segundo Péricles Salazar, a Circular da SDA/MAPA traria danos econômicos irreversíveis aos seus associados e pecuaristas brasileiros e criaria uma reserva de mercado para um pequeno grupo de empresas num movimento de US$ 300 milhões anuais, embora houvesse a inexistência de exigências e restrições por parte dos países importadores e o fato da possibilidade de se criar um problema ambiental de grande monta com o descarte dos despojos na natureza, além de prejuízos ao país. A ABRAFRIGO considera que a decisão restabelece o sentido de justiça em face dos interesses escusos de uma minoria. (Portal BeefWorld/SP – 06/03/2014)((Portal BeefWorld/SP – 06/03/2014))

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Disputa das carnes chega ao horário nobre

Uma disputa por mercado nos segmentos de carnes in natura e processadas no país levou as gigantes JBS e BRF a ocupar o horário nobre da TV, disparado o mais caro, atrás de novos consumidores e de fort...((Portal Suino.com/SC – 06/03/2014))


Uma disputa por mercado nos segmentos de carnes in natura e processadas no país levou as gigantes JBS e BRF a ocupar o horário nobre da TV, disparado o mais caro, atrás de novos consumidores e de fortalecimento de marca. BRF, dona da marca Sadia, e JBS, dona da Seara, começaram, no último domingo, um enfrentamento mais direto com o início da veiculação da nova campanha da Seara, estrelada pela apresentadora Fátima Bernardes. Também no domingo, minutos após a propaganda da Seara, a JBS colocou no ar a primeira campanha do cantor Roberto Carlos para a marca Friboi. Na mesma noite, a BRF veiculou o seu filme publicitário sobre o frango com a marca Sadia e também a campanha repaginada batizada "Juvenal". No domingo anterior, no Programa do Faustão, a BRF já tinha anunciado seu "frango produzido sem hormônios". Somadas, as marcas Seara, Friboi e Sadia têm ocupado três minutos do horário nobre (considerando o tempo total de seus comerciais veiculados), no intervalo da programação noturna na TV Globo. A BRF, com a marca Sadia, tem duas inserções de 30 segundos (diferentes filmes) e a JBS, outras duas campanhas principais (Seara e Friboi) que somam dois minutos. Os custos desses três minutos, somando as três marcas, é de R$ 2,8 milhões - são cerca de R$ 470 mil por meio minuto do horário nobre da Globo, apurou o Valor. Multiplica-se essa soma pelo número de veiculações e se calcula o tamanho do desembolso. As empresas não informam o número de veiculações por dia. Com a Friboi, a JBS quer virar sinônimo da categoria de carnes, diz Márcio Oliveira, presidente da Lew LaraTBWA, agência da marca. "Esse era um segmento sem marcas fortes, sem qualquer lembrança de nomes de empresas na cabeça do consumidor. Começamos a criar isso do zero", disse Oliveira. Por isso, os investimentos no nome Friboi, no formato de campanhas institucionais, devem continuar neste ano - as primeiras ações na mídia começaram em abril de 2013, com o ator Tony Ramos. Com Roberto Carlos, isso deve ganhar nova força. A agência não informa o montante investido nas ações. "Não divulgamos valores por uma questão estratégica, mas vamos continuar investindo em mídia como no ano passado, ou até mais", disse na semana passada o presidente da JBS, Wesley Batista. "Precisamos que o consumidor, na hora da compra, lembre da marca. Isso não acontece com investimentos só de alguns meses. É preciso que a compra do produto da marca vire hábito", afirmou Oliveira. Mudança de estratégia da BRF Desde o início da campanha com Tony Ramos, a marca ampliou a venda para 10 mil pontos adicionais - a JBS soma cerca de 100 mil pontos hoje - e o plano é ter mais 10 mil pontos em 2014. Segundo Batista, as campanhas de marketing com as marcas Friboi e Seara devem contribuir para elevar o crescimento estimado de 20% na receita líquida global da JBS em 2014. No terceiro trimestre de 2013, o faturamento líquido da companhia foi de R$ 24,2 bilhões. De acordo com o presidente da Lew LaraTBWA, entre abril e dezembro (período da campanha com Tony Ramos), as vendas de carnes da JBS aumentaram 16% - resultado que, na avaliação da agência, tem relação com as ações de mídia. "Desde o início da campanha temos visitado supermercados e percebemos que pelo menos outras sete marcas de carne passaram a identificar seus nomes nas embalagens refrigeradas. É um sinal de reação do segmento, de que há uma disputa por mercado." Segundo ele, a JBS tem 25% do mercado de carnes no país. No caso da Seara, a estratégia da JBS é diferente. A marca era um nome já presente na casa dos consumidores em certas linhas, mas na análise de especialistas era pouco atuante e envelheceu ao longo dos anos. A marca passou a ser da JBS em junho de 2013, quando a empresa comprou a Seara Brasil da Marfrig, que se desfez do ativo por conta do endividamento elevado. "Antes do lançamento da nova campanha, o portfólio [da Seara] foi repaginado. Com isso feito, recebemos um briefing do cliente com o objetivo de fazer um trabalho focado na mulher contemporânea, que trabalha e ainda cuida da família. Lembramos da Fátima Bernardes", diz Washington Olivetto, chairman da WMcCann. Fátima está contratada por dois anos - Roberto Carlos, por um ano - e novos anúncios com produtos da Seara devem tê-la como garota propaganda. "Vamos trabalhar produtos que têm volume, escala, que podem ser produtos que a concorrência também trabalha", disse Olivetto. BRF e JBS são fabricantes de frango, alimentos processados e queijo. O especialista em mercado de carnes José Vicente Ferraz, da Informa Economics FNP, diz que JBS e BRF estão investindo mais no marketing de produtos in natura, tradicionalmente sem marca, para tentar melhorar as margens desses itens. "Nossos acompanhamentos mostram que a margem do varejo em cima das carnes é fantástica", diz Ferraz. Observa que há uma "força desproporcional do grande varejo" em relação a empresas com produtos que não têm marca forte. Não à toa, lembra ele, a BRF ressuscitou o personagem "Juvenal" da Sadia, usado no passado para vender produtos industrializados como presunto, para, a partir de agora, vender também o frango in natura com a marca Sadia. "Se as empresas conseguirem fazer com que o consumidor peça produto in natura com a marca delas, terão marcado um gol de placa. Mas não sei se vão conseguir", afirma. Em comum, as campanhas de JBS e BRF para seus produtos in natura têm o fato de que destacam os cuidados no processo de produção. Além disso, ambas ressaltam atributos que, na realidade, são obrigatórios pela legislação brasileira, que define os padrões de sanidade no segmento de carnes. No caso da JBS, a campanha ressalta que a carne bovina da empresa tem o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), e, no caso da BRF, que seu frango não tem hormônio. Marcelo Assaf, gerente de marketing da marca Sadia na BRF, diz que a expectativa com a campanha é gerar "um aumento importante nos volumes vendidos no país". "Como marca líder de mercado, a Sadia tinha a obrigação de destacar a qualidade do frango que produz e desfazer mitos que podem preocupar o consumidor, entre os quais o uso de hormônios, proibidos pela legislação brasileira." Um outro motivo leva a BRF a investir no marketing do frango in natura, apesar do baixo valor agregado do produto, segundo fontes do setor. O investimento está relacionado à mudança de estratégia da BRF, que neste ano vai reduzir o volume exportado. Com isso, a maior exportadora nacional de carne de frango, redireciona parte da produção ao mercado doméstico. Com a campanha, busca alavancar as vendas no país. (Portal Suino.com/SC – 06/03/2014)((Portal Suino.com/SC – 06/03/2014))

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Crise na Crimeia não deve afetar exportações de carne suína brasileira

A crise política na Crimea têm afetado os mercados financeiros globais. Considerando que os dois países são consumidores da carne suína nacional, questiona-se: Esta crise pode afetar as exportações do...((Portal PorkWorld/SP – 06/03/2014))


A crise política na Crimea têm afetado os mercados financeiros globais. Considerando que os dois países são consumidores da carne suína nacional, questiona-se: Esta crise pode afetar as exportações do produto brasileiro? Para Jurandi Machado, diretor de Mercado Interno da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), a resposta é não. Machado explica que desde outubro de 2013 as exportações para a Ucrânia registram quedas consecutivas e não há sinais de que a situação seja revertida. Em janeiro, por exemplo, foram enviadas para aquele mercado apenas 244 toneladas, que resultou em um faturamento de US$ 815 mil. "A crise instaurada na Ucrânia dificilmente terá algum tipo de respingo no mercado suinícola brasileiro, uma vez que os embarques de carne suína para o país estão reduzidos e representam pouco no contexto geral das exportações", afirma o diretor da Abipecs. Já no caso da Rússia, Jurandi sinaliza que as exportações de carne suína estão crescendo e devem seguir tendência ascendente para os próximos meses de 2014. Em janeiro, por exemplo, os embarques para a Rússia somaram 12.051 t e US$ 37,34 milhões em janeiro, um aumento de 0,93% em volume e 6,79% em valor, na comparação com janeiro de 2013. "Apesar de toda essa crise, o mercado russo precisa de nosso produto, ainda mais depois que focos de peste suína africana foram registrados em alguns países da Europa", explica. Além disso, Machado pontua que o mercado interno brasileiro tem beneficiado bastante a suinocultura nacional. "Estamos com menor oferta, boa demanda e menor número de abates, fatores que mantêm os preços firmes no País. Estamos passando por um bom momento da suinocultura nacional", finaliza. (Portal PorkWorld/SP – 06/03/2014)((Portal PorkWorld/SP – 06/03/2014))

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Política :: Ban Ki-moon pede que governos apoiem agricultura familiar

Segundo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), é necessário financiamento ao setor de infraestrutura para reduzir a quantidade de alimentos que se perde depois da colheita, devido ...((Portal Agrosoft/MG – 07/03/2014))


Segundo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), é necessário financiamento ao setor de infraestrutura para reduzir a quantidade de alimentos que se perde depois da colheita, devido à falta de capacidade dos pequenos produtores para armazenar, processar e transportar seus produtos, assim como para serviços financeiros vitais, como o crédito e os seguros. Assinalando que o Ano Internacional da Agricultura Familiar, que se celebra em 2014, é um apelo aos compromissos, Ban Ki-moon lembrou ainda que os agricultores familiares são particularmente vulneráveis às consequências das alterações climáticas, como as condições meteorológicas extremas, as secas e as inundações. Ao discursar no fórum, o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, reiterou as palavras de Ban Ki-moon e adiantou que um estudo recente em 93 países mostra que a agricultura familiar representa mais de 90% do total das explorações agrícolas. "Além de produzirem uma grande parte dos alimentos que comemos, os agricultores familiares são, de longe, a maior fonte de emprego no mundo", sublinhou José Graziano da Silva. O diretor-geral da FAO destacou ainda o papel dos agricultores familiares na manutenção da biodiversidade agrícola e dos recursos naturais, chamando atenção para a importância de protegê-los das crescentes ameaças ao acesso tradicional à terra. O Fórum Mundial sobre Agricultura Familiar terminou ontem (06/03/14). (Portal Agrosoft/MG – 07/03/2014)((Portal Agrosoft/MG – 07/03/2014))

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O boi gordo ataca novamente

Credores da agropecuária que recorria à prática da pirâmide nos anos 90 levam o segundo calote, agora do homem que prometeu resgatar a empresa Até o nome era apetitoso. No fim da década de 90, milhare...((Revista Veja/SP – Março. 14 – pg 55))


Credores da agropecuária que recorria à prática da pirâmide nos anos 90 levam o segundo calote, agora do homem que prometeu resgatar a empresa Até o nome era apetitoso. No fim da década de 90, milhares de brasileiros cederam à tentação de criar, engordar e vender gado sem ter de pôr a mão nele. As Fazendas Reunidas Boi Gordo prometiam cuidar de tudo e entregar, ao fim de dezoito meses, uma rentabilidade de 40% - numa época em que o lucro médio na pecuária não passava de 9% ao ano. O dono do negócio era Paulo Roberto de Andrade, inspirador de um personagem da novela O Rei do Gado, cujo protagonista, o ator Antonio Fagundes, viria a ser garoto-propaganda da Boi Gordo. Mas a produção nunca conseguiu obter o resultado prometido, e o esquema passou a se sustentar apenas com a entrada de novos investidores a velha prática da pirâmide. Em 2001, a empresa entrou com pedido de concordata. No total, 32000 pessoas, incluindo artistas e jogadores da seleção, perderam seu investimento. A situação parecia que ia melhorar quando, em 2003, o empresário Paulo Golin comprou, por 3,75 milhões de reais, o direito de administrar os ativos e passivos da Boi Gordo, além de prometer, sob contrato, tirar a companhia do buraco e ressarcir os credores. Só que, em vez de resolver o problema e pagar parte do prejuízo dos credores, Golin embolsou os bens da empresa, diz o Ministério Público de São Paulo. Um ano depois a Boi Gordo faliu de vez. Com isso, as vítimas acabaram tungadas de novo. De acordo com o promotor Eronides dos Santos, Golin sumiu com os tratores e parte do gado da companhia e ampliou as terras do grupo Golin incorporando propriedades da Boi Gordo, que somam uma área maior que a da cidade de São Paulo. Segundo o Ministério Público, ele também desviou para offshores em Delaware, nos Estados Unidos, 100 milhões de reais que estavam em caixa. Esse dinheiro, mais tarde, voltou para o Brasil na forma de "empréstimos" para o diretor financeiro das empresas de Golin, Gerson Oliveira. O papel do diretor era adquirir fazendas e repassá-Ias a parentes de Golin, Em dezembro, um juiz de primeira instância determinou a tomada dos bens de sete companhias do grupo Golin e de seis pessoas ligadas a ele, em um total de 2,8 bilhões de reais. Há duas semanas, o Tribunal de Justiça manteve a decisão. Golin ainda deve recorrer ao Superior Tribunal de Justiça, mas, depois de treze anos, a farra do boi parece finalmente estar prestes a terminar. (Revista Veja/SP – Março. 14 – pg 55)((Revista Veja/SP – Março. 14 – pg 55))

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Boi gordo: o otimismo iniciado em 2013 tem fundamento?

O Encontro de Confinamento da Scot Consultoria, que já é tradição no mês de abril entre os confinadores, apresenta a cada ano algo diferente. Em 2014 inovamos o modelo de palestras, para tornar o even...((Portal Boi a Pasto/SP – 07/03/2014))


O Encontro de Confinamento da Scot Consultoria, que já é tradição no mês de abril entre os confinadores, apresenta a cada ano algo diferente. Em 2014 inovamos o modelo de palestras, para tornar o evento ainda mais dinâmico e interativo. O Encontro acontecerá nos dias 23 e 24 de abril no Centro de Convenções de Ribeirão Preto-SP. No dia 25 de abril ocorrerá uma visita técnica opcional ao Confinamento Monte Alegre em Barretos-SP. Para maiores informações acesse www.encontroconfinamento.com.br Um dos palestrantes será o Hyberville Neto, médico Veterinário pela UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e mestrando em Administração de Organizações na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP). Hyberville é consultor de mercado da Scot Consultoria, coordena a divisão de couro e sebo, a divisão de consultoria a revendas agropecuárias, a divisão de reprodução animal e é editor chefe do informativo Boi & Companhia. Sua palestra abordará o tema “Boi gordo: o otimismo iniciado em 2013 tem fundamento?”. Para saber um pouco sobre a palestra, leia a entrevista que ele concedeu à organização do Encontro de Confinamento da Scot Consultoria: Na atual conjuntura, haverá retenção de matrizes em 2014? Caso ocorra, isto afetará o preço do boi gordo em curto/médio prazo? Hyberville Neto : Com os preços mais remuneradores observados em 2013, para o boi gordo e animais de reposição, espera-se que haja estímulo à cria, o que tende a gerar retenção de matrizes. A oferta de animais terminados, incluindo fêmeas, teve grande crescimento em 2012 e no último ano. Desde 2011 a participação de fêmeas nos abates tem aumentado, o que já afetou o mercado de reposição, que trabalha com oferta enxuta. Para este e os próximos anos espera-se que a disponibilidade de boiadas diminua, fato que deve ser agravado pelo provável recuo nos abates de fêmeas. Com isto, em 2014 provavelmente teremos uma oferta em retração, embora em patamar ainda historicamente bom. Com a seca inesperada pela qual o Brasil está passando verifica-se grande dificuldade em encontrar bovinos terminados em pasto. Como isso poderá impactar no número de bovinos confinados em 2014? Hyberville Neto: A seca, associada aos preços em alta para o boi gordo, pode influenciar na tomada de decisão pelo confinamento ou mesmo na antecipação do fechamento dos animais. Por outro lado, temos que acompanhar até que ponto o clima vai afetar o mercado de insumos para alimentação. No mercado do milho a falta de chuva tem prejudicado o plantio da segunda safra, além de afetar a produtividade da safra de verão. As previsões de produção têm sido revisadas para baixo. Se os preços dos grãos não atrapalharem, a cotação do boi gordo deve estimular a atividade. Pensando na relação entre os elos da cadeia, o senhor imagina que novas dinâmicas (na produção, indústria e no varejo), possam alterar o padrão de preços, ou seja, o ciclo pecuário? O que deverá acontecer? Hyberville Neto: Especificamente quanto à relação entre os elos, não creio que esta, por si só, seja capaz de alterar os ciclos de preços. No caso da aproximação da indústria e produtor, isto tende a gerar aumento do uso de tecnologia, uma vez que o produtor parceiro buscará animais com determinadas características exigidas, o que demandará ajustes produtivos e tende a melhorar índices zootécnicos, como idade ao abate, à primeira cria, dentre outros. É possível que o incremento de tecnologia e a diminuição do ciclo produtivo da pecuária reduzam o tempo de resposta da oferta, frente a preços remuneradores ou desestimulantes, em médio prazo. Com a produção mais eficiente, é provável que tenhamos um encurtamento do tempo médio das fases de alta e de baixa do ciclo de preços da pecuária. O varejo é fundamental para a cadeia, mas ela é relativamente menos importante para ele. É o elo que possui contato direto com o consumidor e que poderia levar os anseios deste para a indústria e produção. No entanto, o varejo, quando não especializado, é a ponta final de dezenas e dezenas de cadeias industriais, incluindo as proteínas concorrentes. Vender frango ou boi, desde que as margens econômicas estejam semelhantes, é indiferente. A cadeia da carne bovina tem que trabalhar para melhorar a relação com o varejo, mas com consciência de que a dependência, embora mútua, não é balanceada. Quais são os resultados esperados para o confinador este ano e quais fatores podem alterar essa previsão? Hyberville Neto: Embora a oferta de animais para reposição esteja curta, a seca acaba influenciando negativamente a demanda. Espera-se que a oferta de reposição se mantenha modesta ao longo do ano. Mais uma vez, o clima deve afetar fortemente o cenário. A atratividade, ou não, do confinamento, influenciada pelos preços dos grãos, vai alterar a demanda por boiadas magras e garrotes, com consequência sobre os preços. É um cenário a ser acompanhado. No que diz respeito aos preços de venda, a expectativa é positiva. Aqui fica a ressalva de que, embora o cenário esperado seja de preços em alta, manter as ferramentas de gestão de risco de preços em pauta na administração do confinamento é sempre importante. Mesmo que se opte por não usá-las, por um motivo ou outro, a opção tem que ser analisada. Quais os principais tópicos que serão abordados na sua palestra? Hyberville Neto: Após a valorização observada no final do ano passado e no começo deste, o cenário é de otimismo para quem tem, ou terá, boiadas para venda. Trataremos das expectativas para oferta de animais e abates de fêmeas, com as consequências esperadas para os preços dos animais terminados em curto e médio prazos. (Portal Boi a Pasto/SP – 07/03/2014)((Portal Boi a Pasto/SP – 07/03/2014))

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Primeira etapa do Circuito Feicorte NFT chega este mês a Cuiabá (MT)

A edição de 2014 do Circuito ExpoCorte (nova denominação do Circuito Feicorte) já tem tema e cidades definidos. O evento, que em 2013 teve a participação de mais de 7 mil pessoas em cinco etapas repre...((Portal BeefWorld/SP – 06/03/2014))


A edição de 2014 do Circuito ExpoCorte (nova denominação do Circuito Feicorte) já tem tema e cidades definidos. O evento, que em 2013 teve a participação de mais de 7 mil pessoas em cinco etapas representando cerca de 100 milhões de cabeças de gado, discutirá esse ano “Como conseguir o máximo de minha propriedade”. A primeira etapa será em Cuiabá (MT) nos dias 19 e 20 de março, no Centro de Eventos do Pantanal. O evento passará ainda por Campo Grande (MS), Uberlândia (MG), Ji-Paraná (RO) e Araguaína (TO). “O evento...vem percorrendo desde 2012 as principais regiões de produção de gado de corte do Brasil para difundir conteúdos de referências e levar ao pecuarista as tecnologias disponíveis para o desenvolvimento do seu negócio, através das empresas de destaque em cada segmento e da contribuição de importantes especialistas do mercado, que discutem com o produtor como aprimorar sua produção", afirma Carla Tuccilio, diretora da Verum Eventos, empresa que está à frente do Circuito ExpoCorte e da ExpoCorte São Paulo, que ocorre de 24 a 26 de junho, em São Paulo (SP). Ela adiciona que "a edição de 2014 será realizada pela primeira vez em locais como Araguaína e Uberlândia, além de voltar a regiões que tiveram resultados excelentes. Isso mostra que o formato do evento, pensado para levar tecnologia, conhecimento e discussão para onde o produtor está, é muito acertado". Para discutir o tema “Como conseguir o máximo de minha propriedade”, o worshop será dividido em blocos: “O ambiente produtivo”, “Minha propriedade, meu negócio” e “Tecnologia na prática”. “A ideia é que os produtores possam fazer durante o evento um check list do nível de tecnificação da sua fazenda e possam usufruir ao máximo daquilo que detectarem que são os temas mais necessários para aprimorar sua produção, extraindo o máximo do potencial da sua propriedade”, explica o consultor Francisco Vila, coordenador de conteúdo do workshop do Circuito ExpoCorte 2014. Temas como cenário internacional, mercado, recursos humanos, sucessão, genética, nutrição, sanidade, gestão, planejamento, questões ambientais e pastagens serão abordados por importantes especialistas do mercado, com grande participação das associações de produtores locais. (Portal BeefWorld/SP – 06/03/2014)((Portal BeefWorld/SP – 06/03/2014))

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Poder de compra do pecuarista em relação ao milho em MT

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou queda no poder de compra do pecuarista no Estado, em relação ao milho, fundamental para dietas de confinamento de bovinos. O preço mé...((Portal Boi Pesado/SC – 06/03/2014))


O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontou queda no poder de compra do pecuarista no Estado, em relação ao milho, fundamental para dietas de confinamento de bovinos. O preço médio da saca cresceu 49,67% de outubro do ano passado para fevereiro deste ano, com preços nominais variando de R$ 10,28 para R$ 15,39. No mesmo período, a arroba do boi gordo registrou uma variação positiva de 4,62%, saltando de R$ 95,08 para R$ 99,48. Segundo o instituto, "a partir desta análise, verifica-se que o poder de compra do bovinocultor de corte diminuiu significativamente, pois em outubro/13 era possível adquirir 9,25 sacas/arroba, já em fevereiro/2014 foi possível comprar 6,47 sacas/arroba. Como é perceptível, a tendência de alta do milho é forte, porém ainda existe milho disponível no mercado, o que pode gerar oportunidades de negócios aos preços atuais". Conforme Só Notícias/Agronotícias já informou, as plantadeiras atingiram 74,7% dos pouco mais de 3 milhões de hectares projetados para esta safra de milho em Mato Grosso. A constatação é do Instituto que apontou não ter sido concretizada pelos produtores a expectativa da semeadura dentro da janela ideal, já que no último ciclo, foi registrado o maior plantio até final de fevereiro. "Apesar de as chuvas terem dado uma trégua na última semana, favorecendo assim a entrada das máquinas em campo, a semeadura desta temporada está com atraso de 13,1 p.p., ou 830 mil hectares em relação ao ano passado. Aproximadamente 821 mil hectares de milho serão cultivados em Mato Grosso fora da "janela" considerada ideal pelos produtores, deixando para trás as condições climáticas mais favoráveis para o seu desenvolvimento", destacou Imea. (Portal Boi Pesado/SC – 06/03/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 06/03/2014))

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Fazenda tem baixo índice de mortalidade de bezerras com manejo simples

Pecuarista garante cuidados sanitários e nutricionais para evitar a morte de animais Nos primeiros dias de vida, uma bezerrinha de aptidão leiteira é muito sensível. Cabe ao pecuarista garantir cuidad...((Portal Boi Pesado/SC – 06/03/2014))


Pecuarista garante cuidados sanitários e nutricionais para evitar a morte de animais Nos primeiros dias de vida, uma bezerrinha de aptidão leiteira é muito sensível. Cabe ao pecuarista garantir cuidados sanitários e nutricionais para evitar a morte desse animal. Com manejo simples, uma fazenda do Estado de Goiás consegue índices baixíssimos de mortalidade, em torno de 1%. O assunto foi abordado no quadro Rebanho Gordo do Jornal da Pecuária desta quinta, dia 27. Com tantos recém-nascidos no mesmo lugar e todos com a imunidade ainda baixa, a chance de uma bezerrinha ficar doente é muito grande. Em propriedades leiteiras, se o manejo sanitário e nutricional falhar, o índice de mortalidade pode chegar até a 20%, segundo o médico veterinário Flávio Cobianchi. Mas o ideal é que não passe dos 5%. Essas perdas geram um prejuízo silencioso para o pecuarista. - O pecuarista não vê que está perdendo. Ele deixa de ganhar, porque essas bezerrinhas seriam no futuro vacas em lactação - afirma Cobianchi. Nesta fase, a prevenção é o único remédio. A oferta do colostro e a cura do umbigo são essenciais e devem ser feitas logo após o nascimento. No Centro de Apoio Pró-Campo Piracanjuba, em Bela Vista de Goiás, a 40 quilômetros ao sul de Goiânia, o colostro é avaliado antes de ser fornecido aos filhotes. E eles mamam na mamadeira, para que o pessoal da fazenda saiba a quantidade exata que receberam. - Algumas mães não têm colostro de qualidade e daí recorremos ao banco de colostro - explica Cobianchi. Na fazenda são usados três tipos de bezerreiros, cada um para uma fase de idade. O modelo chamado de chileno, ou argentino, é destinado às recém-nascidas. Nessa fase, os animais não devem ter contato uns com os outros para evitar a contaminação cruzada. Por volta do quinto dia depois do nascimento, as bezerrinhas já começam a receber ração a base de soja e milho misturada em um pouco de leite em pó para despertar o interesse delas pela alimentação sólida. No início, o consumo é bem pequeno, mas vai aumentando com o passar dos dias. Com dois meses e meio ela já come em torno de um quilo e já pode ser desmamada. Além da quantidade de ração ingerida e da idade, o peso também interfere na hora da desmama. O ideal é que, para ser desmamada, a bezerrinha já tenha o dobro do peso que tinha ao nascer. Depois que largam a mamadeira, os animais recebem apenas ração e forragem de qualidade. Com esses cuidados, a fazenda consegue manter o índice de mortalidade em torno de 1%. - Trabalhamos com bezerro que requer um cuidado muito grande, nutrição, aleitamento, aferição de temperatura, procurando a causa do problema para que seja cuidado mais rápido - conta o gerente de agropecuária Cleidiomar Assunção Silva. (Portal Boi Pesado/SC – 06/03/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 06/03/2014))

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Preço do leite caiu no pagamento de fevereiro, mas mercado deve firmar em curto prazo

Em março, 39% dos laticínios pesquisados acreditam em alta do preço. No pagamento de fevereiro, referente ao leite entregue em janeiro, o preço ao produtor caiu 1,6%, considerando a média nacional pon...((Portal Feed&Food/SP – 06/03/2014))


Em março, 39% dos laticínios pesquisados acreditam em alta do preço. No pagamento de fevereiro, referente ao leite entregue em janeiro, o preço ao produtor caiu 1,6%, considerando a média nacional ponderada dos dezoito Estados pesquisados pela Scot Consultoria. O produtor recebeu, em média, R$0,936 por litro de leite. A produção caiu nas principais bacias leiteiras em janeiro e fevereiro (parcial), mas ainda assim a oferta está relativamente elevada, considerando a demanda mais devagar até então. Desde o pico de preço, em setembro do ano passado, o leite caiu em média, 7,6%. Em relação ao mesmo período do ano passado, o produtor está recebendo 11,3% mais por litro de leite. Do lado da captação, o clima quente e seco em janeiro e fevereiro afetou as pastagens e a produção em importantes regiões ao Sul e Sudeste do País. O pico de produção foi registrado em dezembro de 2013. Este fato deverá dar sustentação ao mercado em curto e médio prazos. Segundo o Índice Scot Consultoria para a Captação de Leite, o volume captado caiu 2,0% em janeiro, na comparação com dezembro de 2013 (média nacional). Para o pagamento a ser realizado em março, 39,0% dos laticínios pesquisados acreditam em alta do preço ao produtor, 43,0% em manutenção e 18,0% estimam queda. (Portal Feed&Food/SP – 06/03/2014)((Portal Feed&Food/SP – 06/03/2014))

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PR: Elite do plantel regional estará na Olimpíada do Leite

Em sua 11ª edição, a Olimpíada do Leite, que integra a programação da Expo-Umuarama 2014, que acontece de 13 a 23 de março no Parque de Exposições Dario Pimenta Nóbrega, vai reunir 40 animais da elite...((Portal AgroLink/RS – 06/03/2014))


Em sua 11ª edição, a Olimpíada do Leite, que integra a programação da Expo-Umuarama 2014, que acontece de 13 a 23 de março no Parque de Exposições Dario Pimenta Nóbrega, vai reunir 40 animais da elite do plantel de produtores de municípios do Noroeste e convidados de outras regiões. Maior evento do gênero no Paraná e um dos mais expressivos do País, a Olimpíada do Leite é resultado da consolidação da região de Umuarama na última década como a segunda maior bacia leiteira do Estado, e este ano vai premiar os melhores produtores com duas motocicletas 125cc zero quilômetro. A premiação é uma novidade em relação à edição anterior do torneio leiteiro, quando apenas uma moto foi oferecida para o campeão geral. Este ano também será premiado o produtor cujo animal tiver a produção média diária mais próxima de 40 quilos. A campeã geral do ano passado foi a vaca holandesa “Alice”, do produtor Hugo Mariz, de Iporã, com média próxima de 75 quilos/dia. “Esta foi a forma que encontramos para valorizar a participação de animais com produção nessa faixa de 40 quilos/dia, animais de outras raças que não a holandesa, que devido ao seu alto potencial produtivo sempre tem vencido o torneio”, explica Cid Clay Gabarão, coordenador da Olimpíada do Leite e vice-presidente da Sociedade Rural de Umuarama (SRU). Estão inscritos para o torneio leiteiro animais das raças holandesa, Jersey, girolando e também gir e pardo suíço, além de mestiços. Programação Em paralelo ao torneio leiteiro, a 11ª Olimpíada do Leite terá também os julgamentos de animais com e sem registro das raças holandesa, jersey e girolando, sendo 300 bezerras e novilhas entre 3 e 20 meses e 40 vacas de primeira e segunda cria. A Olimpíada do Leite também oferece encontros com profissionais experientes que discorrem sobre mercado, manejo e nutrição dos animais. Também faz parte da programação o concurso Delícias do Leite, onde concorrem as melhores receitas, o shopping de animais de leite, e o leilão de novilhas das principais raças produtoras. (Portal AgroLink/RS – 06/03/2014)((Portal AgroLink/RS – 06/03/2014))

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Chegou a hora de vender

A gigante de alimentos BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, está dando o passo mais ousado de seu processo de reestruturação. Segundo EXAME apurou, a empresa contratou o banco de investimento Itaú -...((Revista Exame/SP – Março. 14 – pg 21))


A gigante de alimentos BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, está dando o passo mais ousado de seu processo de reestruturação. Segundo EXAME apurou, a empresa contratou o banco de investimento Itaú - BBA para coordenar a venda de sua divisão de lácteos que inclui marcas poderosas como Batavo e Elegê. A operação será oferecida para grandes grupos internacionais do setor, como Danone, Nestlé e Lactalis, além de fundos de private equity. A contratação do Itaú - BBA é uma forma de criar competição pela divisão, que já vinha sendo alvo de sondagens há meses. A unidade de lácteos representa 10% do faturamento da BRF - cerca de 3 bilhões de reais por ano. Apesar do tamanho, a empresa nunca conseguiu ganhar dinheiro de verdade no mercado de leite e derivados. Entre investir um caminhão de dinheiro na área e passá-Ia adiante, a cúpula da BRF decidiu pela segunda opção. Em novembro, a empresa vendeu sua unidade de carne bovina para o frigorífico Minerva. Procurada, a BRF não comentou. (Revista Exame/SP – Março. 14 – pg 21)((Revista Exame/SP – Março. 14 – pg 21))

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Gestão da propriedade leiteira é tema de Encontro Técnico do Leite

No dia 21 de março o Sindicato Rural de Campo Grande realiza a 17ª edição do Encontro Técnico do Leite. O evento ocorre na sede da entidade e terá o tema "Gestão da propriedade leiteira". Conforme inf...((Portal O Leite/SC – 06/03/2014))


No dia 21 de março o Sindicato Rural de Campo Grande realiza a 17ª edição do Encontro Técnico do Leite. O evento ocorre na sede da entidade e terá o tema "Gestão da propriedade leiteira". Conforme informações do SRCG, as inscrições para o seminário já estão abertas e podem ser feitas pela internet pelo endereço www.srcg.com.br. O encontro será realizado das 7h às 17h30. De acordo com Wilson Igi, secretário do sindicato e vice-presidente do Conselho Paritário dos Produtores e da Indústria do Leite em Mato Grosso do Sul (Conseleite), o evento pretende oferecer ao produtor um leque de novas tecnologias e procedimentos com foco no aumento da produtividade, além de tornar a atividade cada vez mais competitiva. "O mercado está cada vez mais exigente e tanto o produtor quanto a indústria têm de estar antenados, a par de tudo que acontece no setor não apenas no Brasil, mas também em escala mundial", destacou Wilson Igi. Filiados ao SRCG estão isentos do pagamento da inscrição, que custará R$ 25 aos estudantes e aos produtores filiados em outros sindicatos rurais. Para o público em geral o custo será de R$ 50. (Portal O Leite/SC – 06/03/2014)((Portal O Leite/SC – 06/03/2014))

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