Notícias do Agronegócio - boletim Nº 106 - 11/03/2014
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Já está disponível para consulta dos criadores participantes do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), as Avaliações Genéticas do Pmgz/Corte, que inclui, entre outras coisas, a versão e...((Portal Boi A Pasto/SP – 11/03/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 10/03/2014) (Portal Dig Now/SP – 10/03/2014) (Portal Rural Pecuaria/SP – 10/03/2014))
Já está disponível para consulta dos criadores participantes do Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), as Avaliações Genéticas do Pmgz/Corte, que inclui, entre outras coisas, a versão eletrônica do Sumário 2013/2014, com as avaliações genéticas atualizadas. Para ter acesso a estas avaliações, o criador deve acessar as "Comunicações Eletrônicas" no site da ABCZ (www.abcz.org.br), ir em "Sumário 2013/2014" e fazer a consulta on line. O sumário no formato Desktop já vem sendo trabalhado e, em breve, será disponibilizado pela ABCZ. Nesta versão atualizada, participaram do processo de avaliação genética animais das diferentes raças zebuínas (nelore, brahman, guzerá, gir, sindi, indubrasil e tabapuã). A próxima atualização das avaliações genéticas das raças de corte participantes do PMGZ será divulgada em agosto, durante a 7ª ExpoGenética, quando a ABCZ já apresentará as primeiras avaliações feitas pela equipe interna do Pmgz. Em caso de dúvidas, os criadores podem entrar em contato com o gerente do Pmgz Corte, Henrique Torres, pelo telefone: (34) 3319-3816. (Portal Boi A Pasto/SP – 11/03/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 10/03/2014) (Portal Dig Now/SP – 10/03/2014) (Portal Rural Pecuaria/SP – 10/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 11/03/2014) (Portal Boi Pesado/SC – 10/03/2014) (Portal Dig Now/SP – 10/03/2014) (Portal Rural Pecuaria/SP – 10/03/2014))
topoAs inscrições de animais para participação na ExpoZebu 80 anos continuam abertas e o volume de animais inscritos já supera o número do mesmo período do ano passado, demonstrando um grande interesse do...((Portal Boi Pesado/SC – 10/03/2014))
As inscrições de animais para participação na ExpoZebu 80 anos continuam abertas e o volume de animais inscritos já supera o número do mesmo período do ano passado, demonstrando um grande interesse dos criadores em expor seus animais na grande festa do zebu brasileiro, que acontece entre 03 e 10 de maio, em Uberaba/MG. As inscrições tiveram início no dia 22 de janeiro e estão sendo feitas exclusivamente pela internet, na área de Comunicações Eletrônicas do site da ABCZ (www.abcz.org.br). O encerramento das inscrições se dará no dia 11 de abril, ou antes, caso as vagas se esgotem. A data base para cálculo de idade dos animais participantes é 02 de maio de 2014. De acordo com o regulamento da ExpoZebu, os criadores com animais inscritos terão até o dia 18 de abril para, eventualmente, substituir animais. A entrada de animais procedentes de mais de 700 km terá início no dia 21 de abril e a recepção, identificação e mensuração dos animais será iniciada no dia 28 de abril. O julgamento das raças terá início no dia 03 de maio, com a pré-classificação da raça nelore. O regulamento da ExpoZebu 80 anos já está disponível para consulta no site da ABCZ. Concurso Leiteiro As inscrições para o Concurso Leiteiro da ExpoZebu também continuam abertas. Ao todo serão ofertadas pela ABCZ 114 vagas para os criadores que queiram inscrever suas matrizes. As inscrições serão limitadas a três animais por expositor por raça. Caso todas as vagas não sejam preenchidas, a Superintendência de Melhoramento Genético terá até o dia 24 de março para disponibilizar as vagas para os expositores já inscritos. (Portal Boi Pesado/SC – 10/03/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 10/03/2014))
topoO culto à discrição poderia restringi-lo à condição de "eminência parda" do agronegócio brasileiro, onde circula com desenvoltura e é considerado um exemplo de sucesso a ser seguido. Mas a paixão de J...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 10/03/2014))
O culto à discrição poderia restringi-lo à condição de "eminência parda" do agronegócio brasileiro, onde circula com desenvoltura e é considerado um exemplo de sucesso a ser seguido. Mas a paixão de Jovelino Carvalho Mineiro Filho por pela inovação tecnológica, do campo à saúde humana, e sua lista de amizades influentes, na qual desponta o nome do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o mantêm mais longe dos bastidores do que gostaria - e, por vezes, abrem espaço para polêmicas que o empresário prefere não alimentar. Considerado visionário em um setor apegado a tradições, Jovelino Mineiro vem se notabilizando nos últimos anos por investimentos em pesquisas contra o câncer, em uma iniciativa que atraiu a atenção do BNDES e de publicações científicas da área de saúde humana. Paralelamente, é dono de cinco fazendas no Pontal do Paranapanema, no oeste paulista, onde planta cana e é um dos principais fornecedores das usinas do grupo Odebrecht, e produz soja em Cornélio Procópio, no Paraná. E se alguns veem nessas atividades algo de paradoxal, o passado faz questão de aproximá-las. Por obra das andanças de seu avô José Orfila, Jovelino quase se afastou do meio rural, como aconteceu com seu pai. Mas a genética marcada por gerações de fazendeiros prevaleceu e Jovelino retornou às origens familiares nos anos 1980. Farmacêutico da mineira Ouro Preto, José Orfila se casou em Uberaba e, pouco depois, no início da década de 1930, se estabeleceu em Santo Anastácio, no Pontal. Um dos pioneiros do nascente município, "seu" José foi o primeiro vice-prefeito anastaciano. Ali, era proprietário de uma farmácia e de uma fazenda, mas depois de alguns anos decidiu deixar tudo para trás e rumou para a capital paulista. "Sou de uma família de fazendeiros, mas essa história foi pulada com o meu pai", lembrou Jovelino em entrevista ao Valor. Paulistano nascido em 1951, o empresário tem uma formação diferente da que marca agricultores e pecuaristas. Economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), enveredou pela sociologia em sua segunda graduação, na octogenária Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Com interesse pelas ciências sociais, em 1974 se mudou com a esposa Maria do Carmo para Paris, onde fez mestrado e doutorado na prestigiosa Universidade de Paris Panthéon-Sorbonne. Naqueles idos, se tornaria amigo de Paulo Henrique Cardoso, filho do sociólogo e futuro presidente da República Fernando Henrique Cardoso. "O professor FHC nunca foi meu professor formal, mas me ensinou muito. O conheci como amigo do Paulo Henrique e nos tornamos grandes amigos", diz Jovelino, atualmente conselheiro e diretor da Fundação Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC). "Ele assistiu umas aulas minhas na década de 1970, creio", afirma Fernando Henrique. Segundo o ex-presidente, o empresário nunca teve uma atuação política clássica. "Ele funciona basicamente como líder rural (...) Tem mais uma atuação empresarial", diz. Porém, Jovelino é próximo da geração de políticos que fundou o PSDB, tanto que teve breve carreira no governo. Nos anos 1980, já de volta ao Brasil, Jovelino foi assessor do governador paulista Franco Montoro e do então presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), o físico e professor da USP José Goldemberg. "Ele foi muito útil. Eu o enviei numa viagem à Ásia para ver com os japoneses estavam se orientando em energias renováveis. Mas a empresa [Cesp] estava tão endividada que não tinha margem de manobra", diz Goldemberg. Involuntariamente, as dificuldades da gestão pública seriam mais um impulso para que Jovelino se voltasse para a produção rural. "Nunca fui fascinado pelo setor público. No setor privado, conceber e realizar uma ideia está no âmbito da sua atuação. No público, é mais complexo", afirma. Foi só no fim da década de 1980 que Jovelino ingressou no setor privado e iniciou a carreira no agronegócio. "Já estava casado há muito tempo. Minha mulher herdou uma série de fazendas e nós fomos tomar conta". A maior parte dessas propriedades estava no Pontal do Paranapanema, onde os Carvalho estavam radicados quando quase deixaram o campo. A herança da esposa de Jovelino, Maria do Carmo Abreu Sodré Mineiro, remonta a dois espólios. "As fazendas eram de origem do senhor João Mellão e do senhor Sodré", conta Jovelino, em referência ao avô de Maria do Carmo, oriundo de uma tradicional família de fazendeiros paulistas, e a seu sogro, o ex-governador de São Paulo Roberto Abreu Sodré (1967-1971). Começava ali uma profunda reformulação das fazendas. "O Jovelino deu um impulso grande ao negócio que era da família da mulher dele. Ele é urbano e tem um olhar interessante para o campo. Encara a produção rural sem romantismo, como business, diz João Sampaio, ex-secretário de Agricultura de São Paulo. De fato, o perfil da produção agropecuária de Jovelino difere muito daquela herdada nos anos 1980, quando ele e a esposa foram morar na Fazenda Bela Vista, em Pardinho. "O Jovelino herdou fazenda de café e hoje não tem mais café. E herdou uma pecuária extensiva e atrasada", diz Sampaio. Com a calculadora nas mãos, Jovelino abandonou a produção de café e virou de cabeça para baixo a de gado. "Tivemos uma sucessão de geadas e crises importantes no mercado de café. Fizemos conta, traçamos um plano e fomos mudando a produção para as cadeias produtivas que floresceram no Estado de São Paulo". Aos poucos, deixou de ser cafeicultor e passou a apostar em culturas como eucalipto e cana, que passaria por um boom na segunda metade da década de 2000. Mais recentemente, estreou na produção de seringueira em Rancharia, também no Pontal. Mas foi em Pardinho mesmo que Jovelino faria da inovação seu principal mote. Na esteira da elevação dos preços da terra em São Paulo, ele concluiu que não era mais razoável produzir gado no Estado, especialmente da forma extensiva que ainda caracteriza a pecuária nacional, com baixa tecnologia. "Reformulamos a estrutura de gado. Pelo preço da terra em São Paulo, não fazia mais sentido ter gado para a produção de carne", diz Jovelino. Mas não abandonaria a pecuária. Apesar dos negócios na agricultura, ficaria conhecido por sua atuação como pecuarista nos bastidores de algumas das principais entidades de classe do setor, como a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Sociedade Rural Brasileira (SRB). Em meados dos anos 1990, Jovelino fez uma aposta definitiva na produção de gado para genética - ou seja, na venda de touros selecionados. "Só fiquei com genética, que tem maior valor agregado", afirma. Atualmente, conta com um rebanho de 2 mil vacas voltadas para a produção de genética (sêmen, touros). São as chamadas matrizes. No dia a dia das operações está seu filho Bento Mineiro, de 23 anos. De Pardinho, Jovelino fomentou pesquisas em genética em parceria com a área de veterinária da Unesp de Botucatu. "Ele sempre acreditou que a ciência brasileira pode contribuir de forma significativa para a inovação", diz José Fernando Perez, então diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Para prosseguir no desenvolvimento da genética bovina, Jovelino criou uma central de coleta de sêmen, em 1999. "Tínhamos um projeto de pesquisa e, para comercializar sêmen e embrião, nos transformamos em uma central aprovada pelo Ministério da Agricultura". Surgia a Central Bela Vista. Em poucos anos, a empresa sacudiu o segmento de genética bovina. "O Jovelino achava que as centrais de inseminação tradicionais estavam em dívida com o pecuarista. Elas cobravam muito caro", afirma uma fonte. Na prática, a Central Bela Vista não vendia sêmen e embrião, como as centrais tradicionais. Na Bela Vista, cobrava-se apenas pelos serviços de retirada do sêmen. "Nunca vendemos um sêmen. O criador vendia diretamente. Esse programa possibilitou a democratização da oferta de material genético", afirma Jovelino. Em paralelo, a Central Bela Vista seguia em seus projetos de pesquisa. Em polvorosa pelo avanço do Projeto Genoma, que mobilizou cientistas do mundo todo, inclusive do Brasil, a Fapesp lançou um programa de parcerias para estudar o genoma de pragas ou animais que tivessem retorno comercial. Em 2003, pesquisadores ligados à Jovelino bateram à porta de Perez, da Fapesp. "Ele veio com a ideia de fazer o genoma do boi. Achei muito visionário. Aliás, a contribuição financeira dele não foi inferior à que a Fapesp deu no genoma do boi", afirma Perez sobre o momento que marcou o início de sua amizade com Jovelino. Amizade essa que, alguns anos mais tarde, os levaria a projetos ainda mais ambiciosos. Foi durante os anos de desenvolvimento da Central Bela Vista e da reestruturação das fazendas que Jovelino se viu em meio a polêmicas e críticas. Próximo do então presidente Fernando Henrique e dono de fazendas numa região de conflito fundiário como o Pontal do Paranapanema, o empresário foi parar na primeira página dos jornais do país em pelo menos duas ocasiões. Em uma delas, no ano 2000, porque o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) invadiu a fazenda Córrego da Ponte, em Buritis (MG), que tinha como sócios o próprio Jovelino e os filhos de FHC. A sociedade do empresário com o ex-presidente na fazenda, que foi vendida há alguns anos, ocorreu após a morte ex-ministro da Comunicação Sergio Motta, primeiro sócio do ex-presidente na propriedade de Buritis. "Como nunca entendi nada de fazenda, convidei o Jovelino", afirma Fernando Henrique Cardoso. Dois anos depois, sempre com a argumentação de que as terras eram griladas, o MST voltaria à carga e invadiria a fazenda Santa Maria. Localizada em Teodoro Sampaio, também no Pontal, a área tinha seu título de propriedade contestado em ação judicial pelo governo do Estado - uma das muitas movidas na região para reconhecer as terras como devolutas. "O Estado questionar títulos que ele deu gerou uma desconfiança muito grande. Não sei quando [essas ações] começaram, mas foi uma ideia infeliz que atrasou a 10ª Região Administrativa de uma maneira muito forte", afirma Jovelino. Em 2013, o empresário ganhou a ação que o Estado questionava o título da fazenda Santa Maria, parte da herança de João Mellão, avô de sua esposa. O empresário também se envolveu em polêmicas durante a fase de expansão dos negócios no Pontal. "Ele comprou terras griladas sabendo que eram griladas. Todos ali compraram. O fato das terras serem griladas nunca intimidou ninguém", afirma o professor de geografia da Unesp de Botucatu, Bernardo Mançano. Jovelino rebate as acusações. "As críticas são descabidas porque a única fazenda em que havia a ponderação é em Teodoro Sampaio, que a Justiça considerou como terra particular". Em meio aos dissabores, Jovelino desafiava as centrais de disseminação genética tradicionais. "A Central Bela Vista ganhou tanto espaço que a CRV Lagoa resolveu comprar", diz uma fonte que acompanhou as negociações. Em 2011, Jovelino vendeu a central para a holandesa CRV. "A Bela Vista teve um sucesso comercial e, com o projeto genoma, tinha uma biblioteca de genes. Recebi uma oferta e achei que estava na hora de vender", afirma o empresário. Apesar disso, ele diz que a Bela Vista resultou naquela que é hoje uma das maiores paixões: a Recepta Biopharma, empresa de pesquisas contra o câncer criada em 2006 em sociedade com os amigos José Fernando Perez, ex-diretor da Fapesp, e Emilio Odebrecht, presidente do conselho de administração da Odebrecht, e com o Instituto Ludwig de Pesquisas contra o Câncer. "A Central Bela Vista proporcionou o convívio com a Fapesp, com o professor Perez. Ela deu a oportunidade de criarmos a Recepta", afirma Jovelino. O nascimento da empresa remonta a 2004, quando Perez fazia uma visita à sede do Instituto Ludwig, em Nova York. "Eles estavam mudando o modelo operacional e resolveram se concentrar na pesquisa acadêmica, estimulando a criação de empresas de biotecnologia que fizessem a ponte entre a academia e a indústria farmacêutica", afirma Perez. Surpreso com o convite para montar uma dessas empresa de biotecnologia no Brasil, Perez fez sua primeira ligação para Jovelino. "Ele topou na hora e depois convidou o Emilio", lembra o hoje CEO da Recepta. "Jovelino e Emílio tiveram uma percepção muito clara de que não é um negócio de retorno rápido", afirma. As pesquisas levam muitos anos e podem até fracassar. Apesar das dificuldades, a Recepta vem avançando. Citada em revistas como a "Nature", a empresa obteve reconhecimento do FDA, órgão regulador da área de saúde e alimentos dos EUA. Segundo Perez, a pesquisa contra câncer de ovário da Recepta recebeu o status de "droga órfã" do FDA, conferido a uma doença sem medicamento eficaz. "Os estudos não são conclusivos, mas o status significa que foram considerados relevantes", observa Perez. Foi na esteira das pesquisas promissoras da Recepta que o BNDES se tornou sócio da empresa. Em 2011, por meio de seu braço de participações, comprou uma fatia de 16% por R$ 28,9 milhões. Desde 2006, a Recepta investiu R$ 70 milhões em pesquisas. Ainda não há resultados comerciais, mas Perez acredita que, em três ou quatro anos, uma das pesquisas da empresa atingirá a fase 3 e será vendida para uma farmacêutica. Nessa fase, considerada a de menor risco tecnológico, a indústria farmacêutica conclui as pesquisas, testando o medicamento em milhares de pacientes. Apesar de refratário à exposição, o sucesso da Recepta recoloca Jovelino sob holofotes. "Ele não gosta do palco. Ele trabalha muito bem no bastidor", diz o amigo Johnny Saad, dono da Rede Bandeirantes e sócio de Jovelino no Terra Viva, canal de televisão especializado em agronegócios. Nos bastidores, como gosta, Jovelino segue atuando na política setorial, como membro da diretoria da Associação Brasileira de Criadores de Zebu e conselheiro da Rural. E na política partidária, ajudou nos primeiros movimentos de aproximação do senador Aécio Neves (PSDB) com representantes do agronegócio, no ano passado. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 10/03/2014)((Portal Suinocultura Industrial/SP – 10/03/2014))
topoO salto dos itens agropecuários no Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de fevereiro, divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV), reforçou o cenário de que o preço dos ali...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 11/03/2014))
O salto dos itens agropecuários no Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de fevereiro, divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV), reforçou o cenário de que o preço dos alimentos no varejo vai ganhar fôlego ao longo deste mês. Para economistas, o efeito do clima mais seco sobre os preços no varejo, que já apareceu nos produtos in natura, também vai pressionar outros itens com peso importante na alimentação e acelerar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março. Em fevereiro, o IGP-DI chegou a superar as expectativas do mercado, ao acelerar para 0,85% ante 0,40% em janeiro. Com peso de 60% no IGP-DI, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) avançou de 0,12% para 1% entre janeiro e o mês passado, puxado principalmente pelos produtos agrícolas, que deixaram uma deflação de 1,57% e tiveram aumento de 1,72%. A reversão já era esperada por Fabio Romão, da LCA Consultores, mas mesmo assim ficou um pouco acima de sua projeção de alta de 1,6%. "Inicialmente, a estiagem até ajudou a segurar os preços, mas como a seca se prolongou, gerou pressões que vão aparecer no varejo até abril", disse Romão. Os impactos da falta de chuvas nas cotações do atacado foram observados não só nos itens in natura, que saíram de um recuo de 2,99% no IGP-DI do primeiro mês do ano para variação positiva de 7% na medição atual. A queda da soja diminuiu de 8,41% para 1,84% no período, enquanto o leite in natura recuou apenas 0,57%, após retração de 6,58% no mês anterior. Já os bovinos aceleraram de 1,32% para 2,28%. Os problemas climáticos também elevaram os preços do milho (2,33% para 4,47%) e do trigo (-2,56% para -0,26%). A ascensão dos grãos já chegou aos preços de seus derivados no IPA. Após queda de 1,35% em janeiro, as rações para animais avançaram 1,07% em fevereiro. No mesmo período, o farelo de soja passou de baixa de 6,76% para deflação menor, de 3,19%, enquanto o óleo de soja em bruto, que caiu 7,95% na medição anterior, ficou estável. "Por enquanto, o impacto desses movimentos está no IPA, mas isso deve chegar ao consumidor em março. Os alimentos ao consumidor vão ficar mais caros", afirmou André Braz, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Na passagem mensal, o Índice de Preços ao Consumidor - DI (IPC-DI), que representa 30% do indicador geral, cedeu de 0,99% para 0,66%, com perda de fôlego da parte de alimentação, que desacelerou de 0,93% para 0,82%. Romão, da LCA, estima que os alimentos no IPCA vão recuar de 0,84% para 0,41% no mesmo período, mas destaca que o alívio não vai durar. Depois de conhecer os resultados do IGP-DI, a LCA revisou ligeiramente, de 0,73% para 0,75%, sua estimativa para o aumento do IPCA deste mês. A mudança ocorreu devido à taxa maior esperada para o grupo alimentação e bebidas, previsão que subiu de 0,9% para 1%. Segundo Romão, a alta das carnes bovinas vai se intensificar no varejo ao longo de março, devido às pastagens mais secas, que encarecem o custo de produção. O leite, diz ele, também deve voltar ao campo positivo, embora em aceleração mais lenta, após quatro meses seguidos de deflação ao consumidor, enquanto os itens in natura vão se manter pressionados. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 11/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 11/03/2014))
topoA Marfrig Global Foods estuda a abertura do capital de suas subsidiárias no exterior (Moy Park e Keystone) ainda este ano. Com isso, a Marfrig, que encerrou 2013 com prejuízo líquido atribuído ao acio...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/03/2014))
A Marfrig Global Foods estuda a abertura do capital de suas subsidiárias no exterior (Moy Park e Keystone) ainda este ano. Com isso, a Marfrig, que encerrou 2013 com prejuízo líquido atribuído ao acionista controlador de R$ 913,593 milhões, poderia injetar capital adicional para fomentar seu crescimento orgânico - principalmente na Europa e na Ásia - e reduzir seu endividamento. "Isso seria um acelerador de captura de valor para o grupo", disse Sérgio Rial, CEO da Marfrig, em entrevista ontem para comentar os resultados da empresa no quarto trimestre de 2013. Segundo ele, o cenário internacional atual permitiria uma operação de abertura de capital no exterior. O IPO poderia atingir uma das duas subsidiárias ou mesmo as duas, conforme o executivo. No caso da Moy Park, isso se daria na Europa, mas a abertura de capital da Keystone poderia ser na Ásia. A sede da companhia é nos EUA, mas a Keystone tem operações importantes no continente asiático. O CEO da Marfrig não fez previsões sobre o valor potencial a ser atribuído às duas empresas, mas considera que seria maior que o que é atribuído atualmente à Marfrig - um múltiplo de 5,7 vezes (relação entre o valor da empresa e o Ebitda). Ele indicou que as concorrentes da Moy Park têm múltiplos entre 8 e dez vezes. Ainda que um dos objetivos de um eventual IPO seja reduzir o endividamento do grupo, Rial disse que a possibilidade só está sendo considerada porque houve uma melhora na situação do endividamento da Marfrig, que hoje é "administrável". A dívida bruta da companhia caiu para R$ 8,9 bilhões em dezembro de 2013 ante R$ 9,1 bilhões em setembro de 2013, apesar da valorização do dólar americano em relação ao real. A redução do endividamento foi possível depois que empresa vendeu, em junho de 2012, Seara e Zenda para JBS, por R$ 5,8 bilhões. Questionado se a Marfrig poderia vender mais ativos, Rial disse que não há necessidade nem planos para tal. Uma das condições para que o IPO das operações no exterior aconteça, segundo Rial, é que a Marfrig fique "com uma margem confortável do controle". Uma fatia de "51% não é confortável". Apesar do prejuízo da Marfrig em 2013, o resultado operacional da empresa no ano passado foi considerado positivo por analistas. A teleconferência para comentar os resultados atraiu cerca de 300 pessoas (incluindo ouvintes via internet), segundo Rial. Ontem de manhã, as ações da empresa se valorizaram, mas, contaminadas pelo pessimismo geral nos mercado, fecharam em queda de 1,76%. O banco de investimento Espírito Santo, por exemplo, reiterou sua recomendação de compra para ações da Marfrig, destacando que a empresa superou os resultados esperados em cada unidade. Já o BB Investimentos informou, em relatório, ter verificado melhora no resultado operacional da companhia e acreditar "na contínua recuperação de margens ao longo do ano". Isso por conta de uma melhora na produtividade e do compromisso da empresa com a gestão de despesas, aumento de ganho de eficiência, geração de caixa e diminuição do nível de alavancagem. Conforme Sérgio Rial, o quarto trimestre de 2013 foi o "melhor do ano". No período, a empresa teve uma receita de R$ 4,978 bilhões, 1% acima do trimestre anterior. Segundo ele, a operação da Keystone teve receita 6,2% menor no período por conta de queda nos preços, enquanto a da Moy Park subiu 9,1%. A operação de bovinos (Marfrig Beef) teve alta de 0,7%. O executivo disse que a margem Ebitda obtida pela Marfrig no quarto trimestre de 2013, de 8,5%, "surpreendeu o mercado, que não esperava margem tão forte". No período, a empresa teve uma Ebitda ajustado de R$ 422 milhões, 13% mais do que os R$ 375 milhões do terceiro trimestre de 2013, quando a margem foi de 7,6%. "A Marfrig sempre tinha alguma coisa dando errado em algum lugar. Não tivemos isso em 2013; a empresa está bem operacionalmente", afirmou o CEO. O executivo mostrou otimismo para este ano e disse que a demanda mundial por carne bovina deve "continuar muito forte". Um mercado promissor para a exportação, disse, é a China, mercado que está temporariamente fechado para o Brasil por conta do caso "não clássico" de "vaca louca" no Paraná, divulgado no fim de 2012. Embora evite previsões, Rial também mostrou certo otimismo em relação à Marfrig. Segundo ele, se a empresa atingir o teto da meta para a receita líquida deste ano, de R$ 23 bilhões, e um Ebitda de R$ 1,9 bilhão, poderá voltar ao lucro em 2014. "Estamos trabalhando para sair do prejuízo neste ano. Se vamos sair, não sei", afirmou. O executivo também apontou como sinal de que a Marfrig vive um momento de recuperação o desempenho dos bonds da empresa no mercado em comparação com a médias dos papéis de concorrentes nos mesmos vencimentos. "O mercado de renda fixa está sinalizando melhora estrutural do grupo. Está dizendo: os seus bonds estão melhor precificados e quer dizer que a Marfrig tem chances de reduzir suas despesas financeiras". Assim, disse, a companhia não descarta emissões ou recompra de bonds para reduzir a curva de juros. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/03/2014))
topoMuito depois da guerra, ração militar Spam permaneceu. SEUL, Coreia do Sul - Com a aproximação do Ano Novo Lunar, no final de janeiro, os moradores cada vez mais abastados de Seul limpavam das pratele...((Jornal Folha de São Paulo Edição Imprensa/SP – 11/03/2014))
Muito depois da guerra, ração militar Spam permaneceu. SEUL, Coreia do Sul - Com a aproximação do Ano Novo Lunar, no final de janeiro, os moradores cada vez mais abastados de Seul limpavam das prateleiras os alimentos normalmente servidos em ocasiões especiais, como vinhos importados, carnes finas, chás de ervas raras e...Spam. Sim, a carne gelatinosa acondicionada na conhecida lata azul e amarela que, pelo menos nos Estados Unidos, é conhecida como um produto barato e de baixo nível culinário (no Brasil, é chamada de "viandada" ou "presuntada"). Mas, na vibrante economia sul-coreana, os tijolos rosados de carne suína e presunto adquiriram glamour e ganharam o afeto das pessoas. "Aqui, Spam é um presente chique que se dá às pessoas queridas", disse Im So-ra, vendedora da elegante loja de departamentos Lotte, que exibia com orgulho caixas requintadas cheias de latas de Spam. A Coreia do Sul tornou-se o maior consumidor de Spam fora dos Estados Unidos, segundo o produtor local. A viagem do produto desde o excedente de carne suína em Minnesota até o centro da mesa de jantar na Coreia do Sul começou em uma época de privação -pegando carona com os militares americanos durante a Guerra da Coreia e se tornando um artigo de luxo cobiçado nos anos de desespero posteriores, quando as tropas americanas ficaram para manter a paz. "A única maneira de se conseguir carne era nas lojas PX", disse Kim Jong-sik, 79, veterano sul-coreano, referindo-se aos postos de correio do Exército americano. "Spam era um luxo disponível só para os ricos e bem relacionados." Hoje pode ser fácil esquecer que a presença dos militares americanos durou décadas. A ampla base militar está diminuindo em deferência às sensibilidades coreanas. Até o bairro de Itaewon, que já foi um centro de bares para soldados, hoje é um bairro elegante com um toque mais internacional. Mas o Spam continua sendo uma parte tão importante da vida culinária local que muitos jovens não têm ideia de sua origem, mesmo quando pedem "cozido militar", ou "budaejjigae". O prato às vezes é chamado de Cozido Johnson, em homenagem ao presidente Lyndon B. Johnson, que visitou a Coreia em 1966 e prometeu manter a ajuda econômica americana. Os restaurantes especializados no cozido -que muitas vezes mistura Spam com o nativo "kimchi"- salpicam os becos das cidades. Algumas mães sul-coreanas apreciam a conveniência de abrir uma lata e servir um café da manhã de Spam frito com ovos. Depois, há as caixas para presente, que ajudaram a aumentar em quatro vezes as vendas de Spam na Coreia do Sul na última década, atingindo US$ 235 milhões no ano passado. O produtor local, CJ Cheil Jedang, disse que lançou 1,6 milhão de conjuntos embalados para presente nesta temporada de fim de ano. A atração do Spam ficou evidente em um recente comercial que mostrava astros do cinema e da TV. Nele, um homem faz um convite para um jantar romântico que sua namorada exigente não consegue recusar: que tal fatias de Spam fritas sobre uma tigela de arroz cozido? Isso não quer dizer que todo mundo aqui adore Spam. Em um momento em que não há escassez de carne fresca e em que os alimentos orgânicos se tornaram uma obsessão nacional, alguns sul-coreanos desdenham o produto enlatado. Kim, o veterano do Exército, lembra as dolorosas origens da popularidade do produto. "As crianças vasculhavam o lixo do Exército americano, recolhendo Spam, salsicha, hambúrgueres comidos pela metade, bacon e pão -qualquer coisa comestível- e as vendiam aos restaurantes", disse ele. O "budaejjigae" nasceu quando as pessoas limpavam os dejetos e os misturavam com "kimchi". Kim e sua mulher hoje dirigem o Bada Sikdang, um dos mais populares restaurantes de "budaejjigae" em Seul. Mesmo alguns coreanos que não se consideram grandes fãs disseram ter boas lembranças do Spam em sua infância. Seo Soo-kyung, 40, disse que foi uma revelação quando seu cunhado americano pareceu chocado ao vê-la comprar Spam, dizendo-lhe que aquela era uma "comida lixo para os sem-teto nos Estados Unidos". Ela disse: "Para mim, Spam era apenas um alimento saboroso e conveniente que minha mãe preparava para nós". (Jornal Folha de São Paulo Edição Imprensa/SP – 11/03/2014)((Jornal Folha de São Paulo Edição Imprensa/SP – 11/03/2014))
topoA Secretaria de Fazenda do Estado de Mato Grosso do Sul publicou ontem, no Diário Oficial do Estado, o preço de referência para a negociação de produtos agropecuários. Na lista de produtos estão carne...((Jornal do Comércio/RS – 11/03/2014))
A Secretaria de Fazenda do Estado de Mato Grosso do Sul publicou ontem, no Diário Oficial do Estado, o preço de referência para a negociação de produtos agropecuários. Na lista de produtos estão carne, couro e miúdos e outros subprodutos do gado bovino. A relação completa pode ser conferida na edição nº 8.631 do Diário Oficial, a partir da página 2. Os valores valem para entidades representativas dos setores, indústrias e siderúrgicas do Estado. (Jornal do Comércio/RS – 11/03/2014)((Jornal do Comércio/RS – 11/03/2014))
topoOs preços agropecuários voltaram a subir no atacado, reforçando a preocupação com a alta dos alimentos no varejo nos próximos meses. Após uma trégua em janeiro, quando apresentou deflação, o IPA (Índi...((Portal AviSite/SC – 11/03/2014))
Os preços agropecuários voltaram a subir no atacado, reforçando a preocupação com a alta dos alimentos no varejo nos próximos meses. Após uma trégua em janeiro, quando apresentou deflação, o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) agropecuário subiu 1,72% em fevereiro, segundo o IGP-DI divulgado ontem pela FGV (Fundação Getulio Vargas). Café, bovinos, milho e laranja foram os principais responsáveis pela alta. A soja, que diminuiu o ritmo de queda de -8,4% para -1,8%, também mostra a nova tendência para os preços. O movimento é explicado pela estiagem dos últimos meses, que afetou a expectativa de oferta dos itens usados como matéria-prima pela indústria de alimentos. Por isso, têm maior peso no índice de preços no atacado --soja e milho respondem, juntos, por um quarto IPA agrícola. No caso de alimentos "in natura" com ciclo de produção mais curto e que vão direto para a mesa do consumidor, a volatilidade (intensidade de altas e baixas) é maior, o que também é percebido pelo consumidor de forma mais rápida e intensa. É o que acontece, por exemplo, com o tomate e a alface crespa, que subiram 67% e 118% na Ceagesp em fevereiro. Parte dessa alta já chegou às feiras livres e supermercados em fevereiro, mas é neste mês que o consumidor vai sentir mais no bolso. O economista da consultoria LCA Fabio Romão diz que o grupo alimentação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo do IBGE) de fevereiro, que será divulgado nesta semana, será "bem comportado", mostrando variação de 0,41%, ante 0,84% em janeiro. Em março, porém, a taxa será de 1%, estima. E a alta não para por aí. Os preços dos alimentos no varejo devem voltar a subir em abril, refletindo os reajustes que ainda acontecem em março no atacado. Segundo ele, preços de alimentos "in natura", como o tomate e a batata, continuam subindo ao produtor, assim como os de algumas frutas. Além disso, pode ocorrer o repasse da alta dos grãos, usados na ração, para os preços da carne de frango. "Os alimentos são a principal preocupação envolvendo a inflação no curto prazo", diz. A projeção da consultoria para o próximo IPA agropecuário é de alta de 3,88%. Mais pressão A alta do preço do boi também deve chegar ao consumidor. A arroba voltou a subir ontem em São Paulo, para R$ 123, segundo a Informa Economics FNP. Demanda firme e oferta restrita estimulam reajustes. Quebra 1 O Usda (Departamento de Agricultura dos EUA) reduziu ontem a sua projeção para a safra de soja do Brasil de 90 milhões para 88,5 milhões de toneladas. Motivo: a onda de calor e a estiagem, que reduziram a produtividade da oleaginosa. Quebra 2 A safra do Paraguai, que era estimada em 9,3 milhões de toneladas, também sofreu com o clima. Agora, a projeção do Usda é de 8,1 milhões. Não houve mudanças na previsão para a Argentina, que deverá colher 54 milhões de toneladas. Quebra 3 Para a analista Daniele Siqueira, da AgRural, o Usda voltará a reduzir a estimativa para a safra brasileira em abril. A projeção da consultoria já está em 86 milhões de toneladas de soja. Consumo O Usda confirmou a demanda aquecida pela soja. A previsão para as exportações dos EUA subiu de 41,1 milhões para 41,6 milhões de toneladas na safra 2013/14. Estoques Até a semana passada, porém, os registros de exportação dos EUA já atingiam 44 milhões de toneladas, o que reduziria os estoques finais para 15 dias de consumo, diz a analista. (Portal AviSite/SC – 11/03/2014)((Portal AviSite/SC – 11/03/2014))
topoO abatedouro da BRF, localizado em Buriti Alegre (GO), com capacidade para produzir 150 toneladas de frango por dia, está sendo operado pela União Avícola, de Nova Marilândia (MT) desde fevereiro. O a...((Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 14 – pg 09))
O abatedouro da BRF, localizado em Buriti Alegre (GO), com capacidade para produzir 150 toneladas de frango por dia, está sendo operado pela União Avícola, de Nova Marilândia (MT) desde fevereiro. O arrendamento faz parte do plano da BRF de reduzir custos. O contrato, assinado em janeiro, inclui, ainda, as granjas que abastecem a unidade.(Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 14 – pg 09)((Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 14 – pg 09))
topoAgricultores familiares esperam resolver hoje, em reunião no Palácio Piratini, o impasse sobre a distribuição de protetor solar. Regulamentado em novembro de 2013, o projeto que permitiu oferecer grat...((Jornal Correio do Povo/RS – 11/03/2014))
Agricultores familiares esperam resolver hoje, em reunião no Palácio Piratini, o impasse sobre a distribuição de protetor solar. Regulamentado em novembro de 2013, o projeto que permitiu oferecer gratuitamente o produto ainda não foi implementado. O governo argumenta que teve de fazer adequações em razão da lei eleitoral. A Casa Civil não confirma o encontro de hoje. O início da entrega estava previsto para fevereiro. Como 300 mil bisnagas já foram adquiridas pelo Estado, o temor é que, caso a distribuição demore, o produto perca a validade. A distribuição gratuita está prevista na lei estadual 13.469/2010. A meta é promover a prevenção ao câncer de pele entre os agricultores familiares do Estado, que apresenta o maior índice de casos da doença no país. “É um contrassenso comprar um protetor e deixá-lo estocado”, reclama o deputado Heitor Schuch (PSB), autor do projeto. A expectativa dele é que a distribuição comece até a Páscoa. Schuch diz não ver motivo para que a lei não seja executada sob alegação de que 2014 é ano eleitoral, já que o projeto foi apresentado em 2007 e aprovado em 2010. Para a coordenadora de Mulheres da Fetag/RS, Inque Schneider, mesmo que o produto chegue após o verão, ele será útil. Para a primeira etapa, as 300 mil unidades serão distribuídas em 129 municípios gaúchos. (Jornal Correio do Povo/RS – 11/03/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 11/03/2014))
topoLideranças da comunidade Matona Serra Azul, do município de Monte Alegre, estão em Santarém, oeste do Pará, para uma reunião no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na manhã de...((Portal G1/RJ – 10/03/2014))
Lideranças da comunidade Matona Serra Azul, do município de Monte Alegre, estão em Santarém, oeste do Pará, para uma reunião no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na manhã desta segunda-feira (10). Os representantes apresentam as reivindicações dos produtores rurais ao órgão, dentre elas está a regularização de terras. Caso, não haja acordo durante a reunião, os produtores ameaçam ocupar a sede do Incra na quarta-feira (12). De acordo com o sociólogo que está assessorando a comunidade, Paulo Oliveira, os produtores querem a regularização fundiária com a exclusão do Programa de Desenvolvimento Sustentável (PDS), o qual, segundo eles, está beneficiando somente os madeireiros. “Viemos ao Incra para tentar resolver a situação e pacificar, para negociar e se não houver entendimento entre as partes. Os líderes retornam à Santarém, com mais 300 pessoas da comunidade para fazer uma ocupação pacífica na sede do Incra. São colonos, produtores, trabalhadores que querem regularizar suas terras”. Oliveira ainda informou que caso a situação não seja resolvida nesta segunda-feira, além de os produtores ocuparem a sede do Incra em Santarém na quarta-feira, ele e mais dois representantes da comunidade devem ir à Brasília. “Vamos à Brasília porque aqui ninguém ouve os colonos”, afirmou. Reunião com promotora agrária Na sexta-feira (7), os trabalhadores rurais se reuniram em Monte Alegre com a promotoria de justiça agrária de Santarém. Durante a reunião, a comunidade foi ouvida e todos as informações obtidas na ocasião serão enviadas à ouvidoria agrária nacional. De acordo com a promotora de justiça agrária de Santarém, Ione Nakamura, o caso já havia chegado ao conhecimento de ouvidoria agrária nacional. “Eu vim aqui a pedido da comunidade Serra Azul para tentar entender qual é a situação que os comunitários de Monte Alegre estão e tentar uma mediação. O trabalho da promotoria agrária é sempre ouvir as partes e tentar um acordo". Esse caso já chegou ao conhecimento da ouvidoria agrária nacional. Já tivemos várias instituições como o Incra, a polícia local foram acionados para poder tentar compor esse conflito e como promotora agraria”, explicou a promotora. O Incra respondeu ao G1 que irá se posicionar sobre a exclusão do PDS somente após o diálogo com representantes do movimento. Quanto a eventuais crimes ambientais, a competência de fiscalizar é dos órgãos ambientais. O órgão informou ainda que, quando toma conhecimento de crimes ambientais em assentamentos, tem comunicado à Secretado do Estado de Meio Ambiente (Sema). (Portal G1/RJ – 10/03/2014)((Portal G1/RJ – 10/03/2014))
topoMilitantes estiveram ontem no Fórum pedindo agilidade em processo envolvendo área em Serrana. Cerca de cem militantes do MST (Movimento Sem Terra) estiveram nesta segunda-feira (10), no Fórum de Ribei...((Portal A Cidade/SP – 10/03/2014))
Militantes estiveram ontem no Fórum pedindo agilidade em processo envolvendo área em Serrana. Cerca de cem militantes do MST (Movimento Sem Terra) estiveram nesta segunda-feira (10), no Fórum de Ribeirão Preto, para pedir agilidade no processo de assentamento da Fazenda Martinópolis, entre Serrana e Serra Azul. O assentamento de 420 famílias ocupa uma área de 1,8 mil hectares da antiga Fazenda Martinópolis, que produzia cana-de-açúcar. Os militantes foram recebidos pelo defensor público Victor Hugo Albernaz. Apesar de não ser parte do processo de assentamento, ele afirmou que vai tentar intervir em favor do movimento. “Os proprietários da fazenda devem muito dinheiro (cerca de R$ 300 milhões) em impostos ao governo do Estado. Por isso, a área deve passar ao Poder Público, que vai oficializar o assentamento. Acontece que ocorreu um problema burocrático com o avaliador contratado pelo estado. Isso atrasou a ação”, explicou o defensor. O assentamento é de responsabilidade Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e do Itesp (Instituto de Terras de São Paulo). Em nota, o Itesp informou que está cadastrando as famílias, mas que esse processo “não implica na arrecadação do imóvel”. O proprietário da fazenda não foi localizado para comentar a situação. (Portal A Cidade/SP – 10/03/2014)((Portal A Cidade/SP – 10/03/2014))
topoJovens animais e grandes campeãs vão à pista. As grifes Brahman Portobello, Canaã e Assu reúnem-se para um leilão que terá três momentos: oferta de animais de elite e reprodutores para repasse, novil...((Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 14 – pg 89))
Jovens animais e grandes campeãs vão à pista. As grifes Brahman Portobello, Canaã e Assu reúnem-se para um leilão que terá três momentos: oferta de animais de elite e reprodutores para repasse, novilhas e fêmeas prenhes e touros. Na pista, filhos da doadora Brub 921 com Atlas Manso, acasalamento que já produziu um campeão. Dia 29/3, às14h, no resort PortoBello, em Mangaratiba (RJ), com transmissão do Canal Terra Viva. (Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 14 – pg 89)((Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 14 – pg 89))
topoJá estão nas baias do Parque de Exposições Dario Pimenta Nóbrega os primeiros animais que chegaram para a Expo-Umuarama 2014, que começa nesta quinta-feira, 13. São 57 bovinos Nelore, sendo 31 da Faze...((Portal Umuareama Ilustrado/PR – 10/03/2014))
Já estão nas baias do Parque de Exposições Dario Pimenta Nóbrega os primeiros animais que chegaram para a Expo-Umuarama 2014, que começa nesta quinta-feira, 13. São 57 bovinos Nelore, sendo 31 da Fazenda Cachoeira, de Sertanópolis/PR, de propriedade de Beatriz Garcia; 16 da Fazenda Kalunga, de Baurú/SP, do criador Paulo Sérgio Menezes Garcia, e outros 10 da Fazenda Volta Grande, de Campina da Lagoa/PR, de propriedade e Josilaine Slaviero.. Estes três primeiros lotes, desembarcados ontem (segunda-feira), fazem parte do total de 150 animais da raça, machos e fëmeas de seis a trinta e seis meses, que serão levados à pista para o julgamento da raça nos dias 15 e 16, sábado e domingo. O julgamento das raças leiteiras, com 400 animais, será nos dias 22 e 23 de março, último final de semana da Expo-Umuarama 2014. PECUÁRIA A ocupação dos pavilhões da pecuária na Expo-Umuarama 2014 foi dividida em dois turnos, no primeiro, de 12 a 16 de março, estarão expostos 160 animais de corte das raças Nelore e Simental. No segundo turno, de 17 a 23 de março, é a vez do gado de leite, com 500 animais das raças Holandës, Gir, Girolando, Jersey, Pardo Suiço e mestiços. Além disso, a Feira terá também na segunda semana, exposição das raças Franqueiro (8 animais), Purunã (13 animais) e Brahman (20 animais). Outra atração é a exposição de ovinos, com 100 animais das raças Dorper e Santa Inës. (Portal Umuareama Ilustrado/PR – 10/03/2014)((Portal Umuareama Ilustrado/PR – 10/03/2014))
topoPreço foi destaque do leilão e saiu para metade da doadora Bella Dona, de oito anos. Neste domingo, 9 de março, Valter Egídio, dono da Terramata Agropecuária, comercializou 90 lotes de Nelore pelo Can...((Portal DBO/SP – 10/03/2014))
Preço foi destaque do leilão e saiu para metade da doadora Bella Dona, de oito anos. Neste domingo, 9 de março, Valter Egídio, dono da Terramata Agropecuária, comercializou 90 lotes de Nelore pelo Canal Rural. Com a venda de tudo o que foi colocado à venda, o criador faturou R$ 592.560, fazendo média de R$ 6.584 ao final das negociações. O ápice do leilão ocorreu durante a apresentação de Bella Dona Terramata, doadora que teve 50% de seu passe arrematado por R$ 24 mil por Antônio Souza Júnior e Valmir Gomes Ribeiro. O total do lote está avaliado em R$ 48 mil. Entre as demais fêmeas, o preço médio ficou em R$ 5.121, enquanto as seis prenhezes, todas sexadas de fêmeas, renderam R$ 26 mil cada. Os reprodutores foram apresentados em apenas dois lotes à média de R$ 8.280. Valter Egídio da Costa produz animais faz pecuária há mais de 20 anos no Triângulo Mineiro, onde está a sede da Terramata. O plantel Nelore é formado por 250 animais elite, tendo como doadoras principais Betina, Ópera, Bilara, Indonésia, Conchita e Hierarca, que carregam sangue das mais nobres famílias da raça. Além do Nelore, ele também é conhecido por seu trabalho de seleção no Gir Leiteiro. Com esta outra zebuína, o criador se destaca por produzir Diametral TE Kubera, Regelada da Cal , Exata TE Kubera e Editora TE, doadoras premiadas em expoisções do Estado. A organização do Virtual Terramata ficou a cargo da Programa, com apresentações de João Gabriel. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 10/03/2014)((Portal DBO/SP – 10/03/2014))
topoA alta do preço do boi também deve chegar ao consumidor. A arroba voltou a subir ontem em São Paulo, para R$ 123, segundo a Informa Economics FNP. Demanda firme e oferta restrita estimulam reajustes. ...((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 11/03/2014))
A alta do preço do boi também deve chegar ao consumidor. A arroba voltou a subir ontem em São Paulo, para R$ 123, segundo a Informa Economics FNP. Demanda firme e oferta restrita estimulam reajustes. (Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 11/03/2014)((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 11/03/2014))
topoNa pecuária intensiva, a suplementação nas águas é uma estratégia para garantir o desenvolvimento equilibrado por parte dos animais e também reduzir o tempo de recria ou engorda. A fazenda Mirante, em...((Portal Boi A Pasto/SP – 11/03/2014))
Na pecuária intensiva, a suplementação nas águas é uma estratégia para garantir o desenvolvimento equilibrado por parte dos animais e também reduzir o tempo de recria ou engorda. A fazenda Mirante, em Nerópolis, município vizinho à capital de Goiás, conta com 500 vacas e 314 bezerros em 50 hectares. Os animais ficam em uma área por 180 dias, entre os meses de dezembro a maio, com a meta de produção de 60 arrobas por hectare nesse período. Com essa taxa de lotação e produção por área tão alta, o sistema tem que estar sob controle o tempo todo. O capim mombaça recebe, por ano, mil quilos de adubo e manejo rigoroso para ter folhagem na quantidade e qualidade ideal para alimentar o gado. São dois dias de pastejo em cada um dos 10 piquetes, com 18 dias de descanso. Tanta intensificação chamou a atenção de um dos maiores pecuaristas do Estado de Mato Grosso, Romão Ribeiro Flor. Ele quer aprender a produzir mais em menos espaço. Mas mesmo com o capim tão bem manejado, o zootecnista Gustavo Reis e o pecuarista Sérgio de Paiva, responsáveis pelo sistema, usam também alimentação no cocho. A suplementação nas águas entra como estratégia de ajuste para manter o desenvolvimento dos animais e não comprometer a engorda total prevista para os 180 dias. A formulação da ração varia de acordo com a categoria. Em média, cada animal recebe 1,8 quilo de suplemento por dia. A quantidade de suplemento utilizado no cocho depende da oferta de matéria seca da pastagem. E essa informação sai do pasto. Um dia antes do gado entrar no piquete são colhidas amostras do capim para medir quanto tem de folhas em toda a área. São pequenos detalhes que fazem uma pecuária de precisão. É uma simulação do que o animal vai comer. De cada piquete são colhidas amostras em três pontos diferentes, somando 3 metros quadrados em toda a área. Na sede da fazenda, o capim é pesado e depois fica cerca de duas horas em um aparelho para perder a umidade. Por esse processo a matéria seca da forragem é apurada. Todo esse cuidado faz com que a suplementação nas águas sirva de ajuste para que os animais ganhem, em peso, cerca de 830 gramas por dia. E para que não haja desperdício. (Portal Boi A Pasto/SP – 11/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 11/03/2014))
topoO tradicional encontro anual da Novilho Precoce MS traz um importante anúncio para os pecuaristas associados, que poderão expandir seus negógios, e também para os potenciais futuros associados. Em neg...((Portal Rural Centro/MS – 11/03/2014))
O tradicional encontro anual da Novilho Precoce MS traz um importante anúncio para os pecuaristas associados, que poderão expandir seus negógios, e também para os potenciais futuros associados. Em negociação já adianta, o estudo de criação de um novo núcleo no sul do Estado, possivelmente na região de Naviraí, será detalhando durante o 6º Seminário Técnico, que acontece nos dias 14 a 16 de março no Eco Zagaia Resort, em Bonito/MS. A novidade vincula-se a demanda da aliança mercadológica vigente com a indústria e reflete diretamente no aumento de produção e produtividade, motivos que levaram a Associação a aumentar sua área de atuação, organizando-se em regiões de maior demanda. "O maior projeto para este ano não é o crescimento, mas a qualidade. Vamos trabalhar intensamente com o produtor, para ele melhorar cada vez mais o índice de produção. Fazemos o que podemos para ajudar o produtor e por isso pensamos em abrir novos núcleos no Estado", antecipa o diretor-executivo, Klauss Machareth, explicando que há procuras por produtores de diversas regiões para se tornar um associado, e por isso a Novilho Precoce MS estuda junto com a indústria a implementação de um primeiro núcleo regional. O evento já tem a confirmação dos associados e suas famílias, ao todo cerca de 350 pessoas, para um final de semana de troca de experiência e atualização. Além das palestras técnicas e dos próprios pecuaristas - "Casos de Sucesso", que vão demostrar seus sistemas e extratégias para produção de carne de qualidade, a Novilho Precoce MS vai também anunciar e premiar os melhores produtores de 2013. A programação terá as presenças do Diretor de Relacionamento com o Pecuarista do JBS Eduardo Krisztán Pedroso, do Professor da Unicamp Eduardo de Felício, do Diretor Executivo do BeefPoint Miguel Cavalcante, e do Palestrante conferencista Paulo Brum. Confira a íntegra da programação técnica, que acontece no dia 15 de março (sábado), das 8h às 16h40. Outras informações acesse www.novilhoms.com.br ou entre em contato pelo telefone 67 3324-7082. PROGRAMAÇÃO 8h00 Abertura 8h15 Alexandre Scaff Raffi - Diretor Presidente Novilho Precoce MS. PALESTRA: Resumo Geral 2013. 9h00 Carlos Alberto Shimata - Engenheiro Civil, Produtor rural há 7 anos e Conselheiro Administrativo da Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste (Cooasgo). PALESTRA: “Casos de Sucesso - Integração suinocultura, bovinocultura e floresta”. Será apresentado como está sendo a recuperação de propriedade degradada por meio do cumprimento de um planejamento que tem como eixo principal a integração da suinocultura, bovinocultura e floresta, utilizando-se de diversas parcerias que garantem a correta e segura execução dos trabalhos. 9h20 Rafael Henrique Ruzzon - Veterinário pela UFMS e Sócio proprietário de três propriedades em Camapuã/MS. PALESTRA: “Casos de sucesso - Engorda de boi a pasto”. Irá apresentar o sistema de produção adotado nas propriedades – cria, recria e engorda com compra – com desmama média de 230 kg, abate de 24 a 30 meses com 18,5@, apontando os resultados financeiros e produtivos. 9h40 Coffee Break 10h00 Eduardo Krisztán Pedroso - Diretor de Relações com o Pecuarista do Frigorífico JBS, Zootecnista pela FZEA/USP, Especialista em Gestão da Qualidade e Segurança dos Alimentos pela FEA/Unicamp e MBA em Gestão Comercial pela FGV. PALESTRA: “Como a JBS enxerga o mercado de carne de qualidade”. Na oportunidade serão apresentados o resultado a parceria da JBS com a Associação do Novilho Precoce em 2013, os objetivos para 2014 e oportunidades de expansão dos protocolos de qualidade para o mercado interno e exportação. 10h45 PERGUNTAS 11h00 Pedro de Felício - Professor Titular UNICAMP e Médico Veterinário. PALESTRA: "Como diferenciar carnes premium, de qualidade intermediária e do dia-a-dia". A idéia é discutir possibilidades de diferenciação de carnes pela qualidade presumida a partir da classificação do gado em pé, classificação de carcaças, e da tipificação dos cortes cárneos, levando em conta genética, alimentação, manejo na fazenda e pré-abate, e fatores pós-abate como curvas de queda de temperatura e pH, estimulação elétrica, pendura pélvica e tempo de maturação da carne. 11h50 PERGUNTAS 12-14h Almoço 14h00 Premiação: Melhores do ano 2013. 14h30 Nedson Rodrigues Pereira - Diretor Financeiro Novilho Precoce MS. PALESTRA: Informações Gerais. 14h40 Miguel da Rocha Cavalcanti - Sócio Diretor do BeefPoint, Especialista em mercado do boi e da carne, Especialista em marketing, Engenheiro Agrônomo pela Esalq/USP, Pecuarista (família atua na pecuária há 5 gerações). PALESTRA: "Movimento Pecuária do Futuro". Vai abordar as melhores práticas de quem faz a pecuária do futuro hoje, a importância dos países emergentes na economia mundial, a análise dos concorrentes e clientes brasileiros, o crescimento da integração lavoura-pecuária, inovações e profissionalização na pecuária de cria no Brasil, e outros temas paralelos. 15h20 PERGUNTAS 15h40 Paulo Brum - Consultor e Conferencista motivacional. PALESTRA MOTIVACIONAL 16h40 Encerramento. (Portal Rural Centro/MS – 11/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 11/03/2014))
topoA estiagem deste verão e o alto preço da arroba do boi provocaram um aumento na procura por confinamento de gado. É como um hotel para os bois, ou melhor, um SPA de engorda. Em um boitel, em Santa Hel...((Portal Aquidauna News/MS – 10/03/2014))
A estiagem deste verão e o alto preço da arroba do boi provocaram um aumento na procura por confinamento de gado. É como um hotel para os bois, ou melhor, um SPA de engorda. Em um boitel, em Santa Helena de Goiás, além de confinar o próprio gado, o dono recebe animais de outros produtores. A diária, que custa em torno de R$ 6,50, cobre toda a alimentação. No final da engorda o gado é retirado. A procura este ano começou bem mais cedo. Pedro Merola, dono do boitel, afirma que a expectativa de faturamento é 30% maior que no ano passado. “Normalmente o produtor procura o confinamento no final de abril, começo de maio. Chegando a final de maio, começo de junho estamos lotados. Este ano começamos agora em março, já estamos cheios, e vamos ficar cheios ate outubro”, diz. São 40 hectares destinados ao confinamento. Dos 15 mil animais, apenas 10% são do proprietário. Não foi só a falta de pasto que impulsionou esse mercado. “A seca ajuda o movimento de confinar os bois, mas o real motivos dos meus parceiros estarem confinando este ano é o preço da arroba. O ano passado vendíamos a R$ 94 e este ano a R$ 112. Estamos vivendo um período muito bom de consumo de carne, tanto no Brasil quanto no mundo, isso faz com que o mercado se organize”, avalia Merola.A busca pelo confinamento também é grande em outro boitel da região. Os caminhões não param de chegar. Todos os animais de um carregamento de 530 cabeças de Turvelândia, município vizinho a Santa Helena de Goiás, são identificados. “Tínhamos dois mil animais, em torno de 90% próprios. Hoje nós estamos com 14 mil animais, em torno de 60, 70% de animais próprios e o restante de parceiros”, comenta Alexandre Parisi, confinador. Oitenta por cento da carne produzida no boitel vai para exportação. Os irmãos Gustavo e Alexandre Parisi investiram em tecnologia pra garantir o bem estar da boiada. Os animais podem se refrescar na água do aspersor quando o tempo está seco. O solo foi preparado para que não haja acúmulo de barro e eles gastem menos energia pra se movimentar. Os animais confinados comem em média entre 15 e 16 Kg de ração por dia. Em cada curral, um chip controla a quantidade de ração despejada no cocho. Na boleia do caminhão o computador registra tudo. “Nós fazemos dessa forma, com que os animais consumam o que nós queremos eles comam, não o que o boi quer. E você ainda tem rendimento melhor, voce consegue produzir mais carne”, explica Gustavo Parisi, confinador. Daqui pra frente, os criadores que quiserem uma vaga neste boitel precisam ficar na fila de espera. Os proprietários aproveitam o momento de casa cheia, mas revelam um temor: a Copa do Mundo. “O único receio que nós temos é o de existir uma concentração de bois prontos para o abate em maio. Porque todo mundo acredita na importância da Copa do Mundo para o consumo da carne bovina, e isso provavelmente ocasionará uma retração no preço da arroba, não significativa, mas deve ocasionar”, comenta Alexandre Parisi, confinador. Goiás e Mato Grosso são os estados onde os criadores mais confinam o gado. No ano passado foram um milhão e oitocentos mil animais. (Portal Aquidauna News/MS – 10/03/2014)((Portal Aquidauna News/MS – 10/03/2014))
topoPelo,segundo ano consecutivo, Mato Grosso registra queda no rebanho de bovinos e bubalinos, encerrando 2013 com população de 28.427,059, uma redução de 0,84% em relação a 2012, Comparando com 2011, o ...((Revista Globo Rural/SP – Março. 14 – pg 84))
Pelo,segundo ano consecutivo, Mato Grosso registra queda no rebanho de bovinos e bubalinos, encerrando 2013 com população de 28.427,059, uma redução de 0,84% em relação a 2012, Comparando com 2011, o rebanho mato-grossense está 2,57% menor, o que corresponde a 749,984 cabeças, Os números foram divulgados pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) e resultam da segunda etapa da vacinação do ano passado, ocorrida em novembro, A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrímat) anunciava essa queda no rebanho desde meados de 2012, quando começou a ser constatado que estava havendo aumento no número de fêmeas abatidas, Mato Grosso continua tendo o maior rebanho nacional, Segundo o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, a redução do rebanho deve continuar pelos próximos dois anos, pelo menos. "A redução teve início em 2012, devido ao abate de fêmeas, A partir de agora, a redução será consequênciajustamente desses abates, já que bezerros deixarão de nascer." Além do abate das fêmeas, a crescente demanda por carne bovina irá contribuir para a redução do rebanho, "Em 2013, foram mais de 6 milhões de abates e 45% dos animais eram fêmeas, Será que este ano iremos conseguir manter esse volume com menos vacas indo para o gancho?" (Revista Globo Rural/SP – Março. 14 – pg 84)((Revista Globo Rural/SP – Março. 14 – pg 84))
topoPelo menos mais 15 produtores de leite que vivem na região de Campinapolis, a 600 quilômetros de Cuiabá, começam nesta segunda-feira (10) o treinamento do Programa de Produção de Leite de Qualidade (L...((Portal Rural Centro/MS – 11/03/2014))
Pelo menos mais 15 produtores de leite que vivem na região de Campinapolis, a 600 quilômetros de Cuiabá, começam nesta segunda-feira (10) o treinamento do Programa de Produção de Leite de Qualidade (Leite Legal). A expectativa para 2014 é realizar pelo menos mais três turmas. O objetivo é produzir leite de acordo com a Instrução Normativa número 62 (IN 62), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que estabelece os parâmetros de qualidade do leite de acordo com a contagem de células somáticas (CCS) e variações na contagem bacteriana total (CBT) Em 2013 o Sindicato Rural de Campinapolis em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT), Associação de Produtores de Leite (Aproleite) e a Campileite, primeira cooperativa a aderir ao programa, realizaram um treinamento que capacitou cerca 15 pequenos produtores. "Este programa nos ajuda a melhorar a qualidade do produto", enfatiza o presidente do sindicato rural de Campinapolis, Joaquim José de Almeida. Com cerca de 800 cooperados, a Campileite processa em média 45 mil litros de leite por dia. Otimista, o responsável técnico do laticínio, Gerantino Joaquim Neto ressalta que há projetos de expansão para 2014. "Trabalhamos atualmente com 500 produtores de leite e, mesmo com a qualificação de apenas 15 produtores feita no ano passado já percebemos melhoria na qualidade. Com mais quatro turmas que pretendemos realizar este ano, esse número aumenta para 75. Temos certeza que já vamos ter uma melhora considerável". Para Gerantino, o programa chama a atenção dos produtores de leite para detalhes importantes na ordenha que muitas vezes passam despercebidos na correria do cotidiano. "Nos ajuda a mostrar que a higiene e vários outros detalhes são muito importantes para que o produto final tenha qualidade". Tanto o presidente do Sindicato quanto Gerantino estão animados para expandir o Programa de Produção de Leite de Qualidade (Leite Legal). A ideia é levar os treinamentos para alguns assentamentos e rotas que agregam os pequenos produtores. O diretor executivo da Aproleite, Carlos Augusto Zanata acrescenta que a meta do programa é atingir 1.500 propriedades em dois anos. "Em 2013 realizamos 10 turmas e temos um grande desafio para 2014". Além dos Sindicatos Rurais, Senar Central e Senar-MT, o Programa também conta com a parceria da Associação de Produtores de Leite (Aproleite), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e dezenas de outros parceiros. "Para executar o programa precisamos dos laticínios para nos fornecer os resultados das análises", enfatiza o analista e responsável pelo programa no Senar-MT, Wlademiro Neto. O portfólio da entidade de ensino rural oferta 154 treinamentos que atendem as 14 principais cadeias produtivas do Estado. Todos gratuitos. (Portal Rural Centro/MS – 11/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 11/03/2014))
topoA bovinocultura leiteira, importante atividade no dia a dia dos agricultores familiares, será um dos assuntos das parcelas demonstrativas da Emater/RS-Ascar na Expodireto Cotrijal 2014, a ser realizad...((Portal O Leite/SC – 10/03/2014))
A bovinocultura leiteira, importante atividade no dia a dia dos agricultores familiares, será um dos assuntos das parcelas demonstrativas da Emater/RS-Ascar na Expodireto Cotrijal 2014, a ser realizada de 10 a 14 de março, em Não-Me-Toque. Produção de leite à base de pastagens, qualidade do leite e qualidade de vida dos produtores são os tópicos que farão parte da abordagem da Extensão Rural. A produção de leite à base de pastagens, preconizada pela Emater/RS-Ascar, terá nesta edição da feira ênfase nas pastagens perenes. O que se busca, de acordo com os técnicos, é um menor custo de produção, maior tempo de utilização das pastagens e maior suporte de animais por área. Os visitantes poderão conferir unidades demonstrativas com Tifton 85, capim curumim, capim elefante, alfafa, cana-de-açúcar, entre outras alternativas para pastagens. Além disso, uma sala de ordenha com equipamentos e resfriador estará exposta. De acordo com o coordenador da parcela, o assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar de Ijuí, Oldemar Weiller, a ideia é mostrar ao produtor a atividade como um todo, lembrando não apenas a importância da redução de custos da produção, mas também a diminuição da penosidade do trabalho, as ações para a manutenção da qualidade do leite e a organização do trabalho dentro da propriedade, com a divisão de tarefas entre os membros da família. "Vemos que a produção de leite a pasto é o sistema que dará melhor resultado na eficiência produtiva e econômica para o produtor. Temos muitas alternativas para poder fechar o vazio (outonal e primaveril) e oferecer forragens o ano inteiro para o gado. Também queremos mostrar que instalações adequadas para a ordenha, por exemplo, podem diminuir a dificuldade no trabalho das pessoas que desenvolvem essa atividade", explicou Weiller. Cenário O Brasil ocupa a quarta posição entre os países produtores de leite e no cenário nacional o Rio Grande do Sul é segundo maior Estado produtor, responsável por 12,5% da produção. De acordo com o assistente técnico estadual da Emater/RS-Ascar, Luiz Ataides Jacobsen, ao longo dos últimos anos a produção de leite no Rio Grande do Sul tem crescido acima dos níveis nacionais. "Conforme dados do IBGE, a produção de leite no RS de 2000 para 2012 aumentou em 92,65%", disse. Jacobsen também destaca que é possível ainda expandir. "De acordo com dados da FAO, o consumo per capita de lácteos nos países desenvolvidos é de 235,2kg/habitante/ano e o consumo nos países em desenvolvimento é de 68,2kg/habitante/ano. Isso demonstra o potencial de mercado para crescimento", salientou. Incentivos O Governo do Estado tem incentivado e beneficiado agricultores familiares por meio do Programa Estadual Leite Gaúcho. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo nos anos de 2011, 2012 e 2013, o Programa teve investimento de R$ 31 milhões em projetos executados ou em execução. "Nos três anos, apostamos em atividades como a assistência técnica intensiva a 19.889 famílias e capacitação de 14.980 famílias no Programa Leite Gaúcho e Pecuária Familiar. Realizamos de 589 projetos de Sementes Forrageiras, Conjuntos de Inseminação Artificial e Unidades Experimentais Participativas e fizemos 303 convênios com prefeituras, beneficiando 84.591 famílias. Conveniamos ainda com sete entidades agroecologiastas e implementamos 179 Unidades Produtivas de Fruticultura e 93 de Olericultura", disse o secretário da SDR, Ivar Pavan. (Portal O Leite/SC – 10/03/2014)((Portal O Leite/SC – 10/03/2014))
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