Notícias do Agronegócio - boletim Nº 107 - 12/03/2014
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A cidade de Perdizes, no Triângulo Mineiro, vai sediar, na próxima sexta-feira, mais uma feira de comercialização de touros do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Ger...((Jornal Diário do Comércio/MG – 11/03/2014) (Portal Diário do Comércio/MG – 11/03/2014))
A cidade de Perdizes, no Triângulo Mineiro, vai sediar, na próxima sexta-feira, mais uma feira de comercialização de touros do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino de Minas Gerais (Pró-Genética). O evento ocorre de 8h às 17h, no parque de exposições Olegário Coelho do Prado. A iniciativa busca viabilizar aos pequenos produtores a aquisição de touros de alto padrão genético. Na feira são oferecidos touros PO (puro de origem), com registro genealógico definitivo, animais com idade entre 20 e 42 meses, exame andrológico positivo e teste negativo de brucelose e tuberculose. A aquisição dos animais pode ser feita por meio de financiamentos no Banco do Brasil e Sicoob. A realização é da Emater-MG, Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Prefeitura de Perdizes e Sindicato dos Produtores Rurais. O Pró-genética incentiva e estimula o uso de touros com alto padrão genético pelos pecuaristas de leite e corte. O programa foi implantado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, e é coordenado e executado pela Emater-MG em parceria com a ABCZ. Um dos objetivos do programa é viabilizar a compra de touros de alto padrão genético pelos pequenos produtores, melhorando a qualidade do rebanho bovino mineiro. (Jornal Diário do Comércio/MG – 11/03/2014) (Portal Diário do Comércio/MG – 11/03/2014)((Jornal Diário do Comércio/MG – 11/03/2014) (Portal Diário do Comércio/MG – 11/03/2014))
topoO curso, de pós-graduação lato sensu, tem início no dia 24 de abril. A Rehagro oferece para Campo Grande (MS) a segunda turma do curso de Pós-Graduação em produção de Gado de Corte. A especialização é...((Portal Noticia da Pecuária/SP – 11/03/2014))
O curso, de pós-graduação lato sensu, tem início no dia 24 de abril. A Rehagro oferece para Campo Grande (MS) a segunda turma do curso de Pós-Graduação em produção de Gado de Corte. A especialização é voltada para profissionais graduados em veterinária, zootecnia e agronomia, além de pecuaristas com formação superior que buscam aumentar os resultados de suas atividades pecuárias. Serão quatorze encontros de dois dias por mês, as quintas e sextas-feiras, três encontros de três dias por mês, as quintas, sextas e sábados e um módulo online. Nos encontros, profissionais de referência na produção de bovinos de corte farão parte do corpo docente. Para reforçar o aprendizado, as aulas práticas vão demonstrar em campo a aplicação dos conteúdos ministrados. A iniciativa é fruto da parceria do Rehagro, com a FAZU, ABCZ, ALTA e ACRISSUL. Associados Acrissul possuem condições especiais de investimento. (Portal Noticia da Pecuária/SP – 11/03/2014)((Portal Noticia da Pecuária/SP – 11/03/2014))
topoO governo chinês autorizou a exportação de mais cinco unidades brasileiras de carne de frango e uma de suínos, informou ontem o Ministério da Agricultura. Neste ano, os exportadores de frango pretende...((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 12/03/2014))
O governo chinês autorizou a exportação de mais cinco unidades brasileiras de carne de frango e uma de suínos, informou ontem o Ministério da Agricultura. Neste ano, os exportadores de frango pretendem elevar em 2,5% os embarques à China, que já é o sexto maior importador do produto. (Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 12/03/2014)((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 12/03/2014))
topoAs exportações de carnes mato-grossenses para a Ucrânia, país em plena crise política, caíram 208% no 1º bimestre deste ano. Entre janeiro e fevereiro, 103,285 mil quilos de cortes bovinos e suínos fo...((Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2014))
As exportações de carnes mato-grossenses para a Ucrânia, país em plena crise política, caíram 208% no 1º bimestre deste ano. Entre janeiro e fevereiro, 103,285 mil quilos de cortes bovinos e suínos foram embarcados ao país, contra os 317,980 mil quilos exportados no mesmo período de 2013. Para se ter uma ideia da retração deste mercado, este ano não houve registro de compra de carne suína produzida no Estado, conforme dados Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) compilados pela equipe econômica da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt). “Exportamos pouco (para Ucrânia), mas qualquer movimento de perda de mercado nos afeta. Estamos deixando de comercializar”, avalia o secretário-executivo do Sindicato da Indústria Frigorífica de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Jovenino Borges. Segundo o levantamento do Mdic, com o recuo no volume comercializado, o faturamento das indústrias reduziu de US$ 898,470 mil em 2013, para US$ 413,204 mil, nos 2 meses de 2014. De acordo com o diretor-executivo da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Custódio Rodrigues, a Ucrânia sempre foi um dos clientes mato-grossenses e, mesmo que o volume de compra sempre fosse baixo, a crise naquele país refletiria no Estado, como está ocorrendo em relação à baixa no preço do quilo do suíno vivo. No início do mês, valor da venda estava entre R$ 2,90 e R$ 3 e, agora, conforme levantamento da entidade, pode cair para até R$ 2,85. Rodrigues destaca que, normalmente, no período pós-Carnaval, início da Quaresma, os preços caem por causa da retração do consumo. E quando a oferta é maior que a demanda, o impacto se volta também para o mercado interno. “O que preocupa é o custo de produção, que está subindo em função do milho. Tem alguns produtores que começaram a quase empatar no custo e no preço de venda”. Conforme o diretor, hoje o produtor desembolsa entre R$ 17 e R$ 18 pela saca de 60 quilos do milho, que antes encontrada por até R$ 13/kg. Por isso, a importância do preço mínimo, que ajudaria a manter o produto, frisa. BRASIL - De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), os ucranianos estão entre os 5 maiores importadores da carne suína brasileira. Em fevereiro, o país reduziu a compra em 83,43%. (Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 12/03/2014))
topoSeis empresas brasileiras foram autorizadas pelo governo da China a exportar carne de frango e de suínos para o país asiático. Entre elas estão uma gaúcha e três de Santa Catarina. A decisão foi comun...((Jornal Correio de Povo/RS – 12/03/2014))
Seis empresas brasileiras foram autorizadas pelo governo da China a exportar carne de frango e de suínos para o país asiático. Entre elas estão uma gaúcha e três de Santa Catarina. A decisão foi comunicada pela Administração Geral de Inspeção e Quarentena, órgão chinês de defesa agropecuária, após dois anos de negociação. Dos seis estabelecimentos habilitados, cinco exportam carne de frango: Seara de Amparo (SP), Forquilinha (SC) e Seara (SC), BRF de Videira (SC) e Frango Belo de Itaquiraí (MS). A planta de suínos é a da Alibem, de Santa Rosa (RS). (Jornal Correio de Povo/RS – 12/03/2014)((Jornal Correio de Povo/RS – 12/03/2014))
topoMato Grosso do Sul está na reta final da colheita da soja, restando para ser colhido 10,7% da área dedicada ao cultivo, o equivalente a 220 mil hectares. Junto com a colheita os agricultores do Estado...((Portal Rural Centro/MS – 12/03/2014))
Mato Grosso do Sul está na reta final da colheita da soja, restando para ser colhido 10,7% da área dedicada ao cultivo, o equivalente a 220 mil hectares. Junto com a colheita os agricultores do Estado dividem a dedicação com o cultivo do milho safrinha, que atinge 78% do plantio, o equivalente a 1,2 milhão de hectares. No total, 1,5 milhão de hectares são estimados para o cultivo do cereal nesta safra. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (11), pela Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS – Sistema FAMASUL), por meio do Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio (Siga). A previsão para o fim da colheita soja, estimada pela Associação para 15 de março, pode ser extrapolada devido a instabilidade climática para os próximos dias. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre 12 e 15 de março choverá acima de 10 milímetros no Estado, com maiores acúmulos na região Norte. No que se refere à sanidade das lavouras, de acordo os números divulgados pelo site Consorcio Antiferrugem, a situação estável já diagnosticada no mês de fevereiro se mantém, com 31 ocorrências de ferrugem asiática em Mato Grosso do Sul. São 21 registros nas plantações de Chapadão do Sul, três em Costa Rica, três em Camapuã, dois em Bandeirantes, além de Maracaju e Dourados com um registro cada município. (Portal Rural Centro/MS – 12/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 12/03/2014))
topoPostado há 3 horas e 23 minutos atrás Comente!!!Aumentar tamanho do textoDiminuir tamanho do textoImprimir conteúdo da página Operadores e empresários do setor de lã consultados pelo El País, do Urugu...((Portal FarmPoint/SP – 11/03/2014))
Postado há 3 horas e 23 minutos atrás Comente!!!Aumentar tamanho do textoDiminuir tamanho do textoImprimir conteúdo da página Operadores e empresários do setor de lã consultados pelo El País, do Uruguai, indicaram que, em médio prazo, não preveem aumento no valor da lã, principalmente devido a fatores monetários e porque as economias nos principais países compradores não se recuperaram. “O principal motor no setor de lã internacionalmente é a China. Nesse país, não se percebe, pelo menos agora, que aumentará o consumo interno. Diante da baixa nas compras da Europa, colocou-se como alvo o mercado local chinês”, disse o presidente da Associação de Exportadores e Lavadores de Lã, Ricardo Seizer. No entanto, o operador, Gonzalo Barriola, disse que “a Austrália está vendendo as lã finas mais baratas que as uruguaias por questões cambiárias. Se aumenta o dólar, como se espera, as matérias-primas deverão cair ou não subir sua cotação e, entre elas, a lã”. “A Europa não está se recuperando economicamente como se esperava há tempos atrás, de forma que não deverá aumentar sensivelmente sua demanda, já que são muito conservadores e demoram para tomar decisões”, frisou Barriola. Por sua vez, o presidente da União de Rematadores e Consignatários de Lãs do Uruguai, Ricardo Stewart, disse que a sensação é que, em médio prazo, deverão manter-se os atuais valores da lã. “Além de algo circunstancial e momentâneo, não vejo uma alta importante nos preços da lã”. A nível local, o mercado laneiro está quase sem operações, já que a diferença de valores entre o que pretendem os produtores e o que estão dispostos a pagar os compradores é muito importante. Nas lãs Corriedale, dependendo da espessura, enquanto a indústria oferece entre US$ 3,20 e US$ 3,25, os vendedores, por sua vez, querem US$ 3,30 a US$ 3,50. (Portal FarmPoint/SP – 11/03/2014)((Portal FarmPoint/SP – 11/03/2014))
topoNo mês passado, o Conselho Federal de Medicina Veterinária reconheceu a acupuntura veterinária como uma especialidade da profissão. Com isso, cerca de 500 profissionais que atuam no segmento no Brasil...((Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 14 – pg 07))
No mês passado, o Conselho Federal de Medicina Veterinária reconheceu a acupuntura veterinária como uma especialidade da profissão. Com isso, cerca de 500 profissionais que atuam no segmento no Brasil poderão receber títulos. A acupuntura pode tratar equinos com lesões na coluna, por exemplo. Em bovinos, ela gera melhora no sistema locomotor, mas sem interferir no sêmen do animal, o que pode ocorrer com o uso de medicamentos. (Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 14 – pg 07)((Revista Dinheiro Rural/SP – Março. 14 – pg 07))
topoComo evitar a infestação de moscas promovida pela criação de dois porcos, que dividem um único estábulo? EM CRIAÇÕES de pequena escala, há certa dificuldade em se aplicar determinadas técnicas de trat...((Revista Globo Rural/SP – Março. 14 – pg 98))
Como evitar a infestação de moscas promovida pela criação de dois porcos, que dividem um único estábulo? EM CRIAÇÕES de pequena escala, há certa dificuldade em se aplicar determinadas técnicas de tratamento de dejetos, as quais são desenvolvidas para atividades de grande porte. Contudo, a limpeza do ambiente é o procedimento fundamental para evitar a proliferação de moscas. Diariamente, com uso de uma pá, remova das baias o dejeto úmido no qual as moscas se desenvolvem. O material pode ser destinado para fazer uma compostagem seca. Em um local protegido da chuva, os dejetos devem ser cobertos por uma camada de cepilho de madeira ou maravalha. Repita a operação todo dia até formar uma pilha ou amontoamento de cerca de 70 centímetros de altura. Deixe o material secar por cerca de 40 dias e, posteriormente, use-o para adubação em reflorestamentos mas não em culturas que serão consumidas in natura, como hortaliças. Em criações comerciais, as baias são lavadas com água sob pressão, que segue para lagoas de tratamento, mesmo local destinado aos dejetos. Recomenda-se ainda evitar o fornecimento de restos de comida para os animais na baia, procedimento que também aumenta a proliferação de moscas. (Revista Globo Rural/SP – Março. 14 – pg 98)((Revista Globo Rural/SP – Março. 14 – pg 98))
topoA Presidente do Sistema CNA/FAET/SENAR, senadora Kátia Abreu, apresentou o Calendário Oficial de Exposições Agropecuárias do Estado do Tocantins para o ano de 2014. A apresentação foi feita para os pr...((Portal Canal do Produtor/DF – 11/03/2014))
A Presidente do Sistema CNA/FAET/SENAR, senadora Kátia Abreu, apresentou o Calendário Oficial de Exposições Agropecuárias do Estado do Tocantins para o ano de 2014. A apresentação foi feita para os presidentes dos Sindicatos Rurais do Tocantins, instituições financeiras, empresários, parceiros e profissionais de Imprensa, que tiveram acesso aos principais detalhes para a implantação do novo modelo de exposições no estado. As feiras já têm garantidos para este ano R$ 6 milhões, sendo R$ 1 milhão da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (FAET), R$ 1 milhão da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) e mais R$ 4 milhões viabilizados pela senadora Kátia Abreu junto ao SEBRAE Nacional. O volume de recursos a ser aplicado nas exposições este ano é três vezes o valor liberado pelo governo do Tocantins em 2013, equivalente a R$ 2 milhões. Kátia Abreu destacou que, a partir deste ano, as exposições terão um formato e conceito inovadores, direcionados, especialmente, à realização de negócios, agregando conhecimento, tecnologia e diversão para as famílias tocantinenses. “Vamos resgatar a verdadeira finalidade das exposições agropecuárias, com foco na realização de negócios que contribuam com o fortalecimento do setor agrícola, que é a nossa vocação no Tocantins”, disse a senadora, acrescentando que será fundamental a parceria com o SEBRAE, que possui um histórico bem sucedido de experiências em rodada de negócios. No novo formato as feiras serão padronizadas em todos os municípios do Tocantins, com a utilização de estrutura de tendas. “Os leilões terão um capítulo especial nas exposições, e vamos, também, incentivar o incremento nas vendas de máquinas e equipamentos de última geração”, adiantou Kátia Abreu, destacando que serão ministradas oficinas tecnológicas, seminários, palestras e cursos. Nas novas feiras também serão abertos espaços para promoções culturais, possibilitando espaço para os artistas regionais por meio do Festival de Talentos Vozes Rurais, além da realização da 1ª Feira da Agricultura Familiar e o Feirão de Máquinas Usadas. Linhas de crédito Presentes à reunião, as instituições financeiras representadas pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco da Amazônia ouviram da senadora Kátia Abreu sobre a necessidade da criação de linhas de crédito específicas para produtores rurais a serem apresentadas durante as exposições agropecuárias, bem como a disponibilização de um número maior de funcionários das agências para melhor atender os interessados em financiamentos. “Acreditamos que este será um grande ano para a movimentação da economia no Tocantins através destas exposições agropecuárias, da mesma forma que temos a certeza que os bancos irão oferecer linhas de crédito que estejam dentro das possibilidades de cada produtor rural”, resumiu Kátia Abreu. (Portal Canal do Produtor/DF – 11/03/2014)((Portal Canal do Produtor/DF – 11/03/2014))
topoA senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) defendeu hoje, durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), a aprovação do Projeto de Lei que veda o contingenciamento de recursos para a saúde animal e...((Portal Surgiu/RS – 11/03/2014))
A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) defendeu hoje, durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), a aprovação do Projeto de Lei que veda o contingenciamento de recursos para a saúde animal e vegetal. “Nós temos uma sensibilidade enorme por sermos um país gigante e de clima tropical. Talvez o Brasil seja um dos que mais corre risco de sofrer com doenças animais e vegetais”, argumentou. O PL nº 591/2011, de autoria do senador Antônio Russo, altera o artigo 9º da Lei Complementar 101/2000 e proíbe limitação de despesas com saúde no agronegócio. De acordo com a parlamentar, entre os anos de 2001 a 2012 foram investidos em media 0,01% do PIB do agronegócio em sanidade animal. Em 2013 a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento foi uma das afetadas pelo corte de R$ 10 bilhões no Orçamento Geral da União. Por outro lado, segundo Kátia Abreu, o agronegócio é o setor de maior sucesso no país. “As projeções que temos para 2014 é que o agro deverá crescer 4% este ano, chegando a R$ 1 trilhão de reais. Caso se confirme este resultado, o PIB do setor terá um crescimento de 34% em dez anos. No entanto, nada por ser mais importante que a saúde animal e vegetal”, afirmou a senadora. A votação do projeto foi adiada após pedido de vista coletiva. A senadora Kátia Abreu acredita que a matéria será votada nas próximas semanas. (Portal Surgiu/RS – 11/03/2014)((Portal Surgiu/RS – 11/03/2014))
topoCom apoio do Governo do Estado, por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (Emater-PB), famílias agricultoras da Cooperativa Agropecuária de Uruçu (Hidroçu) de São João do ...((Portal PB Agora/PB – 11/03/2014))
Com apoio do Governo do Estado, por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba (Emater-PB), famílias agricultoras da Cooperativa Agropecuária de Uruçu (Hidroçu) de São João do Cariri, região administrativa de Serra Branca, vão comercializar seus produtos hidropônicos durante a Copa do Mundo. Com a Declaração de Aptidão ao Produtor (DAP), emitida pela Emater Paraíba, a Hidroçu foi selecionada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e agraciada com o SIPAF (Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar) para participar do Quiosque Brasil Orgânico e Sustentável, no período de 15 a 21 de junho, em Salvador (BA), uma das cidades sede da Copa, onde irá expor seus principais produtos à base de pimenta de cheiro desidratada, conserva de pimenta biquinho e pimenta desidratada em sachê. De acordo com os extensionistas e responsáveis pela emissão da DAP Jurídica, Karina Queiroz e Cícero Romero, além de pimenta, as 30 famílias associadas da Cooperativa produzem hortaliças como alface, coentro, rúcula, pimentão, entre outras, e mantém um criatório de peixe. A ação da Emater Paraíba voltada para a economia da agricultura familiar traz uma importância na sua liberdade de conduzir e transformar suas potencialidades, e com isto fazer com que a cidadania seja um fruto concreto e digno para as famílias agricultoras, segundo destacou o coordenador regional de Serra Branca, Antonio Alberto. O projeto Brasil Orgânico do governo federal tem por objetivo promover a produção e consumo de alimentos orgânicos e sustentáveis no País, e com isso, garantir a geração de benefícios sociais e ambientais. A prioridade é valorizar os produtos oriundos da Agricultura Familiar. Os quiosques serão montados em áreas públicas das dez cidades sede da Copa do Mundo (São Paulo, Recife, Manaus, Porto Alegre, Salvador, Fortaleza, Rio de Janeiro, Brasília, Natal e Curitiba) e neles estarão presentes seis empreendimentos da agricultura familiar, um de cada bioma para a venda direta de seus produtos na primeira fase dos jogos, ou seja, de 11 a 27 de junho próximo. (Portal PB Agora/PB – 11/03/2014)((Portal PB Agora/PB – 11/03/2014))
topoCom preço bom, o mercado em ascensão e a oferta restrita de boi gordo, a necessidade dos produtores reporem os seus planteis leva a uma expectativa bastante positiva para os leilões da Expo-Umuarama 2...((Portal Umuarama Ilustrado/SP – 12/03/2014))
Com preço bom, o mercado em ascensão e a oferta restrita de boi gordo, a necessidade dos produtores reporem os seus planteis leva a uma expectativa bastante positiva para os leilões da Expo-Umuarama 2014, que acontece de 13 a 23 de março no Parque de Exposições Dario Pimenta Nóbrega. Este ano serão 11 leilões, um de equinos, um de gado de leite e nove de gado de corte, com aproximadamente 4.600 animais de qualidade genética superior, garante Aguinaldo Silva da Rural Leilões. As novidades em relação à edição da feira no ano passado são o primeiro leilão do cavalo Quarto de Milha, o leilão de reprodutores da Associação Brasileira de Criadores do Nelore (Anel) e o primeiro leilão de touros jovens Nelore da Fazenda Paraguaçu na Expo-Umuarama. MOMENTO BOM A pecuária de corte está vivendo um momento sem igual nas últimas décadas, com a arroba sendo comercializada esta semana em Umuarama a R$ 120,00. E de acordo com Aguinaldo Silva, o preço bom veio para ficar, porque o consumo está em alta e crescem também as exportações, fazendo com que a oferta do boi gordo seja insuficiente. “Nossos leilões este ano tem tudo para alcançar 100% de comercialização, porque neste momento todo mundo está querendo repor o seu rebanho, motivados por este bom momento da pecuária de corte”, explica o responsável pela Rural Leilões, que registrou na feira do ano passado um índice de comercialização de 80%. (Portal Umuarama Ilustrado/SP – 12/03/2014)((Portal Umuarama Ilustrado/SP – 12/03/2014))
topoDivulgação de novas tecnologias, resultados de pesquisas, demonstrações práticas, cursos e atendimento individual e em grupo. A Dinâmica Agropecuária DINAPEC, evento anual da Embrapa voltado para prod...((Jornal Agora MS/MS – 11/03/2014))
Divulgação de novas tecnologias, resultados de pesquisas, demonstrações práticas, cursos e atendimento individual e em grupo. A Dinâmica Agropecuária DINAPEC, evento anual da Embrapa voltado para produtores rurais, técnicos, estudantes e profissionais em agropecuária começa nesta quarta-feira, dia 12 de março, em Campo Grande, MS, na sede a Unidade Gado de Corte. As atividades técnicas têm início às 8 horas e a abertura oficial do evento será às 9 horas, no auditório Nelore, ocasião em que serão lançados dois livros: “Carrapatos no Brasil” e “Melhoramento Genético aplicado em Gado de Corte”; Uma forrageira de Panicum maximum - BRS Zuri e assinaturas de contratos de cooperação. A DINAPEC terá duração de três dias: 12, 13 e 14 de março das 8 horas às 17 horas com entrada franca. Estão programados para o evento a realização de dois cursos, três oficinas, nove clínicas e roteiros tecnológicos com temas variados como: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, Manejo de Pastagens, Integração-Lavoura-Pecuária, Novas cultivares de pastagens, Nutrição e Reprodução Animal, Leite, Boas Práticas Agropecuárias, Melhoramento animal e ovinos. A Embrapa conta com a participação de 14 Unidades da instituição e parceiros. As atividades serão desenvolvidas em uma área de 32 hectares que poderão ser visitadas em grupos organizados ou individualmente. Produção de Ovinos está em crescimento no Brasil e será um dos temas da DINAPEC Um dos trabalhos realizados pela Embrapa que tem chamado atenção dos produtores está relacionado à produção de ovinos e será um dos temas do Roteiro Tecnológico. “A demanda pela carne de ovinos tem crescido no Brasil e não temos como atender os consumidores”, diz o pesquisador Fernando Reis, um dos especialistas que conduz as pesquisas com ovinos no Estado de MS. Na opinião do pesquisador, um dos problemas do crescimento lento da produção no MS está na organização do setor. Para atender o mercado interno há necessidade de importar o produto, um dos motivos dos preços altos da carne ovina. Enquanto a arroba do boi está em torno de 120 reais a de ovino está entre 140 e 190 reais e no supermercado a diferença de preço acompanha, como exemplo citamos a costela ovina que não sai por menos de 22 reais o quilo e a paleta de 25 a 26 reais, e não é em todo supermercado que se encontra a carne de carneiro, cordeiro ou ovelha. Um dos motivos do aumento de consumo da carne ovina, acredita Fernando Reis, está relacionado aos problemas sanitários que acometeu os bovinos como a Febre Aviária (Ásia), Mal da Vaca Louca (Europa) e Febre Aftosa (Brasil) que reduziu a oferta mundial desse produto, além de o consumidor optar por um produto mais saudável e isento de problemas sanitários. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA; aponta o Brasil como 14° maior produtor mundial de ovinos com um plantel de 15 milhões de cabeças e com um crescimento anual aproximado de 2,5% ao ano em sua produção. Os produtores brasileiros têm dificuldade em aumentar sua produção e torna-la mais rentável por uma série de barreiras, tais como a inexistência de um mercado constante, de uma oferta regular de matrizes para recria, de frigoríficos adequados para atender esses animais, comercialização entre outros. O que cabe à pesquisa tem sido feito e divulgado, como acontecerá durante a DINAPEC onde serão mostrados resultados de pesquisas feitas com alimentação de ovinos, sanidade e manejo desses animais, além da oportunidade de os visitantes conversarem com os pesquisadores para tirarem dúvidas. Durante a DINAPEC estão previstos dois Roteiros de ovinos: O primeiro na quinta-feira, 13, das 13 às 16 horas e na sexta-feira, 14, das 8 às 11 horas. Os pesquisadores da Embrapa e professores da Universidade Uniderp/Anhanguera e da Federal da Grande Dourados (UFGD) vão apresentar resultados de suplementação alimentar, de avaliações de resistência à verminose e sua influência no desempenho dos animais, a produção de ovinos em pastagens tropicais, desempenho e características do ovino pantaneiro, confinamento de cordeiros e ainda uma demonstração de cães de pastoreio – como estes animais ajudam o campeiro na lida com os ovinos. A Associação Centro-Oeste de Pastoreio (ACOPAS) fará as demonstrações utilizando três cães da raça Border Collies e quanto esses animais podem ser úteis. (Jornal Agora MS/MS – 11/03/2014)((Jornal Agora MS/MS – 11/03/2014))
topoPresidente do Sindicato Rural participou da visita técnica e diz ser de grande importância essa troca de experiências. O presidente do Sindicato Rural, Pascoal Secco, acompanhou uma visita técnica com...((Portal Jornal Dia A Dia/MS – 11/03/2014))
Presidente do Sindicato Rural participou da visita técnica e diz ser de grande importância essa troca de experiências. O presidente do Sindicato Rural, Pascoal Secco, acompanhou uma visita técnica com 35 pecuaristas Australianos nas fazendas São Mateus e Santa Ofélia. Para o responsável pela visita técnica, Mateus Arantes, “eles puderam conhecer um pouco da realidade da pecuária brasileira. Na fazenda São Mateus eles viram o sistema de integração lavoura, pecuária, melhoramento genético de bonivos Nelore e a URT da Embrapa, tecnologia válida para Costa Leste. Já na Santa Ofélia, tiveram contato com o pasto irrigado por um pivô central com mais de 10 anos de experiência na recria e engorda de animais”, conclui. A visita foi organizada por Flávio Salvadego Caep Viagens, empresa especializada em intercâmbio. Para o presidente Pascoal Secco, “foi uma oportunidade muito boa para os Australianos verem na prática como fazemos todo o processo de integração. Sem dúvida temos o que aprender com eles e eles com nós”, ressalta. Arantes afirma ainda que a troca de experiências foi muito boa. “Eles são pessoas mais pragmáticos e conseguem trabalhar melhor, devido vários fatores. Mesmo em ambientes menos favoráveis, conseguem boa produtividade. Os sistemas de produção são adotados de acordo com as limitações de cada região. Aprendemos muito e eles levaram muitas informações de Três Lagoas e do nosso sistema”. (Portal Jornal Dia A Dia/MS – 11/03/2014)((Portal Jornal Dia A Dia/MS – 11/03/2014))
topoA Minerva Foods, uma das maiores empresas de carne bovina do país, registrou no quarto trimestre de 2013 um prejuízo líquido de R$ 124,6 milhões, ante um resultado líquido negativo de R$ 21,8 milhões ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/03/2014))
A Minerva Foods, uma das maiores empresas de carne bovina do país, registrou no quarto trimestre de 2013 um prejuízo líquido de R$ 124,6 milhões, ante um resultado líquido negativo de R$ 21,8 milhões no mesmo trimestre de 2012. O presidente da companhia, Fernando Galletti de Queiroz, disse que o resultado reflete a variação cambial no período e o efeito do ajuste para baixo do "valor justo" dos ativos da companhia ambos os fatores com efeito nulo sobre o caixa. No acumulado de 2013, a empresa teve prejuízo líquido de R$ 314,3 milhões, ante perda de R$ 198,8 milhões no ano anterior. Galletti calculou que, se não fosse a variação cambial, a empresa teria tido um lucro líquido de R$ 90 milhões. A valorização de 5% do dólar no período gerou um acréscimo (contábil) de R$ 130 milhões no endividamento da empresa, que é 70% atrelado à variação da moeda estrangeira. Ainda, segundo ele, pesou na última linha do balanço o ajuste de R$ 34 milhões para baixo no valor dos ativos imobilizados da companhia. Operacionalmente, disse ele, a companhia avançou. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) no trimestre cresceu 26,1%, para R$ 153,3 milhões. A margem Ebitda no quarto trimestre foi a 10,6%, ante 10,1% de mesmo trimestre de 2012. "Crescemos na exportação e no mercado interno. Externamente, vimos os concorrentes perderem competitividade, principalmente os Estados Unidos e a Europa. No mercado interno, ampliamos a estrutura de distribuição, o que aumentou nossa capilaridade e base de clientes", disse Galletti. A receita líquida da Minerva no trimestre subiu 19,7%, para R$ 1,443 bilhão, e no ano avançou 18,7%, para R$ 5,456 bilhões, já considerando o efeito anual (proforma) da receita das operações do Frigomerc, adquirido no último trimestre de 2012. O diretor financeiro da Minerva, Edison Ticle, destacou que a companhia conseguiu no quarto trimestre de 2013 reduzir sua dívida líquida, apesar da valorização de 5% no dólar no período. O endividamento caiu de R$ 1,853 bilhão, em 31 de setembro de 2013, para R$ 1,846 bilhão em 31 de dezembro do mesmo ano. Ticle disse que a empresa não pretende realizar novas captações, a não ser que haja oportunidades de baixar o custo atual da dívida. Galletti confirmou que a empresa investirá R$ 150 milhões em 2014, sendo R$ 100 milhões em manutenção e o restante, em expansão. Ele destacou que a diversificação no Brasil terminou, e que o foco de expansão da companhia está em outros países da América do Sul. A empresa já abriu uma subsidiária no Chile para distribuição de produtos e uma base de exportação de gado vivo a partir da Colômbia. "Agora, queremos adicionar capacidade de abate no Paraguai e no Uruguai", disse Galletti, sem especificar quando isso deve acontecer. No Brasil, a Minerva fez aquisição de três plantas no Brasil nos últimos meses - duas da BRF e uma da massa falida do frigorífico Kaiowa. Com esses três ativos, a Minerva deve elevar sua capacidade diária de abate de bovinos no país para 15,4 mil cabeças, ante as 11,4 mil atuais. Segundo Ticle, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) tem até o fim do ano para aprovar a incorporação das fábricas da BRF. No mercado, a expectativa é que o parecer do conselho seja dado até meados deste ano. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/03/2014))
topoO ritmo das exportações de carne bovina brasileira aumentou durante o mês de fevereiro, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). Foram negociadas 140,5 mil tonela...((Jornal Correio de Povo/RS – 12/03/2014))
O ritmo das exportações de carne bovina brasileira aumentou durante o mês de fevereiro, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). Foram negociadas 140,5 mil toneladas, o que representou um aumento de 45,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento chegou a 613,4 milhões de dólares, tendo crescido 40,3%. O principal destino da carne brasileira durante o mês passado foi Hong Kong, seguido da Rússia. A carne in natura continua em primeiro lugar na preferência do mercado externo, com faturamento superior a 960 milhões de dólares nos dois primeiros meses do ano elevação de 26,7%. (Jornal Correio de Povo/RS – 12/03/2014)((Jornal Correio de Povo/RS – 12/03/2014))
topoNa próxima quinta-feira às 10 horas (13/03), o presidente da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), Fernando Lopa apresentará, para investidores internacionais e aos interessados do setor...((Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2014))
Na próxima quinta-feira às 10 horas (13/03), o presidente da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), Fernando Lopa apresentará, para investidores internacionais e aos interessados do setor, uma visão do intenso trabalho realizado pela entidade, ao longo de mais de uma década, através do Programa Carne Pampa, para que fosse possível oferecer ao mercado um produto de extrema qualidade, com certificação pelo selo de qualidade Carne Certificada Hereford. carne hereford A construção de um selo de qualidade para a carne bovina brasileira - um estudo de caso da Carne Certificada Hereford O dirigente abordará um pouco da história da estruturação do programa de certificação de carne de qualidade da entidade, pioneiro no Brasil, sendo, hoje, o mais antigo em funcionamento produzindo em escala industrial. Apresentará as estratégias e posicionamentos adotados pela entidade ao longo do programa e também suas reflexões sobre as atuais abordagens de marketing que buscam oferecer ou promover produtos para esse nicho de mercado, buscando apontar direcionamentos para o incremento do consumo no Brasil e nos mercado internacionais. selohereford "Ao analisar o que fizemos ao longo desses 15 anos, temos a certeza de nosso pioneirismo e da imprescindível atuação de nossa entidade como reguladora do processo que envolve o produto, a industria e o varejo. Além disso, vamos refletir sobre o que se está fazendo no Brasil para promoção desta carne, comparando com o que países que estão a mais tempo atuando nesse nicho no mundo"- comenta Lopa. Fernando Lopa "Acreditem, estamos ainda engatinhando, mesmo com o rei Roberto voltando a comer carne" - completa o presidente. A palestra, aberta ao público, ocorrerá no auditório do próprio Pavilhão Internacional e se constitui numa excelente oportunidade de conhecer um pouco mais do mercado da carne de qualidade no Brasil. (Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 11/03/2014))
topoA Marfrig Alimentos está apostando suas fichas, ao longo de 2014, na sua divisão de bovinos, a principal da companhia em receita. Isso porque, projeta aumento das vendas em função de forte exportação ...((Portal Feed&Food/SP – 11/03/2014))
A Marfrig Alimentos está apostando suas fichas, ao longo de 2014, na sua divisão de bovinos, a principal da companhia em receita. Isso porque, projeta aumento das vendas em função de forte exportação e firme demanda interna por cortes especiais em um ano marcado pela Copa do Mundo de Futebol. Ao justificar tal previsão, Sérgio Rial, presidente da empresa, disse que “sob o ponto de vista internacional, a demanda continua firme. E este é um grande regulador do mercado interno. E no Brasil esperamos uma demanda maior por cortes especiais neste período de Copa, que é onde estamos bem posicionados”, sem especificar de quanto seria o crescimento na receita. A Marfrig Beef inclui as operações com bovinos no Brasil, que tem a maior participação na receita, seguida por Uruguai, que responde por cerca de 20%, e a Argentina, com cerca de 5%. Preço da arroba Segundo Rial, o preço elevado da arroba bovina, que desde dezembro vem subindo para patamares recordes, não deve impactar nas margens da companhia, uma vez que a companhia está conseguindo repassar os custos, sobretudo no mercado externo. “Apesar do aumento do preço de gado, a rentabilidade do negócio melhorou, porque o mercado lá fora melhorou”, disse. Abertura de mercados O executivo também vê perspectiva de grande crescimento da demanda por conta de possíveis aberturas do mercado chinês e norte-americano para a carne in natura do Brasil. “Hoje a China é o maior destino das exportações da Marfrig a partir do Uruguai. Também acho que não é inconcebível que os EUA abram o mercado ao Brasil”, disse. No Brasil, a empresa operou com 70% da capacidade de abate no início do ano passado, e segue rumo a 80% em 2014, estimou o executivo. A empresa se beneficiou no quarto trimestre de firmes exportações brasileiras, que atingiram perto de 34% das vendas da companhia, contra uma fatia de 30% anteriormente. IPO A companhia está estudando a abertura de capital de suas unidades no exterior como forma de acelerar seu crescimento orgânico e reduzir o endividamento da companhia, segundo Rial. As operações externas da companhia, que incluem a Moy Park, no Reino Unido, e a Keystone, nos EUA e Ásia, respondem por cerca de 50% da receita da companhia. O executivo reforçou que eventuais IPOs não são um compromisso da companhia, mas uma possibilidade em estudo, já que a empresa vê um cenário externo melhor do que aqui no mercado doméstico. “No Brasil, o cenário está adverso para IPOs, é por isso que estamos vendo abertura de capital lá fora. Isso seria um acelerador para captura de valor para o grupo, independente do cenário financeiro, do operacional ou de câmbio”, acrescentou o executivo. Ebitda Segundo ele, o valor destas unidades no exterior tende a ser superior ao do Grupo Marfrig como um todo, considerando-se como indicador o valor de mercado da empresa versus o Ebitda que atualmente está em 5,7 vezes. Este indicador é usado como referência pelo mercado no momento de precificar ou avaliar o valor de um ativo. No caso das subsidiárias da Marfrig, o índice pode ficar entre 8 a 8,5 vezes. A medida seria mais um passo da empresa na tentativa de reduzir o seu endividamento e voltar a registrar lucro. Resultado A empresa fechou o último trimestre de 2013 com prejuízo de R$ 83,4 milhões e somou prejuízo de R$ 816 milhões em 2013, em comparação com lucro líquido de R$ 264 milhões do ano anterior. Ao longo do ano passado, a empresa adotou medidas para reduzir débitos e custos financeiros, incluindo a venda da Seara para a JBS, em operação que incluiu transferência de dívidas de quase R$ 6 bilhões. Recompra de bônus Neste ano, a Marfrig não descarta fazer emissões ou recompra de bônus para reduzir seus custos financeiros, disse Sérgio Rial. “O mercado de renda está dizendo que a Marfrig tem chances de reduzir a despesa financeira. Ele mostra que os nossos bonds já estão melhor precificados, num contexto de novembro para cá”, disse o executivo, referindo-se à alta dos títulos da Marfrig em relação a seus concorrentes no último trimestre. Uma das grandes possibilidades para a empresa é redução do custo financeiro, com uma gestão da curva de juros, disse ele. “Estamos trabalhando para sair do prejuízo em 2014. Se vai ser? Não sei”, disse o executivo. Rial disse que se a companhia atingir o teto da meta de R$ 23 bilhões de receita e de R$ 1,9 bilhão de Ebitda, existe a possibilidade de a empresa voltar a ter lucro neste ano. Adaptação à nova realidade De acordo com analistas do BB Investimentos, Nataniel Cezimbra e Luciana de Carvalho, o ano de 2013 começou com desafios na integralização dos ativos advindos da BRF. Mas esse não foi o único obstáculo que a Marfrig enfrentou durante o ano. Para os analistas, com o nível de endividamento ainda alto e para dar continuidade ao seu compromisso de reduzi-lo, a empresa vendeu ativos, renegociou dívidas, remodelou suas estratégias e teve de se adaptar a uma nova realidade. A receita líquida da Marfrig no trimestre foi de R$ 4,9 bilhões, 25,8% menor se comparada ao mesmo período do ano de 2012. O resultado foi influenciado principalmente pela Marfrig Beef, que depois da venda da Seara, passou a ser responsável por 45% da receita total da empresa e 54% do Ebitda. A divisão foi beneficiada principalmente pelo aumento do preço médio da carne in natura no mercado doméstico e mercado externo. No acumulado do ano, também influenciada pelo aumento nos preços médios, a receita líquida totalizou R$ 18,7 bilhões, um aumento de 13,5% em relação ao ano anterior. (Portal Feed&Food/SP – 11/03/2014)((Portal Feed&Food/SP – 11/03/2014))
topoA engorda de gado em confinamento começa em abril, mas é a partir deste mês que os pecuaristas brasileiros se preparam para entrar na temporada com o pé direito. A hora é de colocar na ponta do lápis ...((Assocon))
A engorda de gado em confinamento começa em abril, mas é a partir deste mês que os pecuaristas brasileiros se preparam para entrar na temporada com o pé direito. A hora é de colocar na ponta do lápis a previsão de gastos com alimentação dos animais, além de computar o preço do boi magro e do bezerro, itens que representam 85% do custo de produção de um bovino engordado nesse sistema. Em um primeiro trabalho de estimativa de mercado, a Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) prevê, entre os seus associados, que o volume de gado a ser confinado pode aumentar 25% em relação a 2013. A Assocon conta com 69 produtores que controlam 76 confinamentos em 11 Estados, nos quais a engorda nos últimos anos tem sido próxima de 1,5 milhão de animais, o equivalente a 45% do total de bovinos confinados no País. No ano passado, foram confinados 3,3 milhões de animais. No entanto, para Bruno de Jesus Andrade, gerente executivo da Assocon, as primeiras projeções são exageradamente positivas, em função da realidade do mercado internacional de carne bovina. "Para ficar com os pés bem fincados no chão, apostaria em um crescimento de gado confinado entre 8% e 10%", diz ele. O cenário é otimista porque há elementos que sustentam as previsões de aumento da demanda por gado confinado, um tipo de animal de qualidade superior para os frigoríficos. Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), as importações mundiais de carne bovina, em 2014, deverão crescer 4,3%, totalizando 7,5 milhões de toneladas. Em relação ao consumo mundial de carne vermelha, a previsão é de 57 milhões de toneladas, 0,2% acima de 2013, o maior dos últimos seis anos. Alexandre Mendonça de Barros, professor da Fundação Getulio Vargas e analista de mercado da consultoria MB Agro, de São Paulo, diz que a previsão de crescimento da produção e do consumo mundial de carne favorece as exportações brasileiras porque há um desequilíbrio sem precedentes na pecuária de corte americana e australiana, dois grandes exportadores mundiais de carne que atualmente enfrente dificuldades. "A estiagem na Austrália e o frio nos Estados Unidos podem comprometer os resultados da pecuária nesses países", diz Mendonça de Barros. ano passado, os Estados Unidos exportaram 1,1 milhão de toneladas de carne , volume que neste ano deve ter uma redução de 8%, segundo o Usda. Para o Brasil a previsão é inversa: as exportações devem sair da casa de 1,5 milhão de toneladas para os dois dígitos. O cenário de baixa oferta de gado nos Estados Unidos é resultado, também, da explosão nos preços dos grãos e da seca que assolou o país por dois anos consecutivos, antes das fortes geadas deste ano. De 1998 para cá, ó rebanho americano diminuiu de 100 milhões de cabeças para os atuais 88 milhões. "Os americanos estão diante do menor rebanho, em mais de 60 anos de história, e da menor oferta de bezerros desde 1941", diz Mendonça de Barros. Os Estados Unidos são os maiores produtores mundiais de carne bovina, com 12 milhões de toneladas por ano. E ainda importam, anualmente, pouco mais de um milhão de toneladas da carne, a maior parte para a produção de hambúrguer. De acordo com o especialista da MB Agro, que no mês passado participou do 2° Encontro de Confinadores, organizado pela empresa paulista de nutrição animal Premix, no Rio de Janeiro, o confinador brasileiro pode estar diante da maior virada da pecuária nacional. Os Estados Unidos terão de importar mais carne para suprir a sua demanda por determinados cortes, principalmente de dianteiro de boi. No mercado, especula-se que o Brasil poderia vender até dez mil toneladas de carne in natura aos americanos. Na Austrália, outro concorrente direto do Brasil no mercado internacional, o cenário desfavorável se deve à seca que assolou o país no ano passado. O Estado de Queensland, o maior polo criador de bovinos da Austrália, enfrentou no ano passado o dezembro mais seco dos últimos 75 anos. O país tem um rebanho próximo de 30 milhões de animais e exporta um milhão de toneladas de carne. "Há um desequilíbrio muito grande entre a demanda e a oferta de animais para o abate na Austrália", afirma Mendonça de Barros. "Pelos próximos três anos, o País vai continuar com problemas, porque só agora iniciou o ciclo de retenção de fêmeas para aumentar o rebanho." Atento a esse cenário e, claro, de olho nos indicadores de preços de grãos, o confinador Almir Moraes, da fazenda Captar Agrobusiness Confinamento, em Luiz Eduardo Magalhães, na região oeste da Bahia, vai confinar 50 mil bovinos neste ano. Segundo ele, que em 2013 engordou no cocho 42 mil animais, os planos são de investir pesado na ampliação de seu confinamento. A capacidade estática de 30 mil animais vai passar para 100 mil, até 2018. Dos R$ 40 milhões de investimentos previstos, R$ 25 milhões já foram injetados em infraestrutura nos últimos quatro anos. "Temos tecnologia para produzir o boi com a qualidade que o mercado quer, diz Moraes, É com o mesmo olhar otimista que o confinador Leonardo Zen vai dobrar o volume bovinos engordados neste ano para quatro mil animais, em Vila Bela da Santíssima Trindade, em Mato Grosso. "O custo de produção não deve dar grandes saltos", diz Zen. "Por isso, precisamos ficar de olho nos preços do milho e do farelo de soja e aproveitar as oportunidades para vender melhor o boi." De acordo com dados da Assocon, o País tem potencial para confinar quatro vezes mais do que confina atualmente, sem mexer na estrutura física do sistema de engorda. "É só uma questão de mercado colocar mais animais no cocho", diz Andrade.((Assocon))
topoO segmento de lácteos nacional deve ter transformações significativas no curto a médio prazo. Duas das maiores empresas do segmento, LBR e BRF, colocaram ativos à venda, movimento que tem potencial pa...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/03/2014))
O segmento de lácteos nacional deve ter transformações significativas no curto a médio prazo. Duas das maiores empresas do segmento, LBR e BRF, colocaram ativos à venda, movimento que tem potencial para alterar o jogo de forças nesse mercado. No momento em que a BRF admite que pode vender sua área de lácteos ou fazer associações nesse segmento, a LBR, em recuperação judicial, atua em duas frentes, buscando um sócio investidor e também procurando compradores para ativos da empresa no país. A alienação de ativos pela LBR está prevista no plano de recuperação judicial aprovado por credores da companhia em outubro do ano passado. São as chamadas unidades produtivas isoladas (UPIs), que no caso da LBR somam 12 fábricas. Esse movimento da LBR abre caminho, mais uma vez, para uma investida da gigante francesa Lactalis no Brasil. A empresa, que comprou a Balkis, de queijo finos, em 2013, chegou a negociar a compra do controle da LBR também no ano passado, antes da aprovação do plano de recuperação judicial da empresa brasileira. A situação financeira da LBR, porém, inviabilizou o negócio, que estava sendo tocado pela Parmalat SpA, controlada da Lactalis. Agora, conforme apurou o Valor, a Lactalis voltou a negociar com a LBR. Mas, desta vez, só a compra da área de queijos. O diretor-presidente estatutário da LBR, Nelson Bastos, admitiu, em entrevista ao Valor, que existem conversações para alienação da unidade de queijos da companhia, mas não disse o nome dos interessados. Afirmou apenas que as "conversas estão progredindo". Ainda não está definido, segundo Bastos, se o negócio de requeijão da LBR, dona da marca Poços de Caldas, estará incluído ou não numa eventual venda da área de queijos. De fato, a área de queijos da LBR interessa à Lactalis pois adicionaria valor à unidade, ainda pequena, da empresa francesa no Brasil, apurou o Valor. A Lactalis, aliás, sempre admitiu o interesse em alguma operação com a LBR no Brasil pelo fato de esta ter a licença da marca Parmalat no país até 2017. Bastos disse que há "vários interessados em UPIs" da companhia, mas garantiu que isso não significa que a LBR "está sendo desmontada" ou que todos os ativos serão alienados. "O objetivo é alienar o suficiente para reequilibrar a estrutura de capital da LBR", afirmou. Ele observou ainda que qualquer venda tem de ser aprovada pela assembleia de credores da companhia. Além de unidades de produção, marcas também podem ser vendidas pela LBR, segundo o executivo. A venda de ativos não é a única frente em que a LBR, que tem dívidas de R$ 1 bilhão, tem trabalhado para tentar superar as dificuldades financeiras. A empresa também negocia operação de aumento de capital por meio da entrada de um ou mais investidores, o que precisaria ser aprovado pelos acionistas da LBR. Bastos evitou dizer se esse investidor viraria o controlador da empresa de lácteos. Mas admitiu que é necessário "um volume de recursos significativo para reequilibrar a estrutura de capital" da companhia. Assim, para aceitar fazer tal aporte, esse investidor teria que ter "uma posição determinante" no capital. Dona das marcas Batavo e Elegê e de um faturamento líquido de R$ 2,8 bilhões no segmento de lácteos em 2013, a BRF pretende vender parcial ou totalmente ou fazer parceria nessa área para tentar driblar as baixas margens do leite longa vida e de outros derivados lácteos. O CEO global da BRF, Claudio Galeazzi, já falou, no ano passado, da possibilidade de fazer parcerias "relevantes" com companhias estrangeiras na área de lácteos e disse que investidores externos estão de olho nesse mercado no Brasil. Fontes do setor consideram que uma eventual parceria ou venda de ativos pela BRF poderia ser feita com uma empresa que ainda não está no Brasil ou que tenha negócios pouco relevantes no país. Encaixam-se nesse perfil a mexicana Lala, a canadense Saputo e a própria Lactalis. De fato, "o sonho" da BRF seria fechar um negócio com a Danone, com a qual tem mantido conversações, de acordo com uma pessoa a par do assunto. A questão é que as marcas da BRF não interessariam à Danone, que já tem a sua própria marca forte. O interesse da francesa seria numa parceria envolvendo distribuição de produtos, uma área em que a BRF se destaca. Procurada, a BRF disse que não se manifestaria sobre o assunto. Por meio de sua assessoria, a Danone afirmou "que não comenta rumores acerca de movimentações de mercado e reitera seu comprometimento com o desenvolvimento do mercado brasileiro de produtos lácteos, por meio de constantes investimentos". Mesmo antes da chegada de Abilio Diniz à presidência do conselho de administração da BRF, a empresa já havia tentado uma parceria com Danone, que não avançou. A BRF também chegou a conversar, no passado, conforme apurou a reportagem, sobre uma possível união com a Vigor, controlada pela J&F, que também é dona da JBS. Nesse caso, o objetivo era uma joint venture para ter distribuição forte e marcas também fortes. Outra tentativa que não vingou. A Tarpon, acionista da BRF que patrocinou a ida de Abilio à empresa, sempre foi avessa à operação de lácteos da companhia, segundo fontes a par do assunto. No ano passado, quando os preços do lácteos foram às alturas por conta do aumento da matéria-prima, o discurso mudou. Mas entre os últimos meses de 2013 e o início deste ano, as margens voltaram a ficar pressionadas desagradando novamente aos acionistas da BRF. Embora ocorram no mesmo momento, os movimentos de LBR e BRF não devem ser concorrentes diretos. Um especialista do setor observa que a "BRF não tem pressão de caixa para vender o negócio de lácteos e vai precificá-lo adequadamente." Segundo essa fonte, a BRF está fazendo realocação de portfólio por isso vai valorizar o negócio. Assim, não atrapalharia a busca da LBR, que está em dificuldades financeiras, por investidores estratégicos. Não se descarta, no entanto, que algum player possa ter interesse tanto em determinado ativo da LBR quanto da BRF. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/03/2014))
topoEventos têm como publico alvo pesquisadores, técnicos, professores e alunos interessados na área. Com o objetivo de nivelar os conceitos e conhecimentos em precisão na pecuária do leite, o Ministério ...((Portal Brasil/DF – 12/03/2014))
Eventos têm como publico alvo pesquisadores, técnicos, professores e alunos interessados na área. Com o objetivo de nivelar os conceitos e conhecimentos em precisão na pecuária do leite, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com a Embrapa Gado de Leite, realiza dois eventos neste mês. O I Workshop “Avanços da pecuária de leite no Brasil: parceria público – privadas em nutrição e automação” e o II Workshop “Pecuária de precisão – Embrapa Gado e Leite”, que será realizado entre os dias 17 e 19 de março, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Os encontros serão coordenados pela Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC/Mapa) e têm como público alvo pesquisadores, técnicos, professores e alunos interessados na área que será discutida. “Esperamos que os envolvidos possam conhecer e compartilhar as experiências das instituições e que pesquisadores participantes identifiquem potencialidades e novas cooperações técnicas que comprovem ganhos competitivos para a pecuária leiteira no Brasil”, explica o secretário da SDC, Caio Rocha. Durante o evento, haverá a elaboração de uma agenda que pontuará os futuros da pesquisa, a fim de que sejam encontradas soluções com o intuito de contribuir na resolução dos gargalos inerentes à pecuária de leite. Exemplo disso é a questão da automação dos sistemas de produção como uma linha de pesquisa promissora e prioritária para o futuro da função em relação ao crescente aumento do custo de mão-de-obra. As vagas são limitadas e os interessados em participar dos eventos podem se inscrever por meio dos emails fabricio.juntolli@agricultura.gov.br ou cnpgl.chgeral@embrapa.com. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (32) 3311-7402. (Portal Brasil/DF – 12/03/2014)((Portal Brasil/DF – 12/03/2014))
topoQueda no preço do leite ao produtor no pagamento de janeiro, referente ao leite entregue em dezembro do ano passado. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a queda foi de 2,3% em relação ao pagamen...((Revista Globo Rural/SP – Março. 14 – pg 78))
Queda no preço do leite ao produtor no pagamento de janeiro, referente ao leite entregue em dezembro do ano passado. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a queda foi de 2,3% em relação ao pagamento anterior. O produtor recebeu RS 0,951 por litro de leite, considerando a média brasileira. Desde agosto de 2013, pico de preço, os preços caíram 6,1 % na fazenda. O aumento da produção é o principal fator de queda do preço. Esse cenário, aliado a uma demanda menor neste começo de ano, pressiona os preços em todos os elos da cadeia. Em janeiro, segundo o Índice Scot Consultoria para Captação de Leite, os dados parciais apontam para um aumento de 0,7% na captação em comparação a dezembro. O pico de produção está previsto para janeiro de 2014 em boa parte das regiões. Para o pagamento a ser realizado em fevereiro, referente à produção de janeiro, 51% dos laticínios pesquisados acreditam em queda do preço do leite ao produtor, 46% em manutenção 4% em alta. Esses números indicam que, em curto e médio prazos, o mercado tende a se estabilizar, retomando a firmeza a partir de março. Acompanhando a queda do preço do leite, os preços dos lácteos também caíram. No mercado atacadista, o preço do leite longa vida caiu 24,7% desde agosto/setembro de 2013 (pico de preço). No mercado varejista, a queda foi de 12,7% desde outubro de 2013. A expectativa é de aumento das cotações dos lácteos a partir de março. Com relação às importações, no mês de janeiro, o Brasil comprou USS 45,3 milhões em lácteos (MDJC) - 7,1 % menos que no mês anterior. A Argentina e o Uruguai foram os principais fornecedores. (Revista Globo Rural/SP – Março. 14 – pg 78)((Revista Globo Rural/SP – Março. 14 – pg 78))
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