Notícias do Agronegócio - boletim Nº 112 - 19/03/2014 Voltar

Alta no preço do boi deve estimular investimento

Após um longo período de margens apertadas --às vezes até negativas--, o pecuarista tem um cenário favorável para retomar os investimentos: preço do boi gordo em alta e demanda firme no mercado extern...((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 19/03/2014) (Portal Avisite/SP – 19/03/2014))


Após um longo período de margens apertadas --às vezes até negativas--, o pecuarista tem um cenário favorável para retomar os investimentos: preço do boi gordo em alta e demanda firme no mercado externo e interno. Nos últimos 12 meses, o valor da arroba do boi subiu 32% em São Paulo, atingindo ontem R$ 127, segundo a Informa Economics FNP. Há um ano, o preço era de R$ 96 --nível que ficou para trás. "Ninguém no setor trabalha mais com a arroba abaixo de R$ 100", diz Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Para ele, esse novo patamar é sustentável e dá tranquilidade ao produtor para investir. Com a demanda aquecida no país e no exterior, ele não vê quedas significativas nos preços, mesmo no auge da safra, em maio. Já uma possível retração no consumo, provocada pela alta nos preços ao consumidor, pode limitar novos aumentos. A oferta restrita de animais para o abate, porém, deve manter firme o preço do boi. "Parece que essa alta vai ser um pouco mais sustentável do que em anos anteriores", diz Pedro Novis, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. Se o pecuarista realmente sentir que a valorização recente no preço do boi não é uma bolha, haverá aumento nos investimentos a partir do segundo semestre deste ano, afirma José Vicente Ferraz, da Informa Economics FNP. Esse movimento vai se refletir no aumento das vendas de produtos para nutrição animal, herbicidas para a reforma das pastagens e de gado para reprodução. O presidente da Acrisul (associação dos criadores de Mato Grosso do Sul), Chico Maia, confirma a tendência. Como a área destinada à pecuária diminui, devido ao maior uso da terra para agricultura e florestas plantadas, o uso de tecnologia para melhorar o rendimento tornou-se necessidade, afirma. Segundo Paranhos, da ABCZ, a produtividade da pecuária nacional pode "facilmente" subir de um para dois animais por hectare. Em maio, a entidade realiza, pela primeira vez, uma feira de tecnologia e de máquinas para a pecuária. A Expozebu Dinâmica ocorrerá simultaneamente à Expozebu, tradicional feira de genética bovina em Uberaba (MG). (Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 19/03/2014) (Portal Avisite/SP – 19/03/2014)((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 19/03/2014) (Portal Avisite/SP – 19/03/2014))

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Uma expedição rumo ao conhecimento

Cerca de 2 mil km percorridos em quatro dias. Uma rota traçada com sete destinos envolvendo empresas, associações e uma faculdade, todas ligadas diretamente com o agronegócio e o trabalho minucioso de...((Portal Feed&Food/SP – 18/03/2014))


Cerca de 2 mil km percorridos em quatro dias. Uma rota traçada com sete destinos envolvendo empresas, associações e uma faculdade, todas ligadas diretamente com o agronegócio e o trabalho minucioso de oferecer ao mercado produtos de qualidade. 10 de março. O primeiro ponto de parada foi a Nutron (Campinas/SP) unidade localizada em Itapira (SP), pertencente ao grupo Cargill, com foco em nutrição animal e provedora de soluções para produção, saúde e manejo, desenvolvendo núcleos, premixes e especialidades para bovinos de corte e de leite, aves, suínos, peixes e pets. “Nós não vendemos só produtos, mas também participamos da vida do cliente. Nosso trabalho é dar suporte técnico para quem precisa”, destaca o presidente da Nutron no Brasil, Celso Mello. Um das novidades da empresa é a expansão dos negócios, agora atua também no segmento de saúde animal, marcado pelo lançamento da Linha Care, composta por quatro itens, entre aditivos e terapêuticos voltados para aves e suínos. “Entre as doenças a combater com esses medicamentos, estão as respiratórias e intestinais”, compartilha Mello. Após a apresentação, a equipe feed&food foi conhecer as instalações da empresa. Em uma área construída de 16.360,03 m², a unidade gera 265 empregos diretos e é considerada a mais moderna da Nutron. A diversidade de produtos e também o sistema de pesagem assistida, no qual possibilita a rastreabilidade total do processo, são os pontos fortes que a fazem destaque. 11 de março. O centro de pesquisa de agronegócios da FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba, Uberaba/SP) foi o segundo destino. Os primórdios da faculdade estão interligados com a história do agronegócio no Brasil. Em junho de 1975 as portas foram abertas para receber os primeiros alunos do curso de zootecnia. O espaço foi apresentado pelo diretor acadêmico da FAZU, Fábio Oliveira. Inaugurado em agosto de 2000, o Hospital Veterinário de Uberaba é abrigado pela faculdade, com seis mil metros de área construída e conta com profissionais altamente capacitados. Conhecemos também a sala de instrumentação e os processos de análises. “O espaço é utilizado por várias empresas conveniadas da área de nutrição animal e desenvolvimento das raças”, explica Oliveira. Além desses ambientes fomos até o Campus Experimental da faculdade em uma área de 200 hectares com infraestrutura operacional e Fazenda-Escola onde são realizadas atividades variadas do setor de produção rural. “Aqui temos animais Gir Leiteiro, plantações de milho e banana”, conta o diretor acadêmico. Após a saída da FAZU e a equipe se direcionou à Fazenda Experimental Orestes Tibery Jr. da Associação dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG). Lá fomos recebidos pelo coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento. No local será realizado a ExpoZebu, o tamanho da edição desse ano será seis vezes maior comparado a 2013, com seis hectares de extensão. O evento será realizado de 3 a 10 de maio, e durante a exposição acontecerá a ExpoZebu Dinâmica entre os dias 7 e 9 . Em seguida, o grupo se dirigiu à ABCZ, e a equipe jornalística foi apresentada ao presidente da associação, Luiz Cláudio de Souza Paranhos Ferreira, que falou sobre a ExpoZebu Dinâmica: “A expectativa de público para este ano é de aproximadamente 20 mil produtores entre pequeno, médio e grande”. Além de uma estimativa de 2.800 animais em exposição e 42 leilões, o evento será palco de agradecimentos às pessoas que fizeram história junto com a entidade: “Serão 1.500 nomes”, revela Ferreira. Depois do almoço na associação, o grupo saiu rumo à última visita do dia, a Alta Genetics (Uberaba/MG). A empresa de melhoramento genético está presente em mais de 90 países e na unidade do Brasil tem capacidade de abrigar cerca de 300 touros reprodutores. O gerente de Mercados Tiago Carrara apresentou o histórico da empresa e os números alcançados: “Em 2011 foram vendidas três milhões de dozes, a comercialização do Brasil representa 25% da companhia”, destaca. Para 2014 a expectativa é de um cenário positivo: “Este ano esperamos um crescimento mais significativo, o mercado externo está bem mais interessante devido as secas de outros países”, declara Carrara. Depois da apresentação, a equipe feed&food conheceu os touros da empresa, e assistiu de perto todo trabalho de coleta de sêmen. 12 de março. No terceiro dia viajamos até Magda (SP) para conhecer as instalações da Agro-Pecuária CFM (com sede administrativa em São José do Rio Preto/SP), empresa com mais de 35 anos no mercado com foco na seleção de touros com genética. Pertencente ao grupo Vestey, detém o maior projeto especializado na seleção e produção de touros Nelores avaliados com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção) do Brasil. O coordenador de Pecuária da CFM, Luís Adriano Teixeira, exibiu a gestão da empresa e destacou o foco da companhia: “A genética é o pilar de tudo, sem ela não começa nada”. Ainda em sua explicação, ele ressaltou alguns pontos: “O nosso foco é o boi gordo, até 2013 foram 34.390 touros registrados”. Após o discurso, Teixeira levou os jornalistas para conhecer os touros da fazenda São Francisco. “Ao todo, o rebanho da CFM atinge 50 mil cabeças, espalhadas em propriedades do Estado de São Paulo”, comenta. Despedindo-se da CFM, depois de um delicioso almoço, os jornalistas seguiram até Pontalinda (SP), e desceram na HR Agropecuária fazenda especializada na produção de Angus. De a acordo com a Associação Brasileira de inseminação Artificial (Asbia, Uberaba/MG) de cada dez bezerros nascidos no Brasil a partir do cruzamento industrial, nove têm sangue Angus. O gerente Nacional do Programa Carne Angus, Fábio Shuler Medeiros, elenca os principais fatores que influenciaram no crescimento da raça: Fertilidade; Precocidade; Facilidade de parto; Rusticidade; Longevidade; Qualidade de carne. O programa Carne Angus Certificada teve início em 2003, com cerca de 20 mil abates no começo, mas em 2013 os números saltaram e o ano fechou com mais de 250 mil carcaças certificadas. Dentre as informações destacadas, está a participação por região na venda de sêmen, o Centro-Oeste dispara na frente com 52,6%, seguido do Sul com 19%, do Norte com 13,6%, do Sudeste com 12% e por fim do Nordeste com 2,8%. Logo em seguida, todos foram convidados a conhecer a propriedade. No caminho, fomos surpreendidos pela chuva, mas isso não desanimou quem assistia a propriedade. 13 de março. A última visita do tour foi na Unidade Industrial da Arysta Lifescience (Tóquio/Japão) em Salto de Pirapora (SP). A empresa atua no mercado de proteção de plantas e ciências da vida, e está presente em mais de 125 países. Antes de conhecer a estrutura, a empresa serviu almoço para todos os visitantes. O gerente Industrial Carlos Melo, destacou o diferencial da empresa: “Somos guiados pelos clientes. Verificamos o que cada um precisa, definimos o produto e oferecemos soluções”. A fábrica de acordo com Melo possui 75 mil metros e 17 mil metros de área construída. Após a apresentação dos dados da empresa, o grupo conheceu as instalações da unidade, e acompanhou o processo de produção e armazenamento dos produtos, herbicidas liquídos e granulados. “A produção de herbicida contabiliza um total de 15 toneladas por dia”, afirma Melo. Além disso, a empresa criou há sete anos o Programa Aplique Bem, iniciativa que orienta o produtor e suas equipes dando suporte nas atividades. “O homem do campo nem sempre tem ciência do uso do IPI e desconhece as diferenciações”, realça a especialista em Stewardship Claudia Barreto ao destacar o ganho os benefícios do programa. O objetivo é maximizar os benefícios de aplicação correta, enfatiza Barreto. Uma bagagem cheia de conhecimentos. Este foi o tour promovido pela Texto Comunicação que envolveu jornalistas do agronegócio de vários veículos espalhados pelo Brasil. A viagem proporcionou a todos os participantes oportunidades e experiências incalculáveis. Assistimos, ouvimos e adquirimos conhecimentos. Com toda certeza, todos levaram o aprendizado junto nas malas. (Portal Feed&Food/SP – 18/03/2014)((Portal Feed&Food/SP – 18/03/2014))

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Arroba pode chegar aos R$ 130, estima ABCZ

Valor projetado para os meses de setembro e outubro depende da oferta de animais confinados. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Luiz Cláudio Paranhos, estima que a cotação da...((Portal DBO/SP – 18/03/2014))


Valor projetado para os meses de setembro e outubro depende da oferta de animais confinados. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Luiz Cláudio Paranhos, estima que a cotação da arroba deve chegar “tranquilamente” a R$ 130, nos meses de setembro e outubro deste ano. A projeção foi feita durante o lançamento da Expozebu, nesta terça-feira, 18, em São Paulo. “Em abril e maio a arroba pode ceder, mas de R$ R$ 100/ arroba em São Paulo não passa. Podemos chegar tranquilamente a R$ 130 em setembro e outubro, dependendo da oferta de animais confinados”, estima. O dirigente afirma que a valorização da arroba é resultado da oferta restrita, causada pelas condições climáticas (seca e estiagem) e também pela redução da oferta na recria. “No ano passado a valorização da recria já era um indicativo do aumento das cotações do boi gordo. O bezerro de seis arrobas, que deveria ser vendido a R$ 600 em Mato Grosso, estava sendo negociado a R$ 700. Hoje, o valor passa dos R$ 1.000,00 no Estado. Quando o bezerro valoriza, há retenção de matrizes e a oferta diminui”, afirma. Paranhos avalia que o aumento nas cotações dos grãos não deve afetar o confinamento, que tende a crescer em razão da valorização da arroba no mercado futuro. “A perspectiva é de preços bons. A dificuldade maior será a compra de gado”, salienta. Segundo ele, o produtor está satisfeito com a remuneração da atividade, mas os preços da carne não podem subir mais do que o consumidor pode pagar. “Com as exportações em alta e a demanda interna forte, os preços devem se manter em alta, mas não podem aumentar demais ou o consumo irá cair.” Associações - O presidente da ACNB (Associação Nacional dos Criadores de Nelore), Pedro Gustavo Novis, salienta que nominalmente o preço está maior que os dos últimos três anos, quando ficaram entre R$ 90 e R$ 100 a arroba. “Contudo, se for corrigido pela inflação, há espaço para ir a R$ 135/arroba”, estima. Já o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Chico Maia, aposta na manutenção dos preços da arroba, em razão da forte demanda, que será estimulada por eventos como a Copa do Mundo e também pelas exportações firmes. “Este ano, a arroba segue nos patamares atuais”, estima. No Estado, a cotação está em R$ 120/arroba. Expozebu – A Expozebu comemora 80 anos na edição deste ano, que será realizada de 3 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. A expectativa é de que a mostra movimente R$ 150 milhões com leilões e vendas das empresas. Além de evento comemorativo da data, que irá homenagear criadores e personalidades, a feira terá como destaque a Expozebu Dinâmica, mostra de tecnologias para a pecuária que será realizada entre os dias 7 e 9 de maio. “O foco principal da nossa diretoria é o estímulo à pecuária comercial. Dentro desse conceito realizaremos a Expozebu Dinâmica”, explica Paranhos. Segundo ele, há espaço para aumento da produtividade na pecuária. Para que isso aconteça, falta a informação chegar ao produtor. “A média é de uma UA por hectare, o que é um número interessante, mas facilmente podemos chegar a duas UA por hectare. Temos tecnologia para isso”, avalia. (Portal DBO/SP – 18/03/2014)((Portal DBO/SP – 18/03/2014))

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Arroba do boi deve ir a R$ 130 entre setembro e outubro

O bezerro de seis arrobas, por exemplo, que deveria ser vendido entre R$ 600, R$ 700 a cabeça (base Mato Grosso) era vendido a R$ 700, R$ 800 a cabeça DO G1 O presidente da Associação Brasileira dos C...((Portal Midia News/MT – 18/03/2014) (Portal Rural BR/SP – 18/03/2014) (Portal Faesp/SP – 18/03/2014))


O bezerro de seis arrobas, por exemplo, que deveria ser vendido entre R$ 600, R$ 700 a cabeça (base Mato Grosso) era vendido a R$ 700, R$ 800 a cabeça DO G1 O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Carlos Paranhos, disse que a cotação do boi gordo no mercado físico deve chegar tranquilamente a R$ 130/arroba entre setembro e outubro, a depender da oferta no período do volume de animais confinados. Em abril e maio, os preços podem ceder um pouco, mas de R$ 100/arroba (base São Paulo) não passa. E aí, na entressafra, entre setembro e outubro, a arroba passa dos R$ 130, tranquilamente. A não ser que venha um volume muito grande de bois de confinamento, declarou Paranhos a jornalistas, no lançamento da 80ª Expozebu, que será realizada entre os dias 3 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Ele afirma que, além dos fatores climáticos (seca e chuva) nas praças pecuárias do País, a firmeza dos preços se deve à falta de animais para o abate, por conta da diminuição da oferta na recria. No ano passado a alta da recria foi um dos primeiros sinais para uma arroba valorizada em 2014. O bezerro de seis arrobas, por exemplo, que deveria ser vendido entre R$ 600, R$ 700 a cabeça (base Mato Grosso) era vendido a R$ 700, R$ 800 a cabeça. Hoje você encontra esses animais a até R$ 1.000 a cabeça. Aí quando há um aumento de bezerro, há uma retenção de vacas e a oferta diminui, disse. Sobre a tendência de confinamento, Paranhos acredita que os volumes serão maiores do que os do ano passado, mas não soube avaliar se serão suficientes para atender a toda a demanda. O confinador pode se animar por conta dos melhores preços do boi gordo apontados no mercado futuro, declarou. Segundo ele, as margens do produtor hoje estão muito boas, mas os preços da carne não podem superar a capacidade de o consumidor pagar pelo produto, caso contrário resultará em queda no volume vendido, gerando todo um impacto negativo na cadeia. Expozebu A 80ª Expozebu homenageará pessoas que ajudaram a construir o caminho para fomentar o gado zebuíno na base da pecuária nacional. A genética anda junto com a pecuária comercial. E nós, como criadores de melhoramento genético, temos que fazer um esforço grande pela pecuária nacional, para aumentar a produtividade do setor, disse Paranhos. Ele informou que, hoje, a média de produtividade nacional é de uma unidade de animal por hectare. Temos condições de chegar facilmente a duas unidades de animal por hectare, principalmente de melhorarmos manejo. Esse é o grande desafio, disse. A expectativa é de que a feira movimente mais de R$ 150 milhões com a realização de 40 leilões e negócios das empresas. (Portal Midia News/MT – 18/03/2014) (Portal Rural BR/SP – 18/03/2014) (Portal Faesp/SP – 18/03/2014)((Portal Midia News/MT – 18/03/2014) (Portal Rural BR/SP – 18/03/2014) (Portal Faesp/SP – 18/03/2014))

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Boi de safra trará alívio momentâneo ao preço da arroba, diz indústria

A recente alta do preço da arroba bovina para patamares recordes nominais no Estado de São Paulo, importante referência para o país, deverá perder força nos próximos meses, com a entrada do chamado "b...((Portal Agência Reuters/SP – 18/03/2014) (Portal Exame/SP – 18/03/2014) (Portal Soma/SP – 18/03/2014) (Portakl Eco Finanças/SP – 18/03/2014) (Portal Invest Max/SP – 18/03/2014))


A recente alta do preço da arroba bovina para patamares recordes nominais no Estado de São Paulo, importante referência para o país, deverá perder força nos próximos meses, com a entrada do chamado "boi de safra" no mercado, disseram nesta terça-feira representantes do setor em um evento na capital paulista. Mas a previsão é também de um novo impulso na cotação do boi no final do ano, diante da forte demanda, em meio à expectativa de exportações recordes do país, e de uma oferta mais restrita. Representantes da indústria frigorífica disseram que a seca atrasou a terminação do boi engordado no pasto no norte de São Paulo, sul de Mato Grosso do Sul, na fronteira sul-matogrossense com Goiás e no Triângulo Mineiro, levando os preços a patamares de pouco mais de 125 reais a arroba em São Paulo, valor nominal recorde, atrás apenas dos 133,31 reais (considerando a inflação) de novembro de 2010, segundo instituto da USP. Mas a oferta de gado para o abate deve subir já a partir de abril. "Houve uma retenção de animais", disse o diretor de Compras da Marfrig, José Pedro Crespo, referindo-se a problemas de estiagem que afetaram pastagens no centro-sul nos últimos meses. "Em abril, maio, a oferta melhora, e depois já começa a entrar o boi de cocho", acrescentou ele, em entrevista a jornalistas, no lançamento da Expo Zebu, exposição pecuária marcada para maio, em Uberaba (MG). O analista Flávio Abdo, da Inteligência de Mercado da Marfrig, segunda produtora de carne bovina do país, também presente no evento, lembrou que a arroba do boi subiu 5 reais em dez dias, algo bastante atípico, e que as cotações não resistirão à pressão da maior oferta. "O boi de safra que não entrou (em função da seca), deverá pressionar", afirmou Abdo, destacando que um recuo da arroba viria em boa hora, uma vez que as indústrias frigoríficas repassaram os custos e já estão encontrando dificuldades para vender alguns cortes no mercado interno. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, concordou que o preço da arroba deverá ser pressionado nos próximos meses, com o final do período tradicionalmente chuvoso no centro-sul. "É possível que em abril e maio possa ceder (o preço), mas não cai em São Paulo abaixo de 110 reais (a arroba)", afirmou. De qualquer forma, após o período de maior oferta, Paranhos avalia que a oferta mais restrita, típica de um "início de um ciclo de alta" da arroba, deverá sustentar os preços. "A expectativa é de um patamar acima do de hoje (para o final do ano). Tranquilamente, vamos ter 130 reais", disse o presidente da associação dos criadores de gado zebu, lembrando que o período que esse valor será batido dependerá da entrada dos animais de confinamento no mercado. Paranhos observou que o chamado "ciclo de alta" da arroba começou a se configurar no ano passado, quando caiu a oferta de bezerros. Com isso, os pecuaristas passaram a valorizar o animais, retendo vacas. "Quando não se abate vaca, o preço sobe." Embora tenha evitado falar em um valor para os custos de produção, o pecuarista disse que os preços atuais estão remuneradores, permitindo que o setor faça investimentos para elevar a produtividade, algo que poderia ser intensificado se a oferta de crédito, especialmente para os pequenos produtores, fosse desburocratizada. "A arroba mudou de patamar, não volta mais para dois dígitos." (Portal Agência Reuters/SP – 18/03/2014) (Portal Exame/SP – 18/03/2014) (Portal Soma/SP – 18/03/2014) (Portakl Eco Finanças/SP – 18/03/2014) (Portal Invest Max/SP – 18/03/2014)((Portal Agência Reuters/SP – 18/03/2014) (Portal Exame/SP – 18/03/2014) (Portal Soma/SP – 18/03/2014) (Portakl Eco Finanças/SP – 18/03/2014) (Portal Invest Max/SP – 18/03/2014))

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Acrissul prevê preços firmes da arroba do boi até fim do ano

O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Chico Maia, atribuiu à demanda os preços firmes do boi gordo no mercado físico. Esse atual preço da arroba é mais decorrente ...((Portal Olhar Direto/MT – 18/03/2014) (Portal G1/RJ – 18/03/2014))


O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Chico Maia, atribuiu à demanda os preços firmes do boi gordo no mercado físico. Esse atual preço da arroba é mais decorrente da demanda forte - tanto interna quanto externa - do que o fator clima (secas e chuvas intensas). No Estado, por exemplo, o clima foi favorável às pastagens e ao escoamento da carne. E em Mato Grosso do Sul ainda há o fator oferta, que diminuiu por conta da migração dos pecuaristas para outras atividades, como eucalipto, cana, soja e milho, declarou durante o lançamento da 80ª Expozebu, que será realizada entre os dias 3 e 10 de maio, em Uberaba (MG). Os valores de referência do boi gordo em Mato Grosso do Sul estão em R$ 120/arroba à vista e R$ 121 a prazo. De acordo com Maia, esses preços deverão ficar firmes até o final do ano. A população melhorou sua renda e as grandes empresas começaram a fazer campanhas de marketing para estimular o consumo. Além disso, temos a Copa do Mundo que tende a impulsionar as vendas e também as exportações que deverão continuar com o bom ritmo, justificou. Com um rebanho de 20 milhões de cabeças, o Estado é uma das maiores regiões pecuaristas do País. Para o presidente da Acrissul, os preços da carne bovina continuarão em patamares altos, mas o limite de alta será a capacidade de pagamento pelo consumidor. Chico Maia disse que a relação dos pecuaristas com os frigoríficos melhorou, com esforços de toda a cadeia em trabalhar a qualidade da carne brasileira. Temos que usar tecnologias para melhorar o porcentual de desfrute, que hoje, em Mato Grosso do Sul, está em cerca de 30% e o ideal seria uma taxa de 50%, disse. Nelore O presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), Pedro Gustavo Novis, disse que os preços atuais do boi gordo estão altos nominalmente, mas que se forem corrigidos pela inflação, ainda há espaço para valorização. Nos últimos anos, os valores da arroba ficaram estagnados na casa dos R$ 90 (base São Paulo) e só agora voltaram a subir. Nominalmente, os preços são altos, mas se deflacionados ainda têm espaço para chegar aos R$ 135/arroba, declarou. (Portal Olhar Direto/MT – 18/03/2014) (Portal G1/RJ – 18/03/2014)((Portal Olhar Direto/MT – 18/03/2014) (Portal G1/RJ – 18/03/2014))

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Área de Leilão da Expozebu será ampliada

O Tatersal Rubico de Carvalho, que fica localizado no parque será ampliado, com uma área externa para a exposição do gado, apresentação dos lotes e recepção dos convidados. Dois pavilhões que ficam do...((Portal Boi Pesado/SC – 18/03/2014))


O Tatersal Rubico de Carvalho, que fica localizado no parque será ampliado, com uma área externa para a exposição do gado, apresentação dos lotes e recepção dos convidados. Dois pavilhões que ficam do lado esquerdo do recinto serão transformados no anexo do tatersal. "Ano passado foi reformulado o próprio tatersal, dotando ele de estrutura rigorosamente igual aos melhores tatersais para leilões" relata Carlos Pontual, arquiteto, que também é conselheiro Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A programação da Expozebu 2014, que comemora os 80 anos de feira, conta com 33 leilões e dois shoppings já confirmados. A exposição será de 03 a 10 de maio, em Uberaba (MG). A entrada de animais procedentes de mais de 700 km terá início no dia 21 de abril e a recepção, identificação e mensuração dos animais será iniciada no dia 28 de abril. O julgamento das raças terá início no dia 03 de maio, com a pré-classificação da raça nelore. (Portal Boi Pesado/SC – 18/03/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 18/03/2014))

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Preço mantém alta nos frigoríficos de SP

O preço do suíno não para de subir nos frigoríficos. Ontem, segundo pesquisa da Folha, a arroba do animal foi negociada, em média, a R$ 67,80 em São Paulo. Em sete dias, a valorização chega a 10,2%. C...((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 19/03/2014))


O preço do suíno não para de subir nos frigoríficos. Ontem, segundo pesquisa da Folha, a arroba do animal foi negociada, em média, a R$ 67,80 em São Paulo. Em sete dias, a valorização chega a 10,2%. Como a demanda é fraca, a diminuição na oferta de animal vivo explica o aumento nos preços. (Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 19/03/2014)((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 19/03/2014))

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Choque de alimentos pressiona meta de inflação

Num ano que já começou com pouca margem de manobra para a política econômica do governo, o cenário para o controle dos preços e o esforço para manter a inflação dentro do teto da meta se complicaram a...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/03/2014))


Num ano que já começou com pouca margem de manobra para a política econômica do governo, o cenário para o controle dos preços e o esforço para manter a inflação dentro do teto da meta se complicaram ainda mais nas últimas semanas. O choque de alimentos causado pela estiagem - já nítido e rápido nos índices de preços no atacado - ainda está por chegar com mais intensidade aos preços ao consumidor e não estava na conta do Banco Central e dos analistas até a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A previsão é a de que o impacto será mais forte e concentrado nos índices de março, mas economistas avaliam que seu efeito sobre a inflação não será restrito a este mês. Embora os itens in natura, que têm um ciclo rápido de produção, possam devolver no meio do ano boa parte da alta provocada pela seca, o mesmo não vale para as carnes, que pesam bastante na cesta de consumo e costumam absorver pressões por um tempo maior. Há, também, a possibilidade de que o aumento na parte de alimentação se propague a outros preços, por meio da indexação (em função da alta no atacado) e das expectativas inflacionárias, que continuam piorando. Com a elevada probabilidade de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 12 meses alcance 6% já em março e a deterioração das projeções para o indicador, ficam maiores as chances de que o ciclo de aperto monetário ainda em curso seja prolongado. Para 2014, as projeções capturadas por meio do boletim Focus se deterioram desde o início do ano, quando a previsão média era de um IPCA de 5,97%, até ontem, quando os analistas já viam a inflação mais próxima do teto da meta, aos 6,11%. Considerando apenas o grupo chamado top 5 (os cinco analistas que mais acertam), o IPCA projetado para 2014 é de 6,39%. Fabio Romão, da LCA Consultores, calcula que o grupo alimentação e bebidas vai subir perto de 1,6% no IPCA de março. Há cerca de um mês, ele trabalhava com aumento de 0,67% para essas despesas no período. Se confirmada sua projeção atual, a inflação de alimentos ficará muito próxima à de março de 2010, quando estes itens avançaram 1,5%. A permanência da estiagem, diz Romão, mudou o cenário não só para os alimentos in natura, que vão mostrar aceleração bem mais significativa que o esperado, mas também para outras safras importantes, como milho e soja, e para as carnes - que tiveram variação zero no IPCA de fevereiro e, agora, também terão seus preços afetados pela falta de chuvas. "Diferentemente do caso dos in natura, a alta nos preços das carnes tem uma duração maior, o que torna o efeito do choque um pouco mais permanente", afirmou. Elson Teles, do Itaú Unibanco, afirma que cerca de metade da taxa de 1,45% projetada para a inflação de alimentos em março será explicada pelos in natura, questão que não o preocupa tanto, já que é transitória. Os efeitos da seca na parte de proteínas animais, no entanto, podem manter esses preços em patamar pressionado até o fim do ano, avalia Teles, que também aponta o cenário externo como desfavorável aos preços de carnes, devido à falta de oferta global. Mais para frente, o economista da LCA acrescenta que a inflação elevada dos alimentos pode se espalhar para itens indexados aos Índices Gerais de Preços (IGPs), como os aluguéis, por exemplo. O IGP-10, último índice da família dos IGPs divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), mostrou uma alta mensal de 4,27% nos produtos agropecuários, número que, de acordo com a LCA, deve ficar ainda maior no fim do mês. Na semana passada, o consenso de mercado para a alta do IGP-M em 2014 subiu de 6,03% para 6,5%. O economista-sênior do BES Investimento, Flávio Serrano, avalia que o choque, embora localizado, tem potencial de contaminação em outros preços por meio das expectativas inflacionárias, além da inércia, que já contribui para que a inflação de curto prazo seja mais alta. "O choque em si tende a ser limitado, mas o problema é o estrago que ele pode produzir nas expectativas", diz Serrano. Os agentes econômicos podem se ater mais aos índices correntes elevados do que a avaliações de que a pressão é passageira na hora de fazer reajustes, comentou. Se os próximos dados de inflação continuarem a surpreender para cima, o economista aponta que o Copom pode estender o ciclo de alta dos juros. Por ora, o BES trabalha com estabilidade da taxa Selic daqui até o fim do ano, em 10,75% ao ano. Em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, o presidente do BC, Alexandre Tombini, voltou a afirmar que a inflação mostra resistência "ligeiramente acima" do que se antecipava, fator que se soma a "pressões localizadas em alimentos in natura". A política monetária, disse Tombini, "tem que fazer com que o choque de alimentos se circunscreva ao curto prazo". Caso a projeção de 0,80% do Itaú para o IPCA de março se confirme, a inflação oficial terá atingido 6,03% nos últimos 12 meses - meio ponto percentual acima, portanto, do que a autoridade monetária projetava em dezembro, em seu último Relatório Trimestral de Inflação. Segundo Teles, ainda é difícil avaliar quais impactos do atual choque de oferta serão mais duradouros sobre a inflação, mas dependendo da evolução dos preços, é possível que o BC tenha de alongar o ciclo de aperto dos juros além da previsão atual do Itaú, que conta com mais uma alta de 0,25 ponto na Selic. Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, argumenta que a pressão atual terá repercussão sobre a inflação de alimentos ao longo de todo o ano. Impactos maiores, de acordo com Vale, ainda podem aparecer no IPCA no início do segundo semestre, porque a seca afetou a produtividade de culturas que serão colhidas na segunda metade do ano. "O mercado está muito apertado e qualquer choque pequeno afeta muito os preços", diz o economista, para quem o grupo alimentação e bebidas vai subir 9,1% no acumulado de 2014. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 19/03/2014))

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Minerva adquire frigorífico no Uruguai por US$ 37 milhões

A Minerva S.A. anunciou ontem a aquisição do Frigorífico Matadero Carrasco S.A., no Uruguai, por US$ 37 milhões. Com a aquisição, a empresa brasileira se torna a segunda maior exportadora de carne bov...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/03/2014))


A Minerva S.A. anunciou ontem a aquisição do Frigorífico Matadero Carrasco S.A., no Uruguai, por US$ 37 milhões. Com a aquisição, a empresa brasileira se torna a segunda maior exportadora de carne bovina do país vizinho, com entre 18% e 22% de participação no total das vendas externas do Uruguai, atrás da também brasileira Marfrig. A transação, no valor de US$ 37 milhões, já considera o capital de giro, segundo a companhia. Desse montante, US$ 17 milhões serão pagos à vista, US$ 10 milhões em 30 de abril de 2015 e os outros US$ 10 milhões poderão ser pagos com 1,7 milhão de ações de emissão da Minerva S.A, segundo a empresa. Essas ações deverão ser transferidas no prazo de um ano e serão liberadas ao longo de três anos a partir de 30 de abril de 2015. O montante de US$ 10 milhões por 1,7 milhão de ações significa que cada papel terá valor equivalente a R$ 13,82, disse o presidente da Minerva, Fernando Galletti de Queiroz, ao Valor. Ontem, as ações da Minerva fecharam a R$ 9,82 na BM&FBovespa. Assim, a expectativa da Minerva é de que os papéis tenham valorização expressiva até a data de pagamento. Se o pagamento dessa parcela for realizado em ações, o ex-proprietário do frigorífico uruguaio, José Costa Valverde, ficará com 1,2% de participação do capital da Minerva. O Carrasco tem unidade em Montevidéu, com capacidade para abate e desossa de 900 cabeças por dia, e teve receita de cerca de US$ 140 milhões em 2013. O equivalente a dois terços do faturamento da empresa veio das vendas externas. A Minerva já tem um frigorífico no Uruguai, o Pul, e a aquisição do Carrasco permitirá à companhia brasileira elevar sua capacidade de abate naquele país para aproximadamente 2,4 mil cabeças por dia. Fernando Galletti estima que há um potencial de melhoria de 20% no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da operação do Uruguai através das sinergias entre as duas unidades. Essas sinergias devem ocorrer principalmente nas áreas administrativas, compra de gado bovino e canais de distribuição. Galletti prevê, ainda, elevar a produtividade da operação uruguaia. Hoje, por meio do Pul, a Minerva já exporta para países da União Europeia, China, Israel e Estados Unidos. Com o Carrasco, passará a acessar também a Coreia do Sul, o que pode abrir a porta para outros mercados. Na avaliação de Galletti, a aquisição fará com que a Minerva ganhe força em determinados mercados onde o Pul já tem canais estabelecidos. Segundo ele, a aquisição se encaixa na estratégia da companhia de diversificar sua atuação e elevar a capacidade produtiva na América do Sul - a Minerva também tem unidade no Paraguai. Questionado se novos negócios podem ser feitos na região, Galletti reiterou que " empresa está sempre olhando oportunidades", mas observou que a Minerva "tem integração para fazer" das unidades de bovinos adquiridas da BRF no ano passado, da planta da massa falida do Kaiowa, comprada este ano, e agora, do Carrasco. "Há bastante trabalho a fazer". (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/03/2014))

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A importância das instalações na ovinocultura de corte

Um sistema estabilizado de produção ovina é constituído por um conjunto de entradas, representado pelos recursos de utilização, os quais incluem os diversos insumos que podem ser utilizados dentro da ...((Portal FarmPoint/SP – 18/03/2014))


Um sistema estabilizado de produção ovina é constituído por um conjunto de entradas, representado pelos recursos de utilização, os quais incluem os diversos insumos que podem ser utilizados dentro da propriedade e que serão incorporados a cada ciclo ou em momentos pontuais ao processo produtivo que, por sua vez, utiliza os diversos recursos de transformação associados às tecnologias de produção para converter, da maneira mais eficiente e rentável possível, as entradas em saídas, as quais são, no caso da pecuária ovina, sobretudo, produtos na forma de animais para abate e/ou reposição. A Figura 1, abaixo, procura ilustrar um sistema de produção estabilizado, com seus elementos constituintes e o fluxo dos recursos e tecnologias em direção ao produto final. Além disso, é possível observar que o processo produtivo é circundado por um ambiente institucional e, por um ecossistema de produção que é o resultado da interação dos fatores físicos naturais com os animais e plantas inseridas no sistema de produção. Esses dois elementos em conjunto, irão determinar as opções de condução para o processo produtivo, a natureza de seus resultados, como também, terão forte influência sobre os tipos de instalações que serão adotadas na propriedade e sobre a escolha dos materiais a serem usados na construção dessas instalações. Assim, para que o sistema de produção planejado em função dos objetivos finais da empresa pecuária possa ser organizado, executado e gerenciado de forma apropriada, no que diz respeito ao manejo dos insumos e do rebanho em todas as suas áreas de competência (ou seja, genética, reprodução, nutrição, sanidade e gestão), é necessário que exista uma infraestrutura de suporte que permita a aplicação das tecnologias de produção e a execução dos procedimentos operacionais inerentes ao modelo de produção adotado. Essa infraestrutura de suporte é fornecida pelas instalações, desde a cerca do pasto até o depósito de insumos, e é extremamente importante saber dimensionar, adaptar, instalar, operar e manter essas estruturas, que de uma forma geral, possuem uma ampla gama de funções e objetivos, dentre os quais é possível destacar: 1. Possibilitar práticas rotineiras de manejo; 2. Permitir a implementação de tecnologias; 3. Oferecer áreas sombreadas e secas; 4. Proteger do ataque de predadores; 5. Proteger de condições climáticas severas; 6. Contribuir para o bem-estar dos animais; 7. Minimizar situações estressantes; 8. E por fim, garantir a qualidade do produto final. O curso Instalações para Ovinos busca fornecer os princípios básicos e as informações de referência necessárias ao dimensionamento de uma infraestrutura funcional, de baixo custo, salubre e etológica quanto a seu propósito, permitindo assim, a construção de instalações – com eficiência e resultados satisfatórios – focadas na produção de carne ovina de qualidade. Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal da Bahia (2005), especialização em Administração Rural pela Universidade Federal de Lavras (2007), especialização em Manejo da Pastagem pelas Faculdades Associadas de Uberaba (2008), mestrado (2011) e doutorado (em andamento) em Zootecnia pela Universidade Federal do Ceará. É consultor da Prime ASC e colunista do portal FarmPoint, atuando nas diversas áreas da cadeia produtiva da carne ovina. (Portal FarmPoint/SP – 18/03/2014)((Portal FarmPoint/SP – 18/03/2014))

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Paraná responde por quase 30% das exportações da carne de frango

O Paraná respondeu por 29,18% das exportações brasileiras de carne de frango neste primeiro bimestre de 2014, enquanto que em janeiro e fevereiro de 2013 o estado representava 25,48% das exportações. ...((Portal Ave World/SP – 18/03/2014))


O Paraná respondeu por 29,18% das exportações brasileiras de carne de frango neste primeiro bimestre de 2014, enquanto que em janeiro e fevereiro de 2013 o estado representava 25,48% das exportações. Os resultados indicam que o setor segue firme em seu ritmo de retomada do crescimento. De acordo com os números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), vinculada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o faturamento das exportações alcançou US$ 159.158.071 faturados em fevereiro e um acumulado de US$ 324.007.841 faturados nos dois primeiros meses do ano, uma alta de 4,3% ante ao mesmo período de 2013, quando o estado faturou US$ 310.454.479. Já o volume registrou crescimento de 13%, com 89,31 mil toneladas em fevereiro e um acumulado de 183,34 mil toneladas no primeiro bimestre deste ano contra 162,07 mil toneladas exportadas em janeiro e fevereiro de 2013. Os resultados de abate, segundo o Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), também seguem fortes, com 126 milhões de cabeças abatidas em fevereiro e 258,52 milhões no período do primeiro bimestre de 2014, alta de 9,4% em relação aos 236,30 milhões de aves abatidas no primeiro bimestre do ano passado. Para o presidente do Sindiavipar, Domingos Martins, os números mostram que o estado segue em sua trajetória de recuperação, com um crescimento gradual e responsável. “O Paraná conseguiu bons resultados mesmo em um mês com menos dias úteis que janeiro. Isso é fruto do trabalho de retomada e crescimento sustentável que temos consolidado no estado”, afirma. (Portal Ave World/SP – 18/03/2014)((Portal Ave World/SP – 18/03/2014))

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Brasil falha em tratativa com os EUA

A tão sonhada abertura do mercado americano para a carne bovina in natura do Brasil enfrenta dificuldades extras provocadas por erros de ação do próprio Ministério da Agricultura. Além da já conhecida...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/03/2014))


A tão sonhada abertura do mercado americano para a carne bovina in natura do Brasil enfrenta dificuldades extras provocadas por erros de ação do próprio Ministério da Agricultura. Além da já conhecida oposição de muitos congressistas americanos à ideia, o governo brasileiro perdeu o prazo para entregar um plano de ação para explicar como vai segregar o gado que eventualmente utilize medicamentos não aprovados pelos americanos e evitar que sua carne seja exportada. Durante a gestão de Ênio Marques à frente da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), foram realizadas várias teleconferências entre o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) e seu equivalente americano, o Serviço de Inspeção e Segurança de Alimentos (FSIS), para discutir as ações finais para a efetiva abertura do mercado americano à carne in natura. O Dipoa se comprometeu a corrigir falhas no processo de controle de inspeção e enviou ao FSIS um plano de ação que envolvia a participação de vários departamentos da SDA. Nesse processo, uma das preocupações envolvia o antiparasitário ivermectina, proibido nos EUA e em animais confinados no Brasil, mas ainda à venda no mercado brasileiro. Fontes do setor dizem que, com a saída de Marques, o plano foi descontinuado e que traços de ivermectina voltaram a ser identificados pelos americanos em carne de bovinos abatidos no Brasil. Devido a esse problema, os EUA não estão mais aceitando indicações de novos estabelecimentos brasileiros interessados em exportar carne in natura. O prazo para a apresentação do plano de ação, 7 de março, não foi cumprido. O Dipoa deveria ter apresentado as medidas corretivas prometidas no plano e correções de inconformidades detectadas em missão do FSIS ao Brasil em 2013. "A SDA não enviou as evidências de cumprimento dos compromissos assumidos com o FSIS para o controle dos níveis residuais de ivermectina", disse outra fonte. O atraso na entrega do plano de ação, porém, não preocupa o Ministério da Agricultura. "Atrasos nesse tipo de processo são normais. Além disso, fomos autorizados a alongar o prazo para preparar o documento com todos os detalhes pedidos", disse uma fonte da Pasta. "Não será por isso que o pedido será rejeitado", afirmou. Nos EUA, a consulta pública para permitir a importação de carne in natura produzida em 14 Estados do Brasil foi prorrogada até 22 de abril. A maioria esmagadora dos 623 comentários disponíveis no site do governo americano onde a consulta pública está em debate é desfavorável à abertura, pelo temor com doenças ou reflexos adversos na economia e nos empregos do país. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 19/03/2014))

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Ruralistas defendem marco temporal para demarcação de terras indígenas

Ruralistas reforçam a tese de marco temporal para a demarcação de terras indígenas. Eles participaram de audiência pública da comissão especial da Câmara que analisa a polêmica Proposta de Emenda à Co...((Portal Rural Centro/MS – 19/03/2014))


Ruralistas reforçam a tese de marco temporal para a demarcação de terras indígenas. Eles participaram de audiência pública da comissão especial da Câmara que analisa a polêmica Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/00, submete ao Congresso Nacional a decisão final sobre a criação de áreas indígenas e de conservação ambiental. O encontro ocorreu na última sexta-feira (14) em Chapecó, Santa Catarina, por iniciativa do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). Segundo ele, houve consenso em relação a dois pontos: usar a data de promulgação da Constituição de 1988 como base para se definir a ocupação e a propriedade das terras; e, ao mesmo tempo, efetivar uma nova política pública de valorização dos índios. "A proposta é simples. Garante-se o direito de propriedade: 5 de outubro de 1988, se os indígenas estavam lá, (a terra) é deles; se não, é do agricultor. A partir daí, as terras indígenas vão sendo trabalhadas para que os indígenas possam ser agricultores, ter desenvolvimento, ter cidadania e ter condições de tocar sua vida com mais independência". Conflitos fundiários em SC Colatto apresentou um breve quadro dos conflitos fundiários envolvendo agricultores e indígenas em seu estado. "Santa Catarina tem algumas áreas conflituosas. São 26 áreas, com cerca 40 mil hectares, o que para Santa Catarina é bastante, já que tem muito agricultor e pouca terra. Os casos estão judicializados". Ainda segundo Colatto, as áreas indígenas ocupam 13% do território brasileiro e a Funai pretende criar mais 611 reservas, o que deixará 25% das terras brasileiras nas mãos dos índios. Em Santa Catarina, 26 áreas estão em processo de estudo e ocupação. A audiência pública em Chapecó contou com representantes de cooperativas e sindicatos de agricultores, do Ministério Público, da Justiça Federal e da Frente Parlamentar do Agronegócio. Collato contou que índios da região, que são mais integrados aos costumes da sociedade sulista, também participaram da audiência pública. Já a Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Indígenas é contrária à PEC 215/00 por entender que a baixa representação de índios e a força da bancada ruralista no Congresso vão, na prática, impedir a criação de novas terras indígenas no País. (Portal Rural Centro/MS – 19/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 19/03/2014))

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Ministério da Agricultura promove três câmaras setoriais nesta semana

Os representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Fruticultura se reúnem, hoje. O encontro será realizado na sala de reuniões do 1º subsolo da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasi...((Portal AgroNoticias/MT – 18/03/2014))


Os representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Fruticultura se reúnem, hoje. O encontro será realizado na sala de reuniões do 1º subsolo da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil, na SGAN Quadra 601, módulo K, em Brasília. Na quarta-feira, dia 19, às 14 horas, acontece a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo, na sala do CNPA, edifício-sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os membros da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Palma de Óleo terão encontro na sexta-feira, 21 de março, na parte da manhã, também na sala do CNPA. (Portal AgroNoticias/MT – 18/03/2014)((Portal AgroNoticias/MT – 18/03/2014))

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Dilma assume compromisso com Logística

A presidente Dilma Rousseff participou da abertura da colheita de grãos 2013/14, em Lucas do Rio Verde-MT, no último dia 11 de fevereiro. Entre os compromissos assumidos pela presidente, o prefeito Ot...((Revista AgroAnalysis/SP –Março. 14 – pg 10))


A presidente Dilma Rousseff participou da abertura da colheita de grãos 2013/14, em Lucas do Rio Verde-MT, no último dia 11 de fevereiro. Entre os compromissos assumidos pela presidente, o prefeito Otaviano Pivetta destaca a duplicação da BR-163, a viabilização da saída norte até o Rio Tapajós e a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), a qual ligará Lucas de Rio Verde a Uruaçu-GO. Estas obras vão permitir que o Mato Grosso passe de 45/46 milhões de toneladas, produzidos hoje em condições logísticas precárias, para 90 milhões de toneladas, dentro de dez a doze anos. (Revista AgroAnalysis/SP –Março. 14 – pg 10)((Revista AgroAnalysis/SP –Março. 14 – pg 10))

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Novilhas nascidas de reprodução in vitro serão disponibilizadas em Macaé

A primeira edição da em 2014, no próximo dia 29, em Macaé, trará mais uma opção para os produtores interessados em melhorar geneticamente seus rebanhos. Entre os 200 animais de qualidade que serão dis...((Portal Boi A Pasto/SP – 19/03/2014))


A primeira edição da em 2014, no próximo dia 29, em Macaé, trará mais uma opção para os produtores interessados em melhorar geneticamente seus rebanhos. Entre os 200 animais de qualidade que serão disponibilizados, estarão 17 novilhas Girolando nascidas a partir de embriões produzidos in vitro, resultado de parceria entre a Pesagro-Rio e a Embrapa. O evento, que acontece a partir das 8 horas, no parque de exposições Latiff Mussi, será promovido pela secretaria estadual de Agricultura em conjunto com a Associação de Criadores do Estado do Rio de Janeiro – Acerj. Também serão oferecidos na ocasião reprodutores das raças Gir e Guzerá, estes últimos originários do criatório da Emater-Rio, em Italva. Segundo o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, o Rio Genética já é reconhecido como um dos mais importantes programas de melhoramento genético do Brasil. Associa animais de qualidade, ações de inseminação artificial e produção de embriões, além de estar agregado a um financiamento com condições especiais, que permite ao pequeno produtor fluminense adquirir animais de alto padrão genético. “Desde 2009, através do programa da secretaria de Agricultura, já foram financiados cerca de 10 mil bovinos voltados para a produção de leite. Os investimentos que chegam a R$ 35 milhões, envolvem recursos do Banco do Brasil, Tesouro Estadual e de ICMS das cooperativas, beneficiando mil produtores”, destacou. Ele acrescentou que além das três mil prenhezes e nascimentos já confirmados, através da técnica de Iatf – Inseminação Artificial em Tempo Fixo, utilizando sêmen de alta qualidade, realizadas pelo Rio Genética em parceria com o Sescoop/RJ – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro, as novilhas ofertadas pela Pesagro-Rio, certamente contribuirão para o melhoramento do gado de leite do estado. O coordenador técnico do programa, Luiz Altamiro Nogueira, explicou que esses animais produzidos in vitro são provenientes de sêmen sexado de touros provados da raça Holandesa e vacas Girolando de alta lactação. Os animais poderão ser financiados com linha de crédito do Rio Genética, com juros de 2% ao ano, prazo de cinco anos para pagamento, incluindo até um ano de carência. Cada comprador poderá adquirir no máximo 10 animais, respeitando o teto do valor de financiamento do programa, de R$ 60 mil por produtor. (Portal Boi A Pasto/SP – 19/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 19/03/2014))

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Nelore Lavrinha deixa mercado tope de elite

Maior lance atinge R$ 240 mil para Valash I, uma filha de Bitelo da SS que teve metade de seu passe à venda. No domingo, 16 de março, a Nelore Lavrinha comercializou 22 lotes de genética tope em um re...((Portal DBO18/03/2014))


Maior lance atinge R$ 240 mil para Valash I, uma filha de Bitelo da SS que teve metade de seu passe à venda. No domingo, 16 de março, a Nelore Lavrinha comercializou 22 lotes de genética tope em um remate de liquidação encabeçado por Oton Nascimento Neto e Alfredo Soubihe Neto. As vendas começaram ás 14h no centro de ventos Rubico de Carvalho, em Uberaba, MG. A liquidação de movimentou R$ 1,7 milhão, na apresentação de 17 fêmeas destinadas ao mercado tope e cinco reprodutores candidatos a central de inseminação. Na abertura dos negócios, elas somaram pouco mais de R$ 1,6 milhões, com registro médio de R$ 99.532. Desfilaram pelo recinto doadoras, mais novilhas e bezerras de pista. Nos machos, a média fechou em R$ 24.266. A noite alcançou a maior valorização com tope de R$ 240 mil garantido por Gilmar Luiz de Jorge. O lance saiu para 50% de Valash I TE Galera, uma filha de Bitelo da SS em Maharash II TE J. Galera, matriz que vai a Fajardo da GB. O remate foi organizado pela Programa, com trabalhos dos leiloeiros João Gabriel e transmissão do Canal Rural. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO18/03/2014)((Portal DBO18/03/2014))

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Majestade do Nelore vaza R$ 1 milhão

Fêmeas se destacam na terceira edição do remate e chegam a valer até R$ 50 mil. Os parceiros de produção Rodrigo Sanches Garcia e Jardel Sebba se juntaram em Goiânia, GO, para vender Nelore durante a ...((Portal DBO18/03/2014))


Fêmeas se destacam na terceira edição do remate e chegam a valer até R$ 50 mil. Os parceiros de produção Rodrigo Sanches Garcia e Jardel Sebba se juntaram em Goiânia, GO, para vender Nelore durante a ExpoCerrado. A dupla apresentou 168 exemplares no Leilão Majestade, evento que cumpriu sua terceira edição na sábado, 15 de março. A fatura ficou em R$ 1 milhão, com média geral de R$ 6.566. O animal mais caro foi Diva FIV IMP, matriz de seis anos que teve metade de seu passe vendido por R$ 50.400 para Magno Nogueira e Gentleman Agropecuária. As outras fêmeas renderam R$ 4.783 e o único macho rendeu R$ 16.800. Prenhezes também foram vendidas. As sexadas de fêmeas foram cotadas em R$ 27.360 por cinco lotes e as sem definição de sexo saíram à média de R$ 27.840 em sete lotes inteiros, mais meia cota de produção. O Majestade Nelore também contou com a participação de convidados. No grupo estavam Cássio e Eduardo Lucente, José Américo de Sousa, Clenon de Barros Loyola e Carlos Mafra. As negociações foram organizadas pela Programa, com trabalho de João Gabriel e transmissão do Canal Rural. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO18/03/2014)((Portal DBO18/03/2014))

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Marfrig prevê preços estáveis para a arroba em 2014

Demanda no mercado externo deve continuar firme com perspectiva de abertura de novos mercados A arroba do boi gordo deve se manter estável em 2014. A projeção foi feita pelo diretor de compras da Marf...((Portal DBO18/03/2014))


Demanda no mercado externo deve continuar firme com perspectiva de abertura de novos mercados A arroba do boi gordo deve se manter estável em 2014. A projeção foi feita pelo diretor de compras da Marfrig, José Pedro Crespo, durante o lançamento da Expozebu, nesta terça-feira, 18, em São Paulo. Segundo ele, a cotação deve ficar entre R$ 126 e R$ 127/arroba, considerado a praça paulista. “Acredito que em abril e maio os preços possam recuar por conta da maior oferta de bois para o abate. Mas que deverão voltar aos patamares atuais até o final do ano.” A cotação subiu de R$ 121,00/arroba para R$ 125,00/arroba nos últimos cinco dias em São Paulo. A oferta restrita de animais em razão da estiagem no Sul, Sudeste e Centro-Oeste e as chuvas no Norte, que dificultaram a entrega dos animais, contribuíram para os aumentos registradas desde o começo do ano. No mercado interno, Crespo pondera que não há espaço para aumento de preços, o que poderia limitar as vendas. “Os preços estão chegando a um limite e há dificuldade de escoamento para cortes de traseiro.” Ele salienta que os preços recordes da carne, principalmente do boi casado de animais castrados, contribuem para a alta na arroba. “Mas isso representa 20% da produção”, opina, destacando a necessidade de valorização da carne de animais inteiros, que responde pelo restante do mercado. Crespo estima que as exportações devem seguir firmes. “Esperamos o dólar a R$ 2,40, R$ 2,50, o que garante um bom retorno para a indústria. Também há a situação crítica de concorrentes como os Estados Unidos e a Austrália, o que favorece o Brasil”, salienta. O gerente de commodities da empresa, Flávio Abdo, destaca a perspectiva de abertura do mercado dos EUA para a carne in natura brasileira. O Brasil entrará na cota de outros países, que tem limite de 65 mil toneladas anuais. “A abertura dos EUA significa também a de outros países, como México e Japão”, salienta. A decisão sobre a abertura do mercado ao produto brasileiro será tomada após o encerramento de consulta pública realizada no país, que foi adiado para 20 de abril. Nelore Natural – Conforme Crespo, o Marfrig irá fornecer carne do Programa Nelore Natural, em parceria com a ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil), a 12 lojas da rede de supermercados paranaense Muffatto. O acordo foi firmado nesta segunda-feira, 17. “O produto se encaixa bem no perfil da dona de casa”, disse, ao salientar que a gordura da carne pode ser facilmente retirada. (Portal DBO18/03/2014)((Portal DBO18/03/2014))

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Remates de Girolando são destaques na ExpoAraxá

A ExpoAraxá completa sua 40ª edição trazendo todas as novidades das raças Girolando e Gir Leiteiro. A feira é considerada a segunda maior exposição de gado Girolando do país, com exposições e remates ...((Portal Diário de Araxá – 18/03/2014))


A ExpoAraxá completa sua 40ª edição trazendo todas as novidades das raças Girolando e Gir Leiteiro. A feira é considerada a segunda maior exposição de gado Girolando do país, com exposições e remates de animais, direto do Parque de Exposições Agenor Lemos. O 4º Leilão Excelência dos Araxás, no dia 04 de abril, terá oferta de 50 lotes selecionados, levando em conta genealogias reconhecidas, premiações e potencial leiteiro. A partir das 20h, com transmissão ao vivo do canal Terraviva, estarão disponíveis bezerras, novilhas, matrizes e doadoras de embrião aos pecuaristas interessados no aprimoramento genético de seu rebanho. No dia 05, às 14h, tem mais Girolando selecionado em negociação. Será a primeira edição do Leilão da Terra de Dona Beja, transmitido pelo Canal Terraviva. Em ambos os remates, a leiloeira responsável é a Embral Leilões, com assessoria de Agnaldo e Boi/Beef Milk Brasil. (Portal Diário de Araxá – 18/03/2014)((Portal Diário de Araxá – 18/03/2014))

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Campanha visa elevar consumo

Para incentivar o consumo da carne bovina, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) lançou nesta terça-feira (18) o projeto A Boa Carne, que integra redes sociais, site e ações junto ao con...((Jornal A Gazeta/MT – 19/03/2014))


Para incentivar o consumo da carne bovina, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) lançou nesta terça-feira (18) o projeto A Boa Carne, que integra redes sociais, site e ações junto ao consumidor. Além de vídeos e fotos receitas, as páginas trazem entrevistas com nutricionistas e médicos sobre as qualidades dos 23 cortes tradicionais da proteína vermelha. Os conteúdos são desenvolvidos pelo fotógrafo, publicitário e cozinheiro Thiago Suíço, sócio-diretor da Sal Marketing Gastronômico, parceiro do projeto. O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, frisa que esta ação está voltada para pessoas que não estão ligadas ao setor do agronegócio, consumidores em geral, como donas de casa e empresários de outros setores. O trabalho foi iniciado com o Caderno de Receitas, que estão na 3ª edição com 15 mil exemplares distribuídos. Publicações que reuniram 70 diferentes modos de preparo elaborados por cerca de 30 chefs e cozinheiros da região. A Boa Carne visa oferecer acesso a esse material e a outros inéditos, via mídia digital. Thiago Suíço explica que, além de ensinar o consumidor a identificar os cortes bovinos, as páginas apresentam informações sobre os pesos médios de cada peça. Mais uma forma do cliente se certificar da qualidade do produto que está comprando. Conforme ele, os vídeos das receitas gravadas por ele e por chefs convidados ensinam também as inúmeras maneiras de preparar uma boa carne e substituir cortes nobres por outros mais baratos, mantendoo sabor e ajudando na economia. “Não existe carne de 1ª ou de 2ª, mas sim boas formas de preparo”. O material está disponível em uma rede social há cerca de 2 meses, onde aproximadamente 8 mil seguidores se registraram. Alguns deles de outros países, como Estados Unidos, Paraguai, Portugal, Austrália, Nicarágua, Canadá, Angola e Argentina. A meta é chegar a 90 mil seguidores em 90 dias. (Jornal A Gazeta/MT – 19/03/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 19/03/2014))

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Como comprar carne bovina: projeto dá dicas de escolha e preparo

Há duas décadas seria loucura admitir que o produtor deve parar de vender tudo o que produz, mas um novo conceito deve predominar na agropecuária brasileira em um futuro bem próximo. “É a hora de a ge...((Portal Rural Centro/MS – 19/03/2014))


Há duas décadas seria loucura admitir que o produtor deve parar de vender tudo o que produz, mas um novo conceito deve predominar na agropecuária brasileira em um futuro bem próximo. “É a hora de a gente produzir o que o mercado demanda”, explica o presidente da Sociedade Rural Brasileira, Gustavo Junqueira, cuja posse oficial ocorreu na última segunda-feira, 17. Junqueira refere-se a práticas que levem ao acesso de mercados consumidores mais exigentes ou mesmo à fidelização dos já existentes. O discurso foi direcionado à nova ação da Associação de Criadores do Mato Grosso, Acrimat, apresentada durante o lançamento do Circuito Expocorte 2014. Trata-se do projeto A Boa Carne, idealizado para incentivar o consumo de carne bovina entre donas de casa, empresários e quaisquer potenciais clientes, sobretudo os que não têm relação com agropecuária. O projeto conta com website e plataformas em redes sociais para a divulgação de fotografias, informações nutricionais sobre carne bovina, receitas em texto e em vídeo, aborda possibilidades de preparo dos 23 cortes mais tradicionais do boi e mostra o que influencia a qualidade do produto em termos de sabor, suculência e maciez Dicas Segundo Thiago Suíço, chefe de cozinha e fotógrafo de alimentos responsável pelo projeto, a ideia é ensinar o cliente a comprar carne e abrir o leque de opções na gôndola do supermercado. “Pegue os exemplos do strogonoff e o filé à parmegiana. São duas receitas de conhecidas em todo o Brasil e feitas com filé mignon. Esse corte é magro e macio e tem um preço mais alto. Se eu não posso comprar filé, eu tenho que deixar de fazer strognoff e ou o filé à parmegiana? Nós mostramos que é possível substituí-lo por patinho ou coxão mole, que não são do mesmo tipo, mas que podem se adaptar, bastando fazer do jeito correto”, ensina Suíço. O gráfico abaixo, que consta na página oficial do projeto, indica de qual parte o corte deriva e quais são as melhores maneiras de prepará-lo entre as opções grelhar, fritar, fazer churrasco, ensopado, assar e assar na panela. Na hora de pedir por um corte específico na gôndola, o chefe simplifica o modo de escolher. “É sobre cor e cheiro. Não existe carne boa que cheire mal porque cheiro de carne é bom. Se estiver com aquele cheiro forte, é provável que seja uma carne velha, então é melhor não consumir. Quanto à cor, ela não deve estar escura, e sim em vermelho vivo. Quanto mais fresco, mais viva estará a cor”, sintetiza. Setor produtivo Aos olhos de quem produz, a iniciativa nasce com o diferencial de se comunicar com um público pouco explorado, o consumidor regular urbano. “A Acrimat olha sob essa ótica porque precisa atingir o cliente final, saber o que ele quer comprar e fazer a conta de trás para frente. Isso pode passar pelo projeto A Boa Carne ou similares, algo do tipo “Coma a carne do Mato Grosso”, Carne Verde, Carne Sustentável e abordar uma série de fatores que podem ser relacionados a marcas e raças distintas. Muito do que falamos aqui já está sendo feito nos EUA há muito tempo e com sucesso”, ressalta Junqueira, da SRB. Para Júlio Rocha, diretor da Acrimat, o estado é um ótimo ponto de partida para a iniciativa. “Estamos falando de uma federação que tem dez bovinos para cada habitante: são 30 milhões de cabeças e 3 milhões de pessoas”, contabiliza Rocha. (Portal Rural Centro/MS – 19/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 19/03/2014))

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Planejamento genético será discutido em Cuiabá

A CRI Genética trabalha a temática do cruzamento industrial no Circuito ExpoCorte, que acontece entre os dias 19 e 20 de março em Cuiabá (MT). Além do estande de expositor, contando com a presença de ...((Portal Boi A Pasto/SP – 19/03/2014))


A CRI Genética trabalha a temática do cruzamento industrial no Circuito ExpoCorte, que acontece entre os dias 19 e 20 de março em Cuiabá (MT). Além do estande de expositor, contando com a presença de toda equipe de representantes do Estado do Mato Grosso, o zootecnista e supervisor de vendas da empresa, Alexandre Zadra, ministrará a palestra “Planejamento genético na prática: eficiência e ambiente”, a partir das 08h30, inaugurando a programação do segundo dia do evento. De acordo com Zadra, no Mato Grosso, os pecuaristas têm, agora, um novo grupo de animais: matrizes F1, geralmente produtos do cruzamento entre Nelore e Angus. “Dessa vez, a abordagem da palestra visa a qual planejamento genético seguir para essas fêmeas ½ sangue”. O zootecnista enfatiza que não há uma receita padrão que sirva para todos os casos. “Depende do objetivo de cada produtor, das condições do sistema de produção, de qual mercado atende e número de matrizes, por exemplo. É nesse sentindo que buscamos orientar os pecuaristas”, informa. Dúvidas, indicações e informações sobre os produtos da CRI mais adequados para cada sistema poderão ser obtidas no estande da empresa. Sobre a CRI Genética A CRI Genética Brasil é uma central de genética bovina, atuante na venda de sêmen de raças taurinas e zebuínas, materiais, programas e serviços voltados para reprodução animal e melhoramento genético de rebanhos de leite e corte. O objetivo da CRI é promover maior produtividade nos rebanhos e lucratividade aos pecuaristas. Para isso, oferece produtos de touros, cujas qualidades de melhorador foram provadas e acuradas por avaliações genéticas e testes de progênies. A central é uma subsidiária da Cooperative Resources International (CRI), grupo de cooperativas agrícolas, com sede nos EUA. A matriz brasileira está na cidade de São Carlos (SP), conta com escritórios em Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), Castro (PR) e Porto Alegre (RS), além de representantes comerciais e supervisores presentes em todas as regiões do País. (Portal Boi A Pasto/SP – 19/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 19/03/2014))

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Angus ganha espaço no mercado

Produtividade e boas margens para comercialização do animal atraem produtores mineiros. A qualidade da carne dos bovinos da raça angus, que rende maior ganho em produtividade e boas margens para comer...((Jornal do Agronegócio/MG – 18/03/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 18/03/2014))


Produtividade e boas margens para comercialização do animal atraem produtores mineiros. A qualidade da carne dos bovinos da raça angus, que rende maior ganho em produtividade e boas margens para comercialização, aliada à precocidade dos animais - tanto para cria como para terminação -, tem estimulado os pecuaristas de corte a investirem cada vez mais em certificação e no cruzamento industrial, utilizando a fêmea da raça nelore, marcada pela rusticidade dos zebus, com touros, o que vem impulsionado os negócios. De acordo com a Associação Brasileira de Angus, em 2012, último levantamento disponível, foram negociadas 2,9 milhões de doses de sêmen de angus no mercado brasileiro, frente às 2,5 milhões de doses negociadas em 2011. Para 2014, a expectativa é superar os resultados obtidos nos anos anteriores. Entre as raças taurinas, o market share do angus é de 85%. No cruzamento industrial para obtenção de produtos "sangue Angus x zebu" para o corte, os resultados obtidos em nível de criação utilizando apenas pasto e sal mineral tem colocado a raça em destaque como o animal ideal para atender importantes programas de produção de carne com controle e certificação de qualidade e origem. Um exemplo bem-sucedido é o Programa Carne Angus Certificada, criado pela Associação Brasileira de Angus em 2003 e que já congrega parceria com os principais confinamentos e indústrias frigoríficas do país. A carne certificada através do programa tem valor comercial superior em pelo menos 20% que as demais. A filosofia por trás do projeto é privilegiar produtores que de fato estão envolvidos com as diretrizes impostas pela associação, produzindo conforme as atuais demandas do mercado da carne bovina. Adesão - A adesão ao projeto é crescente. Para ser ter ideia, em 2005, dois anos após a criação da certificação, eram apenas 20 mil abates certificados, em 2013 foram mais de 250 milhões de carcaças auditadas. O projeto conta com parcerias que vão desde frigoríficos, como o Marfrig e JBS, até redes de fast food.  considerado fundamental para a expansão da raça, já que os preços praticados são superiores aos das demais carnes. "A cada ano o cruzamento industrial utiliza mais os animais da raça angus, isso pela qualidade dos bovinos e do produto final. A carne gerada é de alta qualidade, diferenciando das outras raças pela maciez e marmoreio (acúmulo de gordura intramuscular). Além disso, a carne tem maior valor agregado no mercado, o que garante rentabilidade para toda a cadeia", diz o gerente nacional da Associação Brasileira de Angus, Fábio Schuler. O resultado do cruzamento industrial são animais rústicos que se adaptam facilmente ao clima brasileiro, com grande fertilidade, precocidade tanto sexual como de terminação, facilidade no parto - uma vez que os bezerros nascem menores e ganham peso rapidamente - e a longevidade (as fêmeas se reproduzem, em média, até os 16 anos). A produtividade em relação aos animais nelore é superior em 20%. A primeira prenhes acontece por volta de 10 meses. Enquanto o abate dos animais já terminados acontece em média com 16 meses. (Jornal do Agronegócio/MG – 18/03/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 18/03/2014)((Jornal do Agronegócio/MG – 18/03/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 18/03/2014))

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A especialista do produto final

Sanidade e tecnologia são sinônimos de proteína de qualidade, e isso, a sócia-proprietária de uma das maiores redes de carne gourmet, o grupo Rubaiyat, Ana Lucia Iglesias, sabe bem: “Para um país a pr...((Revista Exame/SP – Março. 14 – pg 46))


Sanidade e tecnologia são sinônimos de proteína de qualidade, e isso, a sócia-proprietária de uma das maiores redes de carne gourmet, o grupo Rubaiyat, Ana Lucia Iglesias, sabe bem: “Para um país a proteína é imprescindível e estratégica. Uma nação sem proteína animal é frágil nutricionalmente, econômica e politicamente”. A tendência do consumidor brasileiro pela procura do produto diferenciado já é certa. Em um futuro próximo, de acordo com a executiva, os clientes estarão escolhendo os cortes e o nível de marmoreio, fortalecendo o mercado de proteína e garantindo espaço a todos aqueles cientes do que fazem: “Vendemos o bife no prato e isso é extremamente importante para manter a qualidade e o padrão do produto”. Ainda, segundo Iglesias, em diversos lugares do mundo os frigoríficos pagam por essa classificação, e no Brasil isso está sendo visto, principalmente, com animais oriundos de cruzamentos industriais com destaque para as raças Wagyu e Angus. Portanto, em um mercado onde todos estão em busca da qualidade, a empresária salienta a necessidade de se trabalhar o nome que acompanha o produto: “Em nossos restaurantes trabalhamos sem disfarces. Lá o produto é o rei . Por isso, procuramos sempre inovar produzindo novos cortes”. (Revista Exame/SP – Março. 14 – pg 46)((Revista Exame/SP – Março. 14 – pg 46))

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Valor pago pelo leite aumenta

O Conseleite/RS anunciou, após reunião realizada ontem, a projeção de preço de R$ 0,8335 como referência de valor pago pela indústria ao produtor para o mês de março. O número representa uma elevação ...((Jornal Correio do Povo/RS – 19/03/2014))


O Conseleite/RS anunciou, após reunião realizada ontem, a projeção de preço de R$ 0,8335 como referência de valor pago pela indústria ao produtor para o mês de março. O número representa uma elevação de 7,54% em relação a fevereiro, quando o indexador para a negociação ficou em R$ 0,7751. O cálculo foi baseado em estudo da UPF. Nos últimos três meses, os preços de referência do leite padrão apresentaram uma elevação na média de 12,14%. Segundo o vicepresidente do Conseleite/RS, Jorge Rodrigues, as projeções já previam a recuperação do preço, especialmente em função do clima, que influenciou na redução da produção em Minas Gerais, Goiás e no Rio Grande do Sul. (Jornal Correio do Povo/RS – 19/03/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 19/03/2014))

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CPLA comemora seus 4.000 produtores que fornecem ao Programa do Leite

A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) ganha mais um incentivo para reforçar o compromisso com o fortalecimento da agricultura familiar no estado. Do ano passado para cá, foram mais de m...((Portal O Leite/SC – 18/03/2014))


A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) ganha mais um incentivo para reforçar o compromisso com o fortalecimento da agricultura familiar no estado. Do ano passado para cá, foram mais de mil produtores inseridos no Programa do Leite, totalizando 4.200 pessoas fornecendo leite para a iniciativa do Governo federal, a partir do Ministério da Saúde e Combate à Fome (MDS), gerido em Alagoas pela Secretaria da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário. Responsável por organizar os produtores em associações para viabilizar o fornecimento ao programa, a CPLA define como a ação é um caminho de duas vias. "Temos a questão de garantir o leite a mais de 80 mil famílias e o fato do pequeno produtor levar às políticas públicas e ao mercado um leite de qualidade, gerando renda e fomentando a economia alagoana. O programa do leite é um fenômeno para o processo de erradicação da pobreza", destaca Aldemar Monteiro, presidente da CPLA. Além dos 4.000 homens no campo que mantêm a renda estabilizada ao receber o pagamento do governo - não ficando a mercê de atravessadores - o Programa do Leite gera centenas de empregos por meio dos seus 14 laticínios parceiros da CPLA, localizados. A entidade ainda recebe apoio na coleta do leite com a Cooperativa Pindorama, a Cooperativa Agropecuária de Produtores de Leite Familiar da Bacia Leiteira de Alagoas (Coopaz) e cerca de 80 associações de produtores. (Portal O Leite/SC – 18/03/2014)((Portal O Leite/SC – 18/03/2014))

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10º Fórum Estadual do Leite atraiu produtores que visam crescer na atividade

Na 10ª edição, o Fórum Estadual do Leite realizado, na quarta-feira (12), discutiu a realidade do leite no Brasil, especificamente na Região Sul, as perspectivas de preço para o produtor e os futuros ...((Portal O Leite/SC – 18/03/2014))


Na 10ª edição, o Fórum Estadual do Leite realizado, na quarta-feira (12), discutiu a realidade do leite no Brasil, especificamente na Região Sul, as perspectivas de preço para o produtor e os futuros desafios para a produção. O evento foi promovido pela Cotrijal e CCGL Lac. De acordo com Lorindo Stock, pesquisador da Embrapa Gado de Leite, as perspectivas para a área de leite, o Sul tem aptidão e estrutura e é o ambiente do leite, sendo a região que mais cresce na produção do Brasil. Com relação às perspectivas de mercado de nível nacional e internacional, o pesquisador afirma que fora do país são excelentes, porque o leite está em alta ascendente e parecida com os anos de 2007 e 2008, pela demanda dos países emergentes, a expectativa é uma maior exportação. Durante o fórum, foi discutida a questão da imagem do refrigerante em queda em relação ao leite. O pesquisador aposta que o leite pode ganhar mercado. "É a oportunidade de mostrar que o leite, além de gostoso, faz bem para a saúde". Segundo Gelson Melo de Lima, superintendente de Produção Agropecuária da Cotrijal, é necessário avançar na escala de produção, já que o leite é uma atividade econômica importante nas propriedades rurais. "Os produtores que querem permanecer no mercado e obter lucros com a atividade leiteira precisam trabalhar ela de forma racional e tecnológica, e, é claro, precisam ter escala. Não se pode fazer uma atividade sem volume, porque é do volume que se dilui custos fixos e que se utiliza os investimentos na propriedade". Dentro da programação do fórum teve a realização de palestra com o consultor Wagner Beskow, sobre o tema "O que precisa acontecer no campo para que o leite seja competitivo frente a outras alternativas produtivas", e com o assessor técnico Eduardo Condorelli, do Sistema Farsul, acerca "Como superar os desafios e atender ao Cadastro Ambiental Rural". (Portal O Leite/SC – 18/03/2014)((Portal O Leite/SC – 18/03/2014))

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