Notícias do Agronegócio - boletim Nº 113 - 20/03/2014
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Presidente da ABCZ projetou resultados durante lançamento da edição comemorativa de 80 anos do evento. O presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Claudio Paranhos, estima...((Portal DBO/SP – 19/03/2014))
Presidente da ABCZ projetou resultados durante lançamento da edição comemorativa de 80 anos do evento. O presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Luiz Claudio Paranhos, estima que os leilões da Expozebu 2014 devem superar o faturamento obtido em 2013, quando a receita em 40 eventos atingiu mais de R$ 50 milhões. A estimativa foi feita durante o lançamento da mostra, nesta terça-feira, 18, em São Paulo. “A expectativa é de que os leilões tenham preços maiores, em um ano em que a pecuária comercial está em melhor fase e a arroba do boi está com bons preços”, disse. A feira será realizada de 3 a 10 de maio, em Uberaba (MG), e tem público estimado em 217 mil pessoas. A mostra, que celebra 80 anos, já tem 38 leilões confirmados. A expectativa é de que o número de eventos de 2013 seja repetido. De acordo com o banco de dados de DBO, a edição de 2013 da Expozebu vendeu 1.271 lotes de oito raças. A Nelore manteve a liderança na exposição, com vendas de 39,6 milhões, o equivalente a 74,6% do faturamento dos remates, quase 7 milhões a mais que no ano anterior, e 598 exemplares negociados. Na sequência, a Gir Leiteiro respondeu por 31,4% dos animais vendidos e apurou R$ 8,7 milhões para 399 exemplares. Na Brahman, a receita atingiu R$ 885.540 para 81 exemplares, o equivalente a 6,4% dos animais comercializados. A Guzerá apurou R$ 1,6 milhão com a venda 67 exemplares, terceiro maior faturamento entre as raças negociadas na mostra. (Portal DBO/SP – 19/03/2014)((Portal DBO/SP – 19/03/2014))
topoSerá encerrado nesta quinta-feira (20), o prazo para inscrições no Concurso Cultural de Fotografia da ABCZ. Com o objetivo de incentivar e promover a ampla divulgação das raças zebuínas, bem como a su...((Portal Pagina Rural/RS – 19/03/2014))
Será encerrado nesta quinta-feira (20), o prazo para inscrições no Concurso Cultural de Fotografia da ABCZ. Com o objetivo de incentivar e promover a ampla divulgação das raças zebuínas, bem como a sustentabilidade, a produtividade e integração da pecuária ao meio ambiente, a ABCZ lançou o concurso cujos vencedores serão conhecidos durante a ExpoZebu 80 anos, no mês de maio, em Uberaba/MG. O concurso, que tem como tema “O Zebu nos mais diversos biomas brasileiros”, pretende reunir e divulgar fotografias produzidas por fotógrafos profissionais e amadores, que retratam a perfeita integração entre as raças zebuínas nos mais diferentes biomas brasileiros. As inscrições para participar do Concurso podem ser feitas no site da ABCZ até o dia 20 de março. Cada trabalho poderá ser inscrito por apenas um autor. O limite de participação é de duas fotos por autor. O julgamento será feito mediante notas de 01 a 10 a cada um dos trabalhos inscritos em sua categoria, atribuídas pelos membros da comissão julgadora definida pela diretoria da ABCZ. A premiação do Concurso Cultural de Fotografia da ABCZ será entregue aos trabalhos que obtiverem a maior pontuação dos jurados. A ABCZ premiará as três fotos com maior pontuação dos jurados. O 1º lugar receberá um prêmio no valor de R$ 3.000,00, enquanto 2º e 3º lugares receberão respectivamente, prêmios nos valores de R$ 2.000,00 e 1.000,00. Confira o regulamento e inscreva sua melhor fotografia através do link: www.abcz.org.br/Noticias/ConcursoFotografia (Portal Pagina Rural/RS – 19/03/2014)((Portal Pagina Rural/RS – 19/03/2014))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), associação organizadora da Expozebu 2014, promoveu um almoço em uma churrascaria em São Paulo para apresentar à imprensa especializada as novidade...((Portal Beef World/SP – 19/03/2014))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), associação organizadora da Expozebu 2014, promoveu um almoço em uma churrascaria em São Paulo para apresentar à imprensa especializada as novidades da 80º edição da exposição. A Expozebu 2014 será realizada de 3 a 10 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Participaram do almoço os executivos da ABCZ envolvidos na organização da Expozebu 2014, entre eles o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Em sua fala ele destacou que um dos pontos altos da Expozebu 2014 será a homenagem à pessoas que ajudaram a construir o caminho para tornar o gado zebuíno a base da pecuária nacional. “Vamos fazer uma grande festa que homenageie os criadores e as famílias que ajudaram a construir a história da nossa pecuária”, disse o presidente da exposição. “A pecuária brasileira é, hoje, uma das principais do mundo. Além disso, fazemos parte da mais antiga e representativa entidade de pecuária do país. Devemos esse sucesso e importância a desbravadores e pioneiros, que receberão uma justa homenagem no evento que marca os 80 anos da principal exposição mundial do zebu”, complementa o dirigente. Expectativa de negócios - A ABCZ estima que a Expozebu 80 Anos apresente ligeiro aumento na movimentação financeira total, superando os R$ 150 milhões obtidos em 2013 com os leilões e negócios das empresas. Neste ano, a novidade fica por conta da Expozebu Dinâmica. Especificamente em relação a leilões e shoppings de animais, na edição passada foram obtidos R$ 49.346.180,80 em 40 remates e dois shoppings. A expectativa é que os valores superem a marca dos R$ 50 milhões em 2014. Até o momento, 38 leilões estão confirmados pela organização, além de dois shoppings de animais. (Portal Beef World/SP – 19/03/2014)((Portal Beef World/SP – 19/03/2014))
topoA recente alta do preço da arroba bovina para patamares recordes nominais no Estado de São Paulo, importante referência para o país, deverá perder força nos próximos meses, com a entrada do chamado "b...((Portal Beef World/SP – 19/03/2014))
A recente alta do preço da arroba bovina para patamares recordes nominais no Estado de São Paulo, importante referência para o país, deverá perder força nos próximos meses, com a entrada do chamado "boi de safra" no mercado. Mas a previsão é também de um novo impulso na cotação do boi no final do ano, diante da forte demanda, em meio à expectativa de exportações recordes do país, e de uma oferta mais restrita. Representantes da indústria frigorífica disseram que a seca atrasou a terminação do boi engordado no pasto no norte de São Paulo, sul de Mato Grosso do Sul, na fronteira sul-matogrossense com Goiás e no Triângulo Mineiro, levando os preços a patamares de pouco mais de 125 reais a arroba em São Paulo, valor nominal recorde, atrás apenas dos 133,31 reais (considerando a inflação) de novembro de 2010, segundo instituto da USP. Mas a oferta de gado para o abate deve subir já a partir de abril. "Houve uma retenção de animais", disse o diretor de Compras da Marfrig, José Pedro Crespo, referindo-se a problemas de estiagem que afetaram pastagens no centro-sul nos últimos meses. "Em abril, maio, a oferta melhora, e depois já começa a entrar o boi de cocho", acrescentou ele, em entrevista a jornalistas, no lançamento da Expo Zebu, exposição pecuária marcada para maio, em Uberaba (MG). O analista Flávio Abdo, da Inteligência de Mercado da Marfrig, segunda produtora de carne bovina do país, também presente no evento, lembrou que a arroba do boi subiu 5 reais em dez dias, algo bastante atípico, e que as cotações não resistirão à pressão da maior oferta. "O boi de safra que não entrou (em função da seca), deverá pressionar", afirmou Abdo, destacando que um recuo da arroba viria em boa hora, uma vez que as indústrias frigoríficas repassaram os custos e já estão encontrando dificuldades para vender alguns cortes no mercado interno. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, concordou que o preço da arroba deverá ser pressionado nos próximos meses, com o final do período tradicionalmente chuvoso no centro-sul. "É possível que em abril e maio possa ceder (o preço), mas não cai em São Paulo abaixo de 110 reais (a arroba)", afirmou. De qualquer forma, após o período de maior oferta, Paranhos avalia que a oferta mais restrita, típica de um "início de um ciclo de alta" da arroba, deverá sustentar os preços. "A expectativa é de um patamar acima do de hoje (para o final do ano). Tranquilamente, vamos ter 130 reais", disse o presidente da associação dos criadores de gado zebu, lembrando que o período que esse valor será batido dependerá da entrada dos animais de confinamento no mercado. Paranhos observou que o chamado "ciclo de alta" da arroba começou a se configurar no ano passado, quando caiu a oferta de bezerros. Com isso, os pecuaristas passaram a valorizar o animais, retendo vacas. "Quando não se abate vaca, o preço sobe." Embora tenha evitado falar em um valor para os custos de produção, o pecuarista disse que os preços atuais estão remuneradores, permitindo que o setor faça investimentos para elevar a produtividade, algo que poderia ser intensificado se a oferta de crédito, especialmente para os pequenos produtores, fosse desburocratizada. "A arroba mudou de patamar, não volta mais para dois dígitos." (Portal Beef World/SP – 19/03/2014)((Portal Beef World/SP – 19/03/2014))
topoOs preços dos produtos agropecuários subiram 5,13% em março, de acordo com a segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), divulgada ontem pela Fundação Getulio Vargas, e indicam que o c...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 20/03/2014))
Os preços dos produtos agropecuários subiram 5,13% em março, de acordo com a segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), divulgada ontem pela Fundação Getulio Vargas, e indicam que o choque de preços de alimentos não está restrito apenas aos produtos in natura. Preocupações com a estiagem no Brasil e nos Estados Unidos e questões geopolíticas, como a crise na Ucrânia, têm levado a altas fortes das cotações de produtos como soja, milho, café e trigo, movimento que já apareceu na inflação no atacado, mas ainda pode se intensificar nas próximas leituras, avaliam economistas. Entre fevereiro e março, a segunda prévia do IGP-M passou de alta de 0,24% para um avanço de 1,41%, maior variação do índice nesta comparação desde julho de 2008, mas economistas ainda avaliam que há espaço para que, no mês cheio, o indicador acelere e fique mais próximo de 1,5%, para só depois começar a ceder, ainda que lentamente. A alta das commodities no mercado internacional, principalmente do trigo, é mais um fator de risco para a inflação ao consumidor, no qual o impacto da elevação dos preços in natura já é visível. Na segunda prévia, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) teve leve desaceleração, de 0,64% para 0,63%, mas o grupo alimentação deixou alta de 0,29% em fevereiro e subiu 1,21% neste mês. A maior influência positiva foi o tomate, que disparou 35,91% no período, enquanto a batata inglesa subiu 22,32%. O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) mostrou resultado semelhante. Embora tenha desacelerado de 0,73% na segunda quadrissemana de fevereiro para 0,68% em igual período deste mês, esta foi a maior variação para a segunda semana de março desde 2003, nota Daniel Moreli Rocha, economista do BI&P. No caso dos alimentos, a alta de 1,41% no período foi a maior, na mesma comparação, desde 1999. "O IPC da Fipe já mostrou forte impacto dos alimentos in natura, mas ainda é prematuro afirmar que todo o efeito ficará concentrado em março", afirma. Isso porque, no atacado, as altas dos preços de produtos agropecuários ainda podem se intensificar, avalia. De acordo com o índice da FGV, os alimentos in natura deixaram deflação de 1,37% no atacado em fevereiro para subir 13,86% nesta divulgação. Para Rocha, no entanto, outras pressões que podem ser até mais relevantes para o varejo ainda não foram totalmente captadas no atacado. É o caso do trigo, que já subiu cerca de 10% em março, na média, em relação ao observado no mês anterior, quando a cotação do cereal já havia avançado 4%. No caso do trigo, além das preocupações com os embarques ucranianos do cereal, há ainda o clima adverso nos Estados Unidos, com estiagem e ventos fortes, que podem prejudicar o desenvolvimento do grão. Para Rocha, o comportamento do preço do trigo é uma preocupação porque altas do item têm reflexos mais intensos e diretos na inflação ao consumidor do que avanços de cotações de outros grãos, como milho e soja, que também estão subindo na bolsa de Chicago. "Se os preços se mantiverem neste nível, há uma parte da alta que ainda não apareceu nos IGPs", afirma, o que poderia levar o IGP-M fechado de março para algo em torno de 1,5%. Ainda assim, alguns esses itens já registraram altas relevantes na segunda prévia do índice, como o café, que subiu 28,34% no período, enquanto a soja em grão avançou 4,25% e o milho, 9,32%, sempre em relação a igual período do mês anterior. "Não são apenas os alimentos in natura que estão pressionando a inflação", também afirma José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator. A alta dos grãos no mercado internacional pode ser um terceiro choque de oferta de produtos agrícolas em pouco mais de três anos. "Tivemos um choque no início de 2011, outro em meados de 2012 e o atual. Os produtos agrícolas no atacado têm acompanhado esse movimento", diz. Para Rocha, do BI&P, é possível que o atual movimento de alta de commodities tenha magnitude equivalente a um terço do forte movimento de valorização desses produtos em 2012, quando a seca prejudicou lavouras no meio-oeste americano. "Certamente a parte agrícola vai continuar pressionando o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) neste mês", disse Salomão Quadros, superintendente adjunto de Inflação da FGV. Por outro lado, como o regime de chuvas já se normalizou em algumas regiões agrícolas, a maior pressão da inflação de alimentos nos IGPs deve ser percebida em março. "Em abril há espaço para recuar", disse Quadros. Para Basiliki Litvac, economista da MCM Consultores, é possível que essa inflexão comece no IGP-DI, quando os preços agropecuários poderiam voltar a casa de 4,70%. "Mas ainda é um nível bastante elevado e depende da ausência de novidades negativas no meio do caminho", afirma. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 20/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 20/03/2014))
topoCom o consumo aquecido e a produção baixa, tendência é que valores continuem subindo. O preço de alguns cortes de carne ficou até 25,55% mais caro em fevereiro de 2014, em comparação com o mesmo perío...((Jornal O Estado MS/MS - 20/03/2014))
Com o consumo aquecido e a produção baixa, tendência é que valores continuem subindo. O preço de alguns cortes de carne ficou até 25,55% mais caro em fevereiro de 2014, em comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo o Nepes (Núcleo de Pesquisas Econômicas e Sociais), mantido pela Universidade Anhanguera-Uniderp, o quilo do peito bovino era comercializado a R$ 9,53 e passou custar R$ 11,96 no mês passado. Apenas entre janeiro e fevereiro, o IPC/CG (Índice de Preços ao Consumidor de Campo Grande), que mede a inflação na Capital, apontou alta de 1,79% no preço. O preço do quilo do patinho passou de R$ 14,12 para R$ 16,96, o que representa alta de 20,13% em 12 meses. De acordo com o proprietário do açougue Delícia Carnes, no bairro São Francisco, a elevação dos preços já reflete no desaquecimento do consumo. Walfrido Barros aponta a diminuição da oferta com uma das principais causas para encarecer os custos. “Outras atividades como o plantio de cana-de-açúcar e eucalipto disputam espaço com a pecuária e aumentaram a importação de carne para países como os Estados Unidos”, analisa o empresário. Barros garante que os proprietários fazem o possível para segurar os preços. “O dono do açougue não é o vilão, o frigorífico também paga mais caro e repassa essa alta no preço”, aponta. Segundo ele a qualidade do produto e o atendimento são as principais armas para manter as vendas. Consumidores sentem preço no bolso e optam por alternativas Entre os consumidores a opinião é unânime de que comprar carne tem pesado no bolso. “Eu compro carne toda semana e esse aumento tem sido gradual. A gente mantém o consumo, mas diminui a quantia ou tenta outras opções”, explica a dona de casa Tânia Martins. Comprar a carne direto do produtor foi a opção encontrada pela família da dona de casa Edir Carrilho para economizar. “Eu já tive chácara e também fazia o abate, agora eu compro direto do proprietário”, explica. Na lista de campeões nas altas de preços ainda estão cortes como o lagarto (15,23%) e a picanha (12%). (Jornal O Estado MS/MS - 20/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS - 20/03/2014))
topoUma boa estratégia de diagnóstico dos fatores imunossupressores pode minimizar perdas financeiras importantes para a atividadeCampinas, 19 de Março de 2014 - A Revista do AviSite reservou um espaço pa...((Portal Avisite/SP – 19/03/2014))
Uma boa estratégia de diagnóstico dos fatores imunossupressores pode minimizar perdas financeiras importantes para a atividadeCampinas, 19 de Março de 2014 - A Revista do AviSite reservou um espaço para publicar um artigo exclusivo, de autoria de Emerson Godinho, Gerente Regional da Merial Saúde Animal, e Edson Ploncoski, Gerente de produtos. O material dedica-se a discutir a imunossupressão, um dos problemas mais sérios para a produtividade da avicultura moderna, pois traz como consequência grandes prejuízos a essa atividade econômica. Nos quadros de imunossupressão são observados atrofia de Timo e Bursa, bem como depleção linfocitária, com diminuição no número de Linfócitos, Macrófagos, Heterofilos e Monócitos, além de diminuírem a capacidade fagocitária dos Macrófagos e redução nas imunoglobulinas. Para os autores do texto, uma boa estratégia de diagnóstico dos fatores imunossupressores pode minimizar perdas financeiras importantes para a atividade. (Portal Avisite/SP – 19/03/2014)((Portal Avisite/SP – 19/03/2014))
topoO Programa Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), criado pela Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS, Brasília/DF), vem colhendo resultados positivos por todo o País. E, dentr...((Revista Feed & Food/SP – Março. 14 – pg 60))
O Programa Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), criado pela Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS, Brasília/DF), vem colhendo resultados positivos por todo o País. E, dentro dos Estados participantes, Goiás vem se destacando. Somente em 2013 foram 64 ações realizadas, entre treinamentos, palestras, oficinas gastronômicas, entre outras, atingindo mais de cinco mil profissionais ligados às diversas frentes componentes da indústria da suinocultura, dentro da porteira e pós-porteira, é o Estado com o maior número de projetos no País. E, em 2014, os trabalhos já começaram. Dentre as rês ações, o destaque fica por conta do treinamento de 440 merendeiros e a inclusão da carne suína no cardápio escolar do município de Anápolis. Por trás destes números está a Associação Goiana de Suinocultores (AGS, Goiânia/GO), contudo, é importante frisar a participação de uma mulher em cada uma destas ações, responsável pela idealização e coordenação. Seu nome é Crenilda Neves. COMO ELA SE DEFINE? “Comigo não tem tempo ruim”, conta empolgada. Gestora executiva da AGS, Neves é responsável pelo setor administrativo, porém, não se limita a isso. Questões logísticas, financeiras, eventos e até mesmo limpeza quando necessário. “Faço de tudo um pouco, e amo o que faço”, revela. Questionada sobre algum dia específico guardado na memória, relata: “Não tenho um momento, sempre é especial. Cada ação, cada evento realizado, para mim, todo dia merece ser destacado”. Nascida e criada na fazenda da família em Novo Brasil (GO), só teve contato com a atividade quando se mudou para Goiânia. Aos 22 anos e mesmo sem conhecimento na área, foi contratada pelo então diretor Financeiro da AGS, Leonardo Rosa, durante a gestão de Luiz Fernando Vitorino Borges. “No começo, era só uma sala, com uma mesa e um telefone”, recorda e continua: “No final dos anos 80, a suinocultura era bem precária em Goiás, tanto que, em quatro dias, não aguentei mais o trabalho, mas Rosa me manteve no cargo. Ele chegou a pagar do próprio bolso meu salário, pois a Associação, naquele tempo, não dispunha de renda”. Os diretores foram se alternando, a Associação e a suinocultura no Estado cresceram e Neves, cada vez mais, se mostrava ávida pelo o avanço do processo, a consolidação da AGS. “Muitos comentam que sou como uma raiz na associação, pois a diretoria vai se alternando e eu continuo firme e forte”. 1991 é o início de um período relembrado com satisfação pela CRENILDA NEVES, GESTORA EXECUTIVA DA ASSOCIAÇÃO GOIANA DE SUINOCULTORES (AGS, GOIÂNIA/GO) gestora, quando Durval Monteiro Jr. Assumiu a presidência da AGS: “Um grande empresário, a suinocultura do Estado cresceu consideravelmente durante sua gestão”, opina. Foi Monteiro Jr. o responsável por atribuir todas as diretrizes administrativas da Associação a cargo de Neves, recorda: “Ele me deu diversas oportunidades que possibilitaram o meu crescimento profissional dentro da atividade”. Juntamente com um grupo de 42 suinocultores, Neves montou a Cooperativa Industrial do Estado de Goiás, a Coopersuínos, e um frigorífico para abates, logo substituído pela integração. Se desdobrando e seguindo o próprio lema de querer fazer sempre mais, Neves continua fundamental para a suinocultura em Goiás e encerra destacando a força da mulher para a atividade no Estado: “Temos aqui inúmeras médicas veterinárias, produtoras, zootécnicas, enfim, mulheres que vão para o campo e batalham pela suinocultura”. (Revista Feed & Food/SP – Março. 14 – pg 60)((Revista Feed & Food/SP – Março. 14 – pg 60))
topoA defesa agropecuária, responsável pela sanidade animal e vegetal no país, receberá verba adicional de R$ 100 milhões em 2014, conforme acordo firmado nesta terça-feira (18/3), entre os integrantes da...((Portal Boi A Pasta/SP – 20/03/2014))
A defesa agropecuária, responsável pela sanidade animal e vegetal no país, receberá verba adicional de R$ 100 milhões em 2014, conforme acordo firmado nesta terça-feira (18/3), entre os integrantes da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) e o governo federal. O entendimento, acertado no Palácio do Planalto, nasceu de uma proposta da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu. Este acordo só foi possível a partir do voto em separado da senadora Kátia Abreu, defendendo o projeto de lei que proibia o contingenciamento de recursos orçamentários destinados à defesa agropecuária. Esta proposta gerou intenso debate na CAE e no governo, em razão do parecer contrário apresentado pelo relator da matéria na Comissão, senador José Pimentel (PT-CE). Ao final, a presidente da CNA elogiou o entendimento e destacou sua importância para o agronegócio brasileiro. Segundo ela, a garantia de recursos financeiros para a defesa sanitária do país é de “importância fundamental na solidez da produção agrícola e não diz respeito apenas ao setor agropecuário, mas a toda economia brasileira”. A decisão “me tranquiliza muito porque vejo que o conceito, a defesa sanitária, está totalmente enraizado no Congresso Nacional”, observou a senadora. A verba extra para a sanidade animal e vegetal do país foi a alternativa encontrada para o impasse ocorrido na votação do Projeto de Lei nº 591/2011, de autoria do senador Antônio Russo (PR-MS), que veda o contingenciamento de recursos financeiros destinados a estas atividades. Líder do governo no Congresso, o senador Pimentel argumentou que o projeto não atendia às determinações da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O aporte adicional de recursos para a defesa agropecuária será inserido em mensagem do Executivo, a ser encaminhada ao Congresso Nacional nos próximos dias, por meio de um Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN). A solução definitiva do problema será encaminhada por meio de uma emenda à próxima Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Verba escassa – De acordo com os dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), a dotação orçamentária autorizada para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em 2014, é de R$ 14,5 bilhões. Mas os recursos para a sanidade animal e vegetal (defesa agropecuária) ficaram em apenas R$ 303,8 milhões (2,1% de toda a verba do Mapa), volume 28% inferior ao valor aprovado para o orçamento de 2013: R$ 417 milhões. A CNA, citando números do Mapa, lembra que as exportações do agronegócio em 2014 irão superar US$ 100 bilhões, aliado ao fato de que o Produto Interno Bruto do Agronegócio (PIB) ter crescimento estimado de 4%, em comparação com os números do ano passado. (Portal Boi A Pasta/SP – 20/03/2014)((Portal Boi A Pasta/SP – 20/03/2014))
topoA C&BI Agro Partners, joint venture que se originou da parceria entre o BI&P – Banco Indusval & Partners e a Ceagro Agrícola Ltda., anuncia o lançamento de uma iniciativa inédita no setor de agronegóc...((Portal Boi A Pasta/SP – 20/03/2014))
A C&BI Agro Partners, joint venture que se originou da parceria entre o BI&P – Banco Indusval & Partners e a Ceagro Agrícola Ltda., anuncia o lançamento de uma iniciativa inédita no setor de agronegócios. A partir de hoje, oferece o Cartão C&BI Agro, meio de pagamento inovador que permite ao cliente fazer compras de qualquer tipo de mercadoria, serviço, alimentação, em mais de 1,8 milhões de estabelecimentos da rede Mastercard, além de compras de bens e de insumos agropecuários nos distribuidores credenciados pela C&BI. O cartão possibilita também pagamento de contas (água, luz, telefone e boletos bancários), saques de dinheiro em caixas eletrônicos do Banco 24 horas e transferências bancárias. “O Cartão C&BI Agro oferece uma nova forma de acesso a crédito financeiro com a vantagem que o produtor foge das altas taxas de empréstimo bancário, tem capital para pagar todos os seus gastos e de sua família na entressafra e efetua seus pagamentos com seus próprios produtos agrícolas no período da colheita”, afirma André Mesquita, Vice-Presidente de Produtos e Comercial do Banco BI&P. “É uma nova moeda para o agricultor que vai permitir não só financiar sua produção, como, também, pagar suas contas antecipando as receitas futuras que terá com a sua safra”, diz Antonio Carlos Gonçalves Júnior, Presidente e CEO da Ceagro.A C&BI Agro Partners estima que as operações com o Cartão C&BI Agro movimentem, no primeiro ano, um volume de cerca de R$ 100 milhões. Em 2013, a joint venture do BI&P e da Ceagro registrou R$ 350 milhões em ativos, com uma carteira composta por cerca de 200 clientes. “Nosso objetivo é atrair um número cada vez maior de agricultores brasileiros”, diz o CEO da Ceagro. Inicialmente, as operações de crédito envolvendo o Cartão C&BI Agro contemplam as commodities soja e milho, focadas no Mato Grosso, principal produtor brasileiro dessas culturas. A expectativa é expandir, em um futuro próximo, a iniciativa para outros produtos agrícolas e para a pecuária. Para tanto, a C&BI Agro Partners já está iniciando parcerias estratégicas regionais para permitir essa expansão, em um movimento inédito e que deverá revolucionar o atual modelo praticado no mercado brasileiro. O uso do Cartão C&BI Agro é seguro, simples e apresenta uma série de vantagens como o controle do saldo e do limite via Internet e a possibilidade de fornecer cartões adicionais para dependentes, familiares e até mesmo funcionários. Faz com que seus proprietários não precisem andar com dinheiro em espécie e, em caso de roubo ou perda, basta solicitar, por telefone, o bloqueio do cartão. O titular pode escolher, ainda, como deseja utilizar o saldo do cartão, definindo limites para todos os cartões adicionais. O crédito do Cartão C&BI Agro terá como base o preço do produto agrícola, que poderá ser fixado ou ficar variando conforme parâmetros de mercado. Essa seleção é feita a critério exclusivo do cliente, que pode, ainda, definir se deseja crédito para uma ou mais culturas (soja e milho), estabelecendo suas datas de pagamento. “Essa flexibilidade é ótima para aumentar o capital de giro do produtor ao longo do ano”, diz Antonio Carlos Gonçalves Júnior, da Ceagro. O Cartão C&BI Agro pode ser obtido imediatamente junto à C&BI ou por meio das revendas conveniadas. Cada agricultor terá seus dados analisados internamente pela C&BI para definição do limite de crédito que deseja. (Portal Boi A Pasta/SP – 20/03/2014)((Portal Boi A Pasta/SP – 20/03/2014))
topo“Assim como a maioria dos brasileiros, tive que superar inúmeras dificuldades ao longo da vida. E todas elas me mostraram que o caminho mais fácil quase nunca leva à vitória”. Desta forma, a pecuarist...((Revista Feed & Food/SP – Março. 14 – pg 52 a 54))
“Assim como a maioria dos brasileiros, tive que superar inúmeras dificuldades ao longo da vida. E todas elas me mostraram que o caminho mais fácil quase nunca leva à vitória”. Desta forma, a pecuarista, senadora pelo Tocantins (TO) e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), Kátia Abreu, inicia o relato sobre sua história. Grávida e com dois filhos pequenos, perdeu o marido aos 25 anos. Mesmo com a falta de experiência no campo dos negócios e o desconhecimento na área rural, naquela época, decidiu tocar a fazenda herdada. “Vender a propriedade seria a opção mais fácil em um momento de dor e luto, especialmente diante da minha situação emocional e do meu restrito conhecimento sobre a lida do campo. Escolhi, no entanto, ignorar os conselhos de venda e tocar a propriedade. Não aceitei que ela se transformasse em uma fazenda de viúva. Assumi as rédeas da propriedade e da vida da minha família. Busquei informações e aprendi, safra após safra, sobre o setor do qual só conhecia questões administrativas. Apesar de todas as dificuldades, meu primeiro contato com o campo foi revelador, permitindo-me conhecer e acreditar no grande potencial da agricultura e pecuária do Brasil, percepção que se mantém até os dias atuais. Já a trajetória como representante do setor teve início em 1994, quando assumiu o Sindicato Rural de Gurupi (TO), buscando o fortalecimento da cadeia produtiva regional. De lá para cá, são 20 anos de vida sindical, com significativas conquistas, “mas ainda há desafios importantes a vencer no campo e na cidade”, aponta. Entre os mais de 195 milhões de brasileiros, elas são maioria. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, Rio de Janeiro/RJ), as mulheres representam 51,5% da população brasileira. Com competência e sensibilidade, do poder público, passando pelos negócios e o trabalho direto com a terra, elas, cada vez mais, representam o agro nacional, um setor tradicionalmente com maior presença masculina. Revista feed&food - Quais os principais desafios enfrentados e vitórias celebradas? Kátia Abreu – Entre os desafios, o que mais se destaca é a garantia do direito de propriedade que, embora previsto na Constituição, vem sendo ameaçado. Como conquista, destaco a nova legislação ambiental, luta vencida pelo setor agropecuário em 2012, com a aprovação do novo Código Florestal. Trata-se de uma lei que coloca o País entre os de legislação mais rigorosa, mas que, graças à longa discussão no foro adequado, concilia produção e preservação. Celebro, também, a nova lei dos portos e os programas de concessão de rodovias e ferrovias. As novas regras nos permitem vislumbrar um novo horizonte para a infraestrutura logística brasileira, uma das principais bandeiras da minha vida política. A transferência de 4.247 quilômetros de rodovias para a gestão privada e a aprovação para ampliação ou instalação de nove Terminais de Uso Privativo (TUPs), com investimentos de R$ 6,3 bilhões, só em 2013, mostram que a luta valeu a pena. Na lista de ganhos, incluo, ainda, a consolidação de uma maior internacionalização do setor e a conquista de novos mercados para os produtos agropecuários. Primeira mulher a presidir a CNA e, antes disso, a primeira no comando da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (FAET, Palmas/TO). O fato de uma mulher em uma posição de liderança trouxe algum incômodo para os membros do setor? Comecei a trabalhar muito cedo. Com 17 anos, dava aulas em uma escola para crianças especiais, fundada por minha mãe, Vera, em Goiânia (GO). Apesar da pouca idade, meu trabalho já era respeitado. Quando assumi, por dois anos, a presidência do Sindicato Rural de Gurupi, propus uma série de iniciativas para solucionar os problemas dos produtores rurais e da população do interior do meu Estado, o Tocantins. O resultado foi o ganho da confiança de agricultores e pecuaristas em mim e no meu trabalho. Minha dedicação e a crença de que eu faria um trabalho sério abriram e continuam abrindo portas. Qual a importância da mulher hoje no agronegócio brasileiro e qual o diferencial dela? A participação das mulheres no meio rural cresceu nos últimos anos. Se antes o papel delas era o de apoiar os pais ou o marido na lida da propriedade, hoje, não é raro encontrá-las à frente de fazendas e de entidades representativas. Muitas mulheres ocupam cargos importantes no setor, o que comprova o espaço e o reconhecimento conquistados em um universo tradicionalmente masculino. Um dos exemplos mais claros desta tendência vem dos sindicatos rurais espalhados pelo País. Somente em Minas Gerais, 12 entidades são dirigidas por mulheres. Na Paraíba, dos 41 sindicatos ligados à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faepa, João Pessoa/PB), 27 têm nas suas diretorias a presença feminina e seis são presididos por elas. No Rio Grande do Sul, na Bahia e em Mato Grosso do Sul, já são cinco entidades liberadas por mulheres, em cada Estado. Qual o conselho para a mulher que quer seguir os seus passos profi ssionais, mas tem receio de entrar no agro, um mercado considerado altamente masculino e competitivo? Meu conselho para todos que escolhem a agropecuária como área de atuação profissional é o mesmo: capacitem-se e informem-se, em especial a respeito de novas tecnologias e de novos modelos de gestão de negócios. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar, Brasília/DF), que integra o Sistema CNA/Senar, oferece uma série de cursos de formação profissional rural e promoção comercial, muitos deles a distância, uma oportunidade única para os produtores que não podem deixar suas atividades nas propriedades para assistir às aulas na época de plantio e de colheita. A CNA também está criando a primeira Faculdade de Tecnologia para formar gestores em agronegócio. As aulas começam agora em março, na nossa sede em Brasília, e nosso projeto pedagógico obteve nota máxima no Ministério da Educação (MEC, Brasília/DF). Como mudar a imagem do setor agropecuário? Não existe imagem ideal. Existe o real, a verdade. E a verdade em relação ao agronegócio nem sempre prevaleceu. Até bem pouco tempo, o setor era visto como símbolo do atraso. Uma visão míope ainda impede alguns de perceberem que, graças aos esforços dos agricultores, o Brasil passou de importador de alimentos a uma grande potência exportadora de grãos e carnes. Antes, ninguém se dava conta de que a redução dos preços da comida, fruto do aumento da produção nacional, permitia que as famílias gastassem com educação, saúde e lazer. O problema de imagem estendia-se para além das fronteiras do País, onde nossos agricultores eram vistos como os vilões do desmatamento, agressores e maus pagadores. Para mudar esta imagem equivocada, divulgada ainda hoje por ONGs internacionais de interesses duvidosos, e conquistar novos mercados para os produtos brasileiros, a CNA reforçou as ações de comunicação para o público brasileiro e investiu na internacionalização do setor. Além de intensificar a participação de representantes da entidade em fóruns internacionais, especialmente nos Estados Unidos, abrimos dois escritórios de representação fora do Brasil: um em Bruxelas, na Bélgica, com foco na União Europeia, e outro em Pequim, na China. Os esforços deram resultados. O setor que respondeu por 22,8% do Produto Interno Bruto (PIB), 41,3% da Balança Comercial em 2013, além de gerar um terço dos empregos, começou a ser visto como imprescindível ao crescimento econômico e social do País e fornece ao brasileiro alimento barato e de qualidade, produzido de forma sustentável. Apontado como o mais sólido caminho para o fortalecimento do País, no ponto de vista da senhora, o agronegócio é respeitado e tratado à altura pelo governo levando em consideração os indicadores econômicos e sociais que produz? Pela primeira vez, o setor agropecuário, por meio de seus representantes, tem sido ouvido pelo governo federal. Passamos a levar demandas e projetos do setor a ministérios, inclusive ao do Meio Ambiente, onde os produtores rurais não eram sequer recebidos. Hoje é diferente. Mantemos uma relação republicana em favor da agropecuária brasileira e do País. Isto nos permite tocar alguns projetos em parceria com ministérios, apresentando propostas e reivindicando ações emergenciais ou de longo prazo em prol do setor. Governo Dilma, plano agrícola, MP dos Portos, obras do PAC... Pensando exclusivamente no agronegócio brasileiro, qual a visão da senhora sobre o atual governo? Esses foram os principais ganhos da agropecuária brasileira nos últimos anos. Também cito como avanços o novo Código Florestal, que trouxe segurança jurídica aos produtores rurais, aliando a produção agropecuária à preservação ambiental e a criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). Em relação ao crédito oficial, o atual Plano Agrícola e Pecuário conta com R$ 136 bilhões, 36% acima do direcionado ao setor na safra 2010/2011. Além de reduzir os juros dos financiamentos agropecuários, o governo federal mais que dobrou a linha de crédito para a agricultura de baixo carbono e assegurou as condições necessárias para a implementação de modelos sustentáveis de produção. Com a definição de novos marcos regulatórios e a ampliação de recursos para financiar a safra, outros desafios se estabelecem na interlocução da iniciativa privada com o governo. Mais empenho e foco nas negociações de acordos comerciais e conquista de novos mercados, planos de safra de longo prazo e desburocratização do processo de concessão de licenças ambientais para construção de armazéns estão na lista atual de prioridades. Enfim, vejo que o governo da presidente Dilma Rousseff tem dado grande atenção às questões do agro, tem se empenhado na solução de demandas antigas, acumuladas em um grande passivo ao longo dos últimos governos. E, ao fazer isto, não apoia esse ou aquele produto, não distingue grandes ou pequenos. Favorece um setor da economia que tem sido um importante fiador da nossa estabilidade econômica. (Revista Feed & Food/SP – Março. 14 – pg 52 a 54)((Revista Feed & Food/SP – Março. 14 – pg 52 a 54))
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Uma ação conjunta das polícias Militar e Civil conseguiu recuperar 21 cabeças de gado da raça Nelore, no Triângulo Mineiro, nesta terça-feira (18). Segundo a polícia, os animais foram roubados em Uberlândia, no domingo (16), em uma propriedade localizada na região oeste. Há suspeitas de que funcionários do local tenham participado do crime. Parte do gado estava na cidade de Prata e o restante em um leilão em Frutal. Na operação três pessoas foram presas e um menor de 16 anos apreendido. De acordo com a polícia, os caseiros da propriedade disseram que foram abordados por autores armados e encapuzadas e que os amordaçaram e os amarram no interior da sede. Ao ser realizado os primeiros levantamentos, os policiais militares e civis conseguiram identificar que a versão dos caseiros estava contraditórias. Após levantamentos, foi identificado que o roubo era parte do plano das possíveis vítimas e que haveria outros autores dando suporte no crime. A partir daí, os policiais obtiveram informações do destino do gado e seguiram até a rodovia BR-497, sentido Prata, onde prenderam um suspeito. Com a ajuda do criminoso, a polícia identificou o segundo envolvido que informou que o gado foi transportado em um caminhão de cor amarela e que reconheceriam o motorista. Os policiais foram até uma fazenda em Prata, onde identificaram uma das vacas através da marca. No local, souberam que os outros animais haviam sido conduzidos para o leilão na cidade de Frutal. Os outros gados então foram recuperados e os suspeitos detidos. (Portal G1/RJ – 19/03/2014)((Portal G1/RJ – 19/03/2014))
topoA tempestade que caiu em Silvânia na noite da última segunda-feira, 17, levou prejuízo para uma propriedade rural na região conhecida como Barro Preto, nos arredores de Silvânia. O pecuarista Almiro U...((Portal Rio Vermelho/GO – 19/03/2014))
A tempestade que caiu em Silvânia na noite da última segunda-feira, 17, levou prejuízo para uma propriedade rural na região conhecida como Barro Preto, nos arredores de Silvânia. O pecuarista Almiro Umbelino, conhecido como Mirim, policial civil aposentado, perdeu 20 cabeças de gado nelore. Os animais morreram após a queda de um raio em uma árvore onde o gado se abrigava da chuva. O prejuízo estimado pode atingir R$ 25 mil. Até uma retro-escavadeira teve que ser utilizada para abrir uma vala para enterrar os animais. (Portal Rio Vermelho/GO – 19/03/2014)((Portal Rio Vermelho/GO – 19/03/2014))
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Empresa vende filhos dos touros do Tepagro, além de reprodutores e matrizes de seu plantel. A Agro Maripá reuniu seus parceiros para mostrar no tatersal os resultados do Tepagro - Teste de Progênie criado em 2010 e inspirado nas regras do catálogo de reprodução programada da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores), que identifica os melhores tourinhos. No domingo, 16 de março, empresa e fazendas parceiras comercializaram 1.480 cabeças comerciais, mais 164 matrizes e 55 reprodutores Nelore. Os animais de corte são filhos dos touros do Tepagro e foram ofertados por 19 criadores, com criação no Norte do Mato Grosso. Já os touros e as matrizes partiram da seleção da própria Maripá, localizada em Juara, na mesma região do Estado. Os 1.700 produtos arrecadaram R$ 2,4 milhões em Sinop, município escolhido para o 1º Leilão de Produção Agro Maripá. A abertura dos negócios se deu com o gado de corte. Do grupo saíram machos e fêmeas, com idades que variaram de oito meses a seis anos. A média do grupo ficou em R$ 1.130, tendo como maior comprador José Carlos Moreno, que levou para sua propriedade em Nova Xavantina, MT, 140 fêmeas por R$ 392.640. Dois parceiros se destacaram com animais a preços 10% maiores que o mercado regional. Edson Miguel Piovesan ofereceu um lote com 67 garrotes, de 16 meses, pela média de R$ 1.200 e arrecadou R$ 80.400. A Fazenda Paineiras faturou R$ 34.650 por um lote com 35 bezerros, de nove meses, cotados a R$ 990 cada. Touros e matrizes integraram as baterias da segunda parte do leilão. Ao comando de Adriano Barbosa, foram vendidos 219 animais, entre puros de origem (PO) e registrados em livro aberto (LA). A média dos reprodutores fechou em R$ 6.877, com destaque para lances de R$ 12 mil para os tourinhos Caprichoso e Capone. As matrizes saíram ao preço médio de R$ 2.621. Ao final das apresentações, a Agro Maripá e a Apoio Genética venderam pacotes de sêmen com 200 doses de seis dos seus reprodutores de elite – Gabardo, Germano, Famur, Elo, Burguês e Gabador. (Portal DBO/SP – 19/03/2014)((Portal DBO/SP – 19/03/2014))
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Em transmissão pelo Canal Rural, grife vende 134 animais Girolando e movimenta R$ 492 mil.Morgana Nunes A Agropecuária Santa Bárbara, de Xinguara, PA, integrou o projeto Programa do Leite, iniciado em 2011 pela leiloeira Programa em parceria com o Canal Rural. Os remates são gravados em estúdio e ocorrem periodicamente. Na tarde deste domingo, 16 de março, a grife apresentou 134 animais Girolando e movimentou R$ 491.880, fazendo média de R$ 3.670, com preços similares do começo ao fim. As fêmeas, 131 exemplares, renderam R$ 3.643 e três reprodutores foram vendidos a R$ 4.880 cada. A Santa Bárbara também seleciona Nelore, projeto que se estende por cinco propriedades espalhadas pelo Pará. (Portal DBO/SP – 19/03/2014)((Portal DBO/SP – 19/03/2014))
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Criadores do Vale do Mucuri juntam vacas leiteiras e cabeças de corte em um só leilão. No sábado, 15 de março, o Sindicato Rural de Pavão, MG, esteve à frente do 5º Leilão Amigos, que reuniu na pista 484 animais produzidos na região do Vale Mucuri. O rendimento ficou em R$ 421.200, com destaque para o gado geral: 448 cabeças a R$ 761. No grupo estavam machos e fêmeas anelorados, azebuados, guzolando e Nelore, somando R$ 341.280, um pouco mais que 70% do total do remate. De gado leiteiro, foram vendidos 15 animais por R$ 79.290. Vacas Girolando, novilhas meio-sangue e novilhas prenhes ¾ de sangue Gir, integraram o grupo e saíram à média de R$ 2.220. (Portal DBO/SP – 19/03/2014)((Portal DBO/SP – 19/03/2014))
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Durante um café da manhã com a imprensa e autoridades de Uberlândia nesta quarta-feira (19), no Camaru, foi apresentada a programação da Feira de Máquinas Agrícolas (Femec). O evento será realizado entre os dias 25 e 28 de março com entrada franca. Segundo o presidente do Sindicato Rural de Uberlândia, Thiago Soares Fonseca, são esperados para a edição mais de 18 mil visitantes. “É uma feira direcionada ao produtor, mas é claro que a população que quiser conhecer as máquinas ela tem a oportunidade também”, comentou. A expectativa da organização é gerar mais de R$ 200 milhões em negócios, já que em 2013 a feira recebeu oito mil visitantes e movimentou mais de R$ 120 milhões. Para isso, cerca de 100 empresas do setor irão expor novidades em máquinas e equipamentos agrícolas. A estrutura da feira começou a ser montada e o objetivo é atrair não apenas os produtores rurais de Minas Gerais e região como de outros estados. “Teremos seis salas aqui com cursos durante todo o dia sendo oferecidos para a agricultura familiar, além de 40 ônibus que irão trazer produtores de toda a região”, disse o prefeito Gilmar Machado. Além da oferta de equipamentos e implementos agrícolas, veículos utilitários, sementes e fertilizantes, a Femec terá como novidade o primeiro Feirão Cavalos e Cia para venda de equinos e a Feira da Agroindústria Familiar e Artesanato, realizada pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater). Visitantes poderão participar gratuitamente do programa de capacitação com seminários, palestras, cursos e clínicas tecnológicas. A feira de touros PO do programa Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro) também será realizada na Femec. Animais de genética superior poderão ser negociados livremente entre comprador e vendedor nos currais montados em um dos pavilhões do parque. Cerca de 80 exemplares das raças Nelore, Brahman, Gir Leiteiro, Guzerá, Sindi e Tabapuã serão colocados à disposição com possibilidade de pagamento financiado por meio de linhas de crédito rural. Outra novidade da feira para este ano será o Integração Rural que será realizado no dia 27, das 8h às 13h, também no Camaru. Durante a Femec 2014 também será lançada a sexta região do queijo minas, beneficiando produtores e consumidores de Uberlândia e mais dez cidades. “Vamos fazer um trabalho em conjunto com a Emater e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) para identificar esses produtores e fazer a adequação da sua propriedade dentro das leis sanitárias ambientais para que o consumidor tenha segurança na compra do produto”, comentou o gerente-regional da Emater, Gilberto Freitas. (Portal CBN/PR – 19/03/2014)((Portal CBN/PR – 19/03/2014))
topoMontadora avaliou mais de 170 revendas em todo o País e elegeu as 15 melhores. O Grupo Cometa, revendedor de veículos Hyundai, foi considerado pela montadora uma das melhores revendas da marca no merc...((Portal Sgs/SP – 19/03/2014))
Montadora avaliou mais de 170 revendas em todo o País e elegeu as 15 melhores. O Grupo Cometa, revendedor de veículos Hyundai, foi considerado pela montadora uma das melhores revendas da marca no mercado brasileiro. O prêmio Execellent Dealer Club avaliou diversos quesitos de qualidade de 176 concessionárias, e apontou as 15 que obtiveram os melhores desempenhos em 2013. A iniciativa visa valorizar os revendedores da marca, fidelizar e conquistar mais clientes. A avaliação considerou o desempenho de varejo, nível de satisfação dos clientes em vendas e pós-vendas, padronização de instalações, test drive, linha de crédito, entre outros quesitos. Em 2013, o desempenho em vendas do Grupo Cometa foi três vezes maior impulsionado pela aceitação do HB20 pelos consumidores brasileiros e mudanças nos negócios estratégicos do Grupo. O modelo figura entre os dez mais vendidos no País, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). “O ano foi de consolidação da Hyundai no País, devido, em grande parte, à implantação da fábrica no Brasil, em 2012, o que reforça os compromissos da montadora com este importante mercado”, afirma Cristinei Melo, presidente do Grupo Cometa. O executivo destaca que o Grupo Cometa desenvolve inúmeras estratégias para alcançar níveis elevados de satisfação do cliente, que está se tornando cada vez mais exigente. “Tais ações, como o relacionamento próximo e constante, rígida política de respostas rápidas e assertivas, entre outras, sintetizam o lema no Grupo Cometa, que é a paixão em servir. Esta paixão é o que move cada funcionário na busca pela excelência”, completa o presidente. Além do reconhecimento, as revendedoras Hyundai Brasil receberam como premiação uma viagem à Turquia, com direito a acompanhante. Bastante reconhecido por ser um dos maiores revendedores de motocicletas Honda do país, o Grupo Cometa também é frequentemente premiado pela marca japonesa pela excelência na gestão e começa a deixar sua marca já no primeiro ano de atividades com a montadora coreana. Sobre o Grupo Cometa Com 40 anos de história, o Grupo Cometa é um dos maiores revendedores nacionais de motocicletas Honda. A empresa está presente em cinco estados (Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia), com 11 concessionárias de motocicletas e cinco revendas de automóveis, das marcas Volkswagen e Hyundai. O Grupo Cometa também atua no segmento de Agronegócios, no qual desenvolve o manejo de gado da raça Nelore (puro de origem), além de atividades específicas, como coleta de embriões, fertilização in vitro e organização de leilões. Presença do Grupo Cometa Motocicletas Amazonas – Tabatinga e Tefé Mato Grosso – Alta Floresta, Cáceres, Colíder e Pontes e Lacerda Mato Grosso do Sul – Campo Grande e Paranaíba Rondônia – Ji-Paraná e Ouro Preto Pará – Belém Veículos de passeio Mato Grosso – Cáceres (Volkswagen) e Sinop (Hyundai) Rondônia – Ariquemes (Volkswagen) e Ji-Paraná (Volkswagen e Hyundai) (Portal Sgs/SP – 19/03/2014)((Portal Sgs/SP – 19/03/2014))
topoA Abiec (associação dos exportadores de carne bovina) quer viabilizar as vendas de carne "in natura" aos EUA até outubro. Apesar de alguns adiamentos, a entidade diz que o processo segue dentro da nor...((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 20/03/2014))
A Abiec (associação dos exportadores de carne bovina) quer viabilizar as vendas de carne "in natura" aos EUA até outubro. Apesar de alguns adiamentos, a entidade diz que o processo segue dentro da normalidade. (Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 20/03/2014)((Jornal Folha de S. Paulo, Vaivém/SP – 20/03/2014))
topoA alta nos preços dos cortes bovinos sentida pelo consumidor é resultado da elevação no valor da arroba do boi, negociada em média a R$ 118 em março. As informações são do Departamento Econômico da Fa...((Jornal O Estado MS/MS - 20/03/2014))
A alta nos preços dos cortes bovinos sentida pelo consumidor é resultado da elevação no valor da arroba do boi, negociada em média a R$ 118 em março. As informações são do Departamento Econômico da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). Esse valor é pago pelos frigoríficos aos pecuaristas do Estado. Em fevereiro, a média da arroba do boi gordo era de R$ 108,81.De acordo com assessora técnica do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas, a alta já chega a 30% se comparado ao mesmo período do ano passado. Segundo Adriana, os pecuaristas comemoram os bons resultados e não vêem possibilidades de quedas nos preços em curto prazo. “O produtor teve um período muito longo de margem pequena ou negativa. Ele precisava desse momentopara recuperar suas perdas”, explica. (Jornal O Estado MS/MS - 20/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS - 20/03/2014))
topoO preço do boi gordo em Mato Grosso do Sul registrou novo recorde histórico em fevereiro deste ano, com média de R$ 108,81 a arroba, contabilizando aumento de 2% em relação ao mês de janeiro, quando o...((Portal Rural Centro/MS – 20/03/2014))
O preço do boi gordo em Mato Grosso do Sul registrou novo recorde histórico em fevereiro deste ano, com média de R$ 108,81 a arroba, contabilizando aumento de 2% em relação ao mês de janeiro, quando o preço médio ficou em R$ 106,31 a arroba. As informações são do Departamento Econômico da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), divulgadas no Informativo Casa Rural e mostram que a cotação do boi gordo registra valorização de 20% frente ao mesmo período do ano passado (R$ 93). Para a assessora técnica do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas, a alta do setor é resultado da oferta restrita de boi gordo pronto para abate e do aquecimento da demanda, tanto no mercado interno, como externo. "Como já era esperado pelo setor, o preço atingiu recorde em fevereiro impulsionado pelo crescimento expressivo das exportações, que subiram no período 66% em relação a 2013", ressalta. As vendas internacionais totalizaram 15,5 mil toneladas em fevereiro deste ano, resultando na receita de US$ 65,6 milhões, 27% a mais que em 2013. O principal comprador foi a Rússia, com participação de 54,2%, ao adquirir 8,4 mil toneladas da carne sul-mato-grossense. De acordo com Adriana, a tendência é de novas elevações nas exportações do setor no decorrer do ano. "Países tradicionalmente fornecedores mundiais de carne bovina, como Austrália e Estados Unidos, apresentam dificuldades de produção, por causa de eventos climáticos, com isso, o Brasil deve atrair novos mercados". Além dos fundamentos citados, a assessora da Famasul enfatiza que após alguns anos de negociação, finalmente existe a possibilidade de exportar carne bovina in natura para os EUA, fato que alavancará o setor. "Os americanos são referência mundial no sistema sanitário, então, caso as vendas se concretizem, vender para eles abrirá um precedente que poderá influenciar outros mercados a negociar com o Brasil". O informativo Casa Rural divulga também o dados de abates e revelam que em fevereiro caíram 3,5% em relação ao volume abatido em fevereiro de 2013, saindo de 334 mil para 322 mil bovinos. (Portal Rural Centro/MS – 20/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 20/03/2014))
topoMas o pecuarista ainda tem o desafio de transformar o preço em renda para que seja possível investir na fazenda a ponto de estabilizar sua sustentabilidade financeira. Foi o que lembrou o superintende...((Portal Boi A Pasta/SP – 20/03/2014))
Mas o pecuarista ainda tem o desafio de transformar o preço em renda para que seja possível investir na fazenda a ponto de estabilizar sua sustentabilidade financeira. Foi o que lembrou o superintendente da Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, durante o lançamento da primeira etapa do Circuito Expocorte 2014, que ocorre na capital Cuiabá entre quarta (19) e quinta-feira (20). Vacari lembra que, ainda que o preço seja o maior da história, o que importa é o resultado da operação. “Quando a gente analisa essa renda nos últimos dez anos, tivemos em 2011 um período com margem, ainda que bem pequena”, lembra. A ideia é que o pecuarista possa aproveitar o bom momento de preços para incrementar seu pacote tecnológico, investindo em reforma de pasto, melhoria de cercas, novas sementes de pastagens e até mesmo em troca de implementos para tecnificar a propriedade como um todo. “Acho que não vai adiantar se esse bom momento de preço não se transformar em bom momento de renda e houver incremento do uso de tecnologia, já que o grande desafio é aumentar os índices de produtividade”, reforçou Vacari. Em 2008, quando passava por outra ótima fase de bons preços, antes da crise econômica mundial, a avaliação é que poucos pecuaristas souberam aproveitar. “Foi até pior, porque muito gente vendeu tudo e quando veio a crise quebrou todo mundo, mesmo com aquele boi de R$ 114 (pico da arroba do boi gordo em São Paulo)”, lamentou o superintendente da Acrimat. Para Júlio Rocha, diretor da Acrimat, o preço acaba não ajudando integralmente porque é refletido em uma pequena parte do negócio do pecuarista. “Os animais que estão prontos para serem abatidos e os bezerros à venda para recria se valorizam, mas fica restrito a esses produtos disponíveis. Se os preços repercutissem também no total do patrimônio do produtor, aí o momento poderia ser mais interessante”, explica Rocha. Além disso, mesmo que haja sobra de caixa para investimento, o pecuarista deve lidar também com fatores limitantes, como falta de assistência técnica, dificuldade para difusão do conhecimento, aumento real de renda e déficit de políticas públicas, como as destinadas ao financiamento da atividade. O recém-empossado presidente da Sociedade Rural Brasileira, Gustavo Junqueira, também esteve no lançamento do Circuito Expocorte 2014. Ele acrescentou que é necessário trabalhar com previsibilidade da cadeia, e não contar com um ano bom e outros dois abaixo da média. “Assim, a gente gera um ciclo virtuoso em que se investe na fazenda, no gado, em novas tecnologias e tipos de gestão”, recomendou Junqueira. Mas há um grande entrave que impede o setor de entrar neste ciclo. “Temos que parar de gastar dinheiro em coisas que não geram dinheiro, como a insegurança jurídica. Como pedir que alguém cuja propriedade pode estar indisponível da noite para o dia fazer investimento? Depois que tivermos uma base de segurança, pensamos em investir em tecnologias e, tão ou mais importante, no acesso a mercados consumidores”, projetou Junqueira. (Portal Boi A Pasta/SP – 20/03/2014)((Portal Boi A Pasta/SP – 20/03/2014))
topoO presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Inácio Afonso Kroetz, participa nesta terça-feira (18), no Sindicato Rural de Maringá, da reunião técnica sobre o Programa de Saúde A...((Portal Boi Pesado/SC – 19/03/2014))
O presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Inácio Afonso Kroetz, participa nesta terça-feira (18), no Sindicato Rural de Maringá, da reunião técnica sobre o Programa de Saúde Animal no Paraná, com ênfase no controle e erradicação da brucelose e da tuberculose. Na reunião, a Adapar dará instruções sobre as portarias aprovadas para entrar em vigência em 2014, que tornam mais rígidas as normas para fornecimento e recebimento de leite na indústria paranaense. Participarão fiscais da Adapar, Conselhos Municipais de Sanidade Agropecuária, Emater, sindicatos, médicos veterinários credenciados e estabelecimentos recebedores de leite no Estado, além do diretor de Defesa Agropecuária da Adapar, Adriano Luiz Riesemberg. As reuniões técnicas serão realizadas em outros oito municípios até o final de abril para capacitar os profissionais ligados à área. (Portal Boi Pesado/SC – 19/03/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 19/03/2014))
topoDepois da descoberta de um novo caso de adulteração de leite cru no Rio Grande do Sul, o Walmart Brasil informou que retirou preventivamente estoques do produto das marcas Parmalat e Líder, ambas da L...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 20/03/2014))
Depois da descoberta de um novo caso de adulteração de leite cru no Rio Grande do Sul, o Walmart Brasil informou que retirou preventivamente estoques do produto das marcas Parmalat e Líder, ambas da LBR, de suas lojas em São Paulo e no Paraná. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 20/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 20/03/2014))
topoUm litro de leite UHT da marca Parmalat com mesma data de fabricação dos lotes identificados na Operação Leite Compen$ado 4, deflagrada na sexta-feira pelo Ministério Público (MP) do RS, foi adquirido...((Jornal Correio do Povo/RS - 20/03/2014))
Um litro de leite UHT da marca Parmalat com mesma data de fabricação dos lotes identificados na Operação Leite Compen$ado 4, deflagrada na sexta-feira pelo Ministério Público (MP) do RS, foi adquiridopor um consumidor em um supermercado de Porto Alegre. O produto, envasado em 13 de fevereiro, pode ser do mesmo lote contaminado com formol. Contudo, não foram feitos exames para comprovar a adulteração porque a embalagem já havia sido aberta. Segundo o MP, familiares do consumidor teriam passado mal após ingerir o alimento. As informações indicavam que os 300 mil litros adulterados no transporte das marcas Líder e Parmalat, de propriedade da LBR, haviam sido vendidos somente em São Paulo e no Paraná. Sem acesso ao número do lote, o Ministério Público orienta a população a evitar o consumo de leite das duas marcas produzidos em 13 e 14 de fevereiro e envasados em Guaratinguetá (SP). Para o presidente da Agas, Antonio Longo, o consumidor já migrou. “Numa situação como esta, a marca está fora do mercado, o consumidor automaticamente escolhe outra.” Embora o Ministério da Agricultura já tenha determinado o recolhimento, a LBR não divulgou os lotes com problema. O MP não descarta medidas judiciais para tirar das prateleiras todos os lotes de leite UHT da Parmalat caso a empresa não preste os devidos esclarecimentos. A LBR nega ter enviado o produto ao RS. E, em nota, informa que providenciou o recolhimento dos lotes. Seus números, contudo, não foram revelados. A empresa orienta que o consumidor contate o SAC caso identifique leite UHT integral Parmalat produzido em Guaratinguetá entre 22h de 13 de fevereiro e 6h45min de 14 de fevereiro. (Jornal Correio do Povo/RS - 20/03/2014)((Jornal Correio do Povo/RS - 20/03/2014))
topoA afirmação é de Jorge Rodrigues, presidente da Comissão de Leite da Farsul. De acordo com Rodrigues, a oscilação do preço é normal nesta época do ano. Ele destaca que os altos preços do frete que vem...((Portal O Leite/SC – 19/03/2014))
A afirmação é de Jorge Rodrigues, presidente da Comissão de Leite da Farsul. De acordo com Rodrigues, a oscilação do preço é normal nesta época do ano. Ele destaca que os altos preços do frete que vem prejudicando os pecuaristas do Estado. "Os preços no Estado não estão diferentes do resto do país. É um período que tem oscilação, mas já está em fase de recuperação e atualmente está na faixa de R$ 0,85. O Rio Grande do Sul tem essa penalização na produção em termos de preço, pois concorre com o mercado de São Paulo e Rio de Janeiro, o deslocamento de frete é que estabelece essa condição" lamenta Rodrigues. Custos do frete: De acordo com os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em fevereiro, o preço do leite bruto pago ao produtor, que inclui frete e impostos, foi de R$ 0,9910/litro - média considerada pelo volume captado em janeiro nos Estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Os preços brutos negociados em fevereiro superam em 5,6% os do mês de fevereiro de 2013 (valores reais - IPCA de janeiro/14). O preço líquido médio sem frete e impostos, pago ao produtor foi de R$ 0,9125 ao litro em fevereiro de 2014, redução de 0,59% em comparação a janeiro/2014. (Portal O Leite/SC – 19/03/2014)((Portal O Leite/SC – 19/03/2014))
topoO PREÇO do leite pago ao produtor recuou pelo terceiro mês consecutivo, pressionado pelo aumento na captação e pela demanda moderada desde o final de 2013 em praticamente todas as Regiões acompanhadas...((Revista Feed & Food/SP – Março. 14 – pg 101))
O PREÇO do leite pago ao produtor recuou pelo terceiro mês consecutivo, pressionado pelo aumento na captação e pela demanda moderada desde o final de 2013 em praticamente todas as Regiões acompanhadas pelo Cepea. A elevação do volume captado e desvalorização do leite são comuns nessa época do ano, período de safra e de menor consumo devido, principalmente, às férias escolares. Em janeiro, o preço bruto “nacional” (média ponderada pelo volume captado em dezembro nos Estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA; valor com frete e impostos) foi de R$ 0,9951/litro, redução de 4,46% ou de 4,6 centavos por litro em relação ao mês anterior. Apesar da queda, a média atual é 7,3% superior à de janeiro/13 em termos reais (valores deflacionados pelo IPCA de dezembro/13). Por sua vez, o preço líquido médio (sem frete e impostos) pago ao produtor foi de R$ 0,9180/litro, baixa de 4,39% ou de 4,2 centavos por litro frente a dezembro/13, mas 13,2% superior a janeiro/13, em termos nominais e 7,8% acima em termos reais. Segundo pesquisadores do Cepea, a queda nos preços já era esperada por agentes e muitos chegam a comentar que há um “superabastecimento” dos laticínios. O excedente de matéria-prima estaria sendo utilizado para a fabricação de leite UHT e leite em pó em algumas Regiões do País. De acordo com o Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea), o volume captado por laticínios/cooperativas em dezembro/13 aumentou 1,53% em relação ao mês anterior e está no maior nível da série do Cepea, iniciada em 2004 (Base 100). Dentre os sete Estados acompanhados, somente São Paulo teve redução, de 1,84%, pois os laticínios estavam com estoques elevados. Vale lembrar que SP teve o maior aumento na captação de outubro para novembro, 8,15%. (Revista Feed & Food/SP – Março. 14 – pg 101)((Revista Feed & Food/SP – Março. 14 – pg 101))
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