Notícias do Agronegócio - boletim Nº 118 - 27/03/2014 Voltar

Plano Diretor será discutido em audiência pública em Uberaba

Audiência acontece nesta quarta-feira (26), às 18h, no plenário da Câmara. Alterações no Plano Diretor serão votadas em abril. A Câmara Municipal de Uberaba realiza nesta quarta-feira (26), às 18h, um...((Portal G1/RJ – 26/03/2014))


Audiência acontece nesta quarta-feira (26), às 18h, no plenário da Câmara. Alterações no Plano Diretor serão votadas em abril. A Câmara Municipal de Uberaba realiza nesta quarta-feira (26), às 18h, uma audiência pública para discutir o Projeto de Lei Complementar que prevê alterações no Plano Diretor. Autoridades como presidentes de associações de bairro, entidades do G9, ABCZ, empresários dos Distritos Industriais, representantes dos clubes sociais, Universidades, entidades de classe, Superintendência do Aeroporto, além de vereadores e do secretário de Planejamento, Cláudio Junqueira, se reunirão no plenário da Câmara, que fica na Rua Coronel Manoel Borges. O representante do Executivo na Câmara, vereador Luiz Dutra (SDD), alertou que a participação da comunidade é importante. “Esse é o momento ideal para os uberabenses tomarem conhecimento de como a cidade ficará com as mudanças previstas e dar sugestões. É o nosso público alvo, uma vez que quem faz a cidade são seus moradores”, disse. Antes da audiência, técnicos da Secretaria Municipal de Planejamento atenderam aos moradores, prestando esclarecimentos e recebendo sugestões durante três dias. “Também foi um momento para que cada vereador pudesse tirar dúvidas e se informar a respeito da legalidade de suas emendas”, garantiu o presidente Elmar Goulart (SDD), que espera um grande envolvimento da comunidade na discussão do tema durante a audiência pública. Quanto às emendas, o diretor do Departamento Legislativo, Guilherme Martins, informou que até a tarde de terça-feira (25), apenas cinco foram acostadas ao projeto. Vale lembrar que o Projeto de Lei Complementar sobre as alterações no Plano Diretor e as três proposições que versam sobre do parcelamento urbano, a delimitação do perímetro e do uso e ocupação do solo serão votados em abril. (Portal G1/RJ – 26/03/2014)((Portal G1/RJ – 26/03/2014))

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Grupo Pão de Açúcar volta a liderar área alimentar

O braço alimentar do Grupo Pão de Açúcar (GPA) ultrapassou o Carrefour em 2013, de acordo com o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e dados do balanço da empresa controlada pelo ...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 27/03/2014))


O braço alimentar do Grupo Pão de Açúcar (GPA) ultrapassou o Carrefour em 2013, de acordo com o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e dados do balanço da empresa controlada pelo Casino. O GPA Alimentar (que inclui as lojas do Extra, Pão de Açúcar e o "atacarejo" Assaí) faturou R$ 34,6 bilhões no ano passado e obteve uma vantagem de R$ 613 milhões em relação ao Carrefour. Em 2012, o rival francês estava à frente do GPA em R$ 530 milhões, com R$ 31,5 bilhões em vendas. A comparação considera as redes de hipermercado, supermercado, minimercado, atacado, drogaria e postos de combustível das duas companhias. O cálculo exclui as operações de lojas físicas e on-line de eletroeletrônicos do GPA (redes Casas Bahia e Ponto Frio). O GPA era o maior grupo de varejo alimentar até o Carrefour comprar o Atacadão, em 2007, assumindo a liderança. Em 2011, o GPA superou a rede francesa, mas voltou à segunda posição em 2012. Agora, retornou ao pódio. Segundo o ranking da Abras, a receita bruta do Carrefour aumentou 8,1% no ano passado, para R$ 34 bilhões. As operações da área alimentar do grupo Pão de Açúcar avançaram 11,9% no período, conforme o balanço da empresa. A rede americana Walmart cresceu 9,8%, para R$ 28,5 bilhões. Considerando também suas redes de eletroeletrônicos, o GPA fica isolado na dianteira, com um faturamento de R$ 64,4 bilhões. Todo o setor supermercadista faturou R$ 272,2 bilhões em 2013, alta de 5,5% em relação ao ano anterior. A receita das 20 maiores empresas do setor teve aumento nominal de 10,7% na mesma comparação, para R$ 173,2 bilhões. A Comercial Zaragoza, dona de 13 lojas das bandeiras Villareal e Spani Atacadista, de São José dos Campos (SP), apresentou a maior alta no faturamento no ano passado, de 25,4%, para R$ 1,4 bilhão. A empresa subiu uma posição no ranking e passou a ser a 19ª colocada, à frente da rede carioca Zona Sul, que faturou R$ 1,3 bilhão. As vendas reais do setor, deflacionadas pelo IPCA, acumularam alta de 3,6% nos dois primeiros meses do ano, em relação ao mesmo período de 2013. Só em fevereiro, o avanço foi de 2,8%. Em relação a janeiro, houve recuo de 4,8%. A Abras projeta alta real de 3% nas vendas em 2014. Segundo o presidente do conselho consultivo da associação, Sussumu Honda, o crescimento no segundo semestre deve ser mais fraco, devido à base de comparação mais alta nesse período do ano passado. O mês de março também foi beneficiado em 2013 pelas vendas de Páscoa, enquanto que neste ano abril será impulsionado pela data. O Abrasmercado, índice de preços de 35 produtos de largo consumo pesquisado pela consultoria GfK, apresentou alta de 1,22% em fevereiro, na comparação com igual período do ano passado. Segundo Marco Aurélio, diretor de relacionamento da GfK, o índice deve voltar a subir em março, mas é esperada uma certa estabilidade no ano como um todo. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 27/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 27/03/2014))

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Relator volta atrás e mantém benefício fiscal de frigoríficos

O Congresso não irá mais retirar os benefícios fiscais concedidos aos grandes frigoríficos brasileiros. O relator da MP 627, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu excluir do texto a revogação de u...((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 27/03/2014))


O Congresso não irá mais retirar os benefícios fiscais concedidos aos grandes frigoríficos brasileiros. O relator da MP 627, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiu excluir do texto a revogação de um mecanismo que permite às exportadoras de carne acumular créditos equivalentes a 50% do que deveriam pagar de PIS e Cofins quando compram bois vivos no país. A retirada do benefício, que não constava nas mais de 500 emendas apresentadas por parlamentares, havia sido incluída no texto pelo próprio relator. O recuo justifica-se pela complexidade da MP, segundo Cunha. Ele afirma que retirou a revogação para que o debate sobre os temas tributários não fosse contaminado pela discussão do benefício dos frigoríficos. É um alívio para empresas como JBS, Marfrig e Minerva, que, juntas, respondem por 80% das exportações de carne do país. O crédito fiscal concedido a elas pode ser usado para abater o que devem de PIS e Cofins em outras operações e, se o valor todo não for usado, pode ser reivindicado até mesmo em dinheiro. Se o debate sobre os frigoríficos saiu, Cunha incluiu na proposta de conversão da MP em lei alterações no Código Brasileiro de Aeronáutica, formalizando o sistema de autorização para a construção de aeroportos. As mudanças dão segurança jurídica à construção, por exemplo, do Novo Aeroporto de São Paulo (Nasp), projeto das construtoras Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa em Caieiras. (Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 27/03/2014)((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 27/03/2014))

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ABCS apresenta suinocultura brasileira em evento na Alemanha

Evento reuniu representantes dos principais países produtores O diretor executivo da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS, Brasília/DF) Fabiano Coser, representou a suinocultura brasile...((Portal do Agronegocio/SP – 26/03/2014))


Evento reuniu representantes dos principais países produtores O diretor executivo da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS, Brasília/DF) Fabiano Coser, representou a suinocultura brasileira no Simpósio “Criando parcerias vencedoras na cadeia de valor da carne suína”, promovido pela Zoetis, em Berlim, na Alemanha. O Simpósio, que ocorre entre 24 e 26 de março, reúne profissionais e empresários da suinocultura dos principais países produtores em todo o mundo e faz parte do evento anual da empresa de sanidade animal, o Global Summit Improvac 2014. A convite da Zoetis (São Paulo/SP), Coser proferiu ontem a palestra “Panorama da cadeia de valor da suinocultura no Brasil”, na qual apresentou uma visão geral sobre o setor no país, os planos de ação para aumento do consumo, cenários e tendências para a exportação nacional, entre outros temas. “Foi muito interessante participar do evento organizado pela Zoetis pelo fato de que pudemos ouvir especialistas de diversas partes do mundo e conhecer seus pontos de vista a respeito da produção global da carne suína. Coube à ABCS apresentar o panorama sobre o setor no Brasil, a convite do diretor associado de suínos da Zoetis, Evandro Poleze”, comentou Fabiano. O grupo de palestrantes do evento, organizado pelo diretor de desenvolvimento de mercado da Zoetis nos EUA, Francis Adriaens, também contou com o especialistas vindos do México, Holanda, Tailândia, Alemanha, Dinamarca, Itália, Canadá e Estados Unidos. (Portal do Agronegocio/SP – 26/03/2014)((Portal do Agronegocio/SP – 26/03/2014))

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Venda de alimento em alta nos supermercados

A estiagem do início de ano, que afetou o preço dos alimentos, ainda não alcançou o setor supermercadista: no primeiro bimestre, os supermercados ampliaram as vendas reais em3,67% ante igual período d...((Jornal Brasil Econômico/SP – 27/03/2014))


A estiagem do início de ano, que afetou o preço dos alimentos, ainda não alcançou o setor supermercadista: no primeiro bimestre, os supermercados ampliaram as vendas reais em3,67% ante igual período do ano passado. Só em fevereiro, a alta foi de 2,82%. Os dados foram apresentados ontem pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), já deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Apesar de sinalizações mais pessimistas quanto ao desempenho da economia este ano, o varejo mantém altas consistentes”, disse o presidente do conselho consultivo da Abras, Sussumu Honda. Expansão do emprego e da massa salarial foram os itens apontados por Honda para que o setor mantenha a expansão. Além disso, ele lembra que foi a partir do segundo semestre do ano passado que as vendas passaram a crescer mais fortemente. “A base de comparação mais fraca no primeiro semestre de 2013, vai propiciar a expansão mais forte nos primeiros seis meses deste ano. Mas nossa expectativa é que a partir do segundo semestre as vendas se acomodem próximo da estabilidade”, afirmou. A seca fora de época ainda não teve reflexo nos preços. Enquanto a inflação de alimentos medida pelo IPCA variou 0,56% em fevereiro,a cesta Abras mercado caiu 0,93%, para R$394,86apósquatroaltasseguidas. Segundo Marco Aurélio Lima, diretor de relacionamento da GfK, que mede a variação de preço dos produtos da cesta, a queda não foi maior porque o Sul teve ligeira elevação de 0,60% no período. Todas as demais regiões apresentaram deflação. “A alta no preço das carnes impactou fortemente na cesta do Sul. Lá, por conta da estiagem, as áreas de pasto diminuíram e os produtores tiveram que alimentar o gado com ração, o que elevou o preço final”, disse Lima, lembrando que a carne tem um peso muito grande na cesta da região, já que o consumo per capita é elevado. Honda complementa que o real mais competitivo favorece a exportação de carne, alguns produtores optam pelo mercado externo em detrimento do doméstico, colaborando para a alta. No índice geral, os maiores impactos positivos foram o tomate (8,22%), a cebola (3,42%) e o pernil (2,82%). Já as maiores quedas foram batata (-9,54%), feijão (-9,44%) e leite longa vida (-4,86%). A Abras também divulgou a prévia do Ranking 2014, sem mudança nos primeiros colocados. A Companhia Brasileira de Distribuição manteve a liderança com R$ 64,4 bi de faturamento e 12,5% de crescimento sobre 2012, seguida por Carrefour (R$ 34 bi); Walmart (R$ 28,5 bi); Cencosud (R$ 9,8 bi) e Zaffari (R$ 3,8 bi) - única com capital nacional no Top 5. (Jornal Brasil Econômico/SP – 27/03/2014)((Jornal Brasil Econômico/SP – 27/03/2014))

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Novo cardápio do Minerva

O Minerva anunciou, na noite da terça-feira 18, a aquisição do Frigorífico Carrasco, do Uruguai, por US$ 37 milhões. Com a compra, a empresa elevará sua capacidade de abate para 2.400 cabeças por dia ...((Revista Istoé Dinheiro/SP – Março. 14 – pg 79))


O Minerva anunciou, na noite da terça-feira 18, a aquisição do Frigorífico Carrasco, do Uruguai, por US$ 37 milhões. Com a compra, a empresa elevará sua capacidade de abate para 2.400 cabeças por dia e passará a responder por cerca de 18% das exportações uruguaias. “Acreditamos em significativos ganhos de sinergia com nossa planta uruguaia Pul, principalmente nas áreas administrativas, compra de gado e canais de distribuição”, diz Eduardo Pirani Puzziello, diretor de RI. Com a notícia, as ações subiram 1,2%, mas, no ano, têm perda de 13,6%. (Revista Istoé Dinheiro/SP – Março. 14 – pg 79)((Revista Istoé Dinheiro/SP – Março. 14 – pg 79))

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Agricultura familiar

Termina na segunda-feira (31) o prazo para inscrição de projetos da agricultura familiar para receber apoio financeiro por meio do acordo entre a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Banco ...((Jornal A Gazeta/MT – 27/03/2014))


Termina na segunda-feira (31) o prazo para inscrição de projetos da agricultura familiar para receber apoio financeiro por meio do acordo entre a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nesta 2ª etapa do acordo, serão liberados R$ 15 milhões para o fortalecimento da produção rural de base familiar. Terão prioridade os agricultores familiares que cultivam com base no sistema de produção agroecológico ou orgânico, mulheres, jovens e povos e comunidades tradicionais (formados em sua maioria por quilombolas e indígenas). (Jornal A Gazeta/MT – 27/03/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 27/03/2014))

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Produtores emprestam mais

As liberações de crédito rural entre julho de 2013 e fevereiro de 2014, os primeiros 8 meses da safra 2013/2014, alcançaram R$ 120,98 bilhões. Os repasses cresceram 41% em relação ao valor liberado em...((Jornal A Gazeta/MT – 27/03/2014))


As liberações de crédito rural entre julho de 2013 e fevereiro de 2014, os primeiros 8 meses da safra 2013/2014, alcançaram R$ 120,98 bilhões. Os repasses cresceram 41% em relação ao valor liberado em igual período ano passado (R$ 85,79 bilhões) e correspondem a 77% do montante programado para esta safra (R$ 157,063 bilhões). A safra 2013/2014 vai até junho de 2014. Os dados foram compilados pelo Departamento de Economia Agrícola da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. O ministro da Agricultura, Neri Geller, informou em comunicado que os resultados dos primeiros 8 meses da safra 13/14 demonstram que o governo acertou em ampliar a oferta de crédito para o setor, especialmente para investimento. Segundo ele, a modernização produtiva tem sido um dos principais focos do setor. Segundo o levantamento, as liberações de crédito para a agricultura empresarial somaram R$ 107,20 bilhões de julho de 2013 a fevereiro deste ano, valor 45% superior aos R$ 73,95 bilhões repassados em igual período da safra passada e 78,8% dos R$ 136,063 bilhões programados para esta safra. Já as liberações para a agricultura familiar cresceram 16,3%, para R$ 13,78 bilhões, que representam 65,6% dos repasses previstos para os pequenos produtores. O estudo mostra que o ritmo da demanda pelo crédito rural está praticamente na mesma velocidade ante o mesmo período do ano passado, quando as liberações correspondiam, em média, a 65,8% do montante previsto para a safra 12/13. (Jornal A Gazeta/MT – 27/03/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 27/03/2014))

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Período das Águas é sinônimo de infestação de carrapatos em muitas propriedades

Este dado mostra o quanto é importante avaliar o manejo na propriedade quando se trata da infestação deste parasita. O carrapato também pode trazer, além do prejuízo com a redução do leite, problemas ...((Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014))


Este dado mostra o quanto é importante avaliar o manejo na propriedade quando se trata da infestação deste parasita. O carrapato também pode trazer, além do prejuízo com a redução do leite, problemas como a Tristeza Parasitária Bovina, uma doença muito comum que se não controlada pode levar a morte dos animais. Para muitos produtores a estação chuvosa do ano, também denominado período das águas é sinônimo de desafios na propriedade. “A umidade e calor intenso apresentam ambiente favorável à sobrevivência do carrapato”, informa Denise Zamboni Telles, médica veterinária e promotora técnica da Real H Nutrição e Saúde Animal. Ela alerta que caso não sejam adotadas medidas de controle, estes parasitas podem infestar os animais durante todo o ano. O método mais comum são os carrapaticidas, porém, há o problema da resistência aos princípios ativos, e as questões residuais na carne e no leite. Para evitá-los, a Médica Veterinária indica o uso contínuo da homeopatia, que “reduz a utilização dos medicamentos convencionais, e realiza o controle natural dos parasitas, proporcionando benefícios às propriedades, redução de custos e principalmente ausência de resíduos na carne e no leite”. Ela explica que o medicamento é adicionado na alimentação, facilitando o manejo. “A homeopatia trabalha estimulando as defesas imunológicas, a barreira de proteção gerada pelo medicamento impede que os carrapatos de alimentem quebrando o ciclo de vida do parasita”. No sítio Santa Maria, localizado no município de Magda (SP) o pecuarista Mauro Antônio Trento utiliza medicamentos homeopáticos, tanto no combate de carrapatos, quanto para prevenir casos de mastite. Ele revela que antes do tratamento o gado era pulverizado com carrapaticida quase que semanalmente, “com a homeopatia, nos últimos 3 anos os animais não necessitaram de pulverização”, conta o pecuarista. O médico veterinário e diretor técnico da Real H, Mário Renck Real lembra que a Real H é a favor da solução do problema dos animais, não é contra o uso de alopatia (medicamentos convencionais). “As duas formas terapêuticas podem ser associadas, sempre sob supervisão de Médico Veterinário, principalmente, em circunstâncias onde o desequilíbrio no organismo já está tão intenso e profundo que, apesar de (aparentemente) bem medicado com o tratamento, o paciente não consegue responder adequadamente”. Ele acrescenta que isto é muito comum nos surtos infecciosos e parasitários, onde as condições ambientais estão de tal ordem desequilibradas que o ambiente torna-se também um fator de manutenção do contágio, mantendo ou retroalimentando a situação problema. Jonadan Ma, diretor executivo do grupo Boa Fé Ma Shou Tao e presidente da Associação Brasileira dos Ciradores de Girolando conhece os resultados desta terapêutica: “Nós temos uma grande satisfação em trabalhar com produtos homeopáticos da Real H, essa parceria gera muitos resultados positivos por três fatores principais: os produtos permitem compatibilizar muito bem com a alopatia; tem restabelecido muito bem as condições dos animais se criarem de maneira mais equilibrada, mais saudável, sem agressão química e o terceiro é a questão dos custos, pois o preço é justo. O resultado tem sido muito bom”, conclui. (Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014))

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Nelores "modelos" estarão entre as atrações da ExpoLondrina Redação

Dois animais pesos pesados de criatórios paranaenses e campeões em várias pistas devem chamar a atenção dos visitantes da ExpoLondrina, que acontrece de 3 a 13 de abril, no Parque Ney Braga: o touro M...((Portal O Diário/SP – 26/03/2014))


Dois animais pesos pesados de criatórios paranaenses e campeões em várias pistas devem chamar a atenção dos visitantes da ExpoLondrina, que acontrece de 3 a 13 de abril, no Parque Ney Braga: o touro Malbec, do criatório do pecuarista Márcio Mendes de Araújo (Rancho 1M, em Foz do Jordão, região central do Paraná), e a matriz Halana, do criatório da família Garcia Cid (Fazenda Cachoeira 2C, em Sertanópolis, distante 37 km de Londrina). Com 34 meses e pesando 1.315 kg, Malbec acaba de levar o prêmio de Grande Campeão do julgamento da raça Nelore, encerrado no domingo, dia 23 de março, na Expo-Umuarama 2014. O proprietário de Malbec, Márcio Mendes de Araújo, disse que seu touro "é uma grande revolução no Nelore, um animal tipo carne de rendimento superior, que é o que o mercado está buscando". Em Umuarama, Malbec alcançou sua sexta premiação como Grande Campeão, a primeira delas obtida aos 8 meses. O touro já tinha sido campeão duas vezes em Cascavel, em Paranavaí, em Toledo e Londrina. "Estamos participando de todas as feiras onde tem gado de qualidade e os resultados mostram que o Malbec é um dos melhores touros Nelore do Brasil no momento", comemora Araújo. O multicampeão, inclusive, já está contratado para uma central de inseminação, onde irá contribuir para repassar o seu destacado perfil genético. Halana Halana será uma das grandes representantes da região de Londrina na exposição. A doadora, que ano passado ganhou o titulo de Matriz Modelo da ExpoLondrina, estará concorrendo novamente este ano. Ela tem 7 anos de idade, é filha do Bitelo SS na doadora Brigiti da 3I e atualmente esta parida e prenha e pesando mais de 1000 kg. Segundo um dos proprietários da Fazenda Cachoeira, Gabriel Garcia Cid, a fêmea já produziu diversos filhos de parto natural e por transferência de embriões. "Hoje ela é considerada um modelo do Nelore moderno: fertilidade com habilidade materna para produzir mais bezerros e com mais peso, e rápido ganho de peso com uma carcaça moderna para a produção de carne de melhor qualidade", informa ele. (Portal O Diário/SP – 26/03/2014)((Portal O Diário/SP – 26/03/2014))

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Monte Verde faz oferta em dobro no Rio de Janeiro

Grande projeto seletivo do País põe na pista fêmeas e prenhezes portadoras de linhagens topes de mercado. O Grupo Monte Verde promoveu dois leilões em Mangaratiba, na região de Angra dos Reis, RJ, nos...((Portal DBO/SP – 26/03/2014))


Grande projeto seletivo do País põe na pista fêmeas e prenhezes portadoras de linhagens topes de mercado. O Grupo Monte Verde promoveu dois leilões em Mangaratiba, na região de Angra dos Reis, RJ, nos dias 21 e 22 de março. O sucesso absoluto de vendas gerou R$ 3,8 milhões em faturamento para Jorge Sayed Picciani, promotor do remate e nelorista há 25 anos. Junto a convidados, ele vendeu 58 lotes com doadoras e prenhezes tope de elite da marca no Leilão Cidade Maravilhosa. Para alguns exemplares, as médias vazaram R$ 80 mil. Na abertura dos negócios, dia 21, foram apresentados 35 produtos pela fatura de R$ 1,9 milhão. Por categoria, 34 prenhezes registraram R$ 36.206 e uma aspiração saiu por R$ 86.400. A única matriz à venda nesse dia atingiu R$ 600 mil, lance dado por Gabriel Belli, do Grupo Cartago, na compra da metade de Elektra TE da Sabiá. Avaliada no total de R$ 1,2 milhão, a fêmea possui linhagem Sabiá, uma das mais comprovadas da raça. Sua mãe, Prada TE Sabiá, já produziu muitos campeões de pista e sua irmã, Branca FIV Pra Você, foi doadora campeã em várias exposições e chegou a ser avaliada em mais de R$ 1 milhão. No dia 22 de março, segundo dia de leilão, passaram pela pista bezerras, novilhas paridas e vacas, solteiras e com cria ao pé. O resultado fechou em pouco mais de R$ 1,9 milhão, com média geral de R$ 89.714. O destaque em preço saiu para o lote de número 22 contendo Florida II FIV da MN, arrematada por R$ 297.600 pela Nelore 2L, em sociedade com Gilmar Luiz de Jorge e Maramóveis. O preço se explica: Florida é mãe de Mercedita I FIV GGOl, atual campeã da Expoinel MG. No último momento do leilão foi vendido metade de um garrote por R$ 120 mil. A Monte Verde está entre os grandes projetos seletivos do País, tanto no Nelore quanto no Gir Leiteiro. Faz ciclo completo, trabalhando nas fases de cria, recria e engorda, além do trabalho consistente de reprodução. A terminação dos animais ocorre em confinamento e abastece o circuito de leilões de corte da marca. A dupla de leilões Cidade Maravilhosa ocorreu no Portobello Resort e Safári e foi organizada pela Programa. No comando do martelo estiveram os leiloeiros João Gabriel e Nilson Genovesi. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 26/03/2014)((Portal DBO/SP – 26/03/2014))

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Visita à Fazenda Pau dArco

Trovões e relâmpagos se propagaram durante a noite. De madrugada, caiu a tempestade, bem-vinda para abrandar o calor escaldante do dia anterior. No entanto, estávamos preocupados pelo fato de termos p...((Portal Diário da Manhã/GO – 26/03/2014))


Trovões e relâmpagos se propagaram durante a noite. De madrugada, caiu a tempestade, bem-vinda para abrandar o calor escaldante do dia anterior. No entanto, estávamos preocupados pelo fato de termos programado visitar a Fazenda Pau dArco, situada a alguns quilômetros de distância. Para tanto, o Sol seria indispensável. Acordamos excitados na expectativa de saber o que o novo dia iria nos oferecer. Embora com o céu um pouco nublado, decidimos que partiríamos mesmo assim. No mês de julho, devido ao baixo volume das águas dos rios, costumávamos chegar à fazenda pelo rio Araguaia. Parávamos no acampamento, aproveitávamos a praia para, em seguida, chegarmos até a casa.No mês de março, a entrada costuma ser feita pelo porto, às margens do rio Vermelho, pois a fazenda situa-se entre os dois rios. Entramos alegres na lancha, ansiosos por começarmos a excursão. Adultos e crianças, munidos de salva-vidas, protetor solar, viseiras e água para hidratar, riam e conversavam alegremente. De repente, caiu uma chuva fina que parecia querer persistir. Batia na pele, provocando certa ardência. Continuamos nossa investida na certeza de que o mau tempo iria passar. Nossas roupas ficaram molhadas, porém, depois de uns vinte minutos, o Sol começou a aparecer timidamente até decidir a se firmar. Todos ficaram contentes. Meu filho Cristiano estava nos esperando para nos conduzir até a sede, situada a uns três quilômetros de distância. Ao descer, caminhamos sobre um piso de cimento gravado com a marca do gado: uma flor-de-lis. Entramos no carro e partimos. Nossos olfatos despertaram com a mistura do cheiro de terra molhada, do perfume das árvores e do odor do estrume dos animais. Cheiro bom de fazenda, cheiro de natureza! Logo surgiram as reses na estrada de terra, alagada em algumas partes. O gado nelore ereto, robusto, forte, elegante, chifre pontudo, cupim proeminente, olhava os humanos do alto da sua estatura descomunal, olhos grandes, cabeça elevada, altivo como se orgulhasse da sua raça zebu, estirpe de primeira linhagem. Conviviam harmoniosamente com pássaros grandes e esbeltos, brancos de bico amarelo, que circulavam em torno deles no pasto verdejante. Finalmente, chegamos. Fomos recebidos por minha nora Bárbara, linda, calma e sorridente, cercada por filhos e sobrinhos. Na ausência do pai, proprietário da fazenda, gentilmente nos deixou à vontade, num ambiente paradisíaco, dominado pela natureza. De repente, um canto fino e persistente nos chamou a atenção. Eram seriemas olhando seu reflexo no vidro da porta, cantando para si mesmas. Continuaram a audição cantando umas para as outras. Um grande lago se estendia a perder de vista. Nessa época do ano, juntava-se ao rio Araguaia. Os animais aquáticos transitavam pelo rio até que seu volume diminuísse. Quando isso acontecia, não tinha volta. Os que ali ficavam permaneceriam aguardando o ano seguinte para voltarem às correntezas. Alguns decidiram lá se instalar para sempre: um jacaré-açu de mais de quatro metros, ariranhas, pirarucus e outros. Dizem que na calada da noite, ouve-se na mata o esturro das onças pintadas que chegam a atacar bezerros, cães e carneiros. A floresta é sempre uma incógnita. Não se sabe quantas espécies de animais que lá habitam. Trata-se de uma reserva ambiental. Depois de andar a cavalo, as crianças optaram por explorar a fazenda de quadriciclo. Podiam-se ver árvores de várias espécies, todavia, predominavam os ipês (paus-darco), embora não estivessem floridos. Foram eles que sugeriram o nome da fazenda. Almoçamos, nadamos, conversamos e comemos frutos da terra. Subitamente, nossos ouvidos foram surpreendidos por uma encantadora sinfonia de pássaros-pretos em abundância. Apesar de desfrutarmos de tanta beleza, decidimos que era tempo de voltar. De volta ao porto, fizemos parte do percurso caminhando. Vimos corredeiras de formigas gigantescas carregando folhas enormes com extraordinário desembaraço. Mais à frente, encontramos uma cobra jaracuçu morta. Ambiciosa, tentara engolir um sapo, porém, ficou entalada e não resistiu a tanta gulodice. O sol estava se pondo quando entramos na lancha. Aproveitamos para apreciar a beleza do Rio Vermelho, nessa época transbordando. As árvores deixavam seus galhos se debruçarem na água, exibindo diversos tons de verde, contrastando com o azul do céu carregado de brancas nuvens. Agradecemos ao Criador por habitar um rincão onde homens, animais e natureza se interagem formando um reino harmonioso pleno de magia. (Portal Diário da Manhã/GO – 26/03/2014)((Portal Diário da Manhã/GO – 26/03/2014))

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Arroba do boi dispara

Elevação do preço, em 2014, é uma das maiores registradas para o período, considerando-se toda a série, ficando atrás apenas da alta registrada, em 1999, quando o indicador subiu 11,03%. Os preços da ...((Portal Diário da Manhã/GO – 26/03/2014))


Elevação do preço, em 2014, é uma das maiores registradas para o período, considerando-se toda a série, ficando atrás apenas da alta registrada, em 1999, quando o indicador subiu 11,03%. Os preços da arroba do boi gordo têm atingido nos últimos dias patamares históricos e recordes. Na região Sul de Goiás, onde a referência ultrapassou R$ 118 a arroba à vista. A alta acumulada em 30 dias chega a 10,3%. No Triângulo Mineiro, a valorização em igual período é de 8,3%, de acordo com a Scot Consultoria. Segundo a mesma fonte, "a busca das indústrias paulistas por boiadas em Estados vizinhos têm contribuído para o cenário firme em Mato Grosso, Goiás e no Triângulo Mineiro". Em Goiânia, as cotações estavam oscilando em torno de R$ 100 a arroba. No Mato Grosso, houve alta para o boi gordo em duas das quatro praças pecuárias. A Scot, empresa de consultoria de mercado bastante conceituada no mercado, adianta que de maneira geral, a oferta segue restrita em praticamente todo território nacional. Entretanto, devido ao escoamento ruim da carne com osso no atacado, algumas indústrias testam o mercado com valores abaixo da referência. Na opinião do pecuarista Ronam Antônio Azzi, diretor na Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), a disparada nos preços da arroba do boi gordo significa "apenas recuperação". Segundo ele, o fazendeiro passou por um largo período sem reajuste nos preços. Segundo Ronam, a reação nas atuais cotações decorre em função do prolongando estio entre os meses de dezembro e janeiro últimos. No período das secas, há dificuldade na recuperação das pastagens e conseqüente engorda dos animais criados em regime aberto. No sistema de confinamento, os custos da ração sofrem encarecem. A demanda nas exportações de carne, sobretudo com a reabertura do mercado de consumo da Rússia, também contribuiu para os reajustes. Aliado a esses fatores, cita a valorização do dólar em relação ao real, abate indiscriminado de fêmeas e falta de bezerros nos plantéis. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), vinculado à USP, confirma a reação nos preços da arroba do boi gordo e também do bezerro. Para o bezerro, raça Nelore de 8 a 12 meses, teve uma forte alta acumulada de 11,51% na parcial deste ano, conforme o Indicador ESALQ/ Bovespa, fechando a R$979,05, na semana passada. Para o Cepea a média de março, de R$ 922,76, é a maior desde junho de 2010, quando o preço real foi de R$ 925,25. Com relação ao boi gordo, ante os seguidos recordes nominais, o Indicador ESALQ/Bovespa acumula alta de 10,03% neste ano, encerrando a R$ 126,28. Maior, também, em termos nominais da série histórica do Cepea, iniciada, neste caso, em 1997. A elevação no preço em 2014, inclusive, é uma das maiores registradas para o período, considerando-se toda a série, atrás somente da verificada em igual intervalo de 1999, quando o indicador subiu 11,03%. Segundo o Cepea, em termos reais a média parcial do indicador do boi no mês de março, de R$ 123,14 é a mais alta desde dezembro de 2010, quando foi de R$ 124,33. No mercado atacadista de carne com osso, a carcaça casada bovina negociada na Grande São Paulo se valorizou 6,05% neste ano, cotada a R$ 8,24 pelo o quilograma, na última quarta-feira, o maior patamar nominal de toda a série histórica do Cepea. Na terça-feira, 18, foi de R$ 8,32 o quilo. Em termos reais, conforme as avaliações, a média de março foi de R$ 8,13 o quilo. É, afinal, a maior desde novembro de 2010, que foi de R$ 8,57. Segundo pesquisadores do Cepea, as fortes altas registradas ao longo dos últimos meses decorrem da oferta restrita, resultado da dificuldade para recuperação das pastagens, em decorrência das seca e conseqüente engorda dos animais. (Portal Diário da Manhã/GO – 26/03/2014)((Portal Diário da Manhã/GO – 26/03/2014))

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Exposição e mostra de animais serão atrativos do Portal da Pecuária na Agrotins 2014

Segundo o Diretor de Fomento à Agropecuária, Reinaldo Soares, a Feira é um grande portal para o setor pecuário tocantinense, possibilitando a transferência de tecnologias. A edição da Feira de Tecnolo...((Portal Surgiu/RS – 26/03/2014))


Segundo o Diretor de Fomento à Agropecuária, Reinaldo Soares, a Feira é um grande portal para o setor pecuário tocantinense, possibilitando a transferência de tecnologias. A edição da Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins (Agrotins) de 2014, promete mais uma vez se tornar uma grande vitrine do setor animal, por meio das atividades do Portal da Pecuária. As boas expectativas do setor foram reforçadas durante o lançamento oficial da Feira, nesta quarta-feira, dia 26, no auditório do Palácio Araguaia, em Palmas, com a participação de dezenas de instituições, empresas e produtores. Com o slogan “Agrotins 2014: A Força do Conhecimento”, a Feira acontecerá nos dias 6 a 10 de maio, no Centro Agrotecnológico, em Palmas. Segundo o Diretor de Fomento à Agropecuária, Reinaldo Soares, a Feira é um grande portal para o setor pecuário tocantinense, possibilitando a transferência de tecnologias. “Este é um momento para os expositores apresentarem animais das diversas raças para o produtor tocantinense e ao mesmo tempo, fechar negócios”, ressaltou. De acordo com o médico veterinário e produtor, Enoch Borges de Oliveira Filho, da Fazenda Serra Bela, município de Miracema do Tocantins, a Agrotins se tornou um local para quem quer vender ou comprar raças de todos os tipos, corte, leiteiro e reprodutor, possibilitando uma interação entre ambos. A expectativa de Oliveira é comercializar cerca de 10 cabeças de Nelore Puro de Origem (PO), animais geneticamente seletivos para reprodução. “São animais superiores que apresentam tamanho, peso, beleza e ciclo de comercialização reduzido. Isso significa mais renda e lucro para o produtor, gerando um total de 30% a mais no custo/benefício”, acrescentou. Ascabras O presidente da Associação dos Pequenos Criadores de Leite de Cabras de Vacas de Palmas (Ascabras), Adão Rocha Rego, está otimista para expor seus produtos industrializados (derivados do leite, queijo iogurte) na Feira. “A Agrotins é um excelente canal para projeção de seus negócios. Para mostrar o crescimento da atividade e produtos”, disse, completando que atualmente, a Ascabras produz 2.800 litros de leite de cabra e vaca por dia. Há sete anos essa produção era de 400 litros diários. Para Agrotins serão levados vários produtos derivados do leite. Espaço O espaço destinado à pecuária corresponde a 42 mil metros quadrados, englobando a área reservada para 250 bovinos, 580 ovinos e caprinos, 200 aves e 20 equinos. Equinos No portal concentra também mostras de equinos, cada qual com sua atividade definida pelas características como, por exemplo, equinos para sela, lida, competição e passeio. Nos dois últimos dias também acontecem as provas equestres, como prova do laço e corrida de tambor. Feirão e torneios Paralelamente, todos os dias dos eventos da Feira são realizados os feirões de touros POs. Há também os torneios de gado leiteiros, nos quais são premiados os três melhores. Ovinos e caprinos No espaço agropecuário, numa área de 1.253 metros quadrados acontecem as atividades expositoras. No local cerca de 280 ovinos estará a mostra. Os animais são de alta genética, ou seja, animais selecionados das raças Dorper, White Dorper e Santa Inês. Na mesma área estarão os caprinos Boer de grande potencial para carne e Saanei para leite. E ainda ovinos e caprinos de várias raças, reprodutoras e para comercialização. (Portal Surgiu/RS – 26/03/2014)((Portal Surgiu/RS – 26/03/2014))

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Marca S faz leilão exclusivo de novilhas

Animais foram levados à venda pela Fazenda Canoas, Jacarandá e as grifes Guzerá Martino e EG. A seleção de Guzerá da Marca S foi apresentada pelo Canal do Boi, nesta segunda-feira, 24 de março. Nos lo...((Portal DBO/SP – 26/03/2014))


Animais foram levados à venda pela Fazenda Canoas, Jacarandá e as grifes Guzerá Martino e EG. A seleção de Guzerá da Marca S foi apresentada pelo Canal do Boi, nesta segunda-feira, 24 de março. Nos lotes, exemplares produzidos pela Fazenda Canoas em parceria com a Agropecuária Jacarandá e as grifes Guzerá Martino e EG Guzerá, todos com seleção no interior de Minas Gerais. O grupo vendeu exclusivamente novilhas da raça, a maioria com 20 meses de idade. Cada uma saiu por R$ 3.100, totalizado R$ 310 mil na segunda edição do remate. Os animais vendidos passaram por pesagens bimensais e foram avaliados segundo caracterização racial, conformação, fertilidade e temperamento. A organização ficou a cargo da Central Leilões e teve condução de Lourenço Campo,. Pagamentos em 24 parcelas (2+2+20). (Portal DBO/SP – 26/03/2014)((Portal DBO/SP – 26/03/2014))

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Gir EMP oferta 120 fêmeas pelo Agro Canal

Leilão foi promovido por cinco criadores do entorno da capital mineira e rendimento vai além dos R$ 500 mil. Lotes com 121 fêmeas foram comercializados no Virtual Gir EMP, transmitido pelo Agro Canal ...((Portal DBO/SP – 26/03/2014))


Leilão foi promovido por cinco criadores do entorno da capital mineira e rendimento vai além dos R$ 500 mil. Lotes com 121 fêmeas foram comercializados no Virtual Gir EMP, transmitido pelo Agro Canal no dia 20 de março. Os animais partiram da seleção dos criadores Roberto Andrade, Luciano Andrade, João Paulo Nogueira e Everaldo Dias, todos de Onça do Pitangui, município da região metropolitana de Belo Horizonte, MG. Juntos, faturaram R$ 544.630, com liquidez de 100% da oferta. Estiveram à venda bezerras, novilhas e vacas, incluindo algumas com prenhez positiva ou com cria ao pé. A média ficou em R$ 4.500. A organização ficou a cargo da WV Leilões e Brasil Pecuária, com trabalhos de Agnaldo Agostinho. Pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 26/03/2014)((Portal DBO/SP – 26/03/2014))

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Criadores usam acupuntura para tratar bovinos e cavalos de raça

Tratamento deixa animais menos estressados, diz especialistas. Técnicas de acupuntura são cada vez mais usadas em animais. Técnicas de acupuntura têm sido cada vez usadas por criadores de gado e caval...((Portal G1/RJ – 26/03/2014))


Tratamento deixa animais menos estressados, diz especialistas. Técnicas de acupuntura são cada vez mais usadas em animais. Técnicas de acupuntura têm sido cada vez usadas por criadores de gado e cavalos de elite na região noroeste paulista. Quem já recorreu ao método, que tem algumas diferenças do usado em humanos, diz que os resultados aparecem e o tratamento deixa os animais menos estressados. A novilha da raça de Tabapuã (SP), Daninha, tem só 1 ano e 2 meses e já é forte e pesada. A vaca tem boa genética e já pesa quase meia tonelada, perfil ideal para participar de exposições. Mas há alguns meses, o animal está afastado das disputas, pois pequenas verrugas surgiram pelo corpo do animal, que atrapalham na hora do julgamento. Para resolver o problema, o veterinário Arnaldo Stanato Neto sugeriu a acupuntura, um tratamento alternativo, para a cura. “Ela adquiriu um herpes vírus, um vírus que está no ambiente. Quando o animal tem uma queda de imunidade, ele acaba adquirindo este herpes vírus. Uma das opções é retirar cirurgicamente, outra, que temos tido bastante resultado, é a acupuntura", explica Neto. Com duas sessões, a dona da novilha, Ana Ártico, diz que ficou contente com o resultado. “As verugas estavam bem grandes antes do tratamento e agora estão retraindo e vamos eliminá-las de vez”, comenta Ana. Técnicas de acupuntura são cada vez mais usadas em animais. Elas são indicadas no tratamento de traumas, dores, melhoraram a imunidade, e também são eficientes para queda de desempenho esportivo. O Conselho Federal de Medicina Veterinária reconheceu a acupuntura animal como mais uma especialidade da profissão. Hoje existem no Brasil cerca de 500 profissionais que atuam na área. A partir de agora, para conseguir o título de especialista, o veterinário terá o currículo analisado e vai ter que passar por uma prova escrita. “O curso de pós-graduação tem duração de 2 anos e é um curso que precisa estudar muito pois são 360 pontos que podemos localizar no animal. Você tem que saber o porquê de cada ponto, o porquê da aplicação naquele determinado local”, explica Neto. Keyla Polizello, amazona que venceu a prova dos Três Tambores sete vezes em Barretos, aprovou a acupuntura animal. “Lady Pepe”, sua companheira de arena, sentiu fortes dores, horas antes de uma prova. A terapia com agulhas deu certo, e hoje a égua já está pronta para correr de novo. “Quando me indicaram fiquei um pouco em dúvida, achei diferente. Mas ela está super bem, sem dores, e pronta para uma competição em breve”, comentou Keyla. (Portal G1/RJ – 26/03/2014)((Portal G1/RJ – 26/03/2014))

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Angus anuncia apoio a pesquisas com marcadores moleculares envolvendo animais da raça

A Associação Brasileira de Angus, por meio de seu conselho técnico, anunciou recentemente o apoio a três projetos de pesquisa para seleção genômica na raça Angus. Todos os estudos serão conduzidos pel...((Portal Rural/MS – 27/03/2014))


A Associação Brasileira de Angus, por meio de seu conselho técnico, anunciou recentemente o apoio a três projetos de pesquisa para seleção genômica na raça Angus. Todos os estudos serão conduzidos pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp, localizada em Jaboticabal (SP). “Entendemos que o apoio à pesquisa é fundamental para encontrarmos as soluções para os problemas que atrapalham a evolução da raça, e consequentemente da pecuária no Brasil. Por isso decidimos apoiar os estudos, cujos resultados podem trazer inúmeros ganhos para nossos criadores”, afirma o presidente do conselho técnico da Angus, Ricardo Gregory. O primeiro estudo irá se debruçar sobre um problema que, além de ser uma barreira para a expansão mais acelerada do Angus em determinadas regiões do País, pesa no bolso do pecuarista, pois no último ano contabilizou (entre manejo, medicamentos e perdas de produtividade) um custo de cerca de R$ 3 bilhões: o carrapato. Coordenada pelo professor Henrique Nunes de Oliveira, a pesquisa, que deve durar cerca de três anos, tem o intuito de identificar os animais com maior resistência aos parasitas e tentar isolar os genes responsáveis por essa menor suscetibilidade, explica o pesquisador. “O carrapato é um dos principais flagelos da pecuária. Os avanços que tivermos nesse estudo irão beneficiar não somente a raça Angus e as demais raças europeias, mas toda a cadeia da pecuária”, afirma. Além de isolar os genes responsáveis pela maior resistência aos carrapatos a pesquisa pretende também identificar animais mais resistentes ao protozoário Babesia Bovis, responsável pela Babesiose, ou tristeza bovina, doença que pode até causar a morte do animal infectado. As coletas para o estudo estão sendo realizadas em Uruguaiana (RS), na GAP Genética. De acordo com a veterinária responsável pela área de seleção genética da empresa, Angela Linhares. “Separamos um rebanho de 500 fêmeas da mesma geração. O animador é que notamos diferenças expressivas entre um animal e outro. Alguns tinham mais de 100 carrapatos e outros quase nenhum. Ou seja, há animais mais resistentes”, frisa. Uso dos dados. O segundo estudo, conduzido pelo pesquisador Roberto Carvalheiro, irá avaliar o impacto do uso de informações moleculares em programas de melhoramento genético de bovinos da raça Angus. “Ou seja, gerar informações que auxiliem os criadores a definir estratégias para o uso das informações moleculares em programas de melhoramento, de forma a potencializar o progresso genético e aumentar a eficiência produtiva e econômica de seus rebanhos”, explica Carvalheiro. Segundo ele, as bases de dados dos programas Natura e Promebo serão utilizadas para fornecer informações de características de crescimento, associadas a carcaça, reprodução, adaptação e funcionalidade. “Em torno de 300 touros serão genotipados com painel de alta densidade. De posse dessas informações, diferentes estudos serão conduzidos. Inicialmente, os genótipos dos touros serão utilizados para o cálculo de parâmetros populacionais que servirão como base para os demais estudos.” Eficiência alimentar. O terceiro estudo, coordenado pela pesquisadora Drª Lucia Galvão de Albuquerque, terá foco na questão da eficiência alimentar de bovinos da raça Angus. “Aproximadamente 300 animais da raça Angus, com idade em torno de nove meses, terão o consumo alimentar individual mensurado por um período de 70 dias, após 42 dias de adaptação ao regime alimentar e local do confinamento onde os animais serão avaliados. O objetivo é que os resultados forneçam informações que auxiliem a inclusão de características de eficiência alimentar em programas de melhoramento genético. A seleção para eficiência alimentar permitiria redução dos custos de produção, além de um impacto positivo esperado no meio ambiente”, frisa a pesquisadora. (Portal Rural/MS – 27/03/2014)((Portal Rural/MS – 27/03/2014))

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A ciência do bem-estar animal: a importância de uma abordagem plural

A avaliação precisa da qualidade da carne demanda a análise de muitas variáveis que definem as características da espécie do animal. A definição de qualidade cárnea deve levar em consideração a finali...((Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014))


A avaliação precisa da qualidade da carne demanda a análise de muitas variáveis que definem as características da espécie do animal. A definição de qualidade cárnea deve levar em consideração a finalidade do produto, propriedades físicas do músculo de origem, estabilidade dos atributos qualitativos, bastante expressivos, do produto cárneo e anseios do consumidor de carnes. Considerando-se as várias propriedades que devem obrigatoriamente ser abrangidas a fim de definir, com exatidão, a qualidade da carne, não é de se surpreender que uma única variante, abrangente, capaz de quantificar a qualidade cárnea ainda não tenha sido descoberta. A plausibilidade dessa descoberta não parece ser logicamente possível. Tanto quanto a qualidade da carne, o bem-estar de um animal não pode simplesmente ser determinado exclusivamente por uma variável. Uma abordagem de múltiplos fatores é garantia de asseguramento para a concepção de um contexto adequado no qual informações possam ser interpretadas. Analisando o bem-estar animal O desenvolvimento de uma metodologia acertada para a análise do bem-estar animal exige a identificação de variáveis interdependentes que, de fato, contribuam para a quantificação da condição de bem-estar de um dado animal. O Conselho Britânico de Bem-estar dos Animais de Produção (UK Farm Animal Welfare Council [FAWC, 2013]) estipulou um rol de fatores, chamado de “Five Freedoms” (“Cinco Liberdades”), que deveria ser ponderado durante a análise do bem-estar animal. As Cinco Liberdades incluem: 1) liberdade de sede, fome e má nutrição; 2) liberdade de dor, ferimentos e doença; 3) liberdade de desconforto devido às condições do ambiente; 4) liberdade de medo e sofrimento; 5) liberdade para expressar comportamento natural. O processo de seleção de variáveis apropriadas para quantificar o nível de cumprimento de cada uma dessas Liberdades demanda um exame de cada variável potencial com o intuito de definir se sua inclusão agregará valor ao processo avaliativo de maneira significativa. Categorias de variantes de avaliação do bem-estar animal As variantes passíveis de serem levadas em conta para quantificar o bem-estar animal podem ser divididas em três grandes categorias: “Aplicadas”, “Comportamentais” e “Técnicas”. Medidas “aplicadas” do bem-estar animal podem ser rapidamente postas em prática, custam barato e normalmente costumam gerar avaliações, por meio de imagens, de características que são tipicamente associadas ao bem-estar de um animal. As “comportamentais” estão centradas na quantificação de incidências a respeito de certas ações por parte de um ou vários animais. Já as “técnicas” abarcam a aferição direta de variantes sistêmicas, ou de ambiente, mais prováveis de acarretar impactos à comodidade de um dado animal. Uma análise consistente do bem-estar animal congregará variáveis interdependentes que tornam menos complexa a avalição de cada categoria. Essa abordagem fornecerá embasamento à interpretação dos dados. É importante lembrar-se de que nenhuma variante, sozinha, é completamente capaz de quantificar o bem-estar de um animal. Desafios na avaliação do bem-estar animal Os doutores Jeffrey Rushen & Anne Marie De Passilé apresentaram um procedimento composto por 4 etapas para avaliar o bem-estar animal capaz de identificar mudanças associadas a esse processo. Os desafios propostos por esses estudiosos (RUSHEN & DE PASSILÉ, 1992) ainda são muito significativos no cenário dos dias atuais em relação ao aumento da conscientização política e por parte dos consumidores sobre o bem-estar animal. O passo 1 no processo inclui a elaboração de uma definição ampla de “bem-estar animal” que englobe todas as espécies, de modo que seja utilizada para estabelecer padrões sociais. Os autores explicaram que esse processo é não única e exclusivamente dirigido pela ciência, mas também inclui uma avaliação ética. O passo 2 requer o uso da ciência para definir critérios plausíveis aos ambientes nos quais os animais são mantidos, e os indicadores de bons padrões de bem-estar. Aqui, foram realizadas aferições espécie por espécie. Os autores realçaram a importância de se manter a coesão entre os passos 1 e 2, embora a ciência não seja o único fator colaborador no passo 1. O passo 3 abarca o desempenho real da avaliação do bem-estar animal, em um grupo específico de animais, delimitado nas mesmas espécies. Nesta ocasião, há a predominância do emprego de experimentos científicos. O grau de bem-estar deve ser medido em contraste com os padrões desenvolvidos nos passos 1 e 2. A última etapa nesse processo avaliativo compreende uma estimativa da aceitabilidade da diferença entre as aferições já realizadas e colhidas e os critérios para o estabelecimento de altos padrões de bem-estar animal estipulados anteriormente. Esse é um processo que não diz respeito somente à ciência na natureza; ele demanda o exame de paradigmas éticos, econômicos, políticos, bem como legais (Ibid, 1992). No decorrer do procedimento composto por 4 passos, o 1º e o 4º são, provavelmente, os mais difíceis de se pôr em prática devido à observação de modelos éticos, assim como subdivisões legais e políticas, que tendem a ser mais subjetivas. Mas, a inserção desses critérios é necessária e fundamental ao debate sobre o bem-estar animal. Estabelecendo uma ligação entre o bem-estar animal e a ciência da carne O bem-estar animal pode causar impactos diretos e indiretos na qualidade cárnea. Em uma pesquisa sobre os fatores necessários à produção contínua de carne bovina de corte escura para fins científicos, Apple et al. (2005) fizeram uso de bezerros castrados da raça Holstein, como um modelo, a fim de quantificar o estresse psicológico associado ao confinamento e isolamento desses animais. Esse estudo mostrou com clareza a interação entre o estresse coletivo dos animais e o contato humano com essa amostragem em relação ao bem-estar bovino e a qualidade cárnea final. Os pesquisadores expuseram bezerros a 0, 2, 4 ou 6 horas de estresse decorrente de confinamento e isolamento exatamente antes do abate. O resultado conclusivo compreendeu aumentos significativos nas taxas de cortisol, glicose e lactato, que começaram a subir imediatamente após o início do estresse decorrido do confinamento e isolamento, e continuaram aumentando até que os animais foram dirigidos ao abate. Do grupo de 8 bezerros expostos a estresse de confinamento e isolamento por 6 horas, 6 deles foram classificados como animais de corte com carne escurecida. Curiosamente, em uma das fases desse estudo, uma queda repentina na temperatura alertou os alunos envolvidos nesse experimento a se aproximarem e a acariciar os bezerros ao longo do período de estresse oriundo do confinamento e isolamento. Os responsáveis pelo estudo chegaram à conclusão de que os dois bezerros que não foram classificados como animais de corte com carne escurecida conseguiram lidar com o estresse de confinamento em decorrência da presença humana, que não lhes ofereceu perigo, e do contato carinhoso, que pode ter influenciado como um agente calmante. Em um estudo posterior, tentou-se fazer com que os animais se exercitassem em uma espécie de esteira a fim de induzir a condição de animais de corte com carne escurecida em bezerros Holstein castrados (APPLE et al., 2006). Os bezerros, na pesquisa, foram submetidos a exercícios com velocidade de 4 a 8 km/h, durante 10 ou 15 minutos, em um ensaio fatorial 2×2. Apesar de os bezerros desse experimento terem desenvolvido concentrações de cortisol plasmático semelhantes às dos animais participantes na investigação em que foram submetidos ao estresse de confinamento e isolamento, as técnicas de exercícios na esteira não surtiram efeito quanto à estimulação do estado de animal de corte com carne escurecida. Ainda que o objetivo dos dois estudos supracitados tenha sido o de identificar técnicas de indução desse estado de carne escurecida, em bezerros, com o propósito de uso em laboratório, os resultados sugerem que o estado psicológico do animal pode, sim, causar impactos na qualidade da carne. Considerações finais A relação entre bem-estar animal e ciência cárnea proporciona ocasiões para descobertas interdisciplinares complementares no que diz respeito a animais de corte. Entretanto, deve-se tomar cuidado para desenvolver métodos de avaliação do bem-estar de gados que propiciem um contexto adequado a fim de que se interprete, precisamente, os resultados de uma dada pesquisa. Uma combinação de medidas “Aplicadas”, “Comportamentais” e “Técnicas” relevantes e apropriadas referentes ao bem-estar animal é capaz de conferir uma maior elucidação das avaliações das condições físicas dos vários tipos de gado. As consequências do estado de bem-estar de um animal na qualidade do produto cárneo foram relatadas até certo ponto, porém há diversas situações adicionais nesse nicho. Análises complementares da relação entre o bem-estar animal e a qualidade da carne serão um fator crucial na concepção de decisões embasadas que dizem respeito ao bem-estar do gado de corte. (Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014))

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Rastreabilidade: Definidas as garantias para certificação oficial da carne bovina

A União Europeia exige a identificação e certificação individual para importar carne bovina in natura do Brasil. Para oferecer essa garantia, é necessário que o produto exportado pelos frigoríficos at...((Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014))


A União Europeia exige a identificação e certificação individual para importar carne bovina in natura do Brasil. Para oferecer essa garantia, é necessário que o produto exportado pelos frigoríficos atenda os requisitos exigidos por aquele Bloco. Para aprovar esses procedimentos de rastreabilidade, quando forem utilizadas garantias para certificação oficial brasileira, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 21 de março, a Instrução Normativa (IN) nº 6. “A IN nº 6 vem para regulamentar esse tema, definindo as regras necessárias quando a certificação oficial brasileira usar como base as garantias de rastreabilidade individual”, explica o fiscal federal agropecuário do Mapa, André Carneiro. A garantia que trata a normativa do Ministério é uma exigência adicional e voluntária, acordada entre vendedores e compradores. Atualmente, mais de 1,6 mil fazendas do Brasil podem exportar carne bovina in natura para a UE. O Mapa é a instituição responsável por fiscalizar a identificação e certificação dos rebanhos nacionais de bovinos e bubalinos das propriedades participantes dos protocolos de adesão voluntária, por meio do Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov). Este trabalho é realizado em parceria com serviços estaduais de Defesa Agropecuária. “A manutenção das importações pela UE é importante para o país, já que o bloco é um dos mercados mais exigentes do mundo. Como outras nações seguem esse sistema, as diretrizes geram um impacto significativo nas vendas brasileiras de carne”, destaca o secretário de Defesa Agropecuária, Rodrigo Figueiredo. (Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014))

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7ª Expo-outono do NFSHB acontece no inicio de Abril

BRAFORDA sétima edição da Expo-Outono do Núcleo Fronteira Sul de Hereford e Braford, NFSHB acontecerá nos dias 10 e 11 de abril no Parque do Sindicato Rural de Santa Vitória do Palmar/RS. As inscriçõe...((Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014))


BRAFORDA sétima edição da Expo-Outono do Núcleo Fronteira Sul de Hereford e Braford, NFSHB acontecerá nos dias 10 e 11 de abril no Parque do Sindicato Rural de Santa Vitória do Palmar/RS. As inscrições vão até o dia quatro de abril e poderão ser realizadas diretamente na ABHB mediante preenchimento de ficha de inscrição que tem no site www.abhb.com.br, na seção de documentos e enviada para o email: secretaria.hereford@braford.com.br. Será cobrada uma taxa de inscrição de animais de argola, R$ 80,00 por exemplar. Os valores para os trios de rústicos são: um trio R$ 200,00, dois ou mais trios R$ 150,00 por trio. Os jurados ainda serão definidos, destaca o técnico credenciado da ABHB, Jacques Leston. “A expectativa é de que este ano o número de animais inscritos sejam de até 80 animais”, explica. O evento será encerrado com o 2º Remate do Terneiro Hereford certificado, e devido ao grande sucesso do primeiro Remate de terneiros certificados que ocorreu em 2013, o NFSHB espera que este ano sejam ofertados em torno de 1200 animais, com incremento de 30% em relação ao ano passado. “A grande procura por reposição nos faz acreditar em uma liquidez total e ótima valorização”, finaliza o técnico da ABHB. Programação: Dia 10/04 – até 18h – Chegada de terneiros, terneiras e vaquilhonas que irão à venda. Dia 11/04 – até 12h – Chegada e admissão de animais registrados. Dia 11/04 – 14h – Julgamento de terneiros, terneiras e vaquilhonas. Dia 11/04 – 16h – Julgamento de classificação da 7ª Expooutono do NFSHB. Dia 11/04 – 19h – 2º Remate do Terneiro Hereford Certificado. (Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 27/03/2014))

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Pecuaristas de São Paulo afirmam que não conseguem movimentar animais por falta de GTA

Pecuaristas de São Paulo afirmam que estão tendo problemas para obter a Guia de Transporte de Animais (GTA) para movimentar rebanhos no Estado por falta da realização dos exames de brucelose. Estariam...((Portal Boi Pesado/SC – 26/03/2014))


Pecuaristas de São Paulo afirmam que estão tendo problemas para obter a Guia de Transporte de Animais (GTA) para movimentar rebanhos no Estado por falta da realização dos exames de brucelose. Estariam faltando os antígenos para realizar os testes de controle sanitário nos rebanhos e, sem os exames, as guias não são emitidas. De acordo com o pecuarista Carlos Alberto da Silva, desde a semana passada ele não consegue obter a GTA para movimentar 80 animais vendidos em um leilão no dia 17 de março. Precisamos fazer os exames e não temos como porque falta o antígeno. O comprador tem que esperar, é um transtorno. Segundo Ricardo Jordão, responsável técnico pela Unidade Laboratorial de Referência para Imunobiológicos e Insumos do Instituto Biológico de São Paulo, a fabricação do antígeno para brucelose havia sido suspensa e o Instituto obteve autorização para a fabricá-lo novamente em janeiro deste ano. Por conta disto, a venda do produto só será retomada em maio, devido ao tempo necessário para produção. O coordenador de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo, Heinz Otto Hellwig, no entanto, diz que não há problemas com a emissão das GTA no Estado neste momento. Segundo Hellwig, houve desabastecimento e foi preciso comprar o antígenos do Instituto Tecnológico do Paraná (Tecpar), mas várias unidades do interior do Estado já estão recebendo o produto. (Portal Boi Pesado/SC – 26/03/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 26/03/2014))

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Queda nas vendas puxa desvalorização da carne bovina com osso

As cotações da carne bovina com osso perderam firmeza na última semana. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi casado de animais castrados está cotado em R$8,02 o quilo, no atacado paulista. ...((Portal Agronoticias/MT – 26/03/2014))


As cotações da carne bovina com osso perderam firmeza na última semana. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi casado de animais castrados está cotado em R$8,02 o quilo, no atacado paulista. A queda deu-se principalmente pela redução do consumo, dado o período do mês, e pelos abates regulares dos frigoríficos. Ainda que a oferta seja restrita, o consumo não colaborou. Desde o patamar mais alto já atingido, de R$8,24 o quilo, a queda foi de 2,7%. Em relação ao início do ano, no entanto, a cotação ainda está 8,5% maior. Na ponta final da cadeia o escoamento da produção também segue lento, podendo ocasionar quedas. Novos recuos não estão descartados nos próximos dias. (Portal Agronoticias/MT – 26/03/2014)((Portal Agronoticias/MT – 26/03/2014))

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CNA apresenta potencial da pecuária de leite em Caarapó

O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo SantAnna Alvim, apresentará em Caarapó a palestra “Cenários e perspectivas par...((Portal Rural/MS – 27/03/2014))


O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo SantAnna Alvim, apresentará em Caarapó a palestra “Cenários e perspectivas para o mercado lácteo”, durante a 9ª Feira Estadual de Sementes Crioulas e de Alimentos da Agricultura Familiar, que acontecerá no Parque de Exposições de Caarapó, de 28 a 30 de março. Durante a palestra, que acontecerá na sexta-feira (28), às 9h, Alvim abordará o mercado internacional do leite, preços, impactos da estiagem, custo de produção, balança comercial e principais desafios da cadeia leiteira. Produtores rurais da região poderão se inscrever gratuitamente para o debate que contará com a participação do delegado federal do Ministério de Desenvolvimento Agrário, João Batista dos Santos, da secretária de Estado de Produção e Turismo, Tereza Cristina Correa da Costa Dias, e será mediado pelo diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), José Antônio Roldão. Durante os três dias de evento, no estande do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS), produtores e trabalhadores rurais poderão tirar dúvidas sobre as oportunidades de qualificação gratuita oferecida pela entidade e receber informações sobre os projetos desenvolvidos pela Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), que envolvem consultorias técnicas gratuitas para propriedades voltadas à pecuária e agricultura. Promovido pela Federação da Agricultura Familiar de MS (FAF/MS), a 9ª Feira Estadual de Sementes Crioulas e de Alimentos da Agricultura Familiar contará com palestras durante os três dias de programação, mesas redondas, torneio leiteiro, shows artísticos e giros tecnológicos voltados para a pecuária, agricultura, piscicultura, hortaliças e outros segmentos. (Portal Rural/MS – 27/03/2014)((Portal Rural/MS – 27/03/2014))

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Oferta menor eleva o preço do leite em SC

A base produtiva rural reduziu a oferta de leite, as indústrias estão processando menos matéria-prima e o volume geral de lácteos que chega ao varejo está menor. Resultado: o preço do leite começa a s...((Portal Rural/MS – 27/03/2014))


A base produtiva rural reduziu a oferta de leite, as indústrias estão processando menos matéria-prima e o volume geral de lácteos que chega ao varejo está menor. Resultado: o preço do leite começa a subir. Essa alta será neste mês de pelo menos 6,7% para o produtor rural e deve ter repercussão correspondente no preço final pago pelo consumidor, no varejo, de acordo com o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (FAESC), Nelton Rogério de Souza. “Esse movimento é absolutamente normal para esta época do ano. Depois de cinco meses de queda era esperado que em março iniciasse a escalada de recuperação da renda daqueles que se dedicam à pecuária leiteira”, expõe. A conjugação de vários fatores resulta, a partir deste mês, na elevação do preço do leite recolhido nos estabelecimentos rurais. A seca que atingiu o oeste provocou queda de 20% na produção catarinense. As pastagens de verão já foram consumidas e o excesso de calor reduziu o volume de ingestão das vacas que, comendo menos, produziram menos leite. Agora, a temperatura começa a cair e a influenciar a produtividade do rebanho leiteiro. As exportações de lácteos não cessaram e, por outro lado, as importações baixaram em face da valorização do dólar. Assim, é a redução da oferta de leite que faz o preço subir, assinala Nelton. Os valores de referência dessa matéria-prima, projetados para este mês de março pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite), confirmam aumento de 6,7%. De acordo com projeção do Conseleite, os valores de referência sobem 6,7%, neste mês de março para o leite-padrão (R$ 0,8174 o litro), para o leite de qualidade acima do padrão (R$ 0,9400) e para o leite abaixo do padrão (R$ 0,7431). Na segunda quinzena de abril, o Conselho volta a se reunir para anunciar os números definitivos de março e a nova projeção mensal. Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado como de praxe está praticando preços levemente superiores, em torno de R$ 0,90/litro. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, o Estado gera 2,7 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73,8% da produção. Os 80.000 produtores de leite (dos quais, 60.000 são produtores comerciais) geram 7,4 milhões de litros/dia. (Portal Rural/MS – 27/03/2014)((Portal Rural/MS – 27/03/2014))

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DSM Tortuga abre as inscrições para quarta edição do “Programa qualidade do leite começa aqui!”

A busca pela melhoria do leite é um dos fatores que mais permeiam a atividade do setor produtivo no Brasil e no mundo. Embora existam instruções normativas no sentido de qualificar o leite e excluir m...((Portal do Agronegocio/MG – 27/03/2014))


A busca pela melhoria do leite é um dos fatores que mais permeiam a atividade do setor produtivo no Brasil e no mundo. Embora existam instruções normativas no sentido de qualificar o leite e excluir matéria-prima de menor qualidade, este é um desafio constante dentro da pecuária leiteira brasileira. Nesse sentido, a DSM | Tortuga (http://www.tortuga.com.br/), empresa de nutrição animal, focada em proporcionar cada vez melhores resultados para seus clientes, abre as inscrições a produtores para o quarto “Programa Qualidade do Leite Começa Aqui!”. A iniciativa busca reunir novamente produtores de todo o Brasil e de alguns países latino-americanos onde a empresa atua e busca fomentar a importância da evolução do processo de produção leiteira. “Nós, da DSM| Tortuga, estamos certos de que ao reconhecer e estimular a busca pela qualidade por parte do produtor que utiliza produtos da marca Tortuga na suplementação mineral do seu rebanho leiteiro, mostramos a ele e ao mercado que a produção do leite pode e deve ser levada sempre a um nível mais alto, buscando continuamente a excelência nos processos e melhores e maiores resultados para os nossos clientes”, afirma Rodrigo Costa, Gerente Técnico da Linha Leite da DSM | Tortuga. Com a finalidade de reconhecer as propriedades leiteiras que apresentam os melhores índices de qualidade do leite, no Brasil, os produtores participantes do programa serão agrupados por região (Nordeste, Centro-Oeste/Norte, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás) e cada uma delas deverá apresentar o mínimo de 10 participantes por raça (Holandesa, Girolando/Guzolando, Jersey ou Gir/Guzerá), e por volume de produção (até 1.000 l/dia, de 1.000 l/dia a 3.000 l/dia e acima de 3.000 l/dia) para viabilizar a categoria. Sendo que nos demais países as categorias serão definidas localmente. Para avaliar como está o nível de qualidade do leite de cada produtor participante, a organização do Programa levará em conta três indicadores – teor de proteína bruta, contagem de células somáticas e teor de gordura. Método das avaliações e certificações As avaliações serão realizadas por região e em âmbito nacional, tendo inicialmente classificados os primeiros produtores de cada raça por categoria e por área geográfica. Após as triagens e premiações regionais, os melhores produtores de cada raça por região automaticamente se classificam para a disputa nacional. Os resultados das avaliações nacionais serão divulgados em novembro de 2014, em São Paulo. Importante ressaltar que a disputa nacional levará em conta apenas os três indicadores de qualidade por raça, excluindo-se o fator volume de produção/dia do produtor. Será apenas um produtor de cada raça e região que concorrerá à avaliação de âmbito nacional. Ou seja, cada uma delas terá até três produtores concorrendo nacionalmente, um de cada raça. Serão oferecidos aos produtores vencedores por região o certificado de qualidade do leite superior da raça na área geográfica e o direito às passagens aéreas e a uma diária de hotel em São Paulo para participação do evento que apresentará a melhor avaliação nacional por raça. As avaliações regionais se encerram no mês de setembro, sendo a premiação feita em evento regional em outubro de 2014. Os primeiros melhores colocados por raça na disputa nacional terão como prêmios o certificado de resultado superior dentro do programa desenvolvido pela DSM | Tortuga e duas toneladas do mais novo produto da empresa: o Bovigold DSM | Tortuga. Já os vice-campeões também receberão um certificado e uma tonelada do mesmo produto. Para participar do programa de 2014, o produtor deverá ser cliente DSM, utilizar produtos da marca Tortuga na suplementação do seu rebanho leiteiro, ter fornecido no mínimo oito resultados de avaliação dos indicadores de qualidade do leite dos 12 possíveis durante o período do programa. Para mais detalhes, acesse: http://www.tortuga.com.br/qualidadedoleite/2014/ (Portal do Agronegocio/MG – 27/03/2014)((Portal do Agronegocio/MG – 27/03/2014))

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Preço do leite ao produtor caiu no Uruguai, mesmo com a queda na captação

Segundo o Instituto Nacional de La Leche (Inale), o preço médio do leite pago ao produtor no Uruguai em fevereiro ficou em US$0,46 por litro. Na comparação com o mês anterior (janeiro), o preço caiu 0...((Portal O Leite/SC – 26/03/2014))


Segundo o Instituto Nacional de La Leche (Inale), o preço médio do leite pago ao produtor no Uruguai em fevereiro ficou em US$0,46 por litro. Na comparação com o mês anterior (janeiro), o preço caiu 0,2%. Já em relação ao mesmo período do ano passado, o produtor está recebendo 14,9% a mais por litro de leite. Com relação à captação, em fevereiro foram 123,8 milhões de litros, contra 165,0 milhões captados em janeiro, ou 25,0% menos. Comparado com o volume do mesmo período do ano passado, houve acréscimo de 2,1% na captação de leite no país. (Portal O Leite/SC – 26/03/2014)((Portal O Leite/SC – 26/03/2014))

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Preço global do leite deve cair no 2º trimestre, prevê Rabobank

O Rabobank prevê que os preços globais do leite irão entrar em trajetória de baixa a partir de meados do segundo trimestre de 2014. Em relatório, o banco destaca que a oferta exportável cresceu bastan...((Portal Globo Rural/SP – 26/03/2014))


O Rabobank prevê que os preços globais do leite irão entrar em trajetória de baixa a partir de meados do segundo trimestre de 2014. Em relatório, o banco destaca que a oferta exportável cresceu bastante desde o final do ano passado, pois produtores aproveitaram as margens de lucro mais atrativas e intensificaram a produção. Atualmente, as cotações do alimento ainda estão 3% mais altas ante o observado no início do ano. Conforme a instituição, essa oferta deverá ser mais do que suficiente para suprir a demanda da China. "A questão mais crucial envolvendo a demanda é se a China vai sustentar o consumo que temos visto nos últimos 12 meses", comenta o analista do Rabobank Tim Hunt. Para o Brasil, o Rabobank diz que a estiagem dos últimos meses no Sudeste, que responde por 40% da produção nacional, vai impactar a oferta de leite, cujo crescimento esperado para o primeiro trimestre é de apenas 5%, longe do incremento de dois dígitos inicialmente previsto. Mesmo assim, a instituição não vê as importações ganhando espaço para suprir essa perda, pois a demanda também dá sinais de enfraquecimento, uma vez que os preços do leite estão 11% mais altos na comparação com um ano antes. Com relação a outras regiões produtoras do mundo, o Rabobank prevê que a produção de leite na União Europeia (UE) irá crescer 4% no primeiro trimestre, na esteira de exportações maiores. Nos Estados Unidos, a produção deve ter incremento modesto em 2014, já que a recuperação econômica do país ainda é lenta. Quanto à Nova Zelândia, mais produtor mundial de leite, o Rabobank fala em produção entre 20% e 30% maior no trimestre encerrado em maio, seguindo o ano-safra do país. No ano passado, uma seca prejudicou fortemente a produção e as exportações neozelandesas, que, neste ano, deverão ser 10% superiores. (Portal Globo Rural/SP – 26/03/2014)((Portal Globo Rural/SP – 26/03/2014))

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