O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos e seus diretores, participaram ontem na sala de reuniões da entidade de uma entrevista coletiva para apresentar os preparativos para a ExpoZebu 80 Anos. Para celebrar os 80 anos de sucesso e vitalidade, nada mais legítimo do que uma grande festa na qual o anfitrião possa agradecer àqueles que deram e dão sua contribuição para a construção de sua bela história. Este será o ponto alto da ExpoZebu 2014, que acontece no Parque Fernando Costa, em Uberaba, de 3 a 10 de maio. Durante o evento de abertura no dia 3, a ABCZ promoverá merecida homenagem a pessoas que ajudaram a construir o caminho para tornar o gado zebuíno a base da pecuária nacional. “A pecuária brasileira e, hoje, uma das principais do mundo. Além disso, fazemos parte da mais antiga e representativa entidade de pecuária do País. Desenvolvemos esse sucesso e importância a desbravadores e pioneiros, que receberão uma justa homenagem no evento marca os 80 anos da principal exposição mundial do zebu”, disse Luiz Claudio Paranhos. Ontem, durante a coletiva de imprensa o presidente divulgou o nome de Jonas Barcellos, como o homenageado nestes 80 anos de ExpoZebu. “Como a comemoração dos 80 anos é uma dada expressiva, teremos um presidente de honra da ExpoZebu em 2014: o selecionador Jonas Barcellos, que por tantos anos se dedicou à vice-presidência da ABCZ e que para nossa satisfação já aceitou o convite”, lembra Luiz Claudio Paranhos. Superação financeira - O presidente da ABCZ também informa que várias ações estão sendo planejadas nas áreas técnica, comercial e cultural. Entre elas, destaque aos julgamentos das raças zebuínas e aos leilões tradicionais, cada vez mais disputados e representativos da genética diferenciada, e à ExpoZebu Dinâmica que, em três dias, de 7 a 9 de maio, contará com demonstrações prática de implementos e tecnologias aplicada à pecuária. Luiz Claudio Paranhos acredita que a ExpoZebu 80 Anos apresente uma movimentação financeira maior que em 2013 que chegou a ordem de R$ 150 milhões, com os leilões e negócios das empresas. “Esperamos que os leilões tenham um rendimento superior a R$ 50 milhões. Até o momento são 39 leilões confirmados mas este número ainda pode chegar a 40 e mais três shoppings de animais. Uma das novidades dos remates será a realização do leilão beneficente União de Forças, que será realizado no dia 2 de maio, às 12h, no Tatersal Rubico Carvalho com toda renda destinada para ajudar milhares de pacientes atualmente em tratamento nos hospitais de câncer de Uberaba e Barretos-SP”, acrescentou. Projeto cultural – Dentro da estimativa de que mais de 217 mil pessoas irão passar pelo Parque Fernando Costa durante a ExpoZebu 80 Anos, inclusive com o número de estrangeiros visitantes chegando próximo de 500, oriundo de mais de 30 países, a ABCZ e o Museu do Zebu preparam o Projeto Museu a Céu Aberto. “Como parte do projeto, o Parque terá ilhas temáticas, com fotos dos grandes campeões, informações históricas e dados comerciais, entre outros destaques. Atividades culturais e shows regionais serão mostrados. O Parque hoje não dispõe de um local que abrigue grandes shows e não queremos causar nenhum transtorno para os moradores das imediações. Por isso estão optando pelas ações culturais”, explica Luiz Cláudio Paranhos. Discussões Encontros. O presidente da ABCZ lembra que durante a ExpoZebu 80 Anos serão realizados vários encontros para discutir crédito e segurança ao produtor, questões ambientais, valorização da pecuária, melhoramento genético, entre outros. No dia 8 de maios acontece no Tatersal Rubico Carvalho reunião da Comissão da Câmara dos Deputados. O Código Florestal de Minas também será discutido com deputados estaduais. Quanto a vinda da presidente Dilma Roussef, Luiz Claudio Paranhos informou que o convite para a abertura foi feita mas que ainda não houve confirmação. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 28/03/2014)((Portal Jornal de Uberaba/MG – 28/03/2014))

A participação de produtores rurais de várias regiões do Brasil na ExpoZebu Dinâmica, feira de máquinas e implementos pecuários, pode ganhar o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O coordenador do evento, João Gilberto Bento, reuniu-se na quarta-feira (26), em Brasília, com o consultor do MDA, René Du Bois, e com o secretário de Agricultura Familiar do MDA, Argileu Martins, para pedir o apoio do governo federal na viabilização de caravanas de pecuaristas. A expectativa é de que 60 caravanas participem da ExpoZebu Dinâmica, que faz parte da programação da ExpoZebu 80 anos. Já na manhã de ontem João Gilberto Bento reuniu-se com lideranças de Uberaba para solicitar apoio ao evento. Participaram do encontro o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, José Renato Gomes, o subsecretário Edson Fernandes, o presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Uberaba (Aciu), Manuel Rodrigues Neto, e o diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas, Fernando Xavier. A ABCZ solicitou às entidades que mobilizem as empresas e o público local para participarem da ExpoZebu Dinâmica. Diversas empresas já confirmaram que estarão na feira para mostrar as novidades nas áreas de insumos, máquinas, implementos, equipamentos, veículos, tecnologia, serviços e infraestrutura. A ExpoZebu Dinâmica será de 7 a 9 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba. Serão realizadas demonstrações das mais modernas máquinas e implementos agrícolas disponíveis no mercado para facilitar o trabalho do produtor rural (ensiladeiras, tratores, vagão forrageiro, etc.). A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) reservou uma área de 6 hectares para montagem de estandes de empresas e uma área superior a 50 hectares para demonstração em tempo real do funcionamento de máquinas e equipamentos. Realização Apoio. A ExpoZebu Dinâmica é uma realização da ABCZ e da Araiby e tem o patrocínio do Sebrae, LS Tractor, Dow AgroSciences. Os parceiros do evento são Fazu, Prefeitura de Uberaba, Emater-MG, Governo de Minas, Embrapa, Faemg, Epamig, Certrim, Polo de Excelência em Genética Bovina, Copervale, Coopercitrus e Sindicato Rural de Uberaba. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 28/03/2014)((Portal Jornal de Uberaba/MG – 28/03/2014))

A diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou nesta quinta-feira (27), em Uberaba, a programação da Expozebu 2014. O evento acontece entre os dias 3 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa. A entrada de animais procedentes de mais de 700 quilômetros já começa no dia 21 de abril. Já a recepção, identificação e mensuração dos animais será iniciada em 28 de abril. A ABCZ estima que a feira deste ano apresente ligeiro aumento na movimentação financeira total, superando os R$ 150 milhões obtidos em 2013 com os leilões e negócios das empresas. Especificamente em relação aos leilões e shoppings de animais, na edição passada foram obtidos mais de R$ 49 milhões. A expectativa é que os valores superem a marca dos R$ 50 milhões em 2014. Até o momento, 39 leilões estão confirmados pela organização, além de três shoppings de animais. Uma das novidades dos remates deste ano é a realização do leilão beneficente "União de Forças", que será realizado no dia 2 de maio, no Tatersal Rubico Carvalho. Toda a renda do leilão, que ofertará animais de elite de diversas raças zebuínas, será revertida para os hospitais de câncer de Uberaba e Barretos. Já a 36ª edição do Concurso Leiteiro da Expozebu será realizada entre os dias 3 e 6 de maio e terá novidades: as fêmeas que estejam paridas há mais de 180 dias no período da feira concorrerão na categoria de "Persistência". Quanto ao público, a ABCZ estima presença de mais de 217 mil pessoas durante o evento. São esperados mais de 300 estrangeiros, oriundos de 30 países diferentes. Eventos culturais também estão na programação da Expozebu 2014. Alunos de escolas estaduais, municipais e particulares participarão de gincanas. Estudantes também poderão acompanhar a programação do "Zebu na Escola". Shows, apresentações teatrais e circenses também constam na programação. Convite Na próxima semana, o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, estará em Brasília e fará o convite oficial para que a presidente Dilma Rousseff participe da abertura oficial da Expozebu, no dia 3 de maio. Novidades A primeira edição da Expozebu Dinâmica será realizada entre os dias 7 e 9 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, na MG-427, em Uberaba. O evento reserva a demonstração de tecnologias voltadas para o setor pecuário, além da apresentação das mais modernas máquinas e implementos agrícolas disponíveis no mercado para facilitar o trabalho do produtor rural. A Expozebu Dinâmica também apresentará o que há de mais moderno em forrageiras e demais cultivares. O evento terá entrada gratuita e estará aberto entre 8h e 17h. "Nossa proposta com o projeto é apresentar aos criadores e produtores rurais como o mercado brasileiro tem evoluído em termos de tecnologia aplicada à produção rural. A Expozebu Dinâmica será uma vitrine para divulgar e fomentar o uso dessas tecnologias", explica o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Outra novidade é a realização do Projeto Museu a Céu Aberto. Todo o acervo do Museu do Zebu será identificado e o histórico apresentado ao público por intermédio de um mapa de identificação. O projeto está sendo executado pela arquiteta Daniela Veludo e pelo historiador da ABCZ/Museu do Zebu, Thiago Riccioppo. Atenta às novas tecnologias, a ABCZ lança durante a Expozebu 80 anos o primeiro aplicativo para dispositivos móveis desenvolvido especialmente para divulgar a exposição.O aplicativo terá a programação da feira, notícias atualizadas, mapa do Parque Fernando Costa, lista de hotéis e telefones úteis de Uberaba, dentre outras informações. Homenagens Para celebrar os 80 anos de feira, a ABCZ vai promover uma homenagem para as pessoas que ajudaram a construir o caminho para tornar o gado zebuíno a base da pecuária nacional. As homenagens ocorrerão durante a cerimônia inaugural da Expozebu, no dia 3 de maio. "A pecuária brasileira é, hoje, uma das principais do mundo. Além disso, fazemos parte da mais antiga e representativa entidade de pecuária do Brasil. Devemos esse sucesso e importância a desbravadores e pioneiros, que receberão uma justa homenagem no evento que marca os 80 anos da principal exposição mundial do zebu", ressaltou Luiz Cláudio Paranhos. "Vamos fazer uma grande festa que homenageie os criadores e as famílias que ajudaram a construir a história da nossa pecuária", complementou o presidente da ABCZ. (Portal CBN/PR – 27/03/2014)((Portal CBN/PR – 27/03/2014))

A participação de produtores rurais de várias regiões do Brasil na ExpoZebu Dinâmica, feira de máquinas e implementos pecuários, pode ganhar o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O coordenador do evento, João Gilberto Bento, reuniu-se ontem (26/03/14), em Brasília, com o consultor do MDA, René Du Bois, e com o secretário de Agricultura Familiar do MDA, Argileu Martins, para pedir o apoio do governo federal na viabilização de caravanas de pecuaristas. A expectativa é de que 60 caravanas participem da ExpoZebu Dinâmica, que faz parte da programação da ExpoZebu 2014 - 80 anos. Já na manhã desta quinta-feira João Gilberto Bento reuniu-se com lideranças de Uberaba para solicitar apoio ao evento. Participaram do encontro o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, José Renato Gomes, o subsecretário Edson Fernandes, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Uberaba, Manuel Rodrigues Neto, e o diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas, Fernando Xavier. A ABCZ solicitou às entidades que mobilizem as empresas e o público local para participarem da ExpoZebu Dinâmica. Diversas empresas já confirmaram que estarão na feira para mostrar as novidades nas áreas de insumos, máquinas, implementos, equipamentos, veículos, tecnologia, serviços e infraestrutura. A ExpoZebu Dinâmica será de 7 a 9 de maio, na Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba (MG). Serão realizadas demonstrações das mais modernas máquinas e implementos agrícolas disponíveis no mercado para facilitar o trabalho do produtor rural (ensiladeiras, tratores, vagão forrageiro, etc.). A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) reservou uma área de 6 hectares para montagem de estandes de empresas e uma área superior a 50 hectares para demonstração em tempo real do funcionamento de máquinas e equipamentos. A ExpoZebu Dinâmica é uma realização da ABCZ e da Araiby e tem o patrocínio do Sebrae, LS Tractor, Dow AgroSciences. Os parceiros do evento são FAZU, Prefeitura de Uberaba, Emater-MG, Governo de Minas, Embrapa, Faemg, Epamig, Certrim, Polo de Excelência em Genética Bovina, Copervale, Coopercitrus e Sindicato Rural de Uberaba. (Portal Rural Centro/MS – 28/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 28/03/2014))

O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos e a equipe executiva do Brazilian Cattle, participaram do Workshop de Alinhamento Estratégico da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) que foi realizado nesta quarta-feira (26), em São Paulo. O evento contou com a presença do presidente da Agência, Mauricio Borges, e teve a participação da diretoria executiva e também de gestores da área de negócios. Este é o segundo workshop promovido na gestão de Borges, que prioriza ações de aproximação com as entidades setoriais, o intercâmbio de ideias e a troca de experiências entre as empresas que mantém projetos internacionais para abertura de novos mercados e geração de divisas. O evento promoveu a integração entre representantes de 80 entidades parceiras da ApexBrasil. Em tempo: na ocasião o presidente Paranhos convidou Mauricio Borges para a ExpoZebu 80 anos. A ApexBrasil é uma das entidades quew serão homenagedas na cerimônia de abertura da edição 2014. (Portal Página Rural/RS – 27/03/2014)((Portal Página Rural/RS – 27/03/2014))

Formado em Zootecnia pela Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) em 1991, o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, irá contar a sua trajetória como aluno e, posteriormente, como profissional graduado pela faculdade a calouros e acadêmicos dos sete cursos de graduação da FAZU, durante encontro nesta sexta-feira (28), a partir das 18h30, no Tatersal Rubico Carvalho, no interior do Parque Fernando Costa. O objetivo da reunião é promover maior integração entre a ABCZ e a Fazu, faculdade criada pela associação há quase 40 anos, com o objetivo de estimular a formação de profissionais bem como a realização de pesquisas e estudos especializados em Zebuinocultura. Este tipo de reunião será realizada de seis em seis meses, sempre no início no semestre letivo e mostrará aos estudantes todos os departamentos e serviços da ABCZ. Além do presidente da ABCZ, os alunos da Fazu irão acompanhar o depoimento de outros egressos do curso de Zootecnia da faculdade, que atuam na entidade: o superintendente Técnico, Luiz Antonio Josahkian; o superintendente de Melhoramento Genético, Carlos Henrique Cavallari Machado; o superintendente de Marketing e Comercial, Juan Lebron; a gerente de Relações Internacionais Enilice Garbellini e gerente executiva do Museu do Zebu, Aryanna Sangiovani e os consultores João Gilberto Bento e Cristiano Botelho. Também dará seu depoimento o engenheiro agrônomo formado pela Fazu, Gustavo Laterza, que atua como gerente regional da Emater/MG em Uberaba e como coordenador do curso de Tecnólogo em Agronegócio da Fazu. (Portal Página Rural/RS – 27/03/2014)((Portal Página Rural/RS – 27/03/2014))

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu manteve suas certificações ISO 9001 e 14001, referentes à gestão da qualidade dos serviços prestados e sustentabilidade ambiental, as quais detém desde 2011. A entidade foi a primeira associação de pecuária do Brasil a receber tais reconhecimentos. (Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 47)((Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 47))

Enquanto o mercado, no geral, encontrou em 2013 um ano de desaceleração das captações no mercado externo, as empresas do agronegócio partiram para o ataque. O volume de emissões internacionais do setor atingiu US$ 6,4 bilhões durante o ano, mais que o dobro dos US$ 2,6 bilhões de 2012, de acordo com informações compiladas pelo Valor Data. Puxadas pelas empresas do segmento de proteína animal, com JBS e Marfrig fazendo operações bilionárias, as captações prometem seguir firmes neste ano, ainda que os mercados globais se vejam às voltas com as instabilidades políticas no continente europeu e com as dúvidas persistentes quanto ao crescimento dos países emergentes. "O mercado está receptivo. O volume de emissões em euros já se aproxima de € 70 bilhões, enquanto na mesma época de 2013 não passava de € 45 bilhões", diz Gustavo Miwa, superintendente do Bradesco BBI. Primeiro, quem aproveitou esse cenário foram as empresas com grau de investimento. "Mas agora os investidores estão se voltando para as companhias high yield, onde se encaixam muitos representantes do agronegócio brasileiro". Aproximadamente 32% do volume de bônus emitidos no mercado internacional em operações intermediadas pelo Bradesco BBI em 2013 foram de empresas do agronegócio. São denominadas "high yield" as captações de companhias que, embora possuam bom histórico de crédito, não têm grau de investimento e, por isso, pagam retorno mais elevado ao investidor. Neste ano, o mercado de "high yield" foi aberto por uma empresa do agronegócio. Em meados de março, a Marfrig concluiu a captação de US$ 275 milhões em notas com vencimento em 2020, uma emissão com forte demanda de investidores, em especial americanos e europeus. Foi a reabertura de um programa de notas lançado em 2010, quando a empresa ofereceu juros de 9,75% ao ano. "Desta vez, abrimos e fechamos o book de ofertas em cinco horas, com uma demanda quatro vezes maior do que efetivamente captamos", explica Ricardo Florence dos Santos, vice-presidente de finanças e diretor de relações com investidores da Marfrig. Com investidores de sobra, foi possível baixar a taxa de juros, que fechou em 9,43%, abaixo do estimado originalmente. Seguindo a operação bem sucedida de Marfrig, rumores dão conta de que o frigorífico Minerva também estaria se preparando para acessar o mercado externo nas próximas semanas. Usualmente, o mercado de "high yield" abre mais cedo e não apenas em março, como foi o caso nesse ano. "Houve muita pressão em função de emissões muito grandes de empresas como a Petrobras e também do BNDES. As operações eram esperadas para 2013, mas atrasaram e acabaram tomando o espaço das menores nesse início de 2014", diz Miwa. Por isso, para o agronegócio, é hora de mostrar a cara - o que deve ser mais fácil para as empresas do segmento de proteína animal. A desvalorização do real frente ao dólar em 2013 foi boa notícia para os exportadores de carne. Com resultados mais robustos, aliados ao fato de que muitos frigoríficos já são velhos conhecidos do mercado internacional, essas empresas se saíram bem nas emissões do ano passado. A expectativa é de que o cenário se repita neste ano. "Essas empresas devem continuar aproveitando as oportunidades que tiverem para alongar suas dívidas ou reduzir o custo delas", avalia Erick Rodrigues, analista do setor de agronegócio da agência de classificação de risco Moodys. Foi exatamente esse o objetivo da emissão de março da Marfrig. No segmento de açúcar e álcool, a situação é menos confortável. A desvalorização do real ajudou, mas a queda dos preços do açúcar desde 2012 tem sido mais forte. "Há muitas empresas alavancadas e com dívidas concentradas no curto prazo, o que amplia a sua percepção de risco", explica Rodrigues. Em 2013, empresas como Cosan, Tonon Bioenergia e Aralco realizaram captações no mercado internacional. Menos de um ano depois de emitir US$ 250 milhões em bônus, a Aralco se viu obrigada a pedir recuperação judicial. (Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 28/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Suplemento/SP – 28/03/2014))

Três importantes setores do agronegócio gaúcho avicultura, suinocultura e lácteos estarão reunidos novamente para a 4ª edição da Avisulat, entre 4 e 6 de novembro. Juntos, os setores movimentam R$ 15 bilhões por ano, ocupando o terceiro lugar no ranking de exportações do Estado. A novidade desta edição é que ela ocorrerá no Centro de Eventos da Fiergs, na Capital. O Avisulat IV Congresso Sul Brasileiro de Avicultura, Suinocultura e Laticínios, Feira de Equipamentos, Serviço e Inovação ocorre a cada dois anos, sendo que as edições foram em Bento Gonçalves. “Em Porto Alegre poderemos ampliar o número de expositores, congressistas e participantes”, comemorou o coordenador-geral da Avisulat, José Eduardo dos Santos, ontem, durante o lançamento do evento, na Fiergs. Ele acredita que o número de expositores deverá aumentar de 170 para 200, na comparação com 2012. O público também deverá ser maior. Na última edição, foram 5 mil pessoas em três dias. A meta agora é até 3 mil visitantes por dia. Além da feira, a expectativa é de que o público possa acompanhar importantes debates sobre inovação e tecnologia em cada uma das áreas. O presidente da Fiergs, Heitor Müller, ressaltou a importância destes segmentos para a economia gaúcha. “A integração dessas atividades é uma prova da visão de futuro do agronegócio.” (Jornal Correio do Povo/RS – 28/03/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 28/03/2014))

A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento inaugurou, nesta quinta-feira (27), a Feira da Agricultura Familiar e Urbana da Cidade Administrativa, sede do Governo de Minas, em Belo Horizonte. A feira semanal vai oferecer aos servidores, visitantes e frequentadores da Cidade Administrativa alimentos frescos e de qualidade, com identificação de origem. Segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Zé Silva, o espaço de comercialização na Cidade Administrativa é uma conquista da agricultura familiar. “É mais uma oportunidade de mostrar a força do setor em Minas, mostrar a qualidade e a diversificação de seus produtos. A boa receptividade desta iniciativa vem mostrar como é fundamental criar canais de comercialização direta, que aproximem produtores e consumidores”, afirma. A feira vai funcionar no túnel do Edifício Gerais, todas as sextas-feiras, no horário de 11h às 15 horas. Participam desta iniciativa 31 instituições e empreendimentos de pequeno porte, abrangendo cerca de 460 famílias de agricultores familiares. Serão comercializados orgânicos e produtos com a Certificação SAT (sem agrotóxicos), verduras, legumes, hortaliças não convencionais, como a taioba, azedinha e capuchinha, além de produtos processados pela agroindústria familiar como o queijo Minas Artesanal, mel, pescados e iogurte de ovelha. A produtora Joelma Almeida Costa faz parte de um grupo de 18 famílias que trabalham com a agricultura urbana. Eles cuidam de uma horta comunitária de aproximadamente um hectare, na região do Barreiro. O grupo trouxe para comercialização vários tipos de folhosas e está com boas expectativas com a iniciativa. “Estou muito feliz e espero que dê tudo certo, porque se o trabalho continuar posso ter a oportunidade de abandonar meu trabalho de diarista e me dedicar totalmente à horta comunitária”, afirma. O produtor Onofre de Oliveira Faria veio de Bambuí (Centro-Oeste) para comercializar sua produção de lácteos (doce de leite e iogurte). Ele está confiante, depois da experiência positiva de ter participado da Mostra da Agricultura Familiar, realizada em dezembro do ano passado na Cidade Administrativa e que comemorou os 65 anos da Emater-MG. “Trouxe 300 quilos de doce de leite e 400 litros de iogurte, mais do que o trazido no ano passado e espero repetir o mesmo sucesso de vendas”, afirma. Consumidores que passaram pela feira, neste primeiro dia, também aprovaram a iniciativa. “Achei bacana, a iniciativa é uma comodidade que vai facilitar a nossa rotina, com a segurança de estar adquirindo produtos de qualidade”, afirma Ellen Silveira, funcionária da Secretaria de Fazenda. Na sacola foram embrulhados brócolis, rabanete e taioba. A funcionária da Secretaria de Casa Civil e de Relações Institucionais, Simone Carvalhaes, afirma que achou excelente a oportunidade. “Estou levando produtos sem agrotóxicos, de qualidade e procedência garantidas”, afirma. Os produtores selecionados participam de maneira efetiva nos trabalhos desenvolvidas pelas instituições vinculadas à Secretaria de Agricultura, como o Projeto Regionalizado de Agricultura Urbana e o Programa de Agricultura Orgânica, ambos desenvolvidos pela Emater e o Programa de Certificação do IMA. Coordenada pela Seapa e pela Intendência da Cidade Administrativa, a feira tem o apoio da Emater-MG, do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e da Fundação Educacional Caio Martins (Fucam). (Portal Rural Centro/MS – 28/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 28/03/2014))

Os produtores rurais vinculados à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) terão um preço exclusivo para participar do Curso de Especialização a Distância em Direito da Propriedade, Agronegócio e Desenvolvimento Sustentável, promovido por meio de um convênio entre a CNA e o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Com o desconto, o valor será de R$ 9.150, podendo ser pago com uma entrada de R$ 550 mais 16 parcelas de R$ 537,50. O preço normal da pós-graduação é R$ 9.899,44. Para solicitar o desconto, os interessados deverão enviar e-mail para institutocna@institutocna.org.br. O curso, marcado para iniciar no dia 22 de abril e com duração de 360 horas/aula (aproximadamente 15 meses), visa estimular a capacitação de advogados para atuar no setor agropecuário. “Conseguimos mais um benefício para os produtores ligados à CNA. Esperamos que esse desconto possa incentivar ainda mais a participação do setor”, declara o coordenador técnico do Instituto CNA, Arno Jerke Júnior. A especialização terá como foco as necessidades do homem do campo, o trabalho por ele desenvolvido individualmente, assim como a atividade econômica no agronegócio. O desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental também serão abordados no conteúdo programático. O público-alvo é formado por profissionais que necessitem aprofundar seus conhecimentos jurídicos relacionados à vida no campo, tais como propriedade rural, empresa agrária, conflitos fundiários, meio ambiente e relações de trabalho rurais. O curso é composto por 13 módulos: um de ambientação mais 12 temáticos de, aproximadamente, 30 horas. Cada tema é integrado por vídeos, fóruns de debate, texto sobre o assunto e a avaliação correspondente. Por determinação legal, haverá um encontro presencial obrigatório na sede do IDP. A apresentação da monografia ou TCC também deverá ser realizada em Brasília. A conclusão proporciona o título de especialista em “Direito da Propriedade, Agronegócio e Desenvolvimento Sustentável”, com validade em todo o território nacional. (Portal Rural Centro/MS – 28/03/2014) Produtores ligados à CNA têm desconto em especialização jurídica Os produtores rurais vinculados à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) terão um preço exclusivo para participar do Curso de Especialização a Distância em Direito da Propriedade, Agronegócio e Desenvolvimento Sustentável, promovido por meio de um convênio entre a CNA e o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Com o desconto, o valor será de R$ 9.150, podendo ser pago com uma entrada de R$ 550 mais 16 parcelas de R$ 537,50. O preço normal da pós-graduação é R$ 9.899,44. Para solicitar o desconto, os interessados deverão enviar e-mail para institutocna@institutocna.org.br. O curso, marcado para iniciar no dia 22 de abril e com duração de 360 horas/aula (aproximadamente 15 meses), visa estimular a capacitação de advogados para atuar no setor agropecuário. “Conseguimos mais um benefício para os produtores ligados à CNA. Esperamos que esse desconto possa incentivar ainda mais a participação do setor”, declara o coordenador técnico do Instituto CNA, Arno Jerke Júnior. A especialização terá como foco as necessidades do homem do campo, o trabalho por ele desenvolvido individualmente, assim como a atividade econômica no agronegócio. O desenvolvimento sustentável e a preservação ambiental também serão abordados no conteúdo programático. O público-alvo é formado por profissionais que necessitem aprofundar seus conhecimentos jurídicos relacionados à vida no campo, tais como propriedade rural, empresa agrária, conflitos fundiários, meio ambiente e relações de trabalho rurais. O curso é composto por 13 módulos: um de ambientação mais 12 temáticos de, aproximadamente, 30 horas. Cada tema é integrado por vídeos, fóruns de debate, texto sobre o assunto e a avaliação correspondente. Por determinação legal, haverá um encontro presencial obrigatório na sede do IDP. A apresentação da monografia ou TCC também deverá ser realizada em Brasília. A conclusão proporciona o título de especialista em “Direito da Propriedade, Agronegócio e Desenvolvimento Sustentável”, com validade em todo o território nacional. (Portal Rural Centro/MS – 28/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 28/03/2014))

O Grupo Marfrig e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil atualizaram as diretrizes do Programa de Qualidade Nelore Natural. Entre as principais alterações, a nova tabela deixa de premiar a categoria "Vaca Nelore", não exige mais o índice de classificação mínimo para premiação e aumenta o prêmio para machos pesados e bem acabados. (Revista AGdo Criador/RS – Março. 14 – pg 46)((Revista AGdo Criador/RS – Março. 14 – pg 46))

A estimativa de comercialização é em torno de 20 mil animais durante os leilões, quatro bancos estarão presentes, oferecendo suporte em linhas de financiamento aos produtores rurais. A 76ª edição da Expogrande acontece de 24 de abril a 04 de maio, promovida pela Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) no Parque de Exposições Laucídio Coelho, está com a programação de leilões fechada para o evento. No dia 29 de março, o remate 9º Leilão Matrizes (Nelorão) acontece no tatersal da Estância Orsi, às 19h, promovido pela leiloeira Correa da Costa. No dia 05 de abril às 12h, será realizado o 40º Leilão Nelore Capital, no tatersal 1 da Acrissul, organizado pela Leiloboi. Dia 10, a programação segue com o 10º Leilão Produção LS, no tatersal 1 da Acrissul, organizado pela Leiloboi. No dia 12 de abril, às 12h acontece o 44º leilão LS no tatersal 1 da Leiloboi, às 20h o remate acontece no 4º leilão King Horse Sale no tatersal 1 da Acrissul, organizado pela Taquari Leilões. No dia 14, a programação continua às 19h com o leilão Nelore 42 no Buffet Golden Class enquanto no mesmo horário, 19h no tatersal 1, acontece o remate do 14º Leilão de Corte Mulher BPW organizado pela Leiloboi. Segundo o diretor da Leiloboi, Carlos Guaritá, o mercado atual encontra-se favorável para a comercialização de animais. “Afirmo que a Expogrande não poderia ser realizada em melhor momento. A situação é positiva em relação ao preço da arroba do boi e a tendência é refletir esse momento na comercialização dos animais dentro dos nossos leilões”, destaca. No dia 21, às 19h o Leilão Tropa para Trabalho e Esporte organizado pela leiloeira Leilosat será realizado no tatersal 2 da Acrissul. No dia 22 de abril dois leilões acontecem no mesmo horário, às 20h. O primeiro é o 7º Leilão de Reprodutores Progenel, no tatersal 2 da Taquari Leilões e o Leilão de Aniversário Leilogrande, no tatersal 1 organizado pela Leilogrande. De acordo com o diretor da Taquari Leilões, Pantaleão Flores, existe uma boa expectativa para o evento este ano. “Esperamos bons resultados e estamos muito ansiosos para realizar o evento. Temos o leilão Progenel com 45 touros e 300 cabeças de corte e em seqüência 1.800 cabeças serão apresentadas e com certeza o público pode esperar animais da melhor qualidade e boa procedência”, pontua Flores. A programação continua firme no dia 23, às 20h com o Leilão Liquidação Nelore Monza no tatersal 1, enquanto no tatersal 2 da leiloeira Taquari e Comitiva Leilão às 20h acontece o 5º Leilão Taquari de Corte Expogrande. No dia 24 de abril começa a programação de leilões dentro da Expogrande. Será realizado às 19h o 18º Leilão Nelore Fronteira no tatersal 1 organizado pela leiloeira Leiloboi. Já às 20h o remate será realizado no Leilão Programa Especial de Corte, no tatersal 2 da Acrissul. No dia 25, às 19h é realizado o 13º Leilão Bezerros do MS e Matrizes do Futuro no tatersal 2 organizado pela leiloeira Leilosat. Dia 26 a programação segue cheia, às 13h o 15º leilão Touros e Matrizes do Futuro na Estância IPB, às 10h o leilão Petiços do MS no tatersal 2 organizado pela Taquari Leilões e às 17h o leilão Ovinos Rebanho do Vermelho, no tatersal 2 também organizado pela Taquari Leilões. Será realizado ainda o leilão Produção Caetano e Convidados às 19h30 no tatersal 2 da Leilosat e às 20h o leilão União da raça Crioula (equinos) no tatersal 1 da Acrissul. No dia 27 de abril, o remate de leilões acontece às 12h no tatersal 1 com a organização da leiloeira Leiloboi o 15º Leilão VR JO. Às 13h acontece o Leilão de Corte Leilogrande no tatersal 2 da Acrissul, organizado pela Leilogrande e às 18h o 12º Leilão Comitiva, no tatersal 2 organizado pela Leiloboi. No dia 28, será a vez do 27º Leilão Max QM 2014 às 19h, no tatersal 1 organizado pela leiloeira Leiloboi. Também no mesmo horário acontece o Leilão Fazenda Prometida e Convidados no tatersal 2 realizado pela Leilosat. O leilão Prenhezes 42 encerra o dia de leilões às 20h. Dia 29 de abril, das 08h as 14h, será realizado o Fórum Pecuária de Corte MS, no tatersal 1 da Acrissul. Às 19h30 o Leilão Senepol Luar & Senepol Goud acontece no Buffet Goden Class, às 20h será realizado o 3º Leilão Agropecuária Menta e Renovação, no tatersal 1 organizado pela Leilogrande e às 20h acontece o Leilão Guzerá da Zoom, no tatersal 2 da Acrissul. (Portal Noticia da Pecuária/SP – 27/03/2014)((Portal Noticia da Pecuária/SP – 27/03/2014))

Filhas do raçador Radar dos Poções foram os principais produtos vendidos na liquidação virtual da Organização Mamedi Mussi, tradicional grife girista com produção na Fazenda 2M, em Barretos, SP. Em duas etapas, transmitidas pelo Canal Rural, estiveram à venda 103 fêmeas puras sangue Gir, que, ao todo, renderam R$ 814.800, com registro médio de quase R$ 8 mil. Na primeira etapa de vendas, realizada nesta terça-feira, 24 de março, 31 lotes foram apresentados. Bezerras, novilhas e vacas, entre solteiras e paridas, registraram cotações que variaram de R$ 8.812 a R$ 20 mil, lance dado pela Girolando Resis na compra de Helia de Brasília, uma doadora de cinco anos. No fechamento das contas, a média geral ficou em R$ 9.764. No dia seguinte, quarta-feira, 25, a oferta mais que dobrou. Passaram pela pista 72 fêmeas Gir e Girolando. O primeiro grupo foi maioria, com 58 lotes por R$ 401.100. Do segundo, saíram 14 novilhas por outros R$ 110 mil. A média geral ficou em R$ 7.112, com exceção para um lote duplo de bezerras. Kabata e Kiss da 2M saíram a R$ 10.800 cada, em negócio fechado por Haiala Oliveira. A receita do segundo dia de vendas fechou em R$ 512.100. A Mamedi Mussi pertence a uma tradicional família de giristas. Além de gir, a grife também seleciona Brahman no município. Apreciadora de pureza racial, a Mamede constituiu ao longo do seu trabalho, iniciado na década de 50, um plantel formado por animais POI (puros de origem internacional). A base genética da organização foi estruturada com genética vinda direta da Índia pelos quatro grandes importadores: Torres Homem, Rubico de Carvalho, Celso Garcia Cid e Arthur Souto Maior Filizzola. Os leilões de liquidação foram organizados pela Remate, com apresentações de João Gabriel. Pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 27/03/2014)((Portal DBO/SP – 27/03/2014))

Produção goiana registra bons preços em leilão pelo site MF Rural. Fazenda Andirá ofertou Gir e Girolando no dia 18 de março, pelo site MF Rural. O faturamento ficou em R$ 150.970 para o criador José Eduardo Ribeiro, promotor do leilão e dono do criatório que fica em Planaltina, GO. A vacada Gir abriu a tarde de negócios. Em 15 lotes, elas registraram R$ 5.238 de média. No grupo também estavam cinco prenhezes, vendidas a R$ 4.800 cada. As Girolando saíram na segunda parte do leilão. Treze vacas foram cotadas a R$ 3.200 e duas prenhezes encerrram as apresentações com média e R$ 3.400. (Portal DBO/SP – 27/03/2014)((Portal DBO/SP – 27/03/2014))

Machos e fêmeas somam mais de 100 lotes na quinta edição pelo Canal do Boi. Nesta terça-feira, 25 de março, Churchill Cavalcanti César, com seleção de Tabapuã na Fazenda Mutema, em Santa Fé do Araguaia, TO, promoveu a quinta edição de seu remate pelo Canal do Boi. Foram à venda 116 animais selecionados por R$ 487.050. Os 30 touros alcançaram a média de R$ 4.529, totalizando R$ 280.800. Em 54 lotes, as fêmeas, vacas e novilhas, renderam R$ 206.250, com preço médio de R$ 3.819. Churchill está na seleção da raça há 35 anos e produz cerca de 400 reprodutores anualmente. Com seus animais, já conquistou títulos de grande campeão nacional e grande campeã nacional em 2008, além de liderar mais de uma vez o ranking nacional da raça Tapabuã. Os pagamentos ocorreram em 24 parcelas (2, +2, +20), com organização da Central e trabalhos de Lourenço Campo. (Portal DBO/SP – 27/03/2014)((Portal DBO/SP – 27/03/2014))

A 40º Exposição de Umuarama, PR, realizada entre os dias 14 e 23 de março, foi palco para a venda de touros e gado geral, mostrando toda a rusticidade de raças zebuínas e também as qualidades das taurinas nos projetos de cruzamento industrial. Em dez leilões, a mostra faturou R$ 3,9 milhões por 2.131 animais, segundo o banco de dados DBO. Foram cinco eventos de gado selecionado a campo e cinco exclusivos para corte. No comércio de exemplares puros, os reprodutores se destacaram com 86 lotes à média de R$ 6.660 e preço máximo de R$ 30 mil. Da categoria saíram touros, a maioria na faixa dos 30 meses, das raças Caracu, Nelore e Charolês. As fêmeas, apresentadas em 29 lotes, foram renderam preço médio de R$ 26.762. Boas cifras também foram registradas na pecuária de corte. Os criadores da região, espalharam pelo parque de exposições Dário Pimenta Nóbrega, 2.213 cabeças, entre nelore, azebuados, cruzados e de cruzamento industrial. Com predominância de bezerros, o rendimento ficou em R$ 2,3 milhões, para a média geral de R$ 1.051. (Portal DBO/SP – 27/03/2014)((Portal DBO/SP – 27/03/2014))

O abate de bovinos no país em 2013 bateu recorde pelo segundo ano consecutivo e somou 34,3 milhões de cabeças, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa um avanço de 10,6% em relação a 2012. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 28/03/2014))

Mato Grosso respondeu pela maior oferta de carne bovina do país em 2013 ao elevar em 16,4% os abates sobre 2012. No último ano, os pecuaristas se defrontaram com um cenário de baixa cotação da arroba do boi e isso impulsionou o descarte de animais, com uma participação acentuada de fêmeas. No total, foram enviados às indústrias 5,837 milhões de bovinos em 2013, ante 5,015 milhões em 2012, como mostra a Pesquisa de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (27). Para este ano, o movimento será o oposto, afirma o presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Luiz Freitas. “Com certeza abateremos menos animais em função dos preços que já se mantêm firmes, num cenário bem diferente do ano passado”. Ele observa que os preços atuais estão acima da média registrada durante a entressafra de 2012. Os boletins semanais divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostram que a arroba do boi gordo à vista está cotada a R$ 108,88 no Estado, sendo 26,47% acima da média registrado em março de 2013 e 31,64% a mais que em 2012. Para a arroba da vaca gorda, cotada em R$ 99,92 nos pagamentos à vista, a valorização anual é de 28,28% e de 32,31%. A alta nos preços já é sentida pelos consumidores, que diante do aumento tendem a reduzir o consumo, comenta o presidente do Sindifrigo. “Esse é o ciclo da pecuária, que ocorre em média a cada 5 anos”. Mas, uma situação que vem ganhando força é a melhoria do desfrute dos animais, enviados cada vez mais cedo ao abate. “Com a profissionalização da pecuária, os animais são terminados e abatidos mais depressa”. No Estado também houve aumento nos abates de frangos, que alcançou 252,388 milhões de cabeças, num incremento de 5,4% sobre o total registrado em 2012. De acordo com o presidente da Associação Mato-grossense dos Avicultores (Amav), Tarcísio Schroeder, a redução no custo de produção em 2013, estimulada pela oferta elevada do milho, permitiu investir mais na engorda e abate das aves. Para 2014, ele vislumbra perspectivas diferentes. “Tudo está relacionado ao custo de produção e com a ração mais cara este ano, já que 60% dela é composta de milho, a oferta tende a ser menor”. O resultado final será a elevação do preço da carne de frango, conclui Schroeder. “Atualmente o preço do milho está o dobro do que pagamos no mesmo período do ano passado”. A cotação média em Mato Grosso é de R$ 18 a saca. Essas condições continuam afetando a suinocultura, que tenta serecuperar da crise vivenciada a partir de 2011, quando a Rússia embargou a carne suína brasileira por 1 ano. Em 2013, os abates de suínos registraram queda de 6,2% no Estado e corresponderam a 2,026 milhões de cabeças. Um ano antes foram abatidos 2,161 milhões de suínos em Mato Grosso. O conselheiro da Associação dos Criadores de Suínos (Acrismat), Raulino Teixeira Machado lembra que a crise levou muitos suinocultores a abater matrizes e esse processo resultou numa oferta menor de animais no ano passado. “Como a matéria-prima está muito cara e o preço do suíno não tem facilitado a retomada dos investimentos, a tendência é que não haja uma recuperação da oferta a curto prazo. (Jornal A Gazeta/MT – 28/03/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 28/03/2014))

A Associação Brasileira de Angus, por meio de seu conselho técnico, anunciou recentemente o apoio a três projetos de pesquisa para seleção genômica na raça Angus. Todos os estudos serão conduzidos pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp, localizada em Jaboticabal (SP). “Entendemos que o apoio à pesquisa é fundamental para encontrarmos as soluções para os problemas que atrapalham a evolução da raça, e consequentemente da pecuária no Brasil. Por isso decidimos apoiar os estudos, cujos resultados podem trazer inúmeros ganhos para nossos criadores”, afirma o presidente do conselho técnico da Angus, Ricardo Gregory. O primeiro estudo irá se debruçar sobre um problema que, além de ser uma barreira para a expansão mais acelerada do Angus em determinadas regiões do País, pesa no bolso do pecuarista, pois no último ano contabilizou (entre manejo, medicamentos e perdas de produtividade) um custo de cerca de R$ 3 bilhões: o carrapato. Coordenada pelo professor Henrique Nunes de Oliveira, a pesquisa, que deve durar cerca de três anos, tem o intuito de identificar os animais com maior resistência aos parasitas e tentar isolar os genes responsáveis por essa menor suscetibilidade, explica o pesquisador. “O carrapato é um dos principais flagelos da pecuária. Os avanços que tivermos nesse estudo irão beneficiar não somente a raça Angus e as demais raças europeias, mas toda a cadeia da pecuária”, afirma. Além de isolar os genes responsáveis pela maior resistência aos carrapatos a pesquisa pretende também identificar animais mais resistentes ao protozoário Babesia Bovis, responsável pela Babesiose, ou tristeza bovina, doença que pode até causar a morte do animal infectado. As coletas para o estudo estão sendo realizadas em Uruguaiana (RS), na GAP Genética. De acordo com a veterinária responsável pela área de seleção genética da empresa, Angela Linhares. “Separamos um rebanho de 500 fêmeas da mesma geração. O animador é que notamos diferenças expressivas entre um animal e outro. Alguns tinham mais de 100 carrapatos e outros quase nenhum. Ou seja, há animais mais resistentes”, frisa. Uso dos dados O segundo estudo, conduzido pelo pesquisador Roberto Carvalheiro, irá avaliar o impacto do uso de informações moleculares em programas de melhoramento genético de bovinos da raça Angus. “Ou seja, gerar informações que auxiliem os criadores a definir estratégias para o uso das informações moleculares em programas de melhoramento, de forma a potencializar o progresso genético e aumentar a eficiência produtiva e econômica de seus rebanhos”, explica Carvalheiro. Segundo ele, as bases de dados dos programas Natura e Promebo serão utilizadas para fornecer informações de características de crescimento, associadas a carcaça, reprodução, adaptação e funcionalidade. “Em torno de 300 touros serão genotipados com painel de alta densidade. De posse dessas informações, diferentes estudos serão conduzidos. Inicialmente, os genótipos dos touros serão utilizados para o cálculo de parâmetros populacionais que servirão como base para os demais estudos.” Eficiência alimentar. O terceiro estudo, coordenado pela pesquisadora Dra. Lucia Galvão de Albuquerque, terá foco na questão da eficiência alimentar de bovinos da raça Angus. “Aproximadamente 300 animais da raça Angus, com idade em torno de nove meses, terão o consumo alimentar individual mensurado por um período de 70 dias, após 42 dias de adaptação ao regime alimentar e local do confinamento onde os animais serão avaliados. O objetivo é que os resultados forneçam informações que auxiliem a inclusão de características de eficiência alimentar em programas de melhoramento genético. A seleção para eficiência alimentar permitiria redução dos custos de produção, além de um impacto positivo esperado no meio ambiente”, frisa a pesquisadora. (Portal Boi A Pasto/SP – 28/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 28/03/2014))

Os abates de bovinos, de suínos e de frangos, a aquisição de leite e a produção de ovos foram recordes em 2013. O abate bovino alcançou, pelo segundo ano consecutivo, recorde na série anual, com a marca de 34,4 milhões de cabeças abatidas. Os dados fazem parte da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de Ovos de Galinha, divulgada hoje (27), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge). Os números indicam que as 34,4 milhões de cabeças abatidas, em 2013, significaram um crescimento de 10,6% em relação ao recorde do ano anterior, quando foram abatidas 31,1 milhões de cabeças. No ano passado, foram abatidas 36,1 milhões de cabeças de suínos, um aumento de 0,2% em relação ao ano anterior. Também recorde, de janeiro a dezembro, foram abatidas 5,6 bilhões de unidades de frango, um aumento de 6,8% em relação ao ano de 2012. A aquisição de leite foi 23,6 bilhões de litros, um indicativo de aumento de 5,4% sobre o volume registrado no ano anterior e maior registro da série histórica iniciada em 2000. Já a produção de ovos de galinha, em 2013 (2,7 bilhões de dúzias) mostrou um aumento de 1,7% frente a 2012. Ainda no ano passado foram adquiridas 38,43 milhões de unidades de couro, o equivalente a um aumento de 9,2% sobre 2012. A produção de carcaças de bovinos alcançou o segundo recorde consecutivo na série histórica, com a marca de 8,2 milhões de toneladas. Esse valor foi 11,1% mais alto do que o recorde alcançado no ano anterior (7,4 milhões de toneladas). O incremento de 3,3 milhões de cabeças bovinas abatidas em 2013, comparativamente a 2012, teve como destaque o Mato Grosso (+822.140 cabeças), Minas Gerais (+552.505), Goiás (+543.480), Pará (+269.633), Rondônia (+242.785), São Paulo (+200.467), Tocantins (+144.088), Bahia (+136.839) e Mato Grosso do Sul (+132.000). Essas unidades da federação, segundo o IBGE, também apresentaram aumento nas exportações de carne bovina in natura. No acumulado de 2013, foram abatidos 36,1 milhões de cabeças de suínos, um aumento de 0,2% em relação ao ano de 2012. A série anual mostra que houve crescimento ininterrupto desta atividade desde 2005, culminando com novo patamar recorde. O peso acumulado das carcaças no abate de suínos alcançou 3,1 milhões de toneladas, neste caso representando queda de 1% em relação a 2012. A região Sul respondeu por 65,1% do abate do país, com variação negativa de apenas 0,2% em relação a 2012. O Rio Grande do Sul aumentou 368.316 unidades de suínos abatidos. Em contrapartida, Santa Catarina (-314.409) e Paraná (-83.483), conjuntamente, abateram menos 397.892 unidades de suínos na comparação 2013/2012. (Portal Boi A Pasto/SP – 28/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 28/03/2014))

O Instituto Universal de Marketing em Agribusinesse a Associação Brasileira de Angus lançam o curso à distância "Comercialização de Reprodutores Anqus" dividido em três módulos: Produtos, modalidade de comercialização e venda. O conteúdo técnico foi preparado pela Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha. O início é em 14 de março e as inscrições podem ser feitas pelo telefone (51) 3224-6111. (Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 46)((Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 46))

Confirmando as expectativas de analistas e do mercado, o preço médio do leite pago ao produtor nacional em março subiu, reflexo da menor captação da matéria-prima em decorrência da seca em regiões produtoras. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço médio pago ao produtor brasileiro este mês pelo leite entregue em fevereiro - teve alta de 2,2%, para R$ 0,956 po litro. O levantamento mostra que houve valorização nas principais bacias leiteiras do Brasil entre os meses de fevereiro e março. Nos Estados de São Paulo e Minas Gerais, a alta ao produtor foi de 2,9%; em Goiás, de 4%, e no Rio Grande do Sul, de 2,5%. "A antecipação da firmeza do mercado se consolidou", observou Rafael Ribeiro, analista da Scot Consultoria. A valorização dos preços do leite no mercado spot (envolve a comercialização de leite entre os laticínios) em fevereiro já indicava uma antecipação do período de alta dos preços da matéria-prima. A razão para o aumento é a queda na produção de leite, confirmada em outro indicador. Segundo o índice de captação de leite da Scot, a captação de matéria-prima em fevereiro caiu 3,7% em relação a janeiro - dado parcial, do mês passado, apontava uma queda menor, de 2,6%. Para março, dados preliminares indicam novo recuo em relação a fevereiro, de 2,2%, de acordo com o analista. Segundo Ribeiro, historicamente, o pico da safra de leite ocorre em janeiro, mas no período atual, isso ocorreu em dezembro passado. Depois, a produção de leite começou a diminuir. "A produção começou a cair mais cedo", observou. A antecipação da entressafra do leite é decorrência da seca que afetou as pastagens em importantes bacias leiteiras do Brasil entre janeiro e fevereiro, prejudicando a produção das vacas. Também contribui para a firmeza do mercado a melhora nas vendas de lácteos, acrescentou. A menor oferta de matéria-prima está levando a uma concorrência entre os laticínios por matéria-prima, o que pode ser verificado pelo comportamento dos preços do leite no spot, segundo a Scot. Em março, o preço no spot paulista ficou em R$ 1,235 por litro, em média, acima dos R$ 1,055 de fevereiro. Em Minas, passou de R$ 1,019 por litro em fevereiro para R$ 1,30 em março, e em Goiás, de R$ 0,998 por litro para R$ 1,246. Também há elevação nos preços do leite longa vida no atacado e no varejo paulistas, mostra o levantamento. A cotação no atacado saiu de R$ 2,04 o litro em fevereiro para R$ 2,17 em março, e no varejo, de R$ 2,59 o litro para R$ 2,62, na mesma comparação. Na avaliação de Rafael Ribeiro, o mercado de leite deve ficar firme no curto e médio prazos. Pesquisa da consultoria com cerca de 180 laticínios mostra que a maior parte deles espera alta no próximo pagamento ao produtor de leite, em abril. Segundo o analista, 69% acreditam em alta, 27% em estabilidade e 4% em queda nos preços. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 28/03/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 28/03/2014))

Um novo projeto permite a eles monitorar a saúde de seu rebanho e identificar rapidamente potenciais problemas de saúde. A empresa escocesa Silent Herdsman, que desenvolveu o método, foi premiada em dinheiro para levá-lo adiante. O plano é estendê-lo a fazendas ao redor do mundo. O sistema opera com colares eletrônicos especiais, colocados nos animais. Cada colar contém um sensor sem-fio, que transmite, a um computador central, dados sobre a saúde dos animais e a quantidade de leite que cada vaca está produzindo. Os dados permitem aos fazendeiros garantir a saúde dos animais e, assim, maximizar a quantidade de leite produzida. Também ajuda a identificar doenças mais cedo. “É possível monitorar o comportamento da fertilidade dos animais, a probabilidade de que as vacas fiquem prenhas e produzir mais leite, para melhorar a eficiência da fazenda”, diz Annette McDougall, executiva-chefe da Silent Herdsman. Investimento A empresa obteve um investimento milionário do fundo de private equity Scottish Equity Partners, para expandir o projeto. A meta, diz McDougall, é desenvolver o método para um ecossistema mais amplo, no qual veterinários, fornecedores e varejistas possam receber em tempo real os dados das vacas monitoradas. O fazendeiro britânico Graham Kerr, que usa o método, diz que ele trouxe economia de tempo e dinheiro. ”Se percebemos cedo que uma vaca está ficando fraca ou desenvolvendo um problema digestivo, podemos intervir antes e possivelmente economizar uma cara consulta veterinária”, diz ele. “É útil para economizar tempo no gerenciamento da fazenda, usá-lo em outras tarefas e fazer um trabalho melhor”. (Portal Boi A Pasto/SP – 28/03/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 28/03/2014))