Notícias do Agronegócio - boletim Nº 120 - 31/03/2014 Voltar

Inscrições abertas para a ExpoZebu 80 anos

As inscrições para os julgamentos já podem ser feitas - exclusivamente pela internet na área de Comunicações Eletrônicas, no endereço www.abcz.org.br. Encerram no dia 11 de abril, ou antes, caso as va...((Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 50))


As inscrições para os julgamentos já podem ser feitas - exclusivamente pela internet na área de Comunicações Eletrônicas, no endereço www.abcz.org.br. Encerram no dia 11 de abril, ou antes, caso as vagas se esgotem. A feira acontecerá de 3 a 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. (Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 50)((Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 50))

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Exposição Internacional das Raças Zebuínas completa 80 anos

Pela pista de julgamento mais fa¬mosa do Brasil -no Parque Fer¬nando Costa em Uberaba (MG) já se consagraram matrizes e reproduto¬res que serviram de referência para a seleção das raças zebuínas em to...((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Jan/Mar. 14 – pg 23))


Pela pista de julgamento mais fa¬mosa do Brasil -no Parque Fer¬nando Costa em Uberaba (MG) já se consagraram matrizes e reproduto¬res que serviram de referência para a seleção das raças zebuínas em todo o país. No palanque oficial, discursos “polêmicos” alertaram representan¬tes políticos sobre as carências da pe¬cuária nacional em diversas épocas. Nos pavilhões, muitos negócios fo¬ram fechados por mascates e criado¬res e, assim, a genética apresentada em Uberaba pôde ser disseminada aos mais distantes rincões deste país. Acordos técnicos e comerciais foram iniciados por autoridades estrangei¬ras durante a exposição. Discussões pioneiras, como a sustentabilidade na pecuária, foram registradas pelo tradicional evento. Os visitantes desta edição da Ex¬poZebu, que ocorre entre os dias 3 e 10 de maio em Uberaba/MG, po¬derão reviver a história dos 80 anos da exposição em todos os pontos do Parque Fernando Costa, que contará com ilhas temáticas, com fotos dos grandes campeões de cada raça, in¬formações históricas, dados comer¬ciais, entre outros destaques. “Vamos fazer uma grande festa que relembre e homenageie os cria¬dores e as famílias que ajudaram a construir a história da nossa pecuá¬ria. Várias ações estão sendo plane¬jadas nas áreas técnica, comercial e cultural. Entre elas, destacamos os julgamentos e leilões tradicionais, cada vez mais disputados e fortes, e a ExpoZebu Dinâmica que, durante três dias, contará com diversas de¬monstrações práticas de implemen¬tos e tecnologias aplicadas à pecu¬ária. Como a comemoração dos 80 anos é uma data bastante expressiva, teremos um presidente de honra da ExpoZebu em 2014: o selecionador Jonas Barcellos, que por tantos anos se dedicou à vice-presidência da ABCZ e que para nossa satisfação já aceitou o convite”, informa o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A ABCZ também prepara o lançamento de um livro comemorativo, escrito pelo professor Hugo Prata, que apresentará um pouco da história dos visionários e pioneiros que contribuíram para firmar o Zebu como a principal espécie bovina do Brasil. (Revista Mundo do Agronegócio/MG – Jan/Mar. 14 – pg 23)((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Jan/Mar. 14 – pg 23))

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Preço do frango vivo é o maior desde novembro de - 2013

As cotações do frango vivo têm subido especialmente nas regiões de São Paulo, conforme apontam levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A elevação está atrelada às de...((Jornal DCI/SP – 31/03/2014))


As cotações do frango vivo têm subido especialmente nas regiões de São Paulo, conforme apontam levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A elevação está atrelada às demandas doméstica e externa aquecidas e à menor disponibilidade de animais para abate. Na quinta, dia 27, na média das praças paulistas, o animal foi comercializado a R$ 2,51 o kg, valor que não era observado desde o início de novembro de 2013. Sobre a demanda no Brasil, a alta nos preços das carnes concorrentes (bovina e suína), favorece o consumo do frango, de acordo com pesquisadores do Cepea. Em relação à oferta, é comum o alojamento de animais recuar no começo do ano, o que enxuga a oferta. (Jornal DCI/SP – 31/03/2014)((Jornal DCI/SP – 31/03/2014))

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Nutrição animal de alta qualidade

O Brasil é responsável por 47% de toda a produção de ração da América Latina. O Brasil ocupa a terceira posição do ranking formado pelos países produtores de ração animal, sendo responsável por 47% de...((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))


O Brasil é responsável por 47% de toda a produção de ração da América Latina. O Brasil ocupa a terceira posição do ranking formado pelos países produtores de ração animal, sendo responsável por 47% de toda a produção da América Latina. Os EUA e a China ocupam as primeiras posições, segundo dados da Cargill, uma das maiores empresas do agronegócio mundial. De acordo com o presidente da Nutron Alimentos, Celso Mello, atendendo as exigências do mercado externo e investindo em tecnologia, o país produz nutrição animal de alta qualidade,beneficiando produtores em todo o ciclo produtivo. Empresa do grupo Cargill, a Nutron desenvolve linhas de nutrição animal desde 1995 e é referência no mercado nacional. “Não produzimos ração, nosso cliente é quem a produz. O produtor, de maneira geral, faz a própria ração. Nós a formulamos e vendemos os aditivos, vitaminas e minerais”, explica Mello, frisando que os produtores recebem assessoria sempre que necessário. “Damos apoio técnico, mostrando o que deve ser misturado na ração, assim como suporte no manuseio de animais”, complementa. De acordo com o diretor-técnico da empresa Real H, Mário Renck Real, em relação a bovinos, o Brasil tem um dos maiores parques de produção do mundo. “Aqui, a produção de ração é transparente, diferente da China, por exemplo, que é um mistério”, cita. Segundo ele, por ser um órgão exportador de carnes, o Brasil respeita o alto nível de exigência derivada do mercado europeu. “As fábricas passam por rigorosas fiscalizações. A exigência é maior quanto à rastreabilidade da carne e da ração”, complementa. (Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))

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Brasil só perde em termo de produção para os EUA e a China

O Brasil produziu 130 milhões de toneladas de ração no ano passado. “Quanto ao mercado de ração, só perdemos para EUA e China. Temos capacidade para produzir nutrição animal de alta qualidade, sem fic...((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))


O Brasil produziu 130 milhões de toneladas de ração no ano passado. “Quanto ao mercado de ração, só perdemos para EUA e China. Temos capacidade para produzir nutrição animal de alta qualidade, sem ficar atrás de qualquer país”, afirma Celso Mello, presidente da Nutron, dizendo que o país possui controle de qualidade e tecnologia adequada para se manter consolidado. Conforme Mello, os grãos tiveram alta de preços nos últimos anos, prejudicando a produção de ração, o que eleva o gasto do produtor. “Devido a incertezas climáticas, é necessário técnica e especialização para produzir grãos, ou seja, profissionalismo”, analisa, acrescentando que a Nutron também possui linhas voltadas para a saúde animal. “Estamos produzindo medicamentos há pouco mais de um mês. É um mercado emergente”, revela. Segundo ele, a empresa importa o princípio ativo e desenvolve medicamentos em fábrica própria. A linha é voltada para aves e suínos. Para Mello, a Nutron está no patamar de qualquer empresa americana. “Esperamos crescer 10% este ano. O agronegócio é a vocação do país”, conclui. No ano passado, a empresa foi considerada uma das 20 melhores do agronegócio nacional pela revista Globo Rural. A Nutron possui três unidades fabris, sendo que apenas uma, a de Itapira (SP), gera 265 empregos e tem capacidade para produzir 230 toneladas por dia, sendo seis linhas de nutrição animal e duas de saúde animal. (Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))

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Medida que prejudica frigoríficos é suspensa

O Congresso não irá mais retirar os benefícios fiscais dados aos grandes frigoríficos brasileiros. O relator da Medida Provisória 627 no Congresso, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiuretirar do ...((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))


O Congresso não irá mais retirar os benefícios fiscais dados aos grandes frigoríficos brasileiros. O relator da Medida Provisória 627 no Congresso, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiuretirar do texto a revogação de um mecanismo que permite às exportadoras de carne acumular crédito equivalente a 50% do que deveriam pagar de PIS e Cofins todas as vezes que compram bois vivos no país. A retirada do benefício, que não constava das mais de 500 emendas apresentadas por parlamentares, havia sido incluída no texto pelo próprio relator. Tal crédito é um valioso instrumento para os frigoríficos como JBS, Marfrig e Minerva. Eles podem usá-lo para abater o que devem de PIS e Cofins em outras operações. Se o valor todo não for usado, as empresas podem até mesmo pedir o ressarcimento do crédito em dinheiro. Até setembro do ano passado, as três empresas, que respondem por 80% das exportações brasileiras de carne, acumulavam estoque de cerca de R$ 3 bilhões em créditos provenientes do benefício. O mecanismo foi criado em 2009 como forma de aumentar a competitividade das empresas exportadoras de carne bovina no mercado internacional. O texto da MP 627 foi aprovado hoje pela Comissão Mista criada no Congresso para apreciá-la. (Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))

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Ingresso de suínos em análise

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) pediu ao Ministério da Agricultura a suspensão temporária da importação de suínos vivos, material genético e plasma dos EUA. A medida visa garantir a ...((Jornal Correio do Povo/RS – 31/03/2014))


A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) pediu ao Ministério da Agricultura a suspensão temporária da importação de suínos vivos, material genético e plasma dos EUA. A medida visa garantir a segurança quanto à diarreia suína enquanto existem dúvidas sobre a disseminação, explica o vice-presidente de Suínos da ABPA, Rui Vargas. (Jornal Correio do Povo/RS – 31/03/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 31/03/2014))

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Epidemia que afeta suínos nos EUA favorece setor de aves

São Paulo, SP, 31 de Março de 2014 - O vírus da diarreia suína epidêmica (PEDv, na sigla em inglês) afetou cerca de 60% rebanho suíno para reprodução nos EUA, 28% do rebanho mexicano e começa a surgir...((Portal AviSite/SP – 31/03/2014))


São Paulo, SP, 31 de Março de 2014 - O vírus da diarreia suína epidêmica (PEDv, na sigla em inglês) afetou cerca de 60% rebanho suíno para reprodução nos EUA, 28% do rebanho mexicano e começa a surgir no Canadá, de acordo com relatório do banco Rabobank que busca estimar os impactos da epidemia na América do Norte. Segundo o relatório, se a doença se espalhar no Canadá e México no mesmo ritmo visto nos EUA, o abate de suínos na América do Norte pode declinar cerca de 18,5 milhões de cabeças ao longo de 2014 e 2015 ou 12,5% em relação aos níveis de 2013. A produção de suínos dos EUA de uma maneira geral deve cair 6% a 7%, o maior recuo em mais de 30 anos. “Nos EUA, vimos a epidemia de PEDv causando uma redução significativa na disponibilidade de suínos (para abate) em 2014, um volume de 12,5 milhões de cabeças ou 11% do abate anual”, afirma o analista do Rabobank William Sawyer, no relatório. “Dado o número cada vez mais crescente de casos reportados e o ciclo de vida médio de seis meses, o período de agosto até outubro será provavelmente o mais apertado para os processadores quando o abate pode declinar 15% a 25% ante os níveis de 2013.” Conforme o analista, se o vírus continuar em sua taxa atual, o recuo no abate nos EUA em 2014 pode alcançar até 15 milhões de suínos. A origem específica do PEDv nos EUA não foi identificada definitivamente, mas comparações das cepas do vírus nos EUA indicaram uma relação próxima com cepas na China, segundo comunicado do Rabobank. O que está claro é que uma vez que chega a uma região, o vírus pode se espalhar rapidamente por todo o rebanho. Na avaliação do Rabobank, o verdadeiro beneficiado com a epidemia de diarreia suína será o setor de aves nos EUA. A previsão de declínio de quase 6% na produção de carne bovina este ano e de recuo de 6% a 7% na produção de carne suína significa uma “ oportunidade excepcional” para a indústria de aves dos EUA, uma vez que os consumidores terão de recorrer à proteína. A produção americana de frango teria de aumentar 8% a 9% para compensar a queda na oferta de carnes bovina e suína, mas, de acordo com o Rabobank, um plantel de reprodução limitado e demanda elevada do México por ovos férteis deve manter restrito o crescimento da oferta. Com isso, o Rabobank prevê que os preços de frango e as margens devem subir nesta primavera e verão no Hemisfério Norte, o que significa um “ano muito favorável” para a indústria de frango dos EUA. (Portal AviSite/SP – 31/03/2014)((Portal AviSite/SP – 31/03/2014))

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Criador do PI utiliza técnica francesa de pastagem na criação de carneiros

Pecuarista de Floriano aposta na utilização do pasto rotativo. Técnica promete diminuir tempo que animal precisa para chegar ao peso de corte. O pecuarista Ivanaldo Freire, de Floriano, no Sul do Piau...((Portal G1/RJ - 30/03/2014))


Pecuarista de Floriano aposta na utilização do pasto rotativo. Técnica promete diminuir tempo que animal precisa para chegar ao peso de corte. O pecuarista Ivanaldo Freire, de Floriano, no Sul do Piauí, buscou uma técnica francesa de pastagem para obter bons lucros com a criação de ovinos para corte. O sistema Voison promete ser uma boa saída para a falta de alimento no período de seca. Ivanaldo conta que apostou em suínos e peixes antes de investir na criação de carneiros para corte utilizando a técnica do pasto rotativo. O primeiro passo foi repartir a terra disponível, 13 mil metros quadrados, em 16 retângulos, chamados de piquetes, que são divididos por cercas elétricas para garantir o manejo adequado do rebanho. “Você tem uma cerca que custa em torno de R$ 2 mil por quilômetro, contra uma cerca de arrame que vai custar R$ 6, 7 ou até R$ 8 mil, dependendo do número de fios que ela tem. Você tem o pasto próximo da casa, os animais estão confinados e não falta comida”, explicou o engenheiro agrônomo João Carlos Ribeiro Gonçalves Filho. Uma das grandes vantagens desse sistema é o uso rotativo dessa pastagem. Um rebanho com 60 cabeças gasta em média 30 dias para voltar ao primeiro piquete. Tempo de repouso mais do que suficiente para o capim se recuperar. Desta forma, o pastejo rotacionado garante alimento o ano inteiro para os animais. “Eu planto ele aqui e depois é só regar quando precisa e podar todas vezes em que se vai colocar o carneiro dentro. Com três dias, pode retirar os animais. Roça de novo e o capim brota de novo”, contou Ivanaldo. Outra vantagem é o ganho de tempo. Na pecuária tradicional é necessário em média um ano e meio para o animal chegar ao peso de corte. Usando o pasto rotativo, esse tempo cai bastante. Em um ano, o pecuarista consegue manejar quatro rebanhos de 60 cabeças cada. (Portal G1/RJ - 30/03/2014)((Portal G1/RJ - 30/03/2014))

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Das refinarias às casas alugadas e reforma agrária

Confira as principais reformas de bases adotadas pelo ex-presidente João Goulart antes do golpe de 31 de março de 1964: . Reforma agrária: democratização da terra, paralelamente à promulgação do Estat...((Jornal DCI/SP – 31/03/2014))


Confira as principais reformas de bases adotadas pelo ex-presidente João Goulart antes do golpe de 31 de março de 1964: . Reforma agrária: democratização da terra, paralelamente à promulgação do Estatuto do Trabalhador Rural, com a extensão ao campo os principais direitos dos trabalhadores urbanos. . Multinacionais: restrição à remessa de lucros do capital estrangeiro a 10% ao ano sobre o capital investido. . Reforma educacional: valorização do magistério e do ensino público, combate ao analfabetismo com a multiplicação nacional do Método Paulo Freire. . Refinarias: As refinarias privadas de petróleo ficaram sujeitas à desapropriação e encampação em favor da Petrobras. . Reforma Urbana. Concedia aos inquilinos o direito de comprar o imóvel ocupado, cujo valor era competência do Estado avaliar de acordo com os preços de mercado e cuja prestação mínima era de 1% sobre o preço total do imóvel. . Reforma eleitoral: extensão do direito de voto aos analfabetos e aos militares de baixa patente. Previa-se também a legalização do Partido Comunista Brasileiro. (Jornal DCI/SP – 31/03/2014)((Jornal DCI/SP – 31/03/2014))

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Ministério aprimora parceria com a Embrapa

Representantes da SDA (Secretaria de Defesa Agropecuária) do Mapa (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento) se reuniram com o presidente e a diretoria da Embrapa na sede da empresa, em Bras...((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))


Representantes da SDA (Secretaria de Defesa Agropecuária) do Mapa (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento) se reuniram com o presidente e a diretoria da Embrapa na sede da empresa, em Brasília (DF). Em pauta, as melhorias no desenvolvimento de temas específicos com relação à pesquisa e informação. O objetivo da reunião é fortalecer o conhecimento técnico-científico para auxiliar aos fiscais e autoridades nas decisões e estratégias nos processos das áreas da SDA. Segundo o presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, a intenção é criar canais institucionalizados e um ambiente compartilhado para um melhoramento preventivo. “Um documento na área de inteligência agropecuária será feito, utilizando o conhecimento da Embrapa para dar suporte às pesquisas científicas”, afirmou o secretário de Defesa Agropecuária, Rodrigo Figueiredo. (Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))

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CNA cria observatório sobre lei agrícola dos EUA

A presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), senadora Kátia Abreu, anunciou a criação de um observatório para monitorar o processo de execução da nova lei agrícola norte-ame...((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))


A presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), senadora Kátia Abreu, anunciou a criação de um observatório para monitorar o processo de execução da nova lei agrícola norte-americana e da Política Agrícola Comum da União Europeia. Sua preocupação é com os prejuízos que os subsídios abusivos causam aos produtores rurais, comprometendo o desempenho da agropecuária brasileira no exterior. Só as políticas recém-aprovadas pelos EUA podem gerar perdas superiores a US$ 4,34 bilhões para as exportações de milho, soja e algodão do país entre 2014 e 2018, período de vigência da nova lei. Este é um dos dados mais alarmantes do estudo “Política Agrícola dos Estados Unidos e da União Europeia: Impacto no Agronegócio Brasileiro”, encomendado pela CNA. (Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))

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Mapa lança Comitê de Políticas para Mulheres

Preocupado com a questão da igualdade de direitos e deveres entre gêneros, o Denacoop (Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural) da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativ...((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))


Preocupado com a questão da igualdade de direitos e deveres entre gêneros, o Denacoop (Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural) da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), em2004, deu início ao Coopergênero, que trabalha no estímulo e fomento à capacitação das mulheres de acordo com os modelos de desenvolvimento regional sustentável. Após 10 anos de atuação, uma das maiores metas do Coopergênero foi cumprida com a instalação do Comitê de Políticas para as Mulheres e de Gênero. O comitê acompanhará e avaliará periodicamente o cumprimento dos objetivos e metas, prioridades e ações definidas no PNPM (Plano Nacional de Políticas para as Mulheres), além de promover a articulação entre as secretarias do Mapa responsáveis pela implementação do PNPM. (Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))

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Preços agropecuários disparam no atacado

Os preços dos produtos agropecuários no atacado dispararam em março, ainda influenciados pela estiagem que afetou a produção do setor no início deste ano. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) ag...((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 29/03/2014))


Os preços dos produtos agropecuários no atacado dispararam em março, ainda influenciados pela estiagem que afetou a produção do setor no início deste ano. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) agropecuário passou de uma taxa negativa de 0,61% em fevereiro para 6,16%, segundo o IGP-M, divulgado ontem pela FGV. Os alimentos, tanto no atacado como no varejo --em que subiram 1,55%--, foram os principais responsáveis pela variação de 1,67% no IGP-M de março, acima das expectativas do mercado. Em fevereiro, o índice ficou em 0,38%. Mais uma vez, os alimentos "in natura", como legumes, verduras e frutas, destacaram-se, com uma alta de 17,5%, ante 0,6% em fevereiro. O tomate aumentou 43,4% ao consumidor, enquanto a batata-inglesa subiu 34,2%. No atacado, as principais altas foram café (34,5%), ovos (25,4%), milho (10,9%), soja (4,1%) e bovinos (3,8%). Após a disparada de março, economistas esperam um arrefecimento do ritmo de alta nas próximas semanas. No acompanhamento feito pela RC Consultores, os preços agrícolas já inverteram a tendência nos últimos dias, após seis semanas consecutivas de alta. O índice RC, que mede a variação dos preços agrícolas no atacado, caiu 0,3% nesta semana ante a anterior. Em alta pelo menos até o dia 20 de março - o IGP-M é calculado com base na coleta de preços entre o dia 21 do mês anterior e 20 do mês de referência -, os preços do tomate (-18%), do café (-2,3%), do milho (-3,6%) e da soja (-0,3%) caíram nos últimos sete dias, diz a consultoria. Por outro lado, a batata e os ovos continuaram subindo, com taxas de 10,7% e 6,1%, respectivamente. O feijão (2,7%) e as carnes bovina (1,2%) e suína (4,4%) também tiveram preços mais altos. Para a consultoria LCA, a próxima medição de preços no atacado, que será demonstrada pelo IGP-DI, mostrará desaceleração, com uma taxa de 4,95%, abaixo dos 6,16% apontados pelo IGP-M. Restará, porém, a herança da alta no campo para o consumidor e para a indústria. A expectativa é que os preços industriais subam nas próximas semanas, influenciados por alimentos e etanol. (Jornal Folha de S. Paulo/SP – 29/03/2014)((Jornal Folha de S. Paulo/SP – 29/03/2014))

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Pecuária leiteira entra em campo após a Copa do Mundo

A principal feira das raças leiteiras do país, a MEGALEITE, está agendada para o período de 13 a 20 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Durante sua 11ª edição, haverá a comemoração do...((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Jan/Mar. 14 – pg 22))


A principal feira das raças leiteiras do país, a MEGALEITE, está agendada para o período de 13 a 20 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Durante sua 11ª edição, haverá a comemoração do Jubileu de Prata da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, que completa 25 anos de atuação como delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para a execução do Registro Genealógico da raça. A programação da MEGALEITE terá julgamento de raças, concurso leiteiro, leilões, palestras e ações socioculturais. No ano passado, a exposição participaram cerca de 2 mil animais de oito raças leiteiras (Girolando, Gir Leiteiro, Guzerá leiteiro, Indubrasil, Jersey, Pardo-Suíço, Simental leiteiro e Sindi) e vários recordes de produção foram superados. As negociações de animais renderam faturamento de R$9.673.580,00. Foram realizados 12 leilões e um shopping de animais. Esta será a primeira edição da MEGALEITE sob o comando do novo presidente da Girolando, Jônadan Ma, que tomou posse em janeiro e destacou em seu discurso a necessidade da entidade estar mais presente e participativa na vida dos associados e dos criadores da raça. “O meu ideal aqui é colocar a raça Girolando no patamar mais alto das raças leiteirasno Brasil e difundir esta raça para todo o mundo.”, afirmou. (Revista Mundo do Agronegócio/MG – Jan/Mar. 14 – pg 22)((Revista Mundo do Agronegócio/MG – Jan/Mar. 14 – pg 22))

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Girolando mira mercado de sêmen e inicia seleção de touros

Com a expectativa de novo crescimento nas vendas de sêmen, os produtores de touros da raça trabalham para ampliar a oferta de animais com avaliação genética. A Associação Brasileira dos Criadores de G...((Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 50))


Com a expectativa de novo crescimento nas vendas de sêmen, os produtores de touros da raça trabalham para ampliar a oferta de animais com avaliação genética. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando teve de ampliar em 66,7% o número de animais participantes na segunda edição da Pré-Seleção de Touros. (Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 50)((Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 50))

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Montana usa ultrassonografia para genética

As propriedades de Mato Grosso Sul onde é realizado o Programa Montana de seleção e melhoramento genético, já fazem uso da técnica de ultrassonografia de carcaça para fazer as medições de AOL (Área de...((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))


As propriedades de Mato Grosso Sul onde é realizado o Programa Montana de seleção e melhoramento genético, já fazem uso da técnica de ultrassonografia de carcaça para fazer as medições de AOL (Área de Olho de Lombo), EGS (Espessura de Gordura Subcutânea) e EGP (Espessura de Gordura na Picanha) dos animais. O Estado contabiliza 2 mil nascimentosna safra 2013. Ao todo, cerca de nove mil animais da safra 2012 serão avaliados para dar origem às novas DEPs (Diferença Esperada na Progênie) do composto tropical. O Programa Montana realiza as medições desde 2008, porém, apenas em parte dos animais de cada safra para análises, estudos e desenvolvimento das novas DEPs. Em uma reunião recente dos criadores da raça, ficou decidido que todos os animais nascidos a partir de 2012 serão avaliados por ultrassonografia de carcaça. Os criatórios sul-mato-grossenses contam com um rebanho bastante consistentee adaptado ao clima da região, e as fazendas JP Agronegócios (Três Lagoas), Montana Calidad (Anastácio) e San Francisco (Miranda) jáiniciaram o processo de avaliação dos animais. Técnica irá agregar valor a raça, primeira a fazer as avaliações As medições vão ampliar o banco de dados já existente. “Estamos trabalhando com mais de 500 animais da Montana Calidad e San Francisco. A técnica agrega valor aos produtos, pois se trata da primeira raça no Brasil a fazer avaliações de ultrassonografia em todo o rebanho”, frisa Argeu Silveira, médico veterinário das propriedades. Assim que colhidas, todas as informações serão enviadas para o banco de dados da equipe de dois professores da Universidade de São Paulo para análise do valor genético. (Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))

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Angus apoia pesquisas com marcadores

A Associação Brasileira de Angus, por meio de seu conselho técnico, anunciou o apoio a três projetos de pesquisa para seleção genômica na raça Angus. Todos os estudos serão conduzidos pela Faculdade d...((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))


A Associação Brasileira de Angus, por meio de seu conselho técnico, anunciou o apoio a três projetos de pesquisa para seleção genômica na raça Angus. Todos os estudos serão conduzidos pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Unesp, localizada em Jaboticabal (SP). “Entendemos que o apoio à pesquisa é fundamental para encontrarmos as soluções para os problemas que atrapalham a evolução da raça, e consequentemente da pecuária no Brasil”, afirma o presidente do conselho técnico da Angus, Ricardo Gregory. O primeiro estudo irá se debruçar sobre um problema que, além de ser uma barreira para a expansão mais acelerada do Angus em determinadas regiões do país, pesa no bolso do pecuarista, pois no último ano contabilizou (entre manejo, medicamentos e perdas de produtividade) um custo de cerca de R$ 3 bilhões: o carrapato. (Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))

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Faeg discute fim da vacinação contra febre aftosa

Entre pontos negativos e positivos que podem atingir os criadores de gado de corte, leite e suínos, dentre outros, e consequentemente à economia goiana como um todo, representantes da Federação da Agr...((Portal Rural Centro/MS – 31/03/2014))


Entre pontos negativos e positivos que podem atingir os criadores de gado de corte, leite e suínos, dentre outros, e consequentemente à economia goiana como um todo, representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e do setor se reuniram na tarde desta quinta-feira (27) para debater a proposta de fim da vacinação contra a febre aftosa. Na ocasião, os participantes deram continuidade ao debate iniciado no dia 18 de março, quando a proposta foi apresentada pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seagro) e pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) à algumas entidades. Na ocasião, os participantes optaram por um novo encontro e pela discussão pontual das vantagens e desvantagens para que Goiás passe de estado livre de aftosa como vacinação, para o status sem vacinação. No próximo dia 14 um novo encontro acontecerá Seagro, quando a medida será votada. Caso seja aprovada, a Agrodefesa repassa o pleito para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que normatiza a decisão. Na última quinta-feira (27) a Agrodefesa apresentou sua atual estrutura, assim como todos os avanços alcançados para se pleitear a não vacinação. Participaram da reunião de hoje representantes da Associação Goiana de Suinocultores (AGS), do Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Estado de Goiás (Fundepec), da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), da Associação dos Produtores do Vale do Araguaia (Aprova) e da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), do Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite) e a Faeg. Além desses, Dra. Mércia Oliveira representou o presidente da Agrodefesa. Prós e contras Os impactos positivos apresentados pelo órgão de defesa estadual, derivados da não vacinação, é a de que o preço da arroba iria aumentar, resultando em maior lucro para os produtores. Além disso, o custo de produção diminuiria, já que não seria necessário comprar a vacina e com a mão de obra para aplicá-la e os produtores teriam um maior contato com a Agrodefesa – devido a intensificação da fiscalização. Além disso, a garantia sanitária seria maior e o produtor acessaria novos mercados. Dentre os impactos negativos estão o impedimento de entrada de animais em Goiás (a liberação é apenas para embriões e sêmen), o couro que circularia somente processado, o rifle sanitário sem indenização dos animais que adentrassem o Estado provenientes de regiões com status inferior ao goiano e o não retorno do gado que saísse de Goiás (para exposições agropecuárias, por exemplo). Posicionamento Para o grupo que se reuniu no dia 28, os pontos negativos nada representam quando comparados com a tragédia que seria a perda do novo status por qualquer inconsistência no programa, ou os desdobramentos oriundos do isolamento comercial do Estado. Ao final do encontro, os representantes entenderam como muito precipitado o fato de eliminar a vacinação, diante da análise dos impactos apresentados. E como proposta unânime, a de se solicitar um estudo ao Mapa, para que possam ter um novo calendário de vacinação contra febre aftosa: uma vez ao ano em todos os animais. Caso o Estado insista em decretar o status de não vacinação à revelia da Faeg, da entidades representativas do setor pecuário, e dos próprios pecuaristas, o Fundepec propôs contratar uma consultoria profissional e de renome para realizar a análise de risco e mensurar os possíveis impactos ao criador e ao agronegócio goiano. (Portal Rural Centro/MS – 31/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 31/03/2014))

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Atraso na regulamentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) causa insegurança jurídica do setor da carne bovina

A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), representando as principais indústrias processadoras de carne bovina do país, está comprometida com as responsabilidades socioambi...((Portal Rural Centro/MS – 31/03/2014))


A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), representando as principais indústrias processadoras de carne bovina do país, está comprometida com as responsabilidades socioambientais assumidas pelo setor frente ao poder público e à sociedade civil. Dentre tais compromissos, um dos destaques é o esforço para a realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento do novo Código Florestal, para as propriedades fornecedoras de gado para abate. Porém, o sistema de registro do CAR, o SiCAR, não foi aberto até o momento, visto que sua regulamentação está vinculada ao ato ministerial, cuja assinatura vem sendo postergada há pelo menos um ano. ABIEC reitera que o atraso na regulamentação do novo Código Florestal implica em insegurança jurídica dos produtores rurais, uma vez que prazos e formas para regularização ambiental da propriedade rural dependem desta instrução normativa, a ser publicada após a regulamentação. O conhecimento público da forma atual de ocupação do solo brasileiro é uma informação que beneficia diversos setores, assim como cada um dos seus elos. Trata-se de uma informação necessária à orientação de políticas públicas, ao desenvolvimento das diversas regiões do país, e é informação estratégica para o setor privado, uma vez que garante o controle de sua cadeia de fornecimento. Ou seja, a implementação do CAR não representa apenas adequação à legislação vigente, mas também resultará em uma série de benefícios ao setor privado, em especial à enorme cadeia de produção de alimentos instalada no Brasil. O CAR, quando em pleno funcionamento, possibilitará ainda o desenvolvimento de um registro público eletrônico das informações ambientais dos imóveis rurais que fornecem matéria-prima às indústrias. É um instrumento essencial ao monitoramento da cadeia produtiva e sua relação com a conservação ambiental. O atraso na regulamentação da lei prejudica todos os elos da cadeia desde o produtor - que não tem acesso a informações essenciais relativas ao processo de adequação ambiental - até a indústria processadora e o varejo, elos que devem garantir ao consumidor a origem de seus produtos. A ABIEC tem trabalhado, junto aos seus associados, em iniciativas conjuntas com órgãos do governo, bem como organizações da sociedade civil, a fim de cooperar com o processo de regularização socioambiental da cadeia da pecuária. O Brasil é hoje um importante fornecedor de alimentos para o mundo, atendendo diferentes mercados e altos níveis de exigências no que diz respeito à qualidade dos produtos, segurança e garantia de origem. Nesse sentido, os instrumentos da legislação ambiental brasileira, quando cumpridos, podem conferir segurança e vantagens comerciais. A ABIEC alerta para a urgência na regulamentação do CAR. O processo trará grandes benefícios aos elos públicos e privados da cadeia da carne bovina brasileira enquanto o atraso na regulamentação confere grande insegurança jurídica ao setor. (Portal Rural Centro/MS – 31/03/2014)((Portal Rural Centro/MS – 31/03/2014))

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ABHB anuncia participação na Expobel

De olho no potencial do Paraná, a Associação Brasileira de Hereford e Braford C) prepara surpresas para a 26° Exposição Agropecuária Industrial e Comercial de Francisco Beltrão, entre 7 e 16 de março....((Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 50))


De olho no potencial do Paraná, a Associação Brasileira de Hereford e Braford C) prepara surpresas para a 26° Exposição Agropecuária Industrial e Comercial de Francisco Beltrão, entre 7 e 16 de março. O primeiro compromisso será o 1° Leilão do Sudoeste de Hereford e Braford, que acontece em 13 de março. A feira também contará com exposição de animais. (Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 50)((Revista AG do Criador/RS – Março. 14 – pg 50))

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Valor do leite sobe pela 1ª vez no ano

O preço do leite recebido pelo produtor em março subiu 3,22% em relação ao mês anterior (ou cerca de R$ 0,03 por litro), fechando a R$ 0,9419 por litro (valor líquido, sem frete e impostos). Trata-se ...((Jornal DCI/SP – 31/03/2014))


O preço do leite recebido pelo produtor em março subiu 3,22% em relação ao mês anterior (ou cerca de R$ 0,03 por litro), fechando a R$ 0,9419 por litro (valor líquido, sem frete e impostos). Trata-se do primeiro aumento após quatro meses de quedas consecutivas, informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O preço bruto médio, incluindo frete e impostos, pago ao produtor fechou em R$ 1,0209, alta de 3,02% em comparação com o mês anterior. Considerando-se a série histórica do Cepea, em termos reais, o preço médio bruto de março é 5,94% superior ao de março de 2013. O resultado também ficou 21,08% acima da média dos últimos 10 anos. Conforme o Cepea, a média do preço do leite no mês passado é a maior para o mês, em termos reais. O Cepea salienta que a menor produção, decorrente da seca nas principais regiões produtoras no primeiro bimestre e também o início da entressafra no Sul do País, resultou em diminuição da oferta e alta nas cotações. (Jornal DCI/SP – 31/03/2014)((Jornal DCI/SP – 31/03/2014))

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Capacitação de produtores se reflete na produção leiteira

Em Mato Grosso do Sul, 55 mil produtores rurais estão inseridos na cultura deleite bovino. Mato Grosso do Sul abriga 72 mil pequenos produtores rurais, e destes, 55 mil produzem leite ou derivados. Pa...((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))


Em Mato Grosso do Sul, 55 mil produtores rurais estão inseridos na cultura deleite bovino. Mato Grosso do Sul abriga 72 mil pequenos produtores rurais, e destes, 55 mil produzem leite ou derivados. Para que a produção cresça é necessário investir em capacitação técnica, uma vez que a maioria dos trabalhadores é carente de assistência e produz sem planejamento. A conclusão é do secretário-adjunto da Seprotur, Paulo Engel, que participou do Encontro Regional dos APLs do Leite, na última semana, em Campo Grande. De acordo com Engel, “se somarmos as instituições, contando com governo municipal e estadual, são mais de 15 parceiros investindo no Leite Forte”, afirma, referindo se ao Sub programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Pecuária Leiteira de Mato Grosso do Sul. “Nossa principal meta é qualificar os produtores por meio de assistência técnica de qualidade”, diz, frisando que, em breve, 150 técnicos estarão prontos para capacitar os trabalhadores. O coordenador do núcleo estadual das APLs (Arranjos Produtivos Locais), Matheus Dauzacker, conta que o grupoconta com 27 entidades, “entre elas bancos, universidade, movimento agrário e entidades que compõem o Sistema S, como Sebrae e Senai” e que a meta é dobrar a produção leiteira no Estado nos próximos três anos. “Ocupamos a 15ª posição entre os maiores produtores do Brasil, mas, para avançarmos, precisamos capacitar tecnicamente, dando assistência ao produtor”, ressalta. Capacitação promove avanços do setor no município de Terenos A secretária de desenvolvimento rural de Terenos, Lucilia de Almeida, foi ao Encontro Regional dos APLs do Leite acompanhada por dezenas de produtores. Segundo ela, ostrabalhadores compareceram ao evento para “mostrar os avanços que aconteceram no município por meio da capacitação”. Conforme Lucilia, 800 produtores da região foram qualificados em massa por meio do Programa “Leite Forte” e estão comercializando produtos de qualidade. Ela acrescenta que “agora é necessário colocar as produções da agricultura familiar nas redes de mercado. Estamos prontos e queremos que o governo ajude a disseminar a produção, conclui. Para a produtora rural Luciene Jesus, 40, é importante que os produtores reúnam-se para “chamar a atenção do governo e conseguir apoio para ganhar mercado, aumentando a produtividade com qualidade”, diz. Para o diretor da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), José Antônio Roldão, “assistir o produtor é de uma validade muito grande. Hoje vemos que a agência está inserida onde devia estar, ou seja, ao lado do produtor rural”, diz. (Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 31/03/2014))

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