Notícias do Agronegócio - boletim Nº 122 - 02/04/2014 Voltar

Nelorão esquenta pista de negócios da Expogrande

Leilão é o primeiro da agenda da exposição estadual do Mato Grosso do Sul. Fatura ficou em R$ 687 mil. Formado pelos criadores Francisco José de Carvalho Neto, Arthêmio Olegário de Souza, Reinaldo Aza...((Portal DBO/SP – 01/04/2014))


Leilão é o primeiro da agenda da exposição estadual do Mato Grosso do Sul. Fatura ficou em R$ 687 mil. Formado pelos criadores Francisco José de Carvalho Neto, Arthêmio Olegário de Souza, Reinaldo Azambuja e Sérgio Sarian, o grupo Nelorão vendeu neste sábado, 29 de março, matrizes Nelore em Campo Grande, MS. Os negócios começaram à 12h, na Estância Orsi e integraram a agenda de eventos da 76ª Expogrande, que terá início no dia 24 de abril. O Leilão Nelorão Matrizes apurou R$ 687.690, incluindo um reprodutor na conta. Estiveram à venda vacas solteiras e com cria ao pé, que renderam preços de R$ 6 mil a R$ 21.600. O lance máximo foi dado pela Água Tirada Agropecuária na compra de Bahuli, uma matriz POI de linhagem Brumado levada a leilão foi Francisco de Carvalho. O selecionador também ofertou o único reprodutor, negociado por R$ 31.200. A média geral ficou em R$ 8.310, alavancada pelos exemplares vendidos a preços de destaque. Todos os animais foram avaliados pelos programas Geneplus, da Embrapa Gado de Corte, e PMGZ, da Associação Brasileira de Criadores de Zebu, a ABCZ. No ano passado, o remate integrou o primeiro bloco dos leilões da exposição, com oferta de MS, vendendo novilhas, vacas solteiras ou paridas POI (puras de origem importada), à média de R$ 4.100 em 70 lotes, totalizando R$ 297.930. A ficou a cargo da Correa da Costa, com apresentações e Luciano Pires e pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 01/04/2014)((Portal DBO/SP – 01/04/2014))

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Rehagro promove pós-graduação em Produção de Gado de Corte

O curso de pós-graduação lato sensu, terá início no dia 24 de abril. A Rehagro oferece para Campo Grande (MS) a 2ª turma do curso de Pós-Graduação em Produção de Gado de Corte. A especialização é volt...((Portal Noticia da Pecuária/SP – 01/04/2014))


O curso de pós-graduação lato sensu, terá início no dia 24 de abril. A Rehagro oferece para Campo Grande (MS) a 2ª turma do curso de Pós-Graduação em Produção de Gado de Corte. A especialização é voltada para profissionais graduados em veterinária, zootecnia e agronomia, além de pecuaristas com formação superior que visam aumentar e melhorar os seus resultados em suas atividades em pecuária de corte. Ao todo serão realizados quatorze encontros de dois dias por mês, as quintas e sextas-feiras, três encontros de três dias por mês, as quintas, sextas e sábados e um módulo online. Durante os encontros, profissionais de referência na produção de bovinos de corte vão fazer parte do corpo docente da pós graduação. Para reforçar o aprendizado, as aulas práticas vão demonstrar em campo a prática dos conteúdos ministrados. A iniciativa é fruto da parceria do Rehagro, com a FAZU, ABCZ, ALTA e ACRISSUL. Associados Acrissul possuem condições especiais para este investimento. (Portal Noticia da Pecuária/SP – 01/04/2014)((Portal Noticia da Pecuária/SP – 01/04/2014))

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Parceria renovada entre ABCZ e Coca-Cola

Por mais três anos a Coca-Cola será patrocinadora oficial dos eventos realizados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A parceria foi renovada em 23 de janeiro, durante reunião entr...((Revista Nelore/SP – Março. 14 – pg 42))


Por mais três anos a Coca-Cola será patrocinadora oficial dos eventos realizados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A parceria foi renovada em 23 de janeiro, durante reunião entre o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, e o presidente da Uberlândia Refrescos, Alexandre Lacerda Biagi. O encontro entre os dirigentes aconteceu na sede da ABCZ, em Uberaba (MG). Segundo Paranhos, "a expectativa é que em 2014 essa parceria se desenvolva com a realização de novos projetos: De acordo com Biagi, a Coca-Cola tem como princípio apoiar entidades que desenvolvem trabalhos importantes de fomento tecnológico, como é o caso da ABCZ. "A demanda por carne e leite no mundo será cada vez maior e o Brasil tem as melhores con­dições de atender boa parte dessa demanda e de forma sustentável. Nesse sentido, o trabalho em prol do melhoramento genético do rebanho brasileiro que a ABCZ desenvolve tem sido fundamental, esclarece o presidente da Uberlândia Refrescos, que, também, é fundador do Instituto Alexa, voltado para projetos educacionais, culturais e ambientais. (Revista Nelore/SP – Março. 14 – pg 42)((Revista Nelore/SP – Março. 14 – pg 42))

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CEPS e PGPs

Programa de Melhoramento Genético do Zebu (PMGZ) divulgou em fevereiro os resultados das provas de ganho de peso (PGPs) de 2013, desde maio, assim como as emissões dos Certificados Especiais de Produç...((Revista Nelore/SP – Março. 14 – pg 46))


Programa de Melhoramento Genético do Zebu (PMGZ) divulgou em fevereiro os resultados das provas de ganho de peso (PGPs) de 2013, desde maio, assim como as emissões dos Certificados Especiais de Produção (CEPs).Balizamento da emissão de Certificados Especiais de Produção (CEPs) de 2013 divulgado em fevereiro de 2014 pelo Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas (PMGZ/ ABCZ) traz 290 reprodutores Nelore habilitados da raça Nelore, juntas as variedades mocha e aspada. No topo da lista apresentada nesta edição aparece Dalton Dias Heringer, da Fazenda Paraíso (ES). Ele obteve 34 cettificados, destaque para dez deles na categoria Platina, quatro Ouro, 15 Prata e cinco Bronze. Também se destacaram Carlos Olyntho Junqueira Franco, da Fazenda Mandy, de Barreto (SP), com 18 CEPs; Empresa Agropecuária Antônio Balbino, da Fazenda Santo Antônio, em Barreiras (BA), com 14 documentos; Paulo Renato Bóscolo, da Fazenda Santa Mônica, em Araguatins (TO), com 13; e Valdenilson Cordeiro Mendes, da Peça Rara Agropecuária, de Alta Floresta DOeste (RO), com o mesmo número. Esses 290 animais que receberam o documento em 2013 são as safras 2011 e saíram de um universo de 4.027 fêmeas e 3.925 machos. Eles correspondem aos 8% dos animais de melhor avaliação genética de uma população de 191.424 cabeças mensuradas. Para receber o CEP em definitivo, o animal pré-classificado tem de passar por uma avaliação visual feita por uma técnico da ABCZ e receber conceito acima de "Bom" em uma escala que vai de "Inferior" a "Excelente; por meio do método Epmuras. O objetivo da avaliação visual é garantir um biótipo de acordo com o padrão racial e adequado à produção de carne. PGPs pelo Brasil A Superintendência de Melhoramento Genético da ABCZ registrou, ao longo de 2013, a conclusão de 152 Provas de Ganho de Peso (PGPs), testando 4.325 animais, sendo 386 em 26 PGPs em regime de confinamento, e 3.939 em 126 provas em regime de pasto. Em 2012, o balanço fechou com 208 provas e 8.219 animais testados. As PGPs testam animais machos na fase pós desmama que entram em prova entre 213 e 303 dias de idade, formando um grupo contemporâneo e homogêneo, e facilitando a identificação dos animais geneticamente superiores. As PGPs em confinamento e em pasto tem uma duração de 168 e 294 dias, respectivamente. No final da prova os animais são classificados por índices que consideram o ganho de peso final, o ganho de peso médio, o perímetro escrotal, a avaliação visual realizada por- técnicos da ABCZ e, opcionalmente, a avaliação de carcaça por ultrassonografia. Nas provas estão divulgados os dois melhores desempenhos. Vale a pena observar o volume destes animais que obtiveram Epmuras Muito Bom e Bom, com seus respectivos ganhos na balança. Isso pode reforçar a importância do fenótipo nos perfis que melhor desempenho apresentam no ganho de peso. (Revista Nelore/SP – Março. 14 – pg 46)((Revista Nelore/SP – Março. 14 – pg 46))

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Brasil em alerta com doença de suíno nos EUA

A indústria brasileira de carne suína solicitou ao Ministério da Agricultura a suspensão temporária das importações de suínos vivos (reprodutores), material genético e plasma de suínos dos Estados Uni...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/4/2014))


A indústria brasileira de carne suína solicitou ao Ministério da Agricultura a suspensão temporária das importações de suínos vivos (reprodutores), material genético e plasma de suínos dos Estados Unidos numa medida para tentar proteger o Brasil do vírus da diarreia epidêmica suína (PED, na sigla em inglês), que atinge o rebanho americano. Mais comum na Ásia e em países do Leste Europeu, o doença apareceu nos EUA pela primeira vez em maio do ano passado e vem se espalhando rapidamente. Até então, o vírus nunca havia se manifestado no continente americano. Em relatório divulgado na semana passada, o Rabobank informou que o vírus já afetou cerca de 60% do rebanho suíno reprodutor dos EUA e quase 30% do rebanho mexicano. Ainda conforme o banco holandês, a doença também começa a atingir o Canadá. "Pedimos a suspensão temporária [das importações] até que todas as dúvidas sejam esclarecidas. É uma medida de prevenção para evitar que o setor [de suíno] seja envolvido", afirma Rui Vargas, vice-presidente para o segmento de suínos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O Brasil importa animais vivos, material genético e também plasma do sangue suíno. Esse componente do sangue é usado como insumo na ração destinada aos animais e há suspeitas de que possa ser a origem da contaminação. Conforme explicou Vargas, o plasma é separado do sangue por meio de processo de centrifugação e usado para dar mais palatabilidade à ração dos suínos. Ontem, em evento em São Paulo, o secretário substituto de Defesa Agropecuária do ministério Marcos Valadão disse que o governo estuda a solicitação da indústria de suínos. Segundo ele, haverá reunião semana que vem, em Cananeia (SP), onde o ministério mantém uma estação quarentenária, para discutir se há necessidade de a medida ser tomada. Uma outra possibilidade, disse, é reter o material importado em um novo galpão para quarentena de suínos que será inaugurado em Cananeia. Lá, o material seria avaliado e liberado depois de comprovada sua sanidade. Os temores do setor produtivo cresceram com a chegada do vírus da PED a países como República Dominicana, Colômbia e Peru, segundo o professor de veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Roberto Guedes. Na prática, isso significa, explica ele, que a transmissão da doença não segue uma lógica territorial. "Tudo indica que existe uma movimentação da infecção em países vizinhos sem que a gente saiba da epidemiologia. Não se sabe como o vírus chegou. Ele não está obedecendo a uma fronteira e nem sabemos se a cepa é idêntica à dos EUA", afirma, indicando a dificuldade inicial de combater uma doença exótica. O Ministério da Agricultura e a Embrapa realizaram semana passada uma reunião com membros da cadeia produtiva para discutir a questão. Conforme a pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Janice Zanella, um comitê será formado, sob a liderança de ministério e Embrapa, para sugerir medidas de biossegurança e elaborar um plano de contingência para o caso de a doença chegar ao Brasil. Na indústria de genética, há dúvidas de que a proibição da importação de animais vivos seja necessária, uma vez que já existem medidas para assegurar a sanidade dos reprodutores importados. O Brasil importa animais reprodutores dos EUA, onde foram desenvolvidas linhagens suínas mais produtivas. Ao chegar ao Brasil, os reprodutores passam por uma quarentena de 60 dias, segundo Daniel Linhares, gerente de serviços técnicos da Agroceres PIC, uma das maiores empresas brasileiras de genética suína. Essa quarentena minimizaria o risco de contaminação, afirma ele. O Brasil importa de seis a sete lotes de animais (com 50 a 200 animais cada) por ano, segundo Daniel Linhares. O professor Guedes, da UFMG, compartilha a opinião de Linhares. "Acho bem mais difícil contaminação pela importação de animais pelos cuidados do ponto de vista sanitário". A suspeita, afirma Guedes, é que a doença esteja se disseminando por meio de insumos para a ração. Para o presidente da ABPA, Francisco Turra, medidas para prevenir a entrada da doença no Brasil são fundamentais, e a epidemia nos EUA pode significar oportunidades para o setor de suínos brasileiro. "Temos que tomar as medidas para mostrar que somos livres da doença", disse. Para ele, tais medidas seriam uma forma de garantir a sanidade do suíno brasileiro, o que pode abrir mercados para o produto no exterior em espaços deixados pelos americanos. "O Brasil se tornou líder na exportação mundial de carne de frango em 2005, quando houve a epidemia de gripe aviária", lembrou Turra, acrescentando que isso foi possível porque o "Brasil foi referência em vigilância" contra aquela enfermidade. Hoje os EUA exportam carne suína para Japão, Coreia do Sul, México, países da America Latina, China e Rússia. Na avaliação do Rabobank, a epidemia que afeta os suínos nos EUA deve favorecer o setor americano de aves, uma vez que a oferta de carne suína deve ter um decréscimo. A brasileira JBS já admitiu que seu abate de suínos nos Estados Unidos deve diminuir este ano. Nos EUA, a JBS também atua em aves, com a Pilgrims Pride. A diarreia epidêmica suína não afeta humanos, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). A doença é mais severa em suínos jovens, mas pode atingir animais em qualquer idade, causando morte ou perda na produção. Conforme o órgão, não há tratamento para a PED. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/4/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 02/4/2014))

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Indústria de frango pode ver margens melhores em - 2014

"O cenário para a indústria de carne de frango está melhorando devido a expectativas de safra recorde de grãos. Os custos com ração têm sido menores no primeiro trimestre de 2014 versus o ano anterior...((Jornal DCI/SP – 02/04/2014))


"O cenário para a indústria de carne de frango está melhorando devido a expectativas de safra recorde de grãos. Os custos com ração têm sido menores no primeiro trimestre de 2014 versus o ano anterior", disse o Rabobank. Os grãos são o item de maior peso no custo de produção de aves no País, porque puxam o valor da ração usada na alimentação. Já a demanda deverá ser sustentada internamente, por conta da Copa do Mundo e das eleições no Brasil, eventos que impulsionam o consumo por proteínas. (Jornal DCI/SP – 02/04/2014)((Jornal DCI/SP – 02/04/2014))

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Preço pago pelo quilo do suíno vivo no Rio Grande do Sul é de R$ 3,52

A Pesquisa Semanal da Cotação do Suíno, milho e farelo de soja no Rio Grande do Sul, realizada no último dia 31 pela Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS), apontou que os pro...((Portal Rural Centro/MS – 02/04/2014))


A Pesquisa Semanal da Cotação do Suíno, milho e farelo de soja no Rio Grande do Sul, realizada no último dia 31 pela Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS), apontou que os produtores independentes estão recebendo R$ 3,52 pelo quilo do suíno vivo. O milho subiu, passando de R$ 26,00 para R$ 26,14 a saca de 60 quilos. Já o farelo de soja baixou, estando em R$ 1.152,50 para pagamento à vista (anterior R$ 1.192,50) e R$ 1.157,50 com 30 dias de prazo (anterior R$ 1.200,00). Integrado A cotação média para o suíno integrado está em R$ 2,86. As agroindústrias e cooperativas apresentaram os seguintes valores: Cotrel R$ 2,90; Cosuel/Dália Alimentos R$ 2,86; Cotrijuí R$ 2,85; Cooperativa Languiru R$ 2,85; Cooperativa Majestade R$ 2,80; Ouro do Sul R$ 3,00; Alibem R$ 2,85; BRF R$ 2,85; JBS R$ 2,80; e Pamplona R$ 2,85. (Portal Rural Centro/MS – 02/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 02/04/2014))

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Cerca de 80% da carne de MT fica no mercado interno

Análise do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea, Cuiabá/MT) divulgada na segunda-feira, 31, no boletim da bovinocultura, aponta que aproximadamente 81% da carne bovina produzida em ...((Portal Feed & Food/SP – 02/04/2014))


Análise do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea, Cuiabá/MT) divulgada na segunda-feira, 31, no boletim da bovinocultura, aponta que aproximadamente 81% da carne bovina produzida em Mato Grosso são destinados para o consumo interno, a preços menores daqueles 19% enviados à exportação. Conforme o levantamento do Imea, compilados com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex, Brasília/DF), o preço médio da tonelada de carne bovina ponderado pelos principais cortes com osso da indústria frigorífica instalada no Estado foi de US$ 3.240,50 em fevereiro de 2014, valor 4,23% mais valorizado que o preço médio de janeiro deste ano (US$ 3.109,12). Mesmo com o reajuste, o valor é US$ 331 por tonelada menor do que a carne exportada. “Entretanto, se calculado o preço médio das exportações de carne bovina no mês de fevereiro de 2014, encontra-se um valor de US$ 3.571,96/tonelada, que é maior e mais atrativo para quem possui a opção de realizar essas vendas no mercado internacional da carne bovina, isto é, a indústria frigorífica”, explica o instituto. O Imea avalia que a forte demanda internacional pela proteína está sustentando um aumento de preços ao mercado local, bem como aos embarques a clientes de outros países, que, no período analisado pelo instituto foi de 2,09%. “Portanto, é factível o ajuste da oferta de carne bovina no mercado interno e, como a demanda interna segue aquecida, há espaço para a sustentação dos preços em toda cadeia da bovinocultura de corte”, pontua o boletim. Fortalece a análise o fato de os principais concorrentes do Brasil e Mato Grosso (Austrália e Estados Unidos) estarem passando por restrições em suas respectivas ofertas, o que, no fim das contas, exercerá influência de aumento de demanda em outros mercados, formando-se uma conjuntura positiva de preços. (Portal Feed & Food/SP – 02/04/2014)((Portal Feed & Food/SP – 02/04/2014))

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Campos anuncia desapropriação para o MST e cita reforma agrária de Arraes

Foi cercado por militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), lembrou, ontem, dos 50 anos do golpe militar no Brasil. A três di...((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 02/4/2014))


Foi cercado por militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), lembrou, ontem, dos 50 anos do golpe militar no Brasil. A três dias de deixar o governo para concorrer à Presidência da República, Campos anunciou a desapropriação, para a reforma agrária, de uma área de 223 hectares na zona da mata do Estado. A desapropriação põe fim a uma disputa de quase 18 anos entre o MST e o grupo João Santos, um dos principais conglomerados empresariais de Pernambuco. Ocupado desde 1996, o Engenho Bonito, localizado no município de Condado, foi alvo de desapropriação pelo governo federal, mas os empresários conseguiram garantir na Justiça os direitos sobre a terra. A solenidade foi realizada na sede do governo, o Palácio do Campo das Princesas, de onde o então governador Miguel Arraes (1916-2005), avô de Campos, saiu direto para a prisão na tarde de 1º de abril de 1964. Os militantes do MST presentearam o atual governador com uma fita, ouvida durante o evento, com o áudio da mensagem gravada por Arraes no dia do golpe. "Um dos compromissos que mais afastavam o Dr. Arraes das elites era ser aliado da luta pela reforma agrária. Vocês avaliem o tabu que era, 50 anos atrás, alegar que a estrutura fundiária tinha a ver com a pobreza no campo e na cidade", disse o governador, antes de lembrar de um acordo entre usineiros e trabalhadores rurais promovido em 1963 por Arraes, que ficou conhecido como "o acordo do campo". Foi aí que o governador começou a alfinetar a presidente Dilma Rousseff, sua adversária nas eleições de outubro. Segundo ele, o entendimento promovido por Arraes só foi possível por conta da capacidade de diálogo do seu avô. "Diálogo é o que mais importa para quem governa", disse Campos, que critica com frequência a pouca disposição para o diálogo da presidente. Diante da plateia de lavradores, Campos lembrou ainda da chegada ao poder do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e criticou a redução no ritmo da reforma agrária sob Dilma. Atento à solenidade, o lavrador Severino Ramos de Almeida elogiou com entusiasmo a conclusão do imbróglio envolvendo o Engenho Bonito. Ele ficou surpreso, no entanto, ao ser informado de que Campos, Lula e Dilma já não estão mais do mesmo lado na política. Questionado, então, sobre qual lado escolheria, Severino pediu um tempo pra pensar. (Jornal Valor Econômico, Política/SP – 02/4/2014)((Jornal Valor Econômico, Política/SP – 02/4/2014))

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PAA: Conab opera mais de R$ 24 milhões em março

O mês de março registrou a maior operação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) dos últimos anos. Apenas no último mês, foram destinados R$ 24,4 ...((Portal Rural Centro/MS – 02/04/2014))


O mês de março registrou a maior operação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) dos últimos anos. Apenas no último mês, foram destinados R$ 24,4 milhões a projetos de cooperativas e associações de agricultores familiares de todo o país. O valor é 44% superior ao registrado no mesmo período em 2012, ano em que o Programa apresentou a maior execução. “O programa tem ajudado a gerar emprego e renda para os trabalhadores no campo e também a garantir a segurança alimentar de muitos brasileiros. A ação impacta diretamente na qualidade de vida dos envolvidos tendo como reflexo a ampliação da diversidade na economia local”, pondera a superintendente de Suporte à Agricultura Familiar da Conab, Kelma Cruz. Espírito Santo e Minas Gerais foram os estados que destinaram o maior volume de recursos a aquisições da agricultura familiar em março, seguidos de Goiás e São Paulo. “É o melhor início das operações do Programa desde sua criação, há 11 anos”, destaca a superintendente. Segundo dados da Companhia, entre o final de fevereiro e o mês de março R$ 26,3 milhões já foram contratados em novos projetos. O bom desempenho deve se manter. Já estão empenhados R$ 18 milhões, recurso que deve ser liquidado pela Companhia nos próximos dias. Dessa maneira, apenas nos quatro primeiros meses do ano serão destinados pelo menos R$ 44,4 milhões para os agricultores familiares. Mudanças no Programa no segundo semestre Visando qualificar o PAA, a partir do segundo semestre deste ano algumas normas para execução do programa serão modificadas. Entre elas está a inclusão da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) jurídica entre os documentos obrigatórios para viabilizar a proposta. Dessa maneira, além da necessidade de o agricultor familiar possuir a DAP Física, a cooperativa ou associação precisará apresentar o documento que identifica as formas associativas dos produtores familiares organizadas em pessoas jurídicas devidamente formalizadas. O PAA tem como finalidade essencial o apoio aos agricultores familiares e suas organizações, por meio da aquisição de alimentos de sua produção, por preços de referência que não podem ser superiores nem inferiores aos praticados nos mercados regionais. Os alimentos adquiridos são destinados ao abastecimento da rede socioassistencial e também dos equipamentos públicos de Segurança Alimentar e Nutricional, como restaurantes populares e cozinhas comunitárias. (Portal Rural Centro/MS – 02/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 02/04/2014))

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Projeto para Pantanal é alvo de críticas

“Pantanal por inteiro e não pela metade”. Assim gritavam vários representantes da sociedade pantaneira de Mato Grosso, que estavam presente na audiência pública realizada no auditório Milton Figueired...((Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014))


“Pantanal por inteiro e não pela metade”. Assim gritavam vários representantes da sociedade pantaneira de Mato Grosso, que estavam presente na audiência pública realizada no auditório Milton Figueiredo, da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, no último dia 31 de março, para debater sobre o Projeto de Lei 750/2011, que traz como tema “Política de Gestão e Proteção do Bioma Pantanal”. A proposta é alvo de críticas da comunidade que vive na região e de ambientalistas. O debate também acontece na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. O evento faz parte do ciclo de encontros realizado em virtude da aprovação do requerimento do senador Delcídio do Amaral (PT/MS) na Comissão de meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle. A comissão é presidida pelo senador Blairo Maggi (PR), requerente do evento. Maggi, apesar de solicitar o debate, não compareceu à audiência alegando motivos particulares, sendo representado pelo 1º suplente Cidinho Santos (PR), que resumiu o debate como “um importante passo para a implementação da política de gestão do Pantanal”. Ele reforçou ainda que não é intenção do senador tomar qualquer decisão sem antes escutar todos os envolvidos. “Veremos hoje aqui, quais são as alternativas para se trabalhar os benefícios do Pantanal com consciência, sem prejudicar o bioma, mas sem engessar o desenvolvimento do Estado”. Pantaneira e representante do Comitê Popular do Rio Paraguai, Vanda Aparecida dos Santos era uma das participantes que se mostrou contra o projeto de lei. “Quando elaboraram essa política de gestão não pensaram em momento algum no pantaneiro e tão pouco no Pantanal. Se for aprovada do jeito que está proposta, a lei atacará as nascentes dos nossos rios, que já sofrem com as plantações irregulares de soja a sua volta, e consequentemente acabará com os poucos peixes que temos”. Indignado com alguns pontos da proposta o superintendente federal do Ministério da Pesca e Aquicultura, Lindembergue Gomes de Lima, afirmou que o tópico que proíbe a pesca nos rios pantaneiros está fora de questão. “Suspender a pesca por cinco anos é um absurdo, é inviável. Não haverá o fechamento da pesca, disso os pantaneiros podem ter certeza”, frisou sob aplausos dos participantes. Lima ainda falou sobre a questão da implantação de hidrelétricas. “As pequenas centrais hidrelétricas (PCH) estão afetando do modo negativo a formação pantaneira. A existência delas está acabando com os nossos rios e consequentemente com os peixes. Atualmente temos quase 80 PCHs em funcionamento em Mato Grosso, o que complica ainda mais a situação do nosso bioma”. Coordenadora do Centro de Pesquisa do Pantanal (CPP), Cátia Nunes da Silva também participou do debate e explicou que a proposta do centro é estabelecer componente do Projeto CPP Lei do Pantanal com a finalidade de sintetizar vias inventário do conhecimento científico sobre o Pantanal para subsidiar marcos regulatórios visando ao uso sustentável do Pantanal e aperfeiçoamento do projeto de lei 750/2011, do senador Blairo Maggi. Com isso, avançar em aspectos científicos técnicos para o desenvolvimento da regionalização das paisagens do Pantanal, segundo os critérios de Áreas Úmidas. Representando a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), o médico veterinário, Cristóvão Afonso da Silva repudiou a proposta do senador. “Essa é uma lei burra e sem fundamento. Lendo a proposta é de se pensar que os pantaneiros são marginais e não merecem estar trabalhando ali, quando na verdade, devemos a existência do Pantanal a eles, que ainda lutam por aquela região”. A Pesquisadora Débora Calheiros da Universidade Federal de Mato Grosso e da Embrapa levou a conhecimento dos participantes e autoridades presentes as consequências das hidrelétricas no Pantanal. “O projeto fala em 135 PCHs, isso irá alterar o pulso de inundação, prejudicando a rede pesqueira, da qual dependem o turismo pesqueiro, a pesca profissional e a pecuária extensiva, como já é o caso do rio Jauru, que não tem mais peixe”. Débora finalizou comparando o Brasil com outros países. “Nos países desenvolvidos, como os Estados Unidos, estão removendo as barragens para melhorar a qualidade da água. Enquanto nós estamos fazendo completamente ao contrário, implantando PCH e autorizando a plantação irregular de soja nas nascentes dos rios”. Também participaram da audiência o ambientalista Roberto Klabim; Francis Maris Cruz – prefeito de Cáceres; João Oliveira Gouveia Neto – produtor rural, engenheiro agrônomo e presidente da Comissão Federal de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso e participantes do Comitê Popular do Rio Paraguai. (Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014))

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Prime das Raças promove quatro remates

Em dois dias de negócios, grife movimenta mais de R$ 3,1 milhões em Minas Gerais. A grife Prime das Raças comercializou uma gama de produtos em Paraopeba, interior mineiro. Os criadores Adolfo Geo Fil...((Portal DBO/SP – 01/04/2014))


Em dois dias de negócios, grife movimenta mais de R$ 3,1 milhões em Minas Gerais. A grife Prime das Raças comercializou uma gama de produtos em Paraopeba, interior mineiro. Os criadores Adolfo Geo Filho e Argeu de Lima Geo venderam 48 lotes por R$ 3,1 milhões em quatro remates, dois no dia 28 de março, dois no dia seguinte. No primeiro dia, foram comercializados 15 lotes de Nelore elite, mais 19 lotes de Mangalarga Marchador por R$ 1,6 milhão. Entre os bovinos, 14 prenhezes renderam R$ 51.771 e a única matriz saiu por R$ 408 mil. Do grupo dos equinos, 11 éguas foram cotadas a R$ 36.363 e o único cavalo foi negociado por exatos R$ 24 mil. A maior parte da renda foi obtida na rodada de negócios do segundo dia. Dez matrizes Nelore topes da grife renderam R$ 1,5 milhão, com registro médio de R$ 157.763. Do grupo saiu Maltina da Cristal, novilha que teve metade de seu passe arrematado por R$ 372 mil pela Agropecuária Vila dos Pinheiros. Um touro da raça, candidato a reprodutor de central, também integrou a oferta e foi vendido por R$ 30 mil. Ao final das apresentações, três mulas foram cotadas a R$ 18.720 cada. Os leilões foram organizados pela Programa, com apresentações de Nilson Genovesi e transmissão Canal Rural. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 01/04/2014)((Portal DBO/SP – 01/04/2014))

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Portobello oferta produção no Rio de Janeiro

Fêmeas respondem por 90% da receita final da nona edição do remate em Mangatiba. Carlos Jardim Borges apresentou no sábado, 29 de março, 188 animais Brahman no 9º Leilão Portobello, em Mangatiba, RJ. ...((Portal DBO/SP – 01/04/2014))


Fêmeas respondem por 90% da receita final da nona edição do remate em Mangatiba. Carlos Jardim Borges apresentou no sábado, 29 de março, 188 animais Brahman no 9º Leilão Portobello, em Mangatiba, RJ. Somando lotes inteiros e algumas cotas de produção, o criador faturou R$ 716.520, com participação dos criadores João Leopoldino Neto, do Brahman Canaã, e Paulo de Castro Marques, da Casa Branca Agropecuária. As fêmeas responderam por 90% do rendimento. Em 167 ofertas, elas renderam R$ 637.800, com média de R$ 3.830. No grupo estavam bezerras, novilhas, matrizes e doadoras. Uma delas, porém, despregou do preço médio. Akita da Canaã, de quatro anos, teve metade de seu passe vendido por R$ 64.800. O total do lote está avaliado em R$ 129.600. A única prenhez do leilão foi negociada por R$ 12 mil. Entre os machos, garrotes e bezerros fecharam o remate com registro de R$ 3.336. As vendas ocorreram no Hotel Portobello Resort & Safari com participação de alguns criatórios. Na lista estavam a Agropecuária W2R, Muzzi, Lince e Agropecuária Leopoldino. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com organização da Programa e transmissão do Canal do Boi. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 01/04/2014)((Portal DBO/SP – 01/04/2014))

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Capim Branco põe plantel à venda

Média geral fecha em R$ 2.300 na apresentação de 149 animais. O criador Arualdo, da Fazenda Capim Branco, de Unaí, MG, liquidou seu plantel de Girolando no sábado, 29 de março. Foram negociadas 149 fê...((Portal DBO/SP – 01/04/2014))


Média geral fecha em R$ 2.300 na apresentação de 149 animais. O criador Arualdo, da Fazenda Capim Branco, de Unaí, MG, liquidou seu plantel de Girolando no sábado, 29 de março. Foram negociadas 149 fêmeas por R$ 367.096, fazendo média geral de R$ 2.300. Também estiveram à venda alguns implementos agrícolas, sendo uma ordenha balde ao pé, um gerador, um botijão de sêmen e um tanque com capacidade de 2.500 litros. Juntos eles somaram R$ 24 mil. O remate foi organizado pela Unai Leilões e MCN, com trabalhos do leiloeiro Moacir Naves. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 01/04/2014)((Portal DBO/SP – 01/04/2014))

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Feira Rio Genética em Macaé comercializa 100% dos animais disponibilizados

A fórmula do Programa Rio Genética, da secretaria estadual de Agricultura, que associa animais de qualidade e financiamento com condições facilitadas, vem permitindo a pequenos produtores fluminenses ...((Portal Folha Vale do Café/BA – 01/04/2014))


A fórmula do Programa Rio Genética, da secretaria estadual de Agricultura, que associa animais de qualidade e financiamento com condições facilitadas, vem permitindo a pequenos produtores fluminenses a melhoria de seus rebanhos e o aumento da produção leiteira. Em sua 25ª edição, no ultimo sábado (29), em Macaé, a feira de animais do programa comercializou 100% dos animais disponibilizados, atraindo pecuaristas, especialmente das Regiões Norte, Noroeste e Serrana do estado. O elevado nível dos criatórios fornecedores de genética motivou o lance dos produtores, que foram até o parque de exposições na esperança de levar para suas propriedades algumas das 200 vacas e novilhas Girolando oferecidas. O pequeno produtor Francisco Batista de Souza, do Assentamento Rural 25 de Março, em Carapebus foi um deles. Satisfeito com o salto em sua produção de 30 para 70 litros de leite/dia, após a aquisição de quatro vacas, em junho de 2012, na feira Rio Genética, em Cardoso Moreira, desta vez investiu R$ 16,5 mil na compra de mais três animais financiados. Sem as condições facilitadas de pagamento não poderia ter animais como estes. Hoje no meu sítio de 12 hectares, a qualidade faz toda a diferença. Com o mesmo número de vacas que possuía antes de conhecer o Rio Genética, consigo mais leite - contou o produtor, que vende sua produção para a cooperativa agropecuária de Conceição de Macabu. Estimulado com o potencial dos animais, Francisco viu na orientação do técnico da Emater-Rio de seu município, Sebastião Geraldo Leite Lima, a importância da alimentação e do manejo adequado do gado para o sucesso da produção. A implantação da técnica de pastoreio rotacionado tem sido um aliado para alimentar o rebanho. O pequeno produtor também recebeu incentivo do Programa Rio Rural para proteger nascentes em sua propriedade. De acordo com o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, o Rio Genética, que já financiou quase 11 mil animais de qualidade, com investimentos de R$ 35 milhões, é reconhecido como um dos programas de melhoramento genético mais importantes do país. Já foram beneficiados cerca de 1.200 produtores. É um número bastante significativo. Em cada uma dessas propriedades, há, pelo menos mais cinco famílias de trabalhadores rurais, que acabam se beneficiando com a iniciativa - frisou. Ele acrescentou que as Feiras de Animais Rio Genética tem sido fundamentais para estimular o processo produtivo, com a atração de mais produtores para o setor e crescimento da produção leiteira no estado. Na Feira em Macaé, 42 produtores adquiriram todas as 200 vacas e novilhas da raça Girolando e seis tourinhos Gir disponibilizados no evento. (Portal Folha Vale do Café/BA – 01/04/2014)((Portal Folha Vale do Café/BA – 01/04/2014))

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HoRa faz 4º leilão na Expolondrina

Pelo quarto ano consecutivo, a HoRa Agronegócio, de Jacyrinha e José Roberto Hoffig Ramos, promove o seu tradicionalleilão, durante a ExpoLondrina. O remate acontece no dia 7 de abril, às 20 horas, no...((Revista Nelore/SP – Março. 14 – pg 70))


Pelo quarto ano consecutivo, a HoRa Agronegócio, de Jacyrinha e José Roberto Hoffig Ramos, promove o seu tradicionalleilão, durante a ExpoLondrina. O remate acontece no dia 7 de abril, às 20 horas, no Recinto José Garcia Molina, no Parque de Exposições Ney Braga, e comercializará 500 novilhas Nelore LA prenhas de touros tope de avaliação e 500 cabeças de gado comercial. "O cenário desse ano está promissor, p que aumenta nossas expectativas e nos deixa muito animados. Há uma grande procura por fêmeas Nelore, em função do abate de matrizes, a arroba está com um preço muito bom e o mercado de reposição bem aquecido. Nossos leilões dentro da ExpoLondrina sempre tiveram bom faturamento e esperamos que esse ano repita o sucesso das edições anteriores" avalia o médico-veterinário da HoRa Agronegócio, Fábio Segabinazzi Júnior. Com propriedades espalhadas pelos Estados do Mato Grosso Sul e Paraná, a HoRa Agronegócio foi premiada na última Nelore Fest, pelo segundo ano consecutivo como o 2° Melhor Lote de Carcaças do Circuito Boi Verde de Ju Iga mento de Carcaças, promovido pela Associação dos Criadores de elore do Brasil (ACNB . O 4° Leilão da HoRa conta com organização da Programa Leilões e será transmitido ao vivo pelo Canal do Boi. Para mais informações ligue para (43) 9975-0260. (Revista Nelore/SP – Março. 14 – pg 70)((Revista Nelore/SP – Março. 14 – pg 70))

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Mercado do boi gordo começou semana em baixa

Em São Paulo houve queda na referência para o boi gordo, que está em R$ 124 a arroba, à vista. De maneira geral, foi verificada pressão baixista, com recuo de preços em seis praças pecuárias para o bo...((Jornal DCI/SP – 02/04/2014))


Em São Paulo houve queda na referência para o boi gordo, que está em R$ 124 a arroba, à vista. De maneira geral, foi verificada pressão baixista, com recuo de preços em seis praças pecuárias para o boi gordo. Houve uma leve melhora na oferta, que tem possibilitado o alongamento das escalas dos frigoríficos e a pressão baixista no mercado. A maioria das indústrias paulistas está com escala feita até a próxima segunda-feira. Com os recuos de preços observados na semana passada para a carne bovina no atacado, a tendência é que os frigoríficos continuem testando o mercado com preços abaixo da referência. O boi casado de animais castrados está estável em R$ 7,57/kg. Mesmo com a melhora na demanda com o início do mês não estão descartadas quedas de preços para a carne no mercado atacadista. (Jornal DCI/SP – 02/04/2014)((Jornal DCI/SP – 02/04/2014))

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Expogrande pretende movimentar R$ 300 mi

Com média do preço em R$ 120 e expectativa de alta, produtores têm margem maior para investir. O preço da arroba do boi gordo a R$ 120, em média, em Mato Grosso do Sul, mostra que o agronegócio do Est...((Jornal O Estado MS/MS – 02/04/2014))


Com média do preço em R$ 120 e expectativa de alta, produtores têm margem maior para investir. O preço da arroba do boi gordo a R$ 120, em média, em Mato Grosso do Sul, mostra que o agronegócio do Estado está em um bom momento e os pecuaristas otimistas para investir. De acordo com o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Francisco Maia, a arroba está em um preço justo e o mercado aquecido, o que fará com que os negócios despontem durante a 76ª Expogrande. Para a secretária de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo, Tereza Cristina Corrêa da Costa, a Expogrande irá acontecer em um bom momento. “Até um tempo atrás a pecuária era o patinho feio do agronegócio, pois o mercado vinha em uma sequência de alta, agora temos uma arroba valorizada e a tendência de alta”, diz. De acordo com ela, a Exposição de Campo Grande é referência para o Estado, pois apresenta uma parte do campo dentro da cidade. Ex-presidente foi homenageado com a criação de um selo comemorativo A maior exposição agropecuária do Estado está marcada para acontecer de 24 de abril a 4 de maio. Na noite de segunda-feira, representantes do agronegócio se reuniram com produtores e autoridades políticas no Parque de Exposições Laucídio Coelho para fazer o lançamento oficial da edição 2014 da Expogrande, que homenageia o ex-presidente da Acrissul e líder ruralista Eduardo Machado Metello. Anualmente, uma figura ilustre do setor é homenageada com um selo comemorativo dos Correios. Eduardo Metello foi representado na solenidade por seu filho mais velho, Eduardo Metello Junior. “É uma honra receber essa homenagem. Meu pai prestou um grande serviço para o setor agrícola do Estado e deixou saudades e ensinamentos”, comenta. Neste ano, a Expogrande deve movimentar mais de R$ 300 milhões em negócios durante os onze dias de feira, para isso haverá recursos financeiros de instituições bancárias, dezenas de leilões e centenas de empresas participantes por meio de estandes. Pela primeira vez, haverá um Dia de Campo na região do Pantanal, no dia 5 de abril. (Jornal O Estado MS/MS – 02/04/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 02/04/2014))

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Tecnoshow Comigo 2014: dinâmicas de pecuária e exposição de animais são destaque

Difusão de conhecimento por meio de demonstrações práticas e acessíveis são o foco das variadas dinâmicas de pecuária que serão realizadas entre 8 e 11 de abril durante a TECNOSHOW COMIGO 2014, em Rio...((Portal Rural Centro/MS – 02/04/2014))


Difusão de conhecimento por meio de demonstrações práticas e acessíveis são o foco das variadas dinâmicas de pecuária que serão realizadas entre 8 e 11 de abril durante a TECNOSHOW COMIGO 2014, em Rio Verde. Na oportunidade, visitantes, produtores rurais, estudantes e interessados em geral poderão conferir práticas de manejo para diferentes espécies, sob orientação de profissionais experientes, zootecnistas e veterinários. A expectativa da organização do evento é receber mais de 300 pessoas em cada uma das 16 dinâmicas previstas. Abertas ao público, as demonstrações terão como tema manejo de ordenha, doma racional de equino, morfologias do cavalo mangalarga marchador e quarto de milha, bem estar animal com demonstração prática, além de noções de rédeas em muares, perdas econômicas e controle estratégico do carrapato, coleta e produção de células tronco e doma racional de muar. As demonstrações, que acontecem desde 2004 na Feira, serão realizadas no pavilhão das dinâmicas. “As atividades permitem que expositores, visitantes e pecuaristas aprendam um pouco mais sobre as novas técnicas de manejo e as características de cada espécie”, explica o médico veterinário da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), Ednaldo Nogueira. Exposição de animais Durante os cinco dias de TECNOSHOW COMIGO, outro destaque fica por conta da exposição de várias raças de animais, entre bovinos de corte e leite, equinos, ovinos e muares. Ao todo, serão 1.300 animais expostos por 60 proprietários, oriundos de estados como Goiás, Paraná e São Paulo, dentre outros. (Portal Rural Centro/MS – 02/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 02/04/2014))

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Manejo adequado de medicamentos traz benefícios ao rebanho

Medicamentos veterinários devidamente registrados no Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) são as melhores ferramentas para o produtor agropecuário tratar – e até prevenir – a mai...((Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014))


Medicamentos veterinários devidamente registrados no Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) são as melhores ferramentas para o produtor agropecuário tratar – e até prevenir – a maior parte das doenças e outros problemas que acometem animais de grande porte e de produção. Contudo, o veterinário e especialista em Novos Negócios da UCB Saúde Animal, Gabriel Sandoval, alerta que o manejo inadequado desses produtos pode acarretar efeitos indesejáveis à criação ou mesmo levar à morte do animal. “Devemos nos lembrar das condições ideais de armazenamento de medicamentos, sempre evitando contato direto com a luz solar, calor excessivo e umidade, que podem comprometer a qualidade e a eficácia dos produtos”, ressalta o especialista. Nesse caso, um simples armário pode abrigar e proteger os itens, servindo de farmácia veterinária e salvando a vida de muitos animais em situações de emergência. “A partir disso, é necessário seguir as recomendações prescritas em bula, estar atento a indicações, dosagens, via de aplicação, precauções e período de carência para a carne e para o leite”, diz Sandoval. É preciso ter em mente, ainda, que cada espécie – bovinos, equinos, ovinos, caprinos, aves, suínos, etc. – exige manejo e cuidados próprios, além de produtos e dosagens específicas. “Entretanto, cabe ao médico veterinário a prescrição correta de medicamentos, avaliando a necessidade individual e a do rebanho”, afirma. Antes, durante e depois da aplicação Segundo Sandoval, antes da aplicação de qualquer medicamento é fundamental a contenção adequada dos animais, a fim de eliminar a possibilidade de acidentes com colaboradores da fazenda. “Para isso, recomenda-se o uso de bretes (equipamento projetado para imobilizar o bovino), que, além de trazer segurança aos funcionários, permitem a aplicação adequada dos fármacos veterinários”, salienta. Outro ponto importante, de acordo com o especialista da UCB, é respeitar a via de aplicação indicada pelo fabricante – subcutânea, intramuscular e intravenosa ou, nos casos de controle parasitário, por meio de pulverização e pour-on (aplicado direto no dorso). “A alteração do local de aplicação pode interferir na eficácia do tratamento e causar danos aos animais, podendo levá-los até a morte”, destaca. Por fim, depois da aplicação, é preciso acompanhar o rebanho por, pelo menos, 30 minutos e certificar-se de que todos estão em boas condições de saúde. Ocitocina Entre os medicamentos mais utilizados em bovinos está a Ocitocina. A substância leva ao aumento das contrações musculares do útero no momento do parto, contribuindo para a expulsão da cria e da placenta. Ela também possui ação sobre as glândulas mamárias, por meio do aumento das contrações dos alvéolos e dos canais galactóforos (canais excretores de leite), o que impulsiona o leite, aumenta o fluxo e promove o esgotamento total da glândula mamária. “Em fazendas de gado leiteiro, normalmente, ela é utilizada para controle da retenção do leite e como auxiliar no tratamento de mastite por acúmulo de leite após o parto (leite residual). O medicamento deve ser administrado, de preferência, pelas vias intravenosa ou intramuscular, de acordo com as dosagens prescritas em bula ou conforme a orientação de um médico veterinário”, conta o especialista. Apesar de serem cuidados básicos, nem sempre os produtores efetuam o manejo deste e de outros medicamentos de forma adequada, lembra Sandoval. “Devemos, portanto, investir em formação, capacitação e qualificação da mão de obra rural, o que permitirá que os colaboradores rurais estejam preparados para exercer as atividades cotidianas com habilidade e segurança, a fim de proporcionar maior produtividade no campo e, consequentemente, aumento da produção de melhor qualidade”, conclui. (Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014))

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Produtores devem vacinar rebanho contra a raiva e ficar atentos para refúgios de morcego, alerta Seapa

A vacina precisa ser realizada em duas etapas. Uma segunda dose deve ser feita 21 dias após a primeira aplicação para que o animal fique de fato imunizado - Foto: Fernando Dias A vacina precisa ser re...((Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014))


A vacina precisa ser realizada em duas etapas. Uma segunda dose deve ser feita 21 dias após a primeira aplicação para que o animal fique de fato imunizado - Foto: Fernando Dias A vacina precisa ser realizada em duas etapas. Uma segunda dose deve ser feita 21 dias após a primeira aplicação para que o animal fique de fato imunizado – Foto: Fernando Dias Nos primeiros três meses de 2014 já foram contabilizados cerca de 650 animais mortos no RS por ocorrência da raiva herbívora. Os dados são do Núcleo de Combate e Profilaxia da doença, da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, que realiza trabalho com as Inspetorias de Defesa Agropecuária (IDA) de conscientização dos produtores da necessidade de identificar possíveis locais de refúgio dos morcegos transmissores e importância da vacinação. A doença tem incubação de 80 dias. Há, portanto, demora até que ela se manifeste visivelmente nos animais infectados. O coordenador no Rio Grande do Sul do Programa Nacional de Controle da Raiva, Nilton Rossato, alerta os produtores que as ações precisam ser preventivas. A vacina precisa ser realizada em duas etapas. Uma segunda dose deve ser feita 21 dias após a primeira aplicação para que o animal fique de fato imunizado. É importante frisar que, sem essa segunda doze, o animal continuará suscetível ao vírus. “Quando o criador percebe os sinais da doença no rebanho já é tarde demais para vacinar. Por isso, é muito importante que os refúgios de morcegos sejam identificados pelos produtores e o Serviço Veterinário Oficial seja notificado imediatamente”. Conforme Rossato, assim é possível agir a tempo de evitar a progressão do vírus de uma colônia para outras. Diferente da febre aftosa, por exemplo, onde há contaminação de animal para animal, a raiva é transmitida de maneira vertical, pelo vetor que é o morcego hematófago. A vacinação não é obrigatória e sim estratégica. Quando os focos são constatados, através de diagnóstico laboratorial, há a indicação aos produtores para a vacinação dos animais. As orientações são, principalmente, para bovinos, equinos e bubalinos – animais que ficam mais expostos ao ataque dos morcegos. (Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014))

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Burocracia prejudica recuperação das pastagens do Maranhão

Criadores de gado têm dificuldade para conseguir financiamentos. Tem gente tentando aprovação há mais de um ano. Criadores de gado do Maranhão reclamam da burocracia na hora de conseguir o financiamen...((Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014))


Criadores de gado têm dificuldade para conseguir financiamentos. Tem gente tentando aprovação há mais de um ano. Criadores de gado do Maranhão reclamam da burocracia na hora de conseguir o financiamento do Programa de Agricultura de Baixo Carbono, do Governo Federal. Tem gente tentando a aprovação do projeto há mais de um ano. Quinhentos mil hectares de terras estão degradados no estado, segundo o grupo gestor estadual do Programa ABC, da chamada agricultura de baixo carbono, uma das principais ferramentas criadas pelo governo brasileiro para conter as emissões de gases do efeito estufa no país. O problema é que nem todos conseguem utilizar os recursos disponíveis. Assim que ficou sabendo do programa, Clodomir Rosa procurou o banco. Pretendia renovar uma área com 300 hectares, uma antiga pastagem que virou capoeira. “O banco não me dá explicação, só diz que a documentação não se apronta”. Neto Soares, que também é criador, conta que foi vencido pela burocracia e teve que desistir do banco. Ele pretendia recuperar 300 hectares de pastagens em uma fazenda no município de Presidente Dutra utilizando recursos do Programa ABC, mas teve que usar dinheiro do próprio bolso porque, segundo ele, nunca conseguiu aprovação do banco. Investiu R$ 1 milhão na importação de máquinas do Japão para semear o capim. A meta do Maranhão até 2020 é evitar a emissão de 1,3 milhão de toneladas de gases do efeito estufa na atmosfera. Para isso, é preciso estimular as lavouras no plantio direto, o plantio de florestas, e também a recuperação de pastagens degradadas. Até agora, foram fechados no Maranhão 171 contratos do Programa ABC com recursos em torno de R$ 27,328 milhões. O superintendente do Banco do Brasil no Maranhão, João Batista de Sá Ayres, explica por que alguns agricultores ainda não tiveram os pedidos aprovados. “Eu diria que é complexo. Não é simples porque eu tô fazendo um financiamento que pode chegar a R$ 1 milhão por CPF para ser pago em um prazo de até 15 anos. Neste processo, há uma técnica a ser respeitada”, diz. No Sudeste do país, a situação é bem diferente. Minas Gerais é o estado que lidera os pedidos e a liberação de recursos do Programa ABC. (Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 02/04/2014))

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Preço do leite sobe após quatro meses de queda

O preço do leite recebido pelo produtor em março subiu 3,22% frente ao mês anterior (ou quase 3 centavos por litro), fechando a R$ 0,9419/litro (valor líquido - sem frete e impostos). A alta foi regis...((Portal O Leite/SC – 01/04/2014))


O preço do leite recebido pelo produtor em março subiu 3,22% frente ao mês anterior (ou quase 3 centavos por litro), fechando a R$ 0,9419/litro (valor líquido - sem frete e impostos). A alta foi registrada após quatro meses de quedas consecutivas, de acordo com os levantamentos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. A valorização é resultado da menor produção no campo, decorrente da seca nas principais regiões produtoras no primeiro bimestre e também do início da entressafra na região Sul do País. O preço bruto médio (inclui frete e impostos) pago ao produtor fechou em R$ 1,0209 em março, alta de 3,02% frente ao mês anterior. Considerando-se a série histórica do Cepea em termos reais (valores deflacionados pelo IPCA de fev/14), o preço médio bruto de março é 5,94% superior ao do mesmo mês do ano anterior e está 21,08% acima da média dos últimos 10 anos para o período. Conforme o Cepa, a média do preço do leite em março foi a maior para o mês, em termos reais. Já o Índice de Captação do Leite (ICAP-L) de fevereiro caiu 2,75% em relação ao mês anterior, considerando-se os sete estados que compõem a "média Brasil" (GO, MG, RS, SP, PR, BA e SC). Mesmo com a retração, o volume produzido em fevereiro foi 13,7% superior ao do mesmo período de 2013. Para abril, a expectativa é de que os preços do leite sigam em alta, ainda impulsionados pela oferta restrita de matéria-prima. (Portal O Leite/SC – 01/04/2014)((Portal O Leite/SC – 01/04/2014))

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Vice-ministro grego renuncia em meio à polêmica do leite

O vice-ministro de Agricultura da Grécia, Maximos Harakopoulos, renunciou ao cargo em meio a uma polêmica sobre o leite. Ele é contra uma proposta para aumentar o tempo que o leite fresco pode permane...((Portal O Leite/SC – 01/04/2014))


O vice-ministro de Agricultura da Grécia, Maximos Harakopoulos, renunciou ao cargo em meio a uma polêmica sobre o leite. Ele é contra uma proposta para aumentar o tempo que o leite fresco pode permanecer nas prateleiras dos supermercados. Na Grécia, que tem um dos leites mais caros da Europa, o leite pode ficar apenas cinco dias na prateleira, enquanto em outros países do continente o prazo geralmente é de dez dias. Pecuaristas locais temem que a medida fará os preços caírem e podem facilitar importações, fechando postos de trabalho no país. Mesmo com a renúncia, Harakopoulos disse que votará a favor de um amplo projeto que reúne exigências feitas pelos credores internacionais da Grécia para a liberação de mais ajuda ao país. O projeto deve ser apreciado pelo Parlamento na noite deste domingo e a reforma do leite faz parte do pacote. Fonte: Associated Press. (Portal O Leite/SC – 01/04/2014)((Portal O Leite/SC – 01/04/2014))

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