Notícias do Agronegócio - boletim Nº 124 - 04/04/2014
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A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) acredita ter sido vítima de estelionato em Uberaba. Dois funcionários da entidade registraram Boletim de Ocorrência (BO) na manhã desta quinta-feira...((Portal G1/RJ – 03/04/2014))
A Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) acredita ter sido vítima de estelionato em Uberaba. Dois funcionários da entidade registraram Boletim de Ocorrência (BO) na manhã desta quinta-feira (3) após constatarem, através de extratos bancários, que um autor não identificado realizou vários saques na boca do caixa do Banco do Brasil, além de impressão de 40 folhas de cheques em nome da ABCZ. De acordo com a Polícia Militar (PM), os saques totalizam o valor de R$ 33.130 mil e a impressão dos cheques foi interrompida. O G1 entrou em contato com a ABCZ que informou estar em contato com o banco para descobrir o que ocorreu e, então, tomar as providências cabíveis. (Portal G1/RJ – 03/04/2014)((Portal G1/RJ – 03/04/2014))
topoO presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, esteve ontem (02), em Brasília (DF), para convidar a presidente Dilma Rousseff para a solenidade de abertura ...((Portal Pagina Rural/RS – 03/04/2014))
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, esteve ontem (02), em Brasília (DF), para convidar a presidente Dilma Rousseff para a solenidade de abertura oficial da ExpoZebu 80 Anos. O convite foi entregue ao chefe de Gabinete da Presidência da República, Beto Ferreira Martins Vasconcelos. Participaram do encontro o diretor da ABCZ, Antônio Pitangui de Salvo, o presidente de honra da ExpoZebu 80 anos, Jonas Barcellos, o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, e o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Uberaba, José Renato Gomes. De acordo com o presidente da ABCZ, Vasconcelos afirmou que a presidente se empenhará em participar da solenidade, que abre as comemorações dos 80 anos da ExpoZebu. A feira tem em seu histórico o fato de ter sido visitada pelos presidentes do país, como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma, dentre outros. A abertura oficial da ExpoZebu será no dia 3 de maio, às 10h, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), e contará com a presença de autoridades de todo o Brasil e de diversos países. Durante a solenidade, serão homenageadas personalidades que contribuíram para a consolidação da pecuária zebuína no país e da ABCZ, entre ex-presidentes, funcionários e ex-funcionários da associação, pecuaristas e políticos. “Vamos fazer uma grande festa que homenageie os criadores e as famílias que ajudaram a construir a história da nossa pecuária”, explica o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A ExpoZebu terá espaço para a solidariedade. O Leilão União de Forças terá 100% da renda revertida para milhares de pacientes atualmente em tratamento nos hospitais de Câncer de Uberaba (MG) e de Barretos (SP). O remate tem a participação de criadores de gado de elite de todo o Brasil e acontece dia 2 de maio, às 13h, no Tatersal Rubico Carvalho. Outros 38 leilões completam a agenda da feira. A ExpoZebu, que será transmitida ao vivo pela internet, conta ainda com três shoppings que disponibilizarão o melhor da genética zebuína aos visitantes, novidades nos julgamentos, concurso leiteiro, mostra cultural, lançamento de livro, além da primeira edição da ExpoZebu Dinâmica e dos já tradicionais reuniões políticas. A ExpoZebu 80 Anos tem como patrocinadores a Coca-Cola, Tortuga, Banco do Brasil, Dow AgroSciences e Marfrig, além do apoio do Governo Federal, Apex Brasil, Governo de Minas Gerais, Cemig, Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Polo de Excelência em Genética Bovina, Sistema Faemg e Vale. (Portal Pagina Rural/RS – 03/04/2014)((Portal Pagina Rural/RS – 03/04/2014))
topoJunto com comitiva da ABCZ, o prefeito Paulo Piau (PMDB) entregou ontem no gabinete da Presidência da República o convite oficial para abertura da ExpoZebu em Uberaba. A solenidade será no dia 3 de ma...((Portal Jornal da Manhã/MG – 03/04/2014))
Junto com comitiva da ABCZ, o prefeito Paulo Piau (PMDB) entregou ontem no gabinete da Presidência da República o convite oficial para abertura da ExpoZebu em Uberaba. A solenidade será no dia 3 de maio e a expectativa é aproveitar a visita da petista à cidade para realizar a assinatura da ordem de serviço para construção da fábrica de amônia da Petrobras. “Ressaltamos a importância da presença da presidente na 80ª ExpoZebu e também aproveitamos para incluir na agenda uma programação para tratarmos da obra da planta de amônia, visto que a Toyo-Setal [responsável pela execução do projeto] já está na cidade”, salienta Piau. A comitiva local foi recebida pelo chefe de gabinete da Presidência, Beto Vasconcelos. No encontro, ele afirmou que a presidente se empenhará para participar da abertura da feira em Uberaba. Ainda em Brasília, o prefeito esteve na Infraero para entregar o relatório final das vistorias realizadas nos imóveis a serem desapropriados para liberar área necessária à adequação do aeroporto local. O documento também foi apresentado à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). De acordo com PP, o levantamento passará por análise dos órgãos técnicos para dar continuidade ao processo de reestruturação do aeroporto. Outra agenda na capital foi na sede da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O prefeito solicitou a ampliação da entidade em Uberaba, com maior fomento para o setor de agronegócio. O peemedebista tinha também uma reunião marcada com o senador Aécio Neves (PSDB), mas o encontro foi desmarcado por causa dos demais compromissos. O prefeito retornou a Uberaba ontem e cumpre agenda no Centro Administrativo nesta quinta-feira (3). (Portal Jornal da Manhã/MG – 03/04/2014)((Portal Jornal da Manhã/MG – 03/04/2014))
topoA implantação do Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro em Goiás) foi discutida ontem pela Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ). A reunião envo...((Portal Diário da Manhã/GO – 03/04/2014))
A implantação do Pró-Genética (Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino Brasileiro em Goiás) foi discutida ontem pela Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ). A reunião envolveu a AGCZ, por meio do seu presidente, Clarismino Luis Pereira Júnior; o secretário da Agricultura, Antônio Flávio Camilo de Lima; os presidentes da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), Ricardo Yano, e da Emater, Luiz Humberto de Oliveira Guimarães, Vanessa Barbosa, zootécnica da ABCZ, e assessores. Por sugestão do secretário da Agricultura, Antônio Flávio Camilo de Lima, uma nova reunião será marcada oportunamente. A finalidade é montar um projeto piloto sobre o programa e as cidades onde serão realizadas as feiras e outros eventos sobre o Pró-Genética no Estado. A parte dos treinamentos, pelo que ficou definido, será feita pela Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater). Em Minas Gerais o programa vem sendo desenvolvido com total êxito, segundo a Emater-MG. Programa de genética A estratificação clássica dos rebanhos bovinos atende a um padrão caracterizado por uma pirâmide. Nessa figura, existe no topo da pirâmide os rebanhos denominados elite, onde concorrem os fatores plenos para a seleção de características de interesse econômico. Esse setor representa menos de 1% da população bovina, mas em contrapartida, acumula ganhos genéticos que, associados à biotecnologia (transferência de embriões, fertilização "in vitro", inseminação artificial), podem se multiplicar de forma vertiginosa quando comparado à velocidade determinada pelos padrões naturais de multiplicação dos animais (monta natural). Tais fatos transformam os rebanhos deste estrato da população nos verdadeiros e potenciais modificadores do perfil de produção animal. Entre a base da pirâmide e os núcleos elite de seleção, encontram-se os que são denominados rebanhos multiplicadores. Respondendo pela base da pirâmide e os núcleos elite de seleção, encontram-se os que são denominados rebanhos multiplicadores. Respondendo pela efetivação do fluxo genético entre os dois extremos da população (rebanho "elite" no topo da pirâmide e "rebanho comercial" na base), os rebanhos multiplicadores incorporam parte dos ganhos genéticos acumulados nos estratos elite e disponibilizam boa parte desses ganhos para a base da pirâmide onde se encontram o rebanho comercial, reduzindo a distância entre os extremos. Usualmente, o mecanismo biológico mais eficaz na transferência dos ganhos genéticos tem sido através do uso de touros. De fato, em melhoramento, atribui-se ao uso de touros melhoradores uma contribuição ao redor de 75% das mudanças genéticas. Isso se explica pelos seguintes fatores: Do total de machos nascidos, no máximo 10% são necessários para manter a população reprodutiva. Isto implica que até 90% dos machos nascidos em uma safra podem ser descartados, o que, por sua vez, permite que a pressão de seleção aplicada seja muito superior àquela aplicada sobre as fêmeas. Um touro pode deixar muito mais descendentes do que uma matriz em uma mesma unidade de tempo, pelo simples fato biológico de como ele contribui para a formação de um novo bezerro, um touro cobre 30 vacas, em monta natural. O programa irá agregar valor ao nosso rebanho comercial atuando desde os rebanhos "elite", passando pelos "multiplicadores", além de organizar a demanda e oferta de tourinhos de alto valor genético, e apoiar a sua comercialização, seja através de financiamentos bancários ou mesmo a financiamentos diretos entre pecuaristas, durante as "feiras de tourinhos." (Portal Diário da Manhã/GO – 03/04/2014)((Portal Diário da Manhã/GO – 03/04/2014))
topoDemanda firme e valorização da arroba devem estimular alta no número de animais confinados Os preços remuneradores do boi gordo e a perspectiva de demanda firme por carne bovina, principalmente do ext...((Portal DBO/SP – 03/04/2014))
Demanda firme e valorização da arroba devem estimular alta no número de animais confinados Os preços remuneradores do boi gordo e a perspectiva de demanda firme por carne bovina, principalmente do exterior, devem fazer com que o volume de animais de confinamento no País cresça 8% a 10%, superando 4 milhões de cabeças em 2014. A estimativa é da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon). Em entrevista, o gerente executivo da entidade, Bruno de Andrade, disse que a projeção leva em conta o número de produtores que já compraram bois magros para serem engordados no sistema. O custo de produção será maior que no ano passado, pois o valor do boi magro está firme e os preços dos grãos, principalmente milho, estão sustentados. Mas ainda sim a relação de troca da saca de milho e o boi gordo está boa e o confinamento fica mais competitivo diante de cotações do boi gordo altas e um consumo doméstico a ser impulsionado por Copa e eleições e manutenção das exportações fortes disse. Em 2013 ante 2012, a oferta de bois confinados ficou estável com um volume entre 3,5 e 4 milhões de cabeças. Segundo Andrade, diante da escassez de animais prontos engordados no pasto nesse primeiro trimestre, por conta da seca em regiões produtoras, alguns pecuaristas anteciparam o confinamento, movimento que ajuda na projeção de crescimento da Assocon para o ano. Preços do boi gordo e da carne - Depois de alcançar patamares recordes no primeiro trimestre - a média do boi gordo em São Paulo esteve 14,4% maior que no mesmo intervalo de 2013, já descontando a inflação - os negócios no mercado físico vivem um momento de pressão de baixa. A oferta de animais para o abate melhorou um pouco, com a engorda a pasto e em confinamentos. Para o consultor da Scot Consultoria Hyberville Neto, apesar de uma maior oferta atualmente, a disponibilidade de animais prontos para o abate deve ser menor em 2014 devido à redução da disponibilidade de bovinos, principalmente fêmeas, para abate. Com isso, a expectativa é de um ano de preços em alta, afirmou. Em meados de março, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Carlos Paranhos, dizia esperar que a cotação do boi gordo atingisse R$ 130/arroba entre setembro e outubro. O registro do teto dependerá da absorção da oferta no período do volume de animais confinados. Em abril e maio os preços podem ceder um pouco, mas de R$ 100/arroba (base São Paulo) não passa. Na entressafra, entre setembro e outubro, a arroba passa dos R$ 130, tranquilamente, afirmou. A indústria de carne bovina é mais cautelosa em relação aos preços do boi gordo no mercado físico. Espera certa estabilidade nas cotações, ao redor de R$ 126 e R$ 127/arroba (base São Paulo). Mas conta com a manutenção das exportações fortes para compensar a alta da matéria-prima no mercado interno. A indústria até agora tem sido capaz de repassar esse aumento no mercado internacional por conta da demanda forte, disse a jornalistas há duas semanas o presidente da Marfrig Global Foods, Sergio Rial. No mercado doméstico, no entanto, os preços da carne bovina devem se manter no atual patamar, acrescentou Rial. Hyberville Neto, da Scot, também alerta para a necessidade de acompanhar o consumo da proteína, que oscilará a depender dos preços cobrados. (Portal DBO/SP – 03/04/2014)((Portal DBO/SP – 03/04/2014))
topoOs ajustes que têm sido feitos na operação do Walmart no país envolvem uma redução nos investimentos em marketing neste ano. A expectativa é de uma queda de 30% nos desembolsos da companhia nessa área...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 04/04/2014))
Os ajustes que têm sido feitos na operação do Walmart no país envolvem uma redução nos investimentos em marketing neste ano. A expectativa é de uma queda de 30% nos desembolsos da companhia nessa área em 2014 em relação ao ano anterior, num encolhimento dos gastos que acontece num momento em que a varejista americana reduz despesas e busca "estabilizar" a operação local, como disse à analistas dois meses atrás o presidente do Walmart International, David Cheesewright. São medidas de contenção que também ocorrem num período em que a empresa precisa ampliar a exposição da estratégia do "preço baixo todo dia", modelo comercial que não trabalha com promoções agressivas em lojas, mas mantêm valores mais estáveis a curto e médio prazos. Para que o "preço baixo todo dia" avance no país é preciso manter a estrutura de custos enxuta - e repassar essa economia para o consumidor - por isso, revisões de despesas são parte das ações em vigor. "A questão passa a ser evitar dispersão nesse investimento de marketing, focando mais os gastos em ações específicas. É gastar melhor o recurso disponível", diz Claudio Tonello, vice-presidente de marketing da rede. A empresa não informa o valor desse investimento, mas segundo dados do ranking "Agências e Anunciantes", do veículo "Meio e Mensagem", a empresa desembolsou R$ 47 milhões em mídia em 2012 (o valor não inclui, por exemplo, eventos de divulgação ou ações em lojas). A soma já inclui descontos negociados entre agências e veículos de comunicação. Para efeito de comparação, o concorrente Grupo Pão de Açúcar aplicou cerca de R$ 300 milhões (sem incluir as cadeias Ponto Frio e Casas Bahia) e o Carrefour, R$ 93 milhões. Em outras áreas, a companhia já tomou medidas para reduzir despesas operacionais, como já informou o Valor, que vão desde a redução de número de tipos de tablóides promocionais nas lojas - de cinco modelos para apenas um - até a troca de grampos por cola nos folhetos. Isso levou a uma economia de R$ 1,2 milhão ao ano. A companhia ainda demitiu empregados - cerca de 300 pessoas no fim de 2013. E anunciou neste ano o fechamento de 25 pontos no país. "Não falamos mais de fechamentos de lojas", disse ontem o vice-presidente comercial do Walmart Brasil, Alain Benvenuti. "O Brasil é um mercado desafiador por várias razões, mas estamos trabalhando em muitas frentes para melhorar nossa posição competitiva no país" disse Cheesewright, em teleconferência em fevereiro. De outubro a dezembro, as vendas líquidas do Walmart Brasil cresceram 5,3%, com vendas "mesmas lojas" (abertas há mais de 12 meses) subindo 4,6% - GPA e Carrefour cresceram a taxas mais altas. Em 2013, a rede Walmart, atingiu faturamento de R$ 28,5 bilhões, crescimento nominal de 9,8%. Segundo Benvenuti, o Walmart buscará crescer em 2014 numa taxa superior. A empresa estima que o primeiro semestre concentrará metade das vendas de 2014, sendo que em anos em que não há Copa do Mundo, essa taxa é de 45%. Decisões de investimento da empresa acontecem num período em que o comércio varejista tende a ampliar gastos para expor suas marcas antes e durante a Copa. O Walmart disputa mercado com o GPA, patrocinador oficial da seleção brasileira, que dá ao grupo direitos de exposição da marca em todos os eventos do time. O Walmart contratou o técnico Luis Felipe Scolari e sua mulher, Sônia, como garotos-propaganda até agosto, mas a varejista não pode citar em suas campanhas o nome da seleção brasileira. O Walmart informa que ações de exposição mais forte da política do "preço baixo todo dia" devem ser reforçadas durante as campanhas publicitárias para a Copa do Mundo. O objetivo é ampliar em 25% as vendas de itens que envolvam o evento (bolas, chaveiros, bandeiras) de maio ao fim de junho. Com os televisores, a meta é ampliar em 135% a venda nesse mesmo período sobre 2013, sendo que no mesmo intervalo do ano passado o varejo sentiu reflexo de queda na demanda com os protestos populares. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 04/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 04/04/2014))
topoAlavancado por fortes valorizações nos segmentos de cereais, oleaginosas, açúcar e carnes nos últimos dois meses, o índice de preços globais de alimentos da FAO atingiu em março seu maior patamar desd...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/04/2014))
Alavancado por fortes valorizações nos segmentos de cereais, oleaginosas, açúcar e carnes nos últimos dois meses, o índice de preços globais de alimentos da FAO atingiu em março seu maior patamar desde maio do ano passado e voltou a fortalecer as preocupações com a inflação sobretudo em países que já convivem com alta de custos - entre os quais o Brasil. Conforme levantamento divulgado ontem, o indicador calculado pelo braço da ONU para agricultura e alimentação chegou a 212,8 pontos, 2,3% mais que em fevereiro - quando a alta sobre janeiro havia sido de 2% - e nível já superior à média de 2013 (209,8 pontos). O resultado registrado é apenas 0,5 ponto percentual inferior à média de 2012 (213,3 pontos), a segunda maior da série histórica da agência, mais baixa apenas que a de 2011 (229,9 pontos). A FAO lembrou que o salto foi influenciado por condições meteorológicas desfavoráveis em grandes produtores agrícolas como o próprio Brasil e pela tensão geopolítica entre Rússia e Ucrânia, importantes fornecedores globais de cereais como trigo e milho. Mas Abdolreza Abbasian, economista-chefe da FAO, afirmou, em comunicado, que "o índice de preços de alimentos refletiu as tendências de março" e que alguns fatores de pressão começaram a perder força. De um lado, os reflexos das intempéries sobre as lavouras de grãos em países produtores da América do Sul estão "precificados" e as atenções começam a se voltar para o plantio da próxima safra (2014/15) no Hemisfério Norte - responsável por 90% da produção mundial de cereais e grãos. De outro, arrefeceram os temores em relação a uma eventual interrupção da oferta da Ucrânia no mercado internacional por conta do conflito com os russos. Mas há perigos depois da curva. Antonio Sartori, da corretora gaúcha Brasoja, nota, por exemplo, que adversidades climáticas nos EUA nos próximos meses poderão gerar fortes valorizações dos grãos e levar as cotações da soja a novas máximas históricas, já que os estoques do produto naquele país estão particularmente baixos. Caso nada de excepcional apareça nos radares meteorológicos, a tendência, segundo a maioria dos analistas, é mesmo de queda de boa parte das commodities agrícolas no segundo semestre. Em relatório divulgado ontem, o JP Morgan Chase avaliou como "forte" a tendência de ocorrência de um fenômeno El Niño de moderado a forte este ano, com consequências ainda difíceis de mensurar sobre a produção agrícola e pecuária. De qualquer forma, o banco lembrou que as temperaturas da superfície do Oceano Pacífico subiram mais do que o normal nos últimos meses e sinalizou que os produtores precisam ficar atentos. Como mostra o comportamento dos preços globais das carnes em março - o indicador da FAO específico para o segmento subiu 1,5% em março -, surpresas sempre acontecem. Pesou para a alta do índice em março, conforme a agência da ONU, a disseminação do vírus da diarreia epidêmica suína (PED, na sigla em inglês) nos EUA, que deve afetar as exportações do país. Para Fabio Silveira, economista da GO Associados, consultoria com sede em São Paulo, ainda é prematuro afirmar que as novas variáveis ou as incertezas que perduram comprometerão a tendência de queda das commodities agrícolas - e da inflação dos alimentos - no segundo semestre nos mercados internacional ou doméstico. Especificamente no Brasil, diz, antes disso ainda poderá haver um pouco mais de pressão "altista", até porque entre as valorizações no campo e seu reflexo nos índices inflacionários há um longo período que chega a durar três meses. "No Brasil, parte da pressão altista de janeiro [pico da estiagem no Centro-Sul brasileiro] ainda terá reflexos neste mês, ainda que produtos de ciclo curto de produção, como o tomate, já tenham começado a recuar", afirma Silveira. Mas tanto Silveira quanto Sartori observam que, diante da forte presença de grandes fundos nos mercados de commodities, sobretudo nas bolsas americanas que referenciam o comércio global de grãos, os chamados fundamentos "de oferta e demanda" não são os únicos fatores que influenciam a direção das cotações. A crise envolvendo Rússia e Ucrânia, por exemplo, deslocou investimentos do país para nações emergentes e também para mercados agrícolas. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/04/2014))
topoDesde o início do ano passado empresas associadas à Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) testam uma tecnologia conhecida como lacre eletrônico. A iniciativa é resultado d...((Portal Beef World/SP – 03/04/2014))
Desde o início do ano passado empresas associadas à Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) testam uma tecnologia conhecida como lacre eletrônico. A iniciativa é resultado de uma parceria entre Abiec, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto de Tecnologia de Software, Ceitec e Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Segundo a Abiec, neste ano, começou a implantação em escala comercial que pode reduzir em até 50 horas o tempo de liberação da carga. Com o contêiner lacrado, as informações são repassadas automaticamente à Vigilância Agropecuária, ligada ao Ministério da Agricultura. A checagem é feita por meios eletrônicos no momento em que a carga chega ao porto. Com isso, é esperada uma sensível redução do tempo gasto com trâmites burocráticos na liberação de cargas, já que as informações necessárias estarão armazenadas num chip. Para o presidente da Abiec, Antonio Camardelli, o investimento dos frigoríficos nos lacres eletrônicos é baixo, se comparado à economia que será feita com a redução do tempo das cargas nos portos. Estudos realizados apontam uma economia de R$ 15 milhões por ano para as indústrias com a redução do uso de energia elétrica na refrigeração de contêineres, além dos custos com armazenagem. Na região, o frigorífico Frigol, de Lins, já testa a nova tecnologia para os contêineres que seguem rumo à Europa e aos Estados Unidos. No final desse primeiro trimestre os parceiros devem se reunir para fazer uma análise mais ampla da viabilidade do sistema e discutir os resultados. O próximo passo do projeto prevê a integração das informações armazenadas no chip com os demais órgãos da cadeia produtiva. (Portal Beef World/SP – 03/04/2014)((Portal Beef World/SP – 03/04/2014))
topoEm março, o Brasil embarcou 295,1 mil toneladas de carne de frango in natura, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A média diária vendida ao mercado ext...((Portal Ave World/SP – 03/04/2014))
Em março, o Brasil embarcou 295,1 mil toneladas de carne de frango in natura, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A média diária vendida ao mercado externo foi de 15,5 mil toneladas. Este volume é 18,3% maior que a média vendida por dia no mês anterior. Em relação a igual período de 2013, houve incremento de 4,7% no volume diário embarcado. Em março de 2013, o Brasil vendeu ao exterior 14,8 mil toneladas de carne de frango in natura por dia. O volume embarcado tende a aumentar a partir de agora. O faturamento com as exportações do produto somou US$528,7 milhões em março deste ano. Na comparação com o mês anterior e com o mesmo período do ano passado este valor é 12,4% maior e 17,8% menor, respectivamente. (Portal Ave World/SP – 03/04/2014)((Portal Ave World/SP – 03/04/2014))
topoA transferência de verba da União para que o governo estadual indenize proprietários de áreas demarcadas está longe de ser concretizada. Em reunião ontem, no Ministério da Justiça, o governo federal i...((Jornal Correio do Povo/RS – 04/04/2014))
A transferência de verba da União para que o governo estadual indenize proprietários de áreas demarcadas está longe de ser concretizada. Em reunião ontem, no Ministério da Justiça, o governo federal informou que ainda não encontrou uma solução legal para o repasse. Com isso, as demarcações seguem paralisadas no Rio Grande do Sul. Segundo o secretário de Desenvolvimento Rural, Elton Scapini, seriam necessários cerca de R$ 90 milhões para ressarcir os agricultores localizados em dez áreas, onde a tensão provocada pelas demarcações preocupa. “Tem de haver uma alternativa que garanta o direito do indígena, mas também do agricultor, que pagou pela sua terra e que teve a ocupação patrocinada pelo Estado”, defende Scapini. “Enquanto (o repasse) não for viabilizado, o entendimento do Estado é de que fica difícil avançar em qualquer alternativa.” Uma nova reunião deve ocorrer na próxima semana. A alternativa poderá ser apresentada em forma de projeto de lei ou PEC, por exemplo. (Jornal Correio do Povo/RS – 04/04/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 04/04/2014))
topoCom reivindicação de R$ 51,4 bilhões para o crédito para financiar a próxima safra pelo Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf), representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na...((Jornal Correio do Povo/RS – 04/04/2014))
Com reivindicação de R$ 51,4 bilhões para o crédito para financiar a próxima safra pelo Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf), representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e de suas 27 federações entregaram ontem à presidente Dilma Rousseff a pauta do 20° Grito da Terra, de mais de 300 itens. O ato foi em Brasília e reuniu ministros como o do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, que hoje estará em Porto Alegre para entrega de equipamentos a prefeituras. Do total, R$ 30 bilhões seriam para custeio e investimento, e R$ 21,4 bilhões, para os outros programas e políticas públicas, como assistência técnica, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), Garantia-Safra e Seguro da Agricultura Familiar. No Ano Internacional da Agricultura Familiar e de eleições, o presidente da Contag, o gaúcho Alberto Broch, espera que possam correr avanços mais significativos das demandas dos trabalhadores rurais. A principal bandeira continua sendo o acesso à terra no país. Segundo Broch, uma ampla e massiva reforma agrária permanece como principal reivindicação. Em 2014, na visão da confederação, seria necessário assentar 150 mil famílias e criar um terceiro plano de reforma agrária, após os dos governos Sarney e Lula. “Precisamos de novos paradigmas, além de acertar passivos de assentamento no Norte e no Nordeste.” A negociação da pauta com os ministérios inicia-se em 12 de maio e se encerra no dia 22. (Jornal Correio do Povo/RS – 04/04/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 04/04/2014))
topoA Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) divulgou recentemente o relatório anual de vendas de sêmen de 2013, contendo o índex ASBIA 2013, que representa cerca de 91% da totalidade de ...((Portal O Leite/SC – 03/04/2014))
A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) divulgou recentemente o relatório anual de vendas de sêmen de 2013, contendo o índex ASBIA 2013, que representa cerca de 91% da totalidade de doses comercializadas nacionalmente. Com base nele, estima-se que foram comercializadas no Brasil 14,3 milhões de doses, o que representa uma elevação do volume de aproximadamente 5,5% em relação ao ano de 2012. Do total, cerca de 41,2% das doses foram oriundas de touros de raça leiteira. A maior parte desse crescimento deve-se ao aumento de vendas destinadas à pecuária leiteira correspondente a uma elevação de 9,6% contra apenas 2,9% nas doses de touros de corte . Acredita-se que os preços elevados pagos ao produtor no ano passado, aliado à adoção crescente da técnica de inseminação artificial como ferramenta de aumento de produtividade, tenham sido os fatores responsáveis por este incremento nas vendas. Além disso, é importante destacar o forte crescimento nas importações de sêmen de raças leiteiras, principalmente as já consagradas em âmbito internacional. Outro aspecto relevante é que a raça Jersey manteve-se na segunda posição, superando a Gir leiteiro, fato que já havia ocorrido em 2012. A raça Jersey verificou forte crescimento em 2013: 21,11%, contra apenas 1,25% do Gir Leiteiro. Os estados com maior produção leiteira evidentemente figuram como maiores compradores. Como pode ser visto no gráfico 2, Minas Gerais é o primeiro colocado da lista (26,43%), seguido pelos três estados do Sul do país - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, que representam 16,55%; 14,19% e 10,75% do mercado, respectivamente. Tanto o Gir leiteiro puro quanto o Girolando são responsáveis pela grande maioria de doses exportadas, participando de aproximadamente 97% de toda a produção de doses destinadas ao leite para o comércio internacional, que foi de 91.426 unidades no todo, o que representa 50,4% do total exportado pelo Brasil. Todavia, apenas 1,7% das doses de sêmen de gado de leite comercializadas são destinadas à exportação. (Portal O Leite/SC – 03/04/2014)((Portal O Leite/SC – 03/04/2014))
topoO Brasil vai rivalizar com a Argentina em outros gramados e, se depender dos empresários brasileiros, o País grande potencial para ganhar dos hermanos. A disputa entre os vizinhos deverá avançar para ...((Portal Surgiu/RS – 03/04/2014))
O Brasil vai rivalizar com a Argentina em outros gramados e, se depender dos empresários brasileiros, o País grande potencial para ganhar dos hermanos. A disputa entre os vizinhos deverá avançar para o mercado internacional de carnes premium, onde, junto com australianos e uruguaios, a Argentina até hoje divide a liderança. A Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec), que lidera a iniciativa e representa 95% deste mercado, espera exportar 21% mais neste ano com o fortalecimento da marca Brasil no mercado de carnes. A imagem atual do produto e dos empresários brasileiros já não agrada. “Nosso produto é atualmente identificado no exterior mais como carne ingrediente e menos como carne culinária”, explica Antônio Jorge Camardelli, presidente da Abiec. Nestas duas categorias, os produtos têm como destino os picados, recheios, molhos e, em seu preparo mais qualificado, os bifes estreitos e rosbifes. São aplicações em que a carne serve de acompanhamento para pratos com outros ingredientes vegetais e cereais. “Estamos no meio do caminho, entre uma carne totalmente commoditizada, que é a indiana, por exemplo, e a americana, que tem melhor aplicação culinária”, explica. O mercado de carnes premium é o objetivo, com cortes mais nobres e valores agregados que vão além do preço do produto e da garantia de procedência. “Temos um espaço enorme para agregar valor aos nossos produtos e entregar aos países importadores”, comenta Camardelli. “Pretendemos entrar em um nicho de mercado superior, para conseguirmos mais espaço em mercados mais representativos.” No alvo, estão os mercados europeu, norte-americano e o japonês, onde os produtos brasileiros ainda não têm tanta participação – seja por barreiras comerciais, seja por não atender critérios exigidos por estes países. “Eles têm uma exigência elevadíssima com o produto adquirido. Desde o destrinchamento da carcaça, para atender a esses mercados é preciso um atendimento mais particular, diz José Carlos de Lima Jr., sócios da Markestrat e professor e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP). Atulmente, Hong Kong recebe 24% da carne nacional exportada, seguida pela Rússia que compra outros 20% das vendas brasileiras – são os dois maiores importadores do produto nacional. A União Europeia inteira, com 27 países, comprou pouco mais de um terço das 360 mil toneladas adquiridas por Hong Kong. Os Estados Unidos compraram 23 mil toneladas de carne, o equivalente a 1,6% da nossa exportação. O Japão nem sequer aparece nas estatísticas da Abiec. A ideia é trabalhar melhor os preços do mercado de carne in natura, resfriada e congelada, sem moagem nem misturas. No ano passado, dos US$ 6,6 bilhões exportados, R$ 5,3 bilhões foram em produtos nessa apresentação, um avanço de 17% frente a 2012. Neste ano, a Abiec exportou, até fevereiro, 218 mil toneladas in natura, 32% a mais que no mesmo período de 2013. Carne nacional é mais magra e sustentável A proposta de valor da carne brasileira é diferenciada. Ao passo que os argentinos, uruguaios e australianos entregam uma carne mais marmorizada – com gordura entremeada –, o Brasil deve apostar na leveza de suas peças e na sustentabilidade da criação de seu gado. Não se trata de uma espécie de gado nova, nem cortes inéditos. O que a Abiec planeja com a ação é o reconhecimento de valor na especialidade da carne brasileira, sua condição sustentável, orgânica e saudável. Para isso, lançará mão do branding e estimulará as empresas à reforçar suas marcas – como fazem a Friboi e a Seara hoje com o mercado interno. Por sua adaptabilidade e alta produtividade em climas mais quentes, o nelore é que melhor se desenvolve no Centro-Oeste brasileiro, região que concentra as maiores pastagens do País, como explica Lima. Por ser criado solto no pasto, em movimento, acabam rendendo cortes mais magros. A condição é oposta de espécies europeias, como o simental e o angus, que se movimentam pouco e se desenvolvem melhor em climas frios. À exceção do cupim, que fica no dorso do nelore, nenhum corte tem tanta gordura entremeada como os europeus. Ao passo que a carne gordurosa acaba sendo mais tenra e saborosa, os cortes do nelore brasileiro poderão oferecer mais saúde e bem estar ao consumidor. “O nosso manejo, a não utilização de hormônios, nosso sistema de abate e a condição ambiental em que esse gado é criado não tem sido valorizado na exposição do nosso produto”, lembra Lima, que também acredita na aposta da Abiec, de racionalização da alimentação. É a substituição da alimentação emocional pela funcional. “Se pudermos afirmar sobre a padronização do gado, do tempo para abate dos animais e das características genéticas teremos um mercado mais receptivo.” Guilherme Augusto de Mello, gerente de exportação da Estrela Alimentos, concorda com a estratégia da Abiec. “Ainda hoje não há marcas claras”, diz. “Algumas empresas já estão seguindo o mercado norte-americano, criando selos, especificações e marcas.” Para Mello, o apelo da sustentabilidade tem efetividade, especialmente no mercado europeu. “Nós produzimos aqui para alguns frigoríficos europeus, que embalam e selam com a marca deles. Se eles conseguem mercado com a imagem do gado pastando na grama verdinha, porque ainda não conseguimos?” Nas contas de Mello, a garantia de procedência da carne ajuda, mas a exposição dos métodos brasileiros pode agregar em até 30% o preço da carne enviada para fora do País. “Esse gancho do boi verde, natural, precisa ser melhor explorado mesmo.” (Portal Surgiu/RS – 03/04/2014)((Portal Surgiu/RS – 03/04/2014))
topoNesta sexta-feira (3), tem show com a dupla Bruninho e Davi. Entrada na festa é gratuita; evento é realizado no recinto de exposições. Segue até domingo (6) a programação da 26ª Expofar, a Exposição A...((Portal G1/RJ – 03/04/2014))
Nesta sexta-feira (3), tem show com a dupla Bruninho e Davi. Entrada na festa é gratuita; evento é realizado no recinto de exposições. Segue até domingo (6) a programação da 26ª Expofar, a Exposição Agropecuária de Fartura (SP) . O público pode conferir shows, rodeios em touros e cavalos, exposição de animais. A entrada no evento é gratuita. O evento é realizado no recinto de exposições que fica na rua João Carlos, no Centro. Nesta quinta-feira (3), às 20h, foi realizada a abertura oficial do rodeio de touros e cavalos. A festa ainda recebeu a dupla sertaneja Matogrosso e Mathias, além de Léo Marcos e Daniel. Na sexta-feira (4,) tem provas de rodeio às 20h e quem se apresenta é a dupla Bruninho e Davi também a partir das 23h. Depois tem show com Vinícius e César Dias. No sábado (5), a programação começa às 9h com julgamento da raça Nelore. Às 10h tem leilão de suínos e prova dos tambores. Á noite, às 20h, tem rodeio. A partir das 23h, show com a dupla Conrado e Aleksandro. Em seguida, Emerson e Gil e Banda. Domingo (6) é o último dia de festa. Às 9h tem cavalgada. A final do rodeio e o encerramento da exposição com queima de fogos será às 20h. As 23h é a vez do cantor Lucas Ferreira subir ao palco. (Portal G1/RJ – 03/04/2014)((Portal G1/RJ – 03/04/2014))
topoA ponta do marcador de ferro ardia em um vermelho vivo que fazia esquentar o ar próximo. Duas letrinhas indicariam que aquela novilha teimosa tinha dono. É a regra. Marca-se o gado para evitar que alg...((Portal Diário da Manhã/GO – 03/04/2014))
A ponta do marcador de ferro ardia em um vermelho vivo que fazia esquentar o ar próximo. Duas letrinhas indicariam que aquela novilha teimosa tinha dono. É a regra. Marca-se o gado para evitar que alguma cabeça seja tomada por outro. Mas, naquele momento, minhas mãos escorregavam pelo couro úmido da rabiola da nelore valente. – Segura o negócio com firmeza. – Estou tentando. – Então pare de tentar e segure o troço direito. O rabo não parava quieto. Nem o chicote da Tiazinha se mexeria com tanto vigor para me acertar quanto aquela cauda ameaçava minha fuça. O trem zunia ao cortar o ar próximo ao meu ouvido. A novilha refugava de brava. Se fosse outro bicho, poderia bem se passar por onça fugida sob a pele branca de nelore. Boba não era. Parecia compreender que iam lhe marcar a anca traseira. Mas, se isso era fato, não sei. A novilha estava presa no tronco do embarcadouro do curral. O espaço estreito não permitiria que se virasse rapidamente para escapulir da tatuagem forçada. Tentava contornar a brabeza com alguns calços de madeira rente ao peito da bicha. Não sanou a encrenca. As ripas de pau, soltas entre os vãos do cercado, se chocavam contra o animal e caíam ao chão novamente. Um descuido qualquer podia fazer a coisa espirrar longe e, medo dos medos, ferir alguém. – Larga de moleza, menino. O Ratinho está esperando para marcar. – A novilha é braba, pai. – Pega o negócio logo aí. O ferro está esfriando. Assim, a gente não acaba hoje. – Como, diacho? – Você está fora do tronco. Entra lá e resolve isso. – Não entendi. – Fica atrás da novilha e puxe o rabo para o lado. Isso vai deixar a anca exposta. Assim o fiz. Escalei rapidamente o cercado de aroeira. Havia chovido pela manhã, o que deixava o tronco escorregadio. O piseiro já era uma massa indistinguível de bosta e lama fresca. A garoa se ia e voltava ao gosto do vento. Postei-me de lado, junto à porta de acesso do estreito embarcadouro, apoiando as pernas na cerca, perpendicular à novilha. A posição, apesar de desconfortável, evitava um coice direto nos bagos. Mas aquele projeto de vaca tinha outros planos. Não sei se foi medo ou pura adrenalina. O que sei é que senti um troço quente no colo. Mais ou menos o mesmo calor gostoso que se sente ao saborear uma comida feita na hora ou a quentura agradável de uma branquinha. Olhei para a calça, na altura do zíper. O resultado estava ali, verdinho, a me aquecer o corpo sob a garoa incessante de novembro. Meu pai disparou a rir como estouro de manada. O marcador, a essa altura, já estava gelado. Se ainda queimasse seria pelo frio absoluto. A única coisa quente ali era o monte de bosta sobre minha cintura. Troço ruim, desgramado. O caldinho se ia escorrendo para dentro da calça, lambrecando o que não devia. A sarna já me parecia grande o bastante. Não devia subestimar a capacidade de improviso da vida em pregar peças. Larguei o rabo na hora. Não devia. O troço dava chibatada no vento. A penugem da ponta mergulhava no estrume morno sobre meu colo para me pincelar a cara. Vi que não rendia. Estava desmoralizado. – Desistiu, filho? – Quietinho, pai. – Acho que a gente pode plantar uma horta nesse canteiro aí... – Não precisa. Aqui já tem uma cenoura em ponto de colheita. Meu pai é um gozador nato. Simplesmente não consegui levantar a cabeça, envergonhado. Todos ali eram experientes. Eu era o único badeco no curral. Qual não foi, então, minha surpresa ao ver o Doró fazer com maestria o que não consegui com muito empenho. Apelei. Decidi chegar perto da novilha para ver qual era a dela. Não que fosse necessário. A danada saiu esbaforida do tronco ao ver a porteira aberta. Veio diretinho em minha direção. Assustada, deu giro rápido e lancetou uma das patas no vento. Se mirasse não teria sido tão eficiente. O casco bateu firme em minha virilha. Senti o vergão se formar sob a calça suja. Do jeito que ela veio me jogou ao chão em agonia pura. Meu pai chamou o Doró para acudir. (Portal Diário da Manhã/GO – 03/04/2014)((Portal Diário da Manhã/GO – 03/04/2014))
topoNo sábado, 29 de março, Dante Pazzanese liderou mais um Virtual DP, remate que cumpriu sua 19ª edição. Pelo Canal do Boi, o selecionador comercializou 249 fêmeas tiradas na Fazenda Santa Helena. A sel...((Portal DBO/SP – 03/04/2014))
No sábado, 29 de março, Dante Pazzanese liderou mais um Virtual DP, remate que cumpriu sua 19ª edição. Pelo Canal do Boi, o selecionador comercializou 249 fêmeas tiradas na Fazenda Santa Helena. A seleção é levada na região norte do Paraná, na cidade Bom Sucesso, onde também ele cria Quarto de Milha e produz cana-de-açúcar, milho, soja e eucalipto. O remate é segundo maior em oferta do mês. Nele, foram negociadas 249 novilhas, divididas entre Nelore padrão e mocho, PO (puras de origem) e LA (livro aberto). O rendimento ficou em R$ 684.140, com média geral de R$ 2.747. Dante também faz seleção de tourinhos Nelore. Por ano negocia cerca de 200 exemplares em seu tradicional remate no mês de agosto. Em 2013, ele colocou no mercado 151 touros avaliados pela ANCP (Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores). A receita foi de R$ 684.240, com média geral de R$ 4.531. Em 50 anos de criação, a Nelore DP conquistou um leque de clientes espalhados pelo País. Na 19ª edição do leilão investiram na genética DP produtores de Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Minas Gerais e São Paulo. O leilão foi organizado pela Central Leilões, com apresentações de Lourenço Campo. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 03/04/2014)((Portal DBO/SP – 03/04/2014))
topoSociedade Rural do Paraná estima rendimento de R$ 355 milhões em negócios na 54ª edição. Começa hoje, 3 de abril, a 54º Exposição Agropecuária de Londrina, PR, feira de grande importância para o agron...((Portal DBO/SP- 03/04/2014))
Sociedade Rural do Paraná estima rendimento de R$ 355 milhões em negócios na 54ª edição. Começa hoje, 3 de abril, a 54º Exposição Agropecuária de Londrina, PR, feira de grande importância para o agronegócio no Estado. Até o dia 13 deste mês, a Sociedade Rural do Paraná (SRP), entidade à frente da organização, estima que a edição movimente R$ 355 milhões, juntando venda de animais e de tecnologias em máquinas e equipamentos, implementos agrícolas, setor automotivo e demais oportunidades de negócios da exposição. Nos dez dias da feira serão vendidas ou expostas mais de 30 raças bovinas zebuínas e europeias, além de caprinos, ovinos, equinos e muares. A mostra também é reconhecida por sua robusta agenda de leilões. Serão realizados 22 remates, a maioria destinada à produção bovina. A média de vendas em leilões, segundo banco de dados DBO, sempre esteve na casa dos 500 a 700 lotes. Em 2013, a exposição paranaense obteve rendimento de R$ 8.482.345 na negociação de 3.148 animais em 22 eventos de seleção e de gado geral. Neste ano serão comercializadas oito diferentes raças para a produção de carne. Entre elas a Nelore, Brahman, Angus, Limousin, Caracu e Charolês. Na produção leiteira estão a Girolanda e a Gir Leiteira, mais um leque de cinco raças equinas e outras duas ovinas. (Portal DBO/SP- 03/04/2014)((Portal DBO/SP- 03/04/2014))
topoFazenda mostra seu trabalho mais uma vez no Programa do Leite. No domingo, 30 de março, o Virtual Programa do Leite Calciolândia apurou R$ 532.200 pelo Canal Rural. O criatório tem à frente Gabriel Do...((Portal DBO/SP- 03/04/2014))
Fazenda mostra seu trabalho mais uma vez no Programa do Leite. No domingo, 30 de março, o Virtual Programa do Leite Calciolândia apurou R$ 532.200 pelo Canal Rural. O criatório tem à frente Gabriel Donato de Andrade, tradicional criador de Arcos, SP, de onde saíram as 71 fêmeas comercializadas. A média geral ficou em R$ 7.495. Por raça, saíram 41 lotes de Gir ao preço médio de R$ 8.260 e 30 lotes Girolando a R$ 6.450. Deste grupo, três novilhas foram arrematadas por R$ 22.500 em lance dado pela grife Reis. O Programa do Leite teve início em 2011 com a leiloeira Programa em parceria com o Canal Rural e tem como objetivo mostrar o trabalho de seleção de alguns criatórios e disseminar genética de qualidade no mercado. A organização foi da Programa, com trabalhos do leiloeiro Paulo Brasil. Pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP- 03/04/2014)((Portal DBO/SP- 03/04/2014))
topoBraço veterinário da farmacêutica francesa Sanofi, a Merial vai investir € 40 milhões no Brasil para construir uma nova fábrica de vacinas contra febre aftosa, afirmou o novo diretor presidente da com...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/04/2014))
Braço veterinário da farmacêutica francesa Sanofi, a Merial vai investir € 40 milhões no Brasil para construir uma nova fábrica de vacinas contra febre aftosa, afirmou o novo diretor presidente da companhia no país, Jorge Espanha, conforme antecipou ontem o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor. Depois de quase dez anos no comando das operações de saúde animal da Pfizer no Brasil, Espanha chega com a missão de mostrar que não é mau negócio apostar no Brasil como uma importante plataforma de exportações de produtos veterinários, num momento de "desindustrialização" do setor em que concorrentes do porte da MSD Saúde Animal, controlada pela Merck, enxugam as operações no país. Nesse contexto, a própria vocação exportadora da Merial e o investimento na nova fábrica de vacinas são alguns dos trunfos do executivo. Para se ter ideia de relevância das vendas externas para a operação brasileira, basta dizer que 65% do faturamento de R$ 580 milhões do ano passado foi originada nas exportações. Em todo o mundo, a Merial faturou cerca de € 2 bilhões em 2013. Na estratégia desenhada pela Merial, a nova fábrica de vacinas contra a febre aftosa é essencial, visto que abrirá mais espaço para exportações. Conforme Espanha, a nova planta da empresa será construída no complexo industrial da companhia em Paulínia (SP), na região de Campinas. Segundo ele, a Merial já tem uma fábrica de vacinas contra aftosa no mesmo complexo, mas a nova planta terá uma capacidade 20% a 30% superior, disse Espanha. Com isso, o espaço onde fica a atual fábrica - que tem capacidade para produzir 110 milhões de doses da vacina por ano - poderá ser destinado à produção de outras vacinas. "Ainda não está decidido, mas podemos readequar para outros produtos", afirmou ele. A previsão é que a construção da nova unidade seja concluída no fim de 2015. Mas a produção de vacinas em escala comercial deve levar mais algum tempo porque a unidade terá de passar por uma fase de testes para ser validada pelo Ministério de Agricultura. Atualmente, a Merial já exporta vacinas contra aftosa para Bolívia, Uruguai, Paraguai e Peru, e há negociações em curso para vender o produto também na Argentina, disse Espanha. Com a nova unidade em operação, a empresa terá maior capacidade para exportar vacinas tanto para os países da América do Sul e, num segundo momento, para os mercados da Ásia e da África, ainda pouco explorados pelo setor. Para além das exportações da própria vacina, o executivo tem esperança de que, num futuro mais distante, consiga exportar os "bancos de antígenos" - substâncias que produzem os anticorpos que combatem o vírus. "O Brasil detém um controle único da produção de vacinas contra aftosa", afirmou, citando o programa de combate à aftosa no país, que resultou na criação de um vasto banco de antígenos. A ênfase na capacidade de crescimento das exportações de vacinas contra a aftosa não significa que a Merial tenha relegado o mercado brasileiro. Segundo Jorge Espanha, alguns Estados do Brasil até podem deixar de vacinar duas vezes por ano ou mesmo receber o status de "livre da doença sem vacinação", reduzindo a demanda por vacinas. Mas, de maneira geral, a extensão da fronteira brasileira dificulta muito as chances de o Brasil deixar de vacinar bovinos definitivamente, disse ele. Nos últimos anos, aliás, vizinhos como Bolívia e Paraguai tiveram focos da doença. Em que pese os novos investimentos, Espanha disse que a Merial não é dependente da produção de vacinas contra aftosa. "Ela é importante no nosso portfólio, mas temos outros produtos de igual importância", afirmou ele, em referência aos antiparasitários que a companhia produz em Paulínia e também exporta. No que diz respeito às espécies, porém, há uma preponderância do mercado de bovinos, que representa metade do faturamento da Merial. O segmento de animais de estimação é responsável por outros 30%, enquanto que o de avicultura tem 17%. "O mercado brasileiro de veterinária é de bovinos", reconheceu. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/04/2014))
topoApesar da baixa oferta de animais para abate, o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa tem registrado pequenas quedas. Segundo agentes consultados pelo Cepea, o fraco ritmo de venda de carne no merc...((Jornal DCI/SP – 04/04/2014))
Apesar da baixa oferta de animais para abate, o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa tem registrado pequenas quedas. Segundo agentes consultados pelo Cepea, o fraco ritmo de venda de carne no mercado atacadista influenciou as recentes desvalorizações da arroba bovina. Frigoríficos alegam ter dificuldade para vendas num mercado de demanda enfraquecida e, por isso, tentam comprar animais a preços menores. Além disso, as aquisições de boi em outros estados e a diminuição dos volumes de abate têm dado suporte ao recuo de parte dos compradores. Entre 26 de março e 2 de abril, o Indicador acumulou baixa de 1,33%, fechando em R$ 125,67 nessa segunda-feira, 2. No acumulado de março, a alta foi de 4,5%. (Jornal DCI/SP – 04/04/2014)((Jornal DCI/SP – 04/04/2014))
topoOs preços remuneradores do boi gordo e a perspectiva de demanda firme por carne bovina, principalmente do exterior, devem fazer com que o volume de animais de confinamento no País cresça de 8% a 10%, ...((Jornal DCI/SP – 04/04/2014))
Os preços remuneradores do boi gordo e a perspectiva de demanda firme por carne bovina, principalmente do exterior, devem fazer com que o volume de animais de confinamento no País cresça de 8% a 10%, superando 4 milhões de cabeças em 2014. A estimativa é da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon). O gerente executivo da entidade, Bruno de Andrade, disse que a projeção leva em conta o número de produtores que já compraram bois magros para serem engordados no sistema. "O custo de produção será maior que no ano passado, pois o valor do boi magro está firme e os preços dos grãos, principalmente milho, estão sustentados. Mas ainda assim a relação de troca da saca de milho e o boi gordo está boa e o confinamento fica mais competitivo diante de cotações do boi gordo altas e um consumo doméstico a ser impulsionado por Copa e eleições e manutenção das exportações fortes", disse ele. (Jornal DCI/SP – 04/04/2014)((Jornal DCI/SP – 04/04/2014))
topoO programa Acrimat em Ação 2014 inicia a 2ª rota amanhã (5) e até o dia 14 visita os principais municípios produtores da região nordeste do Estado, encerrando em Rondonópolis. Esta é a 4ª edição do ma...((Jornal A Gazeta/MT – 04/04/2014))
O programa Acrimat em Ação 2014 inicia a 2ª rota amanhã (5) e até o dia 14 visita os principais municípios produtores da região nordeste do Estado, encerrando em Rondonópolis. Esta é a 4ª edição do maior programa da pecuária de corte realizado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Este ano os pecuaristas têm acesso a informações sobre a eficiência na criação de bovino a pasto. Serão contemplados nesta etapa as cidades de Vila Rica, Ribeirão Cascalheira, Cocalinho, Água Boa, Nova Xavantina, Barra do Garças, Paranatinga e Rondonópolis. A estimativa é que o público chegue a mil pessoas. (Jornal A Gazeta/MT – 04/04/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 04/04/2014))
topoSegundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram abatidos 8,9 milhões de cabeças no terceiro trimestre de 2013, aumento de 8,6%, na comparação com o mesmo intervalo de 20...((Portal Boi A Pasto/SP – 04/04/2014))
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram abatidos 8,9 milhões de cabeças no terceiro trimestre de 2013, aumento de 8,6%, na comparação com o mesmo intervalo de 2012 e de 0,3%, frente ao volume do terceiro trimestre. Os abates de bovinos somaram 34,4 milhões em 2013, aumento de 10,8% na comparação com 2012. Estes dados se referem aos abates sob algum tipo de inspeção (municipal, estadual ou federal). Em 2012 havia sido registrado recorde de abates, com 31,1 milhões, valor superado pelo resultado no último ano. A variação observada foi a maior desde a ocorrida entre 2003 e 2004, quando houve acréscimo de 19,8%, com o total abatido passando de 21,6 milhões para 25,9 milhões de cabeças. Abates de fêmeas A quantidade de fêmeas abatidas em 2013 aumentou 11,0% em relação ao ano anterior, atingindo 14,5 milhões, o maior valor da série. Para os machos, o número também foi recorde, com 19,9 milhões de cabeças e aumento anual de 10,6% no mesmo período. A participação de fêmeas nos abates praticamente se manteve no fechamento do ano. Considerando os dados consolidados, vacas e novilhas compuseram 42,0% dos abates, frente a 41,9% no ano anterior. Apesar da maior oferta de machos e fêmeas, as cotações do boi gordo se mantiveram firmes, com valorização de 0,9%, já considerando o efeito da inflação, medida pelo IGP-DI (Índice Geral de Preços-Disponibilidade interna). A participação de fêmeas nos abates e os preços do boi gordo deflacionados praticamente se mantiveram no último ano. Poderia ter sido um ano de desvalorizações, mas a boa demanda, tanto no mercado interno como para exportações, colaborou com a estabilidade das cotações. Expectativas A vacada que foi para o gancho nos últimos anos (desde 2011) deixou de produzir bezerros, situação observada atualmente no mercado de reposição, que trabalha enxuto. No primeiro trimestre deste ano a cotação média do boi gordo em São Paulo esteve 14,4% maior que no mesmo intervalo de 2013, já descontando a inflação. O preço das fêmeas subiu 13,5% no período. O mercado tem trabalhado pressionado recentemente, com a dificuldade de escoamento da produção e pressão sobre as margens dos frigoríficos. Com isto, o mercado futuro na BM&F Bovespa fechou no dia 1/4 cotado ao redor de R$123,98/@, a prazo, o que representa um recuo de 0,6%, na comparação com o valor médio de março (R$124,78/@, a prazo). Considerando as variações de preços entre março e outubro, no período de 1995 a 2013 só ocorreram recuos em 10,5% dos anos, em 2005 e 2011, de 3,5% e 4,8%, respectivamente. Cabe ressaltar que altas de 8,4% entre janeiro e março, como a observada este ano, também não são comuns, embora valorizações menores não sejam raras. Ocorreram em 42,1% dos anos analisados (1996 a 2013). Apesar da pressão de baixa atual, espera–se que a oferta em 2014 seja menor que em 2013, devido à redução da disponibilidade de bovinos, principalmente fêmeas, para abate. Espera-se que seja um ano de preços em alta, embora a distribuição da oferta deva ser afetada pela seca e antecipação do confinamento em algumas regiões. A capacidade do consumo em absorver patamares maiores de preços para a carne também deve ser avaliada. (Portal Boi A Pasto/SP – 04/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 04/04/2014))
topoA etapa inicial da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa em Mato Grosso do Sul foi aberta nesta terça-feira (1º). A primeira região onde o trabalho está sendo realizado é ...((Portal Boi A Pasto/SP – 04/04/2014))
A etapa inicial da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa em Mato Grosso do Sul foi aberta nesta terça-feira (1º). A primeira região onde o trabalho está sendo realizado é a chamada zona de fronteira, antiga Zona de Alta Vigilância (ZAV), que compreende as propriedades que estão na faixa de 15 quilômetros de fronteira do Brasil com o Paraguai e a Bolívia. Segundo a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), os criadores estão aproveitando o manejo da vacinação da aftosa, que envolve todo o rebanho, de mamando a caducando, para também imunizar as fêmeas com idade entre três e oito meses contra a brucelose. A obrigatoriedade da vacinação contra a doença foi reiterada pelo órgão em portaria de fevereiro deste ano. Na região de fronteira, estão sendo vacinados contra as duas doenças os animais dos municípios de Porto Murtinho, Caracol, Bela Vista, Antônio João, Ponta Porã, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Japorã, Mundo Novo, Corumbá e Ladário. Conforme a Iagro, nesta região o período da campanha vai até 15 de maio. No Planalto, a imunização será realizada entre 1º e 31 de maio e no Pantanal, de 1º de maio a 15 de junho. A agência estima que nesta etapa inicial da campanha sejam imunizados contra a aftosa 19 milhões de animais no estado e contra a brucelose 2,4 milhões. Para a etapa do segundo semestre, outras 1,5 milhão de cabeças devem ser vacinadas contra a aftosa. Brucelose A portaria da Iagro que determinou a vacinação contra a brucelose estipulou que o procedimento deve ser realizado por um médico veterinário cadastrado na agência e que o produtor poderá escolher quando vacinará os animais, mas que entre maio e novembro, todas as fêmeas, na idade indicada devem ser imunizadas. O produtor terá dois períodos para fazer a comunicação da vacinação. Para as fêmeas imunizadas no primeiro semestre até 30 de junho e para as vacinadas nos últimos seis meses do ano até 30 de dezembro. Em caso de descumprimento, a portaria estabelece que o produtor, entre outras penalidades, ficará impedido de movimentar os animais, mesmo entre suas propriedades, e para todas as finalidades, incluindo o abate. A portaria determina também que a Iagro fornecerá aos laticínios instalados no estado, no início de cada semestre, uma lista com os nomes dos produtores rurais que não estavam vacinando seus rebanhos contra a tuberculose, para que seja suspenso o fornecimento de leite até a regularização da situação sanitária. (Portal Boi A Pasto/SP – 04/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 04/04/2014))
topoO Greenpeace informou que os três maiores frigoríficos brasileiros – JBS, Marfrig e Minerva – apresentaram sistemas “eficazes” para a compra de gado bovino no bioma amazônico, conforme atestam relatór...((Portal Boi A Pasto/SP – 04/04/2014))
O Greenpeace informou que os três maiores frigoríficos brasileiros – JBS, Marfrig e Minerva – apresentaram sistemas “eficazes” para a compra de gado bovino no bioma amazônico, conforme atestam relatórios das auditorias BDO e DNV. Na prática, isso significa que os três frigoríficos conseguiram bloquear a aquisição de bois oriundos de fazendas que desmataram floresta, que utilizaram mão de obra análoga à escravidão ou que estão localizadas em terras indígenas e unidades de conservação na Amazônia. Os relatórios das auditorias apresentados pelos frigoríficos se referem ao ano de 2013. Em comunicado, o Greenpeace diz que o nível de inconformidade com o acordo estabelecido com os frigoríficos em 2009 foi de menos de 1% em todos os critérios. De acordo com a ONG ambientalista, a eficácia dos sistemas de controle de JBS, Marfrig e Minerva está relacionada ao georreferenciamento das propriedades dos fornecedores. Espécie de “Raio-X” das fazendas, é o mapeamento por satélite que determina não só os limites geográficos mas a área de Florestas, de pastagens ou agricultura, e se há sobreposição de interesses – como terras indígenas. Só com essas informações é possível ao frigorífico identificar a legalidade do animal que compra. “A eficácia dos sistemas de controle internos adotados pelos três frigoríficos só foi possível porque as empresas conseguiram um elevado percentual de fazendas fornecedoras georreferenciadas”, afirmou a ativista do Greenpeace, Adriana Charoux. No caso da JBS, o índice de fazendas fornecedoras que contam com georreferenciamento é de 50%, e a empresa se compromete a não comprar gado bovino de propriedades sem o mapeamento de satélite a partir de 2015. A Marfrig informa ter 98% de fornecedores com georreferenciamento e pretende completar 100% até o fim deste ano. O mais atrasado é o Minerva, com 43,4% de fornecedores com georreferenciamento. A empresa afirmou que pretende atingir os 100% no fim de 2016. O monitoramento dos animais ganhou força entre os três frigoríficos nos últimos anos, após embates acalorados com o Ministério Público Federal – sobretudo as representações do Pará e Mato Grosso – e com o próprio Greenpeace, que acusavam o setor de corresponsabilidade na derrubada da maior floresta tropical remanescente do planeta. O embate resultou na pressão sobre grupos internacionais que compram carnes e subprodutos do boi brasileiro e em danos à imagem do setor. (Portal Boi A Pasto/SP – 04/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 04/04/2014))
topoApós quatro quedas mensais consecutivas, o valor nominal do leite pago ao produtor subiu 3,02% em março e tende a continuar em alta nos próximos meses. O principal motivo é a estiagem que castigou as ...((Jornal DCI/SP – 04/04/2014))
Após quatro quedas mensais consecutivas, o valor nominal do leite pago ao produtor subiu 3,02% em março e tende a continuar em alta nos próximos meses. O principal motivo é a estiagem que castigou as pastagens do Sul e Sudeste, prejudicou a ração dos animais e a formação de silagem de milho com qualidade, que seria o abastecimento alimentício para os meses de inverno. No Brasil, os valores tiveram alta de 2,6% durante este ano. Já no Rio Grande do Sul, segundo maior produtor do País, os preços já subiram quase 16% no mesmo período de avaliação, sem perspectivas de recuo a curto prazo devido ao início da entressafra. "A sazonalidade de preços entre o final de um ano e início do outro não é algo tão incomum, acontece por conta das férias escolares e redução na demanda. O único atenuante é essa seca que ocasionou uma redução de produtividade nas áreas de pastagens e na produção de silagem, um alimento preparado para ser utilizado nesse período de entressafra - que já começou no Sul e tem início no final de maio no Sudeste -, seca e inverno", explica o analista de mercado do Cepea, Daniel Bedoya. Para abril, a expectativa do Cepea é de que os valores do leite sigam em patamares altos, impulsionados por oferta restrita. Um estudo do instituto aponta que 82,1% dos laticínios e cooperativas (que representam expressivos 95,2% do leite amostrado) acreditam em nova elevação para este mês. Outros 16,3% têm expectativas de estabilidade nos preços e apenas 1,6% destes agentes esperam queda para abril. "Ele [leite] aumenta não em função da falta de produto, mas em função do custo de produção. Houve um aumento em março que ainda não chegou ao consumidor final, mas produzimos 33 milhões de litros de leite no Brasil, consumimos 30 milhões e ainda importamos um milhão. O que nos assusta é se daqui para a frente não chover", avalia o presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez. Para o presidente, o fato de que vai a demanda deve se manter consistente nos próximos meses pode encarecer ainda mais o produto no inverno. "Aqueles que conseguiram fazer a silagem com o capim vão sofrer menos, mas aqueles que não conseguiram vão ter aumentos expressivos nos custos de produção. De qualquer maneira o custo vai aumentar, seja pela necessidade de compra de feno e cana-de-açúcar, por exemplo, para os animais comerem ou porque a qualidade da silagem de capim é muito inferior a de milho e demanda complementos para a alimentação do animal", afirma. Um ponto crítico destacado por Rubez é que a cadeia do leite, a começar do produtor até o final, no varejo, depende 100% do mercado interno, "se aumentar muito o preço do produto nacional, as vendas podem cair e abre-se uma porta para a importação vinda de países da América Latina. O governo pode tomar medidas que causem estragos maiores ao produtor". Prejuízos Nos últimos dez anos, a captação do RS ficou em uma média anual de crescimento de 8,44%. O cenário apresentou mudanças em 2013, fator que se estendeu a este ano. "No ano passado já sofremos com relação ao comportamento de produção, o crescimento ficou em 2,85%. Com relação a preços, em 2014, o estado já teve um avanço na casa de 15,97% contra março do ano anterior", avalia o presidente da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL), Ernesto Krug. Uma pesquisa realizada pela entidade nos mercados do Rio Grande do Sul indicou que o preço do leite UHT (longa vida) subiu 0,53% em janeiro, avançou 3% em fevereiro e disparou 6,34% no mês de março, fixado em R$ 2,18 no dia 31. "Tivemos problemas primeiro pela seca depois pelo excesso de chuvas, que estão acontecendo agora, por exemplo, isso afeta nossa produção e a produtividade", diz Krug. Em outros estados também ocorreram problemas em função do clima. O produtor Geovando Vieira Pereira, do sudeste de Goiás, conta que entre dezembro, janeiro e fevereiro, principalmente, e meados de março ocorreu uma seca que prejudicou a produção. "Houve redução entre 8% e 10% na produção desses meses. Isso afetou bastante a confecção da silagem, porque o milho não desenvolveu bem e a qualidade foi afetada", comenta. Segundo Pereira, a espiga do milho não chegou a ter a formação total e faltou granação do grão, além de peso. "Significa que se você vai ter um custo maior no inverno por má qualidade de silagem e isso provavelmente vai ser repassado pelo consumidor final da região", completa o produtor. (Jornal DCI/SP – 04/04/2014)((Jornal DCI/SP – 04/04/2014))
topoA Coopercentral Aurora Alimentos, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), está proporcionando uma avançada capacitação – com forte base ambiental – dos técnicos das cooper...((Portal Rural Centro/MS – 04/04/2014))
A Coopercentral Aurora Alimentos, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), está proporcionando uma avançada capacitação – com forte base ambiental – dos técnicos das cooperativas filiadas que trabalham na produção de leite. Os primeiros treinamentos foram desenvolvidos nos dias 25, 26 e 27 de março na Sociedade Esportiva e Recreativa Itaipu, em Pinhalzinho. Participaram dessa primeira fase de treinamentos 101 técnicos das cooperativas agropecuárias CooperAlfa, Auriverde, Camisc, Coolacer, Coopervil, CooeprA1, Itaipu, Cotrel, Caslo e Copérdia. De acordo com o assessor de suinocultura Sandro Luiz Treméa, o objetivo da capacitação é dar base aos técnicos para que possam melhor orientar os produtores nas práticas de produção de leite que causem menor impacto ambiental. O treinamento teve uma etapa teórica e outra prática. Na parte teórica foram abordados os temas: a importância do papel do técnico no desenvolvimento do produtor, diagnóstico ambiental realizado em 276 produtores das filiadas em 2011, procedimentos para produção de leite com baixo impacto ambiental e Códigos ambientais brasileiro e catarinense. As atividades práticas consistiram na visita em uma propriedade rural onde foi aplicado um check list voltado para as questões ambientais, permitindo visualizar as realidades da produção de leite, as boas práticas de produção e as oportunidades de melhorias. O treinamento teve seu desenvolvimento fundamentado no diagnóstico e em estudo realizado por equipe de profissionais das cooperativas filiadas. Os instrutores do treinamento foram Alexandre Strassburger e Sandro Luiz Treméa (Aurora) e Eneo Webber da empresa EMW. O diretor de agropecuária Marcos Antonio Zordan destaca a importância do treinamento, lembrando que 8.039 produtores rurais associados às cooperativas fornecem mais de 1,5 milhão de litros por dia para a Coopercentral Aurora processar e industrializar. Essas atividades serão retomadas no segundo semestre quando a Aurora, em parceria com o SENAR, promoverá 14 treinamentos a produtores das cooperativas filiadas CooperAlfa, Auriverde, Coolacer, Coopervil, CooperA1, Itaipu, Caslo e Copérdia. (Portal Rural Centro/MS – 04/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 04/04/2014))
topoNutrição de precisão é um novo conceito que vem sendo utilizado com objetivo de melhorar a eficiência alimentar de bovinos leiteiros e reduzir o desperdício de alimentos na propriedade. Aprendendo com...((Portal Milk Point/SP – 03/04/2014))
Nutrição de precisão é um novo conceito que vem sendo utilizado com objetivo de melhorar a eficiência alimentar de bovinos leiteiros e reduzir o desperdício de alimentos na propriedade. Aprendendo como aplicar este conceito, você poderá realizar o melhor aproveitamento dos nutrientes reduzindo os custos com a alimentação. Para esclarecer as dúvidas que envolvem este tema e aprofundar o conhecimento daqueles que buscam formular dietas cada vez mais eficientes, provocando menores danos ambientais, a AgriPoint está trazendo o novo Curso Online Avançado: Nutrição de Precisão Para Bovinos Leiteiros. No vídeo abaixo o instrutor, Alexandre M. Pedroso, pesquisador da Embrapa, fala um pouco do que será abordado no curso. Ao final do curso você entenderá a fisiologia da digestão e absorção dos principais nutrientes, as exigências nutricionais dos bovinos leiteiros, quais são e como agem os principais aditivos utilizados na nutrição de bovinos leiteiros e poderá então, aplicar as práticas de manejo que permitam aumentar eficiência alimentar e reduzir a excreção de nutrientes. Além de vídeo-aulas e material de apoio, ao longo do curso, você terá a oportunidade de tirar suas dúvidas diretamente com o instrutor e participar de discussões com profissionais de diferentes regiões no fórum de perguntas. (Portal Milk Point/SP – 03/04/2014)((Portal Milk Point/SP – 03/04/2014))
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