Notícias do Agronegócio - boletim Nº 126 - 08/04/2014 Voltar

MG: Pró-Genética fecha o mês em alta, diz ABCZ

As feiras do Pró-Genética fecharam o mês de março com saldo positivo. As ofertas aconteceram nos municípios mineiros de Perdizes (14/03), Santo Antonio do Jacinto (22, 23/03) e Uberlândia (25, 26,27,2...((Portal Pagina Rural/RS – 07/04/2014))


As feiras do Pró-Genética fecharam o mês de março com saldo positivo. As ofertas aconteceram nos municípios mineiros de Perdizes (14/03), Santo Antonio do Jacinto (22, 23/03) e Uberlândia (25, 26,27,28/03). A demanda identificada pelos extensionistas da Emater-Minas somada era para 77 touros zebuínos. Os criadores que participaram dos eventos ofertaram 120 animais e venderam 80. Os melhores negócios foram feitos na praça de Uberlândia, onde a média ficou em R$ 5.532,00 por animal. “Quem tem touro preparado pode levar sem medo. O criador forma uma clientela naquele mercado, muitas vezes recebe à vista e não tem taxa de comissão”, diz Rivaldo Machado Borges Junior que é criador e o diretor da ABCZ responsável pelo programa. As próximas feiras de touros de Minas estão agendadas para 12/04 em Araçuaí e 24/04 em Carneirinho. (Portal Pagina Rural/RS – 07/04/2014)((Portal Pagina Rural/RS – 07/04/2014))

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Prefeito discute com secretários preparativos para a exposição

Com foco no Desenvolvimento Econômico, no fomento da Agricultura e no Turismo, a Prefeitura de Uberaba prepara sua participação na 80ª ExpoZebu e também na ExpoZebu Dinâmica. Destacando a oportunidade...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 08/04/2014))


Com foco no Desenvolvimento Econômico, no fomento da Agricultura e no Turismo, a Prefeitura de Uberaba prepara sua participação na 80ª ExpoZebu e também na ExpoZebu Dinâmica. Destacando a oportunidade de negócios que a ABCZ promove durante sua feira mundial de gado zebu, o prefeito Paulo Piau, reuniu, ontem (7), vários secretários para tratar da participação da administração municipal no evento. Os secretários que participaram foram: Fernando Hueb (Chefia de Gabinete), Roberto Indaiá (Serviços Urbanos), Elias Miziara (Obras), Danilo Siqueira (Agricultura), Cláudio Junqueira (Planejamento), Emanuel Kappel (Settrans), subsecretário Edson Fernandes (Desenvolvimento Econômico). Piau destacou a importância da participação da prefeitura, não apenas no que tange à feira, mas também na organização da cidade, visto o número de visitantes. “Temos que aproveitar a oportunidade para mostrar nossas potencialidades. Seja no que diz respeito à vinda de novas empresas e também na divulgação das que já se encontram aqui, bem como propiciar, principalmente ao pequeno e médio agricultor a chance de conhecer novas tecnologias e também os programas de incentivos nos âmbitos Estadual e Federal. Outra questão é o Turismo. Temos que receber bem. A cidade tem que estar preparada”, destacou. Edson Fernandes garantiu ao prefeito Paulo Piau que o estande da prefeitura já está sendo viabilizado, com foco na divulgação institucional dos serviços da prefeitura, bem como de novos negócios. Segundo Danilo Siqueira, além de participar do estande oficial da prefeitura, a Sagri também terá um na ExpoZebu Dinâmica, onde atuará juntos aos agricultores do município, viabilizando negócios e auxiliando na busca de informações voltadas para o setor, como, por exemplo, o conhecimento por novas tecnologias e equipamentos agrícolas e também sobre programas como o Pronaf – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Logística – Sobre questões como alvará para o evento e também para bares e boates durante a feira, Cláudio Junqueira explicou que uma equipe do Planejamento já está cuidando desta situação, garantindo a legalidade. Ele também explicou que, no período da exposição, serão disponibilizadas 10 linhas de transporte coletivo especiais para atender ao público que vai ao parque. O secretário Roberto Indaiá explicou que a equipe de Serviços Urbanos já está com esquema montado para fazer a limpeza e reparos necessários, que contará também com o apoio da equipe de Obras, sob o comando de José Elias. Já a Settrans, de acordo Kappel, através do Departamento de Trânsito, trabalhará em conjunto com os Serviços Urbanos para garantir que a sinalização horizontal e vertical, principalmente no entorno do parque, esteja adequada, trazendo segurança aos visitantes e também aos cidadãos que circularão pela cidade. Kappel explicou ainda que a ABCZ tem seu próprio esquema de segurança, mas que a Guarda Municipal também fará seu trabalho. “A ExpoZebu é mundial. A prefeitura tem que fazer a sua parte e quero o envolvimento das secretarias. Precisamos estar atentos todos os dias, mas, ao receber centenas de pessoas de fora, é necessária uma preparação diferenciada. Assim como espero um atendimento à população de maneira adequada, temos que receber bem os visitantes que chegam a Uberaba”, finalizou Piau. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 08/04/2014)((Portal Jornal de Uberaba/MG – 08/04/2014))

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Programação do 2º Fórum dos Vereadores é lançada

Câmara Municipal de Uberaba (CMU) e Associação dos Municípios do Vale do Rio Grande (Amvale) realizaram, ontem (7), uma reunião preparatória do 2º Fórum dos Vereadores do Triângulo Mineiro e Alto Para...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 08/04/2014))


Câmara Municipal de Uberaba (CMU) e Associação dos Municípios do Vale do Rio Grande (Amvale) realizaram, ontem (7), uma reunião preparatória do 2º Fórum dos Vereadores do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, que vai acontecer durante os dias 27 e 29 de maio, no Centro de Eventos da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O encontro aconteceu entre o presidente Elmar Goulart (SDD) e o secretário-executivo da associação, Antônio Sebastião de Oliveira – Toninho, na sala da presidência. Nesse encontro, ficou definido que o lançamento oficial do Fórum vai acontecer na próxima sexta-feira (11), às 14h, com uma entrevista coletiva com o prefeito Paulo Piau, o presidente Elmar e os demais vereadores na sala da presidência. Para demonstrar a relevância dessa iniciativa, o secretário-executivo informou que apenas a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba conta com 66 municípios, sendo que todos serão convidados, além de cidades de outras regiões. “A nossa estimativa é receber cerca de 800 vereadores nesse encontro regional”, ressaltou. De acordo com o anúncio, até o presente momento, figuram as palestras: “Marketing Político e Imagem do Vereador”, por Mário DAlcântara; “Como melhorar a eficiência das cidades mineiras”, a cargo do pré-candidato ao governo Pimenta da Veiga (PSDB), da base do governador Alberto Pinto Coelho; “Desenvolvimento de Minas e do Triângulo Mineiro e o papel do vereador”, a cargo do pré-candidato ao governo ex-ministro Fernando Pimentel, do lado da presidente Dilma Rousseff e a jornalista Lilian White Fibe, que abordará o “Momento Econômico (Brasil e Minas)” e, por fim, o ex-governador Antonio Anastasia, que é forte candidato ao Senado pelo PSDB, para ministrar sobre o “Pacto Federativo”. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 08/04/2014)((Portal Jornal de Uberaba/MG – 08/04/2014))

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Família Moulin compra 6,1% da rede Carrefour

A Motier, controladora da Galeries Lafayette, anunciou a compra de participação de 6,1% no Carrefour e destacou que considera o negócio um investimento "estratégico", de longo prazo, sinal de sua conf...((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 08/04/2014))


A Motier, controladora da Galeries Lafayette, anunciou a compra de participação de 6,1% no Carrefour e destacou que considera o negócio um investimento "estratégico", de longo prazo, sinal de sua confiança no futuro da rede de supermercados francesa. Foram compradas 44,2 milhões de ações pela Motier, firma de investimentos da família Moulin, segundo comunicado divulgado após o fechamento dos mercados na França. Pelo preço de fechamento da sessão de ontem, a participação vale € 1,3 bilhão. A Galeries Lafayette levantou € 1,18 bilhão com a venda de sua participação de 50% na rede Monoprix para um rival do Carrefour, o Casino, em acordo assinado em 2012. A compra da participação no Carrefour segue-se às tentativas frustradas da Galeries Lafayette, nos últimos 12 meses, de comprar as lojas de departamento rivais Printemps e House of Fraser. "A Motier também busca ativamente a estratégia de desenvolver sua atividade central, de lojas de departamento, e vai destinar os recursos necessários [para isso] ao longo dos próximos anos", segundo o comunicado. Com sede em Lille, na França, a Motier não tem intenções de elevar a participação, que foi comprada no mercado aberto, de acordo com uma pessoa a par do assunto. A aquisição não vai afetar os planos de expansão das Galeries Lafayette, segundo a fonte. Sob o comando do CEO Georges Plassat, o Carrefour direcionou seu foco para a Europa, América Latina e China, depois de recuar em países nos quais não via grandes perspectivas. A empresa estuda vender participação nas operações brasileiras em 2015, segundo Plassat disse em março. As ações do Carrefour avançaram 1,2% este ano, o que lhe confere valor de mercado de € 21,2 bilhões. Bernard Arnault, homem mais rico da França, tem cerca de 14% da rede conjuntamente com a Blue Partners e a Colony Capital. O Carrefour não quis comentar a compra de suas ações pela Motier. (Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 08/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Empresa/SP – 08/04/2014))

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Micoplasmas na avicultura: evento traz principal especialista para debate

Como reduzir o impacto econômico causado pela incidência de micoplasmas na avicultura? Quais são as mais recentes e eficientes medidas de controle? Quais são os melhores métodos de monitoria e diagnós...((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))


Como reduzir o impacto econômico causado pela incidência de micoplasmas na avicultura? Quais são as mais recentes e eficientes medidas de controle? Quais são os melhores métodos de monitoria e diagnóstico? Quais são os mais importantes aspectos clínicos de micoplasmas em aves? Estas são algumas das perguntas que serão respondidas pela professora da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos, Naola Ferguson, durante o Seminário IDEXX Brasil de Mycoplasma, que vai acontecer na próxima quarta-feira, dia 9 de abril, às 12h30, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó, em Santa Catarina. Considerada a mais importante especialista em micoplasma do mundo na atualidade, a médica veterinária vai apresentar uma revisão geral sobre estes patógenos que provocam doenças respiratórias na produção industrial avícola, destaca Ferguson. “Infecções por micoplasmas em galinhas e perus são responsáveis por perdas econômicas significativas, como redução na produção de ovos, aumento na mortalidade embrionária e de pintos na fase inicial, redução no ganho de peso e da eficiência na conversão alimentar, aumento das condenações no abatedouro, além de custos com vacinas e medicamentos”, pontuou. Ela defende um maior conhecimento das características epidemiológicas dos micoplasmas quanto à sua transmissão, patogenicidade e infectividade. “Este conhecimento permite ao produtor conhecer a importância e o meio em que a doença se perpetua no sistema de produção para estabelecer um programa eficiente de monitoramento constante e impedir sua disseminação pelos planteis avícolas”. Para isso, a IDEXX vai reunir lideranças da avicultura brasileira para participar de um debate com a especialista em uma programação paralela do XV Simpósio Brasil Sul de Avicultura (XV SBSA), que vai acontecer de 8 a 10 de abril em Chapecó. “Promover este encontro entre a Doutora Naola e produtores, empresários, profissionais da agroindústria e médicos veterinários entre outros representantes da cadeia produtiva será importante para proporcionar maiores conhecimentos sobre o controle, monitoramento e erradicação de micoplasmas no plantel brasileiro e garantir melhor desempenho no campo”, disse a coordenadora do encontro e Gerente da Linha de Aves da IDEXX no Brasil Andréa Leão Carneiro Frezza. O Seminário IDEXX Brasil de Mycoplasma será aberto às 12h30 com um Brunch aos participantes. O evento terá entrada gratuita e as vagas são limitadas, por isso os interessados devem se cadastrar através do link http://idexxbrasil.wix.com/cadastro. Outras informações podem ser encontradas através do telefone (11) 3095.5632 ou pelos e-mails andrea-carneiro@idexx.com e monica-brehmer@idexx.com. (Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))

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Como manter o pasto produtivo no outono e sobrar para usar na seca

Para cada período do ano o produtor deve adotar uma estratégia de manejo que venha garantir uma pastagem produtiva o ano todo. Saímos do verão com chuvas abundantes que se prolongou um pouco mais do q...((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))


Para cada período do ano o produtor deve adotar uma estratégia de manejo que venha garantir uma pastagem produtiva o ano todo. Saímos do verão com chuvas abundantes que se prolongou um pouco mais do que o normal, o que não deixou de ser benéfico para os campos de pastagens. A tendência nesse momento com a chegada da nova estação é a diminuição das chuvas e também do crescimento dos pastos. “Geralmente no outono o capim cresce a metade que no verão”, afirma a especialista em pastagem, Valéria Pacheco Euclides, que acredita em algumas estratégias para manter os pastos produtivos. O produtor deve sempre ficar atento às mudanças climáticas, às recomendações da pesquisa, às tecnologias e tomar algumas decisões na propriedade visando manter uma boa produção e bons rendimentos. A primeira recomendação no outono em relação às pastagens para que elas se mantenham produtivas é diminuir a carga animal da pastagem e para isso, o produtor deve escolher quais animais retirar do pasto e que destino dar a eles. Os bois que atingiram o peso de abate, em torno de 15 arrobas, devem ser vendidos e as vacas que não emprenharam, da mesma forma, e aqueles animais que estão próximos ao peso de abate, a única saída é entrar com uma suplementação alimentar até atingirem o peso de abate. A pesquisadora Valéria Pacheco Euclides sugere oferecer diariamente uma mistura de concentrados equivalente a 1% do peso vivo. Ela elaborou duas fórmulas que podem ser utilizadas para um ganho esperado de 600 a 800 gramas por cabeça por dia: tabela pasto O suplemento é servido dentro da própria pastagem, com isso os bovinos vão comer menos pasto e assim sobrar mais forragem para a seca. Quanto ao número de animais por hectare que uma pastagem suporta seja no verão ou no outono depende da forrageira. Os capins Mombaça e Tanzânia, adubados com 300 quilos de ureia por hectare, por exemplo, suportam 6,0 unidades animal (UA = 450 quilos) no verão, já nessa época essa carga deve diminuir para 3,0 UA. O mesmo não acontece com as braquiárias que suportam entre 2,5 UA no verão e 1,0 UA no inverno. Isso acontece porque as braquiárias, geralmente, são utilizadas de maneira menos intensivas. A altura do capim para entrada e saída de animais também conta e varia de capim para capim. Para o Mombaça a altura de entrada é de 90 cm e a saída com 45 cm e para o Tanzânia 70 cm e 35 cm. Já a maioria das braquiárias a altura de entrada é de 30 cm e a saída 15 cm; isto no caso do pastejo rotacionado. No pastejo contínuo as braquiárias devem ser mantidas com 30 cm de altura, durante o ano todo. A pesquisadora alerta para um erro comum dos produtores nesta época do ano: o número de animais pesados na pastagem. “Se deixar animais com 15 arrobas ou mais no pasto, a área estará sujeita a se degradar”. Ela recomenda aliviar o pasto no outono para uma maior oferta de forragem de boa qualidade na época da estiagem, principalmente, para os animais que precisam ganhar ou mesmo manter o peso. Um pasto preservado e bem manejado pode garantir aos animais a manutenção do peso ou mesmo alguns quilos a mais na seca entre 100 e 300 gramas por dia. Como este ano as chuvas se prolongaram ainda dá tempo para reservar pasto pensando em usar na seca, diz Valéria, “mas tem que correr, porque esta situação é por poucos dias”, avisa. A primeira ação, segundo a pesquisadora, deve ser a adubação do pasto com 100 quilos de ureia por hectare, isso irá promover maior acúmulo de forragem.O passo seguinte é vedar os pastos não deixando animais nas áreas. A vedação é indicada para as braquiárias, os tiftons, capins estrela e massai. Deve-se evitar a decumbens em áreas com histórico de ataque de cigarrinha, alerta Valéria Pacheco. Quem vedar nestes próximos dias pode obter um acúmulo de 3 a 4 toneladas de forragem por hectare e quem vedou em fevereiro/março pode esperar um acúmulo de forragem entre 5 e 7 toneladas por hectare. São quatro opções de manejo neste início de outono: Poupar o pasto descartando animais; suplementar aqueles que ainda não atingiram o peso de abate; vedar pasto para utilização na período seco; quem colheu soja por estes dias plantar o sorgo com braquiária (piatã ou paiaguás) e daqui 60 dias obter uma forragem de boa qualidade e, ainda, vedar em maio e junho os pastos consorciados com estilosantes, época de florescimento para que ocorra a ressemeadura do estilosantes e utilização a partir de julho. A técnica de vedação, diferimento ou feno-em-pé como são chamadas é rentável, de baixo custo, de fácil adoção e recomendada em sistemas de produção com taxa média de lotação em torno de 2,5 UA por hectare, taxa esta atingida quando as pastagens são bem manejadas tanto nas águas como na seca. Nesse caso o custo é menor do que as outras opções de conservação, como a silagem e a fenação que envolvem o uso de máquinas e mão-de-obra, enquanto que na vedação, quem colhe a forragem na seca são os animais. “A vedação é mais barata porque os outros processos como o feno, por exemplo, exige o corte da forragem, secagem, enfardamento e armazenamento para depois distribuir aos animais. Da mesma forma, a silagem, que passa pelo corte da forragem, transporte, compactação, vedação dos silos e distribuição aos animais”, esclarece Valéria. Em se tratando de taxa de lotação animal, no sistema de produção conduzido pela Gado de Corte foi possível manter a média de 2,5 UA por hectare, durante o ano todo, isto por seis anos. Técnicas de manejo apropriadas foram utilizadas mostrando que a vedação de pastagens pode ser conduzida dentro de sistema intensivo. Neste caso, ele foi composto pela combinação dos capins Tanzânia, marandu e braquiarinha. Durante o período das águas foi feita a reposição anual de nitrogênio, fósforo e potássio (N-P-K), além de micronutrientes e calagem no pasto de capim-tanzânia (22% da área) que foi utilizado intensivamente, sob pastejo rotacionado flexível. Nesse período os pastos de braquiárias (78% da área) foram subutilizados com lotação contínua e vedados a partir de fevereiro, quando foi feita adubação estratégica de nitrogênio. Durante o período seco, a utilização dos pastos foi revertida; enquanto no capim-tanzânia a taxa de lotação praticada foi diminuída, nas braquiárias elas foram elevadas, sendo a dieta dos animais complementada por suplementação alimentar. Usando tais estratégias foi conduzido um sistema de recria-engorda constituído por três capins. Os pesquisadores observaram ser possível triplicar a capacidade de suporte e os animais atingirem o peso de abate entre 15 e 24 meses de idade. (Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))

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Cana, boi, eucalipto, milho e soja: a fazenda perfeita

Enquanto isso, no outro extremo da fazenda, Sr. Newton, mais conhecido como seu Néviton, acompanhado de sua esposa, sra. Esmeralda Fernandez, proprietários da fazenda, sobem curiosamente na cabine da ...((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))


Enquanto isso, no outro extremo da fazenda, Sr. Newton, mais conhecido como seu Néviton, acompanhado de sua esposa, sra. Esmeralda Fernandez, proprietários da fazenda, sobem curiosamente na cabine da colheitadeira de cana que acaba de chegar da Usina onde iniciará o trabalho de colheita de 200 ha dessa variedade altamente produtiva. Como sempre ocorre, procuram assessoria de especialistas, bem como saber detalhes com os práticos de cada cultura, visando melhorar a produção. Os Fernandez criaram seus 3 filhos na lida do gado, pelejando muito e vendendo bons bezerros no tempo que a atividade de cria era o que restava nas terras baratas no município de Ipiranga, mas foi quando Ricardo, orgulhosamente para seu Nevito e dona Esmeralda, o mais velho dos filhos, se formou em agronomia que eles iniciaram uma revolução nos conceitos, diversificando e começando com a agricultura, arrendando parte da fazenda para plantio de soja e milho. Com isso teriam a reforma garantida daquelas áreas de pastagens, já muito degradadas, e em pouco tempo teriam toda fazenda novinha em folha com pastos de qualidade. Em meados da década de 80, Kátia, a filha do meio, trazia em sua bagagem um monte de ideias “malucas” trazidas do Mackenzie. Graduada em administração, retornou à terra mater determinada e disposta a encarar a poeira e os preconceitos referentes ao sexo frágil no meio rural. Já no primeiro ano de sua administração, com o escritório construído separadamente, estava bem diferente do quartinho da sede, onde seu Névito pagava os peões a recebia os vendedores de produtos, bem como vendia sua bezerrada. Dois anos após sua chegada à fazenda, numa das conversas corriqueiras entre os dois irmãos, Kátia aventou a Ricardo a possibilidade de um financiamento oferecido pelo banco para compra de uma colheitadeira. Foi aí que a família decidiu plantar soja e milho safrinha por conta própria. Seriam agora agricultores, plantando três anos seguidos nas áreas de reforma, onde tiveram sorte com os preços e pagaram a colheitadeira antes do prazo previsto. Seu Névito, apaixonado pelo gado, carregava consigo para todo canto o franzino Magno, o caçula dos irmãos, despertando nele a vontade de aprender mais sobre pecuária. Formou-se em zootecnia na USP em 89. Por dividirem a mesma paixão pelas vacas, foi bem mais fácil para Magno que para seus irmãos implantar alguns conceitos modernos à fazenda. Antes pecuária tradicional feita pelo pai, agora seleção, manejo de pastagens, suplementação, inseminação, cruzamento. Atualmente a Fazenda Passagem é dividida em quatro, com administrações e contas separadas para cada atividade; 1) Pecuária, contando com 1000 matrizes e desfrute do rebanho acima de 30%; 2) Cultura de cana para fornecimento à usina; 3) Plantio de eucalipto; 4) Soja e milho safrinha para reforma e rotação de culturas em 15% da fazenda. A Fazenda Passagem é um bom exemplo de como podemos manter os ovos dentro de diversas cestas, dividindo riscos e aumentando a rentabilidade média da propriedade. Enquanto o sr. Newton ocupa seu tempo vago lendo e escrevendo e dona Esmeralda se enche de orgulho ao falar de seus quatro netos homens, Ricardo, Kátia e Magno já iniciaram estudos para desenvolverem no futuro alianças para exportação de seus produtos diretamente, sem atravessadores. Mais um avanço na revolucionária Fazenda Passagem. (Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))

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Custos de produção de suínos e frangos em queda no início de ano

Os custos de produção de frangos de corte e de suínos calculados pela Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), unidade descentralizada da empresa de pesquisa agropecuária vinculada ao Ministério da Ag...((Portal Ave World/SP – 07/04/2014))


Os custos de produção de frangos de corte e de suínos calculados pela Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), unidade descentralizada da empresa de pesquisa agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estão mostrando comportamentos semelhantes no início de 2014. De janeiro a fevereiro, o ICPFrango/Embrapa passou de 161,12 a 162,20 pontos, respectivamente. Mas, no ano, o índice acumula queda de 2,14%, uma vez que o valor de dezembro de 2013 foi de 165,68 pontos. Já o ICPSuíno/Embrapa registrou 173,82 pontos em janeiro e 171,89 em fevereiro. No ano, o índice referente ao custo de produção de suínos acumula baixa de 2,28%, uma vez que em dezembro de 2013 o ICPSuíno foi de 175,88 pontos. Considerando-se os últimos 12 meses, desde março de 2013, tanto o ICPFrango quanto o ICPSuíno acumulam altas de 3,57% e 5,50%, respectivamente. Em fevereiro, os custos com a alimentação dos animais foram responsáveis por 77,58% da composição do ICPSuíno e 72,46% da composição do ICPFrango. A análise completa, incluindo os custos de produção dos 11 principais Estados produtores do país, está no site da CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos da Embrapa, no endereço www.cnpsa.embrapa.br/cias, clicando em "custos de produção" no menu principal. Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e da Conab. O ICPFrango/Embrapa é referente aos custos de produção no Paraná, maior produtor de frangos do país, para o aviário tipo climatizado em pressão positiva, modelo referencial de produção. Já o ICPSuíno/Embrapa é obtido a partir de resultados de custos da produção de suínos em Santa Catarina, maior produtor nacional, em sistema tipo "ciclo completo", para o suinocultor empresário independente (não há um contrato de integração vertical por sítios como ocorre na produção de leitões terminados em sistema de comodato). (Portal Ave World/SP – 07/04/2014)((Portal Ave World/SP – 07/04/2014))

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Disputa entre BRF e governo

O presidente do conselho de administração da BRF, o empresário Abilio Diniz, reconheceu ontem que a empresa de alimentos está "numa queda de braço com o governo" nas discussões sobre a tributação de l...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/04/2014))


O presidente do conselho de administração da BRF, o empresário Abilio Diniz, reconheceu ontem que a empresa de alimentos está "numa queda de braço com o governo" nas discussões sobre a tributação de lucros no exterior. "Não podemos pagar 34% de impostos quando em determinados países paga-se 10%", afirmou o empresário, em palestra no "Bradesco Brazil Investiment Forum", evento realizado pelo banco Bradesco na capital paulista. De acordo com Abilio, a posição da BRF no que diz respeito à tributação de lucros no exterior é uma demonstração de que ele não está sempre em "lua de mel com governo", embora se declare amigo da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula. Apesar de alguns descontentamentos, Abilio voltou a afirmar que a economia do Brasil é "sólida", como já havia feito na sexta-feira passada na "Maratona Valor PME", evento realizado pelo Valor. "Os fundamentos da economia brasileira estão sólidos, não há quem duvide disso. Realmente, tem que tomar o maior cuidado com a inflação, mas os instrumentos que nós temos para segurar a inflação nem de longe foram sequer acionados", afirmou. Segundo Abilio, é preciso colocar o país dentro de uma perspectiva histórica. "Às vezes, a memória é curta", disse, lembrando as dificuldades econômicas do país nos anos 1980 e no início da década de 1990. "Nós passamos pela crise de 2008, e depois a de 2010 e 2011", acrescentou. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/04/2014))

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Terras agrícolas terão ajustes regionais

O executivo-chefe da BrasilAgro, Julio Piza, observou ontem que as terras agrícolas tiveram valorização expressiva nas últimas safras e devem sofrer ajustes regionais daqui para frente. "Enquanto o Br...((Jornal DCI/SP – 08/04/2014))


O executivo-chefe da BrasilAgro, Julio Piza, observou ontem que as terras agrícolas tiveram valorização expressiva nas últimas safras e devem sofrer ajustes regionais daqui para frente. "Enquanto o Brasil estiver elevando sua área de plantio, o preço da terra vai continuar aumentando, com algumas regiões se beneficiando mais que as outras", comentou. Entre os fatores que influenciaram no valor da terra, ele citou a relação de preços entre soja e milho e a infraestrutura logística. "Em algumas regiões, já vemos uma precificação adiantada de eventual melhoria na logística que um dia pode acontecer", disse Piza durante a 2ª Conferência de Agronegócios, promovido pelo Espírito Santo Investment Bank, em São Paulo. O executivo reconheceu que agronegócio é bem representado no Congresso, mas alertou que o risco de taxação das exportações de commodities agrícolas, entre elas a soja, existe e não pode ser ignorada. "Só se consegue taxar quem gera riquezas e o setor teve um ganho impressionante de produtividade e renda nos últimos anos", explicou Piza. Outra questão que restringe o crescimento do agronegócio brasileiro, segundo ele, é a insegurança jurídica, que pode acarretar em problemas de médio a longo prazo. "Hoje claramente o mundo está pagando pela ineficiência do Brasil porque não tem opção. O grande medo é que o fluxo de capital mude para outras regiões e o Brasil entregue essa liderança para outros países por falta de capacidade de gestão do sistema", afirmou o executivo. (Jornal DCI/SP – 08/04/2014)((Jornal DCI/SP – 08/04/2014))

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Governo quer mudar política de preço mínimo

Assegurar ao produtor preços que permitam sua manutenção na atividade rural é um dos compromissos do governo federal. Para aprimorar a política voltada para essa finalidade, o Ministério da Agricultur...((Jornal DCI/SP – 08/04/2014))


Assegurar ao produtor preços que permitam sua manutenção na atividade rural é um dos compromissos do governo federal. Para aprimorar a política voltada para essa finalidade, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) instituiu, ontem, um grupo de trabalho formado por representantes da pasta, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), da Associação Nacional das Bolsas de Mercadorias e Cereais (ANBM) e da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM). O objetivo é elaborar relatório propondo o aperfeiçoamento dos instrumentos utilizados na implantação da Política de Garantia de Preços Mínimos (PG PM). Também serão sugeridas medidas para ampliar a contribuição das Bolsas de Mercadorias na PGPM e na comercialização agropecuária no país. O grupo de trabalho - instituído pela Portaria nº 322 - têm até 60 dias para a apresentação do relatório final. A PGPM está instituída no Brasil desde 1966, por meio do Decreto-Lei 79, e garante mecanismos de apoio, sustentação e garantia de preços. Entre as modalidades adotadas no País, estão: Aquisição do Governo Federal (AGF), Prêmio para Escoamento de Produtos (PEP), Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), Contrato de Opção de Venda (COV), entre outros. (Jornal DCI/SP – 08/04/2014)((Jornal DCI/SP – 08/04/2014))

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Agricultura vai ouvir presidente da Caixa sobre financiamento da marcha do MST

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural vai realizar audiência pública com o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda. Os parlamentares aprovaram n...((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))


A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural vai realizar audiência pública com o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda. Os parlamentares aprovaram na última semanarequerimento do deputado Domingos Sávio (PSDB-MG) que pede esclarecimentos sobre a denúncia de repasse da Caixa ao sexto Congresso Nacional do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST). A comissão ainda não marcou a data para a audiência. O deputado assinalou que o contrato de patrocínio da Caixa, no valor de R$ 200 mil, está publicado no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2014. “Foi firmado pela Gerência de Marketing de Brasília por meio de contratação direta, sem licitação, diz a denúncia publicada no jornal Estadão”, completou. Marcha O congresso foi realizado de 10 a 14 de fevereiro e reuniu 15 mil pessoas. No dia 12, uma marcha organizada pelo movimento percorreu cerca de cinco quilômetros até a Esplanada dos Ministérios. O objetivo declarado era a entrega de uma carta ao secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, com compromissos não cumpridos pela presidente Dilma Rousseff na área da reforma agrária. Sávio lembra que no decorrer da passeata, o grupo de sem-terra integrou-se a petistas acampados em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) desde as prisões do mensalão, ameaçando invadir a Corte. Na presidência dos trabalhos, o ministro Ricardo Lewandowski suspendeu a sessão que ocorria no momento. Um cordão de isolamento feito por policiais e seguranças do STF impediu os manifestantes de avançar em direção ao Supremo. Eles então se dirigiram ao outro lado da Praça dos Três Poderes, rumo ao Palácio do Planalto. “Quando os sem-terra romperam as grades colocadas na Praça o conflito começou. Manifestantes atiravam cruzes que faziam parte da marcha, pedras e rojões contra a polícia, que usou bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os militantes. Ao todo, 30 policiais e dois manifestantes ficaram feridos”, ressaltou o parlamentar. (Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))

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Média encosta em R$ 6 mil no Qualidade Nelore

Preço foi registrado na vigésima edição do remate durante exposição baiana. No dia 30 de março, o Leilão Qualidade do Nelore completou sua vigésima edição vendendo 46 reprodutores durante a Exposição ...((Portal DBO/SP – 07/04/2014))


Preço foi registrado na vigésima edição do remate durante exposição baiana. No dia 30 de março, o Leilão Qualidade do Nelore completou sua vigésima edição vendendo 46 reprodutores durante a Exposição Agropecuária de Vitória da Conquista, BA. A oferta foi produzida por Antônio Balbino Neto, tradicional criador da raça no Estado. Junto a convidados, ele movimentou R$ 267.360, fazendo média geral de R$ 5.812. Dentro os lotes, cinco trouxeram para a pista do parque de exposições exemplares Guzerá, que renderam R$ 4.608 cada. (Portal DBO/SP – 07/04/2014)((Portal DBO/SP – 07/04/2014))

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Corte e Leite se misturam em tatersal mineiro

Criadores da região do Jequitinhonha juntam produção e colocam 900 animais no mercado. Morgana Nunes O Sindicato Rural de Felisburgo, MG, promoveu no sábado, 29 de março, o 8º Leilão Corte & Leite, qu...((Portal DBO/SP – 07/04/2014))


Criadores da região do Jequitinhonha juntam produção e colocam 900 animais no mercado. Morgana Nunes O Sindicato Rural de Felisburgo, MG, promoveu no sábado, 29 de março, o 8º Leilão Corte & Leite, que reuniu a produção de criadores da região de Jequitinhonha. O comércio foi de 899 animais, para a média geral de R$ 850. A receita fechou em R$ 766.580, com destaque para o gado geral: 876 cabeças a R$ 800. No grupo estavam machos e fêmeas anelorados, azebuados e Nelore, somando R$ 700.190, um pouco mais que 85% do total do remate. De gado leiteiro, foram vendidas 20 Girolandas por R$ 50.850. Vacas e novilhas meio-sangue, prenhes, solteiras ou paridas, integraram os lotes. Elas saíram à média de R$ 2.542. Três touros Nelore também passaram pela pista, pelo preço médio de R$ 5.180. As vendas ocorreram no período da tarde, com organização da Minas Leilões, para pagamentos em 18 parcelas. (Portal DBO/SP – 07/04/2014)((Portal DBO/SP – 07/04/2014))

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Uniube faz leilão especial de fêmeas

Guzerá Leiteiro de Marcos Palmério sai em 73 lotes e soma mais de R$ 550 mil. No último dia de março, 31, Marcelo Palmério promoveu, pelo Terraviva, o Virtual Guzerá Leiteiras Uniube, leilão que movim...((Portal DBO/SP – 07/04/2014))


Guzerá Leiteiro de Marcos Palmério sai em 73 lotes e soma mais de R$ 550 mil. No último dia de março, 31, Marcelo Palmério promoveu, pelo Terraviva, o Virtual Guzerá Leiteiras Uniube, leilão que movimentou R$ 555.600 na comercialização de 73 lotes da raça selecionados em Uberaba, MG. Os fêmeas alcançaram média de R$ 5.793 em 62 lotes. Na oferta, vacas, doadoras, novilhas e bezerras tiradas na propriedade do criador e fazendas vizinhas do município. Dos animais apresentados, dois se destacaram por R$ 16.400 cada. Desire e Delícia saíram no mesmo lote para o criador Lucas Nogueira Lemos, que as arrematou por R$ 32.800. O maior comprador do leilão foi Getúlio Vilhena de Carvaklho, com investimentos em R$ 72.400. Palmério também cria Nelore e Gir Leiteiro na Fazenda Uniube. Seus animais já conquistou vários prêmios em pista. O último saiu em 2012 para Grana FIV NF, que sagrou-se Grande Campeã, além de Campeã e Melhor Úbere da Categoria Fêmea Jovem, tornando-se a atual Recordista da Raça Guzerá na Categoria Fêmea Jovem, no Concurso Leiteiro da Feileite/2012, com produção diária média de 26,87 kg aos 2 anos e 10 meses. (Portal DBO/SP – 07/04/2014)((Portal DBO/SP – 07/04/2014))

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Colorado fatura R$ 4 milhões em dupla de remates

Animais chegam a valer mais de R$ 600 mil. Preço máximo saiu para Flor Colorado, premiada na Expoinel MG. Marcelo Ribeiro de Mendonça está à frente da Nelore Colorado, grife com mais de 30 anos de sel...((Portal DBO/SP – 07/04/2014))


Animais chegam a valer mais de R$ 600 mil. Preço máximo saiu para Flor Colorado, premiada na Expoinel MG. Marcelo Ribeiro de Mendonça está à frente da Nelore Colorado, grife com mais de 30 anos de seleção. Hoje, o criador conta com rebanho superior a 25 mil cabeças espalhadas em propriedades no Mato Grosso. Além da produção a campo, o criador investe pesado em elite. A cabeceira do rebanho fica na Estância Colorado, em Sales Oliveira, a 380 km da capital paulista. Nela estão exemplares adquiridos dos planteis de Benedito Multran, Jorge Piciani e Cláudio Sabino, neloristas de renome nacional. Os negócios ocorreram no período da tarde, com transmissão pelo Canal Rural. O primeiro remate, no sábado, 5, ofertou animais de linhagens nobre da raça. Em 18 lotes, foram movimentados pouco mais de R$ 3 milhões. A média final atingiu R$ 168.085, alavancada pelas matrizes, vendidas a R$ 196.743 cada em 12 lotes unitários. Cinco prenhezes também saíram a bons preços, registrando R$ 96.960 de média. Uma cota de 33% de um macho saiu por R$ 48 mil e o destaque da primeira etapa de vendas ficou para Flor Colorado, novilha que teve 66% de seu passe comprado por R$ 639.936 em lance da grifes Vila dos Pinheiros e Mata Velha. A valorização de Flor se deve ao título de reservada campeã novilha menor conquistado neste ano na Expoinel de Minas. Matrizes também deram o tom das vendas no segundo dia do leilão, domingo, 5. Nesta etapa, animais de genética pura Colorado rendera R$ 984.960 por 41 lotes. As fêmeas foram apresentadas em 27 lotes, fazendo média de R$ 24.670, com preço máximo de R$ 72 mil para um lote com seis novilhas, compradas pela Cabanha Guarany. Prenhezes, sexadas de fêmeas, encerraram o leilão com registro de R$ 23.657. O faturamento da dupla de remates ficou em R$ 4 milhões por 59 lotes. (Portal DBO/SP – 07/04/2014)((Portal DBO/SP – 07/04/2014))

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Mundial despeja quase 200 animais na pista

Leilão destinado à oferta de fêmeas da marca, também abre espaço para tourinhos e prenhezes. Morgana Nunes No dia 31 de março, Luiz Antônio da Silva, com seleção em Bady Bassit, interior paulista, est...((Portal DBO/SP – 07/04/2014))


Leilão destinado à oferta de fêmeas da marca, também abre espaço para tourinhos e prenhezes. Morgana Nunes No dia 31 de março, Luiz Antônio da Silva, com seleção em Bady Bassit, interior paulista, esteve à frente do 3º Leilão Mundial. A apresentação de 173 animais Nelore movimentou R$ 648.480. O comércio destinado à venda de fêmeas registrou média final de R$ 3.748. O preço mais alto do grupo saiu para Paloma da Mundial, bezerra de apenas seis meses comprada pela DGF Agropecuária por R$ 31.200. A produção de tourinhos da grife também foi negociada. Em 62 lotes, os exemplares renderam R$ 3.201 de média. Três prenhezes, sem definição de sexo, completaram o remate, fazendo média de R$ 9.600. A edição, organizada pela Programa, foi conduzida pelo leiloeiro Paulo Brasil, com transmissão do Canal Rural. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 07/04/2014)((Portal DBO/SP – 07/04/2014))

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Rem Armador é destaque na bateria da Alta Genetics

O touro da raça nelore é filho do Rem Torixoréu com Rem Ronda, tendo como avó materno o consagrado Rem Noturno. Nascido no dia 23/08/2011, o Reprodutor contratado pela Alta Genetics é de propriedade d...((Portal Noticia da Pecuária/SP – 07/04/2014))


O touro da raça nelore é filho do Rem Torixoréu com Rem Ronda, tendo como avó materno o consagrado Rem Noturno. Nascido no dia 23/08/2011, o Reprodutor contratado pela Alta Genetics é de propriedade do Condomínio Genética Aditiva, Fabiano Araújo e José Roberto H. Ramos. De acordo com Argeu Silveira da Genetica Aditiva o Rem Armador, é um touro de linhagens abertas, MGT 24,85, Top 0,1 Dep Materna Top 2% 3.55, 120 dias Dep. de perímetro 1.41 (melhor em mil), Dep. de lombo 4.40, os filhos oferecem 2,2% de redimento, ou seja, 11kg a mais de carcaça R$ 91,60 de lucro, Top 0,5% de acabamento. (Portal Noticia da Pecuária/SP – 07/04/2014)((Portal Noticia da Pecuária/SP – 07/04/2014))

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Consumidor resiste a aumento das carnes

A alta dos preços da carne bovina assustou o consumidor e pôs um freio nas cotações do boi gordo que começaram a cair depois de bater R$ 127,77 por arroba no dia 24 de março passado, conforme levantam...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/04/2014))


A alta dos preços da carne bovina assustou o consumidor e pôs um freio nas cotações do boi gordo que começaram a cair depois de bater R$ 127,77 por arroba no dia 24 de março passado, conforme levantamento do Cepea/Esalq. O frango, que costuma substituir a carne bovina nos momentos de alta, também já sentiu o golpe. Só o suíno, outro tradicionalmente influenciado pelo boi, faz um caminho diferente desta vez, refletindo, em parte, fatores externos. Até tem subido em algumas regiões do país e, no curto prazo, deve ficar pelo menos estável, segundo analistas. Além dos preços salgados ao consumidor final, é preciso considerar que a demanda por carnes também costuma arrefecer no período da quaresma, ainda que isso pese menos atualmente que no passado. Em março, a carne bovina atingiu patamares recordes, mas a resistência do consumidor fez as cotações recuarem este mês. A carcaça bovina vendida no atacado paulista já caiu cerca de 6% desde o dia 18 de março, quando bateu recorde nominal de R$ 8,32 o quilo, conforme levantamento Cepea/ Esalq. Na avaliação da analista da consultoria FCStone, Lygia Pimentel, os preços elevados da carne bovina afastaram o consumidor a partir da segunda quinzena de março, período já sazonalmente mais fraco. Mas a reação dos consumidores não foi o único fator de pressão, diz. A "leve" melhora na oferta de boi gordo para abate, após um período de disponibilidade apertada em função da seca em janeiro e fevereiro, também pressionou a cotação da matéria-prima. O retorno das chuvas foi essencial pois beneficiou as pastagens. Diante disso, Lygia afirma que pode haver até mesmo uma pressão baixista mais significativa sobre os preços do boi no fim de maio. Segundo ela, a melhora das pastagens e o início antecipado do primeiro "giro" de engorda do gado de confinamento podem resultar numa maior venda de bois para o abate. Isso porque, a partir de junho, as chuvas voltam a rarear, ou seja, o pecuarista perderia o estímulo para manter o animal no pasto. Após esse período, porém, há chances de a arroba do boi até mesmo superar o recorde visto em março, conforme a analista. Ontem, o indicador ESALQ/BM&FBovespa para arroba do boi fechou a R$ 125,66, registrando uma leve alta diária de 0,28%. O frango e o suíno foram influenciados pela alta do boi nos últimos meses e também subiram, reflexo do efeito-substituição. Mas o horizonte já mudou para a ave. José Carlos Godoy, secretário-executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte (Apinco), observa que o frango também não tem conseguido se sustentar. "Parece que a questão é também o preço no caso do frango", disse Godoy, para quem as quedas recentes sinalizam que pode haver novos recuos. O frango vivo começou abril a R$ 2,55 o quilo em São Paulo e fechou ontem a R$ 2,40, segundo a Jox Assessoria Agropecuária. A queda já chegou ao frango no atacado. O indicador Cepea/Esalq para a ave congelada em São Paulo caiu 6,09% desde o dia 21 de março, quando bateu R$ 3,61 o quilo. No mercado externo, a demanda por frango também enfraqueceu, como mostram os números das exportações brasileiras. Em março, os embarques de carne de frango in natura renderam US$ 528,7 milhões, queda de 17,7% em comparação a igual mês de 2013. O preço médio caiu 17,4%, e ficou em US$ 1.791 por tonelada. Para Godoy, há queda de volumes e preços na exportação pois há países produzindo mais frango e importando menos do Brasil, caso da Rússia, que busca a autossuficiência. Destoando do boi e do frango, o suíno tem preços firmes, e um dos fatores que sustenta esse quadro é a perspectiva de demanda externa maior pela carne suína brasileira por conta da enfermidade que afeta o rebanho americano - a Diarreia Epidêmica Suína (PED, na sigla em inglês). A doença, provocada por um vírus, já afetou cerca de 60% do rebanho reprodutor de suínos dos EUA, conforme relatório do Rabobank. Também já chegou ao México e ao Canadá. De acordo com Jurandi Machado, da área de suínos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o "mercado externo está mais ativo nas duas últimas semanas. Se exportássemos o mesmo volume [517 mil toneladas de carne suína] do ano passado, faltaria [produto]", afirma. Em decorrência da enfermidade nos EUA, a Rússia e a Ucrânia estão demandando mais, segundo ele. Peru e México também estão no mercado. No caso da Rússia, os problemas de natureza geopolítica com os EUA também influenciam o comércio. O fato, afirma Machado, é que a PED levará a um menor oferta de carne suína no mercado internacional. Nos EUA, a estimativa é que haja um decréscimo de 200 mil toneladas em uma produção total de 12 milhões de toneladas. Isso tudo acontece num ano em que a produção brasileira "está muito ajustada à demanda ou até um pouco abaixo" dela, de acordo com o especialista. No ano passado, o Brasil produziu 3,45 milhões de toneladas de carne suína, volume que deve se repetir ou crescer "levemente", diz Machado. Em sua análise, não há perspectiva de queda para os preços no mercado doméstico no curto prazo, ainda mais porque há estímulo ao consumo à medida em que as temperaturas começam a cair no país. Camila Ortelan, analista do Cepea, também considera que a demanda externa e a oferta restrita podem sustentar os preços. O indicador Cepea/Esalq para o suíno vivo em São Paulo subiu 11,65% desde o começo de março, e fechou a R$ 3,64 ontem. Em Santa Catarina, o indicador teve alta de 6,93% desde o início de março e fechou a R$ 3,24 por quilo ontem. A tendência é de alta nos preços da carne suína também na exportação, segundo analistas, mas em março a valorização foi pequena. No mês passado, o preço médio ficou em US$ 2.874 por tonelada, alta de 0,6% em comparação a igual período de 2013. A receita caiu 0,75%, para US$ 92,9 milhões em março, uma vez que houve queda de 1,3% no volume. Segundo Machado, da ABPA, houve recuo nos embarques porque o preço interno da carne suína estava mais atrativo do que na exportação. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 08/04/2014))

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Estados buscam padrão nos critérios de inspeção sanitária

Os principais estados produtores do eixo Sul-Sudeste querem aplicar um padrão de sanidade às inspeções agropecuárias a fim de adequar custos, compartilhar estruturas e combater doenças. Atualmente, ex...((Jornal DCI/SP – 08/04/2014))


Os principais estados produtores do eixo Sul-Sudeste querem aplicar um padrão de sanidade às inspeções agropecuárias a fim de adequar custos, compartilhar estruturas e combater doenças. Atualmente, existe o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-Poa), que faz parte do Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuária (Suasa), mas sua aplicabilidade é questionada por agências de defesa agropecuária. No segmento de suínos e aves, por exemplo, a discussão já está na Embrapa e pode se tornar realidade, inclusive legislativa. "Acho perfeitamente viável, pelo menos na cadeia de suínos e aves, a adoção de regras unificadas. Existe uma legislação a ser cumprida, mas a falta de um padrão único prejudica os produtores", afirma o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra. Turra conta que a necessidade de critérios uniformes surgiu a partir de um trabalho feito pela Câmara de Tecnologia Processos e Saúde Pública da antiga União Brasileira de Avicultura (Ubabef), no qual representantes da agroindústria questionaram a falta de uniformidade nas inspeções dos produtos. De acordo com Turra, foi feita uma exposição deste cenário ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) quer compreendeu ser o momento de trabalhar no País todo. "Realizamos um encontro com o Embrapa para que fossem examinadas as hipóteses de como proceder e ainda não recebermos retorno, mas está em andamento", diz o presidente da ABPA. Um dos objetivos principais deste processo é evitar que um produto apto para consumo seja condenado ou vice-versa. O professor do Cepea, Sergio De Zen, explica que existem fiscalizações em três níveis - municipal, estadual e federal - entretanto, é um conjunto de regras básicas que pode diferir de uma região para outra. "O produto final é sempre heterogêneo. Aqueles que fazem todo o sistema sanitário da forma correta têm mais custos de produção, diferente dos produtores sujeitos a regras menos rígidas, de cidades distintas, por exemplo. Isso pode desviar o consumo para o produto mais barato, mas que, consequentemente, tem menor qualidade", afirma o especialista. Para Zen, apesar das discussões estarem em andamento, é necessária muita conversa para que os governos cheguem a um acordo a nível nacional, além de aplicações legislativas. Harmonização Enquanto um padrão federal não entra em vigor, representantes dos estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais defendem a harmonização dos sistemas de inspeção sanitária. "Imagina você ter uma propriedade no Mato Grosso do Sul e outra no Paraná, com a necessidade de cumprir um calendário vacinal diferente, manutenções sanitárias distintas, sendo uma única administração, com um mesmo fornecedor. Gasta-se tempo e dinheiro", destaca o presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) e líder do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), Inácio Kroetz. Segundo o presidente, as defesas destes estados buscam as mesmas formas de vigilância dos produtos, compartilhamos de divisas e mesmo critérios para a aplicação da legislação sanitária. Para Kroetz, o serviço de inspeção desses estados foi considerado equivalente, mas é necessário colocar em dúvida se esta equivalência está sendo cumprida na sua totalidade. "O produto animal que entra no Paraná tem que ter a mesma qualidade do produto que sai. A harmonização proporcionaria mais facilidade no combate a doenças nas cadeias. Ao trabalhar com o mesmo critério, podemos avaliar da mesma forma se todos os territórios estão aptos para a produção", diz Inácio Kroetz. A redução de custos viria a partir do compartilhamento dos sistemas nas divisas estaduais. "Para uma área rural, é preciso um agrônomo, um veterinário e dois auxiliares, por exemplo. Do outro lado da divisa um segundo produtor precisará das mesmas coisas, ambos com despesas para a manutenção dos trabalhos, quando poderíamos fazer o uso compartilhado de água, energia, esgoto, sem perder a prerrogativa de cada estado", exemplifica o presidente da Adapar. Entre os governadores dos estados de MS, PR, SC e RS já existe um acordo através do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), no qual, segundo Kroetz, já são adotados os processos de harmonização principalmente nas divisas. "As negociações já atingiram MG e SP. Falta agora um aparato jurídico", conclui o líder. (Jornal DCI/SP – 08/04/2014)((Jornal DCI/SP – 08/04/2014))

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A verdadeira seleção de craques

Filtro rigoroso de técnicos no campo são a garantia de resultados dos touros Senepol. Custou 4.000 quilômetros e muitas aventuras o aprendizado que tive nesses últimos dias na companhia da turma que –...((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))


Filtro rigoroso de técnicos no campo são a garantia de resultados dos touros Senepol. Custou 4.000 quilômetros e muitas aventuras o aprendizado que tive nesses últimos dias na companhia da turma que – já contei aqui – aprendi a respeitar. A gente sempre ouve falar do sucesso comercial que uma raça tem quando seus resultados econômicos começam a aparecer não só em leilões, mas no campo. Um fator fica atrelado a outro. E isso acontece em todas as raças de todas as espécies. Mas o que presenciei nessa viagem com técnicos e criadores do grupo Parceiros do Senepol é algo muito sério, que explica a avidez com que o mercado busca touros como os que esses caras vão vender neste dia 15 de abril, pelo Canal do Boi, no Leilão Virtual Craques do Senepol. No meio de tantas gargalhadas dentro e fora do carro, com o bom humor de amigos e professores que nos acompanharam, a gente entende como um taurino adaptado atinge sua maturidade sexual mais cedo que a média mundial. Não é só porque ele nasceu numa ilhota no Caribe, em Saint Croix, e foi formado pelo meio onde se desenvolveu, não. Teve muita pressão de seleção que, é bem verdade, suas qualidades fenotípicas ajudaram a identificar. Melhorar isso e multiplicar agregados genotípicos de cada família produzida por aqui é que permitiu que cada geração de animais pudesse crescer tanto quanto os olhos dos pecuaristas que começaram a adotar essa raça como a famosa “solução da lavoura”. No caso, aqui, da pecuária. Quem já viu do que é capaz um touro Senepol no campo cobrindo vacas já amarrou o seu burrinho na sombra e deixou no sol os touros que adquiriu para trabalhar em qualquer parte do Brasil, por sua adaptabilidade impressionante e força de trabalho desde muito cedo, com libido, fertilidade e longevidade. É comum gravar entrevistas nas fazendas que visito para falar de Senepol e ver atrás da gente garrotinho subindo em garrotinho. Muito comum. E mesmo debaixo de calores escaldantes, com uma simples composição de pasto sem tanta exigência e um salzinho espalhado por perto. Nada além do que manda a pecuária extensiva no Brasil. Já são muitos os estudos realizados aqui no Brasil e nos Estados Unidos, país que referenda o nosso como um Senepol perfeito. Em todas as conclusões, cada detalhe é comparado com grupos controle que atestam a eficiência para produção de carne a pasto do Senepol. E com um agregado que todo mercado exige: qualidade de carne, com suculência, maciez e sabor comprovados em abates técnicos de instituições confiáveis – e, desculpem a sinceridade, em finais de tarde que premiam a nossa lauta diária com polpudos churrascos em boas companhias. Alguns relatos técnicos dão o Senpeol como quase primo de zebuíno, sobretudo por duas condições fundamentais para garantir adaptabilidade e capacidade produtiva a campo, que são a glândula sudorípara sifonada e a morfologia testicular – abordada aqui na Enfoque em 16 de setembro do ano passado. Características decorrentes de uma seleção natural da raça formada em ambiente inóspito tanto quanto o de algumas regiões brasileiras onde ele deita e rola. Como forma de garantir a evolução da raça, os 40 membros desse grupo Parceiros do Senepol comungam da filosofia de obter o máximo de melhoria genética a partir de uma base que chegou ao Brasil 15 anos atrás para se submeter a uma pressão de seleção que envolve diversas avaliações e acasalamentos dirigidos por esses mesmos técnicos que organizam tudo, até as vendas com absoluta liquidez. Isso é possível graças ao poder de heterose do Senepol em matrizes zebuínas ou F1 a campo e o que esse taurino construído no início do século passado, nas Ilhas Virgens, através do cruzamento do NDama africano com o Red Poll britânico consegue imprimir em suas crias. Precocidade de acabamento e rendimento de carcaça antecipam os ganhos. E quem pode brincar hoje de fazenda? Não conheço muita gente mais no Brasil que não queira usar tecnologia em casa para produzir mais e melhor em menos tempo. É o que o Senepol consegue e vem mostrando com ações porteira adentro desses abnegados, que respiram Senepol, e que depois, porteira afora, apresentam ao mundo com peças de marketing que atraem cada vez mais criadores interessados em ganhar dinheiro. Já escrevi nesse espaço a admiração por muitos resultados em diversas raças bovinas. Esse trabalho dos Parceiros do Senepol, com a responsabilidade de descartar sem dó para garantir mercado para si e para os seus clientes, é de dar gosto de ver. E eu vi. Vivi. E comi Senepol pra caramba. Pra minha sorte. (Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))

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Indústrias do setor criam a Viva Lácteos

Vinte e seis grandes empresas de lácteos do país criaram a associação Viva Lácteos. Conforme comunicado, o objetivo da associação é desenvolver políticas para aumentar a competitividade do setor, elev...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 08/04/2014))


Vinte e seis grandes empresas de lácteos do país criaram a associação Viva Lácteos. Conforme comunicado, o objetivo da associação é desenvolver políticas para aumentar a competitividade do setor, elevar a produtividade, ampliar as exportações do segmento e estimular o consumo de leite e seus derivados. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 08/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 08/04/2014))

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Gigantes do leite unificam pleitos e criam associação

Gigantes do setor de lácteos, como Nestlé, DPA, Vigor, Danone, LBR e Fonterra, entre outras, uniram-se para criar uma associação das indústrias do setor. Entre as principais missões da Viva Lácteos, q...((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 08/04/2014))


Gigantes do setor de lácteos, como Nestlé, DPA, Vigor, Danone, LBR e Fonterra, entre outras, uniram-se para criar uma associação das indústrias do setor. Entre as principais missões da Viva Lácteos, que será lançada oficialmente hoje em Brasília, está a uniformização da tributação no setor, segundo César Helou, conselheiro da associação e proprietário do Laticínios Bela Vista, uma das empresas fundadoras. Distorções tributárias entre empresas do ramo são apontadas como uma das causas da falta de competitividade do setor no país. A modernização das normas sanitárias será outro pleito da entidade, que nasce com 29 associados responsáveis por cerca de 70% da captação de leite no Brasil, de acordo com César Helou. (Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 08/04/2014)((Jornal Folha de São Paulo Mercado/SP – 08/04/2014))

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Expoleite

Será em 22 de abril o tradicional lançamento da Expoleite, no galpão crioulo do Palácio Piratini, às 12h. O governador Tarso Genro, o secretário da Agricultura, Claudio Fioreze, e o presidente da Gado...((Jornal do Comércio/RS – 08/04/2014))


Será em 22 de abril o tradicional lançamento da Expoleite, no galpão crioulo do Palácio Piratini, às 12h. O governador Tarso Genro, o secretário da Agricultura, Claudio Fioreze, e o presidente da Gadolando, Marcos Tang receberão para almoço as associações participantes, entidades ligadas ao setor leite, autoridades e a imprensa. A 37ª Expoleite e a 10ª Fenasul acontecerão de 14 a 18 de maio, no Parque Assis Brasil, em Esteio. (Jornal do Comércio/RS – 08/04/2014)((Jornal do Comércio/RS – 08/04/2014))

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Manejo de bezerras leiteiras

Fatores ambientais relacionados à saúde e desenvolvimento de bezerras leiteiras. As bezerras são consideradas, dentro do sistema de produção, o futuro da propriedade, de forma que a sua criação requer...((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))


Fatores ambientais relacionados à saúde e desenvolvimento de bezerras leiteiras. As bezerras são consideradas, dentro do sistema de produção, o futuro da propriedade, de forma que a sua criação requer muita atenção e cuidados. Trata-se de um setor de alto custo com alimentação e mão-de-obra. Além disso, esta categoria apresenta doenças que causam mortalidade com taxas de morbidade elevadas (Arthur et al., 1996; McGuirk e Collins, 2004). O desenvolvimento e a saúde destes animais dependem de fatores que podem intensificar, em maior ou menor grau, a ocorrência de doenças. Os fatores associados ao ambiente incluem as condições climáticas, a densidade animal, as condições de higiene, as instalações, o manejo, a nutrição e os vetores. As condições climáticas, como o sol, a chuva, as estações do ano, a temperatura, umidade, as correntes de ar frio, o vento e suas partículas carreadas e a qualidade do ar, todas podem impactar como fatores de risco ou de proteção na tríade epidemiológica. Muitos agentes infecciosos são susceptíveis à irradiação ultravioleta em contato com a luz solar, resultando em dessecação. Ao mesmo tempo, o próprio sol pode ser desfavorável para o animal, levando-o a condições de desconforto e estresse térmico. Outros agentes sobrevivem por longos períodos em ambientes úmidos que podem também ser favoráveis para o conforto animal, embora proporcionando um ambiente de alto risco de contaminação. Alguns vírus podem desenvolver mais rapidamente diante de temperatura e umidade mais altas do que em ambiente frio e seco. Tais ambientes podem alterar também a apresentação e a qualidade dos alimentos, interferindo na resistência do animal (Sanderson e Dargatz, 2000). A ventilação é importante para a eliminação de substancias e agentes nocivos à saúde das bezerras (Anderson e Bates, 1979; Wathes et al., 1983). O agente pode aumentar ou não a sua infectividade, diante das conforme as condições do ambiente. O animal, por sua fez, pode ser mais sensível ou resistente quando submetido às mesmas condições. As condições climáticas podem ainda ser favoráveis para determinados agentes e desfavoráveis para outros, assim como, para as bezerras (Thrusfield, 2005). Como por exemplo, citam-se as condições ambientais favoráveis ao carrapato, temperatura e umidade alta, podendo ser estressantes ou desfavoráveis para a bezerra (Leite e Lima, 1982). A alta densidade animal pode levar a um aumento da carga microbiana no ambiente e favorecer a contaminação da bezerra logo após o parto, via oral ou via umbilical. Além disso, pode propiciar maior escore de sujidade na mãe e maior possibilidade de contaminação do colostro (Godden, 2008). Esta densidade também pode aumentar a competição por alimento e aumentar o estresse, diminuindo a resistência do animal. A cobertura vegetal no piquete maternidade é ainda outro fator interessante. Uma maior ou menor cobertura vegetal pode ser condição favorável ou à introdução de microrganismos, ao mesmo tempo em que se relaciona com o conforto e abrigo para a bezerra. A limpeza da área do parto possui relação com a ocorrência de doenças, bem como com a limpeza da vaca no momento do parto (Bendali et al., 1999). No que diz respeito às instalações, é importante considerar a sua qualidade e as suas condições térmicas. Instalações precárias ou inadequadas associadas com descuidos higiênicos com os vasilhames de água e de alimento são fatores de risco importantes. As oscilações de temperatura podem proporcionar desconforto para a bezerra, dentro de uma zona térmica desfavorável, prejudicando o seu desenvolvimento e contribuindo para o surgimento de doenças (Olson et al., 1981; Pelton et al., 2000). (Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014)((Portal Rural Centro/MS – 08/04/2014))

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