Notícias do Agronegócio - boletim Nº 131 - 15/04/2014
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Um total de 36 leilões foram oficializados pela ABCZ e deverão ocorrer entre os dias 29 de abril e 10 de maio, durante a ExpoZebu 80 anos, em Uberaba/MG. O destaque é para o leilão beneficente “União ...((Jornal Estado de Minas/MG – 14/04/2014))
Um total de 36 leilões foram oficializados pela ABCZ e deverão ocorrer entre os dias 29 de abril e 10 de maio, durante a ExpoZebu 80 anos, em Uberaba/MG. O destaque é para o leilão beneficente “União de Forças”, que terá 100% da renda revertida para milhares de pacientes atualmente em tratamento nos hospitais de Câncer de Uberaba (MG) e de Barretos (SP). O remate tem a participação de criadores de gado de elite de todo o Brasil e acontece no dia 2 de maio, às 13h, no Tartesal Rubico Carvalho. A ExpoZebu, que será transmitida ao vivo pela internet, conta ainda com três shoppings que disponibilizarão o melhor da genética zebuína aos visitantes, novidades nos julgamentos, concurso leiteiro, mostra cultural, lançamento de livro, além da primeira edição da ExpoZebu Dinâmica e das já tradicionais reuniões políticas. A abertura oficial da mostra, que contará com a tradicional exposição da raça e diversos outros eventos, será em 1º de maio. Informações: www.ABCZ.org.br. (Jornal Estado de Minas/MG – 14/04/2014)((Jornal Estado de Minas/MG – 14/04/2014))
topoUm total de 36 leilões foram oficializados pela ABCZ e deverão ocorrer entre os dias 29 de abril e 10 de maio, durante a ExpoZebu 80 anos, em Uberaba/MG. O destaque é para o leilão beneficente “União ...((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 15/04/2014))
Um total de 36 leilões foram oficializados pela ABCZ e deverão ocorrer entre os dias 29 de abril e 10 de maio, durante a ExpoZebu 80 anos, em Uberaba/MG. O destaque é para o leilão beneficente “União de Forças”, que terá 100% da renda revertida para milhares de pacientes atualmente em tratamento nos hospitais de Câncer de Uberaba (MG) e de Barretos (SP). O remate tem a participação de criadores de gado de elite de todo o Brasil e acontece no dia 2 de maio, às 13h, no Tartesal Rubico Carvalho. A ExpoZebu, que será transmitida ao vivo pela internet, conta ainda com três shoppings que disponibilizarão o melhor da genética zebuína aos visitantes, novidades nos julgamentos, concurso leiteiro, mostra cultural, lançamento de livro, além da primeira edição da ExpoZebu Dinâmica e das já tradicionais reuniões políticas. Programação de leilões e shoppings oficializados: TERÇA-FEIRA – 29/04 20h – Leilão Illumination Gir Leiteiro – Virtual – (Programa) QUARTA–FEIRA – 30/04 20h – II Leilão Belezas do Gir Leiteiro (Virtual) QUINTA-FEIRA – 01/05 9h – Início do Shopping Agropecuária Diamantino – Nelore (diariamente até 10 de maio) – Local: Estância Buriti, BR 050, km 128, sent. Uberlândia 9h – Início do 1º Shopping BB Milk & Amigos do Girolando (diariamente até 10 de maio)- Local: Leilopec 9h – 1º Shopping Melhor que a Encomenda (diariamente até 10 de maio) – Local: Leilopec 13h – Leilão Virtual de Produção e Conv. Dia “D” – Nelore –(virtual – Nova Leilões) 13h – Leilão Virtual Agropecuária Pytu – Gir Leiteiro – (virtual – Programa Leilões) 20h – Leilão Perboni e Convidados – Nelore – (virtual – Programa / Remate) 20h – Leilão Joias Raras – Local: Tatersal Rubico Carvalho – (Programa / Remate) SEXTA-FEIRA – 02/05 13h – Leilão União de Forças Hospital do Câncer de Uberaba e de Barretos – Local: Tatersal Rubico Carvalho – (Programa Leilões) 20h – Leilão Nelore Beka Nova Importação – Nelore – Local: Tatersal Rubico Carvalho 20h – Leilão Excelência Gir Leiteiro – Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos (Programa/Remate) SÁBADO – 03/05 13h – Leilão Puro de Origem – Gir Leiteiro – Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos – (Programa /Remate) 13h – Leilão Liquidação de Plantel Guzerá Naviraí – Local: Leilopec (Leilopec) 20h – 3º Leilão Essência do Tabapuã – Local: Tatersal Rubico Carvalho – (Central Leilões) 20h – 19º Leilão Embriões Nova Era/VR-JO e Convidados – Nelore – Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos – (Programa /Remate) 20h – 4º Leilão Seleção de Ouro do Gir Leiteiro – (Programa /Remate) – Local: Leilopec DOMINGO – 04/05 13h – Leilão Genética Campeã Fazenda Mutum e Convidados – Gir Leiteiro – Local: Tatersal Leilopec – (Leilopec/Programa) 13h – Leilão Guzerá Linhagem Leiteira Uniube/Villefort e Conv. – Local: Tatersal Fazenda Índia – (Programa) 19h – Leilão Elo de Raça (Nelore) – Local: Chácara Mata Velha – (Programa /Remate) 20h – Leilão Revelações do Tabapuã – Local: Tatersal Rubico Carvalho – (Central Leilões) 20h – Leilão Fazenda Figueira – Raridades do Gir Leiteiro – Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos – (Leilopec/Programa) 20h – Leilão TOP da Raça Pêga e Equinos Marchadores – Local: Tatersal Leilopec – (Leilopec) SEGUNDA-FEIRA– 05/05 13h – 25º Leilão Naviraí – Local: Chácara Naviraí – (Programa) 20h – Leilão Rainhas do Guzerá – Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos – (Programa Leilões) 20h – Leilão Noite do Nelore Nacional – Local: Chácara Nelore Nacional – (Programa/ Remate) 20h – 41º Leilão Peso Pesado do Tabapuã – Local: Tatersal Rubico Carvalho – (Central Leilões) 20h – ProgreGIR – Local: Tatersal Leilopec – (Leilopec/Programa) TERÇA-FEIRA– 06/05 20h – 30º Leilão Noite dos Campeões – Nelore – Local: Fazenda São Geraldo – (Remate Leilões) 20h – 23º Leilão Tradição Gir Leiteiro – Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos – (Programa /Leilopec) QUARTA-FEIRA – 07/05 9h – 57º Leilão de Gir Leiteiro da EPAMIG – Local: Epamig (Djalma Tiveron) 13h – 12º Leilão Nelore MAAB – Local: Tatersal Fazenda Índia – (Programa /Remate) 20h – 1° Leilão Melhor que a encomenda – Fazendas do BASA – Gir Leiteiro – Local: Tatersal Leilopec – (Leilopec) 20h – Leilão Raça Forte – Nelore – (Programa Leilões) – Local: Tatersal Rubico Carvalho QUINTA-FEIRA – 08/05 12h – Leilão de Liquidação de Plantel Agrop. BIONATUS – Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos – (Programa Leilões) 20h – Leilão Caminho das Índias – Gir Leiteiro – Local: Tatersal Rubico Carvalho (Programa /Remate) SEXTA-FEIRA – 09/05 20h – Leilão Pérolas do Nelore – Nelore – Local: Faz. Nova Trindade – (Programa / Remate) 20h – 4º Leilão- Essência da Raça Sindi – Local:Tatersal Rubico Carvalho – (Programa / Remate) SÁBADO – 10/05 13h – 1º Leilão Gir Leiteiro e Girolando Genética Nova Terra – Local: Leilopec – (Programa) *Programação sujeita a alterações/ inclusões. (Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 15/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 15/04/2014))
topoDepois de ter ficado abaixo do preço mínimo em várias regiões do país em 2013, por conta do excesso de oferta no mercado interno, o milho voltou a se valorizar e já acumula alta de quase 20% este ano....((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/04/2014))
Depois de ter ficado abaixo do preço mínimo em várias regiões do país em 2013, por conta do excesso de oferta no mercado interno, o milho voltou a se valorizar e já acumula alta de quase 20% este ano. Os recentes aumentos, contudo, não foram suficientes para estimular os produtores a acelerar as vendas. Na expectativa de que os preços subam ainda mais, os agricultores colocaram o pé no freio da comercialização, e os demais elos da cadeia já se preparam para absorver os impactos dessa elevação do grão. "As negociações estão mais lentas há pelo menos duas semanas", afirma Ariel Encide, da Diversa Corretora de Cereais, em Rondonópolis (MT). Conforme o corretor, boa parte dos produtores da região acredita que a saca possa chegar aos R$ 23,50, acima dos atuais R$ 21,50 a R$ 22 por saca. "Acho que isso deve acontecer, mas em maio ou junho, quando estiver mais clara a situação da safrinha", diz. A supersafra brasileira de milho no ano passado inundou o mercado e deprimiu os preços. Porém, no último trimestre de 2013, os estoques apertados nos Estados Unidos e as previsões de que os americanos diminuiriam o plantio do grão na safra 2014/15 - que já começou a ser plantada - deram novo fôlego às cotações. No Brasil, a área também acabou reduzida em 2,3% no ciclo 2013/14, ante o ciclo anterior, para 8,8 milhões de hectares, conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A confirmação, dada em março, que 25% da segunda safra de milho em Mato Grosso - maior Estado produtor - foi semeada fora da janela ideal, devido às intensas chuvas, deu impulso adicional aos preços. Leonildo Bares, presidente do Sindicato Rural de Sinop (MT), diz que não há pressa em comercializar o milho porque os produtores estão capitalizados, especialmente depois da sequência de boas safras de soja. "Eu, particularmente, não venderei uma saca antes que o preço chegue a R$ 18, e sou acompanhado por muitos", afirma. Atualmente, a saca em Sinop é negociada entre R$ 10 e R$ 13, mas Bares acredita que vá chegar aos patamares de 2012, entre R$ 16 e R$ 20. Em março, o preço médio da saca de milho registrou valorização de 7,25% no mercado doméstico, em relação ao mês anterior, conforme o indicador Cepea/Esalq. O avanço foi muito semelhante ao aumento de 7,68% verificado no mesmo período na bolsa de Chicago, referência mundial para a formação de preços da commodity. Em abril, os preço médio doméstico já cedeu (caiu 4,6% ante março), mas o movimento é encarado no mercado como uma correção depois das recentes altas. "Porém, com a colheita menor e o aumento da demanda mundial, o milho vai subir", estima o presidente do Sindicato Rural de Sinop. As cotações do milho têm influência decisiva nos preços das carnes uma vez que o grão é um dos principais componentes da alimentação animal - o que significa que os reflexos no varejo já estão a caminho. "Acredito que a alta do milho será sentida nos preços do frango no segundo semestre", diz Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Estima-se que cerca de 75% da ração das aves seja composta por milho. O peso da matéria-prima é muito próximo na ração dos suínos, mas no caso dos bovinos a importância é menor, tendo em vista que o gado confinado representa muito pouco dessa criação (menos de 10%). No Nordeste do país, os preços do milho também já são negociados em níveis mais atraentes para o produtor, em função da menor oferta. No Maranhão, o aumento do preço foi de quase 30% entre janeiro e março, para R$ 32 a saca em média, segundo Claudeir Pires, da corretora Pires, em São Luís. "Nem nos nossos melhores sonhos imaginávamos que o preço do milho chegaria ao patamar atual quando começamos o plantio de verão", conta. No Paraná, segundo maior produtor nacional, o milho atingiu o menor valor de 2013 no mês de outubro (a R$ 17,26 por saca, em média), e desde então subiu 35%, para R$ 23,29 em março, indica levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral), ligado à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado. O grão fechou a última semana ligeiramente mais valorizado que no mês passado, a R$ 23,52 por saca no Estado. "A tendência é que esses bons preços se mantenham. A segunda safra de milho já terminou de ser plantada no Paraná, mas agora vem o frio e ainda há muito risco de geadas", lembrou Marcelo Garrido, economista do Deral. "Todo o viés do milho agora é mesmo para cima. Não vejo como jogar os preços para baixo", avalia Amaryllis Romano, da Tendências Consultoria. A economista prevê que a cotação média do grão em 2014 no país seja 12% superior à do ano passado, e alcance R$ 30,32 por saca. "No começo do ano, não tínhamos essa percepção de alta muito clara. Apesar de acharmos que o plantio de milho seria desestimulado nos EUA, acreditávamos em uma produtividade boa aqui no Brasil, mas a seca no Sul foi pior que o esperado", concluiu. As exportações de milho do Brasil, por sua vez, tendem a ser menores que as do ano passado, na avaliação de Amaryllis. A estimativa é de uma queda de 13,3%, para 23,08 milhões de toneladas. Para a economista, o aumento dos embarques dos EUA, reflexo da safra recorde do país em 2013/14, explica a queda prevista nas vendas externas do Brasil. No relatório divulgado na semana passada, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) projetou um aumento de 7,7% nas vendas externas do cereal pelo país, ante a estimativa de fevereiro, para 44,45 milhões de toneladas. O volume é 139% maior que o embarcado em 2012/13, quando a produção americana sofreu com uma grave estiagem. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/04/2014))
topoNasceu há pouco mais de duas semanas, em Fortaleza (CE), a primeira cabra clonada e transgênica do Brasil — e da América Latina. Chamada pelos cientistas de Gluca, ela possui uma modificação genética ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 15/04/2014))
Nasceu há pouco mais de duas semanas, em Fortaleza (CE), a primeira cabra clonada e transgênica do Brasil — e da América Latina. Chamada pelos cientistas de Gluca, ela possui uma modificação genética em seu DNA que deverá fazer com que ela produza no seu leite uma proteína humana chamada glucocerebrosidase, usada no tratamento da doença de Gaucher. Trata-se de uma doença genética relativamente rara, porém extremamente custosa para o sistema público de saúde. Segundo informações levantadas pelos pesquisadores, o Ministério da Saúde gasta entre R$ 180 milhões e R$ 250 milhões por ano com a importação de medicamentos para o tratamento de pouco mais de 600 pacientes com Gaucher no Brasil. As drogas importadas são baseadas em proteínas produzidas in vitro, cultivadas em células transgênicas de hamster ou de cenoura, por empresas nos Estados Unidos e em Israel. A proposta da pesquisa brasileira seria produzir a glucocerebrosidase no País, no leite de cabras transgênicas, a custos muito inferiores ao da produção em culturas celulares. “Alimentar cabras é bem mais barato do que alimentar células; e o processo final de purificação da proteína é basicamente o mesmo”, diz a pesquisadora Luciana Bertolini, da Universidade de Fortaleza (Unifor), que é uma das coordenadoras do projeto. A cabritinha Gluca nasceu no dia 27 de março e não apresenta, por enquanto, nenhum problema de saúde. “Ela já nasceu berrando, superativa, sem qualquer complicação”, empolga-se a Luciana, que é bióloga molecular e trabalha no projeto com o marido Marcelo, que é veterinário. Dentro de quatro meses, os cientistas poderão iniciar a indução hormonal de lactação e confirmar a presença da proteína humana no leite do animal. “Precisamos saber quanto da proteína está sendo expressa e testar sua atividade biológica”, explica Luciana. Que a cabrita é transgênica, pelo menos, não há dúvida. Essa é grande vantagem de se usar a clonagem, versus fertilização in vitro: a certeza de que todos os embriões transferidos para as fêmeas gestantes são transgênicos. Isso porque a modificação genética já vem “embutida” e confirmada na célula que é usada para fazer a clonagem; enquanto que na fertilização in vitro é preciso injetar o gene nos embriões e transferi-los para o útero das cabras sem saber se o gene se inseriu com sucesso no DNA das células embrionárias (técnica conhecida como microinjeção, que já foi usada para produzir outras cabras transgênicas no Brasil nos últimos anos). “Com a microinjeção, às vezes nascem 15 a 20 animais para você conseguir 1 transgênico. Na clonagem, qualquer um que nascer você já tem certeza que é transgênico”, explica Luciana. “Assim você evita muitas gestações desnecessárias.” Contabilidade. Gluca é o único clone nascido até agora de um grande esforço de reprodução, que envolveu a transferência de mais de 500 embriões clonados para 45 cabras receptoras, resultando em 8 gestações (ou prenhezes). Ela tinha uma “irmã” de útero na mesma gestação, que morreu logo após o parto, vítima de anomalias congênitas que são comuns aos clones de mamíferos, como tamanho exagerado, órgãos aumentados e malformações cardíacas. Apenas uma das oito prenhezes ainda está em andamento. O gene inserido no DNA dos animais é uma cópia do gene humano que comanda a síntese da glucocerebrosidase, acoplado a uma outra sequência genética (chamada de promotor) que faz com que o gene, apesar de estar presente em todas as células da cabra, seja ativado apenas nas células das glândulas mamárias – fazendo com que a proteína seja produzida apenas no leite e não no sangue, por exemplo. A construção do gene e do promotor foi realizada pela empresa Quatro G Pesquisa e Desenvolvimento, instalada no parque tecnológico (Tecnopuc) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), que também será responsável posteriormente por purificar a proteína do leite. Se tudo der certo e o leite de Gluca for rico em glucocerebrosidase (há a possibilidade de o gene ter se inserido corretamente no genoma, mas a produção da proteína ser baixa), os cientistas poderão usar suas células para fazer novos clones, geneticamente idênticos a ela, e assim começar a formar um rebanho para produção da proteína em larga escala, para uso terapêutico. “Estamos dando o primeiro passo na direção de uma futura terapia de reposição enzimática para Gaucher”, diz a diretora de desenvolvimento da Quatro G e co-coordenadora do projeto, Jocelei Chies. “O Brasil não tem nenhuma proteína recombinante (produzida por meio de transgenia) para uso humano que seja feita aqui.” (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 15/04/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 15/04/2014))
topoAs vendas externas de aves totalizaram 950,2 mil toneladas no primeiro trimestre, leve alta de 0,4% ante o mesmo período do ano passado. Em receita, houve queda de 11,5%, para US$ 1,832 bilhão. As inf...((Jornal DCI/SP – 15/04/2014))
As vendas externas de aves totalizaram 950,2 mil toneladas no primeiro trimestre, leve alta de 0,4% ante o mesmo período do ano passado. Em receita, houve queda de 11,5%, para US$ 1,832 bilhão. As informações são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e consideram carne de frango, peru, patos e marrecos, ovos, material genético e ovos férteis. Em março, o incremento foi de 0,2% no volume total embarcado, na comparação com o mesmo mês de 2013, para 332,3 mil toneladas. A receita cambial somou US$ 640,9 milhões, queda de 14,3%. O presidente da ABPA, Francisco Turra, explicou que, proporcionalmente, os embarques de carne de frango apresentaram maior influência no resultado positivo dos volumes embarcados e no saldo negativo da receita. O aumento da venda de cortes de frango com valor médio superior amenizou a queda da receita. As vendas de carne de frango no primeiro trimestre subiram 0,7% em volume e diminuíram 11,5% em receita. Somente em março, houve recuo de 0,5% no volume e diminuição de 16,1% na receita. Na análise por produto, os cortes se mantiveram como principal produto da pauta exportadora do setor, com 500,9 mil toneladas embarcadas entre janeiro e março, crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2013. Em segundo lugar, os embarques de produtos inteiros atingiram 325,4 mil toneladas (-7,5%). As carnes salgadas, no terceiro posto, totalizaram 41,4 mil toneladas (-1,2%). Por último, as exportações de industrializados chegaram a 39,7 mil toneladas (+0,8). No ranking dos principais destinos de exportação, o Oriente Médio manteve-se como maior importador, com 332 mil toneladas, embora o volume tenha ficado 4,6% menor. A Ásia, na segunda posição, importou 270,5 mil toneladas (+7,5%) de carne de frango. "Ao mesmo tempo, tivemos boas surpresas com o ótimo desempenho das exportações de ovos férteis, segmento com bom potencial para expansão da rentabilidade da avicultura", disse. As vendas externas desse material somaram 2,6 mil toneladas entre janeiro e março, 28,6% maior em relação ao mesmo período de 2013 e US$ 16 milhões em receita, avanço de 29,3%. Em março, os embarques de ovos férteis atingiram 1 mil toneladas, 59,5% maior na comparação com o mesmo mês de 2013. Também foi registrado crescimento em receita, de 60,3%, com US$ 6,2 milhões. Já as exportações de ovos totalizaram no primeiro trimestre deste ano 3,7 mil toneladas, resultado 26,8% menor em relação ao mesmo período do ano passado. Em receita, a queda foi de 41,5%, com US$ 5,2 milhões. Já em março, houve queda de 40,9% em volumes (com 533 toneladas) e de 46,5% em receita (com US$ 835 mil). (Jornal DCI/SP – 15/04/2014)((Jornal DCI/SP – 15/04/2014))
topoApós prever (março passado) que a produção de carne suína do país seria quase 1% superior à do ano passado, o Departamento de Agricultura dos EUA agora prevê queda de quase 2% como efeito da epidemia ...((Portal AviSite/SP – 15/04/2014))
Após prever (março passado) que a produção de carne suína do país seria quase 1% superior à do ano passado, o Departamento de Agricultura dos EUA agora prevê queda de quase 2% como efeito da epidemia de Diarreia Suína Epidêmica (PED). Porém, o maior índice de redução recai sobre a carne bovina. Na previsão de abril o USDA manteve o previsto no mês anterior. E o que se antevê é uma queda de 4,5% sobre 2013. Ou de quase 6% sobre 2012 – o que significa o menor volume do triênio 2012/14. Só a produção de carne de frango tende a aumentar. Mas na projeção mais recente o USDA efetuou ligeira redução para baixo, apontando volume da ordem de 17,5 milhões de toneladas, 1,8% e 4,2% a mais que em 2013 e em 2012, respectivamente. Com as revisões de abril, o volume total das três carnes cai para 38,9 milhões de toneladas, ficando aquém do registrado nos dois anos anteriores. Mas novas reduções ainda podem ocorrer. (Portal AviSite/SP – 15/04/2014)((Portal AviSite/SP – 15/04/2014))
topoQuarto maior produtor e exportador de carne suína e primeiro exportador e terceiro produtor de carne de aves, o Brasil é protagonista da globalização no setor de alimentos. Como tal, todos os eventos ...((Jornal do Comércio/RS – 15/04/2014))
Quarto maior produtor e exportador de carne suína e primeiro exportador e terceiro produtor de carne de aves, o Brasil é protagonista da globalização no setor de alimentos. Como tal, todos os eventos sanitários que acometem rebanhos ao redor do mundo preocupam as autoridades do País e as empresas produtoras e exportadoras. A segurança dos alimentos está ligada à sanidade animal, e esta é vital para a participação dos países no mercado mundial. Provedor responsável de proteína animal, o Brasil fornece carne suína para mais de 70 países e carne de aves para 155. A recém-criada Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), fruto da união entre a Ubabef (aves) e a Abipecs (suínos), preocupa-se com o mais novo evento em matéria de sanidade animal: a diarreia suína epidêmica (PED) nos EUA. Analisamos com cautela os efeitos desse evento para as exportações norte-americanas, porque, em se tratando de epidemia, há o temor da propagação. Alertamos o Ministério da Agricultura (Mapa), há poucos dias, sobre a necessidade de adoção de medidas de proibição temporária à entrada de suínos vivos, material genético, plasma suíno e bovino, entre outros, provenientes dos EUA. Em ofício ao ministério, manifestamos a urgência com que o Brasil deve pedir garantias sanitárias mais efetivas às autoridades norte-americanas. Nenhum país participante do sistema global de comércio deve regozijar-se pela má sorte de um ou mais parceiros, onde estejam ocorrendo perdas econômicas decorrentes de enfermidades em rebanhos. O Brasil, como protagonista nas exportações de proteína animal, vislumbra, no episódio, a oportunidade de mostrar ao mundo que seu plantel é sadio e que as empresas do setor de suínos têm credenciais para continuar atendendo aos consumidores globais. Os EUA são nossos concorrentes de peso. O Brasil, com sua produção suína alocada em 85% para o mercado interno, tem capacidade para suprir, eventualmente, parte dos embarques norte-americanos não realizados em virtude da diarreia suína epidêmica. (Jornal do Comércio/RS – 15/04/2014)((Jornal do Comércio/RS – 15/04/2014))
topoO sucesso da carne de cordeiro não se limita as churrascarias. Na região de Londrina, o consumo per capita é de 2 a 3 quilos, acima da média brasileira de 700 gramas. A ascensão da carne de ovinos no ...((Portal FarmPoint/SP – 14/04/2014))
O sucesso da carne de cordeiro não se limita as churrascarias. Na região de Londrina, o consumo per capita é de 2 a 3 quilos, acima da média brasileira de 700 gramas. A ascensão da carne de ovinos no mercado foi tema do Ciclo de Palestras realizado na última quarta-feira (10) no Parque Ney Braga durante a ExpoLondrina. O evento técnico reuniu cerca de 200 participantes para oito palestras técnicas sobre ovinocultura. Neste ano, cerca de 300 animais estão expostos na feira. Segundo o veterinário Luiz Fernando Coelho da Cunha Filho, diretor da Sociedade Rural do Paraná (SRP) e da Associação dos Criadores de Ovinos do Norte do Paraná (Ovino Forte), o aumento do poder aquisitivo da classe média contribuiu com a procura de carnes com maior valor agregado. "O mercado passou por um período de expansão e agora está consolidado", destacou. De acordo com o diretor, atualmente, o cliente já pode encontrar cortes específicos de carne de cordeiro e até embutidos, como linguiça. "Estamos buscando uma padronização no abate a partir da genética, idade e peso”, comentou ele. Além disso, Filho informou que o leite de ovino também está entrando no mercado, principalmente com a produção de queijos no Paraná (região de Cascavel), Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Pequenas porções do queijo - tipo italiano – são comercializadas por R$ 90,00/quilo. Segundo ele, até 100 matrizes por hectares viabiliza uma pequena produção de agricultura familiar, o que caracteriza a região de Londrina devido ao alto preço das terras. Os cães pastores são utilizados nestes rebanhos para controle e locomoção dos animais. (Portal FarmPoint/SP – 14/04/2014)((Portal FarmPoint/SP – 14/04/2014))
topoUma decisão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está colocando em risco boa parte das exportações da cadeia produtiva de bovinos. A denúncia é feita pela Associação Brasileir...((Jornal DCI/SP – 15/04/2014))
Uma decisão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está colocando em risco boa parte das exportações da cadeia produtiva de bovinos. A denúncia é feita pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). Trata-se da Instrução Normativa nº 10, de 1º de abril de 2014, na qual a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) dificulta a atuação dos Entrepostos de Carnes Derivados (ECDs) que exportam miúdos e despojos bovinos. A medida acabou atingindo também os setores de couros, produtos lácteos e de tripas exportadas pelo Brasil. "No seu afã de inviabilizar as atividades dos ECDs, a SDA está proibindo quem não estiver habilitado a exportar produtos de origem animal e isso é muito abrangente porque atinge diretamente e impede o funcionamento de qualquer empresa de comércio exterior que venda também couros, lácteos, tripas e embutidos, entre outros produtos", informa Péricles Salazar, Presidente Executivo da entidade. Os miúdos e despojos de bovinos, que não são considerados consumíveis no Brasil, representam mercado de US$ 300 milhões ao ano e são destinados principalmente ao mercado asiático. No cálculo do preço de um boi pago ao pecuarista, eles representam cerca de R$ 67,50 o que significa que sem as exportações de despojos o pecuarista perde 3,5% sobre o preço total do boi. A SDA vem tentando de todas as maneiras extinguir o trabalho dos ECDs que adquirem estes subprodutos de pequenos e médios frigoríficos com SIF, mas não habilitados a exportar, evitando que sejam descartados no meio ambiente e criando uma fonte de receita para pecuaristas, frigoríficos, entrepostos e país na obtenção de divisas. (Jornal DCI/SP – 15/04/2014)((Jornal DCI/SP – 15/04/2014))
topoEmbora o Ministério da Agricultura (Mapa) projete crescimento de 1,8% no Valor Bruto da Produção (VBP) das lavouras e da pecuária no país em 2014, alcançando um recorde de R$ 445,75 bilhões, no Estado...((Jornal Correio do Povo/RS – 15/04/2014))
Embora o Ministério da Agricultura (Mapa) projete crescimento de 1,8% no Valor Bruto da Produção (VBP) das lavouras e da pecuária no país em 2014, alcançando um recorde de R$ 445,75 bilhões, no Estado a estimativa é de queda ante os 437,99 bilhões de 2013. Para este ano, a projeção é de R$ 44,23 bilhões, 7,48% a menos se comparado ao VBP do Estado em 2013, de R$ 48 bilhões. “A expectativa de queda no valor do trigo é um dos fatores que está puxando o valor para baixo”, explica o coordenador de Planejamento Estratégico do Mapa, José Garcia Gasques. Segundo ele, o preço do trigo deverá ser 12,6% mais baixo, variando de R$ 0,79 em 2013 para R$ 0,69 em 2014. Pelos cálculos do Mapa, serão R$ 900 milhões a menos de VBP do trigo no RS. Para Gasques, uma das justificativas para a queda no preço é a estimativa de safra da Conab, que indica produção de 3,17 milhões de toneladas de trigo, alta de 67% em relação ao volume colhido pelos produtores gaúchos na safra anterior. O destaque fica por conta das lavouras de arroz, que no Estado devem crescer de R$ 5,6 bilhões em 2013 para R$ 7 bilhões em VBP. Já o valor do milho deve sair de R$ 2,47 bilhões no ano passado para R$ 2,7 bilhões neste ano. A soja deve se manter estável em R$ 12,98 bilhões no RS, assim como os bovinos, em R$ 3 bilhões. O estudo aponta para queda no Valor Bruto de Produção do frango, de R$ 6,71 bilhões para R$ 5,71 bilhões, também em função de baixa no preço. Contudo, Gasques destaca que nesta pesquisa ainda não há informações das lavouras de fumo, cultura que na última safra registrou R$ 3,5 bilhões de VBP. Ainda assim, o Rio Grande do Sul figura em quarto lugar no VBP, ficando atrás de São Paulo, Mato Grosso e Paraná. Otimista em relação à produção de trigo, o economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz, acredita que o VBP projetado pelo Mapa “ainda pode ser revertido e ser diferente do esperado, porque o trigo ainda nem foi plantado”. (Jornal Correio do Povo/RS – 15/04/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 15/04/2014))
topoA presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, destacou a importância de um debate calmo e sereno no país sobre o uso racional da água pelo produtor agrí...((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014))
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, destacou a importância de um debate calmo e sereno no país sobre o uso racional da água pelo produtor agrícola, ao assinar termo de cooperação técnica com a Agência Nacional de Águas (ANA), na presença do diretor-presidente da autarquia, Vicente Andreu Guillo. Um dos principais objetivos desta cooperação é promover a conservação de solos e o uso racional da água no meio rural. A senadora frisou a importância da parceria com a ANA, lembrando a colaboração estratégica da agência quando do processo de votação do novo Código Florestal, no Congresso Nacional, ocasião em que “o órgão atuou sem radicalismos ou ranço ideológico, dando pareceres estritamente técnicos”. Agilidade Andreu Guillo lembrou que o acordo de cooperação da ANA com a CNA tem uma característica importante e pouco comum em processos desta natureza. O fato de “as demandas começarem a ser resolvidas antes mesmo do protocolo ser formalizado, sem burocracia e com agilidade”. O diretor-presidente da ANA assinalou a forte liderança da senadora Kátia Abreu, “a quem tenho grande admiração e apreço”. Segundo ele, a identidade de princípios entre os dois órgãos abre “possibilidades para a criação de novas frentes de cooperação entre as duas entidades, sempre buscando o uso “racional e eficiente da água”. A senadora Kátia Abreu destacou a convivência “harmônica entre a CNA e a ANA, sem preconceito ou questões ideológicas, fato que tem contribuído para garantir resultados concretos no uso adequado da água e na preservação do solo”. Ela lembrou que essa convivência pautada pela busca argumentos embastados na boa técnica ajuda a desmontar falácias e atitudes de setores radicais da sociedade. “Equivocadamente, alguns pensavam que iríamos acabar com água ou usá-la sem comprometimento com preservação do meio ambiente”, comentou. Em breves palavras durante a abertura da cerimônia, o presidente do Instituto CNA, Moisés Gomes, observou que o acordo tem como objetivo estratégico contribuir para um uso ainda mais eficiente da água pelos produtores rurais, evitando o desperdício e buscando, cada vez mais, a manutenção da quantidade e da qualidade desse recurso em nossos mananciais. Ele lembrou que a ideia do acordo, agora formalizado, surgiu ainda em 2011, quando as equipes do ICNA e da ANA começaram a discutir formas para ampliar o acesso dos produtores ao programa “Produtor de Águas”, que oferece incentivos para a recuperação e preservação de matas ciliares. Para o presidente do ICNA, um dos principais objetivos desta parceria é contribuir para que “o planejamento da gestão dos recursos hídricos ganhe mais efetividade”. Ele encerrou destacando que “é hora fazer com que as medidas propostas nos planos de bacias ofereçam resultados reais aos interessados, e não fiquem apenas no papel”. Termo de cooperação A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Agência Nacional de Águas (ANA) ajustam termo de cooperação técnica visando à união de esforços para aprimorar a gestão integrada dos recursos hídricos. A ideia é promover a conservação de solos e o uso racional da água no meio rural, bem como a consolidação da sustentabilidade da agricultura irrigada no Brasil. Além de estimular o intercâmbio de informação e a capacitação no que se refere à preservação, conservação e uso sustentável dos recursos naturais no meio rural, a parceria tem por objetivo promover o uso racional e eficiente dos recursos hídricos pelo setor agropecuário brasileiro. Isto inclui a agricultura irrigada, por meio da difusão de boas práticas, da capacitação e apoio técnico, e da disseminação de novas tecnologias e conhecimentos. Técnicos da ANA e do Instituto ICNA de estudos e pesquisas se encarregarão de aperfeiçoar, ampliar, padronizar e difundir o conhecimento sobre agricultura irrigada e sobre os principais segmentos produtores. Eles também trabalharão para integrar o Projeto Biomas, desenvolvido pela CNA em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ao Programa Produtor de Águas, desenvolvido pela ANA. A avaliação inicial é de que a junção dos dois projetos é fundamental para fazer o conhecimento chegar ao agricultor. Afinal, o objetivo do Biomas é implementar técnicas conservacionistas em propriedades rurais e o programa da ANA visa a incentivar os produtores a adotar boas práticas conservacionistas. Além do pagamento por serviços ambientais – PSA, o Produtor de Águas prevê assistência técnica e trabalhos de extensão rural, ofertando, assim, tecnologia e capacidade técnica e financeira para a execução das ações. Nos próximos 60 dias, CNA e ANA irão concluir um plano de trabalho conjunto que incluirá a implantação de “Vitrines Tecnológicas” em propriedades modelo, para difundir boas práticas de conservação do solo e da água no meio rural. As Vitrines Tecnológicas são espaços para alocação de tecnologias que já estão disponíveis para pronta utilização pelos agricultores e representam avanços na estruturação de sistemas produtivos de base ecológica. (Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014))
topoA 7ª edição do Leilão Parecis SuperAgro Gado de Corte rendeu R$ 1,572 milhão na comercialização de mais de 1,4 mil cabeças de gado para cria, recria e engorda. O leilão aconteceu na tarde deste doming...((Portal Mídia News/MT – 14/04/2014))
A 7ª edição do Leilão Parecis SuperAgro Gado de Corte rendeu R$ 1,572 milhão na comercialização de mais de 1,4 mil cabeças de gado para cria, recria e engorda. O leilão aconteceu na tarde deste domingo (13), no parque de exposições “Odenir Ortelan”, em Campo Novo dos Parecis (397km de Cuiabá) e marcou o início das atividades da feira de agronegócios Parecis SuperAgro. Nem mesmo a forte chuva que caiu sobre Campo Novo do Parecis na tarde deste domingo atrapalhou o andamento dos negócios. Conforme declarou o coordenador-geral da Parecis SuperAgro, Alex Utida, o resultado é satisfatório visto à quantidade de animais disponíveis. “Este ano trouxemos lotes com animais de excelente qualidade. Isto significa lucratividade garantida ao produtor. A chuva atrapalhou um pouco a locomoção dos compradores, mas é característica da região e é graças a ela que temos desempenho exitoso na segunda safra”. Utida explica ainda que o leilão visa impulsionar a pecuária na região que possui a maior diversidade de cultura de segunda safra de Mato Grosso. A idéia é de que a pecuária seja praticada em integração com a lavoura. O produtor rural Eduardo Anfrezejewski, da fazenda Olenka, em Campo Novo, que arrematou um lote de bezerros Nelore, ressaltou a relevância do leilão e disse que se trata de ótima oportunidade para os pecuaristas da região. Um dos destaques do leilão foi o lote de 30 cabeças de bezerros Brangus. Com apenas 7 meses os animais atingiam 250 kg. “Esta é a carne mais procurada no mundo. São animais para o semi-confinamento; da chamada integração lavoura e pecuária”, destacou o leiloeiro Edilson Alvarenga. O lote de maior cotação foi o de 98 nelores e anelorado machos, de 30 meses, vendidos a R$ 1,6 mil a cabeça. A média das negociações foi de R$ 1,049 mil. E para se ter idéia, um único comprador levou mais de R$ 280 mil em cabeças de gados. Em muitos momentos os lotes foram disputados lance a lance pelos produtores presentes no parque e pelos que acompanhavam o leilão eletrônico pela televisão. Promovido pela Parecis SuperAgro, o leilão foi organizado pelo Programa Leilões MT e transmitido ao vivo pelo Agro Canal. Ao Parque de Exposições foram levadas 795 cabeças, o restante dos animais participou do leilão pelo pasto virtual. Solidariedade Durante o leilão a solidariedade também se fez presente. Representantes do Lions e do Rotary Clube e do Sindicato Rural de Campo Novo dos Parecis, colocaram em leilão um touro e oito novilhos com a renda revertida ao Hospital do Câncer de Barretos (SP). Em contrapartida, o Hospital de Barretos abrirá as portas à população do município e enviará um caminhão do hospital para fazer 120 exames. Os animais foram doados por empresas e produtores rurais de Campo Novo do Parecis. (Portal Mídia News/MT – 14/04/2014)((Portal Mídia News/MT – 14/04/2014))
topoPreço médio fechou em R$ 7.387 na apresentação de 41 lotes. No sábado, 12 de abril, três selecionadores de Nelore no Mato Grosso do Sul se uniram novamente na promoção do 13º Nelore Show da Terra, tra...((Portal DBO/SP – 14/04/2014))
Preço médio fechou em R$ 7.387 na apresentação de 41 lotes. No sábado, 12 de abril, três selecionadores de Nelore no Mato Grosso do Sul se uniram novamente na promoção do 13º Nelore Show da Terra, tradicional remate da Exposição Agropecuária de Jardim, município na região no Panatanal, pólo de produção de cria. A oferta, apresentada no parque de exposições do município, foi levada à venda por Barra Bonita, de Altamir Vargas Grubert, da Fazenda Barra Bonita, Eurico Alesbão Teixeira, da Fazenda Primavera e Fernando Carlos Barbosa, da Água Amarela. Foram para a pista 47 touros POs (puros de origem) pela média de R$ 7.387. Na relação de troca dá em 62 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 118/@). A maioria tinha na casa de três anos completo, com alguns na faixa de dois anos. O destaque da tarde foi fechado em R$ 13.200. O tourinho nascido em agosto de 2011é filho de Garimpeiro da AT e foi ofertado por Eurico Alesbão Teixeira. A renda total do leilão foi de R$ 302.800. Os negócios foram coordenados pela Correa da Costa, sob condução do leiloeiro Luciano Pires. Pagamento em 24 parcelas (2+2+20). (Portal DBO/SP – 14/04/2014)((Portal DBO/SP – 14/04/2014))
topoPreços ficaram entre R$ 1.200 e R$ 5 mil para bezerras, novilhas e vacas Girolando. O Girolando da Fazenda Eldorado foi à liquidação em Passos, MG. As vendas ocorreram em 6 de abril pelo Novo Canal. F...((Portal DBO/SP – 14/04/2014))
Preços ficaram entre R$ 1.200 e R$ 5 mil para bezerras, novilhas e vacas Girolando. O Girolando da Fazenda Eldorado foi à liquidação em Passos, MG. As vendas ocorreram em 6 de abril pelo Novo Canal. Foram negociadas 153 fêmeas, jovens e eradas, pela média R$ 3.546. Por grupos, vacas renderam R$ 5 mil, novilhas R$ 2.717 e bezerras R$ 1.203 cada. Jersolandas também estavam na conta. Em três lotes, elas foram cotadas a R$ 2.100. O total em negócios fechou em R$ 542.560. A organização ficou a cargo da Embral, para pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 14/04/2014)((Portal DBO/SP – 14/04/2014))
topoUma iniciativa da Casa Branca para o clima está incentivando uma busca quixotesca pela "vaca do futuro", uma nova geração de animais cujas emissões de gases que provocam o efeito estufa serão reduzida...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/04/2014))
Uma iniciativa da Casa Branca para o clima está incentivando uma busca quixotesca pela "vaca do futuro", uma nova geração de animais cujas emissões de gases que provocam o efeito estufa serão reduzidas por pílulas anti-metano, scanners de arroto e mochilas coletoras de gás. O dióxido de carbono produzido pelos combustíveis fósseis é o principal gás produzido pelo homem que contribui para o aquecimento do planeta, mas o metano é muito mais potente e nos Estados Unidos sua maior fonte está em seu rebanho de 88 milhões de cabeças de gado, que produzem mais que os aterros sanitários, os vazamentos e gás natural ou a exploração de gás por fraturamento hidráulico ("fracking"). A administração Obama lançou no mês passado um plano para conter as emissões de metano, que deu uma nova relevância às tecnologias voltadas para a criação de gado que respeitam o meio ambiente, que vão de suplementos alimentares a testes de DNA de intestinos a tanques de gás que podem ser presos aos animais. Juan Tricarico, diretor do projeto "Vaca do Futuro" no Innovation Center for US Dairy, um instituto de pesquisas de Illinois, diz que a iniciativa estimulou seus esforços para a criação da "estrela esportista" do mundo bovino. "Isso é muito encorajador para nós porque mostra que players importantes estão pensando de maneira parecida com a nossa". Mas ele afirma que havia um equívoco sobre a origem do gás metano produzido pelo gado. "Noventa e sete por cento de todo o metano é liberado pela parte da frente, por meio dos arrotos, e não da parte de trás". Com base em suas prioridades de pesquisa, a vaca leiteira do futuro será a habitante de uma acomodação espaçosa, que vai mastigar grãos especiais que serão processados por um sistema digestivo eficiente e especial. "Queremos que ela seja mais produtiva, mais saudável. Queremos que ela seja uma vaca livre de problemas", diz Tricarico. O metano responde por 9% das emissões de gases do efeito estufa dos Estados Unidos e ele não perdura no ar por tanto tempo como o CO2, mas tem um efeito de aquecimento global 20 vezes maior que o do CO2, segundo a Casa Branca. No entanto, as barreiras financeiras estão dificultando a adoção de instrumentos que limitem a emissão de metano pelos rebanhos bovinos, como aconteceu com a tecnologia inicial para conter a poluição provocada pelas estações geradoras de energia e pelos automóveis. Os custos são proibitivos para os produtores de leite e pecuaristas, e o tipo de pesquisa que poderia tornar esses instrumentos mais baratos exige financiamentos públicos. A C-Lock, uma companhia de Dakota do Sul, vende uma estação de alimentação que fornece aos animais suplementos alimentares como o manjericão, para reduzir a produção de metano e medir o conteúdo do hálito dos animais por meio de sensores. Patrick Zimmerman, o fundador da C-Lock, diz que os preços começam em US$ 45 mil, mas chama atenção para os benefícios econômicos proporcionados pela melhoria de eficiência. "De 3% a 15% da energia que os animais consomem são perdidos na forma de metano e isso é um desperdício", diz. No Instituto Nacional de Tecnologia Agrícola da Argentina, cientistas criaram mochilas que coletam gás por meio de tubos inseridos nos estômagos das vacas. Normalmente uma vaca emite de 250 a 300 litros de metano por dia e pesquisadores afirmam que isso poderia ser usado para mover um automóvel ou fazer funcionar uma geladeira, mas Jorge Antonio Hilbert, do instituto, diz que o uso dos tanques em grande escala é "totalmente improvável". Jonathan Gelbard do Natural Resources Defense Council, um grupo ambientalista, afirma: "A pessoa pode aparecer com uma maneira econômica de aproveitar esse metano vai ganhar muito dinheiro". Ilmi Granoff do Overseas Development Institute diz que uma alternativa ao controle das emissões do gado seria reduzir o número de cabeças. "Esqueça o carvão, os automóveis. A maneira mais rápida de enfrentar as mudanças climáticas seria reduzir dramaticamente a quantidade de carne que as pessoas comem", afirma ele. "Mas isso envolve preferências culturais e elas são difíceis de serem mudadas." (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/04/2014))
topoA Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat) buscará apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para alterar o calendário de vacinação contra febre aftosa no estado, qu...((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014))
A Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat) buscará apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para alterar o calendário de vacinação contra febre aftosa no estado, que hoje detém o maior rebanho do país com cerca de 28,4 milhões de cabeças. A ideia é que a imunização do rebanho de mamando a caducando possa ser feita em maio, invertendo com a campanha de novembro, que passaria a imunizar os animais até 24 meses. O objetivo é facilitar o manejo para o pecuarista trazer os animais para o curral, já que no mês de maio as chuvas são menos frequentes do que em novembro, época das águas na maior parte do estado, quando há aumento do risco de acidentes durante a atividade. Além disso, como novembro é um mês em que os produtores que integram agricultura e bovinocultura estão se preparando para o plantio da safra, eles teriam uma atividade a menos no período e poderiam se preparar melhor para a semeadura. A requisição deverá passar por estudos técnicos que poderão confirmar se é tecnicamente viável ou se o novo modelo poderia prejudicar a imunização do rebanho mato-grossense. “Nós solicitamos ao Mapa a realização de um estudo e nos disponibilizamos a pagar por ele. Se for bom para a nossa pecuária, então pediremos a alteração do calendário”, disse o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari. O assunto foi debatido na última quinta-feira, dia 10, durante a passagem do projeto Acrimat em Ação 2014 por Barra do Garças, cidade localizada a 500 km da capital Cuiabá. Para o presidente do sindicato rural da cidade, Eduardo Baroni, a mudança, caso autorizada, poderia inclusive melhorar a resposta dos animais à vacina. “Em maio nós temos o gado em melhor condição corporal, então ele pode reagir ao antígeno, dar uma resposta melhor. Olhando pelo lado do produtor que faz integração, novembro é uma época em que ele está preocupado em plantar”, esclareceu. Os produtores da região, que registram acidentes com frequência na vacinação durante as chuvas, também concordam com a solicitação. “Isso tem que ser mudado porque em maio chove pouco. No curral já seco, os animais que estão saindo da época das chuvas estão gordos e podem ter boa resposta imunológica. Fazer em novembro é inadequado. Já aconteceu em minha fazenda a morte de quatro bezerros em um mesmo manejo de vacinação porque se afogaram na lama”, lembra o produtor rural Vasco Milhomens Arantes Filho, titular da Fazenda Marupiara, localizada em Barra do Garças. Outra consequência positiva que resultaria da mudança do calendário de vacinação contra febre aftosa é mais facilidade na ação do órgão fiscalizador, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea). O representante regional Benier Marcos reforça que a alteração deixaria o processo mais viável ao produtor e para o próprio Indea. “Não vejo nenhum prejuízo técnico porque, de toda forma, o rebanho seria vacinado. Eu vejo avanço porque vai facilitar o trabalho do produtor e da própria fiscalização de defesa sanitária, então nós somos receptivos à demanda”, opina Marcos. Livre de aftosa sem vacinação A Acrimat projeta ainda obter para o Mato Grosso o status de livre de febre aftosa sem vacinação, que hoje só o estado de Santa Catarina possui no Brasil. A melhoria poderia possibilitar exportação de carne bovina in natura para países mais exigentes, como Japão, Chile e Estados Unidos, caso este confirme a abertura de mercado para o produto brasileiro. “Nós queremos, mas tem que vir pelo merecimento. Estamos há 17 anos sem um foco de febre aftosa e mais de 99% do nosso rebanho é vacinado”, projeta o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari. As estatísticas do Indea relativas às vacinações contra aftosa em 2013 apontam que as campanhas atingiram 99,42% de todo o rebanho do Mato Grosso, ou 28,2 milhões de animais. Atualmente, a campanha de vacinação do mês de maio prioriza a imunização de animais com 24 meses ou menos, enquanto em novembro ocorre a vacinação de mamando a caducando. As exceções no estado são as fazendas localizadas na região do Pantanal, cuja vacinação de todo o rebanho bovino e bubalino ocorre em novembro. (Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014))
topoOs criadores de fêmeas bovinas e bubalinas de todo o Estado de São Paulo devem ficar atentos ao calendário de vacinação contra a brucelose, doença transmitida por bactérias aos animais. A vacinação de...((Portal Boi Pesado/SC – 14/04/2014))
Os criadores de fêmeas bovinas e bubalinas de todo o Estado de São Paulo devem ficar atentos ao calendário de vacinação contra a brucelose, doença transmitida por bactérias aos animais. A vacinação deve ser feita apenas uma vez, em animais com idades de três a oito meses. A vacinação que teve início em dezembro de 2013 será encerrada no próximo mês de maio. É necessário que os criadores que tenham levado ou levarão os animais neste período observem o prazo de declaração das vacinas ao órgão oficial de defesa agropecuária. O prazo final para a declaração da vacina contra a brucelose é no dia 7 de Junho. Este prazo passou a ser o mesmo estabelecido para a declaração da vacina contra a febre aftosa. A entrega do leite "in natura" e a emissão da guia de trânsito animal (GTA) para bovinos e bubalinos de qualquer idade, são condicionadas à apresentação, pelo criador, do certificado emitido pelo serviço oficial de defesa, que todas as fêmeas bovinas ou bubalinas do rebanho foram vacinadas contra a brucelose entre três e oito meses de idade. A relação com os nomes dos médicos veterinários cadastrados na Defesa Agropecuária que realizam a vacinação no Estado de São Paulo está disponível no site da instituição. O endereço é o www.defesaagropecuária.sp.gov.br A DOENÇA A brucelose é uma zoonose (doença que acomete os animais e o homem) infecto-contagiosa causada pela bactéria Brucella abortus. Nos bovinos pode causar abortamento; nascimento de bezerros fracos; retenção de placenta; repetição de cio e descargas uterinas com grande eliminação da bactéria, além de inflamação nos testículos. Em São Paulo a vacinação é obrigatória desde 2002 quando foi instituído pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, o Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose animal. (Portal Boi Pesado/SC – 14/04/2014)((Portal Boi Pesado/SC – 14/04/2014))
topoO PENSA/FIA (Centro de Conhecimento em Agronegócios da Fundação Instituto de Administração) abre inscrições gratuitas para o seminário “Competitividade do Leite no Brasil: evolução recente e necessida...((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014))
O PENSA/FIA (Centro de Conhecimento em Agronegócios da Fundação Instituto de Administração) abre inscrições gratuitas para o seminário “Competitividade do Leite no Brasil: evolução recente e necessidades futuras”, que acontecerá em 25 de abril, em São Paulo. Com o objetivo de discutir os fatores que limitam a competitividade do Sistema Agroindustrial do Leite no país e propor uma agenda de prioridades e ações para o setor, o evento organizado pela equipe do PENSA e do engenheiro agrônomo MS. Valter Bertini Galan, conta com a presença de figuras importantes do segmento como: • Roberto Jank – Engenheiro Agrônomo – Produtor de leite e Industrial do setor lácteo – Agrindus S/A; • René Machado – Gerente Executivo de Milk Sourcing – Dairy Partners Americas Manufacturing (DPAM); • Luiz Fernando Laranja – Médico Veterinário – Kaeté Investimentos; • Frans Borg – Diretor Presidente – Cooperativa Castrolanda. Toda temática se iniciará a partir do trabalho de avaliação de competitividade do leite brasileiro realizado pela equipe do PENSA no final da década de 90, em que foi mapeada uma série de fatores que, na época, restringiam o desenvolvimento e a eficácia da cadeia láctea nacional. A partir daí, a ideia dos pesquisadores é rever cada um destes fatores, atualizá-los e verificar novos pontos limitantes para traçar propostas. As vagas são limitadas e os interessados podem se inscrever pelo e-mail dilmass@fia.com.br ou pelo telefone (11) 3818-4005. Serviço: Evento: “Competitividade do Leite no Brasil: evolução recente e necessidades futuras” Data: 25 de abril de 2014 Horário: das 11h às 13h Local: Auditório FEA 5 – Rua Professor Luciano Gualberto, 908 – Butantã Inscrições: (11) 3818-4005 ou dilmass@fia.com.br Sobre o PENSA: O PENSA é um centro de conhecimentos em agronegócios. Foi formado com a intenção de criar um espaço interativo entre alunos, professores e lideranças do Agronegócio nacional, por meio da pesquisa, ensino e extensão. O programa estuda a dinâmica do Sistema Agroindustrial, fornecendo subsídios à tomada de decisão e ao planejamento estratégico de organizações. Sobre a FIA: Eleita três vezes, desde 2005, como a melhor Escola de Negócios do Brasil, a FIA, é um dos mais conceituados e respeitados centros educacionais do País – possui 32 anos de atuação no setor. É uma Instituição de Ensino Superior (IES) credenciada junto ao MEC (Ministério da Educação) e atua em três frentes: ensino, pesquisa e consultoria – o que a capacita para desenvolver estudos e prestar serviços nos mais variados campos de especialização da Administração. Todos os MBAs oferecidos pela instituição são credenciados junto à The Association of MBAs (AMBA), sediada em Londres, que referencia importantes escolas de negócios pelo mundo. Outro reconhecimento relevante foi conquistado com o Pós-MBA – 26º colocado no ranking de educação executiva do jornal britânico Financial Times em 2011. (Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014))
topoOs criadores de gado tiveram que sentir no bolso o descuido com a procedência do animal para tomar uma atitude contra o descaso com a qualidade do produto. Há uma década, com os problemas fitossanitár...((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014))
Os criadores de gado tiveram que sentir no bolso o descuido com a procedência do animal para tomar uma atitude contra o descaso com a qualidade do produto. Há uma década, com os problemas fitossanitários explodindo no mundo, os países importadores começaram a exigir garantias de procedência para comprar a carne de seus fornecedores. No Brasil, o animal era criado solto no pasto, sem nenhum auxílio da tecnologia, o que começou a refletir nas vendas no mercado internacional. Em 2006 esse cenário mudou com o Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov), um sistema eletrônico de rastreabilidade que acompanha todos os passos do boi, do nascimento ao abate; do processamento à mesa do consumidor. A transparência foi uma exigência para todos os envolvidos sobreviverem no negócio. Sem esse rigoroso padrão de qualidade, os países da Europa, da Ásia e os Estados Unidos não aceitam negociar a compra do produto hoje as fazendas brasileiras produzem 9,4 milhões de toneladas e exportam 16,5% de carne bovina. Com o recente escândalo da adulteração do leite no Rio Grande do Sul, os laticínios começam a pensar no desenvolvimento de um sistema parecido com a rastreabilidade bovina. Há quatro anos, a Aurora Alimentos criou o programa Produto Aurora Rastreado (PAR). Em parceria com a fabricante de embalagens Tetra Park, é possível consultar a origem das matérias-primas de todos os 750 produtos da empresa. No caso do leite, quando o consumidor desconfia de alguma contaminação ou adulteração, ele pode rever todo o trajeto da fazenda ao ponto de venda no PAR, o chamado “RG do leite”. Há detalhes sobre origem da matéria-prima, os leiteiros, detalhes da produção (hora e temperatura em que foi tirado da vaca e análises feitas preliminarmente), transporte, avaliações de qualidade feitas já no laticínio, unidade produtora, pasteurização, linha de envase, volume do leite produzido, armazenamento dentro do laticínio e trajeto até o varejista. “Nós reforçamos agora a divulgação do programa e tivemos picos de consulta no site”, diz Selvino Giesel, gerente de lácteos da Aurora. Mas nem todas as empresas caminham para a rastreabilidade pelo menos por enquanto. A Nestlé, gigante multinacional do setor de alimentos, escolheu trabalhar com um outro sistema. A empresa desenvolveu um programa para auxiliar os seus fornecedores de leite no Brasil, o Programa Boas Práticas na Fazenda, em parceria com a Embrapa. Ao entrar no programa, o produtor compromete-se a introduzir ou aperfeiçoar gradualmente um conjunto de procedimentos. Para garantir o cumprimento, há visitas periódicas de técnicos que orientam as atividades e fazem pré-auditorias preparatórias para a verificação final. O projeto é auditado por empresas terceirizadas, como a Qualit Consultants of New Zealand (Qconz) e a Genesis Inspect. A fazenda que cumpre as orientações recebe o selo de Boas Práticas. Obstáculos Ao contrário de grandes empresas como Aurora e Nestlé, os especialistas apontam dificuldades para introduzir a rastreabilidade em toda a cadeia do leite. Há dificuldades técnicas para se adotar no setor um esquema semelhante ao da carne, principalmente entre pequenos produtores. “O trabalho de rastreabilidade é importantíssimo, mas dependendo do tamanho da fabricante, esse detalhamento pode estar aquém de suas condições financeiras porque é caro”, explica Avany Bom, coordenadora do curso de nutrição Anhembi Morumbi. Diferentemente dos bovinos, que podem ser seguidos individualmente com mecanismos eletrônicos como chips e coleiras, no leite a coleta é feita em cada propriedade rural em caminhões-tanque e, algumas vezes, leites de produtores diferentes podem acabar misturados no mesmo tanque. Para uma solução imediata, o rastreamento poderia ser feito nos caminhões que fazem a ligação entre produtor e empresa. “Um caminhão pode ser carregado por apenas um produtor, mas quando chega ao laticínio é depositado nos silos onde estão leites de outros produtores, ou seja, misturam tudo”, explica Ernani Porto, professor da Esalq-USP. Todas as tentativas para tentar evitar novas fraudes são válidas. Mas cabe aos laticínios participarem mais do controle de qualidade com técnicos e laboratórios para identificar as irregularidades – antes que elas cheguem ao consumidor. “Não dá para confiar apenas no controle de qualidade que é o feito pelo laboratório do Ministério da Agricultura”, diz Porto. (Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 15/04/2014))
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Tipo longa vida subiu 3,2% em março em relação a fevereiro. Oferta diminuiu em SP, MG, PR e GO, que estão entre maiores produtores. A falta de chuva nos últimos meses reduziu a produção de leite e fezm o preço aumentar. O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getúlio Vargas, divulgado nesta segunda-feira (7), mostra que o leite tipo longa vida subiu 3,20% em março em relação a fevereiro. O que é percebido nos supermercados é reflexo do que está acontecendo no campo. O leite, como outros produtos agrícolas, fica mais caro na estiagem. Normalmente, ela vai de abril a setembro. Mas, neste ano, ela veio antes, desde janeiro. A pouca chuva diminuiu a oferta de leite no Paraná, em São Paulo, em Minas Gerais e em Goiás, que estão entre os maiores produtores do país. "O problema é que estamos entrando na época mais seca do ano e, como os pastos não vão conseguir se recuperar nesse período, vamos ficar com esse preços altos até o fim do ano", explica o economista José Carlos Hausknecht. O aumento do leite puxou o preço de alguns derivados, como o iogurte e o requeijão. Eles subiram, em média, 1,55% em março. (Portal O Leite/SC – 14/04/2014)((Portal O Leite/SC – 14/04/2014))
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