Notícias do Agronegócio - boletim Nº 14 - 09/10/2013
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Com o objetivo de concorrer no mercado "Premium", a JBS ingressou no programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus (ABA). A empresa dos irmãos Wesley e Joesley Batista está de ol...((Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 13 – pg 10))
Com o objetivo de concorrer no mercado "Premium", a JBS ingressou no programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus (ABA). A empresa dos irmãos Wesley e Joesley Batista está de olho na demanda do McDonalds, que vende dois tipos de hambúrguer com carne angus certificada, e deverá concorrer com o Marfrig, que faz parte do programa e, atualmente, é o fornecedor da rede de fast-food. A JBS espera abater os primeiro lotes de gado angus a partir deste mês. (Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 13 – pg 10)((Revista Dinheiro Rural/SP – Outubro. 13 – pg 10))
topoO aumento de oferta de gado pronto para o abate em alguns regiões provocou uma queda nos preços da arroba de boi gordo. No noroeste do Estado de São Paulo, após ter atingido R$ 112 na semana passada, ...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 09/10/2013))
O aumento de oferta de gado pronto para o abate em alguns regiões provocou uma queda nos preços da arroba de boi gordo. No noroeste do Estado de São Paulo, após ter atingido R$ 112 na semana passada, a arroba retornou ontem para R$ 110, segundo a Informa Economics FNP. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 09/10/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 09/10/2013))
topoA exposição-feira de animais e produtos agropecuários de Dom Pedrito chama-se Farm Show e chegará à sua 80ª edição dia 24 deste mês, com oferta de animais de alta genética. O presidente José Roberto P...((Jornal do Comércio/RS – 09/10/2013))
A exposição-feira de animais e produtos agropecuários de Dom Pedrito chama-se Farm Show e chegará à sua 80ª edição dia 24 deste mês, com oferta de animais de alta genética. O presidente José Roberto Pires Weber não antecipou perspectivas de vendas, mas espera que sejam maiores do que em 2012 e “se aproximem” das médias obtidas pelo remate Guatambu, Caty e Alvorada, realizado, sábado passado, lá mesmo, em Dom Pedrito, com touros Braford alcançando R$ 8.850,00, Hereford R$ 8.205,00 e ventres R$ 2.576,00. (Jornal do Comércio/RS – 09/10/2013)((Jornal do Comércio/RS – 09/10/2013))
topoPARA COMEMORAR os dez anos do programa Carne Angus Certificada, a Associação Brasileira de Angus (ABA, Porto Alegre/RS) lançou, durante a 36° Expointer (Esteio/RS) o livro “Programa Carne Angus Certif...((Revista Feed & Food/SP – Outubro. 13 – pg 16))
PARA COMEMORAR os dez anos do programa Carne Angus Certificada, a Associação Brasileira de Angus (ABA, Porto Alegre/RS) lançou, durante a 36° Expointer (Esteio/RS) o livro “Programa Carne Angus Certificada – dez anos de um projeto que mudou a pecuária do Brasil”. Redigido pelo jornalista Eduardo Fehn Teixeira, a publicação aborda a criação do Projeto Carne Angus Certificada, desde as conversas iniciais até a concretização do projeto. Segundo o gerente do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros, o livro trás uma série de curiosidades sobre a criação do projeto, as dificuldades enfrentadas, os valores que proporcionaram o crescimento do trabalho, detalhes sobre a parceria da ABA com o Mc Donalds e os bastidores da indústria da carne. Patrocinado pelos parceiros Grupo Marfrig, VPJ Alimentos, Frigorífico Silva, Cotripal e Cooper Aliança, na avaliação de Medeiros, “o livro veio para imortalizar pessoas e situações importantes que fizeram parte da história da associação”. Os interessados no exemplar devem procurar a ABA pelo telefone (51) 3328-9122 ou pelo e-mail angus@angus.com.br. (Revista Feed & Food/SP – Outubro. 13 – pg 16)((Revista Feed & Food/SP – Outubro. 13 – pg 16))
topoO potencial do setor será destacado pela exposição de gado leiteiro, com 450 animais principalmente das raças Holandesa e Jersey, o que representa a maior do Estado. A entrada dos bovinos no parque de...((Portal Do Agronegócio/MG – 09/10/2013))
O potencial do setor será destacado pela exposição de gado leiteiro, com 450 animais principalmente das raças Holandesa e Jersey, o que representa a maior do Estado. A entrada dos bovinos no parque de exposições iniciou na última segunda-feira (7) e prossegue até às 18 horas de quarta-feira (9). Em edições passadas da EFAPI ficavam em exposição de 300 a 380 animais, neste ano ocorrerá um crescimento de 20% neste número. De acordo com o coordenador do setor de bovinocultura, Mauro Zandavalli, os fatores que contribuem para este cenário estão relacionados ao bom momento do setor, o aprimoramento da genética, a qualificação dos produtores e o aquecimento do mercado. “Os produtores buscam expor os animais porque a vitrine é muito forte. Além disso, Chapecó é a maior bacia leiteira de Santa Catarina”, argumenta. Participam do setor de bovinocultura da EFAPI 2013 aproximadamente 70 produtores, a maioria do oeste catarinense, alguns da região de Lages e Braço do Norte. Os animais em exposição possuem preços que variam entre R$ 5 a 30 mil de acordo com a carga genética, por isso muitos não estarão à venda. Também estarão em exposição 60 animais para corte das raças Charolês e Red Angus. Para esta edição, o setor de bovinocultura registrou um decréscimo deste segmento, Zandavalli, explica que o leite foi tomando espaço por causa das propriedades da região. Todos os animais em exposição são de propriedades certificadas, livre de brucelose e tuberculose, com acompanhamento de técnicos responsáveis e aval da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), que faz a inspeção sanitária. PROGRAMAÇÃO Outro destaque do setor são os julgamentos das categorias de cada raça. Conforme programação do setor de agropecuária da EFAPI 2013, na sexta-feira (11) às 9 horas inicia o julgamento dos animais jovens da raça Jersey. Às 14 horas, ocorre o julgamento dos animais jovens da raça Holandesa. No sábado (12), às 9 horas, acontece o julgamento dos animais em lactação da raça Jersey. Às 14 horas, está previsto o julgamento dos animais em lactação da raça Holandesa. Zandavalli ressalta que as premiações, ranqueadas pelo Estado, serão troféu ou faixas ou valores em dinheiro. “Essas premiações representam valorização do animal e da propriedade e também um reconhecimento do que é desenvolvido para melhorar a produtividade e a qualidade do leite”, observa. (Portal Do Agronegócio/MG – 09/10/2013)((Portal Do Agronegócio/MG – 09/10/2013))
topoNesta quarta-feira (09) Rosário do Sul (RS) recebe a 14ª edição do remate Criadores de Braford. O leilão, que inicia às 14h e será realizado no Sindicato Rural do município, trará a oferta de animais ...((Página Rural/RS – 08/10/2013))
Nesta quarta-feira (09) Rosário do Sul (RS) recebe a 14ª edição do remate Criadores de Braford. O leilão, que inicia às 14h e será realizado no Sindicato Rural do município, trará a oferta de animais da genética dos principais criatórios da raça no Rio Grande do Sul. Segundo o sócio-proprietário da Estância Umbu, Ricardo Champs, o início de temporada favorável para o Braford, com preços acima das médias obtidas no ano passado, anima os promotores do leilão. "Os valores estão demonstrando um leve aquecimento no mercado. O que vamos ofertar é uma fotografia da genética Braford da Campanha e Fronteira Oeste. É um apanhado do trabalho de diferentes criatórios da raça", explica. Para o diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, o evento se destaca pela alta qualidade dos animais em pista de grandes cabanhas produtoras e reconhecidas pelo seu trabalho. "Com certeza teremos a maior oferta de Braford da América Latina. Teremos uma tourada rústica estruturada, que se adapta a qualquer condição em qualquer lugar", observa. Na oferta estão 500 fêmeas e 80 touros. Além da Estância Umbu, compõem o leilão a Estância da Ponta, Santa Giulia, Cabanha Olho D&39;Água, Tradição Azul, Parceria Pecuária Ita, Cia Azul, Pitangueira, Agropecuária Santa Ana e Santa Leonida. SERVIÇO 14º Remate Criadores de Braford Data: 10 de outubro de 2013 Hora: 14h Local: Sindicato Rural - Rosário do Sul (RS) Oferta: 500 fêmeas e 80 touros Braford (Página Rural/RS – 08/10/2013)((Página Rural/RS – 08/10/2013))
topoO PREÇO do leite pago ao produtor teve novo reajuste em julho, acumulando sucessivas altas ao longo de todo o primeiro semestre de 2013 e sendo o maior patamar desde setembro/07, em termos reais (desc...((Revista Feed & Food/SP – Outubro. 13 – pg 98))
O PREÇO do leite pago ao produtor teve novo reajuste em julho, acumulando sucessivas altas ao longo de todo o primeiro semestre de 2013 e sendo o maior patamar desde setembro/07, em termos reais (descontando a inflação do período). O preço bruto do leite pago ao produtor (que inclui frete e impostos) calculado pelo Cepea, alcançou R$ 1,0544/ litro em julho – média ponderada pelo volume captado em junho nos Estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Em relação ao mêsanterior, a média registrou alta de 3,6% (ou de 3,7 centavos/litro) e, frente a julho/12, o aumento, em termos reais, é 17%. O preço líquido apresentou o mesmo comportamento, chegando a R$ 0,9798/litro, elevação de 4% (ou de 4,8 centavos/litro) em relação a junho/13. Desde o início deste ano, o aumento no preço bruto já é de 18% em termos nominais e de 14,4% em termos reais. Segundo pesquisadores do Cepea, esse novo aumento no preço do leite esteve mais atrelado à firme demanda do que a produção. Isso porque, em junho, a captação deleite chegou a aumentar no Brasil – 6,73%, conforme o Índice de Captação de Leite (ICAP-Leite) do Cepea – depois de registrar consecutivas quedas desde o início deste ano. A maior produção, por sua vez, se deve às boas condições de desenvolvimento das pastagens de inverno e também ao maior poder de compra do produtor de leite frente à alimentação concentrada. (Revista Feed & Food/SP – Outubro. 13 – pg 98)((Revista Feed & Food/SP – Outubro. 13 – pg 98))
topoQuedas estão previstas a partir daí, com a recuperação da produção e, principalmente, dos estoques internos de produtos lácteos. Para o pagamento a ser realizado em outubro, 21,0% dos laticínios pesqu...((Portal Do Agronegócio/MG – 09/10/2013))
Quedas estão previstas a partir daí, com a recuperação da produção e, principalmente, dos estoques internos de produtos lácteos. Para o pagamento a ser realizado em outubro, 21,0% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em aumento de preço ao produtor e 72,0% acreditam em manutenção das cotações. O restante fala em queda. No Sudeste, permanece à expectativa de manutenção dos preços. Poucos laticínios falaram em queda em outubro. No Sul do país, a pressão de baixa é maior. Os preços do leite já caíram no mercado spot no Rio Grande do Sul na segunda quinzena de setembro e começo de outubro. (Portal Do Agronegócio/MG – 09/10/2013)((Portal Do Agronegócio/MG – 09/10/2013))
topoO impasse fiscal nos Estados Unidos e a consequente paralisação de parte do governo deixaram o maior mercado de commodities agrícolas do mundo praticamente no escuro. Desde o começo do mês, tradings, ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 09/10/2013))
O impasse fiscal nos Estados Unidos e a consequente paralisação de parte do governo deixaram o maior mercado de commodities agrícolas do mundo praticamente no escuro. Desde o começo do mês, tradings, processadoras, produtores rurais e fundos especulativos não têm mais qualquer informação oficial sobre a oferta e demanda de grãos e carnes no país. Restrito às suas funções essenciais, o Departamento de Agricultura (USDA) suspendeu a divulgação de seus indicadores sobre a evolução semanal da colheita e das exportações de grãos. O órgão também adiou a divulgação, programada para sexta-feira (11), de seu famoso relatório mensal de oferta e demanda - divulgado de maneira ininterrupta há exatos 40 anos -, com suas estimativas sobre produção, consumo, exportação e estoques globais de diversos produtos agropecuários. A edição de outubro do relatório de oferta e demanda era amplamente aguardada pelo mercado após meses de forte especulação sobre o tamanho da nova safra americana. "Estamos operando às cegas", afirma Daniel DÁvila, analista de commodities da corretora Newedge USA, em Nova York. "O volume de negócios caiu consideravelmente nos últimos dias, ninguém quer assumir riscos até que tenhamos alguma definição". O mercado também perdeu qualquer referência de como os fundos de investimento que especulam com futuros agropecuários estão se movimentando, já que a Comissão de Comércio de Futuros de Commodities (CFTC) também suspendeu a divulgação de seu relatório semanal com a posição dos traders nas bolsas. Uma consequência desse cenário é a estabilidade dos preços em um período sazonalmente volátil. Desde o início de outubro, a cotação da soja para entrega em janeiro acumula uma variação (negativa) de apenas 0,71%. Já o milho para entrega em março está rigorosamente estável na mesma comparação. A exceção é o trigo, que acumula alta de 2,4% nos contratos para março - neste caso, devido às notícias vindas da Rússia e da Ucrânia, que enfrentam problemas climáticos e devem colher menos neste ano. "O mercado se sente órfão sem essas informações", afirma Steve Cachia, analista de commodities da Cerealpar, no Paraná. Segundo ele, os traders têm se apegado às análises gráficas de preço para operar grãos no mercado futuro. Cachia pondera, entretanto, que o volume de negócios no Brasil foi relativamente pouco afetado, uma vez que o país está na entressafra. "Nos Estados Unidos, o impacto foi muito maior". No segmento de carnes, as consequências são ainda mais sérias. Desde o dia 1º, o USDA parou de apurar os preços médios diários dos suínos vivos no mercado físico americano. Sem sua principal referência, criadores e companhias como Tyson Foods e Cargill foram obrigados a apelar a fontes alternativas - e menos confiáveis - para balizar seus negócios. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 09/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 09/10/2013))
topoLento, porém contínuo. Assim tem sido o avanço da Porto Seguro no segmento de seguro rural desde 2007, e a tendência para os próximos anos não deverá mudar. A lógica dessa estratégia é simples: mesmo ...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 09/10/2013))
Lento, porém contínuo. Assim tem sido o avanço da Porto Seguro no segmento de seguro rural desde 2007, e a tendência para os próximos anos não deverá mudar. A lógica dessa estratégia é simples: mesmo que ainda seja relativamente pequeno e dependente de recursos do governo, o que alimenta incertezas, esse mercado apresenta um potencial gigantesco de expansão que torna difícil ignorá-lo. Assim, mesmo que não possa sentar na janela agora, a empresa não quer perder o bonde. Com prêmios que hoje superam R$ 10 bilhões por ano em todas as suas áreas de atuação, a Porto Seguro fez sua primeira incursão no ramo rural entre 1999 e 2000. Na época, o foco eram os produtores de maçã do Sul. A demanda no campo por apólices de seguradoras privadas, contudo, era ínfima, e a empreitada teve vida curta. Mas Brasília lançou o programa federal de subvenções ao prêmio do seguro rural em 2006 e a companhia iniciou no ano seguinte uma nova trajetória no segmento. "Recomeçamos com frutas, hortaliças e, mais recentemente, passamos a atuar também no mercado de grãos", afirma Joaquim Cesar, coordenador de Agronegócios da Porto Seguro. Na recém-concluída safra 2012/13, os prêmios da empresa no segmento rural somaram R$ 37,5 milhões, 44,2% mais que no ciclo 2011/12 (R$ 26 milhões). Os produtos cobertos atualmente variam conforme a região (São Paulo, Minas, Paraná e partes do Centro-Oeste e do Nordeste), mas a lista inclui frutas como caqui, goiaba, manga, maçã, laranja e uva, hortaliças como cebola e tomate e os principais grãos produzidos no país (soja e milho). A companhia evita fazer projeções para a safra atual, até porque os R$ 700 milhões prometidos pelo governo para o programa de apoio - as subvenções federais ao prêmio variam de 40% a 60%, conforme cultura e região - ainda não foram liberados. E a cautela continuará a dar o tom. "Queremos estar no agronegócio. Vamos seguir com uma estruturação contínua", diz Edson Frizzarim, diretor de Ramos Elementares da companhia. Antes do programa federal de subvenções, o mercado de seguro rural privado girava entre R$ 20 milhões e R$ 50 milhões em prêmios no país. Agora, é praticamente do tamanho do montante disponível de subsídios e dominado pelo Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, que tem uma participação que gira em torno de 70% - equivalente à fatia do Banco do Brasil nos desembolsos de crédito rural dos planos de safra oficiais. Também há programas estaduais de apoio à contratação de seguro rural, mas em dimensões bem menores. O de São Paulo, por exemplo, reserva cerca de R$ 25 milhões. Calcula-se que as contratações de seguro rural privado sem subvenção movimentem prêmios equivalentes a menos de 10% das contratações de apólices com subvenção - que cobrem, no total, uma produção agrícola distribuída em cerca de 5 milhões de hectares. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 09/10/2013)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 09/10/2013))
topoConhecidos os números crescentes de produção de grãos nos Estados Unidos e na América do Sul, dois dos principais celeiros do mundo, agora é a vez de a Europa também apontar uma boa evolução na safra ...((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 09/10/2013))
Conhecidos os números crescentes de produção de grãos nos Estados Unidos e na América do Sul, dois dos principais celeiros do mundo, agora é a vez de a Europa também apontar uma boa evolução na safra 2013/14. Clima melhor e recuperação de produtividade poderão elevar a produção da União Europeia (incluindo 27 países) para 299 milhões de toneladas na safra 2013/14, 10% mais do que na anterior. Os dados são da Copa e da Cogeca, entidades que reúnem produtores e cooperativas agrícolas da região, e têm como base a intenção de plantio do período. Essa região europeia terá boa evolução também na produção de oleaginosas, que poderão somar 27,4 milhões de toneladas, 12% mais do que na safra anterior. Trigo, milho e cevada puxam a produção de grãos, com a liderança do primeiro. A colheita de trigo sobe para 142 milhões de toneladas, 9% mais do que em 2012/13. Entre as oleaginosas, a liderança fica com a colza, cuja produção sobe para 20,4 milhões de toneladas, 17% mais do que na safra anterior. O girassol vem a seguir, com 6,4 milhões de toneladas, bem acima da inexpressiva safra de soja, que será de 645 mil toneladas. Essa última deve registrar queda de 49% no volume produzido em relação à safra 2012/13. Um dos destaques na safra 2013/14 será a Espanha. Clima melhor fará com os espanhóis recuperem a produção, que sobe para 22,2 milhões de toneladas de grãos. Esse volume representa alta de 43% em relação ao registrado na safra 2012/13. Outro destaque é a evolução da Hungria, que obterá uma safra de 13,6 milhões de toneladas, 33% mais do que a anterior. Enquanto a safra espanhola será empurrada pela produção de trigo, a dos húngaros terá o milho como destaque, apontam as entidades. A Europa, conforme os dados da Copa e da Cogeca, se soma a outros países que vão permitir uma recomposição dos estoques mundiais finais de grãos do próximo ano. O de trigo vai subir para 180 milhões de toneladas, 26% do consumo mundial. Já os estoques finais de milho devem subir para 149 milhões de toneladas, 16% do consumo mundial, de acordo com dados do IGC (International Grains Council). (Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 09/10/2013)((Jornal Folha de S. Paulo, Vai Vém/SP – 09/10/2013))
topoApontado como o celeiro do mundo pelas Nações Unidas, o Brasil acumula funções na produção de alimentos. O agronegócio do país vem ampliando as lavouras e colhe volume 11,62% maior do que há cinco ano...((Portal Suino.com/SC – 08/10/2013))
Apontado como o celeiro do mundo pelas Nações Unidas, o Brasil acumula funções na produção de alimentos. O agronegócio do país vem ampliando as lavouras e colhe volume 11,62% maior do que há cinco anos, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas terá de avançar num ritmo mais forte para ajudar no combate à fome. Nos últimos anos, a expansão da classe média tem elevado a demanda por proteínas e as cotações das commodities, um quadro que dificulta o acesso dos mais pobres à comida e consequentemente a redução do número de famintos. O VBP, valor arrecadado com a produção, teve alta de 65% em cinco anos, o que reflete o salto nos preços médios. O aumento da população e do consumo mundial soam como alerta para o setor, que persegue metas e está fazendo um balanço para determinar como pode avançar mais rapidamente na produção. Nas últimas semanas, governo, entidades de pesquisa e indústria de defensivos agrícolas vem se mobilizando em grandes eventos para discutir como o setor pode melhorar seu desempenho dentro da porteira e ampliar a oferta de comida. Na próxima quinta-feira (10), a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) chama os representantes da cadeia produtiva para um desafio global: reduzir o número de pessoas que passam fome no planeta para 370 milhões até 2050. Nesse ano, a expectativa é que o mundo tenha 9,3 bilhões de pessoas. Hoje, são 7,2 bilhões e quase 1 bilhão passam fome. As estratégias do agronegócio começam pela pesquisa. Apesar do ganho de 30% na produtividade média de soja na última década e de quase 120% na do milho, o setor acredita que pode elevar os índices atuais de colheita por hectare e aumentar o terreno destinado à agricultura sem novos desmatamentos. "Podemos dobrar a lotação de animais por hectare e reduzir 40% os atuais 170 milhões de hectares destinados a pastos", avalia o diretor da Associação Brasileira de Agronegócio (Abag), Luiz Antônio Pinaza. O Brasil ainda conta com novas fronteiras agrícolas, no Nordeste e Centro-Oeste, para expandir a produção de grãos. Além da FAO, fabricantes de agrotóxicos aderiram ao movimento contra a fome no setor. A suíça Syngenta firma compromissos com a sociedade brasileira para os próximos sete anos. Pretende mostrar que é possível elevar em 20% a produtividade de soja, milho, café e cana-de-açúcar até 2020 na América Latina. A empresa investe US$ 1,4 bilhão por ano em Pesquisa e Desenvolvimento, cerca de 9% de seu faturamento. Logística e mudanças climáticas, no entanto, são desafios a serem enfrentados nos próximos anos. "Dobramos a área plantada e mais do que triplicamos a produção. Agora, estamos nos estruturando para um novo cenário. Temos hoje mais de 400 pesquisadores no país, trabalhando com mudanças do clima, em como isso vai impactar a agricultura nas próximas décadas", afirma o chefe do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Celso Moretti. Serviço No dia 10 de outubro, será lançado em São Paulo o Desafio 2050, em que todos os elos da sociedade estarão reunidos para discutir o combate à fome. O evento ocorre durante o 5º Fórum Inovação, no Museu da Imagem e do Som (MIS). (Portal Suino.com/SC – 08/10/2013)((Portal Suino.com/SC – 08/10/2013))
topoO gráfico abaixo aponta, em ordem decrescente, as cinco principais unidades federativas (UFs) brasileiras exportadoras de carne de frango nos dois primeiros quadrimestres de 2013 segundo a receita cam...((Portal AviSite/SP – 09/10/2013))
O gráfico abaixo aponta, em ordem decrescente, as cinco principais unidades federativas (UFs) brasileiras exportadoras de carne de frango nos dois primeiros quadrimestres de 2013 segundo a receita cambial obtida. Em conjunto elas responderam por perto de 84% dos US$5,4 bilhões captados pelo Brasil no período com a venda externa de carne de frango. Embora relativo à exportação, o gráfico tende, no curto prazo, a ser aplicado também à produção brasileira de carne de frango. Que, até o ano passado, tinha (pela ordem) Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais como as cinco principais UFs produtoras, mas que em 2013 (e até agosto) já não conta com o estado de Minas Gerais, substituído por Goiás. Pois do rol dos grandes exportadores não só Minas Gerais mas também São Paulo se encontra agora ausente, situação que em breve deve se estender também à produção. Obviamente, não há nenhuma novidade nessa ocorrência. Ela representa a marcha, natural, do setor produtivo “rumo ao Oeste”, ou seja, às fontes de matérias-primas. Sob esse aspecto não será surpresa Mato Grosso do Sul superar, no longo prazo, estados como Rio Grande do Sul ou Santa Catarina, dependentes da matéria-prima do Oeste. Por sinal, juntas, as quatro UFs que compõem o Centro-Oeste respondem por 18% da receita cambial do setor, ou seja, já estão no mesmo nível do Rio Grande do Sul. E entre janeiro e agosto aumentaram sua participação em 17%. De sua parte, a Região Sudeste respondeu por menos de 10% (exatamente 9,87%) da receita cambial global obtida pela carne de frango nos dois primeiros quadrimestres de 2013, tendo perdido mais de 12% de participação em relação a idêntico período do ano passado. A Região Sul também perdeu participação, mas o índice de queda foi bem menor: menos 1,93%. Ainda assim os três estados sulinos continuam respondendo por cerca de 72% da receita cambial da carne de frango. (Portal AviSite/SP – 09/10/2013)((Portal AviSite/SP – 09/10/2013))
topoAs exportações da soja em grão têm atingido patamares recordes em 2013. De janeiro a setembro, o Brasil exportou 40,6 milhões de toneladas de soja em grão, volume 23,4% acima do embarcado em todo o an...((Portal Feed & Food/SP – 08/10/2013))
As exportações da soja em grão têm atingido patamares recordes em 2013. De janeiro a setembro, o Brasil exportou 40,6 milhões de toneladas de soja em grão, volume 23,4% acima do embarcado em todo o ano de 2012, conforme dados da Secex (Brasília/DF). Os embarques, impulsionados pelo maior valor em dólar já recebido pelo exportador nacional, geraram receita de US$ 21,6 bilhões, 23,9% a mais que no agregado de 2012. O preço médio de exportação, em 2013, é de US$ 32,02 por saca de 60 quilos, o maior de toda a série histórica. No entanto, esse cenário resultou em um dos menores volumes de soja processada pela indústria brasileira, nos últimos anos, e em disputa pelo grão no mercado interno. Dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove, São Paulo/SP) apontam que, de fevereiro a agosto de 2013, foram processadas apenas 18,2 milhões de toneladas de soja em grão, o menor volume desde 2006. A menor disponibilidade interna de derivados, por sua vez, deve favorecer uma reação nos preços, especialmente nos de farelo de soja. (Portal Feed & Food/SP – 08/10/2013)((Portal Feed & Food/SP – 08/10/2013))
topoA Associação de Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) visitará, entre os dias 5 e 13 de outubro, uma feira, indústrias e granjas da suinocultura na Alemanha e na Espanha. Membros da diretoria ...((Portal Suino.com/SC – 08/10/2013))
A Associação de Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) visitará, entre os dias 5 e 13 de outubro, uma feira, indústrias e granjas da suinocultura na Alemanha e na Espanha. Membros da diretoria visitarão a Anuga, uma das maiores feiras do setor de alimentos do mundo e que é vitrine de grandes indústrias alimentícias na Europa. Além disso, os diretores da Acrismat visitarão propriedades rurais e indústrias de suínos em NeueNachricht, ainda na Alemanha, e Zagaroza na Espanha. A viagem é feita em parceria com a Nutron-Cargill, indústria produtora de ração animal. Segundo o presidente da Acrismat, Paulo Lucion, a visita à feira é importante para a suinocultura do Estado, pois é uma oportunidade para, além de conhecer novidades do mercado europeu, estabelecer novos negócios. Em 2011, a Anuga recebeu mais de 150 mil visitantes, de 185 países diferentes, e teve expositores de 97 países, entre empresas de alimentos, bebidas, catering, entre outros. Na região de NeueNachricht a Acrismat visitará a ZDS, uma fábrica aberta a visitação, e também propriedades rurais de criadores de suínos da Alemanha. Já na Espanha, as visitas serão realizadas na região de Zaragoza em uma fábrica da SCA Nutrition, de ração animal, e no Grupo Jorge, indústria de suínos. (Portal Suino.com/SC – 08/10/2013)((Portal Suino.com/SC – 08/10/2013))
topoApontado como o celeiro do mundo pelas Nações Unidas, o Brasil acumula funções na produção de alimentos. O agronegócio do país vem ampliando as lavouras e colhe volume 11,62% maior do que há cinco ano...((Portal Suino.com/SC – 08/10/2013))
Apontado como o celeiro do mundo pelas Nações Unidas, o Brasil acumula funções na produção de alimentos. O agronegócio do país vem ampliando as lavouras e colhe volume 11,62% maior do que há cinco anos, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas terá de avançar num ritmo mais forte para ajudar no combate à fome. Nos últimos anos, a expansão da classe média tem elevado a demanda por proteínas e as cotações das commodities, um quadro que dificulta o acesso dos mais pobres à comida e consequentemente a redução do número de famintos. O VBP, valor arrecadado com a produção, teve alta de 65% em cinco anos, o que reflete o salto nos preços médios. O aumento da população e do consumo mundial soam como alerta para o setor, que persegue metas e está fazendo um balanço para determinar como pode avançar mais rapidamente na produção. Nas últimas semanas, governo, entidades de pesquisa e indústria de defensivos agrícolas vem se mobilizando em grandes eventos para discutir como o setor pode melhorar seu desempenho dentro da porteira e ampliar a oferta de comida. Na próxima quinta-feira (10), a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) chama os representantes da cadeia produtiva para um desafio global: reduzir o número de pessoas que passam fome no planeta para 370 milhões até 2050. Nesse ano, a expectativa é que o mundo tenha 9,3 bilhões de pessoas. Hoje, são 7,2 bilhões e quase 1 bilhão passam fome. As estratégias do agronegócio começam pela pesquisa. Apesar do ganho de 30% na produtividade média de soja na última década e de quase 120% na do milho, o setor acredita que pode elevar os índices atuais de colheita por hectare e aumentar o terreno destinado à agricultura sem novos desmatamentos. "Podemos dobrar a lotação de animais por hectare e reduzir 40% os atuais 170 milhões de hectares destinados a pastos", avalia o diretor da Associação Brasileira de Agronegócio (Abag), Luiz Antônio Pinaza. O Brasil ainda conta com novas fronteiras agrícolas, no Nordeste e Centro-Oeste, para expandir a produção de grãos. Além da FAO, fabricantes de agrotóxicos aderiram ao movimento contra a fome no setor. A suíça Syngenta firma compromissos com a sociedade brasileira para os próximos sete anos. Pretende mostrar que é possível elevar em 20% a produtividade de soja, milho, café e cana-de-açúcar até 2020 na América Latina. A empresa investe US$ 1,4 bilhão por ano em Pesquisa e Desenvolvimento, cerca de 9% de seu faturamento. Logística e mudanças climáticas, no entanto, são desafios a serem enfrentados nos próximos anos. "Dobramos a área plantada e mais do que triplicamos a produção. Agora, estamos nos estruturando para um novo cenário. Temos hoje mais de 400 pesquisadores no país, trabalhando com mudanças do clima, em como isso vai impactar a agricultura nas próximas décadas", afirma o chefe do departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Celso Moretti. Serviço No dia 10 de outubro, será lançado em São Paulo o Desafio 2050, em que todos os elos da sociedade estarão reunidos para discutir o combate à fome. O evento ocorre durante o 5º Fórum Inovação, no Museu da Imagem e do Som (MIS). (Portal Suino.com/SC – 08/10/2013)((Portal Suino.com/SC – 08/10/2013))
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