Notícias do Agronegócio - boletim Nº 140 - 30/04/2014 Voltar

ExpoZebu Dinâmica mostra a mecanização aplicada à pecuária

ABCZ finaliza preparativos para mais uma edição da ExpoZebu. A solenidade de inauguração, que vai contar com a presença de autoridades políticas e do agronegócio, acontece no sábado, 3 de maio, mas a ...((Portal Jornal da Manhã/MG – 29/04/2014))


ABCZ finaliza preparativos para mais uma edição da ExpoZebu. A solenidade de inauguração, que vai contar com a presença de autoridades políticas e do agronegócio, acontece no sábado, 3 de maio, mas a movimentação no Parque Fernando Costa, com a instalação dos estandes, já começou. Todos os espaços foram comercializados. Este ano a feira completa 80 anos e, além de homenagens, será realizada a ExpoZebu Dinâmica, na Estância Orestes Prata Tibery, que fica na MG-427. A 80ª ExpoZebu é realizada oficialmente entre os dias 3 e 10 de maio, mas os leilões já começaram. Os julgamentos só terão início após a inauguração. Segundo o coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento, já está tudo pronto, sendo que este ano a diretoria trabalha com missão importante que é a comemoração dos 80 anos da feira, e a confirmação da presidente Dilma Rousseff demonstra a importância do evento. Os estandes estão sendo montados no Parque Fernando Costa, e, mesmo com o feriado de 1° de maio, as atividades estão a todo vapor. “Este ano temos como novidade a ExpoZebu Dinâmica, que significa o crescimento da feira e mostra a sua força, trazendo para Uberaba o setor, de máquinas e equipamentos voltados para a pecuária. Isso vai ampliar não só o portfólio do evento, mas também o público, sendo que cerca de 30 caravanas de todo Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e sul de Minas, confirmaram presença. Estamos inovando, e a expectativa é das melhores possíveis, tudo está sendo trabalhado com cuidado”, explica Bento. Ao contrário do que muitos pensam, João Gilberto explica que a ExpoZebu Dinâmica é acessível a todos os produtores, sendo pequenos, médios ou grandes. Todos vão encontrar equipamentos voltados para as atividades e dimensão da propriedade, como tratores, ensiladeiras, vagão forrageiro, enfim, máquinas usadas no dia a dia. “Estamos trazendo a mecanização, mostrando o que tem de mais moderno para melhorar a atividade, atingindo todos os níveis”, explica Bento, ressaltando que grande parte das empresas que vão participar da ExpoZebu Dinâmica estão vindo da AgriShow, realizada em Ribeirão Preto. (Portal Jornal da Manhã/MG – 29/04/2014)((Portal Jornal da Manhã/MG – 29/04/2014))

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Touros da Carolina saem a R$ 8.420

Preço foi 30% superior em relação a média geral em Tocantins, onde ocorreu o terceiro remate da marca. Na tarde desta segunda, 28 de abril, o 3º Leilão Seleção Nelore da Carolina esquentou a pista de ...((Portal DBO/SP – 29/04/2014))


Preço foi 30% superior em relação a média geral em Tocantins, onde ocorreu o terceiro remate da marca. Na tarde desta segunda, 28 de abril, o 3º Leilão Seleção Nelore da Carolina esquentou a pista de Gurupi, TO, ao comercializar 733 animais, incluindo a oferta de gado geral. À frente da promoção esteve Valdofredo Gonçalves, titular da Fazenda Carolina, criatório focado em acabamento de carcaça e precocidade sexual. Apesar do gado geral responder por boa parte da fatura, os 76 reprodutores foram o destaque do remate, que alcançaram R$ 8.420, preço acima da média do Estado. Em 2013, o Tocantins registrou média de R$ 6.038 pela venda de 1.029 touros da raça. No comparativo, os exemplares da Carolina saíram 30% mais valorizados. Um deles, porém, se distanciou desse preço. O animal mais caro saiu por quase o triplo da média geral. Lincon foi negociado por R$ 25.200 para Pedro Gouveia, de Araguaçu, no Estado. Os touros apresentados no remate foram avaliados PMGZ, programa de melhoramento da ABCZ, Associação Brasileira de Criadores de Zebuínos. As vendas de gado geral somaram R$ 664.250 por 257 cabeças de machos, cotados à média de R$ 1.011. O total da terceira edição ficou em R$ 1,3 milhão, com média geral de R$ 1.779. (Portal DBO/SP – 29/04/2014)((Portal DBO/SP – 29/04/2014))

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Retração no consumo derruba preços do frango e do suíno; boi resiste

A retração no consumo das carnes está derrubando os preços do frango e do suíno nas granjas e nos frigoríficos. Ontem, o quilo da ave viva atingiu o menor valor desde agosto de 2013 nas granjas do Est...((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 30/04/2014))


A retração no consumo das carnes está derrubando os preços do frango e do suíno nas granjas e nos frigoríficos. Ontem, o quilo da ave viva atingiu o menor valor desde agosto de 2013 nas granjas do Estado de São Paulo, a R$ 2,20. Em 30 dias, o preço acumula baixa de 13,7%, segundo pesquisa da Folha. Só ontem, houve queda de 2%. No caso do suíno, a retração é mais recente. O valor da arroba do animal nos frigoríficos paulistas caiu 2,9% ontem, para R$ 67,20. Em um mês, a desvalorização é de 3,5%, mas produtores veem espaço para novas baixas. A analista Heloísa Xavier, da Jox Assessoria, diz que o alto endividamento da população e a inflação de alimentos têm reduzido o poder de compra de muitos brasileiros, impactando a demanda de todos os tipos de proteína. "Essa situação deixa a comercialização, inclusive do animal vivo, travada", diz. A concentração de feriados prolongados entre março e abril também afeta o mercado, segundo Valdomiro Ferreira Junior, presidente da Associação Paulista dos Criadores de Suínos. Ele espera uma reação dos preços após o feriado do 1º de Maio e o pagamento dos salários. Embora o consumo de carne bovina também esteja enfraquecido, o preço do boi resiste a uma queda mais intensa devido à oferta de animais para abate, muito restrita. Nem mesmo a suspeita do caso atípico de vaca louca em Mato Grosso foi capaz de impactar o mercado. A arroba do boi gordo no Estado caiu apenas R$ 1 desde a semana passada. "Em condições normais, uma notícia como essa provocaria uma queda muito mais significativa", diz José Vicente Ferraz, diretor da Informa Economics FNP. (Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 30/04/2014)((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 30/04/2014))

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Preços de produtos agrícolas se desaceleram no atacado

Após forte alta nos últimos meses, os preços dos produtos agrícolas no atacado já indicam uma desaceleração dos preços ao consumidor. A influência não deve partir apenas das carnes, mas também dos ali...((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 30/04/2014))


Após forte alta nos últimos meses, os preços dos produtos agrícolas no atacado já indicam uma desaceleração dos preços ao consumidor. A influência não deve partir apenas das carnes, mas também dos alimentos "in natura", como legumes, verduras e frutas, e da soja. Ontem, o IGP-M, da Fundação Getulio Vargas, apontou uma taxa de 2% para os produtos agrícolas no atacado em abril, ante 6% em março. A análise de longo prazo, no entanto, continua mostrando a força da inflação de alimentos em 2014. Os preços agrícolas no atacado acumulam alta de 9,89% nos últimos 12 meses. (Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 30/04/2014)((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 30/04/2014))

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Maior produtor de carne suína desiste de vender ação

Demanda fraca leva chinês WH Group a cancelar oferta, cujo valor estimado era de US$ 5,3 bi O chinês WH Group, maior produtor de carne suína do mundo, decidiu ontem cancelar sua oferta inicial de açõe...((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 30/04/2014))


Demanda fraca leva chinês WH Group a cancelar oferta, cujo valor estimado era de US$ 5,3 bi O chinês WH Group, maior produtor de carne suína do mundo, decidiu ontem cancelar sua oferta inicial de ações de US$ 1,9 bilhão em Hong Kong. Segundo o blog "Dealbook", do "New York Times", o IPO foi cancelado por causa da demanda fraca. Esperava-se que a oferta pudesse levantar até US$ 5,3 bilhões. Em um anúncio na noite de ontem em Hong Kong, a empresa confirmou que o negócio havia sido desfeito, citando a "deterioração das condições de mercado e sua recente volatilidade excessiva". O índice Hang Seng, da Bolsa de Hong Kong, caiu 4,5% desde 10 de abril, quando o WH Group começou a divulgar seu IPO. Na sexta-feira, a companhia disse que reduziria em mais da metade o número de ações da oferta, mas manteria o mesmo preço por papel: de US$ 8 a US$ 11,25. Hong Kong é um dos maiores mercados do mundo para novas vendas de ações, liderando o ranking mundial em termos de valor levantado entre 2009 e 2011. No entanto, nos últimos anos, os negócios têm sido caracterizados pelo grande número de bancos envolvidos --uma tendência que pretende assegurar o sucesso da operação, mas também arrisca que cada banco individualmente separe menos tempo e recurso para divulgar ofertas. "Com o louco número de bancos atuando na oferta, as pessoas estavam com medo de dizer a verdade à companhia e apenas disseram o que ela queria ouvir", disse pessoa envolvida nas negociações ao blog "Dealbook". (Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 30/04/2014)((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 30/04/2014))

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Lucro da BRF recua 12% no 1º trimestre por despesas operacionais

A BRF, maior exportadora global de carne frango, teve lucro de 315 milhões de reais no primeiro trimestre deste ano, queda de 12 por cento ante um atrás e abaixo da expectativa do mercado, impactado p...((Portal AviSite/SP – 30/04/2014))


A BRF, maior exportadora global de carne frango, teve lucro de 315 milhões de reais no primeiro trimestre deste ano, queda de 12 por cento ante um atrás e abaixo da expectativa do mercado, impactado por despesas operacionais não recorrentes do plano de reestruturação em curso na empresa, informou a companhia nesta terça-feira. "Tal resultado foi em decorrência do aumento das despesas operacionais, principalmente em marketing e trade marketing, outras despesas operacionais advindas do plano de reestruturação e do aumento das (despesas) financeiras liquidas em comparação ao mesmo período do ano anterior", disse a empresa em comunicado. A reestruturação é a estratégia da companhia para simplificar a área operacional internamente e reorganizar sua estrutura internacional, na tentativa de reforçar a participação da empresa em segmentos de maior valor agregado. A receita líquida no período somou 7,3 bilhões de reais, 1,8 por cento maior ante o primeiro trimestre de 2013. O crescimento ocorreu em meio a "um ambiente de consumo mais desafiador no mercado interno, e de volumes menores no mercado externo seguindo a nossa estratégia de diminuir volumes em mercados selecionados", acrescentou a empresa. O volume total de vendas do período alcançou 1,3 milhão de toneladas, 7,4 por cento menor que o mesmo período do ano anterior, puxado principalmente pelo mercado externo. A expectativa do mercado apontava para um lucro líquido de 332 milhões de reais, com analistas citando vendas de volumes menores no mercado externo. As vendas externas totais da BRF recuaram 11 por cento, para 535 mil toneladas. A receita com as exportações, porém, teve pequeno recuo de 1 por cento, para 3,067 bilhões de reais. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), importante indicador operacional, atingiu 860,8 milhões de reais, 7,1 por cento acima do mesmo trimestre do ano passado. (Portal AviSite/SP – 30/04/2014)((Portal AviSite/SP – 30/04/2014))

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Lideranças do agronegócio fazem duras críticas ao governo

Líderes do agronegócio e da indústria de máquinas e equipamentos fizeram nesta segunda-feira, 28, duras críticas ao governo federal e à presidente Dilma Rousseff, na abertura da 21ª Feira Internaciona...((Portal Globo Rural/SP – 29/04/2014))


Líderes do agronegócio e da indústria de máquinas e equipamentos fizeram nesta segunda-feira, 28, duras críticas ao governo federal e à presidente Dilma Rousseff, na abertura da 21ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow), em Ribeirão Preto (SP). Além de mostrar a perda de paciência com o governo, os executivos cobraram ainda projetos dos prováveis candidatos à sucessão presidencial deste ano. Apontado há alguns meses como provável candidato a vice-governador do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT) ao governo do Estado, o empresário Maurílio Biagi Filho, presidente da Agrishow, fez as críticas mais contundentes ao governo e começou com o lamento pela ausência de Dilma na feira - a última vez que ela esteve ao evento foi ainda como pré-candidata, em 2010. "A presidente comete um equívoco ao não comparecer a um evento como esse. Talvez ela não tenha vindo porque aqui é uma região produtora de cana e o pessoal está um pouco bravo com ela", disse. Sem citar nomes, Biagi afirmou "o País está no caminho errado" e que é precisamos de alguém que o coloque no caminho certo. "Todos nos queremos que algo novo aconteça, se não ocorrer o País terá problemas seriíssimos", disse. Também sem citar a Petrobras, Biagi declarou que "temos uma companhia que está afundando e não podemos deixar isso acontecer. Não tem nada que você levante e não tenha uma sujeira embaixo", disse. "É uma questão ética e moral". Primeiro a falar, o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, considerou leviano declarar voto a qualquer candidato neste momento, porque, apesar de a SRB ter ouvido a posição de todos até o momento, "ninguém tem um projeto". Para ele, assim que os projetos forem apresentados ao setor, "vamos ter que nos posicionar e mostrar carimbos a cada um", disse. Já o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, lembrou o onerado setor produtivo de bens de capital. Apesar de classificar a Abimaq como uma entidade apolítica, Aubert não escondeu o descontentamento com o governo federal. "Vamos apoiar quem apresentar um País melhor, porque a indústria de base no Brasil está acabando nos últimos oito anos. Vamos apoiar quem tirar a carga tributária de quem produz", concluiu. (Portal Globo Rural/SP – 29/04/2014)((Portal Globo Rural/SP – 29/04/2014))

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SP: preços do kg/vivo do cordeiro variam de R$ 5,18 a R$ 5,80 entre os dias 02/04 a 09/04

Projeto desenvolvido pelo Centro de Inovação tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, campus de Pirassununga/SP, com a colabor...((Portal Farm Point/SP – 29/04/2014))


Projeto desenvolvido pelo Centro de Inovação tecnológica e Extensão Universitária (UNICETEX) da Faculdade de Engenharia de Alimentos e Zootecnia (FZEA) da USP, campus de Pirassununga/SP, com a colaboração de docentes e pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP), APTA – Escritório Regional da Alta Sorocabana, Unidade de Agronegócio do SEBRAE-SP, ASPACO. METODOLOGIA: Os indicadores são realizados por meio de pesquisas semanais de preços junto a frigoríficos e produtores localizados nas principais regiões produtoras e consumidoras do estado de São Paulo. Os preços da carne do cordeiro representam a média dos valores dos animais comercializados, ponderado com o volume de animais abatido. Os preços cotados são de animais de todas as raças, de 25 a 40 kg e no máximo com 160 dias de idade. Os preços são normalizados para um rendimento de carcaça de 45%. EQUIPE: Prof. Celso da Costa Carrer (Coordenador), Prof. Augusto Hauber Gameiro, Ricardo Firetti, Bianca Del Giudice, Elder Tonon, Mônica Duarte Silva e Sandra Regina de Lucca. (Portal Farm Point/SP – 29/04/2014)((Portal Farm Point/SP – 29/04/2014))

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Agricultores protestam contra falta de crédito

Um protesto contra a falta de crédito agrícola e de negociação das dívidas dos produtores rurais interditou ontem a Avenida Antonio Carlos Comitre, uma das principais da cidade de Sorocaba, há 100 qui...((Jornal DCI/SP – 30/04/2014))


Um protesto contra a falta de crédito agrícola e de negociação das dívidas dos produtores rurais interditou ontem a Avenida Antonio Carlos Comitre, uma das principais da cidade de Sorocaba, há 100 quilômetros de São Paulo. Produtores e sitiantes vindos da zona rural e de municípios da região bloquearam a avenida em frente a uma agência da Caixa Econômica Federal. Guardas municipais desviaram o trânsito, que se tornou caótico na região. A gerência regional da Caixa informou que a manifestação ocorreu em várias regiões do País e que a direção nacional da CEF iria se manifestar sobre as reivindicações dos produtores. RS também protesta Cerca de 200 agricultores bloquearam a entrada da Caixa Econômica Federal em Caxias do Sul, na região da Serra do Rio Grande do Sul, na manhã de ontem. Em Três Passos, na região noroeste do Rio Grande do Sul, outra manifestação reuniu cerca de 250 agricultores e camponeses. O movimento ocorreu também em Passo Fundo e Pelotas no estado, e fez parte da mobilização nacional que pede liberação de recursos para a habitação rural. Na Serra, o grupo segurou bandeiras e gritou palavras de ordem. Uma casa de madeira em miniatura foi montada como forma de protesto contra a falta de recursos para a moradia rural. Já em Três Passos, o grupo fez uma caminhada da praça do município até a Caixa Econômica Federal onde ficaram durante todo o dia. Representantes de pelo menos 10 cidades da região participaram do movimento. O déficit no Rio Grande do Sul chega a 800 moradias na região da Serra. No estado, o déficit ultrapassa as 2 mil. (Jornal DCI/SP – 30/04/2014)((Jornal DCI/SP – 30/04/2014))

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Economia brasileira aponta rumo na América do Sul

Será mesmo que a economia brasileira se tornou dependente das fábricas de automóveis, oscilando, para cima ou para baixo, conforme as vendas do setor? É um apequenamento que não podemos aceitar, ainda...((Jornal do Comércio/RS – 30/04/2014))


Será mesmo que a economia brasileira se tornou dependente das fábricas de automóveis, oscilando, para cima ou para baixo, conforme as vendas do setor? É um apequenamento que não podemos aceitar, ainda mais que todas as fábricas aqui instaladas são estrangeiras. Não produzimos um só veículo genuinamente nacional. Pois houve presidente dos Estados Unidos da América (EUA) que afirmou que, para onde o Brasil fosse, a América Latina iria atrás. Na época, ele estava se referindo ao quesito política externa, misturada com as tendências internas do maior país do subcontinente. Ainda vivíamos em plena era da Guerra Fria e isso era uma preocupação para os EUA e a então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). No caso da América do Sul, sabe-se que a economia brasileira tem um forte peso, ainda que sofrendo das dificuldades da crise internacional que apenas arrefeceu, mas não se recuperou. Não como era até 2008. Por isso, não surpreende quando a agência de classificação de risco Standard&Poors (S&P) prevê uma taxa de crescimento modesta para a América Latina neste ano, refletindo, principalmente, as expectativas de um crescimento menor do Brasil. Para outras economias da região, a previsão é de crescimento estável, com exceção do México, que deve apresentar uma retomada da atividade econômica. Segundo a S&P, a América Latina deve crescer 2,4% neste ano e 2,5% em 2013. Infelizmente, para 2014, o crescimento real do Brasil vai desacelerar para 1,8%, de 2,3% em 2013. Além disso, o crescimento deve continuar contido em 2015 em cerca de 2%, segundo ainda a agência. Essa perspectiva nada otimista reflete uma combinação de fatores cíclicos e estruturais, incorporando incertezas com as políticas do governo após as eleições presidenciais de outubro. O risco de racionamento de energia também pesou sobre as perspectivas de crescimento para 2014 e 2015. Outros problemas mais do que previsíveis são os efeitos das altas taxas de juros e as condições voláteis do mercado financeiro global, que pesarão no crescimento brasileiro nos próximos dois anos. Mesmo que o ciclo de aperto monetário do Banco Central esteja próximo do fim - em parte, devido à aproximação das eleições -, um novo ciclo pode começar no próximo ano, com a probabilidade de preços maiores de energia. A depreciação cambial deve ajudar as exportações em 2014 e 2015. No entanto, a baixa confiança do setor empresarial continua a conter o investimento, afirmam analistas da S&P. No exterior, sabem que, em ano eleitoral, no Brasil, os governos não costumam apertar as políticas monetária e fiscal para impulsionar a confiança do setor privado. Evidentemente que a Copa do Mundo apoiará o crescimento econômico do Brasil temporariamente, mas seria mais importante para o sentimento do setor privado e para os investimentos o progresso em projetos de infraestrutura. É de uma obviedade amazônica o que se prega há anos, mas que, infelizmente, não é uma prática permanente nas administrações públicas nacionais, de Norte a Sul, começando pelas salas acarpetadas de Brasília e nas quais muitas decisões sobre o futuro do Brasil são tomadas ao sabor de interesses que não os superiores da Nação. (Jornal do Comércio/RS – 30/04/2014)((Jornal do Comércio/RS – 30/04/2014))

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RS: mostra em Pelotas resgata máquinas e inventos para a agricultura familiar

A 3ª Mostra de Máquinas e Inventos para Agricultura Familiar, que será realizada de 8 a 10 de maio, no Centro de Eventos da Fenadoce, em Pelotas, tem como objetivo resgatar e valorizar inventos e adap...((Portal Página Rural/RS – 29/04/2014))


A 3ª Mostra de Máquinas e Inventos para Agricultura Familiar, que será realizada de 8 a 10 de maio, no Centro de Eventos da Fenadoce, em Pelotas, tem como objetivo resgatar e valorizar inventos e adaptações criados pelos agricultores. Conforme os organizadores da Mostra, o evento pretende socializar o conhecimento entre agricultores, promover a eficiência e diminuir a penosidade do trabalho nas propriedades rurais. A promoção do evento é da Emater/RS-Ascar, Embrapa Clima Temperado e Universidade Federal de Pelotas. Em crescimento na Zona Sul do Estado, agroindústrias podem encontrar na Mostra alternativas para qualificar a produção artesanal no processamento de carne e vegetais e na elaboração de bebidas. O assistente técnico estadual da Emater/RS-Ascar, Renato Cougo dos Santos, vai palestrar, no sábado (10), sobre o tema “Equipamentos para pequenas agroindústrias”. Segundo o técnico, o mercado não é voltado para a produção de máquinas e equipamentos para as agroindústrias familiares e, por isso, os produtores tiveram de usar da criatividade. “A Mostra de Máquinas vai apresentar ideias e o que a pesquisa, ensino e extensão rural tem feito para auxiliar os produtores a partir de suas necessidades”, destaca Santos. As agroindústrias familiares estão distribuídas de forma homogênea nas regiões do Estado. Dados da Emater/RS-Ascar indicam que existem, aproximadamente, oito mil pequenas agroindústrias familiares no Rio Grande do Sul, sendo dois mil assistidos pela Instituição. O processamento de produtos de origem animal representa 30%, os de origem vegetal, 64%, e as bebidas, apenas 6%. A maior concentração de empreendimentos familiares ocorre em Caxias do Sul, Santa Rosa, Ijuí e Lajeado. Pelotas possui pouco mais de 70 propriedades rurais com agroindústria familiar. Um dos “produtores-inventores” da Região Sul que participará da Mostra é o agricultor Gilnei Fischer, de Arroio do Padre. Ele criou uma extrusora de biscoito. Segundo o agricultor, a invenção reduziu a penosidade e aumentou a produção. “A gente precisava tocar a máquina manualmente e isso exigia muito esforço, teria que ter uma pessoa tocando a manivela e isso, hoje, é um serviço que o próprio motor faz pela gente”, afirmou Fischer. (Portal Página Rural/RS – 29/04/2014)((Portal Página Rural/RS – 29/04/2014))

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JBS destaca controle rígido no caso da vaca louca

A JBS-Friboi divulgou comunicado ontem, informando que o “rígido controle exercido em conjunto com o Ministério da Agricultura” impediu que animal suspeito de sofrer de Encefalopatia Espongiforme Bovi...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/04/2014) (Jornal O Globo/RJ – 30/04/2014))


A JBS-Friboi divulgou comunicado ontem, informando que o “rígido controle exercido em conjunto com o Ministério da Agricultura” impediu que animal suspeito de sofrer de Encefalopatia Espongiforme Bovina, conhecida como mal da vaca louca, chegasse até os consumidores. O texto é assinado pelo presidente da JBS Mercosul, Miguel Gularte. Segundo ele, o episódio não deve representar nenhum impacto nas exportações brasileiras de carne ou nas vendas no mercado interno. Segundo a empresa, “o rígido controle sanitário desempenhado pela companhia em conjunto com os fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura e Pecuária foi determinante para identificar com rapidez e eficiência” o caso. De acordo com comunicado, o evento “comprova a eficiência do processo de controle instalado em todas as unidades da companhia”. Doença. Um vaca nelore de 12 anos, supostamente infectada com a doença, foi identificada em Mato Grosso, prestes a ser abatida. Encontrava-se em frigorífico mantido pela JBS-Friboi em São José dos Quatro Marcos, no sudoeste do Estado. O animal foi encaminhado para o frigorífico pela Fazenda Talismã, localizada no município vizinho de Porto Esperidião, fronteira com a Bolívia, de acordo com a prefeitura da cidade. No último sábado, conforme diz o Ministério da Agricultura, foram abatidos outros 49 animais que tiveram contato com o animal supostamente doente. Os técnicos do Departamento de Saúde Animal, do Ministério da Agricultura, decidiram sacrificar e incinerar a vaca, após avaliar que a posição em que estava poderia indicar um sintoma de EEB–o chamado decúbito forçado é o estado do bovino caído, que pode ocorrer tanto em função de fraqueza muscular quanto de deficiência na coordenação motora causada por distúrbios neurológicos da encefalopatia. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/04/2014) (Jornal O Globo/RJ – 30/04/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/04/2014) (Jornal O Globo/RJ – 30/04/2014))

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Preço alto do bezerro preocupa pecuaristas de Mato Grosso do Sul

Conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, na sexta, dia 25, o bezerro no Estado estava em R$ 1.030,15 a cabeça, maior valor nominal da série histórica, ...((Portal Boi A Pasto/SP – 30/04/2014))


Conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, na sexta, dia 25, o bezerro no Estado estava em R$ 1.030,15 a cabeça, maior valor nominal da série histórica, desde 2000. O administrador da Fazenda Santa Maria, em Caarapó (MS), Gilson de Freitas Cipriano, que faz a recria e engorda de fêmeas e machos de raça nelore, disse que o rebanho, nos últimos anos, se manteve, mas que agora diminuiu. O motivo foi a venda de animais engordados em semi-confinamento para janeiro e também a expectativa de preços mais baixos para a reposição de animais. “Há também a tomada de decisão de se arrendar, ou não, uma parte da propriedade. Mas está difícil com esses preços de bezerros, estão muito altos”, declarou. O coordenador técnico geral do Rally da Pecuária e sócio da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, ponderou que, para os confinadores investirem na atividade, ainda vale a pena, pois os custos, no geral, estão mais favoráveis do que os do ano passado. “Esperávamos encontrar os produtores de recria e engorda de Mato Grosso do Sul desestimulados por conta de preços dos animais de reposição. Fica essa expectativa de até onde vão parar as cotações”, ressaltou. Já os produtores de cria estão mais animados com a melhor remuneração e o momento é favorável para que outros empresários comecem a investir no negócio. Abate “precoce” O especialista também comentou que no levantamento de informações das fazendas sul-matogrossenses, constatou-se a tendência da mudança na estrutura de rebanho. Segundo ele, os animais mais velhos e pesados estão diminuindo e o abate está ocorrendo mais cedo (a média de tempo de vida dos animais era de 40 meses e hoje se observa o prazo de 36 meses). As ações são decorrentes do uso intensivo da tecnologia. “Essas alterações de estrutura do rebanho também mudam a sazonalidade do segmento. Os bois prontos do primeiro semestre estão diminuindo e os do segundo semestre, típica época de entressafra, estão aumentando. Reflexo da melhora da nutrição do gado”, explicou. Com relação às pastagens, embora a amostra tenha sido concentrada na região pantaneira e de fronteira, o efeito da seca não foi tão “drástico” como se tinha imaginado. “ A agricultura no Estado também avançou mais e a integração lavoura-pecuária-floresta está mais presente e é uma tendência na região. Produtor que não está se mexendo em termos de tecnologia para aumentar produtividade e rentabilidade, acaba saindo da atividade”, ressaltou o especialista. (Portal Boi A Pasto/SP – 30/04/2014)((Portal Boi A Pasto/SP – 30/04/2014))

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MS: Expogrande 2014 traz competições de Girolando, curso, leilão e palestras

O Núcleo dos Criadores de Girolando de Mato Grosso do Sul está promovendo uma série de eventos durante a Expogrande 2014, feira que acontece de 24 de abril a 4 de maio, no Parque de Exposições Laucídi...((Portal Página Rural/RS – 29/04/2014))


O Núcleo dos Criadores de Girolando de Mato Grosso do Sul está promovendo uma série de eventos durante a Expogrande 2014, feira que acontece de 24 de abril a 4 de maio, no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande. Nesta terça-feira (29), às 14h, aconteceu a última ordenha do Torneio Leiteiro e o anúncio das grandes campeãs. A competição começou no dia 26 de abril. Amanhã, das 8h às 17h, haverá o Curso de Seleção e Acasalamento da Raça Girolando. A aula será ministrada pelo gerente Nacional do Leite da Alta, Guilherme Marquez de Rezende, no Auditório da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul). Inscrições podem ser feitas no Núcleo, cujo telefone de contato é (67) 3342 – 8742. No dia 1º de maio, os animais inscritos na 12ª Exposição com Julgamento da Raça Girolando, evento que faz parte da programação da Expogrande, entrarão na pista do Parque de Exposição para julgamento a partir das 7h. No dia 3 de maio, a partir das 8h, ocorrerá o Desfile dos Campeões e Premiações na pista de julgamento. Para quem quer adquirir animais Girolando de genética superior, o Leilão Girolando será uma oportunidade de negócio para os visitantes da Expogrande. O pregão acontecerá a partir das 17h no Tatersal 2 da Acrissul. No dia 2 de maio, o Núcleo promoverá palestras, a partir das 8h, no auditório da Acrissul. Para saber mais acesse www.girolando.com.br (Portal Página Rural/RS – 29/04/2014)((Portal Página Rural/RS – 29/04/2014))

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Fazenda experimental desenvolve pesquisa

Fundada há 27 anos e atuando na área de saúde animal e defensivos agrícolas, a Ourofino inaugurou, no fim de março, a sua fazenda experimental, em Guatapará, a 50 km da sede da empresa, em Cravinhos, ...((Revista DBO/SP – Abril. 14 – pg - 124))


Fundada há 27 anos e atuando na área de saúde animal e defensivos agrícolas, a Ourofino inaugurou, no fim de março, a sua fazenda experimental, em Guatapará, a 50 km da sede da empresa, em Cravinhos, SP. O complexo, de 500 hectares, foi dividido em quatro núcleos: Centro de Treinamento e Capacitação de Mão de Obra para Fazendas, Centro de Pesquisa Veterinária, Centro de Pesquisa Agrícola e Centro de Melhoramento Genético de Nelore. A fazenda contará com 50 profissionais, entre mestres e doutores. Segundo o presidente da Ourofino, Dolivar Couracci, a fazenda vai capacitar funcionários de fazendas de corte e leite, oferecendo cursos de inseminação artificial e melhoramento genético, entre outros. "Podemos realizar ao menos 500 cursos/ano", diz. No Centro, a previsão é a de que sejam concluídas aproximadamente 70 pesquisas, com foco no desenvolvimento e no registro de novos produtos de uso veterinário. (Revista DBO/SP – Abril. 14 – pg - 124)((Revista DBO/SP – Abril. 14 – pg - 124))

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Anual Agrindus fatura exatos R$ 1 milhão

Detentora de um dos maiores rebanhos Holandês, empresa negocia 167 fêmeas em São Paulo. A produção de animais da Agrindus foi negociada na quinta edição de seu leilão anual, em Descalvado, interior pa...((Portal DBO/SP – 29/04/2014))


Detentora de um dos maiores rebanhos Holandês, empresa negocia 167 fêmeas em São Paulo. A produção de animais da Agrindus foi negociada na quinta edição de seu leilão anual, em Descalvado, interior paulista. Foram comercializadas 167 fêmeas Girolando e Holandês por R$ 1 milhão. Entre novilhas e vacas, a média geral ficou em R$ 6.291. Na divisão por raças, a Holandesa predominou na pista com 117 animais a preços que foram de R$ 6 mil a R$ 12 mil, totalizando R$ 843.650. As Girolandas somaram 50 ofertas, das quais 47 bezerras cotadas a R$ 3.874 e três novilhas a R$ 8.300 cada, as mais valorizadas da edição. A Agrindus está na produção desde 1945 e hoje é conduzida por Roberto Hugo Jank e seus dois filhos, Roberto Jank Júnior e Jorge Jank. Além da pecuária leiteira, a família também se dedica à produção de gado de corte, aves e cultivo de laranja. A empresa detém um dos maiores rebanhos de Holandês registrado do País, com 3.600 fêmeas, entre jovens e adultas, todas com pedigree registrado na Associação Brasileira da Raça. (Portal DBO/SP – 29/04/2014)((Portal DBO/SP – 29/04/2014))

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Nelore 42 faz oferta especial de prenhezes

Leilão acumula vendas de R$ 2 milhões durante a 76ª Expogrande. Média ficou em R$ 64 mil. O Canal Rural transmitiu em 16 de abril o 3º Leilão Prenhezes Nelore 42, de Cícero Antônio de Souza, seleciona...((Portal DBO/SP – 29/04/2014))


Leilão acumula vendas de R$ 2 milhões durante a 76ª Expogrande. Média ficou em R$ 64 mil. O Canal Rural transmitiu em 16 de abril o 3º Leilão Prenhezes Nelore 42, de Cícero Antônio de Souza, selecionador na Fazenda Serra Dourada, em Mato Grosso do Sul. A promoção integrou a agenda da 76ª ExpoGrande, na capital Campo Grande. Com disputa acirrada, o leilão faturou R$ 2 milhões por 32 lotes. As prenhezes se destacaram em oferta, com registro médio de R$ 64 mil. Elas contabilizaram mais de R$ 1,6 milhão. O saldo das vendas, R$ 324 mil, saiu para a única fêmea, mais uma cota de produção. As vendas foram organizadas pela Programa, com apresentações de João Gabriel. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 29/04/2014)((Portal DBO/SP – 29/04/2014))

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Preço da carne mantém alta e impede desaceleração mais forte do IGP-M

A pecuária vai impedir uma desaceleração mais acentuada da inflação medida pelos Índices Gerais de Preços (IGPs), de acordo com Salomão Quadros, coordenador dos indicadores da Fundação Getulio Vargas ...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 30/04/2014))


A pecuária vai impedir uma desaceleração mais acentuada da inflação medida pelos Índices Gerais de Preços (IGPs), de acordo com Salomão Quadros, coordenador dos indicadores da Fundação Getulio Vargas (FGV). Em abril, o IGP-M subiu 0,78%, perdendo força em relação ao mês anterior, quando os efeitos da estiagem sobre os alimentos levaram o indicador a registrar avanço de 1,67%, a maior variação mensal desde julho de 2008. Em maio, o movimento declinante deve ser mantido, mas não na mesma intensidade do mês anterior. A expectativa de Quadros é de alta entre 0,4% e 0,5%. Segundo ele, grande parte dos reflexos da seca sobre os alimentos já foi absorvida pelos indicadores de preços, mas algum resquício ainda deve aparecer em maio. No atacado, os produtos agropecuários, que haviam subido 6,16% em março, tiveram a alta reduzida para 2% neste mês. A desaceleração dos IGPs, diz Quadros, só não será mais intensa por conta de bovinos, que estão com preços em aceleração. Em abril, a alta foi de 4,22%, após avanço de 3,85% em março. "As exportações de carne neste ano estão maiores do que as do ano passado. Esse aumento de demanda, num momento em que a oferta está frágil por conta da estiagem, se converte em aumento de preços." Os reajustes em bovinos, acresQuadros, estão influenciando os preços de outras carnes, como aves, que já sobem a reboque. "Quando um tipo de carne sobe muito, é natural que parte da demanda migre para uma opção mais barata e eleve a demanda". Repasses para cima e para baixo na cadeia produtiva alimentar são esperados em maio. Enquanto o aumento de 5,62% visto em abril no leite in natura deve influenciar produtos como laticínios, a queda de 1,66% na soja promete baratear seus derivados. Já o pão francês, que subiu 2,21% neste mês, tende a ficar ainda mais caro, com o aumento do preço do trigo no mercado internacional. "Mas, no geral, a tendência é de desaceleração nos alimentos, tanto no atacado quanto no varejo", ressalta Quadros. Em abril, alimentação foi responsável por metade da alta de 0,82% na inflação ao consumidor. Os reajustes nos alimentos aceleraram de 1,55% em março para 1,62% neste mês. Com a perspectiva de menores aumentos nos supermercados, entretanto, a previsão é de desaceleração no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), para algo entre 0,5% e 0,6% em maio. Essa trajetória descendente, porém, ainda não pode ser vista como uma tendência de longo prazo. Quadros chama a atenção para os reajustes em energia, que têm ficado na casa de dois dígitos. Além disso, os preços de passagens aéreas, às vésperas da Copa, permanecem uma incógnita. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 30/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 30/04/2014))

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Caso atípico de vaca louca continua sem confirmação

A JBS confirmou ontem, em comunicado protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o animal sacrificado com suspeita de "vaca louca" em Mato Grosso seria abatido em uma de suas unidades. A...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/04/2014))


A JBS confirmou ontem, em comunicado protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o animal sacrificado com suspeita de "vaca louca" em Mato Grosso seria abatido em uma de suas unidades. A companhia informou, no entanto, que o "rígido controle" que faz e que também é realizado pelos fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura impediu que o animal entrasse na cadeia alimentar. "O evento, identificado em uma unidade da JBS em Mato Grosso, que conta com a presença diária de fiscais federais, comprova a eficiência do processo de controle instalado em todas as unidades da companhia", informou a empresa. Ontem, as ações da JBS recuaram 0,89%, a R$ 7,74, na BM&FBovespa. A suspeita de um caso atípico da "vaca louca" foi confirmada na semana passada pelo Ministério da Agricultura. Conforme a Pasta, um fiscal agropecuário responsável pelo frigorífico encontrou um bovino caído durante fase de inspeção pré-abate. Diante disso, o fiscal enviou o bovino para o "abate de emergência e foram colhidas amostras do cérebro do animal para análises. O animal tinha 12 anos e não apresentava sintomas de "distúrbios neurológicos", de acordo com o ministério. Após os testes iniciais feitos em um laboratório no Brasil, foi constatada a presença do príon, proteína que é o agente causador do mal da "vaca louca". A confirmação oficial, porém, só deve ocorrer após os resultados dos exames realizados no laboratório de referência de Weybridge, na Inglaterra. A expectativa é que esses resultados sejam divulgados até o fim desta semana. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/04/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/04/2014))

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Dona da marca Friboi, JBS confirma caso de vaca louca

A companhia JBS, dona da marca Friboi, confirmou ontem ter identificado um bovino com suspeita de estar contaminado com a doença da vaca louca em uma unidade da empresa em Mato Grosso. O animal foi sa...((Jornal Brasil Econômico/SP – 30/04/2014))


A companhia JBS, dona da marca Friboi, confirmou ontem ter identificado um bovino com suspeita de estar contaminado com a doença da vaca louca em uma unidade da empresa em Mato Grosso. O animal foi sacrificado antes do abate, e por isso não chegou ao consumidor final. A nota da empresa à Comissão de Valores Mobiliários(CVM) indica que o caso é o mesmo que havia sido reportado pelo Ministério da Agricultura na semana passada. “A rígida fiscalização sanitária e a capacidade técnica da equipe impediu que o produto chegasse ao consumidor final, garantindo um total controle sanitário e alimentar”, informa o documento entregue à CVM. Os resultados dos exames que devem confirmar ou descartar a suspeita devem ser divulgados até o fim da semana, segundo uma fonte do setor. Ontem, às 17h54, as ações ordinárias da JBS recuavam 1,4% na Bolsa de Valores de São Paulo.A suspeita coloca a carne brasileira na mira dos compradores estrangeiros. No primeiro trimestre deste ano, foram382 mil toneladas de produtos negociados no mercado internacional, totalizando receitas de US$ 1,652 bilhão nos primeiros três meses deste ano. A confirmação da suspeita de um caso de vaca louca pela JBS causou agitação na Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec). A entidade já vinha passando por uma semana de discussões depois que o Ministério da Agricultura reconheceu a possibilidade de existência de um animal contaminado em Mato Grosso.O presidente da JBS Mercosul, Miguel Gularte, afirmou, por meio do texto entregue à CVM, que o caso não deve representar impacto nas exportações ou no consumo de carne pelo mercado interno. A doença da vaca louca, encefalopatia espongiforme bovina (EEB), é causada por uma proteína chamada príon, que pode ser transmitida a bovinos e caprinos quando alimentados com ração de farinha contendo carne e ossos de animais contaminados. Além de levar à morte dos animais, a EEB pode infectar também seres humanos. (Jornal Brasil Econômico/SP – 30/04/2014)((Jornal Brasil Econômico/SP – 30/04/2014))

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Boa carne

A NW Royal, distribuidora de carnes, está vivendo um bom momento, segundo sua diretora Idelurdes Bernardo dos Santos. Dois de seus clientes, a churrascaria Komka e a Parrilla del Sur, têm sido destaca...((Jornal do Comércio/RS – 30/04/2014))


A NW Royal, distribuidora de carnes, está vivendo um bom momento, segundo sua diretora Idelurdes Bernardo dos Santos. Dois de seus clientes, a churrascaria Komka e a Parrilla del Sur, têm sido destacadas pela qualidade da picanha, costela, maminha e entrecot fornecidos pela NW Royal. (Jornal do Comércio/RS – 30/04/2014)((Jornal do Comércio/RS – 30/04/2014))

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Vacinação contra brucelose e aftosa é adiada no Pantanal de MS

A etapa inicial da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa e brucelose na região do Pantanal e do planalto em Mato Grosso do Sul, que seria aberta na próxima quinta-feira (0...((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 30/04/2014))


A etapa inicial da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa e brucelose na região do Pantanal e do planalto em Mato Grosso do Sul, que seria aberta na próxima quinta-feira (01.05), será adiada para o dia 5 de maio, segundo a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro). O motivo da alteração não foi informado pelo órgão. Na região de planalto, a imunização termina no dia 4 de junho. Já no Pantanal, acaba no dia 19 de junho. Especificações Por meio de portaria, a Iagro determinou que a vacinação do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) deve ser realizada por um médico veterinário cadastrado na agência e que o produtor poderá escolher quando imunizará os animais, desde que pelo menos as fêmeas estejam protegidas contra a doença entre maio e novembro. A exigência do veterinário ser cadastrado na Iagro é justificada pelo fato de a vacina ser composta por bactérias vivas de grande risco aos aplicadores. Já para a vacinação da febre aftosa não é necessário que o médico veterinário seja cadastrado na agência. Nesse caso, haverá dois prazos para informar ao órgão que a vacina foi aplicada. Para as fêmeas imunizadas no primeiro semestre, a comunicação deverá ser feita até 30 de junho. Para as vacinadas na segunda metade do ano, até 30 de dezembro. Em caso de descumprimento, a portaria estabelece que o produtor, entre outras penalidades, ficará impedido de movimentar os animais, mesmo entre suas propriedades, e para todas as finalidades, incluindo o abate. A portaria determina também que a Iagro fornecerá aos laticínios instalados no estado, no início de cada semestre, uma lista com os nomes dos produtores rurais que não estavam vacinando seus rebanhos, para que seja suspenso o fornecimento de leite até a regularização da situação sanitária. (Jornal Agroin Agronegócio/MS – 30/04/2014)((Jornal Agroin Agronegócio/MS – 30/04/2014))

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Já são menos positivas as perspectivas para o confinamento no país

Afetada nos últimos dois anos pela escalada dos preços dos grãos e pelos pesados custos para a aquisição de animais, a criação de bovinos no sistema intensivo de confinamento no país iniciou 2014 com ...((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))


Afetada nos últimos dois anos pela escalada dos preços dos grãos e pelos pesados custos para a aquisição de animais, a criação de bovinos no sistema intensivo de confinamento no país iniciou 2014 com perspectivas promissoras, com previsões de avanço de mais de 15%. Embalados pela disparada das cotações do boi gordo, que atingiu patamar recorde em março em consequência da severa estiagem que castigou as pastagens do Centro-Sul do Brasil, os confinadores vislumbravam margens "gordas", mas um balde de água fria caiu sobre os mais otimistas em abril. Em meio à queda dos preços do boi e dos custos de produção mais salgados nas últimas semanas - notadamente nos casos do milho e do boi magro -, alguns analistas já questionam a magnitude do crescimento que de fato será registrado nessa criação intensiva. Em alguns casos, a margem do confinador já está ameaçada. Neste momento, porém, parece claro que o crescimento durante o chamado "primeiro giro" do confinamento está dado. As dúvidas dos analistas pairam sobre o "segundo giro", considerado o mais importante. Tradicionalmente, o uso do sistema de confinamento no Brasil se concentra na entressafra das pastagens (entre maio e novembro), como forma de complementar a oferta de boi gordo. Em 2013, foram confinados cerca de 4 milhões de bovinos no Brasil, ou pouco mais de 10% dos abates totais. Durante a entressafra, o sistema tem seu nível de capacidade mais utilizado entre agosto e novembro - o chamado "segundo giro". Isso ocorre porque os efeitos da entressafra sobre a oferta de boi gordo criado a pasto são maiores a partir de agosto. Desse modo, o número de animais confinados de maio a julho - o "primeiro giro" - costuma ser menor. Cada bovino fica, em média, 90 dias no confinamento. Portanto, um mesmo confinamento pode ter sua capacidade utilizada duas vezes durante a entressafra. "A expectativa é de crescimento, mas tudo ainda está meio nebuloso", diz a analista Lygia Pimentel, da consultoria FCStone. Ela lembra que, em abril de 2013, grande parte dos especialistas também projetava aumento no número de animais confinados. Mas a alta do preço do boi magro frustrou as expectativas e o volume confinado caiu 10%, segundo estimativa da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon). A alta do boi magro voltou a assombrar os criadores nas últimas semanas, num movimento que pode ter consequências no segundo giro e se refletir, inclusive, em uma pressão de alta sobre os preços do boi gordo entre outubro e novembro, o auge da entressafra. De acordo com Bruno Andrade, gerente executivo da Assocon, os associados da entidade, que representa os maiores confinadores do país, não garantiram sequer a compra de um número de boi magro - animal entre 11 a 14 arrobas - suficiente para igualar o volume confinado no ano passado. "Só garantimos 70% do gado até agora", afirma ele. Nesse contexto, a estimativa inicial da Assocon de um robusto crescimento de 16% não deve mesmo se realizar - esse número deve ser revisto pela metade até o fim do ano, acredita Andrade. "A reposição está cara. A margem do confinador não vai ser tão folgada, mas ainda assim esperamos ter crescimento", afirma. Conforme Lygia Pimentel, da FCStone, a atual cotação do boi magro - em torno de R$ 1.300, segundo levantamento do Cepea/Esalq - ainda traz uma margem positiva para o confinador. Mas ela diz que é cada vez mais difícil comprar o boi magro a R$ 1.300. Em alguns casos, afirma, o animal já chega a custar R$ 1.400, o que começa a achatar margens. JBS e Minerva Foods, dois dos maiores frigoríficos do país, ainda estão mais otimistas. Na avaliação das empresas, a pecuária brasileira passa por um momento de intensificação de tecnologia que naturalmente elevará o uso dos confinamentos, em parte porque as áreas de pastagens vem diminuindo no Brasil, cedendo área para as lavouras de culturas como a soja. Fernando Saltão, diretor da área de confinamentos da JBS, discorda da avaliação que considera o sistema intensivo de engorda como um modelo especulativo, que se movimenta à mercê das cotações do boi no mercado futuro. Conforme Saltão, o perfil dos produtores que utilizam os confinamentos da JBS o fazem de maneira estratégica. "O confinamento está virando uma indústria para o ano todo", afirma ele. Diante dessa avaliação, Saltão estima que o número de bovinos confinados nas unidades da JBS deve crescer para cerca de 250 mil animais, ante os 230 mil bois do ano passado. Os confinamentos da JBS tem capacidade estática para abrigar 190 mil animais. A Minerva também tem boas perspectivas. Segundo Fabiano Tito Rosa, gerente de pesquisa de mercado da empresa, nem a alta "não esperada" do milho prejudicará o confinamento. Já a Marfrig, outro frigorífico de peso, é mais conservadora. "O preço do boi gordo para outubro [no mercado futuro] não está estimulando", diz José Pedro Crespo, gerente de compra de gado da empresa. Segundo ele, a conta do confinamento "não está fechando" devido às altas de boi magro e milho. (Portal Beef World/SP – 29/04/2014)((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))

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Frigoríficos do Paraná acirram disputa por bois gordos e vacas de abate

As cotações da arroba bovina registradas no Paraná mostram que os frigoríficos acirraram a disputa não apenas pelos bois gordos, mas também pelas vacas de abate, que rendem menos carne. A arroba do bo...((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))


As cotações da arroba bovina registradas no Paraná mostram que os frigoríficos acirraram a disputa não apenas pelos bois gordos, mas também pelas vacas de abate, que rendem menos carne. A arroba do boi em pé (R$ 120) está 18% acima da registrada um ano atrás. A da vaca acompanha esse movimento e vale 10% a mais do que o próprio boi valia em abril de 2013. Tradicionalmente, os melhores preços são oferecidos ao pecuarista no fim do ano, mas as cotações atuais (do boi e da vaca) estão acima inclusive dos recordes registrados entre setembro e dezembro do ano passado. A arroba de vaca, entre R$ 109 e R$ 111, vale cerca de R$ 1 a mais do que o boi gordo alcançou às vésperas das festas de Natal e Ano Novo de 2013. Tanto os números do Departamento de Economia Rural (Deral) quando os do Laboratório de Pesquisas em Bovinocultura (LapBov) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) mostram pequeno recuou nas cotações no último mês. Porém, os preços se mantêm acima de todas as médias históricas. Topo - R$ 122 por arroba de boi gordo eram pagos no Paraná no início deste mês. O preço caiu cerca de 3%, para R$ 120, ainda um preço considerado remunerador. A vaca teve queda de 1%, para R$ 110. (Portal Beef World/SP – 29/04/2014)((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))

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Carne sem osso no atacado: demanda fraca

Os preços recuaram no mercado atacadista de carne com osso nos últimos sete dias, após duas altas consecutivas. Considerando todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, houve queda de 0,5%. Esp...((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))


Os preços recuaram no mercado atacadista de carne com osso nos últimos sete dias, após duas altas consecutivas. Considerando todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, houve queda de 0,5%. Esperava-se que com as vendas do feriado prolongado os estoques ficassem mais enxutos, favorecidos também pelos abates menores nos últimos dias. No entanto, as vendas de reposição desta semana não atenderam as expectativas, deixando claro que a ponta final da cadeia não colaborou. Este período do mês, mais afastado do quinto dia útil, é fator de desestímulo de consumo, quando a população está menos capitalizada, podendo optar pelas proteínas alternativas ou postergar as compras. Para uma comparação, atualmente é possível comprar 2,84 quilos de frango inteiro com o valor de um quilo de acém. Apesar da queda, a cotação está 23,9% acima da vigente há um ano, indicando, entre outros, a menor disponibilidade de carne bovina atualmente, em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa é que nesta semana o mercado não ganhe força suficiente a ponto de gerar valorizações expressivas. (Portal Beef World/SP – 29/04/2014)((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))

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Aspectos sobre a alimentação de bezerras

Nutrição fetal Apesar de a subnutrição interferir no desenvolvimento fetal, existe uma prioridade do metabolismo materno direcionado ao crescimento fetal. Níveis moderados de subalimentação em proteín...((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))


Nutrição fetal Apesar de a subnutrição interferir no desenvolvimento fetal, existe uma prioridade do metabolismo materno direcionado ao crescimento fetal. Níveis moderados de subalimentação em proteína ou energia não necessariamente resultarão em alterações mensuráveis no crescimento, peso ao parto ou viabilidade do neonato. Entretanto, uma restrição prolongada de energia ou proteína durante a gestação pode diminuir a habilidade dos bezerros em manter a temperatura corporal ao nascimento. A deficiência de minerais durante a gestação pode resultar em deficiência fetal de alguns elementos. Normalmente, o feto tem capacidade de concentrar alguns minerais, principalmente cobre e selênio, ficando, de certa forma, protegido contra uma possível deficiência materna. A suplementação de selênio durante a gestação pode aumentar as reservas deste mineral nos neonatos. A transferência de vitamina E pela placenta é baixa, portanto o neonato é altamente dependente da ingestão de colostro para suprir sua necessidade de vitamina E durante o período pós-natal. A formulação de dietas visando atender as exigências da vaca durante a gestação e período de transição provavelmente garantirão o desenvolvimento e crescimento normal do feto. Colostro Os bezerros ao nascimento apresentam concentrações baixas de imunoglobulinas. O tipo de placentação dos bovinos não permite a passagem de anticorpos da mãe para o feto. O suprimento de imunoglobulinas para o neonato deve ser feito através do colostro em quantidade suficiente para garantir no mínimo 100g de IgG. Como a concentração de IgG é variável entre animais, são recomendados quatro litros de colostro de vacas multíparas na primeira hora de vida, variável de acordo com o porte da raça. Além da proteção contra doenças, o fornecimento de colostro é importante fonte de nutrientes, carboidratos, gordura, proteína, vitaminas e minerais para o neonato, pois suas reservas corporais são rapidamente consumidas após o nascimento. Outra função do colostro é fornecer inúmeros hormônios e fatores de crescimento necessários ao desenvolvimento do trato digestivo e outros sistemas orgânicos. Água e eletrólitos A água é o mais importante dos nutrientes, constituindo cerca de 70 a 75% do peso vivo do bezerro. Desempenha funções importantes como regulação osmótica, termorregulação e solvente para os nutrientes. Apesar de receber inicialmente uma dieta líquida, o leite, os bezerros ainda precisam receber água fresca para melhor crescimento e consumo de concentrados. Os bezerros, por estarem mais predispostos a distúrbios digestivos, como diarreia, são mais susceptíveis a desbalanços hídricos do que animais mais velhos. Durante incidentes de diarreia, 10 a 12% do peso corporal podem ser perdidos como água. Água e eletrólitos, principalmente sódio, cloro e potássio, são perdidos junto com as fezes. Tais perdas resultam em desidratação e desbalanço eletrolítico, que, se não corrigidos, podem resultar em morte. Evidências recentes têm mostrado que os distúrbios eletrolíticos são mais importantes do que a própria desidratação nas causas de morte por diarreia. Aos primeiros sinais de diarreia, o bezerro deve receber uma hidratação oral. Aqueles severamente desidratados devem receber hidratação endovenosa. Substitutos do leite Os substitutos do leite são classificados de acordo com a fonte de proteína: proteína do leite ou proteína de fonte alternativa. Os que utilizam somente proteína do leite, normalmente, são fabricados a partir do soro do leite. As fontes alternativas de proteína constituem-se da soja, farinha de sangue ou glúten de trigo. Normalmente, as fontes alternativas substituem as proteínas do leite em 50%, a um custo mais baixo. A habilidade dessas fontes proteicas de suprir, em quantidade e qualidade, os aminoácidos necessários ao crescimento de animais pré-ruminantes depende do perfil de aminoácidos da fonte proteica, do processamento utilizado e da capacidade digestiva do bezerro. Alta temperatura durante o processamento pode danificar a proteína e diminuir seu valor biológico. Além disso, a presença de fatores anti-nutricionais em algumas dessas fontes pode diminuir a eficiência de utilização dos aminoácidos. O sistema proteolítico do recém-nascido é imaturo e até a terceira semana de vida, o bezerro é pouco eficiente em utilizar fontes proteicas não derivadas do leite. Portanto, para um desenvolvimento adequado durante as três primeiras semanas de vida, o substituto do leite deve ser constituído de proteínas derivadas do leite. Manejo alimentar Nos primeiros dias após o nascimento, as bezerras ainda não são capazes de ingerir grandes quantidades de concentrado, mas eles já devem ser oferecidos, com o intuito de estimular a ingestão deste alimento, além de preparar. Depois do 30º dia, a quantidade de leite deve ser reduzida e a de concentrado aumentada. Bezerros de raças grades podem ser desmamados quando estiverem consumindo de 1 a 1,5 kg de alimento concentrado por dia durante três dias consecutivos, com pelo menos 90 kg de peso vivo. Fatores importantes para melhorar o consumo de alimentos concentrados incluem: livre acesso à água, alimento palatável, fresco e sem mofo, condições ambientais que garantam conforto e saúde aos animais. (Portal Beef World/SP – 29/04/2014)((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))

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MT: Mato Grosso vai vacinar 12,6 milhões de bovinos e bubalinos contra febre aftosa

No dia 1º de maio será lançada a primeira etapa de vacinação contra a febre aftosa em Mato Grosso. A previsão é imunizar 12 milhões e 600 mil cabeças de bovinos e bubalinos de zero a 02 anos até o fim...((Portal Página Rural/RS – 29/04/2014))


No dia 1º de maio será lançada a primeira etapa de vacinação contra a febre aftosa em Mato Grosso. A previsão é imunizar 12 milhões e 600 mil cabeças de bovinos e bubalinos de zero a 02 anos até o fim da campanha, no dia 31 de maio, atingindo uma média de 100 mil propriedades rurais no estado. Apesar da imunização começar oficialmente na quinta-feira (1º) os pecuaristas já podem adquirir a vacina. A comercialização pelas lojas agropecuárias começou a ser feita nessa segunda-feira (28). Todos os anos o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), órgão responsável pela Campanha contra a Febre Aftosa, tem um cuidado especial com a região de fronteira. No último fim de semana, 45 médicos veterinários e técnicos agrícolas passaram por treinamento e já começaram o trabalho de notificação aos pecuaristas para que seja realizado o agendamento da vacinação. A expectativa é que sejam imunizadas 240 mil cabeças em 700 propriedades rurais na área. “Os produtores que estão a um raio de 15 km da fronteira precisam realizar este agendamento, pois no local é necessário o acompanhamento e a fiscalização por parte dos nossos servidores”, explica a presidente do Indea, Maria Auxiliadora Diniz. O Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa-MT) disponibilizou 70 mil doses de vacinas, doadas por produtores rurais de Mato Grosso, para os bolivianos que possuem pequenas propriedades que estão na linha entre Brasil e Bolívia. Maria Auxiliadora esclarece que o Indea tem a obrigação de fiscalizar 2% das propriedades rurais do estado. Geralmente os produtores monitorados são os que foram inadimplentes na última etapa não cumprindo com a sua obrigação de vacinação e comunicação e também os que possuem propriedades de risco, que são aquelas localizadas próximas a uma grande aglomeração de pessoas, as vizinhas de assentamentos ou as que se encontram ao redor de propriedades com um grande número de animais confinados. Mato Grosso é um dos estados com maior índice de vacinação do País, superior a 99% do rebanho, número bem maior do que os 80% exigidos pelas entidades internacionais. A Campanha contra a Febre Aftosa é dividida sempre em duas etapas, sendo que a segunda é realizada no mês de novembro e, ao contrário da primeira, que abrange apenas animais de até 24 meses, engloba bovinos e bubalinos de todas as idades. Os produtores que não cumprirem com a obrigação de vacinar e comunicar seus animais sofrem com penalidades administrativas e financeiras. A multa para quem não cumprir o calendário de vacinação, entre os dias 1º e 31 de maio, é de R$ 260,00 por cabeça. Já a falta de comunicação de dados, que deverá ser feita até o dia 10 de junho, resulta na pena de 30 dias de suspensão de movimentação de animais, ficando proibido de tirar o documento sanitário para comercializar o rebanho. Segundo Maria Auxiliadora, somente a região do Pantanal fica livre da obrigação de vacinar o rebanho nesta primeira etapa, sendo que apenas quem for movimentar o aninal é obrigado a fazê-lo. MONITORAMENTO O Indea monitora as lojas agropecuárias que são autorizadas a comercializar as vacinas, certificando que os estabelecimentos mantenham condições necessárias de armazenamento e qualidade do produto . Maria Auxiliadora explica que é papel do Estado controlar a qualidade da vacina adquirida pelo produtor e que o cadastro dos estabelecimentos são renovados anualmente. O Instituto possui um sistema interligado a estas lojas agropecuárias com objetivo de facilitar a vida do pecuarista. Assim que a compra é efetuada a nota fiscal já cai no sistema, o que simplifica a atualização cadastral e a fiscalização. Também conta com o mecanismo online de acesso ao cadastro, dando possibilidade ao proprietário de fazer a comunicação em qualquer município de Mato Grosso. Para este ano são desenvolvidos mais dois trabalhos para verificar a eficiência da vacinação, por meio da sorologia. Estes mecanismos de controle são feitos com recursos do Ministério da Agricultura e do governo estadual e fazem parte das exigências de órgãos internacionais para saber se o animal está realmente livre da febre aftosa. (Portal Página Rural/RS – 29/04/2014)((Portal Página Rural/RS – 29/04/2014))

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Curso de Melhoramento de bovinos de corte do PampaPlus se estabelece como referência na região sul

Inovações e pesquisas de ponta em melhoramento são apresentadas no evento. O VI Curso Internacional de Melhoramento de Bovinos de Corte PampaPlus, promovido pela Associação Brasileira de Hereford e Br...((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg - 61))


Inovações e pesquisas de ponta em melhoramento são apresentadas no evento. O VI Curso Internacional de Melhoramento de Bovinos de Corte PampaPlus, promovido pela Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), em parceria com a Embrapa, Geneplus e úcleo de Estudos de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (NESPRO -UFRGS), lotou, mais uma vez, o auditório da Embrapa Pecuária Sul de Bagé, contando com 80 participantes, foi realizado entre os dias 20 e 22 de março de 2014. Tendo como palestrantes importantes pesquisadores nacionais e internacionais o curso repete o sucesso das edições anteriores e se consolida como referência nas discussões sobre melhoramento genético para pecuária de corte no sul do país. A entidade, busca na formatação da programação do evento, direcionar temas tanto de interesse a técnicos, produtores e estudantes, contemplando aspectos ligados ao melhoramento genético, cruzamentos e otimização de produtos, manejo de touros, eficiência alimentar, métodos de seleção, programas de avaliação e utilização de touros jovens geneticamente superiores. Além disso, são realizadas práticas de seleção com animais e demonstrações da ferramenta de avaliação genética e acasalamento das Raças Hereford e Braford o PampaPlus. Aplicações de medições através de equipamentos térmicos, biotecnologias voltadas ao encurtamento para menos de 50 dias pós-parto para a inseminação da vaca, melhoria da precisão para Deps de animais de transferência embrionária foram alguns temas inovadores apresentados nocurso. De acordo com o presidente da ABHB, Fernando Lopa, o curso cumpre uma função estratégica para familiarizar os criadores no entendimento dos conceitos de seleção e a aplicação dos resultados oriundos das avaliações genéticas na pecuária de corte. "É para desmistificar o assunto que a entidade promove anualmente um curso com foco na área de melhoramento genético animal, onde pesquisadores e - técnicos convidados apresentam o que há de mais novo em termos de pesquisas e biotecnologias", explica. "Ainda somos agraciados com interessantes discussões entre os palestrantes que durante o evento compõem a mesa de debates, na sexta (21), por exemplo, ficamos até as 20 horas", complementa Lopa. (Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg - 61)((Revista AG do Criador/RS – Abril. 14 – pg - 61))

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Brasil ainda precisa de escala em lácteos, dizem especialistas

Mesmo com o forte crescimento da produção nos últimos anos e com períodos em que conseguiu se destacar nas exportações - como nos anos 2005 a 2008 -, o Brasil segue como importador líquido de lácteos....((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))


Mesmo com o forte crescimento da produção nos últimos anos e com períodos em que conseguiu se destacar nas exportações - como nos anos 2005 a 2008 -, o Brasil segue como importador líquido de lácteos. Afinal, o país pode alcançar a autossuficiência e se tornar um exportador sustentável? Por que o segmento não consegue avançar em escala como ocorreu com outras cadeias do agronegócio? As questões provocativas, feitas na sexta-feira passada durante o Seminário "Competitividade do Leite no Brasil", promovido pelo Pensa/FIA (Centro de Conhecimento em Agronegócios da Fundação Instituto de Administração), ainda parece que vão demorar um pouco para serem respondidas definitivamente. Roberto Jank, agrônomo e produtor de leite na empresa Agrindus, observou, no evento, que o Brasil talvez seja, depois da China, o país onde a produção mais cresceu nos últimos anos. De 1995 até o último ano, a produção formal saiu de 14 bilhões para 23 bilhões de litros de leite. E o avanço do consumo no período também foi expressivo - foi de 100 para 170 litros per capita por ano na mesma comparação. Mas o próprio crescimento da demanda doméstica acabou limitando a capacidade de o Brasil exportar, concordaram Jank e René Machado, gerente executivo de captação de leite da DPA, que também participou do seminário. Jank destacou que o comportamento do câmbio também tem sido decisivo. De fato, o real desvalorizado, em um cenário de demanda global aquecida, tornou o Brasil competitivo naquele período. Luis Fernando Laranja, produtor de leite e sócio diretor da Kaeté Investimentos, acrescentou que o forte crescimento da renda do brasileiro elevou o consumo de lácteos. Ele observou, porém, que o consumo de alguns produtos aumentou mais do que a própria renda. Entre 2008 e 2012, por exemplo, a renda cresceu 1,7% ao ano, conforme dados apresentados por Laranja. No mesmo intervalo, o consumo de iogurte e mussarela registrou alta de 3%. Números apresentados pelo agrônomo Valter Bertini Galan, um dos organizadores do evento, em parceria com o Pensa, mostram que, em volume absoluto, "as importações de lácteos ainda persistem como fonte obrigatória de abastecimento do mercado brasileiro". No entanto, como percentual da produção nacional, as importações foram bastante reduzidas nos últimos anos. Se em 1996 correspondiam a quase 14% da produção de lácteos (considerando o equivalente em bilhões de litros), no ano passado essa fatia encolheu para cerca de 3%. Roberto Jank destacou que, apesar do forte crescimento do consumo de lácteos nos últimos anos, houve pouco avanço em escala. Como exemplo de quanto o país ainda tem para avançar em produtividade no segmento de leite, ele observou que 700 fazendas nos EUA produzem 33 bilhões de litros de leite por ano, volume semelhante ao produzido pelos estimados 1 milhão de pecuaristas de leite do Brasil - considerando a produção formal e a informal. "Não fomos capazes de estimular o produtor a ser mais profissional". O empresário criticou a guerra fiscal entre os Estados, que acaba afetando a produção, e defendeu que o governo tenha apenas um papel normatizante e fiscalizador na área. Numa defesa da profissionalização, Jank disse que é preciso reduzir o número de produtores de leite no país e criticou também a destinação de recursos do Pronaf, financiamento oficial voltado ao pequeno produtor. "Grande parte do Pronaf é aplicado no leite. Esse incentivo está errado do ponto de vista da produção. Não existe contrapartida técnica do dinheiro subsidiado. Não se pode incentivar a produção de leite apenas do ponto de vista social". A dificuldade de ganho de escala, sem dúvida, prejudica a competitividade do leite brasileiro, mas é preciso considerar, ainda, que houve uma mudança na base de custos, reflexo da forte demanda de países como China mas também da restrição de crescimento da oferta em importantes regiões produtoras, como a Nova Zelândia, segundo os especialistas. Não é apenas a produção de leite que vive desafios. A própria indústria de lácteos do país enfrenta dificuldades, como baixas margens, principalmente as que têm forte atuação em leite UHT. Ainda assim - e apesar de experiências malsucedidas, como a da LBR, que está em recuperação judicial -, "há apetite para investimentos na produção e na indústria de lácteos", disse Laranja, da Kaeté. Ele reconheceu, porém, que o episódio da LBR "marcou negativamente". (Portal Beef World/SP – 29/04/2014)((Portal Beef World/SP – 29/04/2014))

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Agrotins apresentará tecnologia para ganho de peso e qualidade do leite no rebanho

Denominada "Bactérias Microencapsuladas ou Protegidas", a tecnologia também é chamada de Probac-Tech e são simbióticos microencapsulados com enzimas digestivas A Feira de Tecnologia Agropecuária do To...((Portal O Leite/SC – 29/04/2014))


Denominada "Bactérias Microencapsuladas ou Protegidas", a tecnologia também é chamada de Probac-Tech e são simbióticos microencapsulados com enzimas digestivas A Feira de Tecnologia Agropecuária do Tocantins - Agrotins, mais uma vez, se prepara para apresentar as inovações tecnológicas dos setores animal e vegetal. O setor pecuarista, por exemplo, ganha uma nova ferramenta para o aumento do ganho de peso e na produção e qualidade do leite. Uma empresa especializada no ramo agropecuário estará durante a Feira apresentando a nova tecnologia para os pecuaristas do Estado. A Agrotins acontecerá de 6 a 10 de maio, no Centro Agrotecnológico de Palmas. "Sabemos que a Feira é uma ótima oportunidade para apresentar nossa tecnologia, que é única no Brasil, para os produtores rurais que precisam de novas soluções para melhorar os números de suas propriedades. Esperamos uma adesão maciça por quem busca melhores rendimentos com alta tecnologia", disse o diretor comercial da empresa Agrobeef, Giseppe Ferraz, que irá apresentar a inovação. Denominada "Bactérias Microencapsuladas ou Protegidas", a tecnologia também é chamada de Probac-Tech e são simbióticos microencapsulados com enzimas digestivas. A tecnologia é um produto em pó que pode ser consumido no sal ou na ração e tem um prazo de 90 dias para um resultado satisfatório. "Essa é uma inovação capaz de produzir resultados significativos por agir no intestino animal e não só no rumem, causando assim efeitos infinitamente melhores. O animal é capaz de aumentar em mais de 50%, o ganho do peso para o gado de corte. Os benefícios atuam também na produção leiteira, diminuindo a CCS (Contagem de Células Somáticas) no leite, melhorando a qualidade e a produtividade dos lacticínios", afirmou Giuseppe. Entre as vantagens da Probac-Tech "bactérias microencapsuladas", podemos citar ainda: ausência de resíduos em todo o processo (produtos 100% biológico); estímulo precoce do desenvolvimento ruminal; melhora do processo digestivo, potencializando a conversão alimentar (eficiência da quebra de fibras); diminui o intervalo entre partos das vacas; aumenta a fertilidade em 30%; acaba com a diarréia na bezerrada; ganho de peso de 200 à 400 gr/dia/animal além do ganho que ele já obtinha, entre outros resultados. Ainda segundo a AgroBeef a tecnologia coincide com a IN-62 (Instrução Normativa - 62) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento(MAPA), no qual determina que a partir de 2012 a Contagem de Células Somáticas (CCS) não poderá ultrapassar 600.000 CS/ml de leite. Empresa AgroBeef é a empresa que representa e distribui os produtos da Biofórmula - empresa criadora da inovação tecnológica. A Biofórmula é uma indústria que foi incubada na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Cerrados e que hoje é parceira tecnológica, sendo responsável por todos os experimentos feitos junto às Universidades Federais. A AgroBeef está instalada no Tocantins, onde 50 produtores já implantaram em janeiro deste ano a nova tecnologia Probac -Tech (Palmas, Araguaína e Paraíso) e no Estado do Pará com resultados positivos. (Portal O Leite/SC – 29/04/2014)((Portal O Leite/SC – 29/04/2014))

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Queda no preço do leite não terminou ainda

Os preços dos lácteos parecem que vão cair ainda mais, mas o declínio será potencialmente desacelerado pela necessidade dos compradores de repor seus estoques esgotados e pela ameaça da seca na Nova Z...((Portal O Leite/SC – 29/04/2014))


Os preços dos lácteos parecem que vão cair ainda mais, mas o declínio será potencialmente desacelerado pela necessidade dos compradores de repor seus estoques esgotados e pela ameaça da seca na Nova Zelândia. O DairyCo, do Reino Unido, alertou que, após as quedas nos preços internacionais das commodities lácteas no mês passado, "o mesmo é esperado em abril", com os valores enfraquecidos pelo impulso à produção em resposta às fortes margens de produção. "Os preços atacadistas estão com tendências de baixa de forma geral em todo o mundo, à medida que a produção de leite continua tendo um bom desempenho, permitindo que os estoques sejam construídos". Uma queda nos valores no GlobalDairyTrade - onde os preços caíram mais de 20% desde o começo de fevereiro, sinalizando um mercado em baixa - "age como uma indicação das tendências dos preços atacadistas globais em um futuro próximo". O declínio do mercado já começou a se refletir nos preços pagos pelos processadores aos produtores, com a cooperativa holandesa FrieslandCampina, nesse mês, reduzindo em 1,25 euros (US$ 1,72), fechando o preço em 41,25 euros (US$ 57) por 100 quilos de leite o preço pago a seus produtores. Na Europa continental em particular, "qualquer pressão sustentada nas margens do processador deverá se refletir nos preços ao produtor", disse a DairyCo. Ao mesmo tempo, o Rabobank disse que o mercado começou a apresentar uma "redução lenta nos preços das commodities lácteas", também destacando o impulso aos volumes de produção de leite pelos valores maiores. O banco disse que "as ofertas exportáveis de leite começaram a aumentar fortemente no trimestre de outubro a dezembro", à medida que produtores neozelandeses aumentaram a produção em resposta aos preços recordes. Agora, um começo "forte" na estação de produção do Hemisfério Norte, "apoiada pelo clima excepcional no Hemisfério Sul, está gerando oferta exportável mais do que suficiente para exceder as demandas adicionais de importação" da China, cuja demanda tem sido essencial para apoiar os preços. A produção de leite da União Europeia (UE) foi 4,7% maior com relação ao ano anterior em janeiro, segundo os últimos dados disponíveis. Nos Estados Unidos, oficiais do setor rural nesse mês aumentaram em 400 milhões de libras (181,44 milhões de quilos), para 206,1 bilhões de libras (93,48 bilhões de quilos) sua previsão de produção de leite para esse ano, representando um aumento de 2,22 bilhões de quilos com relação ao ano anterior. "Devido aos melhores retornos ao produtor, é esperada uma expansão do rebanho no final desse ano", disseram os oficiais. Entretanto, o Rabobank também destacou que as dinâmicas, incluindo estoques relativamente pequenos dos produtores, poderão conter parte da pressão sobre os preços dos lácteos. "A necessidade de repor os estoques esgotados em outros importantes mercados [que não a China] fornecerá algum apoio ao mercado". Além disso, embora a produção de leite na Austrália tenha retornado ao seu crescimento anual, o forte ritmo do aumento na Nova Zelândia mostrou sinais de redução. "As condições de seca continuaram prejudicando a Ilha do Norte durante o mês de marco, com a antecipação do ciclone Lusi fornecendo chuvas decepcionantes para a maioria". (Portal O Leite/SC – 29/04/2014)((Portal O Leite/SC – 29/04/2014))

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