Notícias do Agronegócio - boletim Nº 141 - 05/05/2014
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Inicia nesta semana a exposição cujo objetivo é apresentar as principais novidades do setor de máquinas, equipamentos, insumos, tecnologias e serviços aplicados à agropecuária. Trata-se da Expozebu Di...((Jornal A Gazeta/MT – 05/05/2014))
Inicia nesta semana a exposição cujo objetivo é apresentar as principais novidades do setor de máquinas, equipamentos, insumos, tecnologias e serviços aplicados à agropecuária. Trata-se da Expozebu Dinâmica, que acontece entre os dias 07 e 09 de maio, em Uberaba (MG), na Estância Orestes Prata Tibery Jr e tem como um dos pontos principais nesta edição o fato de estar completando 80 anos. A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), organizadora do evento, estima que o evento apresente ligeiro aumento na movimentação financeira total, superando os R$ 150 milhões obtidos em 2013 com os leilões e negócios das empresas. Neste ano, a novidade fica por conta da Expozebu Dinâmica, especificamente em relação a leilões e shoppings de animais, na edição passada foram obtidos R$ 49.346.180,80 em 40 remates e dois shoppings. A expectativa é que os valores superem a marca dos R$ 50 milhões em 2014. Segundo Juan Lebron, superintendente de Marketing da ABCZ, os números estão sendo estimados com os pés no chão, tendo em vista os desafios que a pecuária tem enfrentado nos últimos anos e a recuperação gradual dos valores investidos em eventos comerciais. Sendo que é esperada a presença de mais de 217 mil pessoas, com registro especial à visita de mais de 300 estrangeiros, oriundos de 30 países diferentes. Uma das novidade da exposição é a participação do Rally da Pecuária, que já confirmou o evento como parte de seu percurso. De acordo com João Gilberto Bento, coordenador do projeto Expozebu Dinâmica, o aumento da adesão de empresas e entidades do setor é um dos atrativos que chamou a atenção nesta edição. Entre os estandes comerciais de empresas do setor e dinâmicas com demonstrações estão empresas de enfardadoras, plantadoras, semeadoras, carretas, vagões forrageiros, entre outras. No setor de insumos serão apresentados corretivos, fertilizantes, sementes, mudas e novas cultivares. Além de currais, bretes, balanças, ordenhadeiras, resfriadores, sistema rotacionado, irrigação, aproveitamento de resíduos, também estarão entre os serviços e tecnologias apresentados no evento. De acordo com os organizadores, produtores rurais de 23 cidades do Triângulo Mineiro participarão da 1ª Expozebu Dinâmica. A feira contará com campo agrostológico com variedades (braquiária, panicum etc) desenvolvidas pela Embrapa. Sendoque o sistema de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta(ILPF) também terá espaço durante a mostra. Mais de três mil mudas de espécies florestais, como mogno, acácia, teca, eucalipto e nim (planta originária da Índia), foram plantadas na área de demonstração. O evento é uma realização da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e da empresa Araiby, com apoio da FAZU, CNA, Prefeitura de Uberaba, FAEMG, MAPA, MDA, Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Polo de Excelência em Genética Bovina, Embrapa, EMATER/MG, Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba, Certrim, da Copervale e Coopercitrus, Núcleo dos Sindicatos do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba e Epamig. (Jornal A Gazeta/MT – 05/05/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 05/05/2014))
topoA Guabi, uma das maiores produtoras de rações e suplementos do país, participa do evento com lançamentos de produtos nas linhas Gadotec e Guabiphos. A linha Gadotec, destinada aos bovinos de corte de ...((Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2014))
A Guabi, uma das maiores produtoras de rações e suplementos do país, participa do evento com lançamentos de produtos nas linhas Gadotec e Guabiphos. A linha Gadotec, destinada aos bovinos de corte de alto potencial genético, será contemplada com o produto Gadotec 18, ração indicada a todas as fases da criação. É um produto farelado ou peletizado, formulado com 18% de proteína bruta, alta energia e acrescido do aditivo melhorador de desempenho Lasalocida Sódica. Além dos minerais e vitaminas observados nos demais produtos, o Gadotec 18 é enriquecido com vitaminas do complexo B, qualificando-o como concentrado para bezerros, desde os primeiros dias de vida. Para bovinos manejados em regime de pasto, a Guabi lançará três suplementos minerais: Guabiphos 60 Recria VM, Guabiphos 40 Secas DS e Guabiphos 40 VM Secas. Guabiphos 60 Recria VM é formulado com 6% de fósforo, macro e microminerais e o aditivo virginiamicina. Por se tratar de um suplemento mineral linha branca, pronto para uso, é recomendado para o período das águas. O produto deve ser fornecido puro e com livre acesso. O consumo pode variar de 70g a 120 g/animal adulto/dia. Para atender bovinos no período seco, momento que a qualidade da forragem reduz, consideravelmente, a Guabi lança os proteinados Guabiphos 40 Secas DS e Guabiphos 40 VM Secas. Ambos possuem 40% de proteína bruta, uréia, macro e microminerais. O consumo esperado para tais proteinados é de 100 g/100 kg de peso vivo. O diferencial entre eles está na presença do aditivo melhorador de desempenho virginiamicina, presente no Guabiphos 40 VM Secas. Para pecuaristas que desejam incrementar o ganho de peso e reduzir a idade de abate dos animais, o maior investimento nos suplementos com virginiamicina será compensado pela melhora na eficiência dos animais. Este aditivo melhorador de desempenho - quando fornecido na quantidade adequada - propicia ganho de peso adicional de aproximadamente 80 g/animal/dia, no momento que é comparado a um produto semelhante, sem aditivo. Em adição, haverá um ganho indireto significativo, uma vez que o animal atingirá o peso desejado precocemente, permitindo que outro ocupe a área outrora dele. Com 40 anos no mercado, a Guabi é hoje uma das maiores produtoras de rações e suplementos do país e conta com seis unidades fabris localizadas Sales Oliveira (SP), Pará de Minas (MG), Anápolis (GO), Além Paraíba (MG), Goiana (PE) e Pecém (CE). (Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2014)((Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2014))
topoEntre os dias 3 e 10 de maio, a Nutreco Brasil, uma das líderes mundiais em ração animal, marcará presença na 80ª Expozebu 2014, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). De forma inédita, o estande ...((Portal PorkWorld/SP – 05/05/2014))
Entre os dias 3 e 10 de maio, a Nutreco Brasil, uma das líderes mundiais em ração animal, marcará presença na 80ª Expozebu 2014, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). De forma inédita, o estande contará com a parceria das Fazendas Santanna, de Jovelino Carvalho Mineiro Filho, além das presenças confirmadas das Fazendas Cachoeira 2C e Brumado. Para a gerente comercial de São Paulo (leste) e Rio de Janeiro da Nutreco Brasil, a parceria vem para fortalecer os laços com o cliente, que está na carteira há apenas um ano, mas, como forma de reconhecimento a sua credibilidade apostou na companhia. “Já algum tempo entramos em negociação, que partiu do próprio Sr. Jovelino Mineiro para que fizéssemos uma parceria para esse evento. E para nós, é super importante porque demonstra sua satisfação e confiança que tem na Nutreco Brasil”, define Patrícia Castro. O diretor da Fazendas Santanna, Bento Mineiro, acredita que ter um espaço privilegiado neste evento significa responsabilidade para qualquer marca. “Neste ano em que a Expozebu completa 80 anos e a Fazenda Santanna 40, buscamos no mercado o que há de mais avançado e reconhecido em nutrição animal para dar suporte, junto com a Fazenda Brumado e a Cachoeira 2C, à nossa comemoração destas oito décadas de feira e quatro de seleção de nossa marca”, enfatiza. “Manifestamos nossa satisfação em ter firmado essa parceria com a Nutreco Brasil, maior empresa de nutrição do mundo, neste ano tão importante para a pecuária nacional e para a SantAnna”, finaliza Bento Mineiro. O estande da Fazendas SantAnna estará em frente a pista de julgamento. Para mais informações sobre o evento e a programação no site: http://www.abcz.org.br/expozebu Sobre o evento A Expozebu é promovida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que representa cerca de 20 mil associados (no Brasil e no exterior) dentro das seis categorias que possui. É uma entidade nacional que coordena e centraliza todas as atividades relacionadas ao zebu nas áreas técnica, política e econômica. Esse ano, o evento vai homenagear as pessoas que ajudaram a construir o caminho para tornar o gado zebuíno a base da pecuária nacional. A expectativa é que mais de 217 mil pessoas participem do evento este ano. "A pecuária brasileira é, hoje, uma das principais do mundo. Além disso, fazemos parte da mais antiga e representativa entidade de pecuária do País. Devemos esse sucesso e importância a desbravadores e pioneiros, que receberão uma justa homenagem no evento que marca os 80 anos da principal exposição mundial do zebu", ressalta o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A ABCZ estima que a Expozebu 80 Anos apresente ligeiro aumento na movimentação financeira total, superando os R$ 150 milhões obtidos em 2013 com os leilões e negócios das empresas. Até o momento, 36 leilões estão confirmados pela organização, além de quatro shoppings de animais. Sobre a Nutreco A Nutreco é uma das líderes globais em nutri¬ção animal e rações para peixe. Suas avançadas soluções de pro¬dutos estão na origem da alimentação de milhões de consumidores do mundo inteiro. Qualidade, inovação e sustentabilidade são princípios norteadores, incorporados à cul¬tura da Nutreco desde a pesquisa e aquisição de matérias-primas até produtos e serviços para produtores e criadores. A experiência de 100 anos aporta à Nutreco uma rica herança de conhecimento e experiência na construção de seu futuro. Com foco em ciência e tecnologia, a Nutreco possui 10 centros de pesquisa, localizados em países como Holanda, Noruega, Espanha, Canadá, China, entre outros. Presente em 30 países, com vendas em 80 países, a Nutreco emprega cerca de 10.000 pessoas. No Brasil, a Nutreco iniciou suas ativi¬dades ao adquirir duas empresas ho¬landesas com operações no país: a Selko em 2002 e a Sloten em 2005. Em 2009, a Nutreco adquiriu 51% das ações da Fri-Ribe, uma das principais produtoras de ra¬ção completa do Brasil, criando a joint venture Nutreco Fri-Ribe. Após dois anos de forte de¬senvolvimento e cooperação, em março de 2012 a Nutreco assumiu o controle total da empresa, hoje conhecida como NUTRECO BRASIL NUTRIÇÃO ANIMAL LTDA. Em abril de 2012, con¬solidando sua posição de destaque no mercado brasileiro de nutrição animal, a Nutreco Brasil adquiriu a brasileira Bellman Nutrição Animal, especializada em suplementos minerais de alta tecnologia para ruminantes. A Nutreco Brasil produz alimentos para várias espécies de animais como camarões, peixes, bovinos de corte e de leite, equinos, aves, suínos, ovinos e cães, entre outros. Atualmente, a companhia conta com sete fábricas estrategicamente localizadas em seis estados: São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Ceará e Piauí. (Portal PorkWorld/SP – 05/05/2014)((Portal PorkWorld/SP – 05/05/2014))
topoA 36ª edição do Concurso Leiteiro da ExpoZebu 80 Anos começou sábado, dia 3, com a participação de 68 fêmeas: 32 gir leiteiro, 26 guzerá e 10 sindi. As ordenhas acontecem diariamente (às 6h, 14h e 22h...((Portal JM Online/MG – 05/05/2014))
A 36ª edição do Concurso Leiteiro da ExpoZebu 80 Anos começou sábado, dia 3, com a participação de 68 fêmeas: 32 gir leiteiro, 26 guzerá e 10 sindi. As ordenhas acontecem diariamente (às 6h, 14h e 22h) até terça-feira, 6, no Pavilhão do PMGZ Leite e são abertas ao público. As vencedoras serão conhecidas na tarde de terça. Esta edição do Concurso Leiteiro tem novidades: as fêmeas que estejam paridas há mais de 180 dias e prenhes no período da feira concorrem na categoria de Persistência. Podem participar todas as raças zebuínas. A nova categoria tem como objetivo valorizar as fêmeas zebuínas que, mesmo após o pico de lactação, continuam registrando altas produções. Neste ano, a produção média diária mínima para que a matriz possa receber a premiação no Concurso Leiteiro passa de oito para 10 kg para fêmeas jovens e de 12 para 15 kg para matrizes adultas. Outra mudança importante é que não haverá distinção de categorias de registro na premiação do Concurso Leiteiro, ou seja, animais das categorias PO e LA serão classificados juntos, havendo somente a separação por raça e idade. A ABCZ fornecerá a ocitocina de uma única procedência, a ser utilizada nos animais, porém ficará por conta do criador o material para sua aplicação. Será permitida a permanência de até dois funcionários no momento das ordenhas. Para as premiações de qualidade do leite, os valores da gordura e proteína serão calculados e ajustados de forma proporcional ao volume de leite produzido. (Portal JM Online/MG – 05/05/2014)((Portal JM Online/MG – 05/05/2014))
topoA presidente Dilma Rousseff foi vaiada ontem em três momentos na abertura oficial da Expozebu, evento do setor agropecuário no Triângulo Mineiro. Diante de uma plateia formada por fazendeiros da regiã...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/05/2014))
A presidente Dilma Rousseff foi vaiada ontem em três momentos na abertura oficial da Expozebu, evento do setor agropecuário no Triângulo Mineiro. Diante de uma plateia formada por fazendeiros da região, Dilma prometeu que o plano agrícola pecuário 2014-2015 terá mais recursos e mais facilidades na obtenção de crédito. O anúncio não foi suficiente para conter os presentes. As vaias começaram assim que a presidente recebeu a medalha alusiva aos 80 anos da Expozebu. Voltaram no início e no fim do discurso da presidente, que não fez nenhum comentário sobre as manifestações. A cerimônia contava com grande número de simpatizantes do deputado Ronaldo Caiado( DEM-GO). O parlamentar, também homenageado com uma medalha, foi aplaudido pela plateia. Foi a primeira participação de Dilma em um evento depois do Encontro Nacional do PT no qual sua candidatura à reeleição foi reafirmada por líderes do partido. Na última semana, a presidente faltou a outro evento importante do agronegócio, a Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), onde foi criticada por líderes do setor.No local, o tucano Aécio Neves se proclamou “candidato do agronegócio”. No discurso de ontem, Dilma anunciou que o Diário Oficial da União publicará amanhã decreto do Ministério do Meio Ambiente formalizando a entrada em vigor do Cadastro Ambiental Rural (CAR), ferramenta para controle de Desmatamentos com base em informações das propriedades rurais. O CAR, criado com o Código Florestal, é um dos requisitos para a obtenção de financiamento público. A presidente afirmou que o governo está aberto a sugestões para a elaboração do plano agrícola, que deverá ser anunciado neste mês. Ela destacou que a meta é ampliar recursos e simplificar procedimentos. “Dos R$ 136 bilhões para o crédito em 2013 e 2014, foram contratados R$ 116 bilhões até março. Desse montante, R$ 42,5 bilhões foram destinados ao financiamento da pecuária”, afirmou. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/05/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/05/2014))
topoA alta mais recente do dólar já começou a tirar um pouco da rentabilidade dos exportadores. A margem de ganho das exportações cresceu 4,7% no primeiro trimestre de 2014, na comparação com iguais meses...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 05/05/2014))
A alta mais recente do dólar já começou a tirar um pouco da rentabilidade dos exportadores. A margem de ganho das exportações cresceu 4,7% no primeiro trimestre de 2014, na comparação com iguais meses do ano passado. A rentabilidade do período, porém, é menor que o índice de 6,7% no acumulado dos dois primeiros meses. A valorização cambial nos últimos meses foi um dos fatores que levaram à diminuição da margem. A taxa de câmbio nominal teve valorização de 2,4% em março, na comparação com fevereiro. Isso contribuiu para uma queda de 3,2% na taxa de rentabilidade em março, na comparação com o mês anterior. Os dados são da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex). Apesar da valorização recente, de janeiro a março o real acumula desvalorização. No primeiro trimestre, a elevação da margem do exportador resultou principalmente da desvalorização de 18,5% do real frente ao dólar no período. A depreciação compensou a queda de 5% no preço das exportações e a elevação de custos de produção de 7,4%. Daiane Santos, economista da Funcex, diz, porém, diz que a tendência é de redução na margem de lucro na exportação. Isso deve acontecer não só por conta da valorização cambial em março e abril como também em razão da evolução dos custos de produção e dos preços de exportação. Os dados da Funcex mostram que os custos de exportação aumentaram sua pressão sobre a rentabilidade. Em março, o custo subiu 8,7% contra igual mês de 2013. No acumulado de 12 meses encerrados em março, na comparação com os 12 meses anteriores, a alta foi de 6,4%. Segundo Daiane, no primeiro trimestre, houve aumento médio de 8,2% no custo dos insumos nacionais enquanto os insumos importados tiveram alta de 12,5%, prejudicando mais os segmentos com maior fatia de insumos comprados do exterior. Nos próximos meses, diz a economista da Funcex, espera-se que o custo de produção continue subindo, sob forte influência da elevação de tarifa de energia elétrica. Os preços de exportação também irão contribuir negativamente para a rentabilidade do exportador, já que há tendência de recuo, diz Daiane. "Nos próximos dois meses deve haver uma recuperação de preços, mas depois eles voltam à tendência de queda, puxados principalmente por commodities agrícolas e metálicas." Até o primeiro trimestre, a queda de preços foi influenciada principalmente pelos produtos com menor valor agregado. Os preços médios dos básicos caíram 6,8% no trimestre e os de semimanufaturados, 8,5%. O preço dos produtos manufaturados caiu 1,5%. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 05/05/2014)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 05/05/2014))
topoA catarinense Pamplona Alimentos confirmou que está investindo cerca de R$ 75 milhões para implantar uma nova planta para a produção de embutidos na unidade que tem em Rio do Sul, onde está sua sede. ...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 05/05/2014))
A catarinense Pamplona Alimentos confirmou que está investindo cerca de R$ 75 milhões para implantar uma nova planta para a produção de embutidos na unidade que tem em Rio do Sul, onde está sua sede. Conforme a empresa, a planta, que deverá ser concluída no primeiro trimestre de 2015, terá capacidade para fabricar 11 mil toneladas por ano. A companhia também ratificou a realização de um aporte de R$ 11 milhões para ampliar a modernizar sua fábrica no município de Presidente Getúlio. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 05/05/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 05/05/2014))
topoO preço dos suínos está em queda devido à competição entre os vendedores para a colocação das suas mercadorias. De acordo com a Scot Consultoria, no varejo, a demanda em ritmo lento vem ditando o movi...((Jornal O Estado MS/MS – 05/05/2014))
O preço dos suínos está em queda devido à competição entre os vendedores para a colocação das suas mercadorias. De acordo com a Scot Consultoria, no varejo, a demanda em ritmo lento vem ditando o movimento do mercado, sendo este o principal fator responsável pela pressão baixista sobre os preços, de maneira geral. A arroba do suíno terminado está cotada em R$66,00/@, queda de 5,7% na última semana. Para a carcaça no atacado, cotada em R$5,30/kg, o recuo semanal foi de 1,9%. (Jornal O Estado MS/MS – 05/05/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 05/05/2014))
topoCom valorização de 82,2% de sua carteira de ações, o participante Roger Thiago Alves Rodrigues se mantém, pela nona semana seguida, na liderança do ranking 2014 do Folhainvest, simulador da Bolsa de V...((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 05/05/2014))
Com valorização de 82,2% de sua carteira de ações, o participante Roger Thiago Alves Rodrigues se mantém, pela nona semana seguida, na liderança do ranking 2014 do Folhainvest, simulador da Bolsa de Valores feito pela Folha em parceria com a BM&FBovespa. Rodrigues, que também lidera o ranking universitário, abre boa distância em relação ao segundo colocado, Angelo Siewerdt, com ganho de 60%. Elson Costa aparece na terceira colocação, com 54,7%, seguido por Charles Sousa, com 53%. A relação dos cinco primeiros se completa com Calefe Oliveira, com 52%. Dulce Cabral lidera o ranking feminino, com 50,1%. No recorte por regiões, Benedito Dalton Goes Neto é o primeiro colocado no Norte, com ganho de 29,9%. No Nordeste, aparece Goldman Sachs, com 37%. Líder geral, Rodrigues é da região Sudeste. No Sul, Siewerdt está no topo. E Jácomo Queiroz (50,6%) é o primeiro no Centro-Oeste. Os interessados em participar podem se inscrever gratuitamente no site do simulador (www.folhainvest.com.br). O ranking para a premiação do ano começa a ser computado no momento da inscrição. A premiação em 2014 contempla cursos sobre investimentos, acesso a banco de dados de cotações e iPads, mas pode haver substituição desses itens por outros produtos equivalentes ou com valor financeiro similar. (Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 05/05/2014)((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 05/05/2014))
topoEm entrevista dada ao jornal O Globo e publicada neste domingo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirma que o aumento de impostos sobre bens de consumo pode ser uma das armas do governo para real...((Portal AviSite/SP – 05/05/2014))
Em entrevista dada ao jornal O Globo e publicada neste domingo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirma que o aumento de impostos sobre bens de consumo pode ser uma das armas do governo para realizar o esforço fiscal prometido para 2014. Mantega disse ao O Globo que a realização da meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) é um compromisso “irreversível” e será entregue com aumento na arrecadação ou corte nas despesas. Na entrevista, Mantega afirma que o gasto extra de R$ 1,3 bilhão com o reajuste de 10% no Bolsa Família este ano, que acaba de ser anunciado pela presidente Dilma Rousseff, não é expressivo e será absorvido sem prejuízo da meta fiscal. (Portal AviSite/SP – 05/05/2014)((Portal AviSite/SP – 05/05/2014))
topoA balança comercial brasileira teve superávit comercial de US$ 506 milhões em abril, ensaiando uma recuperação para 2014. O resultado foi melhor que o esperado por grande parte dos analistas de mercad...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 03/05/2014))
A balança comercial brasileira teve superávit comercial de US$ 506 milhões em abril, ensaiando uma recuperação para 2014. O resultado foi melhor que o esperado por grande parte dos analistas de mercado, mas o déficit deste ano ainda é alto: US$ 5,56 bilhões de janeiro a abril. Foi a primeira vez que o acumulado do ano foi melhor que no mesmo período de 2013. Nos quatro meses iniciais de 2013, o saldo comercial estava negativo em US$ 6,14 bilhões, o pior desempenho da balança comercial brasileira para o período. O governo conta com a redução do déficit da chamada conta-petróleo para obter neste ano um saldo mais robusto que os US$ 2,6 bilhões de 2013. Isso porque o efeito das exportações agrícolas é maior no primeiro semestre. A partir de maio, começa a entressafra. Nos últimos 12 meses, a balança tem superávit de US$ 3,13 bilhões. O superávit de abril foi puxado por um crescimento mais forte das exportações, de 5,2% em relação a abril do ano passado pelo conceito de média diária. Um aumento "expressivo" na avaliação do secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Daniel Godinho. A recuperação se deve, principalmente, a um aumento de 75,6% nas vendas externas de petróleo e de 19,8% de soja. No caso do grão, as exportações em volume foram recordes ao totalizarem 8,3 milhões de toneladas em abril. Houve também uma melhora na conta-petróleo, que no ano passado teve déficit de US$ 20 bilhões. As importações caíram 2,2% no mês passado em relação a abril de 2013. As exportações somaram US$ 19,72 bilhões e as importações totalizaram US$ 19,22 bilhões. "Tais números, ainda que modestos, indicam tendência favorável de recuperação ao longo deste ano, o que deve levar a um saldo comercial marginalmente melhor que o do ano anterior, mas ainda distante dos resultados mais robustos que se viam até 2012", avaliou Bruno Lavieri, da Tendências Consultoria. A balança teve a ajuda forte dos embarques de produtos agrícolas neste início do ano e uma redução do déficit da conta-petróleo. De janeiro a abril, o resultado negativo da balança de petróleo e derivados foi US$ 2,5 bilhões menor que no mesmo período de 2013. Mas o saldo ainda ficou negativo em US$ 6,059 bilhões no primeiro quadrimestre. As exportações cresceram 9,1% no período e as importações de petróleo e derivados caíram 12,1%. "Todos os fatores nos levam a crer no aumento das exportações, com a safra compensando a queda de preços das commodities e com a recuperação de alguns mercados, como o dos Estados Unidos", afirmou o secretário. "Continuamos esperando superávit comercial em 2014", completou Godinho. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 03/05/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 03/05/2014))
topoA notícia de que uma rês de seu plantel teria contraído o mal da vaca louca acabou com a costumeira calma do mineiro João Leal Sampaio, de 74 anos, o dono da Fazenda Talismã, no município de Porto Esp...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/05/2014))
A notícia de que uma rês de seu plantel teria contraído o mal da vaca louca acabou com a costumeira calma do mineiro João Leal Sampaio, de 74 anos, o dono da Fazenda Talismã, no município de Porto Esperidião. Ele acha impossível que a nelore de 12 anos possa ter contraído a doença por alguma falha de manejo. "Crio gado de leite e de corte há 50 anos e cuido pessoalmente do meu gado. Aqui não entra ração, nem cama de frango. É tudo criado a pasto", diz, sentado no alpendre da casa, surpreso com a chegada da reportagem, no feriado de 1.º de Maio. Ele logo avisa que não quer ser filmado e reluta em dar entrevista. "Só vou falar depois que estiver tudo resolvido. Sabe se o resultado do exame saiu?", pergunta. Aos poucos, Sampaio vai contando que iniciou a criação de gado no Triângulo Mineiro, primeiro com gado de leite, depois para engorda e abate. Com as economias, comprou as terras em Porto Esperidião e se transferiu para o Mato Grosso há 14 anos. Seu apego à criação é tão grande que, ao se mudar para a nova propriedade, levou consigo as 250 melhores reses, mesmo pagando frete alto. "Gosto do gado no pasto, por isso formei pastagens de primeira, é só olhar em volta. Meu gado é manso, porque é bem manejado. Quando vendo um plantel, eu mesmo acompanho o carregamento. Se um boi deita no caminhão, mando tirar. Nunca vendi animal que não fosse sadio." A vaca nelore de 12 anos que cambaleou e ficou "desnorteada" no frigorífico, levantando a suspeita do veterinário do Ministério da Agricultura, saiu da fazenda saudável, ele garante. A suspeita fez com que o sistema de alerta sanitário fosse acionado: o animal foi abatido e teve material coletado para análises. A fazenda foi interditada e 11 propriedades vizinhas foram alvo de buscas para a apreensão de bovinos que tiveram contato com a nelore de Sampaio. Entre quatro mil animais, 49 foram separados, abatidos, e os exames feitos mostram resultado negativo. Sampaio esperava que o resultado dos exames feitos na Inglaterra lhe fizessem justiça. "Eu me sinto injustiçado, pois estou sendo questionado naquilo que faço de melhor. Não sossego enquanto esse caso não ficar esclarecido." Os resultados finais sairão nesta semana. O criador vizinho Joaquim Alves de Carvalho diz que seria desperdício usar outra forma de alimentar o gado numa região de tanta pastagem. Apesar disso, os confinamentos estão aumentando na região, como informa o criador João Paulo da Silva, de Mirassol do Oeste. Na quinta-feira, quando descarregava 200 bezerros de dois caminhões, ele contava que o plantel ficaria um tempo no pasto e depois seria transferido para um confinamento. "Faltam dois anos para o abate e só o pasto não leva até o peso ideal." (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/05/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/05/2014))
topoNa região em que surgiu o novo caso suspeito de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como mal da vaca louca, no sudoeste de Mato Grosso, a fiscalização do trânsito de animais é precária. Numa ...((Portal Época, Negócios/SP – 04/05/2014))
Na região em que surgiu o novo caso suspeito de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como mal da vaca louca, no sudoeste de Mato Grosso, a fiscalização do trânsito de animais é precária. Numa faixa de 160 quilômetros de fronteira entre o Brasil e a Bolívia, na mesma semana em que o caso foi constatado, a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo encontrou dois postos de fiscalização em operação. No espaço de mais de cem quilômetros entre eles, há passagens pela fronteira sem a presença de fiscais. Um dos postos está a 40 km da Fazenda Talismã, no município de Porto Espiridião, de onde saiu para o abate a vaca nelore com os sintomas da doença. O local, conhecido como Posto Fortuna, fica na MT-265, uma rodovia estadual não pavimentada que dá acesso à Bolívia. Ali, apenas dois fiscais do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) se revezam na abordagem dos veículos que deve ser ininterrupta, dia e noite. Enquanto um trabalha, o outro dorme - as acomodações são simples, mas confortáveis. No mês passado, um fiscal adoeceu e não havia substituto. Por estar na rota de traficantes, os postos contam com a escolta de três policiais militares que se revezam na cobertura do trabalho dos agentes. O segundo posto fica em Corixa, próximo à boliviana San Matias, no acesso à BR-070, que liga a Bolívia a Cáceres (MT). Entre uma barreira e outra, a reportagem encontrou, no lado brasileiro, dezenas de animais soltos na MT-265, a menos de um quilômetro do Posto Fortuna. No lado boliviano, além do gado transitando livremente até mesmo na linha de fronteira, há abate clandestino de animais. Na vila de Ascension, moradores locais expunham partes de carcaças bovinas que seriam assadas no churrasco de inauguração de uma casa de jogos. Segundo um deles, Nestor Mora, é comum o gado boliviano ser levado para o lado brasileiro pelas "cabriteiras", picadas abertas na mata por contrabandistas e traficantes de drogas. De acordo com o fiscal agropecuário Denilson Nunes Pereira, a entrada do gado boliviano é proibida por razões sanitárias, já que não há controle, por exemplo, sobre as vacinações. Segundo ele, para elevar o nível de segurança, o governo brasileiro doa a vacina contra aftosa e faz a vacinação assistida do rebanho da Bolívia na fronteira. As fazendas de gado se espalham entre Ascension, Las Petas e San Matias, mas a região não tem frigoríficos. O brasileiro Pedro Cândido, que mora em San Matias, diz que o gado é abatido em frigoríficos brasileiros. "Os criadores daqui repassam os novilhos para a terminação (engorda) em Mato Grosso." O agente do Indea informou que, ao longo da fronteira, existem nove postos fixos, além de equipes volantes. A reportagem percorreu mais de 400 quilômetros e não se deparou com nenhum posto volante. Para o diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini, o controle dos agentes do Estado e do Ministério da Agricultura e Pecuária nas fazendas é eficiente. Ele citou como exemplo a suspeita de vaca louca. Assim que os sintomas foram observados, quando a vaca esperava abate no frigorífico da JBS Friboi, os agentes interditaram a fazenda de onde saiu o animal e rastrearam o gado da vizinhança. Por cautela, segundo ele, outros 49 bovinos foram submetidos ao abate de emergência. O material coletado para exame apresentou resultado negativo para a encefalopatia espongiforme bovina, conforme divulgou o ministério na quinta-feira (01/05). "O caso está sendo tratado com total transparência. O gado foi abatido e incinerado mesmo com a certeza, agora confirmada pelos exames, de que estava sadio." Os proprietários serão indenizados pelo Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa), mantido pelo governo com recursos dos próprios pecuaristas. Pasto fértil No sudoeste de Mato Grosso, formam-se as cabeceiras do Pantanal, e as pastagens exuberantes atraíram criadores de gado de várias partes do país. A pecuária expandiu-se até se tornar a base da economia de muitas cidades. De acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), a área já abriga quase um quarto dos 25,6 milhões de cabeças de gado do Estado, que tem o maior rebanho nacional. Municípios como Porto Espiridião e São José de Quatro Marcos, onde a suspeita da doença foi constatada, têm rebanhos de 1 milhão de cabeças. Quatro Marcos, com 19,5 mil habitantes, "respira" boi, afirma o comerciante e pecuarista Joaquim Tanaka Tosta, dono de uma loja de insumos agropecuários. "Se disser que 80% da nossa economia está ligada ao gado não é exagero. Basta dizer que as duas únicas empresas de porte são um frigorífico de bovinos e um laticínio." Ele conta que o frigorífico da JBS Friboi emprega cerca de 900 pessoas, enquanto o laticínio Vencedor tem outros 300 funcionários. O risco de colapso na cidade por causa da vaca louca assusta os moradores. Anísio Cássio de Almeida, do Sindicato Rural, diz que a hipótese é remota. "Está havendo um exagero. Foram confiscados e abatidos mais bois do que seria necessário." O criador Jorge Luiz Dantas acha que houve precipitação do veterinário. "A vaca louca pode estar em outro lugar, mas não aqui." Ele reclama da condição das estradas na região. "O gado sofre mesmo é no transporte." As notícias sobre a vaca louca já reduziram o preço do boi na região. Segundo Dantas, o frigorífico estava pagando R$ 115 a arroba para o mercado interno e já baixou para R$ 113. Os leilões de gado também esfriaram. Em Rondonópolis, a média para novilhos caiu de R$ 1.100 para R$ 950. Além da unidade da Friboi, outros frigoríficos instalados em Mirassol do Oeste, Pontes e Lacerda e Tangará disputam o rebanho da região. O caso suspeito surgiu em um dos melhores momentos recentes da pecuária nacional. Segundo Romanini, da Famato, as cotações vinham subindo desde janeiro e deram uma freada, mas não foi por causa da suspeita de vaca louca. "O mercado acomodou, o que é normal." (Portal Época, Negócios/SP – 04/05/2014)((Portal Época, Negócios/SP – 04/05/2014))
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Com objetivo de discutir e fomentar a importância da adoção de tecnologias nutricionais em todas as fases de produção de bovinos de corte para aumentar a eficiência produtiva e econômica da atividade, o Circuito Socil de Pecuária Eficiente 2014 - Produtividade e Rentabilidade do Pasto ao Cocho, promovido pela Socil, marca da InVivo Nutrição e Saúde Animal, está sendo realizado em quatro cidades do estado do Mato Grosso. Sendo que sua primeira etapa foi promovida em Sinop (500 Km de Cuiabá) e contou com a presença de 40 pecuaristas de toda a região norte do Estado, além de técnicos e distribuidores da empresa. As outras etapas do Circuito foram realizadas ainda no mês de abril, em Rondonopolis, Primavera do Leste e Barra do Garças. O evento contou com a palestra do zootecnista e doutor em produção animal pela Universidade Federal de Viçosa-MG (UFV), Flávio Dutra Rezende, que abordou de forma prática a importância da adoção de diferentes estratégias de suplementação nutricional durante a fase de recria para otimizar os ganhos e a rentabilidade na fase final de engorda em confinamento. Já o médico veterinário e gerente de produtos para ruminantes do grupo Invivo, Newton Teodoro, tratou as soluções nutricionais da Socil para eficiência produtiva e econômica da pecuária de corte. Além dos serviços e ferramentas comerciais que ajudam o pecuarista no planejamento dos ganhos econômicos da propriedade, como o Qualicorte Fix, uma operação de negócio que permite o travamento de preço da nutrição animal durante todo o período em que os animais estão confinados. De acordo com Antônio Beloli, gerente de território responsável pelo evento, o Circuito é uma das formas de maximizar a cadeia produtiva da carne na região do Norte do ato Grosso. Isso porque com este tipo de informação é levada ao produtor para que ele possa enxergar de maneira clara e transparente como se dá uma produção de carcaça realmente eficaz. A escolha por realizar o Circuito Socil de Pecuária Eficiente 2014 – Produtividade e Rentabilidade do Pasto ao Cocho em Mato Grosso não foi por acaso. Isso porque o Estado é o maior produtor de carne bovina do Brasil, que por sua vez é a segunda maior indústria do mundo no segmento. Em 2013 Mato GRosso registrou o abate de 6 milhões de cabeças de gado, umcrescimento de 9,33% em relação ao ano anterior, segundo o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea MT) e o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). (Jornal A Gazeta/MT – 05/05/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 05/05/2014))
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A erradicação de zoonoses como febre aftosa, raiva e brucelose é fundamental para o desenvolvimento da pecuária mato-grossense e do país, pois abre espaço para uma maior rentabilidade dos produtores, que para exportar carne bovina, ou suína, entre outras, precisam comprovar a sanidade total dos animais. O calendário para a vacinação da brucelose no Estado, por exemplo, é diferenciado, já que são vacinadas apenas fêmeas de 3 a 8 meses. Sendo que esta vacinação é feita em duas etapas, uma que compreende todo o primeiro semestre, de 1º de janeiro a 30 de junho, e a segunda de 1º de julho a 31 de dezembro. Esta diferença existe porque as fêmeas só podem ser vacinadas uma vez na vida. A brucelose é uma doença dos animais e pode ser transmissível ao homem. A presença desta enfermidade leva à quebra na produção animal e torna o produto da pecuária vulnerável a barreiras sanitárias, tendo prevalência em todo o território nacional, ameaçando a produtividade de rebanhos de corte e leite. A principal fonte de infecção humana é a ingestão de leite cru e seus derivados oriundos de animais infectados. Porém, a pasteurização, assim como a fervura do leite, é suficiente para exterminar as bactérias Brucella abortus agentes responsáveis pela brucelose do alimento. De acordo com Roulber Silva, médico veterinário e coordenador de serviços técnicos da Merial Saúde Animal, outra forma importante de infecção humana é o contato com as bactérias durante o exercício profissional: produtores rurais, peões, veterinários, zootecnistas e tratadores estão mais expostos a esta doença ocupacional, assim estes devem estar muito bem protegidos, uma vez que as infecções humanas, além da via oral, podem também ocorrer através das vias respiratórias (aspiração de aerossóis contendo Brucella abortus), mucosa conjuntival e ferimentos na pele. Entretanto, para que haja o controle efetivo da brucelose, se faz necessária uma ação sanitária específica junto aos rebanhos. A doença tem afetado há décadas os resultados produtivos dentro das fazendas. O especialistaexplica que para o pecuarista, as perdas diretas são devidas aos abortos, nascimento de bezerros prematuros, natimortos e outros distúrbios relacionados à esfera reprodutiva: retenção de placenta, infertilidade temporária ou permanente, descarte de animais, entre outros. A brucelose normalmente entra em um rebanho por meio da aquisição de fêmeas infectadas prenhes, que abortam ou que tenham o parto na fazenda. Além disso, existem outras maneiras de o rebanho ser infectado, como, por exemplo, pela invasão de animais infectados à fazenda, pela água de rios ou lagoas e alimentos contaminados. Conforme Roulber Silva, a brucelose também pode ser transmitida pelo sêmen. No entanto, a transmissão por Inseminação Artificial e pela Transferência de Embriões é rara devido aos cuidados normalmente empregados. (Jornal A Gazeta/MT – 05/05/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 05/05/2014))
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A notícia de que uma rês de seu plantel teria contraído o mal da vaca louca acabou com a costumeira calma do mineiro João Leal Sampaio, 74, o dono da Fazenda Talismã, no município de Porto Esperidião. Ele acha impossível que a nelore de 12 anos possa ter contraído a doença por alguma falha de manejo. “Crio gado de leite e de corte há 50 anos e cuido pessoalmente do meu gado. Aqui não entra ração, nem cama de frango. É tudo criado a pasto”, diz, sentado no alpendre da casa, surpreso com a chegada da reportagem, no feriado de 1º de maio. Ele logo avisa que não quer ser filmado e reluta em dar entrevista. “Só vou falar depois que estiver tudo resolvido. Sabe se o resultado do exame saiu?”, pergunta. Aos poucos, Sampaio vai contando que iniciou a criação de gado no Triângulo Mineiro, primeiro com gado de leite, depois para engorda e abate. Com as economias, comprou as terras em Porto Esperidião e se transferiu para o Mato Grosso há 14 anos. Seu apego à criação é tão grande que, ao se mudar para a nova propriedade, levou consigo as 250 melhores reses, mesmo pagando frete alto. “Gosto do gado no pasto, por isso formei pastagens de primeira, é só olhar em volta. Meu gado é manso, porque é bem manejado. Quando vendo um plantel, eu mesmo acompanho o carregamento. Se um boi deita no caminhão, mando tirar. Nunca vendi animal que não fosse sadio”. A vaca nelore de 12 anos que cambaleou e ficou “desnorteada” no frigorífico, levantando a suspeita do veterinário do Ministério da Agricultura, saiu da fazenda saudável, ele garante. A suspeita fez com que o sistema de alerta sanitário fosse acionado: o animal foi abatido e teve material coletado para análises. A fazenda foi interditada e 11 propriedades vizinhas foram alvo de buscas para a apreensão de bovinos que tiveram contato com a nelore de Sampaio. Entre 4 mil animais, 49 foram separados, abatidos, e os exames feitos mostram resultado negativo. Sampaio esperava que o resultado dos exames feitos na Inglaterra lhe fizessem justiça. “Eu me sinto injustiçado, pois estou sendo questionado naquilo que faço de melhor. Não sossego enquanto esse caso não ficar esclarecido”. Os resultados finais sairão esta semana. O criador vizinho Joaquim Alves de Carvalho diz que seria desperdício usar outra forma de alimentar o gado numa região de tanta pastagem. Apesar disso, os confinamentos estão aumentando na região, como informa o criador João Paulo da Silva, de Mirassol do Oeste. Na quinta-feira, quando descarregava 200 bezerros de 2s caminhões, ele contava que o plantel ficaria um tempo no pasto e depois seria transferido para um confinamento. “Faltam dois anos para o abate e só o pasto não leva até o peso ideal. (Jornal A Gazeta/MT – 05/05/2014)((Jornal A Gazeta/MT – 05/05/2014))
topoNa XII Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas, na Fenasul 2014, dia 15 de maio, em Esteio, às 17h, haverá novo canal da Associação Brasileira de Hereford e Braford para exposição e venda dos anim...((Jornal do Comércio/RS – 05/05/2014))
Na XII Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas, na Fenasul 2014, dia 15 de maio, em Esteio, às 17h, haverá novo canal da Associação Brasileira de Hereford e Braford para exposição e venda dos animais das raças. Na pista J do Parque de Exposições Assis Brasil. (Jornal do Comércio/RS – 05/05/2014)((Jornal do Comércio/RS – 05/05/2014))
topoCom a finalidade de antecipar a terminação de bezerros para 14 meses, Higino Fernandes, proprietário da fazenda Baía Grande, aposta no sistema de maior precocidade seguindo o conceito da “pecuária nat...((Jornal O Estado MS/MS – 05/05/2014))
Com a finalidade de antecipar a terminação de bezerros para 14 meses, Higino Fernandes, proprietário da fazenda Baía Grande, aposta no sistema de maior precocidade seguindo o conceito da “pecuária natural” em Rio Verde. O trabalho de oito anos, que integra pecuária e meio ambiente, nasceu dos estudos do criador, que analisa o mercado internacional e pretende expandir a prática para além do Pantanal. O dia de campo na propriedade com o objetivo de mostrar o trabalho do criador fez parte da programação da 76ª Expogrande. Conforme Higino, 2,6 mil hectares, dos 3,3 mil da propriedade, são destinados ao sistema. “O ponto forte aqui é a seleção de vacas. Desmamamos os bezerros entre 11 e 12 meses”, cita. Na fazenda, o peso de desmama estimado fica entre 335 kg e 412 kg. Propriedade é dividida em lotes e todas as fases são acompanhadas A proposta do sistema de lotes dentro da propriedade, segundo Higino, “é levar animais até 11 meses no pé da vaca”, diz, referindo-se à técnica desenvolvida na fazenda, que envolve desde a estação de monta aos aspectos nutricionais e sanitários.“Organizamos tudo na maternidade, aplicando vacina, remédios e colocando os brincos. Como o cio ocorre muito cedo, os animais são separados durante a estação de monta para evitar cruzamento entre animais da mesma família”, explica, acrescentando que o trabalho é feito no Pantanal, sem utilização de calcário para corrigir o solo arenoso. O produtor destaca que a alimentação dos animais inclui ração equilibrada e utilização de aditivos alimentares, tornando mais rápida a absorção do produto. Ele frisa que o índice de prenhez alcançado se aproxima de 100%. “O modelo é simples de seguir, uma vez que os animais ficam soltos no pasto”, afirma. Conforme o criador, o intervalo entre os partos é de no máximo 14 meses. “Um dos critérios de seleção é a habilidade materna”, comenta. Sobre a característica, Higino diz que “o segredo da habilidade materna não é só a produção de leite. Vai desde a libido a precocidade do aparelho reprodutivo. Na propriedade, o ganho de peso diário dos animais, segundo ele, é de 1 kg. “O objetivo é desmamar o bezerro com peso de boi”, comenta. Para ele, é preciso despertar os produtores para elevar esse índice. “Uma produção assim representa a pecuária do futuro, tamanha a eficiência devido à terminação rápida”, conclui. Ele pretende, em três anos, desenvolver o projeto Vaca Morena, no Pantanal. (Jornal O Estado MS/MS – 05/05/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 05/05/2014))
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A produtora rural Jussara Gomes Negrão foi a grande vencedora do Show da Carcaça 2014, na categoria machos. Promovido pela Novilho Precoce (Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores de Novilho Precoce), a 5° edição do abate técnico foi marcada pela participação recorde de 40 associados e a alta qualidade dos animais. Jussara apresentou o melhor lote de machos, sendo 22animais com peso médio de 18,4@ e maioria com acabamento 3, considerado ideal e idade superprecoce. A produtora do município de Anastácio conta que mandou um lote de animais Nelore para provar que é possível desenvolver animais dessa raça com um bom acabamento. “Começar é mais fácil que continuar, melhorar o que é bom é o maior desafio. Por isso nos dedicamos a cada animal desde o nascimento e começamos a suplementar já no quarto mês de vida, conta. Este ano, a Novilho Precoce incluiu as fêmeas no abate técnico e obteve bons resultados em qualidade e acabamento. O vencedor na categoria fêmea foi o produtor Geraldo Paleari com 20 animais com média de 16,7@, sendo 17 com acabamento 3 e 19 superprecoce. O médico veterinário João Paulo Paleari representou seu pai no evento e, apesar de serem associados à Novilho Precoce há mais de 10 anos, participaram pela primeira vez do abate técnico. Presidente da Novilho Precoce, Alexandre Scaff Raffi, elogiou os participantes e disse que o evento possui duas conotações, a externa e ainterna. “A externa é mostrar para a indústria que nós conseguimos produzir qualidade em grande escala e a interna é mostrar para o pecuarista o que seu companheiro faz na propriedade. O Show da Carcaça é um reconhecimento para quem fez um bom trabalho o ano inteiro. O Show da Carcaça abateu no total 1.656 cabeças, sendo 1.086 machos e 570 fêmeas, com peso médio de 18,7@ machos / 15@ fêmeas e faturamento total de R$ 3,5 milhões. O valor médio pago foi de R$ 124,18/@ macho e R$ 117,60/@ fêmea, com incentivo médio de R$ 4,18/@ macho / R$ 8,82/@ fêmea. (Jornal O Estado MS/MS – 05/05/2014)((Jornal O Estado MS/MS – 05/05/2014))
topoNa região em que surgiu o novo caso suspeito de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como mal da vaca louca, no sudoeste de Mato Grosso, a fiscalização do trânsito de animais é precária. Numa ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/05/2014))
Na região em que surgiu o novo caso suspeito de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como mal da vaca louca, no sudoeste de Mato Grosso, a fiscalização do trânsito de animais é precária. Numa faixa de 160 quilômetros de fronteira entre o Brasil e a Bolívia, na mesma semana em que o caso foi constatado, a reportagem do Estado encontrou dois postos de fiscalização em operação. No espaço de mais de cem quilômetros entre eles, há passagens pela fronteira sem a presença de fiscais. Um dos postos está a 40 km da Fazenda Talismã, no município de Porto Espiridião, de onde saiu para o abate a vaca nelore com os sintomas da doença. O local, conhecido como Posto Fortuna, fica na MT-265, uma rodovia estadual não pavimentada que dá acesso à Bolívia. Ali, apenas dois fiscais do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea) se revezam na abordagem dos veículos que deve ser ininterrupta, dia e noite. Enquanto um trabalha, o outro dorme - as acomodações são simples, mas confortáveis. No mês passado, um fiscal adoeceu e não havia substituto. Por estar na rota de traficantes, os postos contam com a escolta de três policiais militares que se revezam na cobertura do trabalho dos agentes. O segundo posto fica em Corixa, próximo à boliviana San Matias, no acesso à BR-070, que liga a Bolívia a Cáceres (MT). Entre uma barreira e outra, a reportagem encontrou, no lado brasileiro, dezenas de animais soltos na MT-265, a menos de um quilômetro do Posto Fortuna. No lado boliviano, além do gado transitando livremente até mesmo na linha de fronteira, há abate clandestino de animais. Na vila de Ascension, moradores locais expunham partes de carcaças bovinas que seriam assadas no churrasco de inauguração de uma casa de jogos. Segundo um deles, Nestor Mora, é comum o gado boliviano ser levado para o lado brasileiro pelas "cabriteiras", picadas abertas na mata por contrabandistas e traficantes de drogas. De acordo com o fiscal agropecuário Denilson Nunes Pereira, a entrada do gado boliviano é proibida por razões sanitárias, já que não há controle, por exemplo, sobre as vacinações. Segundo ele, para elevar o nível de segurança, o governo brasileiro doa a vacina contra aftosa e faz a vacinação assistida do rebanho da Bolívia na fronteira. As fazendas de gado se espalham entre Ascension, Las Petas e San Matias, mas a região não tem frigoríficos. O brasileiro Pedro Cândido, que mora em San Matias, diz que o gado é abatido em frigoríficos brasileiros. "Os criadores daqui repassam os novilhos para a terminação (engorda) em Mato Grosso." O agente do Indea informou que, ao longo da fronteira, existem nove postos fixos, além de equipes volantes. A reportagem percorreu mais de 400 quilômetros e não se deparou com nenhum posto volante. Para o diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini, o controle dos agentes do Estado e do Ministério da Agricultura e Pecuária nas fazendas é eficiente. Ele citou como exemplo a suspeita de vaca louca. Assim que os sintomas foram observados, quando a vaca esperava abate no frigorífico da JBS Friboi, os agentes interditaram a fazenda de onde saiu o animal e rastrearam o gado da vizinhança. Por cautela, segundo ele, outros 49 bovinos foram submetidos ao abate de emergência. O material coletado para exame apresentou resultado negativo para a encefalopatia espongiforme bovina, conforme divulgou o ministério na quinta-feira. "O caso está sendo tratado com total transparência. O gado foi abatido e incinerado mesmo com a certeza, agora confirmada pelos exames, de que estava sadio." Os proprietários serão indenizados pelo Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa), mantido pelo governo com recursos dos próprios pecuaristas. Pasto fértil. No sudoeste de Mato Grosso, formam-se as cabeceiras do Pantanal, e as pastagens exuberantes atraíram criadores de gado de várias partes do País. A pecuária expandiu-se até se tornar a base da economia de muitas cidades. De acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), a área já abriga quase um quarto dos 25,6 milhões de cabeças de gado do Estado, que tem o maior rebanho nacional. Municípios como Porto Espiridião e São José de Quatro Marcos, onde a suspeita da doença foi constatada, têm rebanhos de 1 milhão de cabeças. Quatro Marcos, com 19,5 mil habitantes, "respira" boi, afirma o comerciante e pecuarista Joaquim Tanaka Tosta, dono de uma loja de insumos agropecuários. "Se disser que 80% da nossa economia está ligada ao gado não é exagero. Basta dizer que as duas únicas empresas de porte são um frigorífico de bovinos e um laticínio." Ele conta que o frigorífico da JBS Friboi emprega cerca de 900 pessoas, enquanto o laticínio Vencedor tem outros 300 funcionários. O risco de colapso na cidade por causa da vaca louca assusta os moradores. Anísio Cássio de Almeida, do Sindicato Rural, diz que a hipótese é remota. "Está havendo um exagero. Foram confiscados e abatidos mais bois do que seria necessário." O criador Jorge Luiz Dantas acha que houve precipitação do veterinário. "A vaca louca pode estar em outro lugar, mas não aqui." Ele reclama da condição das estradas na região. "O gado sofre mesmo é no transporte." As notícias sobre a vaca louca já reduziram o preço do boi na região. Segundo Dantas, o frigorífico estava pagando R$ 115 a arroba para o mercado interno e já baixou para R$ 113. Os leilões de gado também esfriaram. Em Rondonópolis, a média para novilhos caiu de R$ 1.100 para R$ 950. Além da unidade da Friboi, outros frigoríficos instalados em Mirassol do Oeste, Pontes e Lacerda e Tangará disputam o rebanho da região. O caso suspeito surgiu em um dos melhores momentos recentes da pecuária nacional. Segundo Romanini, da Famato, as cotações vinham subindo desde janeiro e deram uma freada, mas não foi por causa da suspeita de vaca louca. "O mercado acomodou, o que é normal." (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/05/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 04/05/2014))
topoAs exportações de carne bovina in natura apresentaram retração de 22% no mês de março deste ano em Mato Grosso do Sul, somando 12,1 mil toneladas contra 15,5 mil toneladas registradas em fevereiro. As...((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2014))
As exportações de carne bovina in natura apresentaram retração de 22% no mês de março deste ano em Mato Grosso do Sul, somando 12,1 mil toneladas contra 15,5 mil toneladas registradas em fevereiro. As informações constam no Informativo Casa Rural, elaborado pelo Departamento Econômico da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul). O diretor secretário do Sistema Famasul, Ruy Fachini, ressalta que apesar da queda no período citado, a projeção é que as exportações continuem aquecidas ao longo do ano. "As vendas do setor para o mercado internacional caíram em março quando comparadas a fevereiro, entretanto, em relação ao mesmo período do ano passado, quando as negociações sul-mato-grossenses totalizaram 9 mil toneladas, a alta é de quase 34%", ressalta. Fachini enfatiza que a queda verificada no mês de março tem duas explicações econômicas. A primeira é a valorização do real em relação ao dólar no período analisado, registrando média de R$ 2,3 por dólar, comprometendo a competitividade do setor. Já a segunda é a valorização da carne sul-mato-grossense em relação ao valor praticado em outros países concorrentes. "Durante o mês de março, o preço do boi apresentou média de US$ 51,32 a arroba no Estado, muito mais caro que na Argentina, onde a arroba valia US$ 32, por exemplo". De acordo com os dados do Departamento Econômico da Famasul, o preço da arroba praticado é 2% maior que a média verificada no Paraguai, de US$ 50,3/@. Entre os países do Mercosul, o único com patamares maiores é o Uruguai, onde a arroba do boi gordo esteve cotada a US$ 52,5 em março. Segundo o diretor da Federação, a projeção é de que as vendas retomem o ritmo de crescimento nos próximos meses. "Com a aproximação da Copa do Mundo, o consumo irá aumentar, não só por causa dos brasileiros mas também dos turistas, que gastam principalmente com hotelaria e gastronomia", afirma. Fachini ressalta ainda que a recente notícia da habilitação de um frigorífico no Estado para exportar à Malásia também é positivo para o setor. "A expectativa é que ampliemos as vendas para este país, abrindo mais uma janela estratégica para o nosso mercado". Com compras de 6,3 mil toneladas em março deste ano, a Rússia é a maior importadora da carne bovina sul-mato-grossense, seguida por Hong Kong, com 2,3 mil toneladas, e o Chile, com 1 mil toneladas. O Informativo Casa rural traz também os números de abates bovinos no mês de março e aponta leve redução de 4,2% em relação a fevereiro, saindo de 310 mil para 309,2 mil cabeças. O preço do boi gordo se mantive estável na segunda semana de abril, apresentando média de R$ 117,85 a arroba. Leia na íntegra: http://famasul.com.br/public/area-produtor/3271-informativo-pecuaria-abril-de-2014-2-semana.pdf. (Portal Rural Centro/MS – 05/05/2014)((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2014))
topoMato Grosso do Sul deverá imunizar 19 milhões de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa nesta etapa de maio. A vacinação é obrigatória de mamando a caducando, ou seja, animais em todas as faixas et...((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2014))
Mato Grosso do Sul deverá imunizar 19 milhões de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa nesta etapa de maio. A vacinação é obrigatória de mamando a caducando, ou seja, animais em todas as faixas etárias devem ser imunizados. Desde 2008, o Planalto e o Pantanal apresentam status livre de febre aftosa com vacinação, de acordo com a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). Em 2011, a região de Fronteira também obteve esta condição. O reconhecimento do status é resultado do trabalho realizado pelos pecuaristas do Estado, com a orientação da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A classificação da OIE abre portas para o mercado internacional. Para colaborar com o cumprimento desta norma sanitária, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Sistema Famasul), juntamente com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Gado de Corte), realiza a abertura simbólica da vacinação contra a febre aftosa nesta quarta-feira (30). A iniciativa tem o objetivo de fortalecer o trabalho realizado pela Iagro. Durante o evento, o presidente da Famasul, Eduardo Riedel, reforçou que o status obtidos por Mato Grosso do Sul é resultado do produtor rural fazer o dever de casa registrando cobertura vacinal acima de 98%. "Passamos por ajustes da cadeia produtiva ao longo dos anos, mas conquistamos o reconhecimento internacional de livre de aftosa com vacinação e esse status é fundamental para a manutenção e conquista de novos mercados, como os Estados Unidos e a China ", ressaltou. O calendário de vacinação é diferenciado para as três regiões de Mato Grosso do Sul. Na região da Fronteira o procedimento começou no dia 1º de abril e vai até o dia 15 de maio. No Planalto, a vacinação vai do dia 1º a 31 de maio. No Pantanal são duas etapas: a de maio, que inicia também no dia 1º e vai até o dia 15 de junho, e a etapa de novembro, que compreende entre 1º de novembro e 15 de dezembro. O produtor pantaneiro pode optar por vacinar em um dos dois períodos estabelecidos. A etapa lançada hoje na Embrapa Gado de Corte se refere ao início da Campanha da região do Planalto e do Pantanal. O calendário é diferenciado por determinação da Agência, resultado de estudos epidemiológicos das diferentes regiões produtoras. A mudança na vacinação da aftosa para todo o rebanho do Planalto, passando de novembro para maio, ocorreu em 2012, atendendo demanda dos produtores defendida pela Famasul, por ser este o período mais adequado para reunir e vacinar o rebanho das propriedades. "Maio é o período em que os pecuaristas tradicionalmente aproveitam para realizar manejos sanitários, desmama, vermifugação, diagnóstico de gestação, entre outros procedimentos rotineiros e para isso já reúnem o rebanho no curral, sendo portanto a hora certa para realizar a vacinação contra aftosa", destaca veterinário da Famasul, Horácio Tinoco, ressaltando ainda que maio é a época menos chuvosa no Planalto de Mato Grosso do Sul em comparação a novembro. Para o diretor secretário do Sistema Famasul, Ruy Fachini, Mato grosso do Sul é referência em sanidade animal e o ato de divulgação servirá para demonstrar o profissionalismo da pecuária do Estado. "A pecuária de corte sul-mato-grossense evoluiu de modo significativo nos últimos anos com a tecnologia, por intermédio da inseminação artificial, com a melhora da qualidade da nossa carne bovina e também com a integração lavoura-pecuária-floresta. Mas a nossa prioridade sempre foi o cuidado com a sanidade animal", ressalta. A vacinação contra febre aftosa é obrigatória no Brasil e o produtor que não realizar o procedimento de imunização receberá um auto de infração e multa e terá sua ficha sanitária bloqueada na Iagro, com isso ele não poderá transportar ou comercializar o animal. Participaram também do lançamento simbólico do lançamento da vacinação contra febre aftosa, o chefe geral da Embrapa Gado de corte, Cléber Oliveira Soares, o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS), Rogério Beretta, o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária de MS (CRMV/MS), João Vieira, o diretor da Iagro e representante da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), Rubens de Castro Rondon, o presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários de MS (Sindvest), Eduardo Strang e o presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Oscar Stuhrk. Dados econômicos - De acordo com o Departamento Econômico do Sistema Famasul, Mato Grosso do Sul registrou em 2013 o segundo maior volume de abates bovinos do Brasil, um total de 4,12 milhões de bovinos, com representatividade de 12% no cenário nacional. O rebanho de MS soma 21,5 milhões de cabeças, o quarto maior do país. O Estado também se destaca nas exportações. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), entre março de 2013 e março de 2014, os embarques internacionais de carne bovina in natura somaram 157 mil toneladas, o que representa aproximadamente 12% das negociações dos frigoríficos brasileiros que, no mesmo intervalo, embarcaram 1,324 milhão de toneladas. Calendário de vacinação de Mato Grosso do Sul Fronteira: de 1º de abril até 15 de maio Planalto: de 1º a 31 de maio Pantanal: o produtor opta por vacinar no período de 1º de maio a 15 de junho ou de 1º novembro a 15 de dezembro A região de Fronteira, denominada como Zona de Alta Vigilância (ZAV), possui 4% do rebanho estadual e é o território vizinho à Bolívia e ao Paraguai, composto por 13 municípios: Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Corumbá, Japorã, Ladário, Mundo Novo, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho e Sete Quedas. O Pantanal, com 14% do rebanho, é composto pelas áreas inundáveis de Corumbá, Ladário e em parte dos municípios de Coxim, Miranda, Aquidauana, Porto Murtinho e Rio Verde de Mato Grosso. Com 82% dos bovinos e bubalinos de MS, o Planalto é formado pelos demais municípios fora das regiões citadas, onde não há inundação nos períodos chuvosos. (Portal Rural Centro/MS – 05/05/2014)((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2014))
topoApoiadores e organizadores da Mercoláctea 2014 Rural reuniram-se em um café da manhã no Restaurante Industrial, nessa quarta-feira, 30, para atualizar o cronograma de preparação da feira que ocorre no...((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2014))
Apoiadores e organizadores da Mercoláctea 2014 Rural reuniram-se em um café da manhã no Restaurante Industrial, nessa quarta-feira, 30, para atualizar o cronograma de preparação da feira que ocorre no período de 22 a 25 de maio deste ano, no Parque de Exposições Tancredo Neves (Efapi), em Chapecó. Os organizadores Leonardo Rinaldi, da Zoom Feiras e Eventos, e Auro Pinto, da empresa Latina, destacaram os expositores confirmados e informaram que há muitas empresas interessadas em participar da feira. Dúvidas surgiram sobre estacionamento, embarque e desembarque de animais, estrutura de banheiros, limpeza e segurança. Durante a conversa, foram dadas sugestões de organização desses serviços. “A gama de empresários que integrarão a Mercoláctea 2014 tem grande representatividade no setor e proporcionarão acesso às mais altas tecnologias disponíveis atualmente para a atividade leiteira”, ressaltou Rinaldi. O representante da empresa Latina realçou que a partir de agora, a divulgação na mídia será intensificada e que a participação dos demais organizadores é fundamental no convite e comunicação a outros empresários e envolvidos com o setor. A responsável pela sanidade animal da Cidasc Regional de Chapecó, Luciane Sordi, falou sobre um projeto piloto, desenvolvido na região há dois, para detectar brucelose nos animais. Por meio da Mercoláctea 2014, o órgão do governo estadual pretende ampliar o atendimento totalizando 31 municípios. “Nossas equipes receberão e fiscalizarão os animais da feira. Esse trabalho é muito importante para dar o encaminhamento correto ao animal, se contaminado, e à família do produtor também pode contrair a doença. Isso garante a evolução sanitária do setor agropecuário catarinense”, enfatizou. O presidente da Mercoláctea 2014, Eron Baldissera, declarou apoio e parabenizou a Cidasc pela dedicação em busca do controle da brucelose que é um problema encoberto por muitos e que precisa ser encarado. Quanto à realização da feira, Baldissera lembrou a proximidade da data do evento e pediu a continuidade dos esforços. “Faltam aproximadamente 20 dias para a Mercolátea, chegou a hora de erguer as mangas e pegar no pesado”. Mercoláctea 2014 Rural A Mercoláctea, em sua quinta edição, terá como foco a automação rural e a programação geral contempla sete atividades, sendo a principal delas, a feira de comercialização de animais, máquinas e equipamentos, genética e nutrição animal, além de equipamentos para leitarias e sanidade animal. A feira técnica terá visitação de 12 mil pessoas e oportunizará negócios da ordem de 85 milhões de reais. Os eventos pecuários reunirão 2.000 animais em exposição, julgamento e venda. A programação geral inclui, ainda, o seminário técnico que abordará a automação rural, reunindo médicos veterinários, zootecnistas, técnicos agrícolas, produtores e estudantes. Haverá a etapa catarinense do julgamento das raças Holandesa e Jersey, organizada pela Associação Catarinense dos Criadores de Bovinos (ACCB), e o campeonato catarinense de cavalo quarto de milha. Para incrementar os negócios estão programados dois remates: o leilão especializado das raças Holandesa e Jersey – com pelo menos 400 animais – e o leilão de gado geral. A promoção MERCOLÁCTEA 2014 RURAL é do Núcleo de Criadores de Bovinos de Chapecó, Associação Catarinense de Criadores de Bovinos (ACCB) e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC), com organização das empresas Latina e Zoom Feiras & Eventos, cujo diretor Leonardo Rinaldi é o coordenador comercial da mostra agropecuária. A Feira tem o apoio da Prefeitura de Chapecó, Secretaria da Agricultura e Pesca e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ABCOL, Fiesc, Cidasc, Sindicato Rural de Chapecó, Sebrae, Fetaesc e Coopercentral Aurora Alimentos. (Portal Rural Centro/MS – 05/05/2014)((Portal Rural Centro/MS – 05/05/2014))
topoCom o objetivo de estimular o conhecimento dos produtores de leite para maximizar a produtividade e, consequentemente aumentar a rentabilidade, a MSD Saúde Animal promove o 1° Encontro Técnico Maxi-Le...((Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2014))
Com o objetivo de estimular o conhecimento dos produtores de leite para maximizar a produtividade e, consequentemente aumentar a rentabilidade, a MSD Saúde Animal promove o 1° Encontro Técnico Maxi-Leite, no dia 08 de maio, no Anfiteatro da Faculdade Integrada de Campo Mourão. Trata-se de uma série de palestras, cujo tema central é a profissionalização das propriedades leiteiras, que exige do produtor a adoção do uso de produtos e tecnologias desenvolvidos para garantir mais qualidade, higiene, produtividade e rentabilidade. "A adoção de novas tecnologias caminha em paralelo com o respaldo de uma consultoria especializada. De nada adianta o produtor ter um avançado sistema de ordenha se ele não souber utilizá-lo ou higienizá-lo da forma mais adequada, por exemplo. Por isso, o Maxi-Leite visa atender todas as necessidades da pecuária moderna e esta premiação coroa a parceria entre os produtores e a empresa", afirma Vanessa Masson, gerente técnica da linha leite da MSD Saúde Animal. Vanessa acrescenta que o uso de tecnologia não está apenas na venda de produtos e sim, a prestação de serviços e comprometimento com o sucesso do seu cliente. O Maxi-leite é um programa de parceria, que visa a busca por qualidade do leite e maximização da produtividade. A propriedade que adere ao programa recebe informações técnicas de forma clara e objetiva, com suporte de manuais explicativos, planilhas de controle, fichas de tratamento e monitoria, análises laboratoriais, check-lists, planos de ações para prevenção ou correção de gargalos, treinamento de mão de obra e material para consulta nas diferentes plataformas que envolvem a produção. Palestras 8h às 8h30 – Inscrição 8h30 às 9h00 – Abertura 9h às 10h20 – “Quimioprofilaxia no controle da Tristeza Parasitária Bovina” / Palestrante – Sebastião Faria – Médico Veterinário e Gerente Técnico da MSD Saúde Animal; 10h20 às 10h40 – Milk Break 10h40 às 12h – “Impactos Financeiros da Mastite em Propriedades Leiteiras” / Palestrante – Vanessa Geraldo Masson Honório – Médica Veterinária e Gerente Técnica da MSD Saúde Animal; 12h às 13h – Almoço 13h às 14h50 – “Análise de Índices Reprodutivos e seus Impactos na Propriedade Leiteira” / Palestrante – Henderson Ayres – Consultor em Pecuária da MSD Saúde Animal, Médico Veterinário com mestrado em Medicina Veterinária – Reprodução Animal – USP 2004 a 2008. Doutor em Ciência Animal – Reprodução Animal – USP 2008 a 2011 e MBA em Gestão Empresarial FGV 2011/2013 (Bauru); 14h50 às 15h20 – Milk Break 15h20 às 17h00 – “Índices Zootécnicos que todos os produtores deveriam conhecer” / Palestrante – Rodrigo Almeida – Professor de Nutrição Animal da Universidade Federal do Paraná – UFPR, Mestrado em Melhoramento Animal pelaMcGill University Montreal, Canadá, em 1996; Doutorado em Nutrição de Ruminantes pela ESALQ/USP em 2005; 15h às 17h30 – Mesa Redonda (Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2014)((Portal do Agronegócio/MG – 05/05/2014))
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