Dois anos depois dos embates do Código Florestal, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) ganhou uma disputa. Os produtores rurais deverão registrar o Cadastro Ambiental Rural (CAR), o principal instrumento da nova lei, por imóvel e não por matrícula. Esta regra foi o principal ponto de embate entre o MMA e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e a maior trava do processo que se arrastou até agora. Na instrução normativa que o MMA publica hoje, o CAR deve ser feito por imóvel rural. Deputados mais radicais da base ruralista insistiam para que o registro fosse feito por matrícula e o MAPA encampou a ideia. Na interpretação de ambientalistas, tratava-se de uma manobra de quem queria burlar a legislação e não recuperar o que desmatou, beneficiando-se das regras para os pequenos proprietários. Isso porque quem tem até quatro módulos fiscais e desmatou a Reserva Legal, não precisa recuperá-la - desde que isso tenha ocorrido antes de 2008. Parece natural pensar que se as grandes propriedades fossem fatiadas em matrículas, muita floresta não teria que ser resposta. Dito de outra forma: são 5,6 milhões as proprietários rurais no Brasil e o número de matrículas vai a mais de 70 milhões. "É preciso esperar pelo conjunto da obra", avaliava, com cautela, o advogado Raul do Valle, do Instituto Socioambiental (ISA), um especialista nas discussões em torno do Código Florestal, estudando o decreto publicado ontem. "Em um quadro onde alguns setores do ruralismo queriam jogar o CAR para 2015, a pressão da sociedade e a aliança com setores mais responsáveis do agronegócio conseguiram convencer a presidente (Dilma Rousseff) a dar o pontapé inicial no processo", comemorou Roberto Smeraldi, diretor da Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, um dos integrantes do grupo que vem tentando fazer com que o Código Florestal salte do Diário Oficial para a vida entre hectares. A presidente Dilma poderia ter assinado o Decreto nº 8.235 (que versa sobre os Programas de Regularização Ambiental) na surdina, sem reforçar o constrangimento dos dois anos da promulgação do Código Florestal mais ou menos no limbo, esperando o CAR desencantar. Não foi sua opção. Na sexta-feira, na abertura oficial da Expozebu, evento que reuniu empresários da agropecuária no Triângulo Mineiro, ela avisou que o decreto regulamentando como arrumar a casa, sairia ontem. Mandou um recado aos simpatizantes do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO): "Todos os proprietários rurais do país terão um ano para aderir ao programa e iniciar a regularização de sua situação." (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 06/05/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 06/05/2014))

Participação na Expozebu mais uma vez expõe ao ridículo um governo afoito aos votos. Mais uma vez não foi das mais confortáveis a situação vivida pela presidente da República, Dilma Rousseff, em sua participação na abertura oficial da Expozebu 2014, em Uberaba. É aqui que estamos pelo décimo ano consecutivo para transmitir pelo Canal do Boi a maior feira de gado zebuíno do mundo. Mas não é aqui que o governo deveria buscar os tão cobiçados votos para a reeleição pleiteada, agora oficialmente, pela atual mandatária. A prova foram as vaias dirigidas a ela em três ocasiões durante a cerimônia do final de semana. Deu aos tapas, ou melhor, às vaias, a sua face marcada por uma procura incontrolável do partido que representa por cédulas eleitorais que não estão soltas no campo, não. Com intensidade decrescente, a presidente ouviu o escárnio de parte do público, primeiro, quando foi anunciada com o termo que faz questão de ser identificada, o de “presidenta” – uma das palavras mais feias do vocabulário descoberto e imposto pelo governo. O constrangimento foi total dos mais de dois mil presentes – entre autoridades, convidados e homenageados da ABCZ pelos seus 80 anos. Quando recebeu a comenda por essa data tão expressiva, também ouviu algumas manifestações contrárias, mas parte dos pecuaristas já pediam um pouco mais de respeito. E, no final de sua fala, já não era uma multidão apupando a presidente, mas uma pequena parte de produtores com silvos mais modestos. Dilma foi pelo segundo ano seguido à abertura da Expozebu e cumpriu no seu discurso o papel de anunciar medidas para o agronegócio. Dois dias depois de provocar boa parte do País com o anúncio do aumento de 10% para o Bolsa Família e de 4,5% do teto para isenção do Imposto de Renda de Pessoa Física, ela subiu ao palanque em Uberaba para anunciar a regulamentação oficial do Cadastro Ambiental Rural (CAR) previsto no Novo Código Florestal. Gabou-se do lançamento da pedra fundamental de construção da nova fábrica de amônia da Petrobras, que vai será construída a partir de outubro no Delta, 30km de Uberaba, no Distrito Industrial, e que vai consumir orçamento de R$ 2 bilhões, para entrar em operação a partir de 2017 e produzir matéria-prima para fertilizantes nitrogenados. Prometeu ainda duplicar a BR-262 entre Uberaba e Campo Florido – trecho de pouco mais de 70 km. Citou algo sobre pequenos e médios produtores, mas esqueceu que naquele ambiente a grande maioria é de fazendeiros que não possuem pequenas glebas. Não é gente que precisa de acesso fácil a pequenas quantias de dinheiro para financiamento de plantios ou compras de maquinários. E esqueceu que em 2013, naquele mesmo palanque, chegou a prometer que deixaria o aeroporto com condições de receber mais vôos comerciais para facilitar acesso ao município – o que não chegou a ocorrer, porque só uma companhia em nível nacional desce ainda em Uberaba. Não que tenha surgido publicamente o assunto por parte das autoridades que discursaram, entre eles o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, e o governador mineiro, Alberto Pinto Coelho, mas é com grande pressão que os expositores de grandes feiras, como a Expozebu, estão tentando driblar a nova obrigatoriedade imposta pelo Ministério do Trabalho de registrar trabalhadores temporários que são pagos para exercer alguns serviços apenas durante o período da exposição. Além de acarretar tudo o que a carga tributária pesa sobre o empregador, as obrigações podem colocar um ponto de interrogação sobre se vale a pena sair para a estrada com animais tão valiosos e ainda correr o risco de, cumprindo essa obrigatoriedade, contribuir somente para o objetivo do governo de sapatear sobre um índice de desemprego que só existe no conto de fadas do próprio governo. Para piorar a situação, na companhia de tantos ministros, como da Agricultura, Esporte, Minas e Energia, Planejamento, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, entre outros, a presidente ainda teve de ouvir a rumorosa ovação a um dos seus mais ferrenhos críticos, o ruralista Ronaldo Caiado. Quando convocado para receber a comenda do Mérito ABCZ, foi aplaudido e gritado de pé por todos os presentes, num claro sinal da preferência política dos homens do campo reunidos ali com muita influência em toda a classe produtiva do Brasil. Detalhe, Caiado passou a sexta-feira e parte do sábado desfilando amizade com Aécio Neves, que foi recebido com muita efusão pelo público de Uberaba. Dilma deu a face às vaias por tudo isso, embora não tenha demonstrado em suas ações ou falas nenhum comício escancarado como a oposição enxergou no pronunciamento da véspera do Dia do Trabalho, que inclusive vai gerar uma representação judicial contra ela, porque a campanha só começa oficialmente em julho. O fato é que se tivesse, nos últimos 12 anos, feito o papel de cuidar melhor de sua galinha dos ovos de ouro, o governo não precisaria se expor tanto ao constrangimento das vaias. Ficou claro que o campo está com Aécio Neves, já que o outro concorrente à cadeira presidencial tem como candidata a vice alguém que parece não gostar muito do campo. Sobre Dilma? Posso bater agora uma aposta que, se reeleita, mesmo tendo sua família materna vivido tantos anos em Uberaba, ela não volta em 2015 ao Triângulo Mineiro, à Expozebu. (Portal Boi A Pasto/SP - 06/05/2014)((Portal Boi A Pasto/SP - 06/05/2014))

A busca de melhoria genética para o rebanho bovino de Minas Gerais, com foco nas pequenas e médias propriedades, será intensificada. O compromisso foi firmado no sábado (03), durante a abertura da 80ª Expozebu, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, pelas instituições público-privadas que atuam em parceria no Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética). Na abertura do evento, com a participação do governador Alberto Pinto Coelho, foi assinado e renovado termo de cooperação técnica entre o Governo de Minas e a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O objetivo é desenvolver ações que viabilizem a aquisição e comercialização de animais e sêmen geneticamente melhorados nas Feiras de Touros, com foco nas pequenas e médias propriedades. Por meio do acordo também será criada e implementada ferramenta eletrônica de consulta denominada “Banco de Ofertas”, a ser disponibilizada pela ABCZ via link na internet. O Pró-Genética tem a parceria da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com suas vinculadas Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Programa e parceria foram iniciados em 2006, entre o Governo de Minas e a ABCZ. Implementado no Governo Aécio Neves, o Pró-Genética visa fortalecer as cadeias produtivas da carne e do leite por meio da introdução de touros melhoradores nas propriedades. Em 2013, na regional de Uberaba, foram realizadas sete feiras de venda de reprodutores, com a oferta de 277 touros e a comercialização de 133 animais. Para 2014, a previsão é de que sejam realizadas oito feiras. Segundo dados da Secretaria da Agricultura, em todo o Estado o Pró-Genética realizou 43 feiras e leilões em 2013, possibilitando a comercialização de mais de 1 mil touros de alta genética. Para 2014, a meta é a realização de 45 feiras e leilões no Estado por meio do programa”, informa o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Merlo. Os touros melhoradores, com qualidade garantida pela ABCZ, são adquiridos nas feiras pelos pecuaristas com orientação dos técnicos da Emater-MG e o pagamento é facilitado pelas instituições bancárias integradas à parceria do Pró-Genética”. Pró-Genética Leite Durante a Expozebu, o governador Alberto Pinto Coelho informou que, a fim de contribuir ainda mais para o fortalecimento do zebu, está em processo de desenvolvimento o Pró-Genética Leite, que começou a ser implementado no Governo Anastasia. De acordo com o governador, essa nova iniciativa contará com a parceria da ABCZ e da Associação do Girolando, visando a reposição de matrizes leiteiras. Alberto Pinto Coelho acompanhou a vacinação de um exemplar da raça Zebu, ato que marca o lançamento oficial da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa, realizada entre os dias 1 e 31 de maio. O governador de Minas também recebeu do presidente da ABCZ a medalha comemorativa aos 80 anos da Expozebu. Estima-se que a “Expozebu 80 anos” supere os R$ 150 milhões obtidos em 2013 com os leilões e negócios. Somente para os 36 leilões e os quatro shoppings de animais, a expectativa é que R$ 50 milhões sejam movimentados. Cerca de 100 estandes de empresas foram instalados no Parque de Exposições Fernando Costa. A Associação Brasileira de Criadores de Zebu calcula que 220 mil pessoas passem pela feira, incluindo a visita de cerca de 300 estrangeiros de 30 países. Parceria forte Também são parceiros do Pró-Genética: Associação do Girolando, Associação Brasileira do Gado Gir Leiteiro (ABCGIL), Associação Mineira dos Criadores de Zebu (MCZ) Sindicatos de Produtores Rurais, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Cooperativas e Associações de Produtores Rurais, Prefeituras Municipais, e Agentes Financeiros ( Sicoob), Banco do Brasil e Banco do Nordeste). (Portal Página Rural/RS – 05/05/2014)((Portal Página Rural/RS – 05/05/2014))

Como já é tradição, o Sistema Faemg participou da Expozebu em Uberaba, que neste ano comemora 80 anos. A equipe responsável pela organização do estande, coordenada pela analista de eventos do Senar, Suzana Diniz, e o gerente regional do Senar em Uberaba, Flávio Silveira, criou um cronograma de atividades que movimentou o dia a dia dos visitantes na Expozebu. A Faemg também foi homenageada pela ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) no dia 3 de maio. O estande foi o ponto de encontro do produtor rural com os dirigentes de entidades de classe. Desta forma, o espaço foi dedicado também aos Sindicatos Rurais. O de Uberaba já agendou algumas reuniões no espaço, uma delas é a do Núcleo dos Sindicatos Rurais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, programada para o dia 8 de maio e terá como tema o Programa Leite Legal. O programa pretende criar possibilidades, por meio de ações de formação profissional rural, para que os pequenos e médios produtores produzam leite de qualidade, atendendo aos padrões exigidos pela legislação. “Os produtores de leite estão deixando de atingir as metas preconizadas pela Instrução Normativa 62, por falta de informação. Com este programa, o produtor será capacitado e vai conseguir se adequar”, esclarece Flávio Silveira. Outro destaque deste ano é o encerramento do programa Agente de Turismo Rural, promovido pelo Senar para duas turmas em Uberaba. O grupo organizou uma feira para apresentar as potencialidades turísticas da região. Expozebu Dinâmica No período de 7 a 9 de maio será realizada também a Expozeu Dinâmica que contará com demonstrações práticas de implementos e tecnologias aplicadas à pecuária. O Sistema Faemg estará presente com um estande para receber os produtores. (Portal Página Rural/RS – 05/05/2014)((Portal Página Rural/RS – 05/05/2014))

A maior feira de gado zebuíno do mundo recebeu, até a noite deste domingo (04), 149.224 visitantes. Apenas ontem, o Parque Fernando Costa recebeu 38.655 pessoas. Sábado (03), dia da abertura oficial na feira, o público foi de 37.987 visitantes. Durante a ExpoZebu 80 Anos, toda a família encontra, no Parque Fernando Costa, lazer e cultura. Além dos bares Colorado e Vila 10 e dos restaurantes Cupim Grill e Paulu´s Ranchão, a ExpoZebu 80 Anos conta com uma praça de alimentação, com cerca de 20 bares, restaurantes e lanchonetes, preparada para receber os visitantes da feira. Uma vasta programação de lazer e cultura também foi preparada para nesta edição, como o projeto “Museu a Céu Aberto”, uma iniciativa da ABCZ e do Museu do Zebu. Durante a mostra, todo o acervo do museu instalado no Parque Fernando Costa foi identificado e o histórico apresentado ao público por intermédio de um mapa de identificação. Como parte do projeto, foram montadas ilhas temáticas no Parque de Exposições, com fotos dos grandes campeões de cada raça, informações históricas e dados comerciais, entre outros destaques. No período de 2 a 11 de maio, o parque também será palco para a exposição “Homem x Natureza”. Já nos sábados e domingos, serão realizadas apresentações circenses, com oficinas e brincadeiras. Nos nove dias de mostra, os visitantes da ExpoZebu também serão surpreendidos com apresentações de Jazz, realizadas pela banda Groove Express, que percorrerá as ruas do parque tocando o tradicional jazz de New Orleans dos anos 1910. As apresentações acontecem em dois períodos: das 11h30 às 12h; e das 17h às 17h30. A programação de eventos foi aberta ainda em fevereiro, com a gincana “ABCZ Sustentável – Carne e Leite para o Mundo”, que teve a participação de escolas das redes pública e privada de Uberaba, e tem encerramento previsto para 8 de maio, quando a escola vencedora será anunciada. Os trabalhos de Grafitagem, que têm como tema “A evolução do Zebu – 80 anos da ABCZ: Você faz parte desta história”, aconteceram dias 28 e 29 de abril, na lateral do prédio do Museu do Zebu. As pinturas estarão disponíveis ao público visitante a partir do dia 2 de maio. A ExpoZebu 80 Anos, que acontece de 3 a 10 de maio no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, tem como patrocinadores Coca-Cola, Tortuga, Banco do Brasil, Dow AgroSciences e Marfrig, e apoio do Governo Federal, Apex Brasil, Governo de Minas Gerais, Cemig, Fazu, Polo de Excelência em Genética Bovina, Sistema Faemg e Vale. (Portal Página Rural/RS – 05/05/2014)((Portal Página Rural/RS – 05/05/2014))

O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, recebeu das mãos do vice-presidente da Apcn (Asociación Paraguaya de Criadores de Nelore) Juan Carlos Wasmosy uma placa de reconhecimento pelos 80 anos da ABCZ. Wasmosy que é selecionador da raça Nelore e foi presidente do Paraguai nos anos de 1993 a 1998 participou junto com Paranhos da reunião da Ficebu (Federação Internacional de Criadores de Zebu). Mais informações sobre a atividade pecuária no Paraguai: Estima-se que o número de bovinos do país tenha chegado a 13 milhões de cabeças e o consumo doméstico é crescente. Projeções apontam que o rebanho bovino chegará a 20 milhões em 2020. A produção de carne paraguaia atingiu cerca de 520.000 toneladas em 2012, recuperando-se da redução de abates de 2011 devido à seca de 2009/2010. Existem 10 grandes frigoríficos no país, com autorização para exportação. Estas plantas são inspecionadas anualmente por vários órgãos sanitários estrangeiros que importam carne do Paraguai. A maioria dos frigoríficos é de propriedade de paraguaios, enquanto 3 deles são administrados por brasileiros. (Portal Página Rural/RS – 05/05/2014)((Portal Página Rural/RS – 05/05/2014))

Os visitantes que passarem pelo Parque Fernando Costa, onde acontece a ExpoZebu 80 anos, até o dia 10 de maio, poderão se inscrever para o Vestibular Junho 2014 da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba). As inscrições podem ser feitas no estande da faculdade, localizado ao lado do Palanque Oficial do Parque Fernando Costa, das 8h às 18h. Neste Vestibular, a Fazu oferecerá vagas para os cursos de Agronomia e Zootecnia (diurno e noturno), Agronegócio (noturno), Secretariado Executivo Bilíngue (noturno), Sistemas de Informação e Sistemas de Internet (noturno). A prova do Vestibular será realizada no dia 15 de junho. Mais informações: www.fazu.br ou pelo 0800 34 30 33. Programas de Incentivo Estudar na Fazu, referência no Ensino Superior, especialmente na área de Ciências Agrárias, está cada vez mais fácil. Confira outras opções de bolsas de incentivo à graduação na Fazu através do site: www.fazu.br. (Portal Página Rural/RS – 05/05/2014)((Portal Página Rural/RS – 05/05/2014))

Com 20 leilões já realizados, a ExpoZebu 2014 acumula um faturamento de R$20.441.323,60, com 741 lotes vendidos e média de R$27.586,13 por lote. Apenas ontem (04), seis remates foram realizados: às 13h, o Leilão Genética Campeã Fazenda Mutum e Convidados movimentou R$950.000,00, com a venda de 29 lotes e média/lote de R$32.758,62. No mesmo horário, o Leilão Guzerá Linhagem Leiteira Uniube/Villefort comercializou R$515.100,00 na venda de 28 lotes e média de R$18.396,43 por lote. À noite, o Leilão Elo de Raça faturou R$6.526.640,00 em 28 lotes e média/lote de R$233.094,29. Já o Leilão Revelações do Tabapuã movimentou R$263.230,00, com 27 lotes vendidos e média/lote de R$9.715,56; e o Leilão Fazenda Figueira - Raridades do Gir Leiteiro movimentou R$684.600,00 com a venda de R$28 lotes e média de R$24.450,00 por lote. O Leilão TOP da Raça Pêga e Equinos Marchadores encerrou a agenda de ontem, com a comercialização de 34 lotes por R$514.200,00, média/lote de R$15.123,53. Para hoje (05/05), estão programados os seguintes remates: às 13h, 25º Leilão Naviraí, na Chácara Naviraí; às 20h, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, Leilão Rainhas do Guzerá; na Chácara Nelore Nacional, Leilão Noite do Nelore Nacional; no Tatersal Rubico Carvalho, 41º Leilão Peso Pesado do Tabapuã; e no Tatersal Leilopec, ProgreGIR. Confira a agenda de pregões de amanhã (06): 20h – 30º Leilão Noite dos Campeões – Nelore – Local: Fazenda São Geraldo 20h – 23º Leilão Tradição Gir Leiteiro – Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos(Portal Página Rural/RS – 05/05/2014)((Portal Página Rural/RS – 05/05/2014))

A empresa de alimentos Minerva Foods está prestes a entrar no mercado argentino, segundo fontes do país vizinho. Esse movimento seria realizado por meio da unidade de abate de bovinos da BRF, localizada em San Jorge, província de Santa Fé,que faz parte da Quickfood. Não se sabe ainda se seria por meio de compra ou nos moldes do que está sendo feito no Brasil, onde a Minerva assumirá as operações de bovinos da BRF por meio de troca de ações. É a parceria firmada entre a BRF e a Minerva no Brasil que motiva a operação na Argentina. Segundo fontes de mercado, esse seria um caminho natural, já que a unidade é o único abatedouro bovino que a BRF possui em todo o mundo, e a companhia quer concentrar suas operações 100% em aves e suínos. Em novembro do ano passado, a Minerva anunciou a aquisição da divisão de bovinos da BRF, com um acordo de troca de ações. A BRF terá participação de 15% na Minerva, que passará a operar as unidades da BRF em Várzea Grande e Mirassol do Oeste, ambas em Mato Grosso. O negócio ainda está sendo avaliado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Do lado da Minerva, a informação até agora era de que não havia intenção de entrar no mercado argentino, por causa do cenário adverso, tanto na política quanto na economia. A companhia mirava expansões em países nos quais já está presente, como Uruguai e Paraguai, e mencionava atuar também na Colômbia e no Chile. “Mais cedo ou mais tarde, a Minerva vai assumir esse negócio da BRF por meio da Quickfood na Argentina”, disse ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o consultor e diretor do site Valor Carne, Miguel Gorelik, ex-diretor da Quickfood. No país vizinho, a BRF possui cinco unidades, de hambúrgueres, frios, vegetais congelados, aves e margarina. Se a operação for confirmada, a Minerva será o quarto grupo brasileiro com operações no setor de carnes na Argentina. O primeiro a chegar ao país foi a JBS, seguido pela Marfrig e BRF. A Minerva disse que não vai se pronunciar sobre o assunto, por estar em período de silêncio. A empresa divulgará amanhã os resultados financeiros do primeiro trimestre. A BRF também não quis comentar. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP - 06/05/2014)((Jornal O Estado de S. Paulo/SP - 06/05/2014))

Produtores rurais de Mato Grosso do Sul encaminharam cerca de 120 cabeças de ovinos para abate no frigorífico Friron, em Rondonópolis (MT). O embarque dos animais que aconteceu na última sexta-feira (02) foi possível devido o sistema denominado Propriedade de Descanso de Ovinos para Abate (PDOA), uma área rural adaptada para facilitar o escoamento para as indústrias frigoríficas. O embarque acontecerá na PDOA, em Campo Grande, saída para Sidrolândia. Idealizado por um conjunto de entidades para desenvolver a cadeia produtiva de ovinos no Estado, o sistema PDOA reúne em um mesmo local, animais de vários produtores, viabilizando o encaminhamento para o abate. De acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), este será o quinto embarque e totalizará 589 animais encaminhados para abate por meio do sistema. (Portal FamPoint/SP – 05/05/2014)((Portal FamPoint/SP – 05/05/2014))

A BRF, anunciou, na última quarta-feira (30/04/2014) , o fim da parceria com a chinesa Dah Chong Hong Limited (DCH). Segundo comunicado, a joint venture foi encerrada de maneira amigável e vai envolver um valor de 460.000 dólares para ser descontinuada. “Continuamos acreditando no potencial e comprometidos com o mercado chinês, e seguiremos atuando e explorando caminhos em linha com o plano estratégico em expandir nossos negócios no mercado internacional”, disse a empresa, em nota. Para Claudio Galeazzi, presidente da BRF, ninguém pode deixar de estar presente na China, por isso, “vamos continuar nossa busca de uma eventual parceria mais elaborada”, afirmou o executivoi, em teleconferência com analistas e investidores, nesta quarta-feira. As duas companhias vão manter uma parceria comercial, não exclusiva, na China com foco nos mercados de Hong Kong e Macau. A parceria entre a BRF e a DCH foi fechada em fevereiro de 2012. A companhia chinesa é uma das maiores distribuidoras de automóveis, alimentos e produtos de consumo da Ásia. O acordo entre as duas visava à distribuição dos produtos Sadia no país chinês. Na época, a BRF estimava que a parceria tinha potencial de vendas de mais de 140.000 toneladas somente no primeiro ano de operação, gerando receitas de aproximadamente 450 milhões de dólares. (Portal Beef World/SP – 05/05/2014)((Portal Beef World/SP – 05/05/2014))

As vendas externas de carne suína in natura apresentaram crescimento em abril ante o mesmo mês do ano passado. Conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), a receita cambial ficou em US$ 108,6 milhões, alta de 24,3% na comparação com US$ 87,3 milhões de abril de 2013. Em volume, os embarques totalizaram 36,7 mil toneladas, avanço de 24,8% frente as 29,4 mil toneladas vendidas em abril do ano passado. O preço, porém, ficou em US$ 2.959 a tonelada, leve queda de 0,4% na mesma base de comparação. As exportações de carne bovina in natura recuaram 3,18%, passando de US$ 436,6 milhões em abril de 2013 para US$ 422,7 milhões no mês passado. O volume vendido diminuiu 3,9%, de 95,2 mil toneladas para 91,5 mil toneladas. O preço subiu 0,7%, para US$ 4.619 a tonelada. Já as vendas externas de carne de frango in natura recuaram 12,8% em receita, de US$ 677,6 milhões para US$ 590,7 milhões, mas subiram 3,4% em volume, passando de 307,4 mil toneladas para 318 mil toneladas. O preço médio praticado no período diminuiu 15,7%, para US$ 1.857 a tonelada. Acumulado do ano De janeiro a abril, as exportações de carne suína in natura totalizaram US$ 368,9 milhões, queda de 1,31% ante US$ 373,8 milhões do mesmo período do ano passado. Em volume, o recuo é de 1,52%, passando de 131,3 mil toneladas para 129,3 mil toneladas. As vendas externas de carne bovina in natura acumulam alta de 11,17%, de US$ 1,589 bilhão para US$ 1,767 bilhão. Em volume, o aumento é de 14,7%, passando de 345,8 mil toneladas para 396,9 mil toneladas. Já as exportações de carne de frango somaram US$ 2,061 bilhões nos primeiros quatro meses do ano, queda de 1,54% ante US$ 2,093 bilhões do mesmo período de 2013. Em volume, há alta de 1,49%, passando de 1,127 milhão de toneladas para 1,144 milhão de toneladas. Os desempenhos foram influenciados também pela quantidade de dias úteis nas bases de comparações. O mês passado teve 20 dias úteis, enquanto março registrou 19 dias úteis e abril de 2013, 22 dias úteis. (Portal Pork World/SP – 05/05/2014)((Portal Pork World/SP – 05/05/2014))

As cotações no mercado de frango caíram ao longo de todo o mês de abril, pressionadas principalmente pela demanda interna enfraquecida, conforme levantamentos do Cepea. O animal vivo encerrou o mês cotado a R$ 2,18/kg (média do estado de São Paulo), o menor valor desde o dia 6 de agosto de 2013, de R$ 2,17/kg. Nem mesmo o aumento do ritmo de exportações tem aliviado o cenário, visto que a desvalorização das concorrentes (bovina e suína) tem pesado sobre o frango. Apesar das quedas, as cotações do vivo vêm se sustentando mais ao longo de 2014 do que no mesmo período de 2013. No ano passado, o movimento foi predominantemente baixista no primeiro quadrimestre. Já em 2014 os preços recuaram nos dois primeiros meses, mas, em março, subiram, impulsionados pela combinação de maior demanda e menor oferta. Naquele período, a procura por animais para abate aumentou porque os preços altos da carne bovina elevaram o consumo de frango e, do lado da oferta, a produção foi prejudicada pelo forte calor, que resultou na maior mortalidade de animais nas granjas. Em abril, porém, houve nova desvalorização. (Portal Ave World/SP – 05/05/2014)((Portal Ave World/SP – 05/05/2014))

Responsável por cerca de 77% dos empregos na agropecuária brasileira, a agricultura familiar se tornou um dos segmentos mais visados pelas empresas, após a ampliação nas concessões de crédito e possibilidade de investimentos na cadeia produtiva. Só neste ano, o setor já conta com investimentos federais em torno de R$ 20 bilhões, através de programas públicos como o Mais Alimentos do Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA). De acordo com o superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de São Paulo, Wellington Diniz Monteiro, a agricultura familiar se caracteriza pela diversificação de culturas no plantio para a base da alimentação do País. "Em São Paulo, ela se dá em lotes de até quatro módulos fiscais, em média 15 hectares. Em geral, o setor responde por mais de 70% da mesa do brasileiro", diz. Dentre os principais objetivos do MDA estão o estímulo à produtividade dos pequenos e integração dos assentamentos da reforma agrária à cadeia produtiva do agronegócio. É o que diz o ministro da pasta, Miguel Rosseto, em entrevista exclusiva ao DCI. "O governo federal tem apoiado a agricultura familiar através de um forte programa de crédito agrícola, a fim de financiar lavouras e proporcionar investimentos em renovação dos parques de máquinas. Foram feitos diversos convênios para que os pequenos agricultores tivessem conhecimento sobre o que há de melhor em tecnologia produtiva", afirma o ministro. Amplamente explorado pelos produtores, desde 2008 o Mais Alimentos destina recursos ao agricultor familiar no valor de até R$ 150 mil por ano agrícola, limitado a R$ 300 mil no total, que podem ser pagos em até dez anos, com três anos de carência e juros de 2% ao ano. Para financiamento de estruturas de armazenagem, o prazo pode chegar a 15 anos, com até três anos de carência. Para projetos coletivos, o limite é de R$ 750 mil. Para operações de até R$ 10 mil, o juro cai para 1% ao ano. "Os juros acabam sendo negativos porque estão inferiores à taxa de inflação e já incluem a assistência técnica por parte dos fabricantes", explica Rosseto. Durante a Agrishow (maior feira de tecnologia agrícola da América Latina), ocorrida na última semana, diversas empresas citaram o lançamento de máquinas exclusivas para o pequeno produtor, cientes da disponibilidade de aquisição adquirida pelo crédito público. O gerente de vendas da Valtra (uma das maiores empresas no mercado de tratores), Luiz Canbuhy, destaca o ano eleitoral como uma lacuna para os pequenos agricultores. "Se nos últimos anos observamos um maior fluxo de vendas para produtores sucroalcooleiros, em 2014 nos surpreendemos com a procura dos agricultores familiares que vinham e compravam, de fato. Ainda não temos um balanço em números mas acreditamos que um dos fatores que contribuiu foi a incerteza da manutenção do programa, na hipótese de mudança na gestão pública. Muitos produtores adiantaram seus investimentos em maquinário aproveitando as condições do Mais Alimentos", explica. O coordenador de vendas da Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas "Tatu" - uma das maiores empresas do setor na América Latina, localizada no município paulista Matão -, Ricardo Quaresma, conta que, só no ano passado, a companhia comercializou 16 mil tratores pela linha de produtos que contemplam o Mais Alimentos. "É uma fatia de mercado muito expressiva. Após a venda, enviamos nossos técnicos para a capacitação dos produtores, além disso, a coordenadoria do programa checa mensalmente se os equipamentos foram entregues e estão sendo bem utilizados", destaca Quaresma. Assentamentos O ministro do MDA lembra que o País ainda mantém terras improdutivas e é de responsabilidade federal fazer com que estas áreas passem a produzir. "Todas as áreas reformadas devem, cada vez mais, se integrar às nossas comunidades produtivas e gerar excedentes para abastecer o povo brasileiro", afirma Rosseto. Segundo o superintendente do Incra, o País conta com mais de um milhão de famílias assentadas, sendo 25 mil só no estado de São Paulo. "Através do assentamento disponibilizamos um conjunto de políticas estruturais para inclusão dos agricultores no mercado, além de infraestrutura para subsistência", enfatiza. Dados da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), que presta assistência técnica em 112 assentamentos na Região do Pontal (95 estaduais e 17 federais), indicam que o governo do estado disponibilizou investimentos de R$ 35 milhões entre os anos de 1995 e 2014 à região. Os recursos foram direcionados para a conservação de estradas, controle de erosões, perfuração de poços, construção de galpões, postos de saúde, reforma de pontes, entre outros. (Jornal DCI/SP - 06/05/2014)((Jornal DCI/SP - 06/05/2014))

Publicado em edição extra do Diário Oficial da União, o decreto 8.235 traz a regulamentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), previsto no Código Florestal. De acordo com o assessor técnico da Farsul, Eduardo Condorelli, falta ainda publicação de instrução normativa ou portaria peloMinistério do Meio Ambiente determinando a implementação do CAR em todo o país, o que deve ocorrer nos próximos dias. Após examinar o texto, o deputado federal Luis Carlos Heinze observa que o decreto não esclarece sobre a averbação da reserva legal nas áreas acima de quatro módulos rurais (no RS, em média, equivalem a 20 hectares). O parlamentar pretende ir ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para defender interpretação única da regra para todo o país. Já o assessor de Política Agrícola e Meio Ambiente da Fetag, Alexandre Scheifler, disse que a entidade espera que o programa saia do papel para que os produtores executem ações em relação à preservação ambiental. (Jornal Correio do Povo/RS - 06/05/2014)((Jornal Correio do Povo/RS - 06/05/2014))

A ministra do Meio Ambiente (MMA), Izabella Teixeira, atacou a proposta feita pelo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, de buscar uma forma de o governo estudar a construção de usinas hidrelétricas em florestas protegidas da Amazônia. "É um absurdo", disse Izabella, ao ser questionada sobre o assunto. Na sexta-feira, em entrevista ao Valor, Mauricio Tolmasquim disse que uma portaria (55) do MMA publicada em fevereiro poderia ajudar a abrir espaço para a realização de estudos de hidrelétricas em unidades de conservação. A portaria estabeleceu procedimentos de atuação entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pelas florestas demarcadas. Na interpretação de Tolmasquim, o texto não dizia taxativamente que os estudos poderiam ser feitos, mas dava margem à essa discussão, que seria debatida com o Ibama. No que depender do MMA, porém, o plano não sairá da gaveta. Para autorizar o governo a tocar estudos nas unidades de conservação, disse Izabella, seria preciso mudar a Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc) e até a Lei que define a atuação do Instituto Chico Mendes. Perguntada se essas mudanças estariam em discussão, a ministra foi direta: "é claro que não". Izabella, que fez mestrado em planejamento energético pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e teve sua dissertação "Indicadores Ambientais para o Monitoramento de Florestas Ambientais no Brasil" orientada por Mauricio Tolmasquim, ainda mandou um recado ao ex-colega de academia e hoje parceiro no governo federal. "Acho que ele (Tolmasquim) está querendo interpretar muito as coisas. Sugiro que ele desça um pouquinho ao chão e pense um pouquinho em coisas viáveis." A lei do Instituto Chico Mendes, segundo Izabella, diz claramente que não pode fazer empreendimentos em unidades de preservação integral ou de uso sustentável. "O Instituto Chico Mendes tem que autorizar, para que seja viável no entorno das áreas de conservação, os estudos. O que a portaria [55] disciplina é uma ação entre o Instituto Chico Mendes e o Ibama nos ritos do licenciamento", explicou a ministra. "Quando é que você tem um rito de licenciamento? Quando você já autorizou o empreendimento, ou seja, quando foi desafetada [reduzida] a unidade de conservação, e você pode ter o rito de licenciamento. Foi isso o que a portaria tratou." Na entrevista concedida na semana passada, Mauricio Tolmasquim afirmou que "estudar não significa construir, mas apenas analisar os benefícios, custos e impactos, para depois tomar uma decisão com base em informações mais profundas". O Valor fez um levantamento dos 20 maiores projetos de hidrelétricas previstas para o país. Ao confrontar esses 20 megaprojetos com a lista de empreendimentos que fazem parte do plano decenal da EPE - relatório do governo que relaciona os que deverão entrar em operação até 2022 - concluiu que 12 deles, que somam 10.305 megawatts de energia, sequer fazem parte do planejamento, ou seja, não têm data para sair do papel. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP - 06/05/2014)((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP - 06/05/2014))

No dia 29 de abril, Francisco José Maia da Costa organizou o 15º Leilão Guzerá da Zoom. Pelo AgroBrasilTV, ele vendeu 35 reprodutores tirados nas fazendas Rancho Caiamã, Cachoeira do Botas e Estrela do Botas, todas em Campo Grande, MS. O remate fez parte da 76ª Expogrande, encerrada neste domingo, 4 de maio. A receita foi de R$ 190.560, com média geral de R$ 5.444 e destaque de R$ 9.600 para 1081 da Zoom, exemplar apresentado no lote 13 e arrematado por Higino Hernandes Neto. Desde o ínicio da criação, há quase 10 anos, a Zoom desenvolve trabalho de melhoramento genético acompanhado pelo Embrapa Geneplus. Atualmente o criatório registra cerca de 150 nascimentos de bezerros por ano, mais 100 de touros melhoradores, além dos animais a campo, que somam um rebanho com mais de 600 cabeças. A organização do remate ficou a cargo da Programa, com apresentações do leiloeiro Aníbal Ferreira Júnior. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 05/05/2014)((Portal DBO/SP – 05/05/2014))

Resultado saiu na venda de 240 Girolandas na 13ª edição do comércio em Passos, MG. A Fazenda Santa Luzia promoveu a 13ª edição de seu remate anual. No dia 26 de abril, o criatório negociou 240 animais Girolando produzidos em Passos, MG, onde ocorreram as vendas. Por categoria, bezerras renderam R$ 6.540, novilhas foram cotadas a R$ 9.500, cotação parecida com a das vacas, que saíram por R$ 9.100 cada. O resultado ficou em R$ 2,1 milhões, sendo 60% dos negócios fechados no recinto e 39% pelo Terraviva, que transmitiu o evento. O remate foi organizado pela Embral, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 05/05/2014)((Portal DBO/SP – 05/05/2014))

Grife e parceiros ofertam 112 exemplares puros Nelore. Preço máximo chegou a R$ 62 mil. A tourada de José Olavo Borges Mendes foi à venda no dia 27 de abril no 15º Leilão VRJO, uma das grandes marcas do Mato Grosso do Sul. No tatersal da Acrissul, na capital Campo Grande, o criador junto com os seus parceiros, Francisco Carvalho Neto, João Carlos Di Gênio, Roberto Bavaresco e Sérgio Dias Campos, vendeu 112 exemplares puros Nelore. O preço médio ficou em R$ 7.922 ao final das negociações. No balanço dos lances, 15 touros saíram por mais de R$ 10 mil, um rendeu R$ 40.800 e o maior preço saiu para um exemplar produzido por Francisco de Carvalho Neto. O animal foi comprado pelo criador Altair de Padua Melo por R$ 62.400. O leilão foi organizado pela Leiloboi e contou com as apresentações de Luciano Pires. Pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 05/05/2014)((Portal DBO/SP – 05/05/2014))

Na tarde deste domingo, 4 de maio, José Coelho Vitor, um dos pioneiros na criação de Girolando no País, ofertou os touros de seu projeto de seleção de Tabapuã no Pará. Pelo Terraviva, ele vendeu 182 exemplares tirados na Fazenda Santa Lúcia em Curionópolis, no Sudeste do Estado. O rebanho puro Tabapuã, que leva a marca “Cabo Verde”, compreende 4.000 animais registrados na ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu). Do universo de fêmeas, 50 são doadoras que produzem embriões para FIV (fertilização in vitro), visando a impulsionar o programa de melhoramento genético da empresa e ampliar o volume de tourinhos produzidos anualmente. São quase 500 reprodutores por safra, comercializados na fazenda e em leilões nas exposições de Xinguara, Redenção, Marabá, Parauapebas e São Félix do Xingu. Hoje, 40% dos tourinhos Tabapuã são adquiridos de forma direta, por pecuaristas que reconhecem a qualidade genética dos animais da marca Cabo Verde, uma das mais conceituadas do País, devido principalmente a quesitos como ganho de peso e precocidade. Estiveram à venda exemplares das safras 2011 e 2012, apresentados em lotes de até 16 animais. A média ficou em R$ 6.262, com lances parelhos do começo ao fim das vendas. O único a destoar desse preço foi um reprodutor com 41 meses vendido por R$ 9.600. O lance mais alto beirou os R$ 20 mil e foi dado para a única fêmea ofertada. A produção foi vendida para os quatro cantos do Brasil, principalmente para criadores da região Norte. O leilão foi coordenado pela Estância Bahia, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 05/05/2014)((Portal DBO/SP – 05/05/2014))

A Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia – Calu divulgou a programação do 14º Intercalu. A Feira Agropecuária vai ser realizada entre os dias 13 e 17 de maio, no Parque de Exposições Camaru, em Uberlândia, Triângulo Mineiro. Exposição, julgamento e shopping de animais, feira de negócios, palestras técnicas, encontro de mulheres cooperativistas, entre outras atividades estão programadas para o evento promovido pela Calu e que já se tornou tradição atraindo, todos os anos, produtores rurais, empresários do setor agropecuário, estudantes e população em geral da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. O evento tem entrada e estacionamento gratuitos e funcionará de terça à sexta-feira das 13 às 21 horas e, no sábado, das 8 às 18 horas. Exposição e julgamento de animais e Leilão de Elite As raças Girolando e Gir Leiteiro novamente ganharão destaque no evento. Como nas últimas edições, a exposição e julgamento de animais serão ranqueados pela Associação dos Criadores Brasileiros de Girolando. “Contaremos com o Jurado da Associação Girolando para julgar os animais em pista e para a 4ª Amostra do Gir Leiteiro, outro Jurado do quadro da Associação Brasileira de Gir Leiteiro – ABCGIL irá avaliar os animais dos criadores”, informa o gerente do Departamento de Apoio ao Cooperado – DAC, Robin Rodrigues. Segundo Rodrigues, a intenção, neste ano, é selecionar animais com alto grau genético, principalmente para o leilão que está programado para o dia 17 de maio, às 10 horas, com transmissão ao vivo pelo canal Nova Sat Leilões. “Nós estamos preparando um leilão de elite e selecionando animais de peso para compor os cerca de 60 lotes que serão leiloados mantendo a qualidade que já é tradição da Calu”, afirma. A Cooperativa vai, novamente, abrir o espaço para que não cooperados também participem do evento. “Para isso, é importante que os produtores procurem o DAC para fazerem a inscrição”, salienta o gerente. Feira de Negócios Um dos grandes atrativos do Intercalu é a Feira de Negócios. A Calu disponibilizará uma megaestrutura, onde estarão instalados estandes de parceiros e fornecedores das Lojas Calu que vão comercializar os produtos mais procurados pelos agropecuaristas. A Feira de Negócios da Calu tem entrada gratuita e funcionará sempre das 13 às 21 horas, no Camaru, e das 8 às 18 horas, nas Lojas Calu, em Uberlândia e nas filiais (Ituiutaba, Monte Alegre de Minas, Tupaciguara e Gurinhatã). “Nós mudamos o horário de atendimento, neste ano, no Camaru, para dar oportunidade aos produtores de irem nos visitar e, ao mesmo tempo, prestigiarem as atividades como julgamento de animais, palestras técnicas, etc.”, explica o coordenador das lojas, Wemerson Magalhães. Mulheres terão espaço no 14º Intercalu O grupo de mulheres cooperativistas da Calu prepara uma participação especial no evento. Esposas, noras, filhas e netas de cooperados terão a oportunidade de expor trabalhos artesanais, doces caseiros, entre outras especiarias durante a feira. “Nós teremos um estande voltado somente para as mulheres, onde elas estarão preparadas para receber as famílias dos cooperados, bem como os visitantes do Intercalu”, informa Isabel Cristina, supervisora de cooperativismo. Pela primeira vez, o evento receberá o Encontro da Mulher Calu que contará uma palestra voltada para o público feminino. Palestras técnicas gratuitas O público do 14º Intercalu também terá a oportunidade de participar de palestras técnicas. A Calu convidou profissionais do setor da agropecuária para explanarem temas de interesse do produtor. “Foi uma maneira que encontramos de levarmos informações e atualizações técnicas para os produtores que forem prestigiar o evento”, argumenta Robin Rodrigues. Programação 12/05 Segunda – Entrada de animais (das 07 horas as 19 horas) 13/05 Terça – Abertura do Intercalu e 6ª Feira de Negócios (13:00h) Dia de Tecnologia e Encontro das Mulheres Cooperativistas (14:00h) 14/05 Quarta – Feira de Negócios e Shopping de Animais (das 14 horas as 21 horas) Julgamento Girolando (das 13 horas as 21 horas) Palestras Técnicas 15/05 Quinta – Feira de Negócios e Shopping de Animais (das 14 horas as 21 horas) Julgamento Girolando (das 13 horas as 21 horas) Palestras Técnicas 16/05 Sexta – Feira Negócios (das 14 horas as 21 horas) Julgamento Girolando e Gir (das 13 horas as 21 horas) Palestras Técnicas Fechamento Shopping de Animais (16:00h) 17/05 Sábado – Feira de Negócios (a partir das 08 horas) Leilão de Elite 14º Intercalu (10:00h) Com transmissão ao vivo pelo canal Nova Sat Leilões , a partir das 10 horas. 18/05 Domingo – Saída dos animais 19/05 Segunda – Saída dos animais (Portal Correio de Uberaba/MG – 05/05/2014)((Portal Correio de Uberaba/MG – 05/05/2014))

A Tyson Foods, principal produtora americana de carnes e aves, divulgou que obteve lucro líquido de US$ 213 milhões no segundo trimestre fiscal deste ano, crescimento de 124,2% ante o mesmo período de 2013. As vendas totais, na comparação, totalizaram US$ 9,03 bilhões, 8,52% superiores. "Continuo confiante que vamos alcançar nosso objetivo de crescimento entre 6% e 8% nas vendas de produtos de valor agregado", disse Donnie Smith, presidente e CEO da companhia. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 06/05/2014)((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP - 06/05/2014))

Alta de 124% no lucro do segundo trimestre encerrado em 29 de março em relação a um ano antes, devido aos preços maiores da carne bovina e suína. A receita subiu 7,7%, para US$ 9 bilhões. (Jornal Valor Econômico, The Wall/SP - 06/05/2014)((Jornal Valor Econômico, The Wall/SP - 06/05/2014))

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aguarda para esta semana os resultados finais dos exames feitos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) sobre a tipificidade de um caso de vaca louca em um animal criado em Porto Esperidião, sudoeste de Mato Grosso, e que apresentou os sintomas da doença no frigorífico JBS, em São José dos Quatro Marcos, no dia 19 de março. A análise é feita no laboratório referência da entidade em Weybridge, na Inglaterra, e pode confirmar o que vem afirmando o governo brasileiro: ser o caso atípico, já que o animal era criado exclusivamente a pasto e não morreu em função do problema. Outros 49 bovinos que tiveram contato com a fêmea doente e abatidos no dia 26 de abril apresentaram resultado negativo para a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB). Em nota o Mapa disse que os testes feitos na Inglaterra com o material da fêmea de 12 anos, coletado ainda no frigorífico, “ratificou o resultado do exame realizado pelo Laboratório Nacional Agropecuário de Pernambuco (Lanagro-PE), cujo laudo deu positivo para a marcação priônica. O príon é a proteína causadora do mal da vaca louca. De acordo com o Ministério, “um registro de enfermidade não configura risco sanitário, visto que as mitigações em curso são suficientes para evitar a reciclagem e amplificação do agente causador”, disse em nota, em uma referência ao controle sanitário feito desde que a suspeita foi confirmada. “Desde 1990, o Mapa aplica medidas de prevenção e vigilância da EEB, que são atualizadas constantemente, em harmonização às informações científicas disponíveis e às recomendações da OIE”, afirmou o Ministério. Entenda o caso A fêmea de 12 anos foi encaminhada para abate em São José dos Quatro Marcos, em 19 de março, mas apenas no frigorífico ela apresentou distúrbios neurológicos que indicam sinais da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB).Um fiscal do Mapa notou que a fêmea estava caída, a excluiu da fila de abate rotineiro na empresa e adotou os primeiros procedimentos em casos dessa natureza: abate, coletar amostra de material encefálico e encaminhar para análise laboratorial para a EEB.O governo brasileiro classificou o episódio como atípico porque, segundo ele, a fêmea já em idade avançada era criada no sistema extensivo e tinha sua dieta baseada no pasto. De acordo com o governo, produtos derivados desse bovino não ingressaram na cadeia alimentar humana. A alimentação incorreta dos ruminantes pode representar riscos à propagação de doenças, como o mal da vaca louca, especialmente quando usa restos de proteína animal. (Portal Boi A Pasto/SP - 06/05/2014)((Portal Boi A Pasto/SP - 06/05/2014))

Com objetivo de discutir e fomentar a importância da adoção de tecnologias nutricionais em todas as fases de produção de bovinos de corte para aumentar a eficiência produtiva e econômica da atividade, o Circuito Socil de Pecuária Eficiente 2014 – Produtividade e Rentabilidade do Pasto ao Cocho, promovido pela Socil, marca da InVivo Nutrição e Saúde Animal, está sendo realizado em quatro cidades do estado do Mato Grosso. Sendo que sua primeira etapa foi promovida em Sinop (500 Km de Cuiabá) e contou com a presença de 40 pecuaristas de toda a região norte do Estado, além de técnicos e distribuidores da empresa. As outras etapas do Circuito foram realizadas ainda no mês de abril, em Rondonópolis, Primavera do Leste e Barra do Garças. O evento contou com a palestra do zootecnista e doutor em produção animal pela Universidade Federal de Viçosa-MG (UFV), Flávio Dutra Rezende, que abordou de forma prática a importância da adoção de diferentes estratégias de suplementação nutricional durante a fase de recria para otimizar os ganhos e a rentabilidade na fase final de engorda em confinamento. Já o médico veterinário e gerente de produtos para ruminantes do grupo Invivo, Newton Teodoro, tratou as soluções nutricionais da Socil para eficiência produtiva e econômica da pecuária de corte. Além dos serviços e ferramentas comerciais que ajudam o pecuarista no planejamento dos ganhos econômicos da propriedade, como o Qualicorte Fix, uma operação de negócio que permite o travamento de preço da nutrição animal durante todo o período em que os animais estão confinados. De acordo com Antônio Beloli, gerente de território responsável pelo evento, o Circuito é uma das formas de maximizar a cadeia produtiva da carne na região do Norte do Mato Grosso. Isso porque com este tipo de informação é levada ao produtor para que ele possa enxergar de maneira clara e transparente como se dá uma produção de carcaça realmente eficaz. A escolha por realizar o Circuito Socil de Pecuária Eficiente 2014 – Produtividade e Rentabilidade do Pasto ao Cocho em Mato Grosso não foi por acaso. Isso porque o Estado é o maior produtor de carne bovina do Brasil, que por sua vez é a segunda maior indústria do mundo no segmento. Em 2013 Mato GRosso registrou o abate de 6 milhões de cabeças de gado, um crescimento de 9,33% em relação ao ano anterior, segundo o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea MT) e o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). (Portal Boi A Pasto/SP - 06/05/2014)((Portal Boi A Pasto/SP - 06/05/2014))

Com a meta de imunizar mais de oito milhões de cabeças de bovinos e bubalinos e manter a porteira fechada contra a febre aftosa, o Tocantins abriu oficialmente a campanha de vacinação contra a febre aftosa, uma das principais doenças de maior impacto na economia. O evento ocorreu neste sábado, 03, em Araguaína, região norte do Estado, na Fazenda Morada do Sol de propriedade de Roberto Paulino. Segundo Paulino que também é presidente do Sindicato Rural de Araguaína, nas suas propriedades rurais as atividades que se destacam são cria, recria e engorda de bovinos, além da criação de cavalos, por isso sabe da importância de vacinar o rebanho para abertura de novos mercados. “Como produtor reconheço a importância desta vacinação. No ano passado alcançamos mais 99% de índice vacinal e este ano torço para atingirmos 100%”, afirmou. Livre da febre aftosa há 17 anos, o Tocantins e toda cadeia pecuária têm papel importante nas exportações, o ano passado vendeu mais de 34 mil toneladas de carnes in natura. “Um dos instrumentos mais importante é o entrosamento de todos em se empenharem para a manutenção do status sanitário livre de febre aftosa com vacinação, por isso quero parabenizar todos os produtores rurais e funcionários da Adapec”, ressaltou o superintendente Federal da Agricultura, Mário Márcio de Barros. A visita da União Européia está marcada para outubro e o Estado já está se preparando para atender este bloco que é um dos mercados mais exigentes do mundo. “Temos uma missão importante que é a abertura do mercado europeu para carne bovina tocantinense, e estamos todos empenhados, pois essa conquista proporcionará ao nosso produtor mais segurança nos investimentos para aumentar sua produção, lucro e um produto mais competitivo”, disse o presidente da Adapec, Marcelo Aguiar Inocente. Marcelo destacou ainda os investimentos do Governo do Estado que tem alcançado anualmente R$ 70 milhões no Sistema de Defesa Agropecuária, em parceria com o Ministério da Agricultura. “Todos esses investimentos têm o objetivo de manter o controle e erradicação de doenças no rebanho e pragas dos vegetais para continuar eliminando o aparecimento de enfermidades.”, pontuou. O Secretário da Agricultura e Pecuária, Júnior Marzola, que representou o governador do Estado, Sandoval Cardoso, destacou a luta antiga da pecuária tocantinense para erradicação da febre aftosa em toda região Norte do país e a importância da visita da União Européia e de toda a cadeia produtiva que não têm medido esforços para aprovação dessa conquista. “Temos a obrigação de valorizar nosso rebanho, para alcançarmos o mercado europeu, já estamos rastreando de 20 a 30 propriedades rurais para serem vistoriadas e todos já estão se adequando as exigências. Queremos ainda, dentro de dois anos tornar o Tocantins livre de febre aftosa sem vacinação e sabemos que temos capacidade para isso”, ressaltou. Campanha A primeira da campanha da campanha ocorre de 1º a 31 de maio, onde todos os bovídeos (bovinos e bubalinos) deverão ser imunizados. O produtor tem até dez dias após a compra da vacina para comprovar o ato na Adapec. Em 2013, Os estados de Tocantins, Goiás e Mato Grosso alcançaram os maiores índices de vacinação contra a febre aftosa nas duas etapas anuais de 2013, ultrapassando 99% do rebanho imunizado. A próxima campanha será realizada em novembro. (Portal Beef World/SP – 05/05/2014)((Portal Beef World/SP – 05/05/2014))

Mercado pressionado no fechamento da última semana. Apesar da pressão exercida pelos frigoríficos, houve queda para o boi gordo em apenas quatro praças. Em contrapartida, duas regiões apresentaram alta nos preços devido à oferta restrita de bovinos terminados. Em São Paulo a referência ficou estável em R$123,00/@, à vista, entretanto, algumas indústrias ficaram fora das compras, por apresentarem escalas de abate mais confortáveis. De maneira geral, a sexta-feira foi de pouca movimentação. O feriado contribuiu para a lentidão nos negócios. No mercado atacadista de carne com osso os preços se mantiveram. O boi casado de animais castrados tem sido negociado por R$7,50/kg. (Portal Beef World/SP – 05/05/2014)((Portal Beef World/SP – 05/05/2014))

As informações levantadas pela Equipe 1 do Rally da Pecuária, que percorreu as praças pecuárias de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo na última semana, apontam para mudança no perfil da pecuária brasileira. De acordo com o coordenador técnico geral do Rally da Pecuária e sócio da Agroconsult, Maurício Palma Nogueira, observou-se que a idade média dos abates dos animais está diminuindo, fazendo com que os animais velhos estejam cada vez menos presentes dos rebanhos. "Nessas regiões há o adiantamento e melhora dos animais de cria para recria e menos tolerância para a vaca vazia", destacou. Segundo ele, na edição de 2012 do Rally observou-se uma atuação maior no ciclo completo (cria, recria e engorda). "O que vemos, nesse primeiro trecho, são os pecuaristas de cria adotando a recria e, na engorda, a inclusão da recria, reflexo do aumento de renda (valores altos do bezerro e do boi gordo)", falou. Para o especialista, a pecuária pantaneira foi a surpresa positiva. "É grande a preocupação com o meio ambiente e no avanço dos índices zootécnicos, ou seja, os animais estão em melhor estado corporal", disse, ressaltando que gado em boas condições também foi observado no Paraná e em São Paulo. Apesar da constatação de maior uso de tecnologia Nogueira diz ter dúvida sobre um possível crescimento da oferta de carne neste ano. Conforme as projeções da Agroconsult, em 2014 a produção da proteína alcançará 10,516 milhões de toneladas (carcaça) ante 10,227 milhões de toneladas do ano passado, crescimento de 2,8%. Enquanto que os preços do produto no País podem ficar entre 8% a 13% maiores em 2014 do que no ano passado. "Não vi, até agora, nenhum produtor segurando animais para o abate. Os que ficam prontos, já estão sendo vendidos. É cedo dizer ainda, mas pode ser que a produção de carne fique aquém da demanda forte", declarou. "Mas pode ocorrer uma compensação no segundo semestre, retomando o equilíbrio entre oferta e demanda." Ainda segundo ele, a integração com outras culturas (lavoura e floresta) é uma tendência, além da percepção de que o volume ofertado de animais de confinamento vai crescer neste ano ante 2013, mesmo com os altos custos de produção. A consultoria prevê um aumento de 10% no volume de bois engordados nesse sistema, passando de 4,050 milhões de cabeças em 2013 para 4,350 milhões de cabeças em 2014. O Rally da Pecuária continua a expedição pelas praças pecuárias do País na segunda-feira (05), a partir de São José do Rio Preto (SP). Serão realizadas visitas em propriedades de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso e Rondônia, que respondem por mais 75% do rebanho bovino nacional e 85% da produção de carne. A Agência Estado acompanhou a Equipe 1 do Rally, que passou por estabelecimentos de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. No total, serão 164 municípios percorridos em cerca de 40 mil quilômetros até o dia 28. Os resultados dessa edição serão apresentados no dia 4 de junho, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). (Portal Beef World/SP – 05/05/2014)((Portal Beef World/SP – 05/05/2014))

O leite de cabra é um alimento com excelentes benefícios nutricionais e pode produzir produtos derivados com alta qualidade gastronômica. Visando aumentar a regularidade da oferta de leite e desenvolver modelos de sistemas de produção, o Governo do Estado incentiva pesquisas desenvolvidas pela Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa-PB), por meio do Programa “Desenvolvimento de Sistemas Eficientes de Produção de Leite Caprino no Semiárido – Sisleite”, para oferecer tecnologias sustentáveis para que o agricultor familiar invista na produção de leite caprino. As pesquisas que estão sendo realizadas em parceria com a as Universidades Federais da Paraíba (UFPB) e de Campina Grande (UFCG) já demonstram resultados promissores, pois desde a execução do Programa Sisleite, que faz parte do Projeto Agrocapri, há produção de leite de cabra durante todo o ano, o que não acontecia devido à irregularidade no ciclo reprodutivo, ocasionada pelo baixo nível nutricional dos rebanhos. De acordo o coordenador do Sisleite, Edgard Pimenta, os animais têm como fontes de alimentação a silagem de sorgo, o feno e a caatinga, além dos concentrados. E uma das ações do Programa, que foi custeado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), prevê que a quantidade de alimento conservado alimente o dobro de animais. Isso permitirá que o caprino esteja bem nutrido, se reproduza regularmente e estabilize a produção de leite no semiárido. “A regularidade de oferta da produção de leite de cabra poderá sustentar a indústria. Isso porque as cabras têm três épocas de parição ao invés de uma. Além disso, estão sendo introduzidas técnicas para baratear algumas fases do custo de produção, já que a ideia é que o produtor rural possa aplicar as tecnologias e conhecimento à realidade local, com instalações rentáveis”, complementa Edgard. Atualmente, o consumo de leite de cabra não tem uma cadeia produtiva bem caracterizada, já que, praticamente, seu único comprador é o Governo do Estado. A ideia do Sisleite é que esse sistema venha servir de base para uma cadeia produtiva dentro do mercado privado, oferecendo produtos diferenciados e de qualidade, como, por exemplo, queijos finos e iogurte. De acordo com o presidente da Emepa, Manoel Duré, esse projeto é mais um apoio do Governo do Estado ao Programa de Leite da Paraíba, que visa promover a melhoria da qualidade de vida das famílias de baixa renda, através da distribuição do alimento para combater a fome e a desnutrição infantil. Atualmente, a Paraíba já produziu em torno de 20 mil litros de leite de cabra por dia, devido à introdução de tecnologias dentro do sistema de produção. No Brasil, o mercado de fato nunca foi trabalhado de maneira consistente para o consumo de leite de cabra e de seus derivados. Em países onde tem caprinocultura leiteira, o queijo de cabra é o primeiro produto a ser vendido. Aqui no País, colocaram para ser o principal produto o leite líquido, concorrendo com o mercado consumidor de leite de vaca. Mas o que deveria ser trabalhado era o queijo, compatível com o mercado internacional. Segundo o coordenador do Agrocapri, Wandrick Hauss de Sousa, a partir do próximo ano, a Emepa estará trazendo produtores para acompanhar as tecnologias e pesquisas que estão sendo trabalhadas nas Estações Experimentais, de modo que eles possam utilizá-las. O objetivo desse intercâmbio de conhecimento é desenvolver um modelo que seja 100% ajustado às condições dos produtores. (Portal PB Agora/PB – 05/04/2014)((Portal PB Agora/PB – 05/04/2014))

O leite de cabra é um alimento com excelentes benefícios nutricionais e pode produzir produtos derivados com alta qualidade gastronômica. Visando aumentar a regularidade da oferta de leite e desenvolver modelos de sistemas de produção, o Governo do Estado incentiva pesquisas desenvolvidas pela Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa-PB), por meio do Programa “Desenvolvimento de Sistemas Eficientes de Produção de Leite Caprino no Semiárido – Sisleite”, para oferecer tecnologias sustentáveis para que o agricultor familiar invista na produção de leite caprino. As pesquisas que estão sendo realizadas em parceria com a as Universidades Federais da Paraíba (UFPB) e de Campina Grande (UFCG) já demonstram resultados promissores, pois desde a execução do Programa Sisleite, que faz parte do Projeto Agrocapri, há produção de leite de cabra durante todo o ano, o que não acontecia devido à irregularidade no ciclo reprodutivo, ocasionada pelo baixo nível nutricional dos rebanhos. De acordo o coordenador do Sisleite, Edgard Pimenta, os animais têm como fontes de alimentação a silagem de sorgo, o feno e a caatinga, além dos concentrados. E uma das ações do Programa, que foi custeado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), prevê que a quantidade de alimento conservado alimente o dobro de animais. Isso permitirá que o caprino esteja bem nutrido, se reproduza regularmente e estabilize a produção de leite no semiárido. “A regularidade de oferta da produção de leite de cabra poderá sustentar a indústria. Isso porque as cabras têm três épocas de parição ao invés de uma. Além disso, estão sendo introduzidas técnicas para baratear algumas fases do custo de produção, já que a ideia é que o produtor rural possa aplicar as tecnologias e conhecimento à realidade local, com instalações rentáveis”, complementa Edgard. Atualmente, o consumo de leite de cabra não tem uma cadeia produtiva bem caracterizada, já que, praticamente, seu único comprador é o Governo do Estado. A ideia do Sisleite é que esse sistema venha servir de base para uma cadeia produtiva dentro do mercado privado, oferecendo produtos diferenciados e de qualidade, como, por exemplo, queijos finos e iogurte. De acordo com o presidente da Emepa, Manoel Duré, esse projeto é mais um apoio do Governo do Estado ao Programa de Leite da Paraíba, que visa promover a melhoria da qualidade de vida das famílias de baixa renda, através da distribuição do alimento para combater a fome e a desnutrição infantil. Atualmente, a Paraíba já produziu em torno de 20 mil litros de leite de cabra por dia, devido à introdução de tecnologias dentro do sistema de produção. No Brasil, o mercado de fato nunca foi trabalhado de maneira consistente para o consumo de leite de cabra e de seus derivados. Em países onde tem caprinocultura leiteira, o queijo de cabra é o primeiro produto a ser vendido. Aqui no País, colocaram para ser o principal produto o leite líquido, concorrendo com o mercado consumidor de leite de vaca. Mas o que deveria ser trabalhado era o queijo, compatível com o mercado internacional. Segundo o coordenador do Agrocapri, Wandrick Hauss de Sousa, a partir do próximo ano, a Emepa estará trazendo produtores para acompanhar as tecnologias e pesquisas que estão sendo trabalhadas nas Estações Experimentais, de modo que eles possam utilizá-las. O objetivo desse intercâmbio de conhecimento é desenvolver um modelo que seja 100% ajustado às condições dos produtores. (Portal AgroLink/RS – 06/05/2014)((Portal AgroLink/RS – 06/05/2014))