Notícias do Agronegócio - boletim Nº 153 - 21/05/2014 Voltar

Presidente da ABCZ recebe homenagem do CRMV/MG 21/05/2014

O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, recebeu na última sexta-feira (dia 16) a homenagem “Destaque Nacional de Zootecnia”, que foi entregue pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de Min...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 21/05/2014))


O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, recebeu na última sexta-feira (dia 16) a homenagem “Destaque Nacional de Zootecnia”, que foi entregue pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais (CRMV-MG). O evento aconteceu no auditório do Crea/MG, em Belo Horizonte (MG), e teve como objetivo comemorar o Dia do Zootecnista, data celebrada em 13 de maio. O presidente da ABCZ fez a palestra magna do evento, cujo tema foi “O zebu e o agronegócio brasileiro”. Luiz Claudio Paranhos é zootecnista, formado pela Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), com especialização em Gestão em Agronegócio. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 21/05/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 21/05/2014))

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DF: ABCZ e ACZP mostram o desempenho do zebu no Planalto Central

A ABCZ participou junto com a ACZP (Associação de Criadores de Zebu do Planalto) da AgroBrasília. No estande promocional os técnicos e representantes da entidade receberam criadores e visitantes inter...((Portal Página Rural/RS – 20/05/2014))


A ABCZ participou junto com a ACZP (Associação de Criadores de Zebu do Planalto) da AgroBrasília. No estande promocional os técnicos e representantes da entidade receberam criadores e visitantes interessados em conhecer os trabalhos desenvolvidos pela ABCZ, a atuação da associação em nível internacional, além de produtos de gestão e ferramentas de melhoramento genético utilizados na seleção de rebanhos zebuínos. Durante os cinco dias de duração do evento foram apresentados os resultados do projeto “Zebu Avaliado". A prova que começou em setembro de 2013 e encerrou em fevereiro, reuniu animais das raças Brahman (12), Guzerá (31), Nelore (37) e Sindi (13) oriundos de 24 fazendas. O conceito da prova de performance foi o de buscar reprodutores superiores e com características relacionadas a ganhos econômicos como precocidade sexual e qualidade carcaça. O estudo envolveu além do comparativo de ganho em peso entre os indivíduos, exame andrológico acompanhado de avaliação de perímetro e volume escrotal, teste por ultrassonografia para identificação de espessura de gordura e dimensão de área de olho de lombo (AOL) e aplicação da metodologia Epmuras na avaliação de tipo. "A prova se mostrou bastante completa e atendeu o objetivo de identificar touros superiores e que poderão se tornar reprodutores. Os testes contemplaram uma gama de requisitos que hoje são muito importantes para o mercado pecuária de corte", diz o técnico Fábio Miziara. O público da AgroBrasília foi estimado em 95 mil pessoas e os negócios com máquinas, insumos, equipamentos, agrícolas registraram faturamento em torno de R$ 700 milhões. (Portal Página Rural/RS – 20/05/2014) ((Portal Página Rural/RS – 20/05/2014))

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GO: Pró-Genética com articulações em Goiás, destaca ABCZ

A equipe do Pró-Genética e a do Escritório Técnico Regional de Goiânia da ABCZ realizaram treinamento para os extensionistas que vão atuar no programa pelas unidades regionais Rio Araguaia e Rio Verme...((Portal Página Rural/RS – 20/05/2014))


A equipe do Pró-Genética e a do Escritório Técnico Regional de Goiânia da ABCZ realizaram treinamento para os extensionistas que vão atuar no programa pelas unidades regionais Rio Araguaia e Rio Vermelho, dos municípios de Jussara e Goiás. No total participaram 23 técnicos e vários criadores filiados à Aproleite (Associação de Produtores de Leite de Jussara). O curso foi promovido em parceria com a Seagro (Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Irrigação) e a Emater Goiás, e teve apoio do criador Otoni Verdi Filho da Fazenda Água Boa. Os palestrantes explicaram como funciona o Pró-Genética, como é identificada a demanda local que estabelece a dinâmica de definição e organização de feiras de touros. Os procedimentos para inscrição de touros registrados nos eventos e o passo a passo das linhas de crédito. Em um dos módulos do curso foi abordado o tema do melhoramento genético e das vantagens econômicas da utilização de touros zebuínos registrados em projetos pecuários classificados como familiares ou de subsistência. A parte prática do curso foi desenvolvida com a apresentação de animais melhoradores da seleção Água Boa que é participante do Pmgz e do Pnat (Programa de Nacional de Avaliação de Touros Jovens da ABCZ). “O Pró-Genética vai contribuir muito para melhorar a receita dos pequenos produtores e a qualidade do rebanho do estado. Em várias regiões de Goiás os criadores de zebu produzem touros melhoradores para ofertar e há muitas propriedades pequenas que precisam desses animais. Um exemplo é o dos associados da Aproleite. São 360 fornecedores com média de 25 a 30 vacas por produtor e só 40 fazem inseminação artificial. O desafio é grande, mas a oportunidade segue a mesma proporção”, explica o gerente de fomento da ABCZ, Lauro Fraga Almeida. (Portal Página Rural/RS – 20/05/2014) ((Portal Página Rural/RS – 20/05/2014))

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JBS Foods fará 1ª oferta inicial de ações do ano

Emissão pode chegar a R$ 5 bi, diz agência A JBS Foods, unidade de alimentos processados da JBS, pediu registro para uma oferta inicial de ações (IPO), a primeira de uma empresa brasileira neste ano. ...((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 21/05/2014))


Emissão pode chegar a R$ 5 bi, diz agência A JBS Foods, unidade de alimentos processados da JBS, pediu registro para uma oferta inicial de ações (IPO), a primeira de uma empresa brasileira neste ano. A emissão tem potencial para movimentar cerca de R$ 5 bilhões, segundo uma fonte a par do assunto citada pela agência Reuters. A previsão considera o valor estimado da unidade, de aproximadamente R$ 20 bilhões. Procurada, a JBS disse que não comenta valores. Em comunicado ao mercado divulgado nesta terça-feira (20), a empresa informou que pretende listar-se no Novo Mercado, o nível mais alto de governança corporativa da BM&FBovespa. A operação inclui ofertas primária (emissão de novas ações) e secundária (papéis detidos por atuais acionistas) no Brasil e no exterior. A JBS Foods é a mais nova unidade de negócios do grupo JBS, criada após a compra da Seara, vendida pela Marfrig em junho passado. A companhia é dona de marcas como Fiesta, Doriana, Rezende, LeBon e Frangosul, além da própria Seara. A unidade também engloba as operações da JBS Aves. A oferta ocorre num momento de desconfiança dos investidores em relação ao cenário econômico brasileiro. No final de março, a Azul desistiu da preparação para uma oferta de ações, juntando-se a empresas como Votorantim Cimentos e Unidas, que também desistiram de IPOs na Bovespa neste ano. A única oferta deste ano foi a da Oi, mas não se tratava de um IPO. A emissão, de cerca de R$ 15 bilhões, fazia parte da fusão da empresa com a Portugal Telecom. (Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 21/05/2014) ((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 21/05/2014))

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Receita de empresas do agronegócio recua

As receitas das grandes exportadoras estão em queda neste ano. As 40 principais empresas --incluindo todos os setores-- exportaram o correspondente a US$ 35,4 bilhões até abril, 2% menos do que em igu...((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 21/05/2014))


As receitas das grandes exportadoras estão em queda neste ano. As 40 principais empresas --incluindo todos os setores-- exportaram o correspondente a US$ 35,4 bilhões até abril, 2% menos do que em igual período de 2013. Essa queda ocorre devido à redução de preços de parte das commodities no mercado externo e à participação menor de algumas empresas importantes do setor nas exportações, como a Petrobras. A queda de receita afeta empresas tanto do setor de mineração como do de agronegócio. Dados do Ministério do Desenvolvimento indicam que as oito principais exportadoras neste primeiro quadrimestre foram todas do setor de commodities. A liderança fica com a Vale, que exportou o correspondente a US$ 7,4 bilhões, um recuo de 3,5% em relação a 2013. A Petrobras veio a seguir, com vendas externas de US$ 3,5 bilhões e queda de 4,4% nas receitas. As outras seis empresas são todas do setor de grãos e de alimentos. As exportações dessas companhias somaram US$ 8,5 bilhões neste ano, 2,5% abaixo das de 2013. A Cargill Agrícola esteve na liderança, assumindo o lugar ocupado pela Bunge Alimentos no mesmo período do ano passado. As duas gigantes do setor de carnes --JBS e BRF-- vieram a seguir. Do lado das importações, a Petrobras continua vivendo o seu inferno astral. A política do governo de segurar preços dos combustíveis eleva o consumo e inibe a produção do etanol, forçando a empresa a comprar mais gasolina. As importações deste ano são menores do que as de igual período de 2013, mas ainda elevadas em relação à média dos últimos anos. Em abril, a empresa teve gastos totais de US$ 3,2 bilhões em compras no exterior, 19% menos do que no mesmo mês do ano passado. Até abril, as despesas já somam US$ 12,2 bilhões, aponta o Ministério do Desenvolvimento, 15% menos do que de janeiro a abril de 2013. A desaceleração das exportações se reflete nas importações. As três principais multinacionais que fornecem defensivos para as lavouras reduziram as importações em 9% no ano. A indústria de máquinas agrícolas também importou menos no período. (Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 21/05/2014) ((Jornal Folha de São Paulo, Mercado/SP – 21/05/2014))

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Gargalos do agronegócio

O Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015, principal instrumento do governo para o setor, oferece R$ 156,1 bilhões em créditos subsidiados, mas foi recebido sem grande animação pelos produtores rurais. Co...((Jornal Folha de São Paulo, Opinião/SP – 21/05/2014))


O Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015, principal instrumento do governo para o setor, oferece R$ 156,1 bilhões em créditos subsidiados, mas foi recebido sem grande animação pelos produtores rurais. Como nos últimos anos, houve aumento no volume de financiamento para custeio da safra e investimento em máquinas e equipamentos. Pouco se falou, porém, sobre mudanças relevantes na infraestrutura de transporte, o principal gargalo do agronegócio. A logística, com efeito, é o maior freio à competitividade. O custo para levar uma tonelada de soja de Mato Grosso até a China já vinha muito acima dos padrões internacionais; para piorar, neste ano registra-se um aumento de 50% em relação ao período 2010-2013. Há, além disso, deficiências de armazenagem. Enquanto os EUA têm capacidade para estocar mais de 100% de sua safra, o Brasil não consegue abrigar mais que dois terços da produção nacional. A combinação de transporte ruim e ausência de armazéns fragiliza os produtores, que se veem obrigados a escoar a safra a quase qualquer custo e sob condições adversas no momento da colheita. A esses dois problemas soma-se um terceiro: o setor sofre de insuficiência de seguro para a safra. Estima-se que os R$ 700 milhões previstos para essa finalidade neste ano bastem para garantir cerca de 20% da área plantada. Nos EUA, a maior parte da produção conta com proteção contra intempéries e mesmo redução de preços. Algumas prioridades precisam ser revistas por aqui. Não parece a melhor aplicação de recursos públicos, por exemplo, subsidiar, via BNDES, a aquisição de máquinas por grandes produtores. Valeria mais atender demandas que beneficiem a todos de forma horizontal, como nos casos da armazenagem e do seguro de safra. Com uma produção estimada de 191 milhões de toneladas em 56,3 milhões de hectares, o setor responde por aproximadamente 60% das exportações brasileiras. Como um todo, o agronegócio representa entre 20% e 25% do PIB do país. A evolução do segmento, que vem de longa data, deve muito, sem dúvida, às políticas de Estado construídas ao longo de décadas; seus resultados formidáveis, ainda assim, ocorrem a despeito da incapacidade de sucessivos governos de lidar com os problemas sistêmicos de infraestrutura. (Jornal Folha de São Paulo, Opinião/SP – 21/05/2014) ((Jornal Folha de São Paulo, Opinião/SP – 21/05/2014))

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Preços dos ovos sobem até 40% na parcial de 2014

Os preços dos ovos acumularam fortes altas na parcial deste ano, mesmo com recuo desde meados de abril. A informação foi divulgada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), nesta ...((Portal Ave World/SP – 20/05/2014))


Os preços dos ovos acumularam fortes altas na parcial deste ano, mesmo com recuo desde meados de abril. A informação foi divulgada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), nesta segunda-feira (19/5). Segundo o instituto, os patamares mais altos estão atrelados principalmente a menor oferta, resultado dos descartes ocorridos no início de 2014, devido ao calor intenso e problemas sanitários. Para o tipo extra, vermelho, colocado na Grande São Paulo, a média obtida na primeira quinzena de maio, de R$ 78,88 a caixa com 30 dúzias, supera em expressivos 39,6% a registrada em dezembro de 2013, de R$ 56,50 a caixa. O ovo vermelho, a retirar em Bastos (SP), acumulou valorização de 37,6% comparando-se a média dos 15 primeiros dias de maio com a de dezembro 2013, passando de R$ 52,51 a caixa para R$ 72,24. Quanto ao ovo tipo extra, branco, os aumentos de preços no período oscilaram de 33% a 36%, dependendo da região consultada. saiba mais Diferença entre preço do ovo branco e do vermelho diminui Segundo o Cepea, as altas nos preços reduziram a demanda a partir de meados de abril, o que pressionou as cotações. “Nos últimos dias, especificamente, o movimento de queda nos preços foi amenizado, havendo altas em algumas regiões pesquisadas, principalmente para o ovo vermelho”, explicou o Cepea. De acordo com colaboradores do setor, depois dos feriados prolongados, o consumo tem voltado, aos poucos, à normalidade, elevando a necessidade de reposição dos estoques nas redes atacadistas e de supermercados. (Portal Ave World/SP – 20/05/2014) ((Portal Ave World/SP – 20/05/2014))

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SP: Suíno é comercializado em R$ 68,00 a arroba

A Bolsa de Suínos do Estado de São Paulo "Mezo Wolters", realizada ontem (19/05), definiu posição em manutenção de preços em R$ 68,00/@, que representa R$ 3,63/Kg vivo. Condições Bolsa. (Portal Pork W...((Portal Pork World/SP – 20/05/2014))


A Bolsa de Suínos do Estado de São Paulo "Mezo Wolters", realizada ontem (19/05), definiu posição em manutenção de preços em R$ 68,00/@, que representa R$ 3,63/Kg vivo. Condições Bolsa. (Portal Pork World/SP – 20/05/2014) ((Portal Pork World/SP – 20/05/2014))

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Dilma lança plano no dia 26

Foi cancelado o lançamento do Plano Safra 2014/2015 para a agricultura familiar no Rio Grande do Sul, na segunda-feira. Prevista para ocorrer em Santa Maria, a solenidade será no mesmo dia em Brasília...((Jornal Correio do Povo/RS – 21/05/2014))


Foi cancelado o lançamento do Plano Safra 2014/2015 para a agricultura familiar no Rio Grande do Sul, na segunda-feira. Prevista para ocorrer em Santa Maria, a solenidade será no mesmo dia em Brasília, com anúncio pela presidente Dilma Rousseff, a exemplo do que ocorreu na segunda-feira com o plano da agricultura empresarial. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, desmarcou agendas fora do Distrito Federal hoje e amanhã para participar de reuniões com Dilma, quando será batido o martelo sobre a versão final do plano. Dois pontos chave ainda estão em aberto: o valor para custeio, investimento e comercialização, que foi de R$ 21 bilhões no ciclo passado e que tem de subir, segundo assessores do MDA, e os juros, em negociação com o Ministério da Fazenda. (Jornal Correio do Povo/RS – 21/05/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 21/05/2014))

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DF: missão técnica da CNA visita EUA e Canadá para avaliar modelo de liberação dos agroquímicos

Para uma avaliação do modelo adotado nos Estados Unidos e no Canadá, na aprovação e reavaliação dos agentes agroquímicos utilizados no combate às pragas agrícolas, uma missão técnica da Confederação d...((Portal Página Rural/RS – 20/05/2014))


Para uma avaliação do modelo adotado nos Estados Unidos e no Canadá, na aprovação e reavaliação dos agentes agroquímicos utilizados no combate às pragas agrícolas, uma missão técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) visita esta semana órgãos técnicos desses dois países encarregados do assunto. O objetivo é obter informações que servirão de subsídios para uma análise comparativa da legislação existente no Brasil e os modelos aplicados no exterior. O grupo de trabalho foi iniciativa da presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, preocupada com a morosidade e a burocracia existentes no processo de liberação dos agroquímicos no Brasil. O consultor da presidência da CNA, Reginaldo Minaré, integrante da missão técnica, explicou que a “forma como vários setores tratam do problema aqui, até parece ser o Brasil o único país do mundo a utilizar agentes agroquímicos”. Trata-se de um pensamento completamente fora da realidade, assinalou. Mudar a legislação brasileira é uma questão estratégica, levando-se em conta os custos financeiros e eventuais perdas na produção, especialmente de grãos. O mercado de agroquímicos envolve, por ano, perto de R$ 10 bilhões e tem relevância nos gastos e nos custos do agronegócio brasileiro. Os integrantes da missão técnica da CNA mantiveram nesta segunda-feira (19), em Washington, capital dos EUA, os primeiros encontros com representantes do Governo local responsáveis pela política e aplicação de agroquímicos. Uma das audiências foi com a equipe da Administração Federal de Alimentos e Medicamentos (FDA), além de outros técnicos e órgãos dos EUA responsáveis pela aplicação das normas sobre agroquímicos. A equipe da CNA permanece nos Estados Unidos até esta quinta-feira (21), deslocando-se em seguida para Ottawa, no Canadá, onde serão realizadas reuniões técnicas com a direção da Agência Canadense de Inspeção de Alimentos (Cfia). A equipe técnica é integrada pelo consultor Reginaldo Minaré; o assessor-técnico Décio Coutinho; e Assuero Veronez, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (Faeac). Análise Com os subsídios a serem colhidos junto aos técnicos canadenses e norte-americanos, a CNA vai elaborar documento técnico comparando as normas desses dois países na liberação dos agroquímicos e na renovacção das licenças com relação à legislação existente no Brasil. Um dos principais problemas enfrentados pelos agricultores brasileiros está na “lentidão dos órgãos públicos no processo de registro e na reavaliação dos agentes agroquímicos”, assinalou Minaré. A legislação em vigor no Brasil prevê prazo máximo de 120 dias para que um determinado produto obtenha a licença para de uso. Mas existem casos onde a espera pela certificação leva até 10 anos. “Não se consegue resolver essa questão – dos registros – em menos de cinco ou sete anos”, revelou o consultor da CNA. Outra questão complicada, que afeta particularmente os pequenos produtores, é a inexistência de registros para agroquímicos que possam ser empregados no combate às pragas nos casos de culturas como arroz, feijão e hortaliças, os chamados MinoCrops. Reginaldo Minaré destacou ser essa uma questão que se arrasta há mais de 20 anos. E, infelizmente, sem nenhuma perspectiva de solução, no curto prazo. A burocracia afeta também o processo de reavaliação, pelos órgãos técnicos governamentais, dos agentes agroquímicos genéricos, já utilizados no Brasil há mais de duas décadas. Quando um produto já conhecido é retirado do mercado provoca dois problemas imediatos, elevação no preço e pouca concorrência. (Portal Página Rural/RS – 20/05/2014) ((Portal Página Rural/RS – 20/05/2014))

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Caminhão carregado de gado tomba próximo à Itaporã e motorista morre

Um acidente com caminhão boiadeiro registrado às 20 horas desta segunda-feira (19) na MS-157, próximo ao Carumbé, distrito de Itaporã, matou o motorista Luiz Issao Komori, de 50 anos. Ele conduzia um ...((Portal A Critica/MSD – 20/05/2014))


Um acidente com caminhão boiadeiro registrado às 20 horas desta segunda-feira (19) na MS-157, próximo ao Carumbé, distrito de Itaporã, matou o motorista Luiz Issao Komori, de 50 anos. Ele conduzia um caminhão Mercedes Benz 1113 de cor vermelha, com placas HQR-3086, de Glória de Dourados, que tombou na rodovia estadual que liga Maracaju a Itaporã. Komori era morador da sétima linha em Glória de Dourados. O caminhão que ele conduzia estava carregado de gado nelore. Muitos dos animais morreram na hora, alguns ficaram feridos e outros chegaram a escapar, colocando em risco pessoas que estavam próximas ao local. O caminhão tombou na rodovia no sentido Maracaju-Itaporã. A polícia apura as razões do acidente. A cabine do veículo ficou totalmente destruída. Enquanto a polícia estava no local, um dos animais saiu debaixo do caminhão e por pouco não acertou algumas pessoas. A rodovia estadual está com o trecho onde ocorreu o acidente em reformas e não há sinalização nenhuma. Não é descartada a possibilidade de o motorista ter saído da pista por causa da falta de sinalização. A PMR (Polícia Militar Rodoviária) foi ao local, junto com Polícia Civil e Perícia Técnica. Um inquérito foi aberto para apurar as causas do acidente. (Portal A Critica/MSD – 20/05/2014) ((Portal A Critica/MSD – 20/05/2014))

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Corredor sanitário

Será no próximo dia 30, às 16h, a inauguração do novo corredor sanitário na BR 101, em Torres. A nova rota será alternativa ao trânsito de animais vivos, produtos e subprodutos de origem animal, poden...((Jornal Correio do Povo/RS – 21/05/2014))


Será no próximo dia 30, às 16h, a inauguração do novo corredor sanitário na BR 101, em Torres. A nova rota será alternativa ao trânsito de animais vivos, produtos e subprodutos de origem animal, podendo economizar até dez horas no trânsito até São Paulo. Conforme o presidente do Fundesa, Rogério Kerber, a medida atende um pedido antigo do setor produtivo. (Jornal Correio do Povo/RS – 21/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 21/05/2014))

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Pecuária terá três linhas especiais no PAP 2014/15

O Planto Agrícola e Pecuário (PAP) 2014/2015 traz novidades para o segmento da bovinocultura de corte. Este ano o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) contemplou o segmento com t...((Portal Rural Centro/MS – 21/05/2014))


O Planto Agrícola e Pecuário (PAP) 2014/2015 traz novidades para o segmento da bovinocultura de corte. Este ano o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) contemplou o segmento com três linhas de financiamentos, uma para aquisição de animais para engorda, uma para retenção de matrizes e outra para aquisição de matrizes e reprodutores. A Associação dos Criadores de Mato Gross – Acrimat já havia solicitado uma linha especial para a retenção de matrizes e avalia positivamente a maior atenção dada pelo Ministério à pecuária. De acordo com o anúncio do Ministro Neri Geller, os criadores poderão financiar a aquisição de animais para engorda em regime de confinamento; a retenção de matrizes (com até três anos para pagamento) e a aquisição de matrizes e reprodutores (limite de R$ 1 milhão por beneficiário com até cinco anos para pagamento, sendo dois de carência), com o intuito de aumentar a oferta de carne. O vice-presidente da Acrimat, Guilherme Nolasco, destaca que o setor da pecuária se sente atendido com as três linhas disponibilizadas. Como explica, uma linha para retenção era solicitada em virtude da evolução no abate de fêmeas nos últimos dois anos e consequentemente a escassez de bezerros. “Houve uma participação muito grande de fêmeas nos abates dos últimos dois anos. Agora passamos por um momento de alta no preço dos bezerros justamente porque houve redução na oferta. Com esta linha garantimos aos pecuaristas uma alternativa de renda, ao mesmo tempo que mantém as matrizes no rebanho”. Porém, de acordo com Nolasco, o PAP ainda destina 72% para custeio e comercialização e como a pecuária é uma atividade de longo prazo, seria preciso dar atenção maior para linha de investimento. “Precisamos de investimentos em tecnologia para fazer recuperação e reforma de pastagem nas áreas que serão integradas à lavoura. A expansão da agricultura no Estado passa pela pecuária. Por isso reivindicamos mais linhas de médio e longo prazo”. O PAP 2014/15 irá disponibilizar R$ 156,1 bilhões, 14,7% a mais do que os R$ 136 bilhões da safra 2013/14. Deste total, R$ 112 bilhões são para financiamentos de custeio e comercialização e R$ 44,1 bilhões para os programas de investimento. (Portal Rural Centro/MS – 21/05/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 21/05/2014))

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Mercado exportador de carnes em busca do fortalecimento

Na mesma semana que o serviço sanitário russo — Rosselkhoznadzor — anunciou a habilitação de mais três frigoríficos brasileiros, o que os torna aptos à exportação, o assessora executiva da presidência...((Portal Beef World/SP – 20/05/2014))


Na mesma semana que o serviço sanitário russo — Rosselkhoznadzor — anunciou a habilitação de mais três frigoríficos brasileiros, o que os torna aptos à exportação, o assessora executiva da presidência do Sindicato da Indústria da Carne e Derivados no Estado do Paraná (Sindicarne) e da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Tiago Baccin, avaliou o cenário produtivo. Conforme dados da indústria da carne, em 2013 o Brasil exportou para o mercado russo 23% da carne suína. No segmento de aves, a representação chegou a 5% e a carne bovina atingiu 30%. Esses montantes são tidos como satisfatórios, porém ainda refletiam a realidade do embargo de exportação ao qual o Paraná foi submetido. Ainda em novembro do ano passado, uma comitiva do setor industrial (Sindicarne e Abrafrigo), juntamente com lideranças, como o secretário de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, e o presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Inácio Afonso Kroetz, saíram na busca de amenizar os embargos impostos ao Estado. Baccin destacou que o setor como um todo vive momento de altos e baixos, não sendo diferente de outros da agricultura. “Hoje o mercado está propício, com alta principalmente no setor de exportação. O Paraná ganhou muito com a retomada de exportação de carnes para a Rússia, que é um dos grandes consumidores da carne brasileira e principalmente paranaense”. Segundo o assessor executivo, além das três plantas frigoríficas anunciadas essa semana — nos estados de Goiás, Santa Catarina e Mato Grosso —, no Paraná, com a reabertura do mercado russo, já foram aprovadas duas plantas de frigoríficos. Contudo, Baccin destacou também que até meados de julho outros três frigoríficos aguardam a habilitação russa. Trabalho com os produtores De acordo com Baccin, em levantamento feito no início de 2014, somente ao que se refere à bovinocultura o rebanho paranaense era de 9 milhões, sendo 2 milhões de gado leiteiro. “O que se observa é um esvaziamento dos pastos paranaenses e ainda uma redução das áreas de criação de gado de corte, pensando na mecanização das áreas e implantação de lavouras”, disse Baccin, relatando a preocupação das entidades do setor ao que se refere à matéria prima. “No ano passado tivemos um dos maiores frigoríficos do Estado, instalado na região de Maringá, que fechou as portas após três anos de atividades por falta de animais para abate”, relatou Baccin. Segundo ele, as duas entidades (Sindicarne e Abrafrigo) estão trabalhando com o apoio das Sociedades Rurais no desenvolvimento de estratégias para alavancar o rebanho no que se refere ao aumento de cabeças e assim atender o mercado exportador, bem como o mercado interno. Planos para o Sudoeste Baccin destacou que recentemente houve um evento em Itapejara D’Oeste com a presença do secretário Ortigara, no qual as entidades, com destaque ao Sincidarne, vêm buscando fomentar o setor de carnes na nossa região. “Existe a possibilidade de implantação de um abatedouro de suínos no Sudoeste, seguindo até mesmo a iniciativa de empresários e criadores da região”. Potencial representativo Conforme Baccin, a indústria da carne atualmente sofre pela falta de representatividade política. “Isso nos faz pensar em viabilizarmos a candidatura política de um representante do setor ainda nessas eleições”, disse ele, afirmando ser um momento importante para a classe. “Nas reuniões, tanto da Abrafrigo como do Sindicarne, meu nome foi apresentado para representar o setor”, concluiu. (Portal Beef World/SP – 20/05/2014) ((Portal Beef World/SP – 20/05/2014))

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Preço real do bezerro desmama evoluiu 18,29% entre maio/13 a abril/14

A categoria do bezerro desmama é uma das mais utilizadas pelo bovinocultor de corte para reposição. Utilizando o indicador IGP-DI, observa-se que o preço real do bezerro desmama evoluiu 18,29% entre m...((Portal Beef World/SP – 20/05/2014))


A categoria do bezerro desmama é uma das mais utilizadas pelo bovinocultor de corte para reposição. Utilizando o indicador IGP-DI, observa-se que o preço real do bezerro desmama evoluiu 18,29% entre maio/13 a abril/14. No mês de maio/13 o preço real da categoria de reposição partiu de R$ 722,48/cabeça para R$ 854,63/cabeça em abril/14. O boi gordo apresenta essa mesma tendência de alta, registrando variação positiva de 28,77%. Para se ter uma ideia, o preço do animal terminado partiu de R$ 86,70/@ em maio/13 para R$ 111,65/@ em abril/14. Dessa forma, a relação de troca entre o bezerro desmama e o boi gordo aumentou, pois em maio/13 era possível adquirir 2,13 bezerros desmama com a venda de um boi gordo, já em abril/14 foi possível comprar 2,16 machos desmamados. (Portal Beef World/SP – 20/05/2014) ((Portal Beef World/SP – 20/05/2014))

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Brasil tem bons índices de vacinação contra brucelose

O número de vacinação contra a doença da brucelose vem aumentando no país desde a criação do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT), em 2001. O plano...((Portal Agro noticias/MT – 20/05/2014))


O número de vacinação contra a doença da brucelose vem aumentando no país desde a criação do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT), em 2001. O plano, que foi instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), tem por objetivo diminuir a incidência das epidemias de brucelose e tuberculose. A medida prioritária do programa é a imunização de fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses de idade, com a dose da vacina obrigatória B-19. Pesquisas científicas indicam que coberturas vacinais acima de 70% por longos períodos reduzem significativamente a prevalência de brucelose nos rebanhos. De acordo com o Departamento de Saúde Animal (DSA), em 2013, o número de fêmeas bovinas vacinadas nesta faixa etária chegou a 16.329.466, ou seja, uma cobertura vacinal de 77,5%. Para o cálculo deste índice foi considerado o número de bezerras de até 12 meses, conforme dados obtidos durante a atualização do cadastro de rebanhos realizado na campanha de vacinação contra febre aftosa em novembro do ano passado. Segundo a coordenadora geral de Combate às Doenças (CGCD) do Mapa, Denise Euclydes, a participação do produtor e a adoção das práticas sanitárias recomendadas pelo programa reduzirão o número de casos da doença. “Os estados com grandes rebanhos de corte se destacam com altos índices vacinais, como Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Pará e Rio Grande do Sul", acrescenta Euclydes. Saiba Mais A brucelose bovina é uma das zoonoses mais difundidas no mundo e tem como principal sinal clínico o aborto, com consequente queda na produção de carne e leite. No Brasil, a doença é endêmica e existe heterogeneidade entre as regiões quanto a sua prevalência, variando de 0,06 a 10,2% de fêmeas infectadas. As incidências mais baixas estão nos estados da região Sul. (Portal Agro noticias/MT – 20/05/2014) ((Portal Agro noticias/MT – 20/05/2014))

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Munique: Carne Angus do Brasil é destaque em simpósio de alta gastronomia, na Alemanha

A carne Angus brasileira foi destaque em um dos principais eventos da alta gastronomia internacional. Com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), o Progra...((Portal Página Rural/RS – 20/05/2014))


A carne Angus brasileira foi destaque em um dos principais eventos da alta gastronomia internacional. Com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), o Programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus, participou nos dias 15 e 16 de maio do “Symposium Feines Essen + Trinken 2014?, em Munique, Alemanha. A promoção da carne Angus brasileira em âmbito internacional, realizada em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), fortaleceu o slogan “Angus, Brazilian Beef Gourmet”. “Mostrar a qualidade de nossa carne ao mundo é fundamental. Fomos a esse evento acompanhados de nossos parceiros Marfrig, JBS e Frigol mostrar ao mercado internacional – especialmente o europeu – os diferenciais de nossa carne e a garantia de qualidade e procedência conferida pela certificação da Associação Brasileira de Angus”, ressaltou o presidente da Associação Brasileira de Angus, Paulo de Castro Marques. O Symposium Feines Essen + Trinken valoriza a alta gastronomia, reunindo renomados chefs internacionais, representantes das principais redes de varejo e de restaurantes da Europa. “O evento traz o que há de melhor à disposição do público europeu. Bebidas, alimentos finos e um misto de aromas e sabores encantam os visitantes. A Carne Angus Certificada é um produto de exportação do Brasil com excelente aderência a este conceito”, explica o gerente nacional do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros, também presente ao evento. No Programa Carne Angus Certificada, todo o processo industrial – desde o abate e a tipificação das carcaças até a embalagem final do produto – é acompanhado pelos técnicos da Associação Brasileira de Angus e auditado pela Certificadora Ausmeat, que confere reconhecimento e credibilidade internacional com a outorga do selo de Certificação Ausqual. Para mais informações sobre o Programa, acesse www.carneangus.org.br . (Portal Página Rural/RS – 20/05/2014) ((Portal Página Rural/RS – 20/05/2014))

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Preço de referência é de R$ 0,878

Estudo da UPF mostrou que a projeção do preço de referência do leite padrão pago pela indústria ao produtor para o mês de maio é de R$ 0,8783, representando estabilidade, já que a elevação é de 0,34% ...((Jornal Correio do Povo/RS – 21/05/2014))


Estudo da UPF mostrou que a projeção do preço de referência do leite padrão pago pela indústria ao produtor para o mês de maio é de R$ 0,8783, representando estabilidade, já que a elevação é de 0,34% em relação ao valor de abril R$ 0,8753. “É de se estranhar em época de entressafra”, disse o presidente do Conseleite, Wilson Zanatta. Entre os motivos está queda da cotação do leite em pó no mercado mundial e o fato de o câmbio estar favorecendo a importação dos produtos lácteos. Segundo Zanatta, o número indica manutenção dos preços no momento, mas há espaço para recuperação no período de inverno. (Jornal Correio do Povo/RS – 21/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 21/05/2014))

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Capacitações estimulam produção leiteira em MS

Rio Verde de Mato Grosso (MS) que já produziu cerca de 30 mil litros de leite por dia, após a diversificação de culturas e início da agricultura diminuiu sua produção láctea em 50%. Mas de acordo com ...((Portal Rural Centro/MS – 21/05/2014))


Rio Verde de Mato Grosso (MS) que já produziu cerca de 30 mil litros de leite por dia, após a diversificação de culturas e início da agricultura diminuiu sua produção láctea em 50%. Mas de acordo com o presidente do Sindicato Rural do município, Niuto Pereira Souza, o cenário é de recuperação, estimulado pelo grande número de qualificação de mão de obra. A afirmação faz referência às capacitações gratuitas oferecidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS – Sistema Famasul), que certificou em Rio Verde do MT cerca de 200 pessoas nesta segunda-feira (19). Para Souza, qualificados, os produtores passam a produzir mais em menos tempo. “Além de desenvolvermos em outros setores da agropecuária, as capacitações dão qualidade e têm aumentado gradativamente o volume de leite produzido, a ponto de atendermos o laticínio local e de outras regiões”, destacou o presidente do Sindicato Rural de Rio Verde de MT. Por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Senar/MS certificou 22 alunos da Escola Estadual Thomaz Barboza Rangel, no curso de bovinocultura de leite. Segundo o superintendente do Senar/MS, Rogério Beretta, os projetos para Rio Verde de MT sobressaem às capacitações. “Além de informar, vamos contribuir com consultorias técnicas que implantarão tecnologias nas propriedades rurais.Inicialmente um profissional do Senar atenderá 24 propriedades, com o objetivo de aumentar o potencial leiteiro do município”, revelou Beretta durante as certificações. O crescimento da área dedicada à produção de soja de 4 mil para 15 mil hectares nos últimos seis anos, junto com a demanda estimulada pela pecuária de corte, dividiram os 200 alunos capacitados em cursos voltados para a classificação de grãos, inseminação artificial, aplicação de medicamentos em bovinos e criação de ovinos, qualificações voltadas para Formação Profissional Rural (FPR) e Promoção Social (PS). Certificado pelo Senar, o estudante de ensino médio, Mateus Lopes de Souza, optou pelo curso de bovinocultor de leite para contribuir com a produção do seu tio. “Aprendi com o curso e hoje repasso as informações na propriedade do meu tio, onde trabalho há um ano. Pude conhecer a ordenha mecânica, identificar doença e aprimorar o que já sabia. Certamente no futuro devo cursar alguma faculdade voltada para o setor agropecuário”, disse o estudante estimulado pela capacitação. Já o trabalhador rural Evilácio Faustino de Godoy, destacou sua valorização diante o mercado após o curso de aplicação de medicamentos em bovinos. “Desde pequeno presto esse tipo de serviço, mas o mercado exige capacitação e valoriza quem se mantém atualizado”, finalizou. Além do superintendente do Senar/MS e do presidente do Sindicato Rural, participaram da solenidade de entrega dos certificados o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), Nilton Pickler, o prefeito de Rio Verde de MT, Mario Alberto Kruger, o diretor da Escola Estadual Thomaz Barboza Rangel, Nilcel Peixoto e o presidente da câmara de vereadores do município, Mário Marquezan. (Portal Rural Centro/MS – 21/05/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 21/05/2014))

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Capacitações estimulam produção leiteira

Rio Verde de Mato Grosso (MS) que já produziu cerca de 30 mil litros de leite por dia, após a diversificação de culturas e início da agricultura diminuiu sua produção láctea em 50%. Mas de acordo com ...((Portal Folha CG/MS – 21/05/2014))


Rio Verde de Mato Grosso (MS) que já produziu cerca de 30 mil litros de leite por dia, após a diversificação de culturas e início da agricultura diminuiu sua produção láctea em 50%. Mas de acordo com o presidente do Sindicato Rural do município, Niuto Pereira Souza, o cenário é de recuperação, estimulado pelo grande número de qualificação de mão de obra. A afirmação faz referência às capacitações gratuitas oferecidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS – Sistema Famasul), que certificou em Rio Verde do MT cerca de 200 pessoas nesta segunda-feira (19). Para Souza, qualificados, os produtores passam a produzir mais em menos tempo. “Além de desenvolvermos em outros setores da agropecuária, as capacitações dão qualidade e têm aumentado gradativamente o volume de leite produzido, a ponto de atendermos o laticínio local e de outras regiões”, destacou o presidente do Sindicato Rural de Rio Verde de MT. Por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Senar/MS certificou 22 alunos da Escola Estadual Thomaz Barboza Rangel, no curso de bovinocultura de leite. Segundo o superintendente do Senar/MS, Rogério Beretta, os projetos para Rio Verde de MT sobressaem às capacitações. “Além de informar, vamos contribuir com consultorias técnicas que implantarão tecnologias nas propriedades rurais. Inicialmente, um profissional do Senar atenderá 24 propriedades, com o objetivo de aumentar o potencial leiteiro do município”, revelou Beretta durante as certificações. O crescimento da área dedicada à produção de soja de 4 mil para 15 mil hectares nos últimos seis anos, junto com a demanda estimulada pela pecuária de corte, dividiram os 200 alunos capacitados em cursos voltados para a classificação de grãos, inseminação artificial, aplicação de medicamentos em bovinos e criação de ovinos, qualificações voltadas para Formação Profissional Rural (FPR) e Promoção Social (PS). Certificado pelo Senar, o estudante de ensino médio, Mateus Lopes de Souza, optou pelo curso de bovinocultor de leite para contribuir com a produção do seu tio. “Aprendi com o curso e hoje repasso as informações na propriedade do meu tio, onde trabalho há um ano. Pude conhecer a ordenha mecânica, identificar doença e aprimorar o que já sabia. Certamente no futuro devo cursar alguma faculdade voltada para o setor agropecuário”, disse o estudante estimulado pela capacitação. Já o trabalhador rural Evilácio Faustino de Godoy, destacou sua valorização diante o mercado após o curso de aplicação de medicamentos em bovinos. “Desde pequeno presto esse tipo de serviço, mas o mercado exige capacitação e valoriza quem se mantém atualizado”, finalizou. Além do superintendente do Senar/MS e do presidente do Sindicato Rural, participaram da solenidade de entrega dos certificados o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), Nilton Pickler, o prefeito de Rio Verde de MT, Mario Alberto Kruger, o diretor da Escola Estadual Thomaz Barboza Rangel, Nilcel Peixoto e o presidente da câmara de vereadores do município, Mário Marquezan. (Portal Folha CG/MS – 21/05/2014) ((Portal Folha CG/MS – 21/05/2014))

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