Notícias do Agronegócio - boletim Nº 155 - 23/05/2014
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O Shopping Vale do Boi inicia a primeira oportunidade de negócios da 46ª Exposição Agropecuária de Araguaína – EXPOARA 2014. O evento será realizado no próximo sábado, 26 de maio, durante todo o dia n...((Portal Surgiu/SP – 22/05/2014))
O Shopping Vale do Boi inicia a primeira oportunidade de negócios da 46ª Exposição Agropecuária de Araguaína – EXPOARA 2014. O evento será realizado no próximo sábado, 26 de maio, durante todo o dia na Fazenda Vale do Boi, a 27 quilômetros de Araguaína. Serão ofertados 120 reprodutores e 15 fêmeas prenhes Nelore com avaliação genética positiva no Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). “A Vale do Boi oferece animais criados a pasto e adaptados às condições de serviço”, afirmou o organizador do evento e proprietário da fazenda, Epaminondas de Andrade. Os animais são produtos de 34 touros diferentes. “Esse fato garante variabilidade genética”, explicou Andrade. O produtor contará com parcelas fixas e descontos para pagamentos diferenciados, além da facilidade para escolha e tranquilidade na retirada de animais. Todos os animais ofertados estão em um pré-catálogo que pode ser visualizado no site www.valedoboi.com.br. Em 2013, o Shopping Vale do Boi movimentou mais de R$ 500 mil. Foram vendidos todos os 135 reprodutores e matrizes Nelore PO para criadores do Pará, Maranhão, Tocantins e São Paulo. Para Andrade, o sucesso do evento é reflexo da credibilidade da EXPOARA e da qualidade dos produtos. Na edição de 2012, a Fazenda Vale do Boi vendeu o touro Kasabi VB da Vale por R$ 30 mil, um dos mais altos valores pagos por um animal Nelore no Tocantins. A Fazenda se localiza na Rodovia TO-164, município de Carmolândia-TO (norte do estado do Tocantins), próximos ao sul dos estados do Pará (PA) e Maranhão (MA). A Fazenda A Vale do Boi vem produzindo e comercializando reprodutores e matrizes Nelore de alta qualidade genética há mais de 30 anos. Busca permanentemente melhorar a capacidade de seus produtos em transmitir precocidade, rusticidade, fertilidade e rendimento de carcaça, características essenciais para melhorar da rentabilidade dos rebanhos de seus clientes. O resultado do programa de melhoramento genético, da aplicação de tecnologia e modernas práticas de manejo são demonstrados através dos excelentes resultados obtidos no Sumário Nacional de Touros Raça Nelore (ABCZ/Embrapa), Certificado Especial de Produção (PMGZ/ABCZ), Prêmio MPE Brasil (MBC/SEBRAE), entre outros. Reprodutores Nelore produzidos pela Vale do Boi estão presentes nas melhores centrais de inseminação artificial do país e em exposição permanente na Fazenda. (Portal Surgiu/SP – 22/05/2014) ((Portal Surgiu/SP – 22/05/2014))
topoApós a queda nos preços do boi e do frango nesta semana, agora foi a vez de a carne suína também recuar. A arroba caiu para preços médios de R$ 65,20 no Estado de São Paulo. (Jornal Folha de S Paulo, ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
Após a queda nos preços do boi e do frango nesta semana, agora foi a vez de a carne suína também recuar. A arroba caiu para preços médios de R$ 65,20 no Estado de São Paulo. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
topoBurocracia, regulação, impostos e deficiências empresariais solapam o comércio exterior Nas últimas décadas, o Brasil deixou acumular graves problemas que agora travam as exportações. Para o agronegóc...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
Burocracia, regulação, impostos e deficiências empresariais solapam o comércio exterior Nas últimas décadas, o Brasil deixou acumular graves problemas que agora travam as exportações. Para o agronegócio, a atividade extrativa e uns poucos ramos da indústria de transformação, tais obstáculos não foram impeditivos de vendas em grande volume para o exterior. Os bons preços internacionais e os avanços de produtividade nesses setores compensaram as distorções mais graves, embora não neutralizassem por completo desperdícios e perdas de receitas. Essas ilhas exportadoras, porém, não foram suficientes para tirar o Brasil da posição relativamente marginal que ocupa no comércio global --apenas o 22º lugar no ranking dos maiores exportadores, em parte devido à baixíssima competitividade industrial. Nossa exportação de bens manufaturados encontra-se rigorosamente estagnada desde 2008. Trata-se de um período indubitavelmente fraco para o comércio mundial em razão da crise global, mas que também reflete em cheio o atraso, os custos e a falta de produtividade da indústria brasileira. O foco excessivo no Mercosul e o afastamento de mercados como EUA e União Europeia ajudam a explicar como chegamos a esse estágio. Mas há ainda outros entraves menos visíveis, que igualmente conspiram contra o comércio exterior do país. Uma pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), realizada com 639 empresas exportadoras, mostra que o excesso de burocracia, a regulação inadequada e mesmo deficiências empresariais têm gravidade próxima ou semelhante às barreiras mais evidentes, como a falta de câmbio e a infraestrutura precária. O câmbio aparece no topo das preocupações, mencionado por quase metade dos empresários consultados, e a infraestrutura, segundo a pesquisa, atrapalha mais do que ajuda a exportação. A burocracia alfandegária e em menor escala a tributária também despontam entre os destaques negativos. Incorporados à rotina, tais fatores fazem da exportação um processo lento, complexo e custoso. Funcionam como inimigos ocultos da internacionalização da economia brasileira. Pouco discutidos, deveriam entrar na agenda de debates essenciais. A nosso ver, o ponto mais revelador do levantamento é uma espécie de "autocrítica" das empresas, ao apontar entraves que lhes são inerentes. Nada menos que 75% reconhecem que além de dificuldades externas existem bloqueios internos para o aumento das exportações. Como seria de esperar, o percentual é menor entre as empresas maiores, mas é digno de nota que quase 65% delas tenham declarado que problemas domésticos constituam barreiras para exportar. Tais problemas diferem segundo o porte das empresas. Para as grandes, as dificuldades estão no crédito à exportação, assim como na adequação de produto e processo produtivo e no conhecimento da legislação dos países importadores --quesitos que, convenhamos, não deveriam ter destaque algum, se tivéssemos verdadeiramente uma orientação exportadora das empresas atuantes no Brasil. Noutro extremo, as micros, pequenas e médias empresas relacionam itens típicos de quem dispõe de poucos recursos para prospectar mercados, contratar representação externa e acessar canais de comercialização. Resumindo, as principais barreiras próprias às empresas se dividem entre a falta de atrativo e de cultura exportadora e limitações de recursos e de pessoal capacitado. Há uma multiplicidade de temas a enfrentar para que o Brasil se torne uma economia com maior expressão no comércio exterior. Tais questões vão da redefinição da política de relações comerciais com o mundo à melhora da infraestrutura e simplificação de processos alfandegários e tributários, passando pela temática microempresarial. Se quisermos desenvolver uma cultura exportadora entre nossas empresas, devemos ter em mente dois blocos distintos de estratégias. Num caso, merecem prioridade aportes e facilidades para que as empresas menores superem as restrições de recursos e de pessoal especializado; no outro, canali- zar esforços para despertar e pe- renizar o interesse empresarial pelo comércio exterior --e, para isso, nada melhor que aproximar o país dos mercados mundiais mais dinâmicos. PEDRO LUIZ PASSOS, 62, empresário, é presidente do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) e conselheiro da Natura. Escreve às sextas-feiras, a cada 14 dias, nesta coluna. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
topoOs custos de produção de frangos de corte acumulam uma alta de 4,65% em 2014 segundo o ICPFrango/Embrapa, chegando aos 173,40 pontos em abril. Já o ICPSuíno/Embrapa, que calcula os custos de produção ...((Portal Rural Centro/MS – 23/05/2014))
Os custos de produção de frangos de corte acumulam uma alta de 4,65% em 2014 segundo o ICPFrango/Embrapa, chegando aos 173,40 pontos em abril. Já o ICPSuíno/Embrapa, que calcula os custos de produção de suínos, diminuiu 4,57% entre janeiro e abril deste ano, chegando aos 167,97 pontos. Os índices são divulgados mensalmente pela CIAS (Central de Inteligência de Aves e Suínos) da Embrapa Suínos e Aves de Concórdia (SC), unidade descentralizada da empresa de pesquisa agropecuária vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Em relação a março, o ICPFrango/Embrapa passou de 166,62 para 173,40 pontos, aumento de 4,07%. O índice tem aumentado desde janeiro, quando chegou aos 161,12 pontos. Em abril, os grupos de insumos que mais influenciaram o ICPFrango foram pintos de um dia (2,78%), transporte (0,84%) e nutrição (0,44%). Já o ICPSuíno/Embrapa caiu 0,49% entre abril e março, passando de 168,80 para 167,97 pontos. O índice acumula quedas desde dezembro de 2013, quando estava em 175,88 pontos. Os grupos de insumos se mantiveram todos praticamente estáveis em abril (a maior variação foi a de nutrição, com -0,63%). O coordenador da CIAS, pesquisador Jonas Irineu dos Santos Filho, credita a alta do ICPFrango, além do aumento no preço dos pintos de um dia, "ao acréscimo no preço do milho e do óleo de soja nos três primeiros meses do ano, que superou a queda registrada no valor do farelo de soja, ingredientes principais das rações dos frangos." A análise completa, incluindo os custos de produção dos 11 principais Estados produtores do país, está no site da CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos da Embrapa, no endereço www.cnpsa.embrapa.br/cias, clicando em "custos de produção" no menu principal. Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e da Conab. O ICPFrango/Embrapa é referente aos custos de produção no Paraná, maior produtor de frangos do país, para o aviário tipo climatizado em pressão positiva, modelo referencial de produção. Já o ICPSuíno/Embrapa é obtido a partir de resultados de custos da produção de suínos em Santa Catarina, maior produtor nacional, em sistema tipo "ciclo completo", para o suinocultor empresário independente (não há um contrato de integração vertical por sítios como ocorre na produção de leitões terminados em sistema de comodato). (Portal Rural Centro/MS – 23/05/2014)((Portal Rural Centro/MS – 23/05/2014))
topoO Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (21) a Medida Provisória 636/13, que reabre prazos para renegociação ou liquidação de dívidas rurais de diversas modalidades, principalmen...((Jornal DCI/SP – 23/05/2014))
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (21) a Medida Provisória 636/13, que reabre prazos para renegociação ou liquidação de dívidas rurais de diversas modalidades, principalmente na região Nordeste. Segundo a Agência Câmara, esse tema foi incluído no texto pelo relator, senador Wellington Dias (PT-PI). A MP trata originalmente do perdão de dívidas de assentados da reforma agrária e precisa ser analisada pelo Senado antes de 2 de junho, quando perde a vigência. (Jornal DCI/SP – 23/05/2014) ((Jornal DCI/SP – 23/05/2014))
topoEm relação às dívidas de agricultores familiares contraídas por meio de cédulas de produtor rural (CPR) vinculadas ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), a Medida Provisória 636/13 permite ao Ex...((Jornal DCI/SP – 23/05/2014))
Em relação às dívidas de agricultores familiares contraídas por meio de cédulas de produtor rural (CPR) vinculadas ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), a Medida Provisória 636/13 permite ao Executivo perdoá-las. Por meio desse mecanismo, o agricultor pôde receber financiamento antecipado para produzir alimentos que seriam comprados pelo programa. Mas a maioria dos beneficiários plantou o produto previsto na cédula e perdeu a produção devido a intempéries e a pragas ocorridas entre 2003 e 2004. O perdão abrange dívidas originais de R$ 2,5 mil por operação. De acordo com o governo, o perdão favorecerá 44,5 mil operações, com impacto de R$ 91,4 milhões. (Jornal DCI/SP – 23/05/2014) ((Jornal DCI/SP – 23/05/2014))
topoA Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara aprovou requerimento dos deputados federais Onyx Lorenzoni (DEM) e Ronaldo Caiado (DEM-GO), convidando o ministro d...((Jornal do Comércio/RS – 23/05/2014))
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara aprovou requerimento dos deputados federais Onyx Lorenzoni (DEM) e Ronaldo Caiado (DEM-GO), convidando o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, para explicar crédito do Bndes de R$ 250 milhões ao frigorífico Independência. O dinheiro em questão entrou em recuperação judicial saiu três meses antes de a empresa entrar em recuperação judicial. “O dinheiro não é do governo, é do contribuinte, e quando a operação foi realizada o mercado sabia dos problemas do frigorífico”, afirmou Lorenzoni. (Jornal do Comércio/RS – 23/05/2014) ((Jornal do Comércio/RS – 23/05/2014))
topoCerca de 100 integrantes do Movimento Sem Terra (MST) protestaram em frente à delegacia de Presidente Kennedy, no Sul do Espírito Santo, nesta quinta-feira (22), após a prisão de cinco assentados. Os ...((Portal G1/RJ – 22/05/2014))
Cerca de 100 integrantes do Movimento Sem Terra (MST) protestaram em frente à delegacia de Presidente Kennedy, no Sul do Espírito Santo, nesta quinta-feira (22), após a prisão de cinco assentados. Os detidos faziam parte de um grupo que foi intimado a depor após participar de manifestações consideradas violentas pela polícia. Segundo a polícia, outras pessoas serão ouvidas dentro dos próximos dez dias. Para o advogado Jossenildo Reis, a ação policial foi abusiva durante a intimação. Nesta quinta, reforço policial de outros municípios foi chamado para conter os manifestantes. Desde maio de 2009, os sem terra ocupam parte de uma propriedade no município. Nos últimos meses, eles protestaram colocando fogo em um curral e fechando a estrada que dá acesso à comunidade de São Bento. Os assentados começaram a ser investigados depois que essas manifestações passaram a ser consideradas violentas. "Nas ações das últimas manifestações foram cometidos diversos crimes de incêndios e ameaças contra funcionários que tentavam tirar de lá os bens que estavam sendo danificados. Entendemos que ali existe o crime de quadrilha ou bando, já que eles estavam unidos com o objetivo de cometer crimes", disse o juiz Marcelo Noto. Para o advogado do Programa de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos, Jossenildo Reis, o comportamento dos manifestantes é considerado normal. "Todos sabemos que manifestação se faz com barreiras, e os assentados escolheram fogo para fazer essa barreira", disse. O advogado também falou que a conduta dos policiais durante a intimação foi agressiva. "Houve inicialmente um abuso de autoridade que expôs os assentados que ficaram na porta, quando ele apontou para o corpo e disse que tinha 50 balas, uma para cada um. Isso não é correto para um policial que veste uma farda e representa o estado. Esse ato é abusivo e precisa ser punido", disse. Quando os detidos saíram nos carros da polícia, houve mais confusão e os policiais precisaram fazer uma barreira humana para conter os manifestantes. Também foi preciso reforço de policiais militares de Marataízes, Mimoso, Itapemirim, Iúna, Iconha e Cachoeiro, além de oito viaturas do Grupo de Ações Táticas (GAT). Dos 15 integrantes intimados, cinco foram presos com mandados de prisão preventiva pelo juiz da comarca de Presidente Kennedy. Os detidos foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória de Viana (CDP). Outras nove pessoas ainda vão ser ouvidas nos próximos 10 dias. As investigações continuam. (Portal G1/RJ – 22/05/2014) ((Portal G1/RJ – 22/05/2014))
topoO Programa Terra Legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vai entregar, nesta sexta-feira (23), 90 títulos definitivos de propriedade para agricultores familiares de Capitão Poço, no Pará....((Portal Brasil/SP – 23/05/2014))
O Programa Terra Legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) vai entregar, nesta sexta-feira (23), 90 títulos definitivos de propriedade para agricultores familiares de Capitão Poço, no Pará. Com o documento emitido pelo MDA, os agricultores que antes eram posseiros se tornam proprietários definitivos de suas terras e tem condição de acessar todas as políticas públicas de fortalecimento da agricultura familiar. Na avaliação do secretário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, Sérgio Lopes, a entrega dos títulos abre uma porta para os agricultores beneficiados. “O título é a certidão de nascimento da propriedade. Com o documento em mãos, o agricultor familiar tem acesso a todas as políticas do Governo Federal para o fortalecimento econômico e desenvolvimento das propriedades rurais”, afirma. O secretário lembra que somente com o título da terra é possível acessar todas as linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o Minha Casa, Minha Vida rural. Programa Terra Legal Amazônia Criado em 2009, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e executado em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Programa Terra Legal Amazônia tem como objetivo regularizar áreas e imóveis localizados em terras públicas federais não destinadas na Amazônia Legal. Incluem-se nessa classificação aquelas que não sejam consideradas reservas indígenas, unidades de conservação, marinha, locais reservados à administração militar e florestas públicas. Produtores da agricultura familiar e comunidades locais têm prioridade no atendimento do Terra Legal. Os benefícios do programa são diversos, com destaque para a redução do desmatamento e o aumento da produtividade dos agricultores familiares. Ao receber o título de propriedade do terreno, o dono se compromete a cumprir os requisitos legais, como a manutenção da área de preservação permanente ou a reflorestar a área desmatada. (Portal Brasil/SP – 23/05/2014) ((Portal Brasil/SP – 23/05/2014))
topoNormas serão aplicadas aos países em que há risco de encefalopatia espongiforme bovina (mal da vaca louca) O Ministério da Agricultura (Mapa) estabeleceu as normas para identificação, monitoramento e ...((Portal DBO/SP – 22/05/2014))
Normas serão aplicadas aos países em que há risco de encefalopatia espongiforme bovina (mal da vaca louca) O Ministério da Agricultura (Mapa) estabeleceu as normas para identificação, monitoramento e controle da movimentação de bovinos importados de países considerados de risco para Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da vaca louca. A Instrução Normativa número 13 foi divulgada nesta quinta-feira, 22, no Diário Oficial da União. Conforme a normativa, o cadastro individual e o controle da movimentação de bovinos importados serão operacionalizados por meio da Base Nacional de Dados (BND), do Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov), e poderá ser incorporado ao sistema eletrônico de controle de trânsito de animais no âmbito do Órgão Estadual de Defesa Sanitária Animal (OEDSA), mediante aprovação do Departamento de Saúde Animal (DSA). Os animais importados deverão ser identificados com um brinco no padrão do Sisbov e a localização dos bovinos deverá ser vistoriada a cada 90 dias pela defesa sanitária estadual. A medida foi publicada após a confirmação do segundo caso atípico de EEB no Brasil, no mês passado, em Mato Grosso, em uma vaca Nelore de 12 anos que seria abatida na unidade do JBS de São José dos Quatro Marcos. O primeiro caso atípico da doença ocorreu no país em 2010, no Paraná, mas foi divulgado apenas em 2012. O Brasil tem status sanitário de "risco insignificante", o mais baixo que pode ser atribuído a um país em relação à EEB. Na próxima semana, durante encontro anual, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) deve decidir se o status será mantido ou alterado em razão do caso registrado no Brasil. (Portal DBO/SP – 22/05/2014) ((Portal DBO/SP – 22/05/2014))
topoMédia do mês até o dia 21 atingiu R$ 1.051,23. Demanda de confinadores impulsionou alta A média parcial de maio (até o dia 21) do Indicador do bezerro ESALQ/BM&FBovespa (animal Nelore, de 8 a 12 meses...((Portal DBO/SP – 22/05/2014))
Média do mês até o dia 21 atingiu R$ 1.051,23. Demanda de confinadores impulsionou alta A média parcial de maio (até o dia 21) do Indicador do bezerro ESALQ/BM&FBovespa (animal Nelore, de 8 a 12 meses, Mato Grosso do Sul), de R$ 1.051,23, atingiu recorde, em termos reais, considerando-se toda a série histórica do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, iniciada em 2000 – os valores foram deflacionados pelo IGP-DI de abr/14. Segundo o Cepea, os valores do bezerro estão em alta desde o início de 2013, devido à baixa oferta de animais. Nas últimas semanas, a demanda por parte de confinadores impulsionou o aumento nos preços do bezerro. Até então, o maior valor real havia sido verificado em julho de 2008, quando a média do Indicador foi de R$ 1.026,69. A valorização do bezerro preocupa produtores que realizam recria e engorda, já que encarece os custos de produção. Segundo levantamentos do Cepea em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), a compra de animais para reposição representou 63% dos custos efetivos da produção pecuária em 2013 – média do estado de São Paulo, que considera animais vindos de Mato Grosso do Sul. Na BM&FBovespa, os ajustes dessa quarta-feira, 21, para os contratos de boi gordo Outubro/14 e Novembro/14 fecharam a R$ 122,32 e a R$ 123,00, respectivamente, patamares próximos aos verificados no mercado físico nacional atualmente. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 120,78/@ nessa quarta-feira, queda de 2,6% no acumulado de maio. Apesar das recentes desvalorizações da arroba, a média da parcial de maio, de R$ 122,55, ainda supera em expressivos 16,2% a média real de maio/13 (deflacionada pelo IGP-DI). Quanto ao boi magro – de aproximadamente 2 anos – os valores também estão em alta. O preço médio do animal negociado em Campo Grande (MS) acumula elevação de 5,8% na parcial de maio, negociado a R$ 1.420,00 nessa quarta-feira, 21. (Portal DBO/SP – 22/05/2014) ((Portal DBO/SP – 22/05/2014))
topoInformações não confirmadas de que a Venezuela teria suspendido as importações de carne de Mato Grosso, devido às notícias do caso atípico de vaca louca no Estado, fizeram os frigoríficos da região pa...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
Informações não confirmadas de que a Venezuela teria suspendido as importações de carne de Mato Grosso, devido às notícias do caso atípico de vaca louca no Estado, fizeram os frigoríficos da região pagar até R$ 3 a menos por arroba para os pecuaristas mato-grossenses. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014)((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
topoDois meses atrás, os pecuaristas estavam mais animados, e a intenção de confinar animais indicava um crescimento de 25%, aponta a pesquisa da entidade, que congrega os confinadores do país. (Jornal Fo...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
Dois meses atrás, os pecuaristas estavam mais animados, e a intenção de confinar animais indicava um crescimento de 25%, aponta a pesquisa da entidade, que congrega os confinadores do país. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
topoAs carnes mantêm tendência de queda em São Paulo. A arroba de boi gordo caiu para R$ 122 nesta quinta-feira (22) e acumula recuo de 2,4% no mês, de acordo com a Informa Economics FNP. (Jornal Folha de...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
As carnes mantêm tendência de queda em São Paulo. A arroba de boi gordo caiu para R$ 122 nesta quinta-feira (22) e acumula recuo de 2,4% no mês, de acordo com a Informa Economics FNP. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
topoOs confinadores de gado já não estão tão otimistas como em fevereiro. Pesquisa feita no mês passado pela Assocon mostra que a expectativa de crescimento do confinamento, agora, é de 13% neste ano. (Jo...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
Os confinadores de gado já não estão tão otimistas como em fevereiro. Pesquisa feita no mês passado pela Assocon mostra que a expectativa de crescimento do confinamento, agora, é de 13% neste ano. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
topoA culpa por essa situação recai sobre os preços do boi magro, que se mantêm aquecidos. Custos de alimentação mais salgados também estão retirando pecuaristas do confinamento, segundo a Assocon. (Jorna...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
A culpa por essa situação recai sobre os preços do boi magro, que se mantêm aquecidos. Custos de alimentação mais salgados também estão retirando pecuaristas do confinamento, segundo a Assocon. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
topoO Mapa definiu normas para identificação, monitoramento e controle da movimentação de bovinos importados de países considerados de risco para a doença da vaca louca. As regras foram publicadas ontemno...((Jornal Correio do Povo/RS – 23/05/2014))
O Mapa definiu normas para identificação, monitoramento e controle da movimentação de bovinos importados de países considerados de risco para a doença da vaca louca. As regras foram publicadas ontemno Diário Oficial. Conforme o texto, o cadastro individual e o controle da movimentação serão operacionalizados por meio de uma base nacional de dados. Eles poderão ser incorporados ao sistema de controle de trânsito de animais do órgão estadual de Defesa Sanitária Animal. (Jornal Correio do Povo/RS – 23/05/2014)((Jornal Correio do Povo/RS – 23/05/2014))
topoOs primeiros julgamentos da Exposição Nacional de Hereford e Braford foram realizados ontem, no Parque de Exposições Dr. Lauro Dornelles, em Alegrete. No Braford rústico, o Grupo Pitangueira, de Itaqu...((Jornal Correio do Povo/RS – 23/05/2014))
Os primeiros julgamentos da Exposição Nacional de Hereford e Braford foram realizados ontem, no Parque de Exposições Dr. Lauro Dornelles, em Alegrete. No Braford rústico, o Grupo Pitangueira, de Itaqui, obteve as duas primeiras posições entre os machos. Nas fêmeas, o grande campeonato ficou com a Estância Carcávio, de Livramento. A Estância São Bento, também de Livramento, ficou com o título de reservado de grande campeã. Hoje, a partir das 8h30min, ocorre o julgamento de animais a Galpão Braford. Às 14h, será a vez dos animais a galpão Hereford e Polled Hereford. O último julgamento ocorre sábado. (Jornal Correio do Povo/RS – 23/05/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 23/05/2014))
topoEle está para completar quatro anos como integrante do grupo Parceiros do Senepol e já tem data do seu primeiro leilão. O Mac Senepol oferta 40 reprodutores selecionados para atender à demanda de merc...((Portal Rural Centro/MS – 23/05/2014))
Ele está para completar quatro anos como integrante do grupo Parceiros do Senepol e já tem data do seu primeiro leilão. O Mac Senepol oferta 40 reprodutores selecionados para atender à demanda de mercado por animais de qualidade. O 1o Leilão Mac Senepol e Parceiros terá a participação especial da Grama Senepole acontecerá dia 5 de junho, 17h00, dentro da FeciAgro, a Feira Comercial, Industrial e Agropecuária de Ituiutaba/MG. Do total de touros ofertados, 20 são de Marcos Camargo Mota, titular do Mac Senepol. A outra metade vem da Grama. Os animais foram selecionados com idade média entre 20 e 24 meses, peso entre 550 e 600 quilos e todos com andrológico positivo. "A nossa região está carente de animais desse tipo e essa oferta, apesar de reduzida, está bem interessante", confirma Marcos Mota, que convida os interessados para conhecer a raça e o seu criatório no pavilhão do Senepol dentro do Parque de Exposições JK. Marcos C. Mota lembra que desde a compra da primeira doadora Safira num leilão Vitrine do Senepol, do grupo Parceiros, o planejamento era chegar a essa altura com condições de iniciar a distribuição de material genético confiável ao mercado. "Já vendemos em alguns leilões importantes como convidados e chegou a hora de fornecermos ao mercado essa ferramenta que todo mundo quer", declara. Ele informa que na fazenda já estão produzindo hoje mais de 40 doadoras avaliadas e qualificadas. Entre os produtos, algumas fêmeas dele e de parceiros com potencial para doadoras, como as 13 que o Mac Senepol acaba de inscrever no programa Safiras do Senepol, que está em curso na Fazenda da Grama, em Pirajuí/SP. "Nossa ideia é ampliar nosso banco genético, para ter condições de atrair mais gente para o grupo", explica. Para isso, é necessário ter a segurança de procedência e produtividade das avaliações que oferecem programas como o teste de Consumo Alimentar Residual do IZ, para os machos, e o Safiras, para as fêmeas. "Nossa origem é a Grama Senepol e a partir daí, de uma base genética muito forte, estamos crescendo com segurança", conclui. O 1o Leilão Mac Senepol e Parceiros será comercializado em 30 parcelas, no dia 5 de junho, 17h00, fazendo parte da FeciAgro, em Ituiutaba/MG. Este ano, sem transmissão da televisão, mas em 2015 já planejado para ser maior, com 100 touros, e com transmissão pelo Canal do Boi. (Portal Rural Centro/MS – 23/05/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 23/05/2014))
topoOs preços da arroba do boi gordo no mercado físico seguem pressionados pela maior oferta de animais prontos para abate e programações mais longas das indústrias. Somente nesta terça-feira, 13 praças c...((Portal Beef World/SP – 22/05/2014))
Os preços da arroba do boi gordo no mercado físico seguem pressionados pela maior oferta de animais prontos para abate e programações mais longas das indústrias. Somente nesta terça-feira, 13 praças consultadas pela Scot Consultoria apresentaram retração de até R$1,00 no valor da arroba. Segundo operadores, a falta de chuvas dos últimos dias prejudicou o pasto, levando os pecuaristas a colocarem os animais no mercado. "A tendência de baixa observada nesta semana acontece principalmente devido ao aumento da oferta de boi gordo. A ausência de chuvas diminui a capacidade de resistência do pecuarista à pressão de baixa dos frigoríficos, implicando na queda dos preços da arroba", explica Maísa Módolo, analista da Scot. Para Aedson Pereira, da Informa Economics, além do excesso da oferta, a indústria conta com uma escala de programação para o abate mais longa, reduzindo a demanda de compra dos frigoríficos, o que também resulta na queda dos preços da arroba. De acordo com os dois analistas, as escalas de abate em indústrias de alguns estados superam sete dias úteis. O cenário de maior oferta e diminuição da demanda deve se manter inalterado ao longo dos próximos dias. "A tendência é mesmo de uma queda nos preços do mercado físico pelo menos até o final desta semana. Não só em São Paulo", diz Maísa. Ontem, o preço da arroba do boi gordo no mercado físico em São Paulo caiu R$1,00, para R$120,50 à vista e R$121,50 a prazo, livre de Funrural. Também registraram recuo, no levantamento da Scot, o Triângulo Mineiro, Campo Grande, Dourados e Três Lagoas (MS); Goiânia (GO) e Cuiabá (MT). Ainda nesta terça-feira, o valor à vista do indicador do boi gordo Esalq/BM&F ficou em R$121,51/arroba, após queda de 0,12%. A prazo, a cotação ficou em R$ 121,36/arroba, depois de recuar 0,63%. Já os negócios no mercado atacadista encerraram o dia com o preço do boi casado de animais castrados estável em R$7,51 o quilo. Segundo os analistas, o fraco consumo de carne bovina, normalmente observado na segunda quinzena do mês, deve provocar uma redução dos preços no atacado até o final desta semana. "Nos próximos dias, já deveremos observar os preços caírem", comenta Maísa. No mercado futuro do boi gordo, o maio, com 1649 contratos negociados, subiu 0,23, para R$119,92/arroba. O junho, com 389 negócios fechados, teve pequena variação positiva, de 0,04%, para R$119,34/arroba. O outubro, com 848 contratos negociados, aumentou 0,35%, para R$122,71/arroba. (Portal Beef World/SP – 22/05/2014) ((Portal Beef World/SP – 22/05/2014))
topoPela primeira vez desde 2008, a rentabilidade dos produtores de leite caiu no primeiro trimestre. Até março, o recuo foi de 2,9%, enquanto os custos tiveram elevação de 3% no mesmo período. Os dados s...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
Pela primeira vez desde 2008, a rentabilidade dos produtores de leite caiu no primeiro trimestre. Até março, o recuo foi de 2,9%, enquanto os custos tiveram elevação de 3% no mesmo período. Os dados são do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), que aponta --apesar dessa redução de margem-- um preço médio de R$ 1,011 para o litro de leite no período. O valor médio recebido pelos produtores teve valorização real de 13% em relação a igual período de 2013. Daniel Velazco-Bedoya, analista do Cepea, diz que o setor vive um momento de entressafra. O pico dela já passou no Sul, onde a produção deverá aumentar a partir do próximo mês. Já na região central --Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro--, a entressafra está no começo e haverá redução na oferta. A entressafra, com a consequente redução na captação de leite, deverá permitir uma elevação nos preços, de acordo com o analista. Velazco-Bedoya diz que o início de 2014 foi atípico em relação aos demais anos. Houve uma forte queda nos preços pagos ao produtor nos meses de janeiro e fevereiro. Animados com a margem de ganho de 2013, os produtores fizeram novos investimentos no ano passado e aumentaram a oferta de leite neste início de ano. O resultado foi uma queda nos preços pagos aos produtores, que voltaram a se recuperar apenas em março. Ao mesmo tempo, devido à seca, houve elevação atípica nos custos do setor nos primeiros meses deste ano. Os dados do Cepea apontam alta de 5% no período. Velazco-Bedoya diz que uma recuperação de preços no campo passa também pela aceitação dos preços pelos consumidores. No início do ano, os consumidores não absorveram os aumentos praticados pelas indústrias. O mercado ainda precisa tomar um rumo, segundo o analista. Ele cita o exemplo de Goiás, onde algumas indústrias reduziram os preços devido aos estoques de leite no Estado. Ao não conseguir repassar os preços para os consumidores, a indústria paga menos também para o produtor. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/05/2014))
topoO Valor Bruto da Produção (VBP) de leite, em Minas Gerais, deve alcançar a cifra de R$ 6,7 bilhões em 2014, portanto um aumento de 4,8% em relação à soma registrada em 2013, de acordo com dados do Min...((Portal Rural Centro/MS – 23/05/2014))
O Valor Bruto da Produção (VBP) de leite, em Minas Gerais, deve alcançar a cifra de R$ 6,7 bilhões em 2014, portanto um aumento de 4,8% em relação à soma registrada em 2013, de acordo com dados do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O VBP é o resultado da multiplicação do volume produzido pelo preço médio do produto. De acordo com a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Minas Gerais é a principal bacia leiteira do país, respondendo por 27,5% do total produzido no Brasil. O secretário André Merlo explica que “esse cenário é garantido pelos números crescentes do setor, sendo mais expressivos os dados dos últimos dez anos, quando a produção apresentou uma taxa de crescimento anual de 3,9%”. Ele observa que, apesar de períodos de oscilação na remuneração dos produtores, os comparativos de preços do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo mostram acréscimos nas cotações do litro no primeiro quadrimestre de 2014 em relação a idêntico período de 2013. “As cotações alcançadas neste ano evoluíram de R$ 1,00 para R$ 1,12 o litro, expansão de 12%. Historicamente, a cotação do mercado de leite é maior no segundo semestre e com isso a atividade pode possibilitar maior rentabilidade nesse período”, ressalta o secretário. Minas Leite e Pró-Genética “O governo do Estado, por meio da Seapa, desenvolve ações com o objetivo de fortalecer a pecuária leiteira no Estado, como o Programa Estadual da Cadeia Produtiva do Leite (Minas Leite), que atende atualmente a 1.301 propriedades no Estado”, informa o secretário. “O público prioritário do programa são os agricultores familiares com produção média de até 200 litros de leite, tendo na atividade leiteira a sua principal base econômico-financeira”, explica. Os produtores cujas propriedades recebem assistência do Minas Leite, por intermédio da Emater-MG, são orientados para buscar a melhoria da produtividade com a utilização de tecnologias simples e de baixo custo. De acordo com o secretário, “as boas práticas contribuem para o aumento da qualidade do produto de maneira sustentável e, como consequência, podem gerar elevação da receita. Cada propriedade assistida se transforma numa unidade demonstrativa para outros produtores vizinhos.” Há também o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética), criado pela Seapa com o objetivo de desenvolver ações para fortalecer as cadeias produtivas da carne e do leite por meio da introdução de touros melhoradores nas propriedades. Segundo dados da secretaria, em todo o Estado o Pró-Genética realizou 43 feiras e leilões em 2013, possibilitando a comercialização de mais de mil touros de genética comprovada. Para 2014, a meta é a realização de 45 feiras e leilões no Estado por meio do programa. Os touros melhoradores, com qualidade garantida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), são adquiridos nas feiras pelos pecuaristas com orientação dos técnicos da Emater-MG, e existem linhas de crédito oferecidas pelas instituições bancárias parceiras do Pró-Genética. Atualmente, encontra-se em desenvolvimento a ampliação do Pró-Genética Leite, com a participação da Associação do Girolando, visando à reposição de matrizes leiteiras, conforme anúncio feito pelo governador Alberto Pinto Coelho na 80ª Expozebu, realizada em Uberaba (Triângulo Mineiro) no período de 3 a 10 de maio. (Portal Rural Centro/MS – 23/05/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 23/05/2014))
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