Notícias do Agronegócio - boletim Nº 176 - 26/06/2014 Voltar

Parceria leva ABCZ e CEPEA a quantificar a genética do zebu

Passo importante para a pecuária brasileira. O produtor vai saber agora qual o ganho real proporcionado pelo uso de um touro zebu devidamente provado em um plantel de vacas, seja em número de bezerros...((Portal do Agronegócio/MG – 26/06/2014))


Passo importante para a pecuária brasileira. O produtor vai saber agora qual o ganho real proporcionado pelo uso de um touro zebu devidamente provado em um plantel de vacas, seja em número de bezerros gerados, seja em crias que ganham peso rápido e vão para o abate mais cedo. Também o quanto o pecuarista economiza e lucra com o uso da genética zebuína melhoradora. Essas informações, fundamentais para o produtor ter sucesso na atividade e confiança no seu investimento em genética de corte e de leite, é o objetivo principal de parceria inédita firmada entre a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), de Uberaba, e o CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. E tem mais, informa Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ: “O trabalho do CEPEA envolve também a avaliação do impacto social e ambiental da genética zebuína nas cadeias de produção de carne e leite”, afirma. Paranhos revela que a base de dados para o estudo será composta a partir de pesquisas em fazendas de produção em todas as regiões do país. “O projeto será apresentado ao mercado em agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG), e os primeiros resultados devem ser gerados até o final de 2014 “, adianta ele. “É um projeto histórico, um sonho antigo não só dos criadores de zebu como de toda a pecuária brasileira. Com ele, a ABCZ dá mais um passo seguro em busca da produtividade, trazendo para os pecuaristas de corte e de leite um banco de dados riquíssimo, além de fornecer apoio valioso para a própria profissionalização da atividade”, enfatiza o presidente da ABCZ. É o competente professor Sergio de Zen, da Esalq/USP, também pesquisador do Cepea, quem fala: “Ter dados como esses em mãos é de grande importância para o planejamento do pecuarista. Atualmente não existem dados precisos e isentos dos custos da genética na produção bovina no Brasil. Será um grande passo poder comparar a produtividade das fazendas e comprovar seus benefícios reais.” (Portal do Agronegócio/MG – 26/06/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 26/06/2014))

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China em quantidade e qualidade

A qualidade e a quantidade das carnes bovina, suína e avícola constituem os principais ingredientes para o Brasil conquistar o invejável mercado asiático, em particular o da China. Esta é a opinião un...((Portal DM.com.br/MG – 25/06/2014))


A qualidade e a quantidade das carnes bovina, suína e avícola constituem os principais ingredientes para o Brasil conquistar o invejável mercado asiático, em particular o da China. Esta é a opinião unânime dos participantes da delegação de Goiás que participou do 20º Congresso Mundial da Carne, em Beijin, na China, semana passada e que acaba de retornar a Goiânia. Fábio Porto e Ronam Antônio Azzi, diretores da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), estão convencidos de que os brasileiros conquistarão gradativamente esse mercado que detém 1.351 bilhão de consumidores finais. Depois de salientar que a China passa por profundas e rápidas transformações, saindo do tradicional para o moderno, "a carne faz parte do novo cardápio, com os chineses querendo comer melhor e exigindo as proteínas animais", considera Fábio Porto, criador de gado de corte top de linha em Goiás. Ronam Azzi sinaliza positivo com a cabeça, concordando com o Fábio Porto. "Os chineses consomem mais a carne suína, mas dispomos de dados de que o consumo de carne bovina está crescendo no mercado", observa. Segundo ele, o mercado de carnes cresceu 14,45% naquele país. O chinês consome atualmente 60 quilos de proteína animal por ano. Ronam, um pecuarista que já vendeu animal vivo para a Venezuela, se anima com mais um dado: o cidadão chinês está deixando rapidamente o meio rural para viver nas cidades. "Com isso ele muda o seu comportamento, os restaurantes passam a fazer parte de sua vida e nesse processo a carne começa a compor o seu menu", ressalta o diretor da SGPA, levando que em consideração que a industrialização mexe com a cabeça das pessoas. Azzi, no entanto, vê a Índia deixando de cultuar a vaca para abatê-la e oferecer ao promissor mercado da China. O país indiano é berço do zebu que no Brasil foi geneticamente melhorado e, em função disso, dispõe de um rebanho do mais alto pedigree, dispondo de sanidade, de qualidade e competitivo no mercado global. Em Goiás mesmo o rebanho bovino entre nesse contexto, devido a iniciativas pioneiras postas em prática pela SGPA, Associação Goiana dos Criadores de Zebu (ACGZ) e as associações do nelore, nelore precoce, gir, tabapuã, tabanel, entre outras. O criador goiano investe bem na melhoria de seu criatório, buscando a sanidade com as vacinações periódicas contra a febre aftosa e outras zoonoses, manejo, pastagens, suplementação dos animais, sistemas de confinamento e semiconfinamento, entre outros fatores. Conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), com sede em São Paulo, a China é um dos três maiores importadores de carne bovina brasileira, tanto em faturamento quanto em volume. Em seguida, encontram-se a Rússia e Venezuela. A entidade aponta ainda aumento de 18% na receita de exportações brasileiras de carne bovina, que somaram R$ 615,3 milhões, em maio deste ano, frente aos R$ 521,2 milhões do mesmo período de 2013. As vendas externas brasileiras passaram de 119,1 mil toneladas para 131,3 mil toneladas. Centro-Oeste na vanguarda O fortalecimento da pecuária de Mato Grosso, e por extensão de toda a região Centro-Oeste, no mercado internacional foi tema de uma palestra apresentada durante o 20º Congresso Mundial da Carne em Beijing. O evento bienal é uma ferramenta de discussão para o desenvolvimento da cadeia da carne. O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso, Luciano Vacari, foi responsável por mostrar o potencial do setor do Estado. Durante o encontro, foram abordados assuntos como o melhoramento genético aplicado na pecuária, bem como a suplementação dos animais e os sistemas de confinamento e semiconfinamento, como ocorre nos demais Estados da região e também no Norte do Brasil. Para Vacari, o empenho do pecuarista mato-grossense na utilização de tecnologias permite o estado de continuar abastecendo o mercado internacional. Atualmente, Mato Grosso é responsável por exportar quase 20% da carne brasileira embarcada ao exterior. "Vale ressaltar que 85% dos abates realizados no estado são feitos a pasto, ou seja, temos uma pecuária verde", observou prática também comum em Goiás. Além disso, a preocupação com a sustentabilidade garante a preservação de mais de 30 milhões de hectares, levando em conta a área de reserva legal no estado. A pecuária de Mato Grosso tem o maior rebanho bovino do Brasil, com aproximadamente 28,7 milhões de cabeças. Goiás detém cerca de 22 milhões de cabeças de gado bovino. Na ocasião, Vacari fez também duras críticas aos subsídios europeus. "Não podemos mais permitir que países em desenvolvimento continuem a serem prejudicados com embargos comerciais disfarçados de embargos técnicos. Isso é uma covardia e um desrespeito", enfatizou. A delegação goiana esteve representada pela SGPA, Faeg, AGCZ, AGS, AGA, Fundepec e Secretaria da Agricultura. (Portal DM.com.br/MG – 25/06/2014) ((Portal DM.com.br/MG – 25/06/2014))

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SP: ABCZ realiza Mostra Sustentável do Zebu Leiteiro

A ABCZ realiza, durante o 9º Torneiro Leiteiro Multi Raças de Batatais “Carlos Eduardo Martins Costa”, que acontece de 7 a 13 de julho, a Mostra Sustentável do Zebu Leiteiro. Os eventos integram a pro...((Portal Página Rural/RS – 25/06/2014))


A ABCZ realiza, durante o 9º Torneiro Leiteiro Multi Raças de Batatais “Carlos Eduardo Martins Costa”, que acontece de 7 a 13 de julho, a Mostra Sustentável do Zebu Leiteiro. Os eventos integram a programação da 40ª Festa do Leite de Batatais, realizada de 4 a 13 de julho, em Batatais (SP). Na Mostra, será apresentada a viabilidade econômica de cada sistema de produção, por meio da exposição do manejo e das contas de cada leiteria. O evento é aberto a todas as raças, e os produtores interessados em participar podem fazer as inscrições através do e-mail naturezaorganica@hotmail.com. (Portal Página Rural/RS – 25/06/2014) ((Portal Página Rural/RS – 25/06/2014))

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NOVO RECORDE MUNDIAL DE PRODUÇÃO

Durante concurso leiteiro realizado na 80a Expozebu, em Uberaba/MG, Manacá JF sagrou-se a primeira vaca Guzerá a quebrar a marca dos 50 quilos de leite/dia, sendo a nova recordista mundial de produção...((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54))


Durante concurso leiteiro realizado na 80a Expozebu, em Uberaba/MG, Manacá JF sagrou-se a primeira vaca Guzerá a quebrar a marca dos 50 quilos de leite/dia, sendo a nova recordista mundial de produção, com pico de 52 quilos/dia e média de 45,73 quilos. A recordista pertence à Fazenda Ygarapés, de José Transfiguração Figueiredo. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54) ((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54))

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Pif Paf abandona plano de expansão nacional

epois de mais de dois anos em busca de um sócio estratégico para se tornar uma empresa de porte nacional, a mineira Pif Paf, uma das maiores processadoras de aves e suínos de Minas Gerais, desistiu do...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 26/06/2014))


epois de mais de dois anos em busca de um sócio estratégico para se tornar uma empresa de porte nacional, a mineira Pif Paf, uma das maiores processadoras de aves e suínos de Minas Gerais, desistiu do projeto de expansão, refletindo um movimento que atinge companhias de médio porte no setor de carne de frango. Em entrevista ao Valor, o presidente da Pif Paf Alimentos, Luiz Carlos Costa, afirmou que o plano de atrair um sócio estratégico - a empresa negociou com fundos de investimentos e chegou a fazer uma proposta pelos ativos que a BRF teve de vender por determinação do Cade - foi frustrado após a compra da Seara, que pertencia à Marfrig, pela JBS, em setembro passado. Segundo o empresário, o negócio "inibiu" os investidores potenciais da companhia, que prevê faturar R$ 1,5 bilhão neste ano, 23% mais do que em 2013. "Estávamos tendo uma conversa boa [com investidores], mas o mercado teve tantas alterações, com a Marfrig repassando a Seara para a JBS, e isso esfriou a procura em relação à Pif Paf", disse Costa. Mas, ainda que admita que o negócio em torno da Seara afastou os investidores da Pif Paf, o empresário diz não entender a lógica por trás do desinteresse. "Não sei o que passa na cabeça desses investidores", afirmou. Na avaliação dele, a Seara já era uma concorrente do setor quando estava sob o comando da Marfrig e, portanto, a JBS não criou uma nova "concorrente". Apesar dessa avaliação, analistas de mercado já notaram significativa diferença no desempenho da Seara. Quando a JBS assumiu as operações da companhia, a então Seara Brasil registrava margem negativa. No primeiro trimestre, a JBS Foods - unidade que agrega os negócios da Seara e JBS Aves - já atingiu uma margem Ebitda de 13,7%. Além disso, a gestão da Seara foi marcada por momentos díspares na história de Marfrig e JBS. Enquanto a primeira estava às voltas com problemas financeiros oriundos de um pesado endividamento quando detinha a Seara, a JBS assumiu a empresa com melhor estrutura financeira e, também, experiência na reestruturação de negócios em dificuldades, como foram os casos das americanas Swif t e Pilgrims. Para a Pif Paf, no entanto, o que ficou mesmo foi o fim do sonho de se tornar um grande player nacional, reconhece Costa, que não vê com bons olhos a concentração de mercado na área de aves e suínos em torno de BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, e JBS. "O mercado está com dois gigantes e o resto está com tudo lá embaixo. É ruim ter dois grandes? Eu acho que é. Mas como não consegui ter crescimento à altura, procuro me fortalecer nas regiões em que estou", resumiu. De certo modo, o fortalecimento regional é uma alternativa ao avanço da própria JBS, que vem adquirindo uma série de empresas de pequeno e médio porte na área de suíno e frango no Brasil e já reconheceu que o movimento de compras no segmento deve continuar. No mercado, um alvo sempre citado é paranaense Big Frango, que tem faturamento anual de R$ 1,5 bilhão. No início do ano, a JBS adquiriu uma incubadora e três granjas de aves da Big Frango. O empresário Evaldo Ulinski, porém, já negou mais de uma vez que sua companhia está à venda. Costa, da Pif Paf, também faz questão de negar o papel de noiva a ser cortejada pela JBS. "Não tem interesse da nossa parte na venda", afirmou. Ele pondera ainda que não faz mais sentido para a JBS comprar uma empresa como a Pif Paf, já que o grande atrativo da empresa - a força da marca em Minas Gerais - tornou-se menos interessante após a compra da Seara, marca de amplitude nacional. "Com a marca que eles têm hoje, não se justifica. Lá atrás, quando eles não tinham uma marca, talvez se justificasse", disse o empresário. Diante desse cenário, a Pif Paf quer reforçar a aposta em sua força regional, notadamente em Minas Gerais, Espírito Santo e interior do Rio de Janeiro. Nessas regiões, a Pif Paf só fica atrás da marca Sadia nas vendas nos supermercados em categorias como pratos prontos congelados e pizza, conforme a Pesquisa Líderes de Vendas Abras/SuperHiper 2014. Em Minas Gerais, a Pif Paf lidera os abates de frango, de acordo com Luiz Carlos Costa. Atualmente, a Pif Paf tem três unidades de abates - duas de frango e uma de suínos. Os abatedouros de frango estão localizados em Visconde do Rio Branco (MG) e Palmeiras de Goiás (GO). Juntas, essas duas unidades têm capacidade para abater 350 mil aves por dia. Hoje, porém, esse abate gira em torno de 300 mil aves por dia. Segundo o presidente da Pif Paf, a unidade goiana usa apenas 50% de sua capacidade porque os produtores integrados não têm número suficiente de aviários para atender a capacidade total da unidade. Na área de suínos, a unidade da companhia fica em Patrocínio (MG) e tem capacidade para abater 2,1 mil animais por dia. Ao todo, 45% do faturamento da Pif Paf vem do segmento de suínos e 55% do setor de frango. Atualmente, as exportações de carne de frango da companhia mineira são pouco representativas. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 26/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 26/06/2014))

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Projeto Biomas apresenta resultados com sistemas integrados de produção agropecuária sustentáveis

Produtores rurais, técnicos e extensionistas terão a oportunidade de conhecer os resultados preliminares de duas experiências com a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta durante o 1º Dia de Campo do Pr...((Portal Rural Centro/MS – 26/06/2014))


Produtores rurais, técnicos e extensionistas terão a oportunidade de conhecer os resultados preliminares de duas experiências com a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta durante o 1º Dia de Campo do Projeto Biomas – Amazônia. Com o tema “Sistemas integrados de produção agropecuária sustentáveis, o evento será realizado no dia 27 de junho na Fazenda Cristalina em São Domingos do Araguaia, no Pará. Na estação do subprojeto "Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF): opção de sistema integrado de produção para pastagens degradadas -" serão apresentados os benefícios da produção agrícola no sistema iLPF e como os pesquisadores estão atuando no experimento. Conheça um pouco mais sobre a área do experimento Em 3,5 hectares foi implantando o sistema Integração ILPF com o objetivo de recuperar áreas alteradas e transformá-las em áreas produtivas por meio de sistemas integrados e sustentáveis. O sistema envolveu nessa fase o cultivo de milho e eucalipto em suas entrelinhas. Quando a fertilidade do solo estiver recuperada e as árvores atingirem um tamanho compatível para o ingresso de animais ao sistema, ocorrerá o semeio da forrageira. Sistema Silvipastoril Já no experimento “Produção pecuária sob a sombra das árvores e em equilíbrio com o ecossistema” os participantes vão ter acesso às técnicas utilizadas para a melhoria dos sistemas de produção pecuários existentes, o Sistema Silvipastoril (SSP), que é utilizado como alternativa à pecuária tradicional e adaptado às peculiaridades e interesses da região. Foram plantadas árvores em linha (eucalipto e paricá) e cultivado o milho para aproveitamento da área nas entrelinhas. Colhido o milho, a pastagem desenvolveu-se naturalmente. A inserção da pastagem e do componente animal ocorrerá no próximo ano quando as árvores tiverem um tamanho que suporte a convivência com os bovinos de corte. Sobre o evento O 1º Dia de Campo do Projeto Biomas, no âmbito da Amazônia, é uma realização da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Embrapa, com coordenação da Embrapa Amazônia Oriental e apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Vale, Vale fertilizantes, Monsanto, Sebrae, John Deere e Fazenda Cristalina. Conheça o Projeto Biomas O Projeto Biomas, iniciado em 2010, é fruto de uma parceria entre a CNA e a Embrapa, com a participação de mais de trezentos pesquisadores e professores de diferentes instituições. Tem como objetivo viabilizar soluções com árvores para a proteção, recuperação e o uso sustentável de propriedades rurais nos diferentes biomas brasileiros. Para isto, a pesquisa avalia o uso da árvore, seja em Áreas de Preservação Permanente - APP, Área de Reserva Legal - ARL, ou mesmo em Áreas de Sistemas Produtivos – ASP, nos seis biomas brasileiros, resultados que poderão contribuir para o aprimoramento da legislação ambiental brasileira. (Portal Rural Centro/MS – 26/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 26/06/2014))

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CNA projeta alta de 8,4% no VBP, para R$ 465,6 bi

O Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária deverá atingir R$ 465,6 bilhões em 2014, alta de 8,3% ante o ano passado, segundo estimativa divulgada ontem pela CNA. Conforme a entidade, o cresciment...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 26/06/2014))


O Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária deverá atingir R$ 465,6 bilhões em 2014, alta de 8,3% ante o ano passado, segundo estimativa divulgada ontem pela CNA. Conforme a entidade, o crescimento do faturamento "dentro da porteira" será puxado principalmente pela previsão recorde de colheita de grãos e fibras nesta safra, de 193,57 milhões de toneladas. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 26/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 26/06/2014))

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PF prende suspeito de cobrar propina no Incra

A Polícia Federal prendeu ontem cinco pessoas suspeitas de envolvimento em esquema de cobrança de propina para distribuição de lotes em assentamentos no Tocantins. Entre os presos na Operação Gaia em ...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 26/06/2014))


A Polícia Federal prendeu ontem cinco pessoas suspeitas de envolvimento em esquema de cobrança de propina para distribuição de lotes em assentamentos no Tocantins. Entre os presos na Operação Gaia em alusão à deusa grega da terra, cujos nomes não foram divulgados pela PF, estão um servidor da superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra-TO) e uma ex-prestadora de serviço da Divisão de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, que trabalhava no órgão. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 26/06/2014) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 26/06/2014))

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Código Florestal

Aprovado em maio de 2012, o novo Código Florestal Brasileiro ainda gera muitas dúvidas entre os produtores rurais matogrossenses. Com o objetivo de levar informações sobre o assunto aos produtores de ...((Jornal A Gazeta/MT – 26/06/2014))


Aprovado em maio de 2012, o novo Código Florestal Brasileiro ainda gera muitas dúvidas entre os produtores rurais matogrossenses. Com o objetivo de levar informações sobre o assunto aos produtores de Mato Grosso, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), em parceria com os sindicatos rurais, fará uma rodada de palestras gratuitas sobre o tema. A 1ª está programada para hoje (26), às 19h, no Anfiteatro Celcita Pinheiro em Jaciara. A Famato é a entidade que representa os 87 sindicatos rurais existentes no Estado. (Jornal A Gazeta/MT – 26/06/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 26/06/2014))

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Nelore Marcon leva tourada ao sudoeste de MT

Animais com média de 30 meses saem à média de R$ 8.534, em Primavera do Leste A Nelore Marcon, de Nelson Marcon, promoveu no último domingo, 22 de junho, um leilão de touros PO e animais para cria, re...((Portal DBO/SP – 25/06/2014))


Animais com média de 30 meses saem à média de R$ 8.534, em Primavera do Leste A Nelore Marcon, de Nelson Marcon, promoveu no último domingo, 22 de junho, um leilão de touros PO e animais para cria, recria e engorda na sede de sua fazenda, na cidade de Primavera do Leste, MT, cidade onde mantém seleção de Nelore e realiza cruzamento industrial com a raça Angus. O faturamento da venda dos reprodutores foi de R$ 290.160, com 34 produtos negociados à média de R$ 8.534. No gado geral, 2.019 cabeças saíram por R$ 2.182.820, média de R$ 1.081. A fatura total computada com as vendas foi de R$ 2.472.980 A organização do evento foi da Estância Bahia, com pagamentos distribuídos em 24 parcelas e transmissão do Canal Terraviva. (Portal DBO/SP – 25/06/2014) ((Portal DBO/SP – 25/06/2014))

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Goiás Leite Show estreia com receita de R$ 440.380

1ª edição de remate promovido durante a Expoja faz média de R$ 11.9012 para 37 fêmeas Girolando Para reforçar a oferta de animais da 42ª Exposição Agropecuária de Jataí, GO, os criadores Ildo Ferreira...((Portal DBO/SP – 25/06/2014))


1ª edição de remate promovido durante a Expoja faz média de R$ 11.9012 para 37 fêmeas Girolando Para reforçar a oferta de animais da 42ª Exposição Agropecuária de Jataí, GO, os criadores Ildo Ferreira (Fazenda Rio Verde), Itamir e Danilo Valle (Fazenda Serrinha), João Domingos (Fazenda São Domingos), Roberto Peres e Rogério Corrêa (Fazenda 2R Jataí), se uniram para promover o 1º Goiás Leite Show, no dia 20 de junho, no Hotel Thermas de Bonsucesso, em Jataí. O leilão ofertou 37 fêmeas Girolando com a genética trabalhada pelo grupo de promotores e convidados especiais. O faturamento foi de R$ 440.380, média de R$ 11.902. Quem se distanciou do grupo foi Celeste Sabiá 2R Jataí, uma filha do Sabiá IT em Máxima Harmonia FIV da Prata JAC. A novilha de onze meses foi arrematada em sua totalidade pelo criador Flávio Henrique Marciano, da Fazenda Vale do Paraíso, que deu lance de R$ 30.000 para selar a compra junto a Fazenda 2R Jataí. O remate teve organização da WV Leilões, com trabalhos do leiloeiro Aguinaldo Agostinho e pagamentos em 30 parcelas. A transmissão ao vivo foi do Agro Canal. (Portal DBO/SP – 25/06/2014) ((Portal DBO/SP – 25/06/2014))

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Sofisticar produto e driblar gargalo são desafios - por Marcos Sawaya Jank

A região Centro-Oeste foi o berço da maior revolução agropecuária do planeta nos últimos 50 anos. Graças ao desenvolvimento de tecnologias adaptadas às condições tropicais dos cerrados, o Brasil ocupo...((Portal Suinocultura Industrial/SP – 25/06/2014))


A região Centro-Oeste foi o berço da maior revolução agropecuária do planeta nos últimos 50 anos. Graças ao desenvolvimento de tecnologias adaptadas às condições tropicais dos cerrados, o Brasil ocupou o primeiro lugar mundial em ganhos de produtividade total da agricultura: 3,4% ao ano nas duas últimas décadas. Exemplos de tecnologias que floresceram neste período são as novas variedades de soja, o plantio direto – que teve extraordinário impacto conservacionista ao eliminar a aração dos solos –, a introdução da segunda safra no mesmo ano agrícola sem irrigação e a integração lavoura pecuária-floresta. Inicialmente o desenvolvimento do agronegócio no Centro-Oeste se deu em cima do binômio soja-boi, com destaque para a melhoria do gado zebu e do capim brachiaria. Com o tempo, a valorização das terras incentivou a intensificação e a diversificação agrícola, com o crescimento da produção de milho, arroz, algodão, café, cana-de-açúcar e eucalipto. Na pecuária, vieram o leite, os suínos e as aves. Hoje são mais de dez atividades disputando o uso da terra, formando um sistema integrado de produção de alimentos, rações, fibras e bioenergia reconhecidamente eficiente tanto na produção primária como no processamento agroindustrial. Há, porém, pelo menos dois desafios a serem vencidos pelo agronegócio do Centro-Oeste. O primeiro deles tem recebido bastante atenção, mas os resultados ainda demoram a aparecer. Desde 2000, a safra brasileira de grãos dobrou de tamanho, mas a logística praticamente nada mudou. O custo de transporte de grãos, que representa de 10% a 15% do valor do produto nos nossos concorrentes, pode ultrapassar aqui 40% do valor. O outro desafio é a adição de valor nas cadeias agroindustriais. O principal produto exportado pelos Estados da região é a soja, que roda 2.000 km de caminhão em estradas precárias para chegar aos portos congestionados no Sul, ser embarcada em navios pequenos, atravessar o mundo e virar farelo de soja para alimentar suínos e aves na China. Com o sucesso recente do milho de segunda safra, não há dúvida de que o Brasil vai se firmando como o maior "player" global da ração animal. Porém, essas duas commodities valem menos de US$ 500 por tonelada. Esse valor poderá ser de quatro a dez vezes maior se exportarmos carnes ou lácteos, o que inclusive mitigaria o problema do custo do frete terrestre. Ocorre que nossas commodities agropecuárias chegam a mais de 200 países, mas pouco sabemos sobre o que ocorre entre os portos e o consumidor final no exterior. Nossa experiência de adição de valor nas cadeias globais do agronegócio é extremamente limitada. Restringe-se a poucas marcas internacionais e não temos quase nenhum domínio dos canais de distribuição e consumo fora do Brasil. Há um jogo muito mais sofisticado a ser enfrentado. Em vez de apenas entregar commodities nos portos brasileiros, temos hoje oportunidades fantásticas para, de um lado, agregar valor aos produtos exportados e, do outro, internacionalizar nossas empresas, dominando canais de logística e posicionando marcas brasileiras no exterior. Na área de suínos e aves, dominamos um sofisticado sistema de produção que começa na genética dos animais, passa por milhares de produtores integrados às indústrias de processamento e avança no exterior com o domínio de canais de distribuição e marcas que chegam a milhões de consumidores. É hora de usar a experiência e a competitividade do Brasil para avançar nas grandes cadeias globais de valor do agronegócio mundial. A região Centro-Oeste tem as melhores credenciais para se posicionar no centro deste tabuleiro novo e desafiador. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 25/06/2014) ((Portal Suinocultura Industrial/SP – 25/06/2014))

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Antes ou depois da chuva

E maio, mês em que normalmente se inicia o período de estiagem no Acre, mas que dessa vez apresenta-se chuvoso como há muito não se via. Foram cinco dias tomando sol e chuva para atender criadores des...((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 36))


E maio, mês em que normalmente se inicia o período de estiagem no Acre, mas que dessa vez apresenta-se chuvoso como há muito não se via. Foram cinco dias tomando sol e chuva para atender criadores desse estado que atinge maturidade no quesito produção de carne. Com a chegada da lavoura de milho, o Acre inicia o processo de intensificação nutricional, lançando mão de suplementação a pasto para incrementar o ganho em peso ou mesmo no sentido de melhorar o acabamento das carcaças da boiada inteira, como praticado pelo amigo Roque Jr, pecuarista que realiza o cruzamento de vacas comerciais com Angus provados de alta acurácia, a fim de buscar o potencial máximo da genética. Roque vem obtendo ganhos expressivos acima de 1 kg/dia nos FI Angus. Outro projeto não menos interessante que tomamos conhecimento se refere à produção de carne de qualidade para fornecer diretamente aos consumidores exigentes de Rio Branco, onde Marcelo, criador e mentor do arrojado empreendimento possuindo larga experiência em casa de carnes, estima montar sua butique de cortes especiais em data não muito distante. Como Marcelo pretende vender boa parte dessa carne tenra advinda, principalmente, do rebanho da família, recomendamos que a fonte dessa iguaria seja de animais tricross, sendo ao menos 75% taurinos. Dessa forma, ficou definido que utilizará matrizes FI Angus no cruzamento com raças taurinas adaptadas para atingir esse intento. Cada vez gue piso em solo acreano, afirmo que o Eden, para um zootecnista, deve ter as mesmas características edafoclimáticas que as encontradas ali, pois há chuva, calor e solos de boa qualidade sustentando o dobro (ou mais) da lotação que o restante do País e ainda atingindo ganhos diários muito acima da média nacional, como ocorre na fazenda do engenheiro Manoel, que vem usando suplementação alimentar a pasto a partir da desmama na base de 1kg de proteinado industrial + 2,2 kg de milho, atingindo ganho médio de lkg/dia, Após 365 dias nesse sistema, Manoel pretende, em 20 I 4, levar todos os bois para o confinamento, terminando-os em 100 dias, para serem, então, abatidos inteiros com 530 kg. Já quando observamos o rebanho acreano no tocante a matrizes, deparamo-nos com um Nelore que vem absorvendo, por diversas gerações, genes superiores através da Inseminação Artificial (IA) com touros melhoradores, tal como ocorre no rebanho da Família Celestino, no qual, apesar de produzirem animais FI Angus através da IA de parte das vacas Nelore, não abrem mão do uso de sêmen de touros Nelore provados nas novilhas e melhores vacas do rebanho, com o objetivo de melhorar o rebanho matrizeiro Nelore. E por falar em Nelore, o melhoramento da raça é fato, tendo como exemplo a Família Zamora, que vem usando há muito tempo a genética vencedora do Chico Ventania. Fernando Zamora, apaixonado pelo Nelore produtivo, vem dando atenção especial à formação de vacas com ótima habilidade materna, sem perder a fertilidade natural da raça. Cabe lembrar que Dirceu, seu pai, não abre mão do uso de sêmen Angus sobre as matrizes Nelore comerciais, com o intuito de produzir uma boiada pesada e precoce. O que vimos no Nelore "Z" foi uma padronização fora de série da vacada, com ótima estrutura óssea, profundidade corporal, habilidade materna fora do comum, bezerros com muita musculosidade e touros com o mesmo biótipo precoce. Nem tudo são flores num estado que depende de uma precária estrada para escoar a produção para o resto do Brasil ou outra perigosa via para exportar a produção em direção ao Pacífico. Com apenas um frigorífico e um governo ditatorial há anos, o Acre poderia estar no topo da produção de carne de qualidade valorizada, pois a natureza foi pródiga ao produzir um animal jovem e, por si só, naturalmente macio, basta que seja garantido o escoamento dessa produção sem tarifas limitantes, mantendo-se, assim, um alto nível de competição por essa boiada de qualidade. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 36) ((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 36))

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Sumário Gir Leiteiro ABCGIU Embrapa 2014

Foram divulgados os resultados do Sumário Gir leiteiro ABCGIU Embrapa 2014, cujo destaque ficou para o touro Tabu TE da Cal, classificado em primeiro lugar, com PTA de 647,7 kg, seguido por Astro da M...((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54))


Foram divulgados os resultados do Sumário Gir leiteiro ABCGIU Embrapa 2014, cujo destaque ficou para o touro Tabu TE da Cal, classificado em primeiro lugar, com PTA de 647,7 kg, seguido por Astro da Morada dos Ventos (PTA 417,5 kg) e Espelho TE de Brasília (399,2 kg de PTA). Os três animais pertencem à central Alta Genetics, que ainda coleta os dez primeiros campeões do sumário. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54)((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54))

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Tocantins imuniza 99,26% do rebanho contra febre aftosa

O resultado da vacinação contra febre aftosa foi anunciado pela Agência de Defesa Agropecuária-Adapec na manhã desta quarta-feira, 25. O índice alcançado foi de 99,26%, bem além do atingido na campanh...((Portal Rural Centro/MS – 26/06/2014))


O resultado da vacinação contra febre aftosa foi anunciado pela Agência de Defesa Agropecuária-Adapec na manhã desta quarta-feira, 25. O índice alcançado foi de 99,26%, bem além do atingido na campanha de maio do ano passado que foi de 99,14%, e ainda superou a meta estipulada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-Mapa, que é de 90%. A Campanha foi realizada de 1º a 31 de maio com a expectativa de vacinar mais de 8 milhões de bovinos e bubalinos. Dos 139 municípios existentes no Estado, 51 atingiram o índice de 100% do rebanho vacinado. Hoje os municípios que tem o maior número de animais são Araguaçu com 292.561, em segundo lugar vem Araguaína com 225.812, Formoso do Araguaia com 218.808, Peixe com 186.073 e na sequencia Pium com 160.032. Já a cidade que conta com menor número de bovinos e bubalinos é Rio da Conceição com 1.237 animais. De com o gerente do Programa Estadual da febre aftosa, João Eduardo Pinto Pires, o resultado da vacinação é excelente, mesmo assim, para o restante dos animais que não foram vacinados que chegam a 0,74%, os seus proprietários serão notificados e autuados. “Faremos o agendamento da vacinação porque queremos 100% do rebanho imunizado até a próxima etapa realizada em novembro”, afirma acrescentando que na Ilha do Bananal a vacinação será realizada de 1º de agosto a 30 de setembro. Para o presidente da Adapec, Marcelo Aguiar Inocente, a Agência e os produtores rurais mais uma vez contribuíram com a manutenção da condição do Estado livre de febre aftosa com vacinação. “Com isso fortalecemos nossas ações e fomentamos a economia do Estado, além de abrir novos mercados consumidores de carnes”, disse. II Etapa A segunda etapa de vacinação contra a doença ocorre entre 1º a 30 de novembro. Neste período a vacinação é parcial, portanto, apenas os animais com até 24 meses declarados em maio receberão a dose da vacina. (Portal Rural Centro/MS – 26/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 26/06/2014))

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CNA/SENAR debate ações para fortalecimento da pecuária de corte

Representantes de seis estados – Bahia, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – participaram nesta terça-feira (24/6) da 2ª reunião para tratar da elaboração de um p...((Portal Rural Centro/MS – 26/06/2014))


Representantes de seis estados – Bahia, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – participaram nesta terça-feira (24/6) da 2ª reunião para tratar da elaboração de um programa de inovação tecnológica da bovinocultura de corte brasileira, na sede do Sistema CNA/SENAR, em Brasília. A proposta do encontro foi apresentar um diagnóstico da bovinocultura de corte brasileira e debater ações de suporte para a criação de um pacote tecnológico, que contemple crédito rural, assistência técnica e gerencial e formação profissional, além de definir um cronograma para a execução das atividades. A intenção é estender para a pecuária de corte um programa semelhante ao que já vem sendo desenvolvido pela entidade junto à bovinocultura de leite. Segundo o secretário executivo do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Daniel Carrara, é preciso fazer uma radiografia do setor para poder avançar e definir como será feita essa intervenção, de acordo com o sistema de produção que o produtor desenvolve – que pode ser cria ou recria e engorda –, tipo de propriedade e características regionais. “Vamos analisar os gargalos dessa cadeia, que tem altos e baixos, principalmente no tocante empresarial para buscar a rentabilidade que o setor deve ou deveria alcançar. Queremos propor ações principalmente para o médio produtor, que vem sendo menos assistido pelas políticas públicas. Precisamos saber onde queremos chegar, definir metas e como faremos para alcançá-las”, declara. Carrara também antecipa que será realizado um projeto piloto ainda este ano para testar as intervenções e resultados e obter indicadores para o programa em cada região do País. A reunião contou ainda com a participação do coordenador de Assistência Técnica e Extensão Rural do SENAR, Matheus Ferreira Pinto da Silva, do assessor técnico da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da CNA, Paulo Mustefaga, e do chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Gado de Corte, Pedro Paulo Pires. “Esse programa é essencial para a sustentabilidade da pecuária de corte brasileira. Precisamos de projetos que tenham continuidade e longa duração e que trabalhem temas como mudança de comportamento, gestão da propriedade, assistência técnica e empreendedorismo”, avalia o superintendente adjunto do SENAR/BA, Humberto Miranda Oliveira. Diagnóstico da pecuária de corte Durante o encontro, o assessor técnico da Comissão Nacional da Pecuária de Leite da CNA, Bruno Lucchi, apresentou um levantamento com dados gerais sobre o setor e um dos índices destacados foi a atual taxa de lotação das pastagens brasileiras: apenas 22% estão acima de 0,8 U.A. por hectare. Conforme Lucchi, o país tem condição de alcançar valores bem superiores, o que permitirá evoluir tanto em níveis técnicos quanto econômicos. “O foco desse programa é aumentar a rentabilidade da atividade e os indicadores ajudarão o produtor a chegar nesse resultado, mas o principal é ensinar gestão técnica e econômica. É esse conhecimento que permitirá que o pecuarista consiga amenizar os momentos de crise e ganhar mais dinheiro nas fases de alta”, ressalta. (Portal Rural Centro/MS – 26/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 26/06/2014))

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Tecnologia: Pegada hídrica, um novo desafio para a pecuária

Pegada hídrica é a quantidade de água, direta e indiretamente, usada na produção de um produto. A água está presente na calça jeans, no combustível, na carne, no leite, no papel. O quanto desse recurs...((Portal Agrosoft/MG – 26/06/2014))


Pegada hídrica é a quantidade de água, direta e indiretamente, usada na produção de um produto. A água está presente na calça jeans, no combustível, na carne, no leite, no papel. O quanto desse recurso é preciso até o produto chegar ao consumidor é um cálculo complexo, e o resultado, geralmente, alto. Conhecer o valor da pegada pode colaborar para evitar o desperdício e melhorar a gestão da água. O Brasil tem cerca de 12% da água doce do planeta. No entanto sua distribuição é desigual e as principais reservas não estão localizadas onde se concentra grande parte da população. Um exemplo é que 68% da disponibilidade de água superficial está na Região Hidrográfica Amazônica, onde a concentração populacional é menor. "A falta de água traz uma conscientização imediata sobre a importância de usar de forma sustentável os recursos hídricos", afirma Albano de Araújo. Para ele, a preocupação com a água é inversamente proporcional à sua disponibilidade. Com os problemas de escassez vividos na atualidade, o assunto entra na pauta do governo e da sociedade. A falta de água não afeta apenas o meio urbano. Agricultores e pecuaristas sofrem com a escassez, já que dependem de água para produção de alimentos. No entanto, o manejo desse recurso ainda não faz parte da rotina desses produtores e o uso intenso, sem gestão adequada, coloca em risco sua disponibilidade em quantidade e qualidade e o futuro dos sistemas de produção. Pegada hídrica na pecuária O agronegócio, apenas em 2013, gerou, segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), um superávit de US$ 83 bilhões. As exportações de carne bovina em 2013 significaram US$ 6,6 bilhões de receita, alta de 13,9% em relação a 2012, de acordo com informações da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Para manter-se competitivo economicamente e ao mesmo tempo fazer com que a produção agropecuária seja socialmente justa e ambientalmente correta, é preciso que o produtor adote em suas rotinas produtivas conhecimentos, práticas e tecnologias que visem uma propriedade mais sustentável. O manejo hídrico é um dos gargalos. Segundo o pesquisador Julio Cesar Pascale Palhares, da Embrapa Pecuária Sudeste, as propriedades rurais ainda não têm controle significativo da água captada e consumida. "Houve evolução nos sistemas de produção e em suas práticas reprodutivas, nutricionais e sanitárias. Agora, o momento é de um novo salto - internalizar o manejo hídrico, ambiental e de resíduos. Educação e uma cultura hídrica são indispensáveis para que a água não seja uma ameaça ao desempenho e à sanidade das criações", explica Palhares. Para fazer o manejo hídrico da propriedade, é necessário conhecer os fluxos de água e o quanto é consumido. Mas como chegar a esses números? Embrapa, instituições de pesquisa e iniciativa privada estão, neste momento, calculando a pegada hídrica da carne e do leite. No caso da carne, por exemplo, o cálculo para conhecer a pegada hídrica leva em consideração toda a água usada no processo, desde a quantidade consumida na produção do alimento dado ao animal até a utilizada no abate. Informações do cálculo são mais importantes que resultado De acordo com Julio Palhares, conhecer o sistema de produção é fundamental. O valor depende do local do sistema, do tipo de animal, da composição e origem dos alimentos fornecidos e das formas de uso da água -- para consumo animal, irrigação, resfriamento e lavagem. A pegada hídrica auxilia no entendimento de como o produto se relaciona com a água. O pesquisador ressalta que o mais importante não é o valor final, mas as informações geradas pelo cálculo que possibilitam uma melhor gestão dos recursos hídricos nas propriedades e nas cadeias de produção. O cálculo da pegada que envolve a Embrapa e parceiros tem como base os sistemas de produção de carne em confinamento e de leite a pasto. O diferencial da pesquisa diante de cálculos já feitos é trabalhar com as realidades produtivas brasileiras. O resultado será a validação de práticas e tecnologias para reduzir o valor da pegada hídrica e, assim, melhorar a eficiência do uso da água. A média global para a produção de um quilo de carne bovina é de 15,5 mil litros de água. De acordo com Araújo, esse valor foi influenciado pela criação intensiva de gado nos países europeus, com alimentação à base de ração. No Brasil, a produção a pasto é predominante. O especialista da TNC acredita que o resultado da pegada hídrica no Brasil deve ser inferior à média global, levando em conta os métodos produtivos e as condições climáticas. Bom exemplo O produtor de leite orgânico Ricardo José Schiavinato, da Fazenda Nata da Serra, em Serra Negra (SP), utiliza controle da água para diminuir o consumo em sua propriedade. Uma das práticas é a irrigação noturna. Outra foi a instalação do evaporímetro de Piche, que mede a evaporação da água, o que garante maior informação para a gestão. A reutilização da água da lavagem do laticínio e do local de ordenha na fertirrigação para adubação das pastagens também ajudou a garantir a economia e melhor aproveitamento dos recursos. Schiavinato conta que, com o monitoramento constante, é possível economizar água e também dinheiro. O consumo é um indicador importante para a tomada de decisão na hora da gestão de modo a melhorar a eficiência da produção na fazenda. Para medir o consumo na propriedade e conhecer o custo da água, de forma simples e barata, o pesquisador Julio Palhares recomenda a instalação de hidrômetros. Ele alerta, entretanto, que "os equipamentos devem ser escolhidos de acordo com as características estruturais e hídricas de cada propriedade, o que requer consulta a um profissional habilitado". O manejo hídrico em propriedades agropecuárias, como o caso de Schiavinato, ainda é isolado. De acordo com Palhares, é necessário ampliar o conhecimento sobre o assunto e fortalecer políticas públicas que estimulem o uso eficiente da água pelas criações pecuárias. O impacto de práticas hídricas adequadas ultrapassa o ambiente da propriedade, afetando positivamente toda a cadeia de produção e até o consumidor final. Trata-se de produzir igual ou maior quantidade de carne ou leite, por exemplo, com menos litros de água. O resultado é a redução do valor da pegada hídrica, essencial para uma produção animal mais sustentável e economicamente viável. (Portal Agrosoft/MG – 26/06/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 26/06/2014))

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Boi gordo tem cenário de firmeza nos preços

O cenário no mercado do boi gordo é de firmeza. Nas praças pecuárias paulistas, uma pequena melhora na oferta foi observada nesta terça-feira. A presença de boiadas de confinamento nas escalas é um fa...((Portal Beef World/SP – 26/06/2014))


O cenário no mercado do boi gordo é de firmeza. Nas praças pecuárias paulistas, uma pequena melhora na oferta foi observada nesta terça-feira. A presença de boiadas de confinamento nas escalas é um fator de destaque. O preço em São Paulo está estável em R$122 por arroba à vista. As programações de abate atendem, em média, quatro dias úteis. Foi verificada alta dos preços da arroba em duas das quatro praças mato-grossenses, sustentada pela restrição de animais terminados. No Norte de Mato Grosso o boi gordo é negociado por R$109 a arroba à vista, e em Cuiabá por R$115,50 nas mesmas condições. Altas de 2,8% e 0,4%, respectivamente, em relação ao mesmo período do mês passado. No mercado atacadista de carne bovina com osso as vendas seguem em ritmo lento e o boi casado de animais inteiros está cotado em R$7,47 o quilo, queda de 2,3% em uma semana. (Portal Beef World/SP – 26/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 26/06/2014))

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Oeste da Bahia começa a desenvolver pecuária sustentável

Uma parceria entre Fundação Solidaridad, Associação dos Criadores de Gado do Oeste da Bahia (Acrioeste) e a empresa de consultoria Profissional busca auxiliar pecuaristas da região oeste da Bahia a de...((Portal Beef World/SP – 26/06/2014))


Uma parceria entre Fundação Solidaridad, Associação dos Criadores de Gado do Oeste da Bahia (Acrioeste) e a empresa de consultoria Profissional busca auxiliar pecuaristas da região oeste da Bahia a desenvolverem a atividade de forma mais sustentável. O projeto presta consultoria em cinco principais eixos: gestão da propriedade, produção animal, legislação trabalhista, meio ambiente e relacionamento com comunidades no entorno. A ação já está na sua segunda etapa com assistência técnica direta aos pecuaristas da região e já gera resultados. Parece pouco, mas a nova rotina de Genésio Pedroso Dias, fazendeiro de Santa Maria da Vitória (BA), tem estimulado sonhos. Todos os dias ele anota em um caderno toda a movimentação financeira da sua propriedade. “Agora consigo enxergar melhor o que entra e o que sai. Fica mais fácil para planejar. Quem sabe não consigo me organizar para comprar um carro”, conta. O projeto também chega a outros municípios como Angical, Correntina, Riachão das Neves e Wanderley, que deverão ser os disseminadores de uma gestão sustentável na pecuária. “A ideia é sensibilizar estes pecuaristas a seguirem uma nova prática de gestão, preocupada com a sustentabilidade financeira e ambiental, para que futuramente se transformem em modelos a serem adotados pelos módulos rurais mais próximos”, explica o engenheiro agrônomo da Profissional, Márcio Oliveira. Um dos objetivos do projeto é gerar um produto de qualidade e que o ambiente onde é produzido seja adequado à cadeira produtiva e conectado com o que o mercado espera. É o que diz Harry van der Vliet, representante da Solidaridad no Brasil. “O mercado europeu, por exemplo, é uma oportunidade interessante de negócios, que se apoia em exigências baseadas na sustentabilidade. Eles (os importadores) precisam ter certeza de que os produtos que compram não possuem originação duvidosa que coloquem em risco a imagem de seus empreendimentos, além de que muitos importadores incorporaram princípios de sustentabilidade na gestão dos seus negócios”, diz Harry. (Portal Beef World/SP – 26/06/2014) ((Portal Beef World/SP – 26/06/2014))

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Sebrae e governo apresentam diagnóstico do leite em Rondônia

Sebrae em Rondônia e Governo do Estado de Rondônia realizam nesta quinta-feira (26), em Porto Velho, o seminário “Apresentação e Socialização do Diagnóstico do Agronegócio do Leite e Derivados do Esta...((Portal Rondoniaovivo.com/RO – 25/06/2014))


Sebrae em Rondônia e Governo do Estado de Rondônia realizam nesta quinta-feira (26), em Porto Velho, o seminário “Apresentação e Socialização do Diagnóstico do Agronegócio do Leite e Derivados do Estado de Rondônia”. O evento ocorre entre 14h30 e 18h, no Centro Político Administrativo (CPA), no Complexo Rio Madeira. Na ocasião, serão apresentadas informações constantes do Diagnóstico do Agronegócio Leite e Derivados do Estado, fruto de convênio de parceria entre governo de Rondônia, através da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária e Sebrae. O objetivo do estudo é a atualização do diagnóstico de importante segmento econômico do estado, retratando sua evolução em investimentos, financiamentos, produção, produtividade, industrialização e comercialização. Rondônia é atualmente o principal produtor na região Norte, estimando-se que tenha gerado, em 2013, algo em torno de 800 milhões de litros de leite. Com base no diagnóstico, tanto governo como o setor produtivo passam a contar com informações sobre perfil das propriedades, sua localização, potencial de produção láctea, necessidade de assistência técnica, processos produtivos etc. Entre os objetos de estudo do diagnóstico, pode-se destacar a evolução na produção leiteira. Entre as informações disponíveis, verifica-se o crescimento no número de propriedades com produção de 50 a 100 e de 101 a 200 litros por dia e também no estrato de até 200 litros dia. Outro dado importante traz a informação de que o produtor de leite aumentou seu tempo na atividade em 75%, passando de 10 para 17 anos. Isso configura uma profissionalização na atividade e indica a rentabilidade dos produtores. Com tantas informações, o estudo não se restringe à descrição do cenário, mas também traz sugestões e propostas de solução para os gargalos existentes na atividade, em especial os que tratam da produtividade. (Portal Rondoniaovivo.com/RO – 25/06/2014) ((Portal Rondoniaovivo.com/RO – 25/06/2014))

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Criadores do sul do PR enfrentam problemas para escoar o leite

No Paraná, na região de Guarapuava, os produtores de leite ainda se recuperam dos estragos causados pela chuvarada do começo do mês. Os animais estão rendendo menos e está difícil escoar a produção po...((Portal Expresso MT/MT – 25/06/2014))


No Paraná, na região de Guarapuava, os produtores de leite ainda se recuperam dos estragos causados pela chuvarada do começo do mês. Os animais estão rendendo menos e está difícil escoar a produção por causa da condição das estradas. Roberto Mendes estava acostumado com uma boa produção de leite na propriedade. Ele conseguia 200 litros por dia, mas com as chuvas da semana retrasada, faltou energia elétrica no campo, ele teve que ordenhar manualmente as 14 vacas em lactação por vários dias e acabou estressando os animais. A produção caiu pela metade e ainda não voltou ao normal. Em quatro dias de chuvas intensas, Guarapuava registrou 422 milímetros de chuva, volume três vezes maior que o esperado para todo o mês. A zona rural foi bastante atingida, casas foram destruídas e pastagens ficaram alagadas. As estradas também foram prejudicadas. A Secretaria de Agricultura do município estima que dos 4,2 mil quilômetros de estradas rurais da região, 300 foram danificados pelas chuvas. Em alguns pontos, os estragos foram menores, apenas dificultando a passagem, mas em outros, a situação é mais grave. Estradas inteiras foram levadas pela força das águas, deixando a passagem de veículos impossível e trazendo prejuízos para os produtores rurais. Para não perder a produção, tem produtor que levanta mais cedo e vai pessoalmente entregar o leite, como Maria Zaviruka. “Os pontos críticos estão sendo recuperados e o caminhões estão conseguindo coletar o leite, mas ainda tem muita propriedade com problemas", diz Valdir Tambosetti, zootecnista da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). (Portal Expresso MT/MT – 25/06/2014) ((Portal Expresso MT/MT – 25/06/2014))

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Banrisul incentiva produtores de leite

O banco colocou à disposição dos produtores rurais que participaram da Expoleite/Fenasul2014 recursos na ordem de R$ 3 milhões para aquisição de bovinos de corte e de leite, máquinas, equipamentos e i...((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54))


O banco colocou à disposição dos produtores rurais que participaram da Expoleite/Fenasul2014 recursos na ordem de R$ 3 milhões para aquisição de bovinos de corte e de leite, máquinas, equipamentos e implementos agropecuários. A feira aconteceu no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio/RS. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54) ((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54))

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Alta no preço do leite

O preço do leite subiu pelo segundo mês consecutivo em abril e o produtor recebeu, em média, R$ 0,999 pelo litro do produto, preço 6,11 % maior do que a média do mês anterior. A alta foi impulsionada ...((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54))


O preço do leite subiu pelo segundo mês consecutivo em abril e o produtor recebeu, em média, R$ 0,999 pelo litro do produto, preço 6,11 % maior do que a média do mês anterior. A alta foi impulsionada pelo início da entressafra. O mercado consumidor não absorveu a elevação destes preços. (Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54) ((Revista AG do Criador/RS – Junho. 14 – pg 54))

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