Notícias do Agronegócio - boletim Nº 177 - 27/06/2014 Voltar

Touros do Pró-Genética vão fortalecer a bacia leiteira de Coromandel e região

O município de Coromandel, na região do Alto Paranaíba, terá sua primeira feira de Touros do Pró-Genética na sexta-feira (27/6). Um lote de 20 reprodutores, com qualidade garantida pela Associação Bra...((Portal Rural Centro/MS – 27/06/2014))


O município de Coromandel, na região do Alto Paranaíba, terá sua primeira feira de Touros do Pró-Genética na sexta-feira (27/6). Um lote de 20 reprodutores, com qualidade garantida pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), será colocado à venda – com crédito facilitado –, a partir das 9 horas, no Parque de Exposições Antônio Daguer. Os compradores serão orientados por técnicos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater), vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). “Criado há sete anos pela Seapa, o Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética), com suas feiras e leilões de reprodutores, está cumprindo seus objetivos”, diz o secretário da Agricultura, André Merlo. Para ele, o aperfeiçoamento dos rebanhos interessa inclusive aos produtores de municípios que já se destacam com animais de alta qualidade, como Coromandel, quinta maior bacia leiteira do Estado, sendo a sua produção anual da ordem de 111,20 milhões de litros. As primeiras colocações são dos municípios de Patos de Minas, Ibiá, Unaí e Patrocínio, segundo dados do IBGE. “Os touros selecionados para venda na feira de Coromandel, além de atender ao plantel de leite, podem melhorar também o gado de corte”, acrescenta Merlo. O secretário ainda assinala que os pecuaristas se beneficiam do apoio dos extensionistas da Emater inclusive na mobilização dos possíveis compradores e na indicação dos reprodutores mais adequados para cada plantel. Acesso à qualidade Regis Pereira Cruvinel, extensionista local da Emater, também assinala que as Feiras de Touros do Pró-genética representam uma excelente oportunidade para os produtores incluírem em seu plantel animais de alta qualidade. “Neste caso, com a ajuda do programa, fazem as aquisições no próprio município, portanto sem custo com frete e contando com a possibilidade de comprar a crédito”, observa. “A principal vantagem é a garantia de qualidade dos touros colocados à venda. Na feira de Coromandel serão animais das raças Nelore (12) Gir (6) e Brahman (2)”, diz o presidente do Sindical Rural de Coromandel, Rodrigo Herval. O dirigente também acredita que a feira do Pró-Genética despertará o interesse dos criadores de gado de corte e acrescenta que talvez a demanda por touros supere a oferta. Já o coordenador estadual de Bovinocultura da Emater, José Alberto de Ávila Pires, aponta para a necessidade de intensificar a inclusão de reprodutores de alta qualidade no rebanho bovino de Minas Gerais. “Contamos com 24 milhões de cabeças de bovinos, sendo cerca de 10 milhões de fêmeas em reprodução e novilhas. Essas fêmeas têm a cobertura de 330 mil touros e cerca de 30 mil atualmente apresentam o padrão Pró-Genética”, explica. Em 2013, o Pró-Genética realizou 43 feiras e leilões, possibilitando a comercialização de mil reprodutores com qualidade garantida pela ABCZ. Para este ano estão programados 45 eventos. O programa também conta com a parceria de prefeituras, sindicatos dos produtores rurais, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob). (Portal Rural Centro/MS – 27/06/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 27/06/2014))

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Exponop apresenta novidades

A exposição agropecuária de Sinop é a única representante do calendário rnato-grossense do mês de junho. Junto com a ExpoAlta, realizada em maio na cidade de Alta Floresta, ela faz parte do Circuito N...((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 136))


A exposição agropecuária de Sinop é a única representante do calendário rnato-grossense do mês de junho. Junto com a ExpoAlta, realizada em maio na cidade de Alta Floresta, ela faz parte do Circuito Nortão de leilões do Mato Grosso, que conta com algumas feiras de alcance nacional, mas é reconhecido pela força de suas regionais, que, invariavelmente: ditam as regras do mercado local. Neste ano, a Acrinorte (Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso), entidade promotora, projeta um crescimento de 20% na receita dos leilões devido a um incremento na agenda, que deve negociar 350 touros e 15.000 animais de cria, recria e engorda. Na lista dos novatos estão o Leilão CV, de Carlos Viacava, e a AgroMaripá, de Marcelo Baptista, projetos focados na genética a pasto, e também grandes incentivadores da 1" Acrinorte Genética, que ocorrerá paralelamente à Exponop, sob os cuidados da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores). "Esta é a primeira vez que o Mato Grosso receberá um evento deste perfil. É um avanço extraordinário para a região", diz Luis Otávio Pereira Lima, diretor de pecuária da AgroMaripá. O modelo de exposições genéticas foi criado inicialmente em Uberaba, MG, com o aporte da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), em parceria com os programas de melhoramento genético. Hoje, ele é adotado com sucesso também pelos Estados de Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná. "Comercializar material genético é uma tendência dentro da pecuária de produção. Nosso objetivo é demonstrar as vantagens de se trabalhar com animais avaliados, apontando como é possível melhorar a seleção e a qualidade do rebanho de corte no Mato Grosso", afirma Bruno Mazzaro, membro da Comissão Acrinorte Genética. Olvide Galina, vice-presidente da Acrinorte, concorda com Mazzaro e diz que a iniciativa servirá para imprimir identidade à feira. "Somos produtores de gado de produção. Pela primeira vez na história da Exponop, o criador vai conferir a qualidade do animal que vai para o campo. Do boi que será criado para a comercialização, para a produção de carne, que é o que fazemos de melhor", garante Galina, dizendo que, apesar das mudanças, os julgamentos continuarão acontecendo na exposição. (Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 136) ((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 136))

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Recordes nos abates de bovinos e frangos

Foram abatidas no país 8,4 milhões de cabeças de bovinos no primeiro trimestre deste ano, conforme o IBGE. O volume foi 2,9% superior ao registrado entre janeiro e março de 2013 e representou um novo ...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 27/06/2014))


Foram abatidas no país 8,4 milhões de cabeças de bovinos no primeiro trimestre deste ano, conforme o IBGE. O volume foi 2,9% superior ao registrado entre janeiro e março de 2013 e representou um novo recorde histórico para o intervalo. Houve recorde semelhante no abate de frangos no mesmo intervalo. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 27/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 27/06/2014))

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FRANGO

A região Sul deverá obter uma receita de R$ 19,1 bilhões com a produção de frango neste ano. O Paraná lidera, com R$ 7,1 bilhões, vindo a seguir Santa Catarina, com um valor de produção de R$ 6,3 bilh...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 27/06/2014))


A região Sul deverá obter uma receita de R$ 19,1 bilhões com a produção de frango neste ano. O Paraná lidera, com R$ 7,1 bilhões, vindo a seguir Santa Catarina, com um valor de produção de R$ 6,3 bilhões. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 27/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 27/06/2014))

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Preço da cesta básica tem queda de 0,92%

O valor da cesta básica paulista caiu 0,92% no período de 20 a 26 deste mês. Segundo pesquisa realizada pelo Procon-SP, o valor passou de R$ 409,31 para R$ 405,53. No período observado, o alho foi o p...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 27/06/2014))


O valor da cesta básica paulista caiu 0,92% no período de 20 a 26 deste mês. Segundo pesquisa realizada pelo Procon-SP, o valor passou de R$ 409,31 para R$ 405,53. No período observado, o alho foi o produto que mais subiu de preço (7,8%). E a maior redução ficou com a batata (11,4%). (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 27/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 27/06/2014))

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Do pasto ao grão

Quando prescinde do maniqueísmo característico da discussão pública no Brasil, sobretudo no embate entre ruralistas e ambientalistas, o olhar desembaçado depara com exemplos notáveis. Um deles está no...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 27/06/2014))


Quando prescinde do maniqueísmo característico da discussão pública no Brasil, sobretudo no embate entre ruralistas e ambientalistas, o olhar desembaçado depara com exemplos notáveis. Um deles está no sul do Pará, na região do rio Araguaia, em geral associada ao desmatamento e à violência. Como mostrou esta Folha na quarta-feira (25), num dos cinco cadernos especiais "O Brasil que Dá Certo", a área vive um ciclo virtuoso de expansão agrícola. Virtuoso porque a produção de grãos avança ocupando terras degradadas. Seis municípios --Redenção, Conceição do Araguaia, Santana do Araguaia, Floresta do Araguaia, Cumaru do Norte e Santa Maria das Barreiras-- viram a área plantada saltar de 500 para 110 mil hectares (ha) em 12 anos. Neste ano devem ser colhidas 429 mil toneladas de grãos, 46% a mais que em 2013. É uma prova concreta de que há espaço para ampliar a safra sem destruir mais floresta. Estima-se que existam no país pelo menos 30 milhões de hectares de pastagens em algum estágio de degradação, com baixíssima produtividade para a pecuária. Aumentar a eficiência da criação animal e liberar tais áreas para o plantio agrícola surge como caminho óbvio. Trata-se de superfície 20% maior que a do Estado de São Paulo. Corresponde à área cultivada de soja no Brasil, ao dobro da de milho e ao triplo da de cana-de-açúcar. Esse estoque de terras, aliado ao contínuo aumento da produtividade da agricultura nacional, permitiria continuar expandindo a colheita por décadas sem agredir o ambiente. Nenhum outro país conta com essa oportunidade. Claro está que o rumo desejável não será trilhado de maneira espontânea pelos produtores rurais. Suas decisões empresariais, como é natural, são guiadas por preço e qualidade da terra, clima, proximidade de mercados consumidores e custos logísticos. Sem o papel indutor do poder público, nada garante que o ciclo de expansão se manterá benigno. Por exemplo, é decisivo que o governo federal se dedique a um planejamento mais ambicioso de obras de infraestrutura para baratear o transporte de commodities agrícolas até portos de exportação. Neste ano expira a moratória da soja, acordo setorial em que grandes compradores do grão não aceitavam adquirir o produto de lavouras em áreas de desmatamento recente. Algumas organizações ambientalistas manifestam o temor de que recrudesça a destruição de florestas. Cabe aos produtores rurais demonstrar, como fizeram no sul do Pará, que isso é desnecessário. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 27/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 27/06/2014))

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MTST e mercado debatem projeto em evento na Folha

Participarão o vereador Nabil Bonduki e o líder do movimento, Guilherme Boulos A Folha realizará o terceiro debate sobre a revisão do Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo na próxima segunda (3...((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 27/06/2014))


Participarão o vereador Nabil Bonduki e o líder do movimento, Guilherme Boulos A Folha realizará o terceiro debate sobre a revisão do Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo na próxima segunda (30), às 19h. Participarão os vereadores Nabil Bonduki (PT), relator do PDE na Câmara Municipal, e Andrea Matarazzo (PSDB), presidente da Comissão de Política Urbana. Também estarão presentes Otávio Zarvos, sócio-fundador da incorporadora Idea!Zarvos, José Armenio Brito Cruz, presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil de SP, e Guilherme Boulos, da coordenação do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto). O plano é um conjunto de regras que deve definir o crescimento da cidade por 16 anos. Na capital paulista, ele aguarda a segunda votação na Câmara Municipal. O debate, mediado pelo editor de "Opinião", Uirá Machado, será realizado no auditório da Folha (alameda Barão de Limeira, 425, 9º andar, São Paulo). Para se inscrever, é preciso informar nome e RG pelo telefone (11) 3224-3472 (em dias úteis) ou pelo e-mail eventofolha@grupofolha.com.br. (Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 27/06/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 27/06/2014))

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Atraso em verba Preocupa

As direções da Cooperativa Habitacional da Agricultura Familiar (Cooperhaf) e da Fetag se reúnem no dia 7 de julho para estabelecer um plano de ação contra os atrasos dos repasses da União às empreite...((Jornal Correio do Povo/RS – 27/06/2014))


As direções da Cooperativa Habitacional da Agricultura Familiar (Cooperhaf) e da Fetag se reúnem no dia 7 de julho para estabelecer um plano de ação contra os atrasos dos repasses da União às empreiteiras para a conclusão das cerca de mil unidades habitacionais em construção no Estado. Segundo o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, a falta de pagamento tem levado pedreiros a assumir outras empreitadas e madeireiras a suspenderem o fornecimento de material. “Os repasses nunca foram certinhos, mas de maio para cá ficou pior. Se não conseguirmos um outro jeito de resolver, apelaremos para a pressão”, disse, referindo-se a possíveis manifestações pelo RS. Vice-presidente da Cooperhaf, Sérgio Miranda lembrou que desde o início do ano os recursos vêm sendo liberados a conta gotas e que a promessa era iniciar em 2014 a construção de pelo menos mil dos 2,8 mil projetos habitacionais restantes. (Jornal Correio do Povo/RS – 27/06/2014) ((Jornal Correio do Povo/RS – 27/06/2014))

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Agricultores debatem com Incra falhas de energia em assentamentos

Agricultores e líderes de assentamentos do Amapá se reuniram nesta quinta-feira (26) com representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Eletronorte para debater sob...((Portal G1/RJ – 26/06/2014))


Agricultores e líderes de assentamentos do Amapá se reuniram nesta quinta-feira (26) com representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Eletronorte para debater sobre a ineficiência do programa do governo federal "Luz Para Todos" nas áreas. Segundo o Incra, dos 42 assentamentos existentes no estado, 18 não têm energia elétrica. Os moradores contemplados pelo programa reclamam que a energia não funciona 24 horas. Antônio Silva, representante do assentamento do Entre Rios, localizado na área rural do município de Tartarugalzinho, distante 230 quilômetros de Macapá, disse que a comunidade chegou a ficar 15 dias sem energia. “Todo fim de mês chega a conta para pagarmos mesmo que o serviço não funcione. Muitos companheiros estão com o nome sujo porque se recusam a pagar uma coisa que não chega", reclamou. Raimundo Chagas, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Município de Itaubal, distante 246 quilômetros da capital, diz que a falta de energia nas áreas rurais causa prejuízos financeiros aos produtores. “A gente sofre com isso, pois energia é algo essencial para todo mundo, mas nós ficamos sem ela”, lamentou. Segundo o chefe de gabinete do Incra, Américo Távora, o programa Luz Para Todos é gerenciado pela Eletronorte no estado, em razão da inadimplência da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA). O sistema de energia elétrica é levado às áreas isoladas por uma empresa terceirizada. “Vamos receber a pauta de reivindicação e nos reunir com a Eletronorte, pois o Incra é parte integrante do conselho deliberativo do programa. Sabemos que desde a instalação da iniciativa, em 2010, houve muitas falhas e acredito que não serão solucionadas, pois o decreto de execução diz que as ações do Luz Para Todos vigoram até o fim de 2014”, explicou. No Amapá, o Incra gerencia 36 assentamentos, o governo do Estado oito e o município de Laranjal do Jari gerencia uma área. Na reunião também foi discutido as novas linhas de crédito do instituto e a forma que os usuários poderão ter acesso. (Portal G1/RJ – 26/06/2014) ((Portal G1/RJ – 26/06/2014))

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CMN cria linha de crédito para a agricultura familiar

O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou hoje (25) a criação de uma linha de crédito dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A principal característica da ...((Portal Cenário MT/MT – 26/06/2014))


O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou hoje (25) a criação de uma linha de crédito dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A principal característica da linha, chamada Pronaf Produtivo Orientado, é a obrigatoriedade de assistência técnica para a contratação e disponibilização de recursos. A linha vale para empreendimentos nas áreas de atuação dos fundos constitucionais de Financiamento do Nordeste (FNE), Centro-Oeste (FCO) e Norte (FNO). A assistência técnica deve durar três anos, com recursos até R$ 4,5 mil por contrato na Região Norte e até R$ 3,3 mil nos estados do Nordeste e do Centro-Oeste. Os limites de financiamento são de R$ 18 mil a R$ 40 mil por tomador de empréstimos, com juros de 1% ao ano e prazo de dez anos para pagamento da dívida. (Portal Cenário MT/MT – 26/06/2014) ((Portal Cenário MT/MT – 26/06/2014))

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Criadores promovem leilão de gado nelore em Coxim (MS)

Acontece na próxima sexta-feira (26) no município de Coxim (MS) o Leilão Top 10. O remate é uma promoção dos criadores: Agropastoril Triângulo, Agropecuária Aldeia, Agropecuária Ônix, Antenor Zanin, C...((Portal Notícias de Pecuária/SP – 26/06/2014))


Acontece na próxima sexta-feira (26) no município de Coxim (MS) o Leilão Top 10. O remate é uma promoção dos criadores: Agropastoril Triângulo, Agropecuária Aldeia, Agropecuária Ônix, Antenor Zanin, Condomínio Três Lagoas, Eduardo Benez Rocha, Evaristo Kohl, Fazenda Santa Catarina, IPC S/A - Fazenda São Bento, Pecuária BR. Serão ofertados 3 mil animais entre machos e fêmeas, Nelore e Cruzamento Industrial. O leilão terá início às 18 horas e acontece no Parque de Exposições "Carlos Simão Introvini". Participe! Informações podem ser obtidas no site: www.centralleiloes.com.br (Portal Notícias de Pecuária/SP – 26/06/2014) ((Portal Notícias de Pecuária/SP – 26/06/2014))

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Fêmeas Girolando saem a R$ 7.560 em Goiás

4ª edição do Goiás Leite show negocia 30 matrizes leiteiras em produção por R$ 226.800 No dia 21 de junho, a 42ª Exposição Agropecuária de Jataí, GO, foi palco do 4º Leilão Goiás Leite. Foram negociad...((Portal DBO/SP – 26/06/2014))


4ª edição do Goiás Leite show negocia 30 matrizes leiteiras em produção por R$ 226.800 No dia 21 de junho, a 42ª Exposição Agropecuária de Jataí, GO, foi palco do 4º Leilão Goiás Leite. Foram negociados 30 fêmeas Girolando de produção por R$ 226.800, média de R$ 7.560. Os promotores do evento foram os mesmos que organizaram o Goiás Leite Show, para animais de elite, no dia anterior: Ildo Ferreira (Fazenda Rio Verde), Itamir e Danilo Valle (Fazenda Serrinha), João Domingos (Fazenda São Domingos), Roberto Peres e Rogério Corrêa (Fazenda 2R Jataí). O remate teve captação de lances coordenada pelo leiloeiro Divinomar Marques para pagamentos em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 26/06/2014) ((Portal DBO/SP – 26/06/2014))

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Avaré terá nova mostra

Enquanto não materializa o sonho da Feicorte, o município de Avaré cria uma mostra genérica dela, que ganhou o nome da I" SP Intercorte. A data, junho, coincide com a da Feicorte, que foi suspensa nes...((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 127))


Enquanto não materializa o sonho da Feicorte, o município de Avaré cria uma mostra genérica dela, que ganhou o nome da I" SP Intercorte. A data, junho, coincide com a da Feicorte, que foi suspensa neste ano. No leite, o município promoveu em 2014 a Interláctea na mesma data da Feileite, que, como a Feicorte, está suspensa. Além da Intercorte e da Interleite, a cidade promove a Emapa, que já tem 50 anos, e a Expo Nelore Avaré. Segundo Thiago Montalvão Veloso Rabelo, coordenador de Pecuária da Intercorte, já confirmaram a participação na mostra fazendas criadoras de Nelore, Guzerá, Simental, Simbrasil, Angus e Santa Gertrudis. O evento ocorrerá entre os dias 17 e 21 de junho, no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel.(Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 127) ((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 127))

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CONVERSA RÁPIDA COM

Pedro Gustavo Novis Pedro Gustavo Novis nasceu entre neloristas. Os investimentos familiares começaram ainda na década de 1950, quando seu bisavô adquiriu os primeiros exemplares da marca OM. Posterio...((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 136))


Pedro Gustavo Novis Pedro Gustavo Novis nasceu entre neloristas. Os investimentos familiares começaram ainda na década de 1950, quando seu bisavô adquiriu os primeiros exemplares da marca OM. Posteriormente, avançou para linhagens dos touros Akasamu e Padhu, trabalhando intensamente a pecuária seletiva a partir de 1990, até chegar, em meados de 2000, à produção de Essência TE da Guadalupe, grande matriarca do Nelore. Pedro não ficou à sombra da família e nos últimos anos vem escrevendo sua própria história à frente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), entidade a qual foi reeleito à presidência por mais dois anos consecutivos, em 20 de maio. Em quais frentes a ACNB deverá trabalhar mais fortemente nos próximos anos? Duas. Uma, a de projetos ligados ao Nelore de Elite, como participação dos criadores nas exposições ranqueadas e leilões. Outra é o desenvolvimento da marca Carne Nelore atura I junto ao consumidor. Existem estratégias para a expansão do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN)? Abrir mais unidades. Hoje temos sete plantas frigoríficas do Marfrig que trabalham o projeto, mas queremos chegar a dez com ascensão também para outros Estados. Estão na mira São Paulo e Tocantins. Como tem sido a aderência dos criadores aos leilões chancelados? Hoje, eles correspondem a cerca de 10% a 15% da quantidade de leilões realizados no País. Mas, se olharmos a partir do faturamento, esse número cresce para 30%. A Expozebu é a casa do Nelore de pista. Continua sendo? Sem dúvida. O número de inscrições aumentou 20% neste ano. Saiu de 780 animais em 2013 para 884 em 2014. os leilões saímos de três para quatro eventos de maior faturamento. (Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 136) ((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 136))

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Touros na capital do bezerro

Camapuã, município sul-mato-grossense denominado capital do bezerro de qualidade, sediou, entre os dias 17 e 25 de maio, a 368 Expocam. Com uma agenda de 11 remates focados na venda de gado para cria,...((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 137))


Camapuã, município sul-mato-grossense denominado capital do bezerro de qualidade, sediou, entre os dias 17 e 25 de maio, a 368 Expocam. Com uma agenda de 11 remates focados na venda de gado para cria, recria e engorda, os reprodutores e as fêmeas de campo fizeram par em vários momentos. Mas foi no Leilão Classe A a maior média para touros Nelore - R$ 6.543 em 36 ofertas, 56 arrobas de boi gordo para o pagamento à vista na praça. Na venda de bezerros, destaque absoluto para o Leilão Qualidade 3R, com média de R$ 1.566, por 1.283 cabeças tiradas do trabalho de Rubens Catenacci. (Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 137) ((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 137))

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À espera do Cade, Minerva e BRF assinam acordo que envolve abate de bovinos

A Minerva e a BRF firmaram um contrato de prestação de serviços para abate de bovinos, numa medida para tentar contornar a demora na aprovação, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade),...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 27/06/2014))


A Minerva e a BRF firmaram um contrato de prestação de serviços para abate de bovinos, numa medida para tentar contornar a demora na aprovação, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), da operação de aquisição de ativos envolvendo as duas empresas, anunciada em novembro do ano passado. Pelo acordo divulgado ontem, por um período de seis meses a Minerva fornecerá gado bovino à BRF, que fará o abate e a desossa dos animais, além de embalar a carne bovina, em suas unidades localizadas em Mato Grosso. A Minerva fará a comercialização do produto. O acordo de ontem, que já teve a aprovação do Cade, permite que as duas empresas driblem o tempo que o órgão antitruste ainda deve levar para julgar a compra dos ativos de bovinos da BRF pela Minerva, conforme apurou o Valor. Em novembro passado, a Minerva fechou um acordo com a BRF para aquisição de dois abatedouros, em Várzea Grande e Mirassol DOeste. Em troca, a BRF terá uma fatia de 15,2% no capital da Minerva. A transação ainda depende da aprovação dos conselheiros do Cade. No começo do mês, a superintendência-geral do Cade impugnou a operação por temer efeitos anticoncorrenciais. Com isso, o negócio terá de ser julgado pelo Tribunal do Cade. Em parecer, a superintendência geral do órgão recomendou a seus conselheiros "que sejam ponderadas" possíveis medidas restritivas, "com o fim de sanar efeitos anticompetitivos do ato de concentração". Conforme apurou o Valor, na ocasião, o Cade está preocupado com a ingerência que a BRF pode ter na Minerva File Foods (MFF), controlada da Minerva que produz alimentos processados à base de carne para o setor de food service. Assim, a expectativa, segundo fonte próxima às empresas, é de que a operação seja aprovada com a condição de que a BRF não tenha acesso aos dados financeiros e à estratégia da MFF. Segundo as mesmas fontes, o Cade deve levar cerca de dois meses para se pronunciar sobre o caso. Após esse período, devem ser necessários outros dois meses para a concretização do arranjo societário entre BRF e Minerva. Enquanto o Cade não se posiciona sobre a aquisição, a Minerva consegue ampliar seus volumes de carne por meio do contrato de prestação de serviços com a BRF. Já para a BRF, o acordo significa redução de custos relacionados à aquisição de boi e à operação das unidades. Conforme o Valor apurou, a Minerva pagará os custos com os funcionários da BRF nas unidades. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 27/06/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 27/06/2014))

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Abate de bovinos tem alta pelo 10º trimestre

Embora tenha ficado 5,9% abaixo do recorde alcançado no último trimestre do ano passado, o abate de bovinos fechou os primeiros três meses deste ano acumulando o décimo aumento trimestral consecutivo ...((Jornal DCI/SP – 27/06/2014))


Embora tenha ficado 5,9% abaixo do recorde alcançado no último trimestre do ano passado, o abate de bovinos fechou os primeiros três meses deste ano acumulando o décimo aumento trimestral consecutivo da série histórica, iniciada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 1997. As informações constam das pesquisas trimestrais do Abate de Animais, Aquisição de Leite, Couro e Produção de Ovos referentes ao primeiro trimestre do ano e divulgada hoje (26) pelo IBGE. Segundo os dados da pesquisa, o abate bovino atingiu 8,4 milhões de cabeças nos primeiros três meses deste ano. Embora inferior ao recorde de 8,9 milhões de cabeças obtido no trimestre anterior, o volume é 2,9% superior ao registrado no primeiro trimestre de 2013 (8,1milhões de cabeças). "Nos comparativos anuais dos mesmos trimestres, o primeiro trimestre de 2014 é o décimo consecutivo em que se tem observado aumento da quantidade de bovinos abatidos, registrando recorde entre os primeiros trimestres", ressaltou o IBGE. Houve incremento de 238,9 mil cabeças bovinas abatidas no primeiro trimestre de 2014, comparativamente ao mesmo período do ano anterior, com destaque para Minas Gerais (mais 122,2 mil cabeças); Goiás (102,6 mil); e Pará (63,9 mil). O Mato Grosso continuou na liderança nacional do abate de bovinos, apesar da queda de 3,4% da quantidade de cabeças abatidas no mesmo comparativo. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás ocuparam as três primeiras posições no trimestre, respondendo juntos por 38,9% do abate nacional de bovinos. (Jornal DCI/SP – 27/06/2014) ((Jornal DCI/SP – 27/06/2014))

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MT reduz oferta de animais para o abate este ano

Mato Grosso ofertou menos carne bovina, suína e de frango no 1º trimestre deste ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação com os 3 primeiros meses de 2013, a...((Jornal A Gazeta/MT – 27/06/2014))


Mato Grosso ofertou menos carne bovina, suína e de frango no 1º trimestre deste ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação com os 3 primeiros meses de 2013, a diminuição chegou a 3,4% na oferta de carne bovina. Com a suína houve queda de 4,9% e baixou 11,6% a produção de carne de frango. O desempenho matogrossense destoa do contexto nacional, já que no país os abates de bovinos subiram 2,9% e o de frangos 5,5%, na mesma base comparativa. A redução foi mantida apenas no abate de suínos, com uma variação negativa de 1,4% no período investigado. No total foi abatido 1,339 milhão de bovinos em Mato Grosso de janeiro a março,sendo 47 mil a menos que em 2013. No mesmo intervalo do ano passado, o volume de abates chegou a 1,386 milhão. Em todo o Brasil os abates de bovinos totalizaram 8,366 milhões em 2014, ante 8,127 milhões em 2013. A redução na quantidade de bovinos abatidos no início deste ano já era esperada pelo setor, após um período marcado por grandes volumes de abates, diz o presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo), Luiz Freitas. “Em 2013 o abate foi acima do normal, inclusive por causa dos abates de fêmeas”. Freitas acredita que até o fim do ano os abates bovinos em Mato Grosso retomarão o crescimento. Com o aumento da participação das fêmeas no abate total de bovinos, o peso das carcaças também diminuiu, explica o presidente. Segundo o IBGE, foram produzidas 323,094 mil toneladas de carcaça bovina no 1º trimestre deste ano no Estado, queda de 3,2% ante o 1º trimestre de 2013. O consultor econômico da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Amado de Oliveira observa que apesar da diminuição no volume de abates bovinos, o Estado exportou mais carne no 1º trimestre deste ano, comparado com o último trimestre de 2013. Em 2014 foram comercializadas 66 mil toneladas de carne no mercado internacional, enquanto nos últimos 3 meses do ano passado chegou a 45 mil/t. “Isso indica que a oferta não foi impactada. Estamos com bons preços no mercado interno e não deixaríamos de atender o consumo interno para vender para os consumidores internacionais. Outra observação de Oliveira é que Mato Grosso reduziu o rebanho bovino, apesar de ter melhorado a produtividade na pecuária. Para ele, as medidas do governo federal de apoio à atividade, com linhas de crédito específicas a partir deste ano, devem contribuir para retenção de matrizes e aumento da oferta da cria. SUÍNOS E FRANGO - A Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE mostra que o abate de suínos em Mato Grosso recuou 4,9% ao totalizar 505,861 mil cabeças nos 3 primeiros meses. No ano passado, o número chegou a 531,693 mil no período. Em todo o Brasil foram enviadas para o abate 8,686 milhões de cabeças, com redução de 1,4% pela mesma base comparativa. O presidente da Associação dos Criadores de Suínos (Acrismat), Paulo Lucion diz que esse resultado ainda reflete os efeitos da crise enfrentada pelo setor em 2012. “Houve redução de matrizes e muitos suinocultores deixaram a atividade. Quem permaneceu está retomando a reposição do plantel agora. Lucion acrescenta que 92% dos abates de suínos em Mato Grosso atendem o consumo local. A média no país é de 85% para o mercado interno e 15% para exportação. Também diminuíram os abates de frango em Mato Grosso. A variação negativa de janeiro a março chegou a 11,6%, baixando de 62,298 milhões de cabeças no 1º trimestre de 2013 para 55,061 milhões de cabeças no início deste ano. (Jornal A Gazeta/MT – 27/06/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 27/06/2014))

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Tecnologia :: iLPF traz vantagens na hora da recuperação de pastagens

O pesquisador da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande/MS), Roberto Giolo de Almeida, destaca que esse sistema torna o uso da terra mais eficiente e, em um mesmo lugar da propriedade, é possível a diver...((Portal Agrosoft/MG – 27/06/2014))


O pesquisador da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande/MS), Roberto Giolo de Almeida, destaca que esse sistema torna o uso da terra mais eficiente e, em um mesmo lugar da propriedade, é possível a diversificação de produtos. "Considerando a integração da lavoura, da pecuária e da floresta, vale ressaltar que nunca haverá os três componentes ao mesmo tempo na área. Teremos em rotação, mas sempre dois deles estarão presentes", explica. Para a recuperação de pastagens, normalmente inicia-se com a lavoura, visando à recuperação do solo e, concomitantemente, faz-se o plantio de árvores mantendo, assim, os componentes florestal e agrícola. Após a colheita resultante da lavoura, é a vez do pasto, enquanto as árvores são mantidas. "Com a venda do produto da lavoura, o produtor pode pagar parte - ou totalmente - do investimento do pasto que vem a seguir. Esse pagamento pode ocorrer em um período de seis meses. Se fosse somente a pastagem recuperada diretamente, o período para o retorno do investimento na recuperação seria bem maior", diz o pesquisador. Ele explica, ainda, que quanto mais componentes tiver o sistema, mais complexo ele é, sendo então necessário um profissional da área técnica para acompanhar desde a fase de implantação até o desenvolvimento do mesmo. "Isso é um dos pontos que pode limitar a adoção, mas os benefícios são inúmeros apesar de as características da iLPF exigirem um pouco mais do produtor", acrescenta. Para colocar o sistema em prática é preciso fazer um levantamento prévio da área que deve ser recuperada e planejar o que será produzido nela, ou seja, fazer um estudo de mercado. Apesar de os custos iniciais serem maiores, no contexto da renovação de pastagens, a possibilidade de recuperação desse investimento é bem mais vantajosa quando comparada a sistemas monoespecíficos. Componente florestal A escolha da espécie de árvore deve considerar o tempo de crescimento da planta. Giolo explica que as espécies de eucalipto são as mais favoráveis para iLPF por terem uma taxa de crescimento mais rápida que outras. Depois do período de lavoura, que leva uns seis meses, o pasto deve ficar cerca de outros seis meses sem ser utilizado enquanto as árvores (eucaliptos, neste caso) alcançam um tamanho que suporte os animais no pastejo. As árvores podem ser plantadas no período das chuvas, logo depois da implantação da lavoura - necessitando de menos irrigação - ou no início da seca, antes da lavoura, o que vai exigir a irrigação desde o início. No experimento conduzido na Embrapa Gado de Corte, é feita a introdução de lavoura a cada quatro anos, em esquema de rotação, sendo lavoura por um ano e pasto por três anos. O pesquisador lembra que a presença de árvores propicia ao pasto recuperado uma produção bem maior que a pastagem em monocultivo, mas vale lembrar que quanto mais a árvore cresce, mais o pasto vai sendo sombreado e, obviamente, a sombra diminui a produtividade do vegetal que está abaixo dela. Entretanto, o valor nutritivo da forrageira na sombra é melhor. "O produtor tem que estar consciente que quanto mais sombra, menor a produção do pasto. Para isso existe a estratégia de arranjo das linhas das árvores. Trabalhamos com maior espaçamento, no mínimo 20 metros entre fileiras de árvores, e assim temos um espaço razoável para que o sombreamento não interfira tanto na produção", explica. O número razoável de árvores para esse tipo de sistema é de 250 a 350 por hectare. Para tanto, o espaçamento deve ser de 20 a 22 metros, em linhas simples. A desrama também é usada para a retirada de galhos, o que melhora a iluminação para o pasto, além da qualidade da árvore. Além da desrama pode ser feito o desbaste - corte de árvore - a partir dos quatro anos, porém quanto mais nova a planta, menor o valor de mercado dela. Segundo Giolo, o momento ideal de corte para o eucalipto é em torno de seis a nove anos (dependendo do manejo), quando a planta atinge a maior taxa de crescimento. "Com esse porte, a madeira pode ser destinada para produção de celulose ou postes. Acima dos dez anos, a madeira pode ser vendida para serrarias com valor bem maior. Quanto mais tempo a árvore crescer, maior será o valor da madeira no mercado. Isso mostra a flexibilidade do sistema em relação ao pasto sozinho", finaliza o pesquisador. (Portal Agrosoft/MG – 27/06/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 27/06/2014))

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Novos mercados à vista para a pecuária nacional

O Brasil está próximo de ser reconhecido como uma nação livre de aftosa, enfermidade viral que causa perda de peso e prejuízos à produção de bovinos e outros animais. Nesta semana, os estados de Alago...((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 36))


O Brasil está próximo de ser reconhecido como uma nação livre de aftosa, enfermidade viral que causa perda de peso e prejuízos à produção de bovinos e outros animais. Nesta semana, os estados de Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e região norte do Pará passaram a integrar a zona livre da doença com vacinação. A certificação internacional foi conferida pela Organização Mundial de Saúde Animal, a 01E, organismo intergovernamental responsável por definir as diretrizes globais da saúde animal. Agora, mais de 210 milhões de cabeças estão em zona livre, o que representa aproximadamente 99% do rebanho nacional de bovinos e bubalinos em 78% do território brasileiro. Para comprovar a ausência do vírus da febre aftosa nestes estados, os serviços veterinários estaduais foram submetidos a diversas auditorias pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mais de 1.900 propriedades rurais foram monitoradas e 68 mil animais passaram por inspeções clínicas seguindo critérios técnicos reconhecidos internacionalmente. PERSPECTIVAS A nova área representa um importante avanço para o País, abrindo novas perspectivas para o comércio interno e externo de produtos pecuários. Localidades com tal certificação têm acesso aos mercados diferenciados e aos melhores preços. A expectativa é que no ano que vem o Brasil seja reconhecido nacionalmente como livre da doença. O processo de ampliação das zonas livres no País é contínuo. As primeiras medidas oficiais e específicas de combate à aftosa no Brasil foram estabelecidas em 1919, sendo o atual Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, o PNEFA, implantado em 199.7. A execução do programa é compartilhada entre os diferentes níveis de hierarquia do serviço veterinário oficial e tem a participação do setor privado. No âmbito federal, a responsabilidade pelo repasse de verbas é da Secretária de Defesa Agropecuária, que tem recebido uma atenção especial nesta gestão e está sendo fortalecida. AM, AP, E RR - O foco agora são as localidades consideradas de maior risco. O Ministério da Agricultura intensifica a atuação nos Estados que ainda não são livres em continuidade às atividades diferenciadas conduzidas nesta região, como as operações oficiais que ocorreram na calha do rio Amazonas, Estado do Amapá e terras indígenas Raposa Serra do Sol e São Marcos em Roraima. Outras medidas também foram implementadas buscando fortalecer o sistema de defesa sanitária animal na região, com intensificação das ações. Apesar da previsão de o Brasil ser reconhecido como livre da doença em 2015, este ano já se inicia com um cenário diferenciado, especialmente para o Nordeste. Em curto prazo, ocorrerá acesso imediato a todo o mercado interno. Posteriormente, o foco será atender aos mercados internacionais em cima de certificações específicas, o que ficará a cargo do setor privado brasileiro. Com perspectivas concretas, será mais simples aos criadores produzirem com planejamento e foco. A partir da possibilidade clara de expansão nos negócios, os pecuaristas nordestinos e paraenses contarão este ano com incentivos financeiros específicos do Plano Agrícola e Pecuário 2014/15. Os criadores poderão financiar, com taxas de juros subsidiadas, a aquisição de animais para engorda em regime de confinamento. Além disso, serão admitidos empréstimos para a retenção de matrizes - com até três anos para o pagamento - e a aquisição de matrizes e reprodutores, com limite de R$ 1 milhão por beneficiário e até cinco anos para o pagamento, sendo dois de carência. EXPORTAÇÕES - Não é de hoje que a produção rural se destaca na economia brasileira. Ao contrário de outros setores, o do agronegócio nacional é um concorrente à altura de potências mundiais como os Estados Unidos no mercado externo. Manter essa disputa equilibrada exige do País investimentos estratégicos em setores como a pecuária, que responde por quase um quinto das exportações brasileiras do agronegócio e tem grande potencial de crescimento. É importante ressaltar que os ganhos também serão sentidos pelo consumidor brasileiro, uma vez que haverá maior oferta de carne com qualidade cada vez melhor. Que as conquistas sanitárias sejam uma porta de acesso a novos horizontes para a produção nacional. (Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 36) ((Revista DBO/SP – Junho. 14 – pg 36))

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Oferta e consumo elevam a produção local

O crescimento do consumo associado ao aumento da oferta levou as indústrias a adquirirem mais leite nos 3 primeiros meses de 2014. Em Mato Grosso foram adquiridos e industrializados 163,329 milhões de...((Jornal A Gazeta/MT – 27/06/2014))


O crescimento do consumo associado ao aumento da oferta levou as indústrias a adquirirem mais leite nos 3 primeiros meses de 2014. Em Mato Grosso foram adquiridos e industrializados 163,329 milhões de litros de leite cru no início deste ano, segundo a Pesquisa Trimestral de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (26). A quantidade total evidencia um incremento de 7,7% ou 99,028 milhões de litros quando comparado com o mesmo período do ano passado. Com o prolongamento das chuvas e a manutenção das pastagens até maio, os pecuaristas conseguiram garantir uma oferta maior do produto no Estado, comenta o presidente da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado. O incremento na oferta de leite se repetiu em quase todos os estados brasileiros, contribuindo para o índice positivo de 8,9% sobre 2013 e industrialização de 6,186 milhões de litros de leite no 1º trimestre de 2014. Segundo o IBGE, a região Sudeste respondeu por 41,4% da aquisição nacional de leite no trimestre. O Sul absorveu 33,8% e o Centro-Oeste 14,7%. O Norte e o Nordeste participaram com 5% cada um. Em comparação com o 1º trimestre de 2013, houve ganho de participação das regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste, enquanto as demais apresentaram redução. PREÇOS - Apesar da elevação da oferta de leite no período chuvoso em Mato Grosso, a expansão do consumo segurou a cotação em alta. Com a aproximação da entressafra do leite, os preços devem passar por novo aumento, avalia o presidente da Aproleite. “Nos últimos 3 meses a produção em Mato Grosso já caiu 20%”. (Jornal A Gazeta/MT – 27/06/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 27/06/2014))

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Rabobank prevê preços globais em elevação de laticínios

O Rabobank prevê que os preços globais de laticínios irão subir até o fim de 2014 e início de 2015 como resultado de um aperto nos estoques chineses e consequente incremento de importação por parte do...((Portal do Agronegócio/MG – 27/06/2014))


O Rabobank prevê que os preços globais de laticínios irão subir até o fim de 2014 e início de 2015 como resultado de um aperto nos estoques chineses e consequente incremento de importação por parte do país asiático. Além disso, avalia a instituição, tudo indica que o mercado já terá "digerido" a ampla oferta observada no começo deste ano. Conforme o banco, os preços dos laticínios caíram entre 10% e 20% no segundo trimestre de 2014 e ficaram abaixo dos níveis considerados "sustentáveis para o médio prazo". O recuo, conclui o Rabobank, foi "severo". (Portal do Agronegócio/MG – 27/06/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 27/06/2014))

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Produção de leite se normaliza na região de Guarapuava/PR

Depois das fortes chuvas do início do mês de junho, que destruíram as estradas rurais de Guarapuava e dos municípios da região, os produtores de leite estão reestabelecendo a produção. De acordo com d...((Portal O Leite/SP – 26/06/2014))


Depois das fortes chuvas do início do mês de junho, que destruíram as estradas rurais de Guarapuava e dos municípios da região, os produtores de leite estão reestabelecendo a produção. De acordo com dados da Coamig (Cooperativa Agropecuária Mista de Guarapuava), cerca de 20 mil litros de leite por dia deixaram de ser coletados pelos caminhões da cooperativa entre 7 e 11 de junho. No entanto, o restabelecimento da produção se dá devido ao esforço coletivo entre produtores e cooperativa. Segundo o diretor presidente da Coamig, Edson Bastos, os caminhões que coletam nas propriedades da região estão enfrentando desvios e passando até por dentro de rios, para que o leite não se perda. "No caso do leite é preciso que a rota seja feita em curto espaço de tempo para não perder a qualidade. Em virtude dos desvios aumenta-se a distância e é preciso muito cuidado para não perder qualidade". (Portal O Leite/SP – 26/06/2014) ((Portal O Leite/SP – 26/06/2014))

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