Os associados da ABCZ que integram o CDT já estão recebendo as cartas de convocação para a primeira reunião do Conselho Deliberativo Técnico no triênio 2013-2016. Os trabalhos serão desenvolvidos nos dias 30 e 31 de julho, com assembleia geral, reunião das comissões de raças, exposição e aprovação das propostas. O local do encontro é o Salão Nobre da sede da entidade, em Uberaba/MG e o horário é a partir de 8h. Os conselheiros que tiverem propostas de alteração ao regulamento do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas (SRGRZ) devem enviá-las até o dia 14 de julho conforme orientações da convocação. Os conselheiros podem enviar as propostas e esclarecer dúvidas pelo endereço eletrônico abczsut@abcz.org.br . (Portal Página Rural/RS – 07/07/2014) ((Portal Página Rural/RS – 07/07/2014))

Você só come frango sem pele, seja qual for a parte (peito, coxa, asa…)? Muita gente não come simplesmente porque não gosta do sabor, mas algumas pessoas acham que, na pele, encontra-se uma quantidade imensa de gorduras que podem fazer mal. Então é hora de começar a repensar o seu conceito. A cada 350 gramas de peite de frango com pele, você tem apenas 50 calorias a mais e 2,5 gramas de gordura. 55% dessa gordura monoinsaturada é boa para o coração. Mas consuma, de preferência, sem ser frita. Na verdade, a pele desempenha um papel importante no cozimento e garante uma carne sempre macia e suculenta. (Portal AviSite/SP – 08/07/2014) ((Portal AviSite/SP – 08/07/2014))

A Marfrig informou ontem que concluiu a operação de recompra antecipada de 85,03% dos notes que venciam em 2021 e de 70,54% dos notes que tinham vencimento inicialmente previsto para o ano de 2017. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 08/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 08/07/2014))

Depois de dez dias, cerca de 300 pessoas deixaram a Usina Maringá, às margens da rodovia Antônio Machado SantAnna (SP-255), em Araraquara, após o juiz da 3º Vara Cível da cidade, Paulo Luis Aparecido Treviso, determinar a reintegração de posse. As famílias ligadas ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) deixaram os dois hectares da área pacificamente, segundo a PM. Após serem notificados, os sem-terra começaram a desmontar os barracos na manhã desta segunda (7). A usina enviou caminhões para ajudar os moradores na saída. A empresa foi à Justiça e alegou que a área invadida pelo movimento é produtiva. "É possível entender que a autora [usina] detém a propriedade e a posse da área e, nesta condição, tem o direito de se manter na posse de toda a área, inclusive daquela ocupada pelos invasores", disse Treviso, na liminar. As famílias foram levadas para o sítio Riviera, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, onde deverão permanecer nos próximos dias. A invasão ocorreu em 27 de junho. A direção do movimento cobra assentamento de famílias sem terra no local, porque a usina, segundo eles, tem dívidas com o governo federal. (Jornal Folha de S Paulo, Ribeirão/SP – 08/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Ribeirão/SP – 08/07/2014))

Na tarde de ontem, 6 de julho, José Luiz Niemeyer, abriu as portas da Fazenda Terra Boa, em Guararapes, SP, para promover o seu primeiro remate em casa em 50 anos de seleção. O 7º Leilão de Touros Terra Boa fez parte da programação da 55ª Expô Araçatuba e teve faturamento de R$ 1.079.560 para 136 lotes, média geral R$ 7.938. O Nelore compôs a maior parte da oferta, com 98 touros negociados por R$ 758.460, média de R$ 7.739.A oferta foi composta por animais da seleção Terra Boa e dos convidados: Fazenda Mãe Santa, de Eraldo Serrão (na foto ao lado de Niemeyer), Fazenda Água Branca; Fazenda Bonsucesso; Fazenda Bela Alvorada; Fazenda Nova; Estância Holgado; Estância Kainam; Nelore CEN, Nelore Sertanejo, Nelore Bemi; Nelore CS e Nelore Mandy. A maior valorização foi para um reprodutor do anfitrião. Com 1.040 kg e 42.5 cm de CE, Cambuí Terra Boa, de quatro anos, filho do Gandhi PO da NI em vaca Enlevo da Morungaba foi arrematado por R$ 30.000, pelo criador Ruiter Azzi da Fazenda Tapirapé, de Novas Crixás, GO. Pelo terceiro ano consecutivo, Niemeyer também abriu espaço para comercialização de animais Brangus. Os 16 touros da raça colocados a venda, saíram pela média de R$ 12.630, arrecadando o total de R$ 202.080. Além dos machos, ainda foram negociadas 22 novilhas Nelore PO por R$ 119.020, média de R$ 5.410. O evento foi organizado pela Central Leilões, com captação de lances conduzida por Lourenço Miguel Campo e Luciano Pires e pagamentos em 24 parcelas. A transmissão foi do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 07/07/2014) ((Portal DBO/SP – 07/07/2014))

Rondônia tem conseguido cada vez mais espaço na pecuária brasileira. No ano passado o Estado foi o quinto maior expostador de carne bovina do Brasil, sendo responsável por 15% do total embarcado ao exterior. Além da do boi na gôndola, os criadores locais têm se destacado pela produção de animais melhoradores, buscando aprimorar rebanhos locais e de outras regiões do País. No dia 6 de julho, o Parque de Exposições Hermínio Victorelli, em Ji-Paraná, RO, foi palco do 3º Leilão Três Fronteiras, que comercializou 104 touros Nelore, entre exemplares padrão e mocho, por R$ 876.200. A média ficou em R$ 8.425, valor correspondente a 73,2 arrobas de boi gordo no Sul do Estado, no dia do leilão (R$ 115/@). A oferta foi comandada por Hugo Santana, da Fazenda Santana e diretor da Vitasal, e contou apoio da Associação Rural de Rondônia (ARR) e convidados dos Estados do Acre e Mato Grosso. O remate fez parte da programação 35ª Expojipa. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Éder Benetti, Catatau, com captação de lances em 24 parcelas. A organização do evento foi da Esteio Leilões Rurais e a transmissão do Novo Canal. (Portal DBO/SP – 07/07/2014) ((Portal DBO/SP – 07/07/2014))

As inscrições para a principal exposição da pecuária leiteira do País, a Megaleite 2014, terminam hoje. Os criadores interessados podem inscrever animais para as disputas do torneiro leiteiro e de julgamento em pista, a Feira de Animais Girolando e o Leilão Jubileu de Prata. As inscrições podem ser feitas pelo site da feira (www.girolando.com.br/megaleite). O torneio leiteiro será realizado entre os dias 11 e 16 de julho, com a distribuição em prêmios de R$ 30 mil em dinheiro. Já os julgamentos da raça girolando serão realizados na parte da manhã, em duas pistas simultâneas, entre os dias 16 e 19 de julho. A Megaleite 2014 ocorrerá de 13 a 20 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A feira completa 25 anos e terá em sua programação diversos eventos, como: leilões, cursos, palestras, disputas pelos troféus de grandes campeões e campeãs das raças leiteiras girolando, gir leiteiro, holandês, guzerá, sindi e indubrasil. (Portal DM.com.br/MG – 07/07/2014) ((Portal DM.com.br/MG – 07/07/2014))

O Brasil está exportando 5.400 toneladas de carne bovina "in natura" por dia neste início de mês. Esse volume é a segunda melhor média mensal do ano, abaixo apenas das 5.700 toneladas de fevereiro. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/07/2014))

Na avaliação dos economistas do banco, o terceiro trimestre será positivo para a carne bovina. Após um aumento de oferta, devido a períodos de seca em regiões produtoras, a oferta será limitada, elevando os preços. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 08/07/2014))

O VI Seminário o Pampa e o Gado vai debater, dias 10 e 11, no Sindicato Rural de Lavras do Sul, entre vários temas de interesse da pecuária, da agricultura e, principalmente, da preservação do ambiente natural gaúcho, a questão do Cadastro Ambiental Rural (CAR) determinado pelo governo federal e que terá que ser feito por todos os proprietários rurais. O painel sobre o CAR terá participação da Sema, órgão responsável pelo cadastramento no Rio Grande do Sul, de um representante da Alianza del Pastizal e de um técnico do Senar-RS. O seminário, que tem entre seus líderes o empresário rural Fernando Adauto Loureiro de Souza, tem sido um dos principais fóruns de discussão das questões pampianas, com a participação de diversos atores como as universidades, Embrapa e outras entidades de pesquisa. (Jornal do Comércio/RS – 08/07/2014) ((Jornal do Comércio/RS – 08/07/2014))

A valorização da arroba do boi nos últimos anos tem permitido que os pecuaristas de Mato Grosso se recuperem da crise enfrentada nos anos anteriores. Entre março e junho deste ano o ágio do bezerro (diferença entre o preço pago pelo bezerro e pelo boi) esteve entre 25% e 30%, acima da média de 21,37%. (Jornal A Gazeta/MT – 08/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 08/07/2014))

Se existe um lado bom no descarte exagerado de vacas em MT - prática que há anos reflete a falta de renda no segmento – ele está na alta da cria Desde 2010, em poucos momentos, a arroba do bezerro ficou mais valorizada que a arroba do boi em Mato Grosso. Entre março e junho deste ano o ágio do bezerro (diferença entre o preço pago pelo bezerro e pelo boi) esteve entre 25% e 30%, acima da média histórica de 21,37%. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a diminuição na oferta no mercado estadual e a pressão exercida por parte dos criadores, justificam a alta no preço do bezerro. Em média, o bezerro está sendo comercializado a R$ 989 a cabeça. Já o preço do boi gordo chegou a R$ 110 a arroba, segundo informações do Imea. Os analistas do Imea destacam que em um momento de valorização do bezerro, como o vivenciado nos primeiros meses de 2014, a reposição dos rebanhos está mais complicada em virtude das altas cotações, reflexo da falta de oferta de crias em conseqüência de anos seguidos de abates de grandes volumes de fêmeas. Sem matrizes, o rebanho não evolui. E o descarte exagerado foi uma saída para a falta de liquidez da atividade nos últimos três anos. “É necessário lembrar que durante um bom tempo o criador não estava sendo remunerado da maneira que sua atividade - a mais importante da bovinocultura de corte - merece. Uma forma de se analisar isso é por meio do ágio do bezerro, ou seja, o quanto a arroba do bezerro é mais valorizada que a arroba do boi. Nesse caso, o ágio histórico dos preços reais é de 21,37%. O número por si só não diz muita coisa, ele serve para balizar deixando claro que são poucos os momentos em que o ágio do bezerro ultrapassa a média histórica em Mato Grosso. Hoje está acima, se vive um momento bom para cria, com o preço do jovem animal chegando aos patamares que ele deve estar, o que deve trazer à tona o desejo de produzir bezerros aqui em Mato Grosso”, apontam os analistas no Boletim da Bovinocultura, divulgado ontem. Para a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), a atividade de cria se tornou mais rentável para o pecuarista mato-grossense. A valorização da arroba do bezerro no último ano está remunerando o criador, permitindo a recuperação da crise na pecuária mato-grossense. Para o superintendente da entidade, Luciano Vacari, os preços altos indicam recuperação do setor. Conforme ele, a valorização é resultado da oferta menor e do incremento da tecnologia aplicada no campo. "Cada vez mais, a tecnologia tem permitido antecipar a idade de abate dos animais", diz. PREÇO JUSTO - O ano de 2013 foi marcado por um elevado número de fêmeas na linha de matança. Do total de cabeças abatidas no Estado, em média 45,78% eram fêmeas. Esse fato pode ter gerado uma queda no número de bezerros para o ano de 2014, resultando em uma valorização no preço de 25,02% entre junho/13 e junho/14. “A arroba do boi gordo nesse período seguiu a mesma tendência de valorização (20,59%). Ainda assim, quando é analisado o ágio do bezerro em relação ao boi gordo, nota-se que a arroba do bezerro tornou-se mais cara nos últimos meses devido a dois principais fatores: a diminuição na oferta de bezerros no mercado estadual e a pressão exercida por parte dos criadores de bezerros, que lidaram com um preço pouco atrativo nos últimos anos e que agora pressionam o mercado em busca de preços mais justos a sua bezerrada em Mato Grosso”, avaliam os analistas do Imea. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 08/07/2014) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 08/07/2014))

Auditoria pode mudar status de alto para médio risco para a febre aftosa. Para liberação, Diagro tem que cumprir metas definidas pelo ministério. Técnicos do Ministério da Agricultura estão no Amapá para avaliar se o estado oferece condições de alterar o status do rebanho bovídeo (bovinos e bubalinos) para médio risco de contágio da febre aftosa. Segundo Denise Mariano, diretora substituta do Departamento Nacional de Saúde Animal, o Amapá apresenta alto risco para a doença, o que impede a exportação do rebanho local, estimado em 290 mil cabeças. Se houver o avanço, o comércio internacional da carne vermelha do estado deverá ser liberado. Além do Amapá, o estado de Roraima apresenta alto risco para a febre aftosa, o que para o Ministério da Agricultura limita a produção local e restringe o comércio internacional de carne vermelha. “Alguns países não querem nem saber se só dois estados apresentam alto risco, e se recusam mesmo a comprar, preferindo uma área totalmente livre de aftosa. A mudança de status depende do cumprimento do estado das metas estabelecidas na última auditoria, em dezembro de 2013”, informou a diretora. Entre as metas recomendadas para a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro), está uma maior aproximação com o produtor através de postos móveis, para que ele possa comunicar mais rapidamente à agência sobre qualquer indício da doença, além de mais pontos para emissão de guia de trânsito animal e da declaração de imunização do gado. Para o reforço na relação entre Diagro e produtores, a diretora sinalizou que serão destinados R$ 2 milhões para o Amapá investir na execução das ações. O estado deverá entrar com uma contrapartida. “Após essas avaliações com a Diagro, em uma nova vistoria no fim do mês de julho poderemos, se as metas forem cumpridas, alterar o status do rebanho do Amapá”, reforçou Denise. (Portal G1/RJ – 07/07/2014) (. (Portal G1/RJ – 07/07/2014))

No atacado, o preço da carne bovina sem osso teve queda nos últimos sete dias. Segundo a Scot Consultoria, em relação à semana anterior, os cortes são vendidos por um valor 0,6% menor, considerando todas as peças pesquisadas. De acordo com a Scot, o período do mês é típico de aumento das vendas, mas não houve espaço para altas. Embora as vendas tenham melhorado nos últimos dias, a movimentação não foi suficiente para que os frigoríficos conseguissem aumentar os preços. As vendas no varejo também não colaboraram, exercendo pressão sobre os preços no atacado. Com a oferta de boiadas ligeiramente maior nas últimas semanas, há mais carne no mercado. Caso as vendas continuem regulares, recuos não estão descartados. Boi gordo Na última sexta, dia 4, o aumento da oferta de boiadas de cocho melhorou a disponibilidade do boi gordo no mercado e vem sustentando a pressão baixista. Segundo a Scot, mesmo com um menor ritmo de negócios efetivados, os frigoríficos trabalham com escalas mais confortáveis e conseguem manter ofertas de compra em valores mais baixos. Em São Paulo a referência caiu e está cotada em R$120 a arroba, à vista. Algumas indústrias estão fora das compras, devido às programações mais longas. Os frigoríficos paulistas trabalham, em média, com cinco dias úteis de escala. (Portal Beef World/SP – 07/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 07/07/2014))

No atacado, o preço da carne bovina sem osso teve queda nos últimos sete dias. Em relação à semana anterior, os cortes são vendidos por um valor 0,6% menor, considerando todas as peças pesquisadas. Foi a segunda semana consecutiva de desvalorizações. Este é um indicativo de que o consumo não vai bem. O período do mês é típico de aumento das vendas, mas não houve espaço para altas. Embora as vendas tenham melhorado nos últimos dias, a movimentação não foi suficiente para que os frigoríficos conseguissem aumentar os preços. As vendas no varejo também não colaboraram, exercendo pressão sobre os preços no atacado. Com a oferta de boiadas ligeiramente maior nas últimas semanas, há mais carne no mercado. Caso as vendas continuem regulares, recuos não estão descartados. (Portal Beef World/SP – 07/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 07/07/2014))

Em reunião realizada na Sede da EPAMIG, na quarta-feira, 02 de julho, na presença da Diretoria Executiva da Empresa e de representantes do empresariado expositor do Minas Láctea, foi decidido que a próxima edição do Minas Láctea será em julho de 2015. Baseada na vontade, expressa por votação, da grande maioria dos expositores, o evento passará também a ser bienal. O período de julho, a cidade de Juiz de Fora e o Expominas Juiz de Fora devem ser mantidos como época e local para sua realização. Em maio a EPAMIG manifestou a possibilidade de adiamento do evento – de julho para novembro de 2014 - em função de três motivos: Copa do Mundo, o período eleitoral e a inviabilidade de parceria com iniciativa privada. A EPAMIG buscou um parceiro privado para operar a feira, uma vez que considera o modelo de concessão o mais adequado para assegurar agilidade e qualidade à logística do Minas Láctea e também para que os pesquisadores e acadêmicos foquem na troca de conhecimento tecnológico. Infelizmente a licitação não foi bem sucedida, nenhuma das empresas atendeu os requisitos técnicos pedidos. Esse processo foi concluído no primeiro semestre deste ano, já muito próximo à data do evento, o que inviabilizou sua preparação e realização. Em decorrência desse possível adiamento e de um posicionamento contrário de parte dos expositores, a EPAMIG propôs o diálogo convidando todas as empresas expositoras para uma reunião. A partir de então, atendendo ao empresariado, foram dadas as novas diretrizes para o evento. A EPAMIG considera que a decisão tomada em amplo diálogo com as empresas promotoras da feira será a melhor opção para garantir o habitual sucesso do evento. (Portal Rural Centro/MS – 08/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 08/07/2014))

Cinco famílias de agricultores dos projetos de Assentamento Pimenteira e 1º de Março, em São João do Araguaia, sudeste do estado, serão contempladas até o final deste mês com recursos que somados chegam a R$ 107.500, oriundos do Programa Nacional de Fortalecimento a Agricultura Familiar (Pronaf) na Linha A, para incentivo a bovinocultura de leite, uma das principais cadeias produtivas do município. Os recursos foram pleiteados junto ao Banco da Amazônia, por meio de projetos de financiamento elaborados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater). A expectativa é aumentar em até 30% a renda bruta anual familiar, além de gerar emprego e renda no campo. Cada família receberá R$ 21.500 para a aquisição de matrizes e reprodutor, além de melhoria na infraestrutura como instalação de cerca e implantação de capineira. Pela Linha A do Pronaf, as famílias beneficiadas terão três anos de carência e sete anos para quitar o crédito rural, com juros de 5% ao ano. Também terão 44% de desconto mediante pagamento em dia da parcela do financiamento. (Portal Diário Online/PA – 07/07/2014) ((Portal Diário Online/PA – 07/07/2014))