Notícias do Agronegócio - boletim Nº 186 - 11/07/2014
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Seleção conduzida pelos herdeiros de Francisco Pugliese negociou 106 lotes por R$ 645.120 No último domingo, 6 de julho, a Marca Paulicéia, iniciou sua bateria de remates de 2014. Com transmissão ao v...((Portal DBO/SP – 10/07/2014))
Seleção conduzida pelos herdeiros de Francisco Pugliese negociou 106 lotes por R$ 645.120 No último domingo, 6 de julho, a Marca Paulicéia, iniciou sua bateria de remates de 2014. Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o Leilão Virtual Matrizes Paulicéia foi realizado na sede da Fazenda Chic da Paulicéia, em Rondonópolis, MT, e negociou 102 fêmeas com genética trabalhada pela grife há mais de 40 anos. A arrecadação foi de R$ 645.120. A oferta foi composta por bezerras, novilhas e matrizes, que atingiram a cotação média de R$ 6.324. O maior lance foi para Tajayama 2 J.Galera, filha do Panagpur AL da Paul e Paisagem TE J.Galera. A matriz de sete anos, que segue prenhe do reprodutor Holligans CHIC Paul, foi adquirida por R$ 21.600 pela Agropecuária Distrito Federal, de Ronaldo Alves de Souza, junto ao afitrião, Francisco Olavo Pugliese de Castro, o Chico Paulicéia, e Paulo Beer. O trabalho da seleção de Nelore da Paulicéia foi iniciado por Francisco Pugliesi em 1961, no Mato Grosso, e é hoje conduzido pela terceira geração da família. Atualmente, a marca está nas mãos de Francisco Olavo Pugliesi de Castro, da Fazenda Chic da Paulicéia, em Rondonópolis, MT. A outra propriedade da marca, a Fazenda Dora Paulicéia, também em Rondonópolis, pertencia a Dora de Castro, irmã de Chico, e foi vendida para Juscelino Antônio Dourado, em 2012, passando a se chamar Fazenda Dourado de Paulicéia, que atua ao lado de Francisco de Castro, como co-promotor dos leilões da marca. O rebanho de ambas propriedades participa do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A organização do evento foi da parceria entre Programa e Aroeira Leilões, com captação de lances conduzida por Aníbal Ferreira, para pagamentos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 10/07/2014) ((Portal DBO/SP – 10/07/2014))
topoO preço do suíno voltou a subir em São Paulo. Ontem, em média, a arroba do animal foi comercializada a R$ 73,70, com alta de 2,8% no dia. Em 30 dias, a valorização chega a 13,2%. Segundo analistas do ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/07/2014))
O preço do suíno voltou a subir em São Paulo. Ontem, em média, a arroba do animal foi comercializada a R$ 73,70, com alta de 2,8% no dia. Em 30 dias, a valorização chega a 13,2%. Segundo analistas do setor ouvidos pela Folha, a escassez de animais para o abate explica o aumento nos preços da carne. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/07/2014))
topoUma mudança na proposta de atendimento ao produtor rural faz com que o Senar/MS - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul, além da capacitação aos trabalhadores rurais, contribua ...((Portal Rural Centro/MS – 11/07/2014))
Uma mudança na proposta de atendimento ao produtor rural faz com que o Senar/MS - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul, além da capacitação aos trabalhadores rurais, contribua com a assistência técnica às propriedades, identificando dificuldades e o potencial de cada uma, independente da atividade praticada. Com a nova metodologia produtores rurais podem solicitar ao Sindicato Rural do seu município consultorias de todos os âmbitos, que serão atendidas de acordo com a demanda de cada região do Estado. Desde 1991 o atendimento do Senar/MS se dedica ao treinamento da mão de obra no campo e tem ampliado gradativamente o atendimento, atingindo o número de 36 mil pessoas capacitadas no ano passado. Com a finalidade de ampliar o atendimento no Estado e acompanhar os resultados da capacitação cerca de 40 educadores passam por treinamento e viajarão o Estado oferecendo consultorias às propriedades rurais de todos os portes, que se dedicam à produção de leite, peixes, gado, grãos, frutos, florestas, entre outras culturas. De acordo com o gerente de projetos da Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Harduin Reichel, assim como a academia, o Senar se desenvolve sob o tripé formado por ensino, pesquisa e extensão. “A mudança dá oportunidade de acompanharmos diretamente o desenvolvimento da agropecuária, baseado no que os trabalhadores rurais debatem em sala de aula e consolidando o ensino por meio da produção assistida”, destaca Reichel. Um sistema tecnológico alocado em Brasília (DF) e em Campo Grande (MS), passa a monitorar os potenciais de desenvolvimento da atividade agropecuária do Estado. Com um tablet, os instrutores do Senar/MS durante as consultorias, cadastram informações técnicas das propriedades visitadas, como qualidade do solo e informações de gestão dos animais, da produção de leite e grãos, e então passa a acompanhar a evolução das tecnologias empregadas por cada produtor rural atendido. O programa Mais Inovação é o primeiro programa voltado para a assistência técnica, desenvolvido pelo Senar/MS, e consiste na recuperação de pastagens degradadas em diferentes regiões do Estado. Até o fim de 2014 cerca 300 propriedades serão assistidas pelos técnicos da entidade e aumentando a área de pastagens em estado de recuperação. No município de Três Lagoas 19 propriedades rurais são acompanhadas e os produtores recebem instruções mensais dos técnicos que visitam as propriedades. O presidente do Sindicato Rural de Três Lagoas, Pascoal Luiz Secco, destinou 80 hectares degradados ao Programa Mais Inovação. “A renovação da pastagem com uso de tecnologias tem dado velocidade à engorda do gado. Isso tem contribuído com minha propriedade e com a rentabilidade alcançada, fazendo com que outros produtores rurais se interessem pela consultoria do Senar”, enfatizou. O Sistema Famasul oferece assistência técnica atualmente por meio de dois programas, o Mais Inovação e Mais Leite, e posteriormente outros programas atenderão setores como hortifruti, piscicultura e apicultura. O objetivo é ampliar o número de produtores rurais atendidos e beneficiar todos os setores do agronegócio. (Portal Rural Centro/MS – 11/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 11/07/2014))
topoO surto patogênico de influenza aviária H7N3 no México, que já dura mais de dois anos, resultou até agora na morte coletiva ou perda de 28 milhões de frangos de corte, matrizes e galinhas poedeiras, s...((Portal AviSite/SP – 11/07/2014))
O surto patogênico de influenza aviária H7N3 no México, que já dura mais de dois anos, resultou até agora na morte coletiva ou perda de 28 milhões de frangos de corte, matrizes e galinhas poedeiras, segundo a Associação dos Processadores de Aves (UNA) do México. A indústria mexicana vai gastar mais de US$ 300 milhões este ano em medidas de vacinação e para melhorar a biossegurança. Parte do alto custo da infecção resultou de perdas severas na indústria, que é altamente concentrada na região de Los Altos, no estado de Jalisco, criando uma vulnerabilidade a mais para infecções em aves. Os problemas no México criaram uma oportunidade que o setor avícola brasileiro está tentando aproveitar. Depois de receber aprovação para exportação de carne de frango aos mexicanos em 2013, o Brasil vendeu mais de 3,5 mil toneladas para o México durante os primeiros cinco meses deste ano, e deve chegar a 30 mil toneladas exportadas até o final do ano, disse Ricado Santin, vice-presidente para Aves na Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), durante entrevista em junho à CarneTec. O Brasil tem atualmente cinco frigoríficos de aves aprovados pelo México, mas este número deve aumentar ainda este ano, em parte devido às lutas em curso para o setor de suínos da América do Norte contra o vírus da diarreia epidêmica de suínos (PEDv), o que aumenta a demanda por aves, acrescentou Santin. O México está entre os três maiores mercados do mundo para a importação de carne de frango, e comprou cerca de 700 mil toneladas em 2013. De acordo com a UNA, o consumo per capita de ovos no México chegou a 350 unidades, e para carne de frango, o consumo anual atingiu 29 quilos por pessoa. (Portal AviSite/SP – 11/07/2014) ((Portal AviSite/SP – 11/07/2014))
topoA agricultura familiar foi subestimada na América Latina, onde as unidades agrícolas de pequena escala ocupam quase 35% do total da área cultivada, afirmou nesta quinta-feira o presidente do Fundo Int...((Portal Yahoo/SP – 11/07/2014))
A agricultura familiar foi subestimada na América Latina, onde as unidades agrícolas de pequena escala ocupam quase 35% do total da área cultivada, afirmou nesta quinta-feira o presidente do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), Kanayo Nwanze. Nwanze disse em entrevista à Agência Efe que a conclusão geral do estudo "Agricultura Familiar na América Latina", apresentado hoje na Cidade do México, é que o papel desta atividade é muito importante no desenvolvimento nacional. O nigeriano ressaltou que este tipo de agricultura foi subestimada não só na análise do impacto potencial na melhora da segurança alimentar, "mas também porque proporciona uma oportunidade para gerar trabalho". "Também cria riqueza e promove a coesão. E os mais bem-sucedidos agricultores familiares são os que têm mais probabilidades de ficar em áreas rurais", defendeu. De acordo com Nwanze, isso ressalta a necessidade de os governos destinarem investimentos ao desenvolvimento rural de forma que "o aumento de produtividade dos pequenos agricultores esteja vinculado com investimentos em infraestrutura, ou seja, estradas, eletricidade, escolas, serviços sociais, clínicas". Nwanze apresentou o estudo durante uma visita de trabalho ao México de 9 a 13 de julho para dialogar com autoridades do governo sobre os avanços do país em matéria de desenvolvimento agrícola em zonas rurais. O estudo, elaborado pelo FIDA e o Centro Latino-Americano para o Desenvolvimento Rural, analisa a situação regional da agricultura familiar em seis países: Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guatemala e México. Nos países em desenvolvimento vivem 5,5 bilhões de pessoas, e três bilhões nas áreas rurais. "Desses habitantes rurais, 2,5 bilhões pertencem a famílias envolvidas na agricultura e 1,5 bilhão estão em famílias de pequena produção agrícola. Na América Latina, as produções agrícolas de pequena escala ocupam quase 35% da área total cultivada", indica. O documento afirma que a permanência e participação desta atividade são fundamentais diante do desafio de alimentar as nove bilhões de pessoas que habitarão o planeta em 2050, "no contexto da mudança climática e transição demográfica, talvez os dois processos estruturais mais transcendentais que afetam o planeta". O estudo destacou que a agricultura familiar se caracteriza por ser heterogênea, e que os agricultores em geral obtêm uma parte cada vez maior de sua receita por atividades não agrícolas, inclusive por subsídios e apoios do governo. "É necessário que as políticas atuais e as que estão por vir dirigidas à agricultura familiar ampliem seu enfoque além da propriedade rural e integrem o desenvolvimento rural e a segurança alimentar", sustentou. O estudo ainda recomenda que as políticas destinadas a esta atividade deixem "para trás a excessiva dependência do governo, assim como as soluções e propostas que tratam os agricultores familiares como pobres e dependentes crônicos". "Tal enfoque gera clientelismo e perpetua os ciclos viciosos que tornam os produtores mais dependentes da políticas em lugar de capacitá-los", enfatizou o FIDA, uma agência das Nações Unidas estabelecida formalmente em 1977 e com sede em Roma, na Itália. O FIDA apoia as pessoas em comunidades rurais de países em desenvolvimento para que aumentem sua receita e com isso garantam sua segurança alimentar, e seus recursos financeiros vem principalmente das contribuições voluntárias de seus Estados-membros. (Portal Yahoo/SP – 11/07/2014) ((Portal Yahoo/SP – 11/07/2014))
topoA determinação judicial de reintegração de posse de uma área de 800 hectares da Fazenda Baixa Verde, no município de João Câmara, na região do Mato Grande, motivou o bloqueio por oito horas de um trec...((Portal Tribuna do Norte/RN – 11/07/2014))
A determinação judicial de reintegração de posse de uma área de 800 hectares da Fazenda Baixa Verde, no município de João Câmara, na região do Mato Grande, motivou o bloqueio por oito horas de um trecho da rodovia federal BR-406 pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). O protesto ocorreu entre às 6h30 e 14h40 de ontem, 10, quando houve o desbloqueio da estrada depois que o juiz da Vara Cível daquela comarca, Gustavo Henrique Silveira Dias, atendeu o apelo dos manifestantes, designando para às 15 horas desta segunda-feira (14) uma audiência com representantes do MST. O coordenador do MST no Rio Grande do Norte, Lucenilson Ângelo, explicou que os trabalhadores reivindicam a posse da área questionada, baseando-se num decreto do governo federal que já prevê a colocação de áreas de domínio da Fazenda Nacional para fins de reforma agrária: “A Fazenda Baixa Verde está hipotecada desde 2006”. O superintendente regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Íbero Hipólito, esteve no trecho de bloqueio à altura do km 99 ao lado do juiz Gustavo S. Dias, e admitiu que a área pertencente a empresa Pecol – Agropecuária Ltda, possa incluída no programa de reforma agrária do governo federal. “O MST quer uma vistoria da área”, disse ele, ao acrescentar que os trabalhadores sem terra ocuparam a área há uns dois meses, mas não ocorreu, ainda, abertura de qualquer processo de desapropriação. A Pecol havia pedido a reintegração de posse no dia 3 de junho deste ano, alegando que a Fazenda Baixa Verde foi invadida por membros do MST, que quebraram cercas e construíram barracos no local. Já no dia 4 deste mês, o juiz Gustavo Dias determinou a desocupação compulsória da área, com o auxílio de força policia, caso houvesse descumprimento da decisão: “Não se permite que grupos sociais, sob o pretexto de que a terra é improdutiva, seja pela alegação de reforma agrária, seja pela invocação do problema social, invadam propriedade particular e dela tomem posse, na tentativa de fazer justiça com as próprias mãos”. Para decidir pela reintegração de posse, o juiz da Vara Cível da Comarca de João Câmara considerou, ainda, que a empresa Pecol comprovou ser a proprietária do imóvel, com apresentação de escritura pública de compra e venda, bem como do recibo de recolhimento do ITR, o Imposto Territorial Rural. O juiz Gustavo Dias determinou a reintegração de posse no prazo de 72 horas, sendo que na segunda-feira (7) houve a expedição do mandado para a desocupação e remoção do acampamento da área por parte do MST, que, finalmente, decidiu pelo bloqueio da BR-406 para tentar uma audiência com o juízo da Comarca de João Câmara. Memória Durante o bloqueio de oito horas do trecho no km 99 da BR-406, com o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) tocando fogo em pneus e paus, em João Câmara, houve um incidente, em que uma criança quase foi atropelada por um automóvel Fiesta, que cortou o bloqueio da rodovia. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local para orientar o trânsito. O inspetor da PRF, Roberto Cabral, informou que a criança não chegou a sofrer ferimentos, nem precisou a ser encaminhada para unidade hiospitalar. Segundo Cabral, pelo menos 300 manifestantes bloquearam o km 99 da rodovia federal. O último bloqueio da BR-406 havia ocorrido em 26 de maio. (Portal Tribuna do Norte/RN – 11/07/2014) ((Portal Tribuna do Norte/RN – 11/07/2014))
topoA pecuária brasileira dá mais um grande passo rumo ao necessário processo de melhoramento genético e aumento da produtividade. No dia 20 de julho de 2014, o Projeto Nelore JOP realizará o seu I Dia de...((Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2014))
A pecuária brasileira dá mais um grande passo rumo ao necessário processo de melhoramento genético e aumento da produtividade. No dia 20 de julho de 2014, o Projeto Nelore JOP realizará o seu I Dia de Campo após dez anos de investimentos em genética Nelore importada da Índia, berço do zebu no mundo. O evento será realizado na Estância Cachoeirinha (Guararapes, SP) e mostrará, pela primeira vez, animais gerados a partir de embriões importados pelo projeto a partir de 2004. “Após uma década de intensos investimentos, o Nelore JOP mostra aos pecuaristas brasileiros animais Nelore POI que representam um novo momento da pecuária em termos de novas linhagens com características importantes de produtividade, como rusticidade, temperamento, refrescamento de sangue, precocidade sexual e conformação de carcaça”, ressalta Thiago Trevisi Novaes, da Top Consultoria Pecuária, responsável técnico do Projeto. A primeira geração de animais do Projeto Nelore JOP nasceu em 2012, tendo em torno de dois anos de idade. Os machos começam a ser utilizados nas fazendas dos parceiros do projeto. Na sequência, os touros de destaque terão genética repassada ao mercado. O Projeto Nelore JOP tem apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e segue todos os protocolos sanitários exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA). O Projeto Nelore JOP é composto pelos seguintes grupos pecuários: Fazenda Guadalupe (Pedro Novis), Fazenda Fortaleza (José Carlos Prata Cunha), Katayama Pecuária (Gilson Katayama), Fazenda Vista Alegre (família de Orestes Prata Tibery Jr.), Agropecuária Ônix (Carlos Mestriner) e Nelore Zeus (José Roberto Colli). As vagas para o I Dia de Campo do Projeto Nelore JOP em 20 de julho de 2014, na Estância Cachoeirinha (Guararapes, SP) são limitadas. Os pecuaristas interessados em participar devem entrar em contato com Thiago Trevisi pelos e-mails: thiagotrevisi@gmail.com e topconsultoriapecuaria@gmail.com ou pelo telefone (34) 9243-1515. (Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2014))
topoCom dificuldade de locomoção do rebanho entre Nova Crixás, GO, e Pontes e Lacerda, MT, o criador Paulo Terêncio Pereira Valle, da Nelore Anacan, resolveu se desfazer do seu plantel no Mato Grosso. A p...((Portal DBO/SP – 10/07/2014))
Com dificuldade de locomoção do rebanho entre Nova Crixás, GO, e Pontes e Lacerda, MT, o criador Paulo Terêncio Pereira Valle, da Nelore Anacan, resolveu se desfazer do seu plantel no Mato Grosso. A primeira etapa liquidação aconteceu no dia 1º de julho, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural. Entre o rebanho PO e comercial, foram comercializados 1.808 animais por R$ 2.577.620. O faturamento foi puxado pelos bezerros puros de oito meses, que arrecadaram R$ 1.084.640. Os 232 machos foram negociados à média de R$ 2.416, enquanto as 236 fêmeas saíram a R$ 2.220. No rebanho comercial, 1.340 cabeças apuraram R$ 1.492.980, média de R$ 1.340 para as 1.094 fêmeas e R$ 1.114 para os 246 machos. A fazenda da Nelore Anacan em Pontes Lacerda será destinada ao cultivo de eucalipto. A pecuária continuará a ser desenvolvida na propriedade de Goiás, onde Valle faz ciclo completo (cria, recria e engorda). A organização do evento foi da Programa Leilões, com martelo comandado por Paulo Marcus Brasil. Os pagamentos foram distribuídos em 32 e 3 parcelas, para animais PO e de corte, respectivamente. (Portal DBO/SP – 10/07/2014) ((Portal DBO/SP – 10/07/2014))
topoBoa genética, musculatura forte e peso são alguns dos quesitos para julgamento dos gados das raças Canchim, Holandês e Nelore na 56ª Exposição Agropecuária, que promete surpresas e inovações este ano,...((Portal Rio Verde Agora/GO – 10/07/2014))
Boa genética, musculatura forte e peso são alguns dos quesitos para julgamento dos gados das raças Canchim, Holandês e Nelore na 56ª Exposição Agropecuária, que promete surpresas e inovações este ano, começando pelo número de animais, que é maior do que no ano passado. “Este ano, sem dúvida, vai ser bem difícil, pois os animais estão cada vez mais preparados e vindo para competir mesmo”, diz Juliano Monteiro de Aquino, veterinário do Sindicato Rural. Nivaldo Joaquim Alves, da fazenda São Tomé, vem confiante com o boi Rabisco que já ganhou três vezes consecutivas no julgamento da raça Canchim, ele afirma que não existe segredo, “o importante é dar ao animal a alimentação correta com silagem, concentrado e feno, que ajuda a manter o animal gordo e forte”, explica. Renato Rodrigues, um dos tratadores, afirma que o boi Rabisco sempre ganha pois além da alimentação e os cuidados, ele tem uma boa genética que o ajuda a ser sempre o melhor. “Desta vez, temos um diferencial, pois é a primeira vez que o gado Canchim será julgado em Rio Verde à nível nacional”, afirma. Já os animais da raça Holandesa vieram com tudo para vencer o torneio leiteiro, todas as vacas são preparadas com ração e uma dieta especial da fazenda. “Nossas vacas são como atletas que ficam se preparando para vencer”, afirma Rondinelly Prado Guimarães, tratador de animais. Algo que parece simples, mas que faz toda diferença na produção de leite é o uso de climatizadores que evita que as vacas fiquem ofegantes com o calor, afinal, elas precisam de um bom ambiente para que possam produzir mais leite e assim vencerem o torneio e este utensílio já está sendo utilizado. E a raça que promete muitas supresas, sendo muito difícil o julgamento por ser analisada em seus mínimos detalhes, é a Nelore, que a cada ano supera as expectativas tanto dos jurados quanto dos visitantes. Rafael Brito dos Santos veio de Matrinchã – Goiás, pronto para vencer trazendo uma novilha que já foi campeã em várias cidades como Santa Helena, Jataí e Mineiros. “A nossa novilha Jamaica tem um “currículo” muito bom, por isso acho que ela tem grandes possibilidades de vencer”, diz Santos. Outro concorrente muito forte da raça Nelore é o boi Marantes que se destaca por sua força, já é o terceiro ano que ele participa do julgamento e em Rio Verde nunca venceu, mas já ficou entre os melhores aqui e ganhou em outras cidades. “Eu torço para que ele ganhe, mas tem concorrentes muito fortes, mas viemos com a expectativa de vencer”, afirma Adenilson Lopes Santana, tratador do gado Nelore. De acordo com o veterinário do Sindicato Rural, a concorrência este ano está acirrada. “Todos estão com uma expectativa muito grande para saber quais serão os grandes vencedores, tanto da raça Canchim que será um julgamento Nacional, quanto da raça Holandesa que promete ultrapassar a quantidade retirada de leite, que no ano passado foi 70 litro, sem esquecer é claro da raça Nelore, que sempre vem com surpresas inovando nos mínimos detalhes” afirma Juliano. Os julgamentos acontecerão do dia 13 ao dia 20 e o torneio leiteiro do dia 11 ao dia 14. (Portal Rio Verde Agora/GO – 10/07/2014) ((Portal Rio Verde Agora/GO – 10/07/2014))
topoUma das atrações da Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp) é o concurso leiteiro, com participação de animais de outros estados, principalmente de Pernambuco, Alagoas e outros municípios da re...((Portal G1/RJ – 10/07/2014))
Uma das atrações da Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp) é o concurso leiteiro, com participação de animais de outros estados, principalmente de Pernambuco, Alagoas e outros municípios da região tocantina maranhense (veja vídeo). Elas são uma atração à parte durante a exposição, por causa de um dos produtos mais consumidos no dia a dia, o leite. Algumas novilhas, aquelas que tiveram a primeira cria, chegam a produzir até 45 litros de leite em uma única ordenha, para as vacas leiteiras com mais tempo de produção essa quantidade pode chegar até 60 litros de leite por dia. Participando pela quinta vez do torneio leiteiro realizado na Expoimp, o pecuarista pernambucano Josenir Silvino acredita que este ano a competição está acirrada. Para ter uma boa colocação, o criador disse é preciso ter cuidados especiais e tratamento diferenciado com os animais. “É preciso cuidado para não ter prejuízos, utilizando ração concentrada muito boa, banho, sombra, e local suficiente para ela [novilha] ficar”. O torneio leiteiro é uma espécie de vitrine para quem cria e comercializa as raças Girolando e Holandês, consideradas como algumas das melhores na produção de leite. Para se ter ideia, uma animal com boa produção leiteira não é comercializado por menos que R$ 20 mil. Mas para que a produção de leite seja alta é preciso investir tanto em alimentação balanceada quanto nos cuidados com os animais. O gado leiteiro precisa de muita sombra, e não pode ficar estressado. Durante os dias de Expoimp os tratadores começam cedo distribuindo a ração, e dando banho nas novilhas e vacas. O resultado do torneiro leiteiro vai ser divulgado no sábado à noite. Leilões Além dos produtores de gado leiteiro, o evento atraiu também produtores de gado de corte, isso porque há uma migração para área devido ao retorno financeiro ser mais rápido e constante. “Esse leilão traz uma genética melhor e cumpre seu papel de melhorar a produção leiteira da região tocantina. Um leilão com esse é importante para aquele produtor que está iniciando no negócio, pois um animal com genética melhorada repassa essas características para as gerações futuras e assim este pequeno produtor terá uma renda maior que a produção de gado de corte. Nossa empresa, nesses últimos 12 meses teve um crescimento de 35% de captação de leite aqui na região e temos a intenção de aumentar para 40% por isso é importante a introdução de animais melhorados para que o produtor aumente sua produtividade em litros de leite e possamos crescer juntos”, disse Simon Bueno, presidente de uma empresas especializada em laticínios. O diferencial deste evento foi a possibilidade dos animais leiloados serem destinados para outros estados. Isto porque desde setembro de 2013 o Maranhão foi reconhecido nacionalmente como Zona livre de Aftosa com vacinação e no mês passado, em Paris, veio o reconhecimento internacional. Os animais agora podem ser exportados, o que não era possível antes, pois os animais que entravam no Estado não podiam mais sair por conta da Aftosa. Todos os animais apresentados neste leilão foram vendidos e distribuídos entre os estados do Maranhão, Tocantins e Pará. Ao todo foram comercializados mais de R$ 400mil. “Estamos vivendo um momento maravilhoso no agronegócio, que é uma grande vocação deste Estado. Só no ano passado produzimos 4,5 milhões de toneladas de grãos, uma pecuária de quase 8 milhões de cabeças de gado e o mais importante é a classificação como zona livre de aftosa com vacinação. Essa conquista se deve a uma parceria muito valiosa, entre o Estado e os produtores,” afirmou o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Claudio Azevedo. (Portal G1/RJ – 10/07/2014) ((Portal G1/RJ – 10/07/2014))
topoPouco mais de um mês antes de o Ministério da Agricultura publicar uma Instrução Normativa (IN nº 13) proibindo temporariamente a produção e o uso das avermectinas de longa ação - vermífugos para bovi...((Jornal Valor Econômico/SP - 11/07/2014))
Pouco mais de um mês antes de o Ministério da Agricultura publicar uma Instrução Normativa (IN nº 13) proibindo temporariamente a produção e o uso das avermectinas de longa ação - vermífugos para bovinos largamente utilizados no Brasil -, a Secretaria de Defesa Agropecuária do próprio ministério recomendava uma medida bem mais branda em relação à utilização desses medicamentos. Em 14 de abril, uma nota técnica assinada pelo secretário de Defesa Agropecuária, Rodrigo Figueiredo, propôs a inclusão das avermectinas de longa ação sob venda controlada por receituário emitido por veterinários, medida efetivamente adotada em 6 de maio. Semanas depois, no dia 29 de maio, porém, o ministério proibiu esses medicamentos, numa decisão que opôs indústria veterinária e pecuaristas a frigoríficos de carne bovina. A mudança de rumo mostra as divergências de opiniões dentro do Ministério da Agricultura, que decorrem das pressões tanto das indústrias veterinária quanto da de carne bovina e também de disputas dentro da própria Pasta. A proibição - que não inclui as avermectinas de curta ação, que têm atividade inferior a 42 dias - levou o Sindan, sindicato que representa a indústria veterinária, a entrar com um processo na 17ª Vara Federal do Distrito Federal pedindo a revogação da IN nº 13, assinada pelo ministro Neri Geller. O juiz de primeira instância negou o pedido de tutela antecipada, que faria com que a IN fosse suspensa até o julgamento final do processo. Já notificada, a Advocacia-Geral da União (AGU) tem 60 dias para se manifestar no processo, defendendo o Ministério da Agricultura. Fontes ligadas à Frente Parlamentar da Agropecuária afirmam que o Ministério da Agricultura seguiu ordem da Casa Civil para tomar a decisão e argumentam que a medida foi tomada sem embasamento técnico e após pressão das empresas exportadoras de carne bovina do país, lideradas pela JBS. Para proibir o uso de um produto seria necessário comprovar sua ineficácia ou eventual efeito negativo sobre as saúdes animal e humana, dizem essas fontes. Procurada pelo Valor, a Casa Civil informou que "encaminhou o assunto para avaliação técnica do Ministério da Agricultura". Segundo a Casa Civil, "o governo brasileiro tomou conhecimento de possível comprometimento da qualidade da carne nacional" por conta do uso das avermectinas. A Casa Civil cita como preocupação riscos "para a saúde dos consumidores de carne, devido à presença de altos índices de resíduos de avermectinas no produto, e a perda de mercado internacional". Também questionada, a JBS disse, por meio de sua assessoria, que não comentaria, e que se trata de uma decisão do Ministério da Agricultura. Substância do grupo das avermectinas mais conhecida, a ivermectina é um antiparasitário usado no controle de vermes e carrapatos em bovinos desde os anos 1990 no Brasil. Até 2010, pouco se falava da substância, considerada fundamental para a criação extensiva do gado bovino no país. Mas a devolução, pelos EUA, de cargas de carne industrializada exportada pela JBS, naquele ano, colocaram o vermífugo na berlinda. Na ocasião, os EUA apontaram resíduos acima do permitido de ivermectina nas cargas - o limite naquele país é de 10 ppb (parte por bilhão). Então, o próprio Ministério da Agricultura brasileiro decidiu suspender por sete meses as vendas do produto aos EUA. Os embarques foram retomados, mas as violações continuaram a ocorrer. Como reflexo, as exportações brasileiras de carne industrializada para os EUA recuaram de forma expressiva em 2010 na comparação com 2009. Os volumes tiveram queda de 65,5%, para 13,3 mil toneladas, e a receita caiu 63,6%, para US$ 74,7 milhões, conforme a Associação Brasileira da Indústria Exportadora Carne (Abiec). Nos anos seguintes, as receitas subiram por conta de aumento dos preços, mas os volumes continuaram minguados. (ver quadro) Para tentar driblar o problema, a indústria de carne bovina passou a fazer análises de amostras de carne industrializada exportada para detectar se o resíduo de ivermectina estava dentro do permitido pelos EUA. Desde 2010, foram 560,1 mil análises, de acordo com a Abiec Questionado sobre uma suposta pressão da indústria para obter a proibição das avermectinas de longa ação, o presidente da Abiec, Antônio Camardelli, disse que, desde a detecção dos resíduos de ivermectina acima do permitido, em 2010, a indústria frigorífica vem fazendo um trabalho que mostrou que há "grandes quantidades de produtos vendidos sem registro e que há falhas na fiscalização das farmácias veterinárias". Segundo Camardelli, a decisão do Ministério foi decorrente da "constatação de que era preciso fazer algo para não perder mercado". Apesar de reconhecer a necessidade do uso dos vermífugos pelos pecuaristas, a indústria de carne bovina considera que os produtos de longa ação e seu manejo inadequado explicam as persistentes violações. "É uma fragilidade no sistema de controle", reitera Camardelli. A Abiec defende rastreabilidade total dos medicamentos, receituário obrigatório para a venda da ivermectina, controle de importação da matéria-prima, controle de registro, espaço na guia de trânsito animal (GTA) para os dados sobre vermífugos, além de um protocolo para exportação para os EUA. No processo que moveu contra o Ministério da Agricultura por conta da IN nº 13, o Sindan tem dois questionamentos principais, apurou o Valor. O primeiro deles é a ausência de embasamento técnico, uma vez que a normativa que proibiu as avermectinas de longa ação se ancora numa nota técnica que propõe a venda dos medicamentos com receitas, e não a suspensão deles. A outra alegação é que não há provas de que o medicamento cause danos às saúde animal ou humana. Procurado pela reportagem, o Sindan se negou a dar entrevista. Em sua justificativa para a proibição, o Ministério da Agricultura diz que "constatou" que bovinos têm sido abatidos sem que o prazo de carência dos produtos de longa ação seja respeitado. Além disso, a Pasta também alega que avermectinas de longa ação clandestinas são vendidas com facilidade no país. Fontes do setor veterinário admitem o problema, mas defendem, de um lado, maior instrução ao pecuaristas. Sobre o uso clandestino, a avaliação é de que o ministério dá um tiro no pé. "A proibição só vai incentivar o contrabando", de acordo com outra fonte do setor. Na indústria veterinária de capital nacional, a perda estimada com a proibição das avermectinas de longa ação é de R$ 500 milhões por ano, segundo a Associação Brasileira dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac). Como um todo, o faturamento da indústria veterinária no Brasil - incluindo as multinacionais - é de R$ 3 bilhões, segundo a Alanac. A proibição afeta empresas como Merial, Elanco, Ourofino, entre outras. O Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC) considera a proibição injustificada e afirma, em comunicado, que a restrição às avermectinas de longa ação "deverá permitir aumento do comércio ilegal de tais produtos oriundos de países vizinhos e ainda a proliferação de similares não registrados já tão frequentes em certas áreas do país com escasso e difícil controle por parte da fiscalização oficial do Ministério da Agricultura". O diretor de sanidade animal do CNPC, Sebastião Costa Guedes, acrescenta que a restrição afeta outras categorias animais como novilhas e vacas de cria, animais para reprodução, bezerros jovens e novilhos em recria que ainda demorarão para ser abatidos. Na avaliação do CNPC, "o máximo que se toleraria em tal IN seria a proibição [do uso das avermectinas de longa duração] em animais nos últimos 5 meses antes do abate e a adequada instrução para venda sob receituário veterinário". Para Guedes, é preciso haver mais discussão sobre o tema entre os diferentes setores da cadeia produtiva de carne bovina. "Precisaria ter feito audiência pública, precisaria ter sido levado para a câmara da carne bovina. Foi uma atitude intempestiva. Como ficam as lojas que tinham estoque e os estoques da indústria?", criticou Antenor Nogueira, presidente da comissão de bovinocultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Questionado sobre o diálogo com o setor a respeito da medida, o Ministério da Agricultura informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que "as principais entidades do setor foram informadas da decisão de suspensão das avermectinas de longa ação". (Jornal Valor Econômico/SP - 11/07/2014) ((Jornal Valor Econômico/SP - 11/07/2014))
topoUm documento da Coordenação de Fiscalização de Produtos Veterinários (CPV) da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, emitido em julho do ano passado, quando a Pasta ainda esta...((Jornal Valor Econômico/SP - 11/07/2014))
Um documento da Coordenação de Fiscalização de Produtos Veterinários (CPV) da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, emitido em julho do ano passado, quando a Pasta ainda estava sob o comando de Antonio Andrade, dá uma ideia da complexidade do tema avermectina e recrudesce o debate sobre a utilização dos chamados produtos de longa ação - ou de alta concentração - no Brasil. A nota técnica de 18 de julho de 2013, assinada por Guilherme Maia Mendes, então na Divisão de Produtos Farmacêuticos da CPV, afirma que no uso de ivermectina (um tipo de avermectina) de alta concentração (acima de 3%) o período de carência médio em bovinos pode chegar a até 120 dias. Isso significa que 120 dias após o uso ainda podem ser encontrados resíduos da substância na carne bovina. No caso das de baixas concentrações - 1% -, o período de carência médio é de 30 dias, segundo o documento. A nota define período de carência como "o intervalo de tempo que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e o abate do animal tratado". Outra conclusão da nota é que tanto as avermectinas de baixa quanto as de alta concentração têm eficácia semelhante em termos de duração. Nas de concentração de 1%, a média do efeito carrapaticida é de 30,5 dias e nas de concentração de 3%, a média é de 32 dias. "Constata-se não haver vantagem terapêutica no uso da ivermectina em altas doses em bovinos, quanto à ação carrapaticida dos produtos avaliados", informa a nota técnica. O documento também acrescenta que a literatura existente recomenda o uso da ivermectina em bovinos nas doses de 0,1 a 0,2 mg/kg, "não havendo recomendações farmacológicas para o uso terapêutico de ivermectina em altas doses". E o documento contém outra conclusão preocupante: "o uso indiscriminado de ivermectina em altas doses pode influenciar na ocorrência e aumento da resistência parasitária" nos animais. Um especialista em saúde animal, que prefere não se identificar, considera que o uso da nomenclatura "longa ação" para as ivermectinas de alta concentração é apenas uma estratégia de marketing da indústria veterinária. Para ele, esses produtos não deveriam ser permitidos, uma vez que não têm a eficácia prometida, conforme constata a nota técnica do ano passado. O documento da Coordenação de Fiscalização de Produtos Veterinários afirma também que "a intenção no uso destas formulações é alcançar o efeito máximo teórico por meio da administração de altas doses (0,6 a 0,7 mg/kg) e não pelos procedimentos técnicos adequados: o desenvolvimento farmacotécnico de fórmulas que proporcionem um efeito prolongado, pela adoção de excipientes que proporcionem um efeito terapêutico elevado com a mesma dosagem adotada pelos produtos em concentrações convencionais". Para chegar às conclusões que constam da nota técnica, a divisão se baseou em "levantamento documental" dos aspectos de eficácia e segurança que fazem parte dos relatórios técnicos apresentados pelos fabricantes na época do registro no Ministério da Agricultura dos produtos de uso veterinário à base de ivermectina. Segundo explicações contidas no próprio documento, foram avaliados 18 produtos à base de ivermectina registrados no Ministério da Agricultura. Dez deles com concentração de 1% (dose terapêutica de 0,2 mg/kg) e oito produtos com ivermectina em concentrações acima de 3% (dose terapêutica de 0,6 a 0,7 mg/kg). Por meio de sua assessoria, o Sindan afirma que "desconhece qualquer documento do MAPA (Ministério da Agricultura) que indique a não eficácia das avermectinas". A nota reitera que "que o MAPA atua com rigor e exige que os produtos aprovados tenham sua eficácia comprovada. E, tendo em vista que o próprio MAPA tem concedido as licenças para os fabricantes ao longo dos anos, isso significa que todos os testes demonstraram que as avermectinas são, na verdade, produtos comprovadamente eficazes e seguros." Também questionado sobre a nota técnica, o Ministério da Agricultura não respondeu aos pedidos de entrevista. Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina (Abiec), Antônio Camardelli, a nota técnica, "no mínimo, coloca questionamentos fortes sobre a eficácia das avermectinas de alta concentração". (Jornal Valor Econômico/SP - 11/07/2014) ((Jornal Valor Econômico/SP - 11/07/2014))
topoOs brasileiros exportaram US$ 28 bilhões no primeiro semestre aos países que compõem os Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. As importações, em igual período, somaram...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/07/2014))
Os brasileiros exportaram US$ 28 bilhões no primeiro semestre aos países que compõem os Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. As importações, em igual período, somaram US$ 23,5 bilhões. O dado parece ser vantajoso para a balança comercial. Mas a evolução desses números nos últimos cinco anos mostra que o Brasil vem exportando menos e importando mais desses países em termos percentuais. A China, um caso conhecido de maior presença na balança brasileira, importou 111% mais do Brasil nos últimos cinco anos, tomando como base o primeiro semestre. Mas vendeu 171% mais. Outros exemplos são a Rússia e a Índia. No primeiro caso, enquanto as exportações brasileiras cresceram 18%, as importações aumentaram 238%. Já no caso da Índia a evolução das exportações brasileiras foi de 102%, e a das importações, 281%. As compras se concentram em produtos industrializados. Entre os líderes, estão máquinas, instrumentos mecânicos, combustíveis, produtos químicos e adubos. Só esses setores representaram 60% das compras do Brasil feitas nesses países. As exportações brasileiras deste ano são dominadas por commodities. Só a soja e o minério de ferro representam 69% das vendas para esses países. Mas o Brasil busca colocar outros produtos nesses mercados. O setor de carnes quer que o governo brasileiro aproveite a cúpula dos Brics, na próxima semana, para negociar melhores condições para suas exportações. A maior expectativa é quanto ao fim do embargo da China às importações de carne bovina, imposto pelo país asiático em 2012. Para Antonio Camardelli, presidente da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), as questões técnicas para a retomada do mercado foram resolvidas após a visita de uma missão chinesa aos frigoríficos brasileiros. "A expectativa é que a cúpula venha formalizar o retorno do mercado", disse. Já os exportadores de carne suína e de frango querem que os chineses acelerem o processo de habilitação de unidades aptas a exportar ao país asiático. Segundo Ricardo Santin, diretor de mercados da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), a entidade tenta marcar a visita de uma missão chinesa para visitar as fábricas há pelo menos dois anos. Há oito unidades pré-habilitadas à espera do aval das autoridades chinesas. No caso da Índia, a reclamação refere-se às tarifas de 35% sobre as importações de frango inteiro e de 100% para cortes e processados de frango. "Essas tarifas são impeditivas e deveriam ser reduzidas para uma real abertura de mercado", diz Santin. As tarifas também são a principal reclamação contra a África do Sul, que aumentou de 27% para 82% a tarifa sobre as exportações de frango inteiro no último ano. Já em relação à Rússia, que frequentemente impõe restrições às importações de carne brasileira, os exportadores pedem maior autonomia às autoridades brasileiras nas indicações de unidades industriais que possam exportar ao país. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 11/07/2014))
topoCom o objetivo de apoiar à demonstração de ausência de circulação de vírus da febre aftosa, em atendimento as regras estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal – OIE e determinação do Mini...((Portal Rural Centro/MS – 11/07/2014))
Com o objetivo de apoiar à demonstração de ausência de circulação de vírus da febre aftosa, em atendimento as regras estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal – OIE e determinação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, a Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins - Adapec promoveu nesta segunda-feira, 07 de julho, uma reunião de trabalho com inspetores agropecuários que participarão do inquérito sobre circulação viral da febre aftosa no Tocantins. O estudo será feito em animais com idade entre 6 a 12 meses e acontecerá em etapas que incluem inspeção às propriedades selecionadas para constituição das Unidades Populacionais Amostral – UPAs, análise da base de dados e definição do total de amostras, monitoramento das unidades amostral, coleta de amostras e encaminhamento destas para o laboratório. No Tocantins foram escolhidas para o estudo pelo Mapa, 33 propriedades em 29 municípios, que totalizarão 1.056 amostras. O responsável Técnico pelo Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa, João Eduardo Pires, disse que a partir da próxima semana os kits serão entregues nas regionais da Adapec e o trabalho será iniciado com a notificação dos produtores que tiveram suas propriedades contempladas no inquérito. “Após a notificação, os inspetores selecionarão os animais identificando cada um destes com brincos que contém uma numeração, e estes animais ficarão em piquetes separados do rebanho até a conclusão do estudo,” explicou Pires. O Ministério da Agricultura recomendou que antes do processo de coleta de amostras seja feito um acompanhamento clinico dos animais a cada 15 dias, e que a colheita do material aconteça após 60 dias da última vacinação contra febre aftosa para que não haja interferência na pesquisa. Para o presidente da Adapec, Marcelo Aguiar Inocente, o inquérito sobre circulação viral da febre aftosa que acontecerá no Tocantins e nos demais estados que possuem status de livre da doença com vacinação é uma certificação importante para o Estado, pois atende as exigências de mercados importadores de carne, “com resultados negativos sobre a existência de vírus podemos ampliar o nosso mercado exportador,” destacou. (Portal Rural Centro/MS – 11/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 11/07/2014))
topoO evento será gratuito e acontecerá no auditório do CRMV-GO a partir das 14 horas. Na pauta a Instrução Normativa n° 25/2012 e 13/2014, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), q...((Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2014))
O evento será gratuito e acontecerá no auditório do CRMV-GO a partir das 14 horas. Na pauta a Instrução Normativa n° 25/2012 e 13/2014, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que trata da proibição das avermectinas de longa ação, segundo produto mais vendido nas lojas agropecuárias do Brasil. O segmento das avermectinas movimenta entre R$ 400 e R$ 500 milhões por ano, segundo informações do Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal). Especialistas afirmam que as indústrias deste segmento empregam cerca de 1,5 mil Médicos Veterinários e Zootecnistas no país. A venda dos medicamentos veterinários de uso controlado também será tratada na reunião, devido a utilização indiscriminada entre os jovens como anabolizantes e entorpecentes provocando a morte de vários deles todos os anos. Na programação a promotora Alessandra A. de Melo Silva, do Centro de Apoio Operacional (CAO) do Consumidor do Ministério Público de Goiás, vai tratar dos aspectos civis e criminais da venda indiscriminada de medicamentos veterinários de uso controlado. Veja a programação completa deste evento em Notícias pelo www.crmvgo.org.br. (Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2014))
topoO setor agropecuário segue em estado alerta após um caso de raiva bovina ser confirmado em Tabatinga, cidade que fica na região de Ibitinga ( 98 quilômetros de Bauru) e possui um pouco mais de 50mil h...((Portal Jornal da Cidade/SP – 10/07/2014))
O setor agropecuário segue em estado alerta após um caso de raiva bovina ser confirmado em Tabatinga, cidade que fica na região de Ibitinga ( 98 quilômetros de Bauru) e possui um pouco mais de 50mil habitantes. O município é conhecido como a Capital Nacional do Bicho de Pelúcia, porém, a segunda maior atividade econômica é proveniente da agropecuária. A constatação da doença preocupa produtores rurais e autoridades, já que a doença não tem cura e ainda pode ser transmitida para humanos. A confirmação foi divulgada pela Secretaria de Agricultura do município no dia 30 de junho e colocou a cidade em estado de atenção. A raiva em bovinos é transmitida na maioria dos casos pelo ataque de morcegos hematófagos. Medidas A Casa de Agricultura juntamente com a Diretoria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Vigilância Sanitária, Defesa Agropecuária de Araraquara e a Diretoria Estadual do Controle da Raiva em herbívoros estão somando esforços para que não haja o avanço da doença. Uma comissão técnica formada por representantes destes órgãos estiveram no local onde o caso foi confirmado. Entre as providências, a principal delas é localizar os possíveis abrigos dos morcegos, dentro de um raio de 10 quilômetros desta propriedade rural. Dentro dessa distância delimitada, até o momento, já foram encontrados três focos distintos em três propriedades rurais diferentes. Para os funcionários destas propriedades rurais e que tiveram contato direto com animais contaminados ou sob suspeita, a orientação é que procurem um Centro de Saúde mais próximo e realizem exames. Em caso de confirmação da doença o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece o tratamento para a doença. Com o intuito de conter uma disseminação da raiva bovina, o trabalho de vacinação será intensificado nos animais que não apresentam sintomas da doença. E após 21 dias será aplicada uma dose para reforçar essa imunização, como uma das ações da força-tarefa. Doença A raiva bovina é uma zoonose transmitida através da mordida dos morcegos hematófagos. O vírus fica na saliva do animal e, após a transmissão, desloca-se para o sistema nervoso. O curso da doença leva em média 10 dias. Os animais afetados apresentam sintomas como mugido rouco, andar cambaleante, paralisia dos membros posteriores e presença de espuma na saliva. A morte do animal contaminado ocorre por encefalite. (Portal Jornal da Cidade/SP – 10/07/2014) ((Portal Jornal da Cidade/SP – 10/07/2014))
topoEm julho, até a primeira semana, o Brasil embarcou diariamente 5,36 mil toneladas de carne bovina in natura, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na com...((Portal Beef World/SP – 10/07/2014))
Em julho, até a primeira semana, o Brasil embarcou diariamente 5,36 mil toneladas de carne bovina in natura, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na comparação com o mês anterior (junho), quando foram exportadas 4,91 mil toneladas por dia, o volume aumentou 9,2%. Em relação ao mesmo mês do ano passado, a média diária vendida no mercado externo aumentou 17,3%. Caso este ritmo permaneça até o final do mês, os embarques em julho devem totalizar 117,92 mil toneladas (Portal Beef World/SP – 10/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 10/07/2014))
topoNestlé, Danone e Lactalis lideraram novamente a lista do Rabobank das 20 maiores empresas de lácteos do mundo num ranking que continha os mesmos nomes 12 meses antes. O ranking (Global Dairy Top 20) l...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 11/07/2014))
Nestlé, Danone e Lactalis lideraram novamente a lista do Rabobank das 20 maiores empresas de lácteos do mundo num ranking que continha os mesmos nomes 12 meses antes. O ranking (Global Dairy Top 20) levou em conta o faturamento das empresas em 2013. A suíça Nestlé manteve o primeiro lugar, com receita de US$ 28,3 bilhões. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 11/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 11/07/2014))
topoFaltando apenas dois dias para o início da Megaleite 2014, animais inscritos para a principal feira da pecuária leiteira já começam a chegar ao Parque Fernando Costa, em Uberaba. A expectativa é de qu...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 11/07/2014))
Faltando apenas dois dias para o início da Megaleite 2014, animais inscritos para a principal feira da pecuária leiteira já começam a chegar ao Parque Fernando Costa, em Uberaba. A expectativa é de que mais de 1.200 bovinos das raças girolando, gir leiteiro, holandês, guzerá, sindi, indubrasil, além dos cruzamentos indolando, guzolando e guzerá/jersey, participem das competições da Megaleite, que acontecerá de 13 a 20 de julho. Uma das atrações da Megaleite 2014 será a 1ª Mostra Regional de Queijo Minas Artesanal de Araxá. Os visitantes poderão degustar e adquirir queijos produzidos por produtores da microrregião Araxá (MG). Durante o evento também serão realizadas mini-palestras sobre o sistema de produção do queijo da região. Os palestrantes serão os médicos veterinários do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) Calimério Guimarães e Albany Arcega e os horários das palestras são 10h, 10h40, 11h10, 14h30, 15h e 16h. A Mostra será nos dias 17 e 18 de julho, das 8h às 17h, no quiosque localizado em frente ao Salão Internacional da ABCZ, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Nos demais horários, haverá o Momento Informativo com apresentações visuais sobre o queijo Minas Artesanal Araxá, legislações pertinentes à produção, dentre outros assuntos. A Mostra é promovida pela Associação Regional dos Produtores de Queijo Minas Artesanal Araxá em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. A Megaleite 2014 será marcada pelas comemorações do Jubileu de Prata da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e da Exposição Nacional da Raça. A abertura oficial está agendada para o dia 15 de julho, a partir das 8h, com a presença do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, e de diversas outras autoridades. Leilões Negócios. Logo após a abertura oficial lideranças do setor e representantes do MDA e da Organização das Cooperativas do Brasil participarão do Fórum de Debates sobre o mercado do leite e as políticas para o setor. A programação conta ainda com leilões, competições de animais, feira de negócios, eventos culturais e lançamentos. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 11/07/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 11/07/2014))
topoA CBT mensura o grau de higiene durante a ordenha e a CCS monitora a incidência de mastite nos rebanhos, considerada a principal doença infectocontagiosa do gado leiteiro. Os produtores têm até 2016 p...((Portal Agrosoft/MG – 11/07/2014))
A CBT mensura o grau de higiene durante a ordenha e a CCS monitora a incidência de mastite nos rebanhos, considerada a principal doença infectocontagiosa do gado leiteiro. Os produtores têm até 2016 para se adequar a todos os parâmetros estabelecidos na IN 62. Será autorizada a quantidade máxima de 400 mil células somáticas por mililitro (CCS/ml) de leite. Antes da regulamentação da normativa, o permitido era 750 mil CCS/ml. No caso da Contagem Padrão em Placas, usada para monitorar a CBT, a mudança foi de 750 mil UFC/ml para 100 mil UFC/ml até o ano de 2016. Segundo o presidente da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado, esta alteração já estava prevista desde a publicação da IN 62, em 2011, que prevê a redução das contagens gradativamente até 2016. "Isso vai obrigar o produtor a melhorar as práticas de ordenha, higiene e controle de mastite", explica Casado. A Aproleite orienta que pequenos cuidados já contribuem para melhorar a higiene e a qualidade da ordenha. "Manter a higiene nos equipamentos de ordenha, lavar os utensílios com água quente, manter as mãos sempre limpas e secas, os baldes devem ter a cobertura lateral superior, manter os tetos das vacas limpos e secos e refrigerar o leite imediatamente após a ordenha já fazem grande diferença", acrescenta Casado. Alguns fatores externos também influenciam na qualidade do leite, como boas estradas e acesso à energia elétrica. Para o diretor de Relações Institucionais da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rogério Romanini, a cadeia do leite, assim como a dos grãos, exige boa logística para escoar o produto. "Os produtores têm capacidade de cumprir as exigências da IN 62, mas também precisam do apoio da indústria e do Governo para ter condições estruturais de armazenamento e transporte corretos do produto. Isso significa boas estradas e fornecimento de energia regular", afirma Romanini. (Portal Agrosoft/MG – 11/07/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 11/07/2014))
topoSerá realizado na próxima sexta-feira (11) no município de Relvado, interior do Rio Grande do Sul, seminário sobre Bovinocultura de Leite. Será realizado na próxima sexta-feira (11) no município de Re...((Portal Noticias da Pecuária/SP – 10/07/2014))
Será realizado na próxima sexta-feira (11) no município de Relvado, interior do Rio Grande do Sul, seminário sobre Bovinocultura de Leite. Será realizado na próxima sexta-feira (11) no município de Relvado, interior do Rio Grande do Sul, seminário sobre Bovinocultura de Leite. O município de Relvado, por meio da Emater/RS-Ascar e da Secretaria de Agricultura, programa para a próxima sexta-feira (11/07), a partir das 8h30min, o Seminário sobre Bovinocultura de Leite. O objetivo do evento é compartilhar conhecimentos com vistas a aumentar a produtividade, qualificando também a produção leiteira. São aguardadas cerca de 100 pessoas para a capacitação. O seminário é uma realização da Emater/RS-Ascar e da Secretaria de Agricultura. Terá início às 08h30. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3776-1228. (Portal Noticias da Pecuária/SP – 10/07/2014) ((Portal Noticias da Pecuária/SP – 10/07/2014))
topoQual o ganho real proporcionado pelo uso de um touro zebu devidamente provado em um plantel de vacas, seja em número de bezerros gerados, seja em crias que ganham peso rápido e vão para o abate mais c...((Portal Rural Centro/MS – 14/07/2014))
Qual o ganho real proporcionado pelo uso de um touro zebu devidamente provado em um plantel de vacas, seja em número de bezerros gerados, seja em crias que ganham peso rápido e vão para o abate mais cedo ou em fêmeas que produzem mais leite? Quanto o pecuarista economiza e quanto efetivamente ele lucra com o uso da genética zebuína melhoradora? A quantificação econômica, social e ambiental do impacto da genética zebuína devidamente provada na produtividade da pecuária (corte e leite) e a mensuração de outras informações essenciais para o pecuarista ter sucesso na atividade e confiança no investimento são os objetivos principais da parceria firmada entre a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Segundo o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, a parceria visa fornecer resultados para orientar os criadores sobre as melhores ações e ferramentas para aumentar a produtividade em suas propriedades. “Muito se fala sobre a importância da genética zebuína na pecuária. Queremos, então, comprovar a dimensão dessa influência e os seus desdobramentos. O objetivo é oferecer ao produtor informação de qualidade para que ela faça seus cálculos e invista com segurança”, explica Paranhos. O projeto será apresentado formalmente em agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG), e os primeiros resultados devem ser gerados até o final de 2014. Para a efetiva mensuração dos impactos da genética zebuína melhoradora na produtividade do rebanho, pesquisadores do Cepea farão estudos comparativos entre propriedades que investem em genética (apontadas pela ABCZ) e outras consideradas típicas de uma mesma região, que já fazem parte do seu banco de dados. Na fase inicial da pesquisa, serão analisadas duas regiões leiteiras – Minas Gerais e Goiás – e quatro de pecuária de corte – Mato Grosso e Goiás –, sendo dois pares de propriedades de ciclo completo (cria, recria e engorda), um de cria e outro de recria. As fazendas comparadas estão localizadas na mesma região e têm porte semelhante. Com base nos dados da propriedade típica (Situação 1), o Cepea fará simulações de melhoria do manejo e da nutrição do rebanho, sem alterar a genética do rebanho. Nessa etapa, mais do que considerar coeficientes técnicos disponíveis na literatura especializada, os pesquisadores buscarão a validação de especialistas em zootecnia e técnicos locais sobre os benefícios efetivamente obtidos com investimentos em nutrição e manejo. Com a projeção desses ganhos sobre os resultados produtivos e econômicos da propriedade típica, tem-se, então, a Situação 2. Essa, por sua vez, será comparada à fazenda indicada pela ABCZ, já usuária de boa nutrição e manejo dos animais. Assim, a diferença de resultados poderá ser atribuída especificamente à genética. Na avaliação do pesquisador do Cepea e professor da Esalq/USP Sergio De Zen, a principal comparação será entre a propriedade típica e aquela apontada pela ABCZ como exemplo de bom uso dos diversos fatores de produção. “Vamos mensurar o impacto da genética, mas é sabido que a pecuária brasileira precisa evoluir também em suas práticas de gestão, manejo e nutrição. A sustentabilidade do negócio do pecuarista requer melhoria de todo o processo produtivo”, contextualiza De Zen. “Este projeto é histórico, um sonho antigo não só dos criadores de zebu como de toda a pecuária brasileira. Com ele, a ABCZ dá mais um passo seguro em busca da profissionalização da atividade, trazendo para os pecuaristas de corte e produtores de leite um banco de dados riquíssimo”, enfatiza o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A pecuária de corte responde por cerca de 11% do PIB do agronegócio nacional. O Brasil produziu cerca de 9,5 milhões de toneladas de carne bovina em 2013 e exportou mais de 1,5 milhão de toneladas. A pecuária leiteira produziu 35 bilhões de litros de leite, em 2013, e representa 2,8% do PIB do agronegócio nacional. No ranking de produção mundial, o país entre os seis maiores. O Brasil ainda é importador de leite, porém é um dos países com maior potencial de aumento da oferta interna, com claras possibilidades de elevar a produtividade. (Portal Rural Centro/MS – 14/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 14/07/2014))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU