Notícias do Agronegócio - boletim Nº 187 - 14/07/2014 Voltar

Parceria inédita entre ABCZ e Cepea identificará impacto da genética zebuína melhoradora na pecuária brasileira

Qual o ganho real proporcionado pelo uso de um touro zebu devidamente provado em um plantel de vacas, seja em número de bezerros gerados, seja em crias que ganham peso rápido e vão para o abate mais c...((Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2014))


Qual o ganho real proporcionado pelo uso de um touro zebu devidamente provado em um plantel de vacas, seja em número de bezerros gerados, seja em crias que ganham peso rápido e vão para o abate mais cedo ou em fêmeas que produzem mais leite? Quanto o pecuarista economiza e quanto efetivamente ele lucra com o uso da genética zebuína melhoradora? A quantificação econômica, social e ambiental do impacto da genética zebuína devidamente provada na produtividade da pecuária (corte e leite) e a mensuração de outras informações essenciais para o pecuarista ter sucesso na atividade e confiança no investimento são os objetivos principais da parceria firmada entre a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Segundo o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, a parceria visa fornecer resultados para orientar os criadores sobre as melhores ações e ferramentas para aumentar a produtividade em suas propriedades. “Muito se fala sobre a importância da genética zebuína na pecuária. Queremos, então, comprovar a dimensão dessa influência e os seus desdobramentos. O objetivo é oferecer ao produtor informação de qualidade para que ela faça seus cálculos e invista com segurança”, explica Paranhos. O projeto será apresentado formalmente em agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG), e os primeiros resultados devem ser gerados até o final de 2014. Para a efetiva mensuração dos impactos da genética zebuína melhoradora na produtividade do rebanho, pesquisadores do Cepea farão estudos comparativos entre propriedades que investem em genética (apontadas pela ABCZ) e outras consideradas típicas de uma mesma região, que já fazem parte do seu banco de dados. Na fase inicial da pesquisa, serão analisadas duas regiões leiteiras [Minas Gerais e Goiás] e quatro de pecuária de corte [Mato Grosso e Goiás, sendo dois pares de propriedades de ciclo completo (cria, recria e engorda), um de cria e outro de recria]. As fazendas comparadas estão localizadas na mesma região e têm porte semelhante. Com base nos dados da propriedade típica (Situação 1), o Cepea fará simulações de melhoria do manejo e da nutrição do rebanho, sem alterar a genética do rebanho. Nessa etapa, mais do que considerar coeficientes técnicos disponíveis na literatura especializada, os pesquisadores buscarão a validação de especialistas em zootecnia e técnicos locais sobre os benefícios efetivamente obtidos com investimentos em nutrição e manejo. Com a projeção desses ganhos sobre os resultados produtivos e econômicos da propriedade típica, tem-se, então, a Situação 2. Essa, por sua vez, será comparada à fazenda indicada pela ABCZ, já usuária de boa nutrição e manejo dos animais. Assim, a diferença de resultados poderá ser atribuída especificamente à genética. Na avaliação do pesquisador do Cepea e professor da Esalq/USP Sergio De Zen, a principal comparação será entre a propriedade típica e aquela apontada pela ABCZ como exemplo de bom uso dos diversos fatores de produção. “Vamos mensurar o impacto da genética, mas é sabido que a pecuária brasileira precisa evoluir também em suas práticas de gestão, manejo e nutrição. A sustentabilidade do negócio do pecuarista requer melhoria de todo o processo produtivo”, contextualiza De Zen. “Este projeto é histórico, um sonho antigo não só dos criadores de zebu como de toda a pecuária brasileira. Com ele, a ABCZ dá mais um passo seguro em busca da profissionalização da atividade, trazendo para os pecuaristas de corte e produtores de leite um banco de dados riquíssimo”, enfatiza o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A pecuária de corte responde por cerca de 11% do PIB do agronegócio nacional. O Brasil produziu cerca de 9,5 milhões de toneladas de carne bovina em 2013 e exportou mais de 1,5 milhão de toneladas. A pecuária leiteira produziu 35 bilhões de litros de leite, em 2013, e representa 2,8% do PIB do agronegócio nacional. No ranking de produção mundial, o país entre os seis maiores. O Brasil ainda é importador de leite, porém é um dos países com maior potencial de aumento da oferta interna, com claras possibilidades de elevar a produtividade. (Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 11/07/2014))

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ABCZ firma parceria com o Cepea

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP firmaram recentemente uma parceria para fornecer resultados e orientar o...((Portal Noticias da Pecuária/SP – 11/07/2014))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP firmaram recentemente uma parceria para fornecer resultados e orientar os criadores sobre as melhores ações e ferramentas para aumentar a produtividade em suas propriedades. Para a efetiva mensuração dos impactos da genética zebuína melhoradora na produtividade do rebanho, pesquisadores do Cepea farão estudos comparativos entre propriedades que investem em genética (apontadas pela ABCZ) e outras consideradas típicas de uma mesma região, que já fazem parte do seu banco de dados. Na fase inicial da pesquisa, serão analisadas duas regiões leiteiras – Minas Gerais e Goiás – e quatro de pecuária de corte – Mato Grosso e Goiás –, sendo dois pares de propriedades de ciclo completo (cria, recria e engorda), um de cria e outro de recria. As fazendas comparadas estão localizadas na mesma região e têm porte semelhante. Na avaliação do pesquisador do Cepea e professor da Esalq/USP Sergio De Zen, a principal comparação será entre a propriedade típica e aquela apontada pela ABCZ como exemplo de bom uso dos diversos fatores de produção. “Vamos mensurar o impacto da genética, mas é sabido que a pecuária brasileira precisa evoluir também em suas práticas de gestão, manejo e nutrição. A sustentabilidade do negócio do pecuarista requer melhoria de todo o processo produtivo”, contextualiza De Zen. “Este projeto é histórico, um sonho antigo não só dos criadores de zebu como de toda a pecuária brasileira. Com ele, a ABCZ dá mais um passo seguro em busca da profissionalização da atividade, trazendo para os pecuaristas de corte e produtores de leite um banco de dados riquíssimo”, enfatiza o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. O projeto será apresentado formalmente em agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG), e os primeiros resultados devem ser gerados até o final de 2014. (Portal Noticias da Pecuária/SP – 11/07/2014) ((Portal Noticias da Pecuária/SP – 11/07/2014))

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Calendário agrícola ajuda a driblar preços

Consumidor pode substituir verduras, legumes e frutas em períodos de baixa oferta por outros em plena safra Entrepostos oferecem calendários para cliente planejar as compras, mas clima também influenc...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 14/07/2014))


Consumidor pode substituir verduras, legumes e frutas em períodos de baixa oferta por outros em plena safra Entrepostos oferecem calendários para cliente planejar as compras, mas clima também influencia os preços A inflação medida pelos índices oficiais não precisa ter o mesmo impacto no seu orçamento e poder de compra. O segredo para fugir dela é planejamento --além de uma boa pesquisa de preços. Você não consegue escapar da alta do aluguel ou do reajuste da tarifa de transporte. Mas pode driblar a alta dos alimentos --item de maior peso no IPCA-- programando as suas compras. Os preços de verduras, legumes e frutas são altamente influenciados pelo comportamento do clima e dos ciclos de produção. A primeira variável é difícil antecipar, mas a segunda é previsível e pode ser uma ferramenta importante ao fazer a feira. No mesmo grupo alimentar, há produtos com períodos opostos de alta na oferta, nos quais a tendência é de baixa nos preços, e vice-versa. Eles podem, portanto, se alternar no cardápio do consumidor, que consegue assim manter uma dieta equilibrada sem elevar os gastos. Quando o preço do tomate sobe, por exemplo, o consumidor pode substituí-lo pelo pepino na salada. O mesmo vale para a batata, que pode ser trocada pela mandioca. Para ajudar os consumidores a identificar os ciclos de alta e de baixa dos hortifrutícolas, entrepostos comerciais, como o Ceagesp (São Paulo) e a Ceasa (Rio de Janeiro) disponibilizam calendários que apontam essa sazonalidade na oferta. Lançada em março, a ferramenta da Ceasa-RJ foi elaborada a partir de estatísticas de preços e volumes diários no comércio do entreposto compiladas entre 2003 e 2012. "Como as variações de preço entre safra e entressafra são significativas, é possível fazer uma boa economia optando pelos alimentos que estão em períodos de alta oferta", afirma Sérgio Marcolini, presidente da Ceasa-RJ. Mas outros fatores também podem influenciar os preços, como variações bruscas do clima. Por isso, além da tabela na mão, o consumidor também deve sempre ficar atento ao histórico de preços. MÊS A MÊS Pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq-USP, fazem uma ressalva em relação aos calendários fixos sazonais. Para eles, os hortifrutícolas não seguem mais um calendário fixo, pois o Brasil consegue produzir a maioria dos alimentos em todas as épocas, devido aos avanços tecnológicos e à diversificação das áreas produtoras. Segundo os pesquisadores, a grande diferença de oferta de um período para o outro é consequência, principalmente, do clima e dos investimentos na produção. "É mais prudente uma recomendação do que estará mais disponível no mês do que montar um calendário fixo anual", dizem. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 14/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 14/07/2014))

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Drones auxiliam os produtores na análise de lavouras em MS

Os vants (Veículos Aéreos não Tripulados) ou "drones", como são conhecidos no Brasil, estão sendo utilizados para sobrevoar rios, lavouras e áreas desmatadas para coletar imagens nítidas e monitorar f...((Jornal O Estado MS/MS – 14/07/2014))


Os vants (Veículos Aéreos não Tripulados) ou "drones", como são conhecidos no Brasil, estão sendo utilizados para sobrevoar rios, lavouras e áreas desmatadas para coletar imagens nítidas e monitorar falhas que esses locais possuem. Mato Grosso do Sul tem muitas áreas de preservação ambiental e de agricultura, e por isso necessita dessa tecnologia para agilizar os serviços de mão de obra, facilitando o tempo de pesquisa. A empresa PSG Tecnologia Aplicada presta serviços para o governo do Estado e fabrica seus próprios drones, que chegam a custar R$ 100 mil. Segundo a responsável técnica da PSG, Carla Fernandes de Barros, as aeronaves possuem uma câmera integrada e são precisas em encontrar assoreamentos de rios e degradação ambiental, porém, não são fáceis de manusear. “Não é qualquer pessoa que sabe pilotar o drone. Tem gente que acha que por parecer com um aeromodelo, é fácil controlar, mas não é”, afirma. As aeronaves comportam uma alta tecnologia em imagens aéreas, pois são equipamentos aptos a realizar serviços que são determinados antes de levantar voos, e abrangem grandes extensões em pouco tempo. São utilizados também em mapeamento. Parceria com universidade facilita a análise das imagens captadas Desde 2011, a PSG faz o uso desses equipamentos. A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e a empresa fizeram uma parceria para que a faculdade desenvolva um sistema facilitando a análise das imagens. Atualmente, a PSG faz atendimento para três usinas de açúcar e álcool nos municípios de Nova Andradina, Angélica e Dourados. Para o gerente agrícola da Usina Santa Helena, localizada em Nova Andradina, Adriano Fecundo, o uso do drone é essencial por causa da economia do tempo de trabalho. O que o drone realiza em um dia, o trabalho manual feito com cinco pessoas demora uma semana. “Com a aeronave, as imagens são gerais, pega todos os locais, detalhes que são difíceis de pegar manualmente”. De acordo com Carla, para o produtor rural, o vant é uma ferramenta essencial por ser confiável e um sistema mais rápido. A duração de vôo chega a 50 minutos. (Jornal O Estado MS/MS – 14/07/2014) ((Jornal O Estado MS/MS – 14/07/2014))

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Tecnologia: Drone da Embrapa serve também para agricultura familiar

As demonstrações incluirão desde a captura das imagens até as soluções de softwares recomendadas. De acordo com o pesquisador Lúcio André de Castro Jorge, responsável por pesquisas com os veículos aér...((Portal Agrosoft/MG – 14/07/2014))


As demonstrações incluirão desde a captura das imagens até as soluções de softwares recomendadas. De acordo com o pesquisador Lúcio André de Castro Jorge, responsável por pesquisas com os veículos aéreos não tripulados, desde a escolha do drone até a câmera a ser embarcada requer cuidados, para que realmente se obtenha informações úteis das imagens registradas. As imagens são usadas para facilitar o levantamento de falhas de plantio, obtenção de mapas de estágios de desenvolvimento da lavoura, localizar doenças, deficiências e pragas, presença de plantas invasoras, dentre outras. Os programas desenvolvidos pela Embrapa estão disponíveis para download gratuito no site labimagem.cnpdia.embrapa.br. (Portal Agrosoft/MG – 14/07/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 14/07/2014))

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Mais dinheiro no campo

Os financiamentos rurais concedidos pelo governo federal através do Plano Safra 2013/2014, que se encerra em 30 de junho, chegaram a R$ 145 bilhões, entre julho do ano passado e maio deste ano, alta d...((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14))


Os financiamentos rurais concedidos pelo governo federal através do Plano Safra 2013/2014, que se encerra em 30 de junho, chegaram a R$ 145 bilhões, entre julho do ano passado e maio deste ano, alta de 35,2% ante os R$ 107 bilhões no mesmo intervalo da safra anterior. Esse valor representa 92% do volume total à disposição, estimado em R$ 157 bilhões, segundo o Ministério da Agricultura. (Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14))

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Expoagro deve receber 20 mil animais

Considerada a maior feira do gênero do Centro-Oeste, a Exposição Internacional Agropecuária Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), que será aberta no próximo dia 31 de julho indo até o dia ...((Jornal A Gazeta/MT – 14/07/2014))


Considerada a maior feira do gênero do Centro-Oeste, a Exposição Internacional Agropecuária Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), que será aberta no próximo dia 31 de julho indo até o dia 10 de agosto, deve receber aproximadamente 20 mil animais de diferentes estados brasileiros. A 50ª edição do evento, organizado pelo Sindicato Rural de Cuiabá, em parceria do Grupo Gazeta de Comunicação, deve movimentar cerca de R$ 30 milhões, boa parte deste montante na comercialização de animais. Em relação aos leilões, está prevista a realização 20, um a mais que na edição anterior, onde a comercialização de 8 mil animais gerou R$ 13 milhões nos 19 leilões realizados, número que representou o dobro dos leilões de 2012, que fecharam em R$ 7 milhões. Segundo o presidente da Comissão de Animais, Jaime Bom Despacho da Costa, deve haver um aumento no número de animais escritos nesta edição, se comparado com o do ano anterior. Cerca de 80% do rebanho exposto é formada por gado da raça Nelore, que representa mais de 90% do plantel de Mato Grosso. Mas estarão expostos também animais das raças Gir, Brahman, Girolanda e Senopol. O presidente da comissão de animais da Expoagro, explica que parte dos bovinos expostos é comercializada durante a feira, contudo o principal objetivo é expor animais que possuem melhoramento genético e são referência em qualidade. Os produtores que investem em genética expõem os animais para participarem dos julgamentos e assim agregar valor aos reprodutores. Além das raças Nelore e Brahman, haverá julgamentos também de animais Gir e Girolanda. A Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso realiza anualmente o Ranking Nelore, que julga animais em feiras realizadas em todo Estado e no final do ano premia 24 animais, entre fêmeas, machos, bezerros e outras categorias. A etapa Cuiabá ocorre durante a Expoagro e é indispensável para a classificação anual. A Expoagro terá ainda exposição de eqüinos das raças Árabe, Quarto de Milha, Pantaneiro, entre outros. O número de ovinos também deve crescer este ano com a presença mais uma vez das raças Dorber, Santa Inês e Texel. O médico veterinário Jaime Bom Despacho destaca que para participar do evento é preciso retirar toda a documentação exigida no Instituto de Defesa Agropecuária (Indea). Cada espécie animal possui uma lista emitida pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pelo Indea de vacinas e licenças necessárias para participar de competições e exposições. Outro fato importante a ser abordado é o vazio sanitário dentro do Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro, que iniciou no dia 12 de julho e vai até27 de agosto. “Neste período, não pode haver nenhum animal dentro do parque, inclusive os da Cavalaria da Polícia Militar e das federações que disputam modalidades esportivas em cavalos, todos foram retirados para que o Indea faça um trabalho rigoroso de higienização dentro do parque”. Este ano, paralelo a Expoagro, acontece a Exposição de Pequenos Animais (Expopec), voltada para criadores de animais de pequeno porte. Tradicional no calendário de eventos agropecuários no Estado, a Expopec é uma importante ponto de exposição e comercialização de caprinos, ovinos, suínos, aves de corte e postura, pássaros ornamentais, cães, gatos, peixes, ofídios, entre outros animais.A expectativa é que cerca de 300 mil pessoas passem pelo Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro, em Cuiabá durante os 11 dias de feira. (Jornal A Gazeta/MT – 14/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 14/07/2014))

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Tudo pronto para a 28ª Expoama

Já está tudo pronto e organizado para a aberturados portões do Parque de Exposição, que recebe a 28ª Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama),neste sábado (12), a partir das 19h30. Segundo o coorden...(Jornal Correio do Tocantins/PA – 14/07/2014))


Já está tudo pronto e organizado para a aberturados portões do Parque de Exposição, que recebe a 28ª Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama),neste sábado (12), a partir das 19h30. Segundo o coordenador do Sindicato dos Produtores Rurais, James Sena Simpson, haverá um coquetel na sede do Sindicato para autoridades, convidados e associados. A partir da meia-noite começa o show com o cantor sertanejo Eduardo Costa. Jimmy, como também é conhecido, destaca, ainda, que no sábado, a partir de meio-dia, ocorre ainda o leilão da RR Agropecuária. “Está tudo preparado e em perfeita ordem. A expectativa para a abertura é a melhor possível”, destacou. A Reportagem do CORREIO esteve no parque nesta sexta-feira (11) e acompanhou dezenas de pessoas trabalhando na montagem dos 120 estandes, sendo 35 apenas na Praça de Alimentação, finalizadas na noite do mesmo dia. No domingo (20), a programação segue a partir das 8 horas com a Prova de Marcha de Muares, com encerramento previsto para meio-dia. Durante o restante do dia os portões ficam abertos para a visitação da feira. Já na segunda (21), a partir das 8 horas começam os ciclos de palestras que duram todo o dia. Ao todo, serão quatro palestras voltadas à agricultura, tratando de plantio e mecanização na produção de soja e milho. “A Expoama também já está entrando neste novo mundo que está chegando para a nossa região, a agricultura”, enfatizou Simpson. À noite ocorre, ainda, um leilão da ASA Agropecuária e convidados. O coordenador ressaltou que, antigamente, apenas gado da raça nelore, produzida no sul e sudeste do Pará, ficavam expostos na feira, mas, com o controle da febre aftosa, os produtores de outros estados e regiões também podem participar e, neste ano, devem trazer animais guzerá, brahman, gir leiteiro, tabapuã e caracu. Além disso, serão expostos ovinos e equinos. O coordenador, em nome do sindicato, convida toda a população a participar dos dias de feira, que será encerrada no próximo dia 20 (domingo). “Convidamos todo o público de Marabá e a região. É mais um ano de grandes novidades, com o sindicato fazendo o possível para agradar todo mundo, trazendo grandes negócios e leilões para buscar trazer dinheiro para a cidade. O que importa é a agropecuária, indústria e comércio venderem. É uma grande festa“, finaliza. (Jornal Correio do Tocantins/PA – 14/07/2014) (Jornal Correio do Tocantins/PA – 14/07/2014))

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Uberaba Apart Hotel prevê aumento de 40% em ocupação com Megaleite

De hoje, dia 13, até o dia 20 deste mês, Uberaba, cidade localizada no Triângulo Mineiro, sediará a 11ª edição da Megaleite, principal feira de pecuária leiteira do Brasil. Promovido pela Associação B...((Portal Brasilturis/SP – 13/07/2014))


De hoje, dia 13, até o dia 20 deste mês, Uberaba, cidade localizada no Triângulo Mineiro, sediará a 11ª edição da Megaleite, principal feira de pecuária leiteira do Brasil. Promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, o evento contará com a presença de diversas empresas de agronegócio, o que promete agitar o campo hoteleiro da cidade. E o Uberaba Apart Hotel se mostra otimista com a realização da exposição. “Prevemos no mínimo o aumento de 40% na ocupação durante o período”, diz a gerente Lilian Mendonça. A localização é um dos fatores que mais contribuem para a procura pelo estabelecimento: são 700 metros até o Parque Fernando Costa, onde o Megaleite 2014 será realizada. Várias exposições estão dentro da programação do evento, como, por exemplo, a 25ª Exposição Nacional do Girolando e a Exposição Interestadual da Raça Holandesa. (Portal Brasilturis/SP – 13/07/2014)((Portal Brasilturis/SP – 13/07/2014))

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Genética aditivada

Touros bem avaliados e futuras matrizes 011° Mega Leilão Genética Aditiva e Convidados ofertará 800 touros, com destaque para a venda de 50% de Rem Ricket e de outros dois touros qualificados para a c...((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14))


Touros bem avaliados e futuras matrizes 011° Mega Leilão Genética Aditiva e Convidados ofertará 800 touros, com destaque para a venda de 50% de Rem Ricket e de outros dois touros qualificados para a central. Já o 4° Leilão Virtual Novilhas Nelore Genética colocará na pista 250 novilhas, filhas dos principais touros do Brasil. Os remates serão em 2 de agosto, às 11 horas, e em 4 de agosto, às 20 horas, em Campo Grande (MS). A transmissão é do Canal do Boi. (Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14))

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Mercado de boi a termo deve se aquecer até o fim do ano

O aumento no consumo e o bom desempenho nas exportações são alguns dos fatores que traz em perspectivas positivas para o mercado do boi a termo, com um aquecimento nos preços a partir de agosto. Desta...((Jornal DCI/SP – 14/07/2014))


O aumento no consumo e o bom desempenho nas exportações são alguns dos fatores que traz em perspectivas positivas para o mercado do boi a termo, com um aquecimento nos preços a partir de agosto. Desta forma, confinadores já devem iniciar a assinatura de contratos com frigoríficos e fixar os valores para entrega no final do período de engorda. Em 2014, só este mercado deve ser responsável pelo abate de 2,2 milhões de bovinos, pouco mais de 8% dos 26.697.728 de cabeças abatidas em 2013. “O principal benefício do boi a termo para o produtor é a garantia de recebimento quando chegar a hora de abater os animais.É possível estimara rentabilidade e verificar se os custos de produção serão cobertos, sem se preocupar com oscilações do mercado”, afirma o gerente executivo da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Bruno de Jesus. A prática se torna ainda mais viável por conta dos altos preços praticados para o boi magro, que vai para a engorda, e responde pela maior parte dos custos de produção do confinador. Em contrapartida, o gerente destaca que as informações fornecidas ao frigorífico no estabelecimento do contrato podem elevar o poder de compra da indústria. “O confinador deve informar quantos animais tem e em que época do ano pretende abater.Se um frigorífico juntar as informações de vários produtores,ele pode elevar seu poder de compra e fixar um preço menor no mercado. Quem tem contrato estabelecido não será prejudicado, mas quem não tiver pode entrar em desvantagem e ter que vender a preços menores, explica Jesus. Chefe da mesa de negociações do Minerva Foods, o negociador Michel Torteli conta que, em 2014, pelo menos 30% da demanda de gado da empresa será atendida através de contratos no mercado a termo, um aumento de 10% em relação ao ano anterior. “Esta modalidade de negócios é só uma forma de fixar preço. Já existe no milho, na soja e no boi é um pouco mais recente, é usada de dez anos para cá. Assim como o crescimento do confinamento de gado, que sobe ano a ano, os contratos a termo crescem na mesma proporção. Antes havia uma concentração na entressafra, que se expandiu”, diz Torteli. Mercado A regularidade entre a oferta e demanda fez com que o mercado caminhasse de lado no decorrer do ano, mas as expectativas para este semestre são positivas. “Na média mensal,houve uma pequena oscilação devido a uma pressão baixista no boi gordo.Na quinta-feira (10),o preço para novembro estava em R$ 128,85 por arroba e já chegou a R$130 no início do mês passado”, diz o analista de mercado da Scot Consultoria, Antônio Guimarães de Oliveira. Segundo o especialista, o mercado fica aquecido a partir de agora, com boas oportunidades de negócios principalmente no mês de agosto,considerando a liberação dos animais entre outubro e novembro para abate. “A Copa do Mundo ajudou a segurar o consumo, as exportações estão indo bem e, de acordo com a Abiec [Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne], vão fechar o ano melhores do que em 2013. A proximidade com as eleições também pode resultar em algum benefício financeiro para o setor, ou seja, há um conjunto de fatores que nos levam a ter uma perspectiva otimista pare este segundo semestre”, completa o gerente da Assocon. Dados da JBS indicam que, de 2009a2013, o número de cabeças de gado negociadas através dessa modalidade saltou de 375 mil para mais de um milhão. (Jornal DCI/SP – 14/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 14/07/2014))

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Campo Grande recebe Circuito ExpoCorte no dia 30

Nos dias 30 e 31 de julho, Campo Grande recebe mais uma etapa do Circuito Expo-Corte, evento que está percorrendo alguns dos principais polos de produção pecuária do país para disseminar tecnologia e ...((Jornal O Estado MS/MS – 14/07/2014))


Nos dias 30 e 31 de julho, Campo Grande recebe mais uma etapa do Circuito Expo-Corte, evento que está percorrendo alguns dos principais polos de produção pecuária do país para disseminar tecnologia e fomentar discussões que contribuam para tornar a atividade mais produtiva e eficiente. Pecuaristas, empresários e técnicos de todo o Estado são esperados para participar de dois dias de workshops, com o tema principal “Como conseguir o máximo de minha propriedade”. Além disso, os participantes terão contato com as principais novidades tecnológicas que serão apresentadas por empresas de referência do setor pecuário que estarão na feira de negócios que compõe o evento. Já estão confirmadas palestras com o consultor e especialista em proteína animal Osler Desouzart (OD Consulting), Antonio Chaker (Terra Desenvolvimento Agropecuário), Fabiano Tito Rosa (Minerva Foods), Alexandre Zadra (CRI Genética), Diede Loureiro (Philbro), Roberto Risolia (Dow AgroSciences), além do consultor internacional da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Francisco Vila, que é o coordenador de conteúdo do Circuito ExpoCorte. Painel será dedicado a discutir sobre as questões do Estado A tarde do dia 31 será dedicada ao painel “Questões de MS”, coordenada pela Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) com a participação de produtores sul-mato-grossenses. “Os temas que serão abordados e o formato do evento vão de encontro com a linha de atuação da Famasul, que incentiva a diversificação da pecuária bem como atenção para a gestão da atividade e sucessão dos negócios, que são aspectos fundamentais”, afirma o diretor de Relações Institucionais da Famasul, Rogério Beretta. O Circuito ExpoCorte em Campo Grande será realizado pela Verum Eventos e pela Famasul, com a Novilho Precoce MS, da Nelore MS (Associação sul-mato-grossense dos Criadores de Nelore) e do restaurante Vermelho Grill. As inscrições para participar do workshop estão abertas e podem ser feitas pelo site www.circuitoexpocorte.com. br. A inscrição inteira custa R$ 300 e a meia R$ 150. (Jornal O Estado MS/MS – 14/07/2014) ((Jornal O Estado MS/MS – 14/07/2014))

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Combate de lesões em carcaça é tema de palestra

No dia 21 de junho acontece em Campo Grande uma palestra sobre “Como combater as lesões no seu rebanho” ministrado pelo médico veterinário Renato dos Santos. O evento é realizado pela HStore Beckhause...((Jornal O Estado MS/MS – 14/07/2014))


No dia 21 de junho acontece em Campo Grande uma palestra sobre “Como combater as lesões no seu rebanho” ministrado pelo médico veterinário Renato dos Santos. O evento é realizado pela HStore Beckhauser, a partir das 19 horas. O encontro tem o objetivo de alertar os pecuarista e fornecer informações sobre como reduzir o número de lesões nas carcaças, mostrando como isso é possível por meio de um manejo racional. “As lesões nas carcaças bovinas acarretam perdas não só econômicas, mas também na qualidade da carne, comprometendo a rentabilidade da atividade e a credibilidade do produto perante o consumidor. Lesões nas carcaças são decorrentes de erros de manejo com os animais no campo e no transporte até o frigorífico”, explica o médico veterinário. Estudo revela que a perda média é de 500 g de carne por lesão Um estudo feito pelo Grupo ETCO (Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia) Animal da Unesp de Jaboticabal/SP, apurou uma perda média de 500g de carne jogados fora por lesão. Essa perda fica dividida entre o pecuarista e o frigorífico, sendo que as lesões interferem na qualidade do que chega ao consumidor final, pois um corte com machucadura apresenta um aspecto ruim, com a apara já feita, proporcionando uma peça menor e sem padrão, que será rejeitada pelos consumidores mais exigentes. “Quanto mais grave for a lesão, maior será a perda para o produtor e o consumidor final”, explica o veterinário. (Jornal O Estado MS/MS – 14/07/2014) ((Jornal O Estado MS/MS – 14/07/2014))

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Embrapa ministra curso de inseminação artificial

Qualificação profissional e técnica, este é o objetivo do 1º Curso de Inseminação Artificial em Bovinos, que será realizada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados), entre o...((Jornal A Gazeta/MT – 14/07/2014))


Qualificação profissional e técnica, este é o objetivo do 1º Curso de Inseminação Artificial em Bovinos, que será realizada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados), entre os dias 21 a 25 de julho. Voltado a técnicos, estudantes, pecuaristas e demais pessoas ligadas à atividade pecuária, o curso vai capacitar os participantes na técnica de inseminação artificial para disseminação de genética bovina de leite ou de corte por meio de sêmen congelado. O curso tem carga horária de 40 horas/aula e será realizado no Centro de Tecnologias para Raças Zebuínas Leiteiras (CTZL), no Gama (DF). O pesquisador da Embrapa Cerrados, Carlos Federico Martins, especialista na área de reprodução animal, é o coordenador da atividade, que também terá como instrutores o analista Álvaro Moraes Neto e o médico veterinário autônomo George Lima Martins. Inseminação artificial é a técnica em que o sêmen do touro é introduzido, pelo homem, no útero da vaca ou novilha em cio sem o contato direto com o touro. Ou seja, uma dose de sêmen descongelada é depositada no aparelho reprodutivo da fêmea para que ocorra a fecundação do óvulo. Para isso, são utilizados instrumentos e procedimentos apropriados. Vacas em cio pela manhã deverão ser inseminadas na tarde do mesmo dia; vacas observadas em cio à tarde devem ser inseminadas no início da manhã do dia seguinte. As vacas, para serem inseminadas, devem estar bem nutridas, saudáveis e sem problemas de reprodução. O sucesso da inseminação artificial depende também do máximo cuidado de higiene. A vaca não deve ser inseminada até uma hora após a ordenha, e a inseminação artificial deve ser feita em brete coberto.Entre as vantagens da inseminação artificial, estão: possibilita o uso de sêmen de touros provados; economiza na manutenção do rebanho pela ausência do reprodutor na propriedade;possibilita baixo investimento em relação à aquisição de um bom reprodutor; evita a transmissão de doenças pelo touro; valoriza o rebanho pela qualidade dos animais, permite o cruzamento alternado de raças diferentes; possibilita a melhoria de certos caracteres desejáveis; facilita anotações e registros e estimula o produtor a aprimorar o manejo do rebanho. (Jornal A Gazeta/MT – 14/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 14/07/2014))

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Preço do bezerro segue valorizado no MS em junho de 2014

O mês de junho encerrou com o bezerro em alta de 3,58% em Mato Grosso do Sul, com valor médio cotado de R$ 1.040, registrado no período de 24 de junho a 02 de julho. A informação é do Departamento de ...((Portal Rural Centro/MS – 14/07/2014))


O mês de junho encerrou com o bezerro em alta de 3,58% em Mato Grosso do Sul, com valor médio cotado de R$ 1.040, registrado no período de 24 de junho a 02 de julho. A informação é do Departamento de Economia da Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS, que justifica essa alta como reflexo de abates de matrizes ocorridos há cerca de três anos. "O bezerro está muito valorizado nesse momento porque lá atrás, diante da realidade do mercado na época, houve a necessidade de abate de matrizes, reduzindo a oferta do bezerro, que hoje está com a demanda aquecida", pondera a gestora econômica da Famasul, Adriana Mascarenhas. Segundo números do Departamento Econômico da Famasul, diante deste valor, o produtor do Estado consegue comprar 1,85 bezerro com a venda de um boi gordo, cuja a arroba teve valor médio de R$ 118 em Mato Grosso do Sul no período. Apesar de mantida a alta, se comparada ao mês de maio, a cotação do bezerro em junho teve leve retração, quando foi registrado valor de R$ R$ 1.049 a cabeça. A gestora econômica da Famasul projeta que o cenário de valorização da arroba do boi gordo deve se manter até meados de 2015 motivado, principalmente, pela redução de oferta e exportação aquecida, o que irá refletir também na comercialização do bezerro. "O mercado do boi gordo está muito positivo, o que reflete na demanda e valorização do bezerro. A curto prazo, esses reflexos ainda serão percebidos e até o próximo ano, tanto o mercado de boi gordo, quanto o de reposição, ainda será muito interessante para o produtor", considera Adriana. Mesmo diante deste cenário de valorização, o diretor-secretário da Famasul, Ruy Fachini, alerta os produtores para a necessidade de atenção redobrada à gestão. "O produtor do ciclo completo e cria está se beneficiando muito com o momento, mas o invernista, mais impactado nesse momento, precisa ter suas contas na ponta do lápis para conseguir melhores rendimentos", avalia. Fachini também avalia que, a projeção otimista, na verdade revela um período de recuperação do setor. "A pecuária atravessou momentos difíceis, o pecuarista perdeu capital pelo alto custo da produção e agora o momento é de recuperação, sendo ainda cedo para comemorar", finaliza o diretor. Apesar de mantida a alta, a cotação do bezerro em junho teve quedas pontuais no mercado de reposição, quando foi registrado valor de R$ R$ 1.038 a cabeça em 30 de junho. (Portal Rural Centro/MS – 14/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 14/07/2014))

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Rebanho também sofre com doenças respiratórias no inverno

Assim como os seres humanos, os animais de grande porte – bovinos, suínos, equinos, caprinos etc. – também sofrem com a seca e as baixas temperaturas do inverno. Neste período, doenças respiratórias, ...((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2014))


Assim como os seres humanos, os animais de grande porte – bovinos, suínos, equinos, caprinos etc. – também sofrem com a seca e as baixas temperaturas do inverno. Neste período, doenças respiratórias, como bronquite e pneumonia, são frequentes, pois as condições climáticas da estação mais fria do ano facilitam a disseminação de algumas partículas infecciosas. Em regiões onde o clima é seco, esses fragmentos se mantêm suspensos no ar e, quando associados a um ambiente fechado e sem ventilação, auxiliam ainda mais no desenvolvimento desses males. Os principais agentes causadores, nesses casos, são os vírus e as bactérias. A estiagem afeta, em particular, os bovinos, pois a falta de chuvas atinge diretamente as condições das pastagens, tornando-as escassas. A veterinária da UCB Saúde Animal Gisele Andrade ressalta as ameaças das doenças de inverno. “Em grandes animais os perigos desses males podem se potencializar se eles não estiverem em condições de saúde, ambientais e nutricionais adequadas, e considerando a forma de transmissão de determinada doença, o risco de todo o rebanho se contaminar e desenvolver a patologia também é maior”, conta. Os proprietários, porém, não precisam se preocupar com a própria saúde, pois essas doenças não são consideradas zoonoses, ou seja, não são transmitidas aos humanos. Tratamento A especialista lembra que, para um tratamento eficaz, é necessária a consulta de um médico veterinário que indicará o procedimento adequado. Comumente são utilizados medicamentos antimicrobianos na terapia. Gisele Andrade ainda avisa que é preciso ter cuidado com aqueles animais já debilitados ou com algum fator de risco. “Qualquer doença pode ter um quadro de evolução que os levem a óbito, principalmente entre aqueles mais jovens ou idosos, ou os não vacinados adequadamente e em condições de má nutrição, o que os tornam mais susceptíveis a doenças, não só às de inverno, mas como qualquer outra”, completa. (Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2014))

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Sustentabilidade no campo

Uma metodologia inédita para a pecuária brasileira foi desenvolvida e está pronta para medir as emissões de gás de efeito estufa no País. Batizada de GHG Protocol Agropecuário, a ferramenta apresentad...((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14))


Uma metodologia inédita para a pecuária brasileira foi desenvolvida e está pronta para medir as emissões de gás de efeito estufa no País. Batizada de GHG Protocol Agropecuário, a ferramenta apresentada pela organização não governamental World Resources Institute (WRI) e pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) serve para mensurar a cadeia de valor das empresas do agronegócio, Márcio Nappo, diretor de sustentabilidade da JBS, uma das empresas que ajudaram a WRI e a WBCSD a construir a metodologia, diz que ela fornece parâmetros mais confiáveis. "É preciso confiança", afirma Nappo. "Afinal, o setor responde por 35% das emissões. (Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14))

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Gado senepol é destaque entre as raças de bovinos na Expô 2014

Dentre as raças de bovinos presentes na Expô 2014 de Araçatuba, o gado Senepol foi um dos destaques. No evento, ela teve três expositores, que apresentaram pelo menos 30 exemplares. Para incrementar a...((Portal Folha da Região/SP – 13/07/2014))


Dentre as raças de bovinos presentes na Expô 2014 de Araçatuba, o gado Senepol foi um dos destaques. No evento, ela teve três expositores, que apresentaram pelo menos 30 exemplares. Para incrementar a divulgação da espécie durante a feira, a empresa JRS Senepol, de Guararapes, promoveu ontem de manhã, no auditório do recinto Clibas de Almeida Prado, três palestras sobre a raça, alimentação, vacinas e o cenário pecuarista de corte, ministradas por parceiros da empresa. Segundo um dos sócios da JRS, Mário Silva, filho do proprietário da empresa, José Reinaldo da Silva, o objetivo foi mostrar para a região uma raça nova que está no mercado. “Ela está há uns 14 anos no Brasil e tem mostrado os melhores resultados do País”, afirmou Mário, que trouxe de sua propriedade 16 exemplares de Senepol. A empresa da qual ele é sócio, junto com dois irmãos, foi uma das pioneiras na região na criação da raça. A família, que já era pecuarista há 40 anos, começou a trabalhar com o Senepol em 2008. De acordo com Mário, o interesse pela criação desses bovinos se deu porque, em um cruzamento industrial, perceberam que o desmame do Senepol é maior que o do Nelore. Atualmente, a JRS possui aproximadamente 250 animais POI (Puro de Origem Importada), cuja cabeça está avaliada, em média, por R$ 30 mil. (Portal Folha da Região/SP – 13/07/2014) ((Portal Folha da Região/SP – 13/07/2014))

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FSL ANGUS ITU

Sexta edição valoriza o cruzamento. O leilão FSL Angus Itu vai ofertar 80 touros, sendo dez lotes especiais para coleta e outros dez para cruzamento. além de 30 fêmeas, sendo cinco matrizes e 25 lotes...((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14))


Sexta edição valoriza o cruzamento. O leilão FSL Angus Itu vai ofertar 80 touros, sendo dez lotes especiais para coleta e outros dez para cruzamento. além de 30 fêmeas, sendo cinco matrizes e 25 lotes comerciais de vacas prenhes. Também estão no remate mais de três mil animais meiosangüe angus-nelore. O leilão acontece na fazenda FSL Angus, em Itu (SP), em 9 de agosto, às 14 horas. A transmissão é do Terra Viva. (Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14) ((Revista Dinheiro Rural/SP – Julho. 14))

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“Leite é Bom com Tudo” envolve toda a cadeia do setor em campanha da Ourofino Saúde Animal

Para incentivar o consumo de leite no Brasil, a Ourofino Saúde Animal lançará no dia 14 de julho, durante a Megaleite (Uberaba-MG), a campanha “Leite é Bom com Tudo”. A ação, que envolverá toda a cade...((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2014))


Para incentivar o consumo de leite no Brasil, a Ourofino Saúde Animal lançará no dia 14 de julho, durante a Megaleite (Uberaba-MG), a campanha “Leite é Bom com Tudo”. A ação, que envolverá toda a cadeia de produção e comercialização de leite entre pecuaristas, revendas, cooperativas, supermercados, laticínios e consumidores, conta com a parceria do renomado consultor Marcos Veiga, médico veterinário e doutor em Ciência dos Alimentos pela USP para a apresentação de dados e orientações técnicas relacionados ao mercado de produção leiteira. “A Ourofino, como indústria de soluções para saúde animal, tem um papel extremamente importante no desenvolvimento do mercado de leite brasileiro”, afirma Fábio Viotto, diretor de marketing da empresa. Jean Pericole, gerente de produtos para gado de leite da Ourofino, diz que por meio da divulgação de informações sobre a produção e os benefícios da bebida, a campanha promoverá o prazer em beber leite. “Esse é um alimento com as mais diversas possibilidades de consumo. Leite é bebido puro, com achocolatado, com pão ou bolo. É ingrediente para as receitas mais criativas. Leite é realmente bom com tudo”, conta. As promoções do conceito “Leite é Bom com Tudo” incluem participação nos maiores eventos da cadeia leiteira no país, materiais publicitários, como banners, folders e anúncios em sites, revistas e jornais, redes sociais, e reportagens no programa Ourofino em Campo, transmitido pelo Canal do Boi e AgroCanal. “Esse trabalho será feito junto a parceiros que vão desde o setor primário, em que se encontram os produtores de leite distribuídos por todo o país, as revendas e cooperativas que atuam diretamente no atendimento aos produtores oferecendo insumos e produtos, passando pelos laticínios que transformam o leite em produtos lácteos, até, e principalmente, os consumidores, mostrando a eles a importância de se consumir leite”, explica Jean Pericole. A campanha “Leite é Bom com Tudo” também será tema dos estandes da empresa na Agroleite (Castro-PR, de 4 a 8 de agosto), Complem (Morrinhos-GO, de 19 a 22 de agosto), Expointer (Esteio-RS, de 30 de agosto a 7 de setembro), Semana Coopatos (Patos de Minas-MG, de 5 a 11 de agosto), Capal (Araxá-MG), Copervap (Paracatu-MG) e 1º Workshop de Bovinocultura de Leite do Alto Paranaíba (Patos de Minas-MG, nos dias 24 e 25 de julho), direcionado a técnicos e especialistas da área de leite, e empresários rurais e estudantes de ciências agrárias. (Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 14/07/2014))

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