Notícias do Agronegócio - boletim Nº 188 - 15/07/2014
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A quantificação econômica, social e ambiental do impacto da genética zebuína na produtividade da pecuária será objeto de parceria entre a ABCZ (associação de criadores) e o Cepea. (Jornal Folha de S. ...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 15/07/2014))
A quantificação econômica, social e ambiental do impacto da genética zebuína na produtividade da pecuária será objeto de parceria entre a ABCZ (associação de criadores) e o Cepea. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 15/07/2014)((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 15/07/2014))
topoAs barreiras comerciais impostas pela China dificultam a diversificação das exportações brasileiras para o país, segundo relatório do Banco Mundial divulgado nesta segunda-feira (14). O gigante asiáti...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 15/07/2014))
As barreiras comerciais impostas pela China dificultam a diversificação das exportações brasileiras para o país, segundo relatório do Banco Mundial divulgado nesta segunda-feira (14). O gigante asiático é o principal destino de bens produzidos no Brasil, mas a maior parte das vendas resume-se a commodities, como soja, petróleo e minérios. Segundo o Banco Mundial, a alta concentração das vendas nestes produtos ocorre, em parte, em consequência das barreiras comerciais impostas pelos chineses, que afetam a venda de produtos básicos processados e bens industrializados brasileiros. "Embora fatores domésticos que afetam a competitividade externa do Brasil possam oferecer uma explicação parcial, fatores relacionados à questão de acesso parecem ser importantes também", diz o documento. Os chineses aplicam "tarifas escalonadas" com o objetivo de manter o nível de importações de produtos processados baixo e impedir que empresas estrangeiras acessem oportunidades no mercado local. A política não é feita para bloquear o Brasil, mas afeta as principais exportações de alimentos brasileiros para o país, observa a entidade. A tarifa para a entrada do açúcar em bruto, por exemplo, é de cerca de 7%, mas para a importação de açúcar refinado é de quase 50%, segundo o documento. O gado tem tarifa de 5%, mas, para a entrada de bife desossado, fresco ou congelado, cobra-se 12%. O efeito dessa política, afirma a entidade, é que o Brasil exporta minério de ferro, "mas luta para exportar aço". Vende café em grão, mas não café processado. De acordo com o documento, o perfil das vendas do Brasil para a China contrasta "fortemente" com o de outros países, entre eles Estados Unidos, Holanda, Japão e Itália. O Banco Mundial observa, contudo, que o Brasil também adota uma política similar, impondo tarifas mais altas nos produtos que os chineses têm vantagem. E afirma que essa proteção dada aos bens industrializados não impediu a China de exportar "uma quantidade significativa de produtos manufaturados para o Brasil". Cerca de 3.500 produtos chineses são vendidos para o mercado brasileiro, enquanto apenas cerca de 1.300 fazem o caminho inverso. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 15/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 15/07/2014))
topoEm mais passo de sua agressiva estratégia de aquisições no segmento de carne de frango, a JBS anunciou ontem que chegou a um acordo para comprar os ativos do grupo avícola paulista Céu Azul, por R$ 24...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/07/2014))
Em mais passo de sua agressiva estratégia de aquisições no segmento de carne de frango, a JBS anunciou ontem que chegou a um acordo para comprar os ativos do grupo avícola paulista Céu Azul, por R$ 246 milhões. O negócio depende do aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), conforme documento protocolado pela JBS na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Com a aquisição, a JBS assumirá mais duas unidades de processamento de aves, com capacidade conjunta para abater 330 mil aves por dia. O negócio com o Céu Azul também inclui duas fábricas de ração e três incubatórios. As unidades estão localizadas nos municípios de Guapiaçu e Itapetininga, em São Paulo. O novo negócio reforça a expansão da JBS Foods, que detém a marca Seara e reúne as operações da JBS no segmento de aves, suínos e alimentos processados no Brasil. A JBS tem planos ambiciosos para o segmento e já fez, em maio, um pedido de oferta pública de ações para abrir o capital da JBS Foods na BM&FBovespa. Desde dezembro ano passado, a JBS Foods vem fazendo uma série de pequenas e médias aquisições, em negócios que já somam mais de R$ 700 milhões - a conta já inclui a transação com o grupo Céu Azul, anunciada ontem. Entre as operações realizadas está a aquisição da Massa Leve, que atua nos mercados de massas frescas e pratos prontos. Anunciada em dezembro, a compra da Massa Leve, por R$ 260 milhões, foi concluída no fim junho. Para fortalecer a JBS Foods, a JBS também já comprou a avícola gaúcha Frinal e a paranaense Bela Foods. A JBS também arrendou um abatedouro da BRFrango no noroeste do Paraná e comprou granjas da Big Frango na mesma região do Estado. Ao que tudo indica, o movimento de aquisições deverá continuar. Em maio, durante a divulgação do balanço, o CEO da JBS, Wesley Batista, afirmou que a empresa está ativa "em olhar as oportunidades". (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/07/2014))
topoA Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que representa frigoríficos de aves e suínos, quer aproveitar a reunião dos chefes de Estado da VI Cúpula dos Brics, em Fortaleza, para "agilizar" a ...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 15/07/2014))
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que representa frigoríficos de aves e suínos, quer aproveitar a reunião dos chefes de Estado da VI Cúpula dos Brics, em Fortaleza, para "agilizar" a habilitação de sete abatedouros de aves e uma planta de suínos para exportação à China. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 15/07/2014)((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 15/07/2014))
topoCom um rombo em torno de US$ 100 bilhões anuais no comércio de manufaturados, o Brasil depende cada vez mais da exportação de produtos do agronegócio para evitar um desastre nas contas externas. Por i...((Portal AviSite/SP – 15/07/2014))
Com um rombo em torno de US$ 100 bilhões anuais no comércio de manufaturados, o Brasil depende cada vez mais da exportação de produtos do agronegócio para evitar um desastre nas contas externas. Por isso é especialmente preocupante a perspectiva de preços agrícolas em queda nos próximos dois anos, apontada por um relatório conjunto de duas importantes entidades multilaterais, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A divulgação do relatório coincidiu com o anúncio, na sexta-feira, das novas estimativas de oferta e demanda de grãos e oleaginosas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos para a safra 2014-2015, ainda em fim de plantio no país. Cotações caíram imediatamente, na primeira reação dos mercados às novas informações. Mesmo com a correção de algum exagero, observada já na segunda-feira, as perspectivas continuam desfavoráveis aos produtores, como têm sido na maior parte deste ano. Segundo as projeções da FAO e da OCDE, os preços dos produtos vegetais devem cair ainda por dois anos e em seguida se estabilizarão em níveis superiores aos de antes da crise de 2008. Já há algum tempo os mercados vêm-se acomodando, depois de alguns anos de cotações excepcionalmente altas. No caso das carnes, os preços devem continuar sustentados por uma demanda crescente. Apesar da acomodação da maior parte das cotações nos próximos dois anos, ao longo da próxima década a evolução dos mercados deve ampliar as oportunidades para os produtores. A demanda global de cereais em 2023, pouco acima de 1,2 bilhão de toneladas, deve ser 150 milhões de toneladas maior que a do ano passado. Também de acordo com o relatório, deverá crescer o consumo de proteínas, óleos e açúcar, como consequência do crescimento da renda e da urbanização. A produção global de cereais deverá aumentar 15% e a de oleaginosas, 26%. A agricultura será impulsionada tanto pela demanda de alimentos - em boa parte por causa da melhora de condições nos países em desenvolvimento - quanto pelo uso crescente de biocombustíveis. As oportunidades para o Brasil são evidentes. O agronegócio terá de fazer sua parte, cuidando de sua tecnologia. O governo precisará cuidar da infraestrutura, manter condições razoáveis de financiamento e, acima de tudo, resistir às pressões de seus parceiros - ideológicos ou meramente malandros - contra o sucesso empresarial no campo. A curto e a médio prazos, no entanto, o País terá de enfrentar os problemas associados à deterioração dos preços internacionais. Até agora, o agronegócio conseguiu produzir um belo resultado comercial, apesar das condições externas. De janeiro a junho as exportações do setor, no valor de US$ 49,11 bilhões, corresponderam a 44,43% da receita do comércio de mercadorias. O superávit do agronegócio, de US$ 40,78 bilhões, só compensou parcialmente o déficit dos manufaturados, de US$ 56 bilhões. Para uma comparação mais precisa, seria preciso separar desse valor uma pequena parcela de itens do agronegócio incluída na conta de manufaturados (açúcar refinado e etanol, por exemplo). De toda forma, o quadro geral é claro. O bom resultado conseguido com os produtos da agropecuária ocorreu apesar da queda de preços da soja em grão (4,2% em relação ao mesmo período de 2013), farelo (7,8%), óleo (17,4%), carne de frango (9,8%), açúcar (15,1%) e café (9,1%), para citar só os mais importantes. Mas, além de se preocupar com as condições de produção e de comercialização da agropecuária (investindo em infraestrutura, por exemplo), o governo terá de se preocupar com a competitividade da maior parte da indústria. É ruim para a economia brasileira depender tanto quanto hoje do sucesso comercial da agropecuária e das indústrias ligadas ao setor. Mas a política industrial terá de ir muito além da escolha de campeões e do protecionismo dos últimos anos - políticas inequivocamente fracassadas. Fracassos maiores ainda ocorrerão, se o governo continuar incapaz de aprender com seus erros. (Portal AviSite/SP – 15/07/2014) ((Portal AviSite/SP – 15/07/2014))
topoO Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef) lançaram um aplicativo gratuito para telefones celulares, tablets e computad...((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef) lançaram um aplicativo gratuito para telefones celulares, tablets e computadores que pode ajudar o produtor rural a regularizar a situação ambiental de sua propriedade, de acordo com as novas exigências do Código Florestal. O aplicativo funciona para fazendas de qualquer porte. Introduzindo informações como localização, área total da propriedade, data de desmate e áreas com florestas, é possível ter informações sobre a situação do imóvel como se há excedente ou falta de florestas, em reservas legais (RL) ou Áreas de Proteção Permanente (APP). Assim, o proprietário recebe informações de quanto ele ainda tem que restaurar ou compensar para trabalhar conforme a legislação exige. No caso de haver excedente, o fazendeiro saberá, através do aplicativo, quanto de floresta excedente pode ser oferecida para a compensação de outras fazendas com falta de vegetação nativa. De acordo com o Imaflora, o aplicativo inclui todas as particularidades da Lei Florestal para cada bioma, tamanho de imóvel rural e data de desmatamento, considerando as situações em que as APPs podem ser contabilizadas como reserva legal, entre outras funções. “É uma ferramenta fácil e prática para o produtor rural entender a aplicação do Código Florestal para o seu imóvel rural e se preparar o seu registro no CAR (CadastroAmbiental Rural), que é o primeiro passo para a legalização ambiental de sua propriedade” afirma Luis Fernando Guedes Pinto, Gerente de Certificação do Imaflora. O aplicativo traz ainda a íntegra do “Guia para a aplicação da nova lei florestal em propriedades rurais”, elaborado pelas duas instituições Este material explica os conceitos da lei embutidos no aplicativo e que permitem ao produtor entender o passo a passo para o cumprimento do Código Florestal. A ferramenta está disponível nas lojas da Apple, Google Play e na interface para computadores com acesso internet no linkhttp://www.imaflora.org/codigoflorestal/aplicativo/simulador.html#/. (Jornal Agroin/MS – 15/07/2014) ((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
topoInflação acumulada em 12 meses estoura o teto da meta e detona uma queda de braço entre a indústria e o varejo. De um lado, pressão de custos com o encarecimento de matéria-prima, mão de obra e transp...((Revista Istoé Dinheiro/SP – Julho. 14))
Inflação acumulada em 12 meses estoura o teto da meta e detona uma queda de braço entre a indústria e o varejo. De um lado, pressão de custos com o encarecimento de matéria-prima, mão de obra e transporte. Do outro, a difícil negociação com o varejo, que não aceita reajuste na tabela de preços com receio de perder vendas. Essa tem sido a rotina constante de muitos empresários do setor industrial num ambiente de inflação elevada. “Costumo dizer que somos o recheio do sanduíche”, diz Angelica Potomati, presidente da fabricante paulista de tintas Lukscolor. Na terça-feira 8, o IBGE divulgou que o IPCA acumulado em 12 meses atingiu 6,52% em junho, ultrapassando o teto da meta pela 11ª vez no governo Dilma Rousseff. Mais preocupante, no entanto, é a constatação de que a inflação de serviços, inclusive aqueles contratados pelo setor produtivo, acumula alta de 9,20%. “Nossas margens estão sendo muito encolhidas e o comércio não aumenta o preço porque o consumidor não vai pagar”, afirma Angelica. O estouro de junho ganhou as páginas da imprensa internacional e obrigou a fabricante catarinense de lingerie 2Rios a prestar contas a clientes estrangeiros sobre a expectativa futura de preços. Preocupada, a direção de uma rede de revenda da marca, no Uruguai, que compra do fornecedor brasileiro há mais de dez anos, queria saber como ficaria a tabela de preços depois do resultado ruim da inflação no mês anterior. “Surgiu a pergunta na reunião: como ficará o valor dos produtos?”, relata Matheus Fagundes, vice-presidente da 2Rios. “ Nossos clientes ficam atentos à questão de inflação e câmbio.” A fabricante de lingerie é uma das poucas companhias nacionais que restaram na carteira de clientes dos uruguaios. A maior parte foi trocada por produtores asiáticos, que normalmente oferecem mercadorias mais baratas. “Sempre que chegamos com aumento de preços, acaba sendo um tiro no pé da exportação”, afirma Fagundes, que tenta evitar o repasse dos custos. Cada vez que a inflação fica acima da meta, como em junho, os ânimos se acirram entre a indústria e o comércio. “É um duelo de titãs”, diz Claudio Felisoni, presidente do Conselho do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar-FIA). “Cinco grandes redes concentram 70% do mercado varejista, mas a indústria de bens de consumo também é concentrada.” Nessa disputa, os importados se transformam em moeda de troca dos lojistas na hora de tentar conter pedidos de reajustes dos fabricantes. “É fato que, ao ter essa possibilidade de importação, você consegue dificultar a ânsia do fornecedor nacional na recomposição de margem”, diz Edmundo Lima, do conselho diretor da Abvtex, associação do varejo têxtil que representa as maiores redes do país. De acordo com a entidade, os produtos têxteis estrangeiros representam quase 14% do total vendido no varejo. No setor calçadista, o quadro não é diferente, com uma invasão asiática a preços baixos, segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein. “No momento em que enfrentamos índices altos de inflação, a nossa situação fica ainda mais difícil”, diz o executivo. O barateamento do dólar, que estimula as importações, vem sendo uma das principais armas do governo no combate ao avanço dos preços. A atuação do Banco Central no mercado cambial ajuda a manter a moeda próxima de R$ 2,20. Sem a interferência, estaria entre R$ 2,35 e R$ 2,40, calcula a Tendências Consultoria. Em contratos mais longos, como o de seis meses negociado pela fabricante calçadista gaúcha West Coast, o estrago recai sobre o caixa da indústria, que perde margem por ter subestimado a inflação para o período. “Caso a inflação fique acima do previsto, simplesmente perdemos”, diz Eduardo Scheffer, diretor da West Coast. Já para o setor de material de construção, os custos relacionados aos serviços, incluindo mão de obra e transporte, não param de crescer. “Temos dificuldade de repassar esses custos num mercado retraído”, diz Walter Cover, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Desde janeiro, as expectativas de inflação estão em alta. Reajustes de energia acima do esperado jogam areia nos esforços do governo de cumprir a meta oficial e elevam as chances de um estouro no fim do ano, como ocorrido nos anos de 2001, 2002 e 2003. O Banco Central estima em 48% as chances de isso acontecer. Pelos cálculos da Tendências Consultoria, só haverá uma trégua no fim do ano, quando o IPCA deve cair para 6,30%. Mas, mesmo que a meta seja cumprida, as notícias atuais contribuem para uma espiral inflacionária, pois induzem os empresários a fixar reajustes em níveis exagerados para evitar perdas, o que acaba alimentando o dragão. “Inflação acima da meta ao longo do ano é um sinal de deterioração das expectativas e pode acarretar uma maior indexação da economia”, afirma a analista Adriana Molinari, da Tendências. A volta da inflação acima da meta em junho é um trailer para mais um filme de terror que acaba de começar. O próprio BC só vê o índice retornando para menos de 6% em 2016. Até lá, o duelo ao longo da cadeia produtiva, que vai até a ponta do consumo, deve continuar. “É uma briga por margem”, diz Eugenio Foganholo, diretor da Mixxer, consultoria especializada em varejo e indústrias de bens de consumo. “Ninguém ganha com o jogo da inflação: o fornecedor não ganha, o varejista não ganha e o grande perdedor é o consumidor final.” Com a experiência de quem comanda mais de 700 lojas, que contabilizam um faturamento anual de R$ 10 bilhões, a empresária Luiza Trajano, do Magazine Luiza, ensina como sair dessa armadilha. “Estou unida com a indústria para não aumentar o preço”, diz. (Revista Istoé Dinheiro/SP – Julho. 14) ((Revista Istoé Dinheiro/SP – Julho. 14))
topoCerca de 2.500 animais foram ofertados durante o Mega Leilão Produção Fazenda 3R e parceiros, da Região do Figueirão, realizado no último sábado, 21 de junho, durante a Expo Figueirão. Com um faturame...((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
Cerca de 2.500 animais foram ofertados durante o Mega Leilão Produção Fazenda 3R e parceiros, da Região do Figueirão, realizado no último sábado, 21 de junho, durante a Expo Figueirão. Com um faturamento de 2 milhões e 600 mil reais, o remate ofereceu na grande maioria, machos e fêmeas entre 8 e 10 meses. “Este é um leilão muito importante para a fazenda, pois entregamos ao mercado a última oferta da nossa safra de machos e com a marca 3R. O resultado, o produtor que adquire esta genética visualiza na ponta do lápis, terminando os animais cada vez mais rápido, aumentando assim sua rentabilidade”, ressalta o administrador da fazenda, Rogério Rosalin. As médias ficaram em R$ 1.200,00 para os bezerros e os R$ 1.000,00 para as bezerras, com destaque para o lote do produtor João Antônio Soares, de Paranaíba, que ofertou um lote de 10 Garrotes Nelore Pintado, sendo arrematados por R$ 3.000,00 cada animal. “É importante para nós vermos que toda a região está se desenvolvendo e produzindo gado superior, gado de qualidade, isso melhora as condições de todo mundo, além de mostrar as lideranças da pecuária nacional, que a região pode crescer e ser quem sabe um ponto de investimento para frigoríficos e indústrias do setor”, explica o promotor do leilão e proprietário da 3R, Rubinho Catenacci. (Jornal Agroin/MS – 15/07/2014) ((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
topoSerá aberta oficialmente hoje, a partir de 8h, a Megaleite 2014, principal feira da pecuária leiteira do Brasil. O evento, que é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando que com...((Jornal de Uberaba/MG – 15/07/2014))
Será aberta oficialmente hoje, a partir de 8h, a Megaleite 2014, principal feira da pecuária leiteira do Brasil. O evento, que é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando que comemora seu Jubileu de Prata em 2014, traz as novidades do setor lácteo e os avanços genéticos do rebanho bovino leiteiro nacional. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, esperado para o evento, onde seria um dos oito homenageados com o Mérito Girolando, não virá a Uberaba. Segundo o Cerimonial do Ministério, sua participação na feira foi cancelada para, desde ontem, acompanhar a 6ª Cúpula do Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul –, em Fortaleza. Até o fechamento desta edição não havia definição quanto ao representante da pasta na Megaleite 2014. A solenidade de abertura da feira será realizada no palanque oficial do Parque Fernando Costa, com a presença de representantes do segmento, o prefeito Paulo Piau (PMDB), entre outras lideranças, seguida da entrega do Mérito e da homenagem dos 25 anos da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando a mais de 50 entidades, criadores e empresas que contribuíram para o avanço da pecuária leiteira. Posteriormente será realizado um fórum de debates com o tema “Perspectivas da Cadeia Produtiva do Leite”. A programação do evento foi aberta no domingo, com a disputa do 25º Torneio Leiteiro da raça girolando, que está sendo disputado por 20 fêmeas. Logo nas três primeiras ordenhas já foi registrada uma produção de 115 quilos de leite, considerado um recorde para a raça. A recordista é a fêmea ¾ sangue, Indiana Canvas 2R, do criador Delcio Vieira Tannus Filho. (Jornal de Uberaba/MG – 15/07/2014) ((Jornal de Uberaba/MG – 15/07/2014))
topoSeleção de Sabino Costa reforça bateria de remates em Imperatriz, MA. No dia 9 de julho, a Agropecuária Vale do Mutum, de Sabino Siqueira promoveu o 4º Leilão Nelore Produção, durante a 46ª Expoimp, e...((Porta DBO/SP – 14/07/2014))
Seleção de Sabino Costa reforça bateria de remates em Imperatriz, MA. No dia 9 de julho, a Agropecuária Vale do Mutum, de Sabino Siqueira promoveu o 4º Leilão Nelore Produção, durante a 46ª Expoimp, em Imperatriz, MA. Foram comercializados 36 animais das raças Nelore e Guzerá por R$ 172.800, média geral de R$ 4.800. As fêmeas Nelore, entre produtos Puros de Origem (PO) e Livro Aberto (LA), tiveram 20 exemplares vendidos à média de R$ 4.120, arrecadando R$ 82.400. Os 11 touros somaram a receita de R$ 68.200, média de R$ 6.200, valor equivalente a 57,4 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Oeste do Estado, no dia do leilão (R$ 108/@). A oferta também foi composta por cinco reprodutores Guzerá, cotados à média de R$ 4.440. A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Guilherme Minssen, com captação de lances em 20 parcelas. A organização ficou a cargo da KM Leilões. (Porta DBO/SP – 14/07/2014) ((Porta DBO/SP – 14/07/2014))
topoEm remate comemorativo, grife de William Koury arrecada R$ 2.450.000 com a negociação de reprodutores e bezerras em Barras do Garça, MT. Na celebração de cinco décadas de seleção de William Koury, a N...((Porta DBO/SP – 14/07/2014))
Em remate comemorativo, grife de William Koury arrecada R$ 2.450.000 com a negociação de reprodutores e bezerras em Barras do Garça, MT. Na celebração de cinco décadas de seleção de William Koury, a Nelore Jandaia promoveu o Leilão Jandaia 50 anos, no dia 12 de julho, no recinto de leilões do Parque de Exposições de Barra do Garças, MT. A receita do remate foi de R$ 2.450.000 para a venda de 570 animais. Os reprodutores foram os grandes protagonistas, com 320 animais comercializados por R$ 2.000.000, média de R$ 6.250, valor que corresponde a 54,8 arrobas na troca por boi gordo para pagamento à vista na capital do Estado, Cuiabá, no dia do pregão (R$ 114/@). Todos os touros foram criados e recriados a campo e integram o programa de melhoramento genético Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e Boi com Bula, da BrasilcomZ. A oferta também foi composta por 250 bezerras adiantadas no processo de seleção funcional e filhas de raçadores como Mandarin Matinha, 7308 Perdizes, REM USP, Bitelo DS, 1713 da Laçada, General MN, Batuta MN e Baru da Jandaia. As fêmeas saíram pela média de R$ 1.800, respondendo pela movimentação de R$ 450.000. A Nelore Jandaia surgiu há 50 anos, quando William Koury adquiriu a Fazenda Kuluene, em Gaúcha do Norte, MT. Desde 1998 o criatório se dedica a seleção focada em precocidade, buscando melhor produtividade a pasto. O remate teve organização da Central Leilões e captação de lances conduzida pelos leiloeiros João Campo e Guillermo Sanches para paramentos em 24 parcelas. A transmissão ficou a cargo do Canal do Boi. (Porta DBO/SP – 14/07/2014) ((Porta DBO/SP – 14/07/2014))
topoAs novidades do setor lácteo e os avanços genéticos do rebanho bovino leiteiro nacional serão apresentados até o dia 20 de julho, na Megaleite 2014. A feira começou ontem (13/07/14), no Parque Fernand...((Portal Rural Centro/MS – 15/07/2014))
As novidades do setor lácteo e os avanços genéticos do rebanho bovino leiteiro nacional serão apresentados até o dia 20 de julho, na Megaleite 2014. A feira começou ontem (13/07/14), no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), e será aberta oficialmente nesta terça-feira, a partir das 8h, com a presença do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, do prefeito de Uberaba, Paulo Piau, e diversas outras autoridades e representantes do setor pecuário. A solenidade será no Palanque Oficial do Parque Fernando Costa. Haverá a entrega do Mérito Girolando a oito personalidades do setor, dentre elas o ministro Neri Geller e a senadora Kátia Abreu, e da homenagem dos 25 anos da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando a mais de 50 entidades, criadores e empresas que contribuíram para o avanço da pecuária leiteira. Logo após a abertura oficial lideranças do setor e representantes do MAPA e da Organização das Cooperativas do Brasil participarão do Fórum de Debates sobre o tema: “Perspectivas da Cadeia Produtiva do Leite”. A mesa de debates será presidida pelo deputado federal Junji Abe, que é presidente da Subcomissão do Leite da Câmara dos Deputados. Os demais debatedores serão: Cenyldes Moura Vieira (Presidente da Calu), Vicente Nogueira (Presidente da Comissão de Leite da OCB), Rodrigo Sant Anna Alvin (Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do MAPA), Paulo do Carmo Martins (Chefe Geral da Embrapa Gado de Leite), Marcel Scalon Cerchi (Laticínios Scala) e Ronan Salgueiro (diretor da Girolando). Novo recorde A programação do evento foi aberta no domingo, com a disputa do 25º Torneio Leiteiro da raça Girolando, que está sendo disputado por 20 fêmeas. Logo nas três primeiras ordenhas já foi registrada uma produção de 115 quilos de leite, considerado um recorde para a raça. A recordista é a a fêmea ¾ sangue, Indiana Canvas 2R, do criador Delcio Vieira Tannus Filho. As raças Gir Leiteiro, Guzerá, Sindi e Indubrasil iniciam seus torneios leiteiros na segunda-feira. A Megaleite 2014 sedia a 25ª Exposição Nacional de Girolando ”Jubileu de Prata”, a 16ª Exposição Nacional do Gir Leiteiro, a 4ª Exposição Interestadual de Gado Holandês, a Exposição Ranqueada e Torneio Leiteiro da Raça Guzerá, a Mostra Especial e Torneio Leiteiro da Raça Sindi e a Mostra Especial e Torneio Leiteiro da Raça Indubrasil. As disputas do julgamento, que ocorrerão na pista do Parque Fernando Costa, serão a partir do dia 16 de julho, com transmissão ao vivo pelo site da MFRural (www.mfrural.com.br) e da Megaleite (www.girolando.com.br/megaleite). Participam do julgamento das raças Girolando, Gir Leiteiro, Holandês e Guzerá. (Portal Rural Centro/MS – 15/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 15/07/2014))
topoAssociação de criadores negocia 169 animais em Governador Valadares, MG A Associação dos Criadores de Zebu do Nordeste Mineiro (ACZNM) promoveu, no dia 9 de julho, o 1º Leilão Encontro das Raças Leite...((Portal DBO/SP – 14/07/2014))
Associação de criadores negocia 169 animais em Governador Valadares, MG A Associação dos Criadores de Zebu do Nordeste Mineiro (ACZNM) promoveu, no dia 9 de julho, o 1º Leilão Encontro das Raças Leiteiras, no recinto de remates do Parque de Exposições José Tavares Ferreira, em Governador Valadares, MG. A venda de 169 animais de raças leiteiras rendeu faturamento de R$ 482.040, média geral de R$ 2.181. O Girolando foi a grande maioria, com 160 fêmeas negociadas à média de R$ 2.846, representando arrecadação de R$ 455.400. No Gir Leiteiro, cinco fêmeas saíram à média R$ 2.784 e dois machos a R$ 2.760. Também foram comercializadas outras duas fêmeas Jersolando à média de R$ 3.600. Os animais foram levados por Gute Pereira, Fazenda 2 Irmãos, Adriano Alvarenga, Genuíno Rocha Neto, Humberto Leite de Oliveira, Elysio José Ferreira, Wilson Alves de Oliveira, Guilherme Olinto Resente, Maria Augusto Andrade e Jerre Martins Pinho. O remate fez parte da programação da 45ª Expoagro GV e teve organização da Minas Leilões, com pagamentos distribuídos em 20 parcelas. (Portal DBO/SP – 14/07/2014) ((Portal DBO/SP – 14/07/2014))
topoAs exportações brasileiras de carne bovina bateram novos recordes no primeiro semestre deste ano. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Abiec, entidade que represent...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/07/2014))
As exportações brasileiras de carne bovina bateram novos recordes no primeiro semestre deste ano. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Abiec, entidade que representa empresas do segmento, os embarques somaram 762 mil toneladas e renderam US$ 3,4 bilhões aumentos de 12,7% e 13,3% em relação ao mesmo período de 2013, respectivamente. Conforme a Abiec, o crescimento refletiu especialmente a maior demanda de Hong Kong e da Rússia, que continuaram a liderar o ranking dos principais importadores de carne bovina brasileira no intervalo (ver gráfico). "O Brasil também consolida sua posição como maior fornecedor no norte da África, com crescimento expressivo nos mercados do Egito, Líbia e Argélia", disse, em nota, o presidente da Abiec, Antônio Camardelli. Ainda segundo a entidade, houve queda de 15,4% no volume total exportado aos EUA no semestre - "um alerta" que indica que as barreiras americanas derivadas da identificação de resíduos de ivermectinas (vermífugos) acima do permitido no produto industrializado brasileiro continuam. Houve alta das vendas de carne in natura, mas queda de 2,5% nas de industrializados aos EUA no período. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/07/2014))
topoOs preços da carne bovina no mercado doméstico devem se manter firmes ao longo do terceiro trimestre, sustentados pela demanda adicional da Copa do Mundo em julho e pelo bom desempenho das exportações...((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
Os preços da carne bovina no mercado doméstico devem se manter firmes ao longo do terceiro trimestre, sustentados pela demanda adicional da Copa do Mundo em julho e pelo bom desempenho das exportações no ano, avalia o Rabobank. Em relatório, o banco estima uma alta de 15% nas vendas externas em 2014 ante 2013. "O aumento da oferta de bois após o período de seca no primeiro trimestre foi suportado pelas fortes exportações", dizem analistas do banco. "Com o avanço das vendas externas em 2014 e com a demanda da Copa do Mundo "os preços devem se manter altos". O Rabobank destaca, ainda, que o avanço das exportações brasileiras ocorreu mesmo após o registro do caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecido com mal da vaca louca, em Mato Grosso, o que reforça a credibilidade do controle sanitário do País. Para o cenário global, o banco também aposta em uma recuperação dos preços neste trimestre, uma vez que o aumento do consumo em importantes mercados como o chinês e o norte-americano enxuga a oferta. "As perspectivas globais para o terceiro trimestre são positivas, com os preços altos sendo sustentados pela demanda e também pelo maior preço das proteínas concorrentes, especial o da carne suína", explica o relatório. Ainda segundo a análise, a aceitação dos consumidores para os preços mais elevados será o principal fator para determinar o limite da recuperação no trimestre. (Jornal Agroin/MS – 15/07/2014) ((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
topoConsiderando todas as categorias de machos, os animais de reposição no Pará estão com os preços 13,4% maiores na comparação com o mesmo período do ano passado. O destaque foi o boi magro (12 arrobas),...((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
Considerando todas as categorias de machos, os animais de reposição no Pará estão com os preços 13,4% maiores na comparação com o mesmo período do ano passado. O destaque foi o boi magro (12 arrobas), com alta de 12% no período, escasso no estado. O animal é vendido atualmente a R$1,24 mil. A categoria que subiu menos foi o bezerro desmamado (6 arrobas), com alta de 10% no período e preço vigente de R$690. A regularidade das chuvas nas últimas semanas e consequente melhora dos pastos tem motivado o pecuarista a reter os animais na fazenda, diminuindo a oferta.Para as próximas semanas a expectativa é que a procura permaneça, proporcionando firmeza ao mercado. A arroba do boi gordo subiu mais no período, 26,1%, em média, o que melhorou o poder de compra do pecuarista nos últimos doze meses. Atualmente, é possível comprar 2,7 bezerros desmamados com a venda de um boi gordo (16,5 arrobas), frente a 2,35 em julho do ano passado. (Jornal Agroin/MS – 15/07/2014) ((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
topoFaltam poucos dias para o encerramento das inscrições para animais a galpão e rústicos da raça Hereford e Braford que participarão da Expointer 2014. O evento irá acontecer entre os dias 30 de agosto ...((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
Faltam poucos dias para o encerramento das inscrições para animais a galpão e rústicos da raça Hereford e Braford que participarão da Expointer 2014. O evento irá acontecer entre os dias 30 de agosto e 7 de setembro, no tradicional Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio/RS. Conforme o regulamento, as inscrições dos animais a Galpão se estendem até o dia 18 de julho, com taxas de R$ 175,00 para as raças Hereford e Braford. As inscrições dos Rústicos vão até 1° de agosto, com taxa de R$ 330,00 por trio e R$ 100,00 por animal reserva (máximo um por trio). A Associação irá receber as inscrições dos animais Braford a Galpão e Rústicos e dos Hereford PO e PC Rústicos. Para os animais Hereford PO a Galpão serão realizadas junto à Associação Nacional de Criadores “Herd-Book Collares”. Os animais PO deverão apresentar a ficha de revisão técnica da ABHB (para animais que não atingiram as condições para marca de seleção da ABHB) ou a Marca de Seleção “P”, marcada a fogo na paleta esquerda do animal, de acordo com as normas de seleção da ABHB vigentes, homologadas pela ANC. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3242 1332, de segunda a sexta-feira das 8h30 mim às 12h e das 13h30min às 18h ou pelo site www.abhb. com.br. (Jornal Agroin/MS – 15/07/2014) ((Jornal Agroin/MS – 15/07/2014))
topoRelatório de duas organizações internacionais, divulgado no dia 11 de julho, mostra que a produção de gado e de biocombustível vai aumentar, relativamente à produção de cereais, na próxima década em t...((Portal Beef World/SP – 14/07/2014))
Relatório de duas organizações internacionais, divulgado no dia 11 de julho, mostra que a produção de gado e de biocombustível vai aumentar, relativamente à produção de cereais, na próxima década em todo o mundo. No documento Perspectivas Agrícolas 2014-2023, da Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Econômica (OCDE) e do Fundo das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a alteração do padrão na alimentação humana e a procura crescente de biocombustível vão levar à menor produção de cereais primários, como o trigo e o arroz. A atividade agrícola deverá voltar-se para a produção de cereais secundários, como aveia, milho, cevada e sorgo, e plantas oleoginosas, como soja e colza, para responder ao aumento da procura para alimentação e combustível. Apesar de os cereais continuarem a ser dominantes na dieta humana, o aumento do rendimentoper capita, a urbanização e a alteração dos hábitos alimentares contribuem para uma mudança para dietas mais ricas em proteínas, gorduras e açúcares. Assim, "os preços dos cereais deverão baixar durante um ou dois anos, e depois se estabilizar em níveis superiores ao do período anterior a 2008". Em contrapartida, os preços da carne, dos laticínios e do peixe vão aumentar, mas em termos reais e a médio prazo, os preços dos cereais e produtos animais vão sofrer uma desaceleração, indica o relatório. A produção mundial de peixe vai beneficiar os países em desenvolvimento. Os elevados custos, em um contexto de procura estável, vão manter o preço do peixe acima da média histórica, impedindo um aumento do consumo do produto na próxima década. O aumento da produção vai ser garantido sobretudo pelos países em desenvolvimento na Ásia e América Latina. O Continente Americano "vai reforçar a posição como região exportadora, tanto em valor quanto em volume, enquanto a África e a Ásia deverão aumentar as importações para responder à procura". A aplicação de reformas - como a da Política Agrícola Comum (PAC) da União Europeia (UE) em 2013 e a Lei Agrícola nos Estados Unidos - permitiram melhor adaptação dos mercados às exigências da procura e da oferta, de acordo com o relatório. No levantamento, a FAO e a OCDE centraram a atenção na Índia, "o segundo país mais povoado do mundo, com o maior número de agricultores e de pessoas sem segurança alimentar". O documento destaca que a nova Lei de Segurança Alimentar indiana é a iniciativa mais importante para o direito à alimentação aprovada até o momento no país. A legislação beneficia mais de 800 milhões de pessoas com cotas subsidiadas de cereais. A produção agrícola indiana registrou forte crescimento anual na última década devido aos subsídios concedidos para o uso de fertilizantes, pesticidas, sementes, água e luz. O relatório prevê que a Índia deve se transformar no primeiro produtor mundial de leite, ultrapassando a UE, especialmente na produção de leite em pó desnatado. (Portal Beef World/SP – 14/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 14/07/2014))
topoMercado do boi gordo com pressão baixista e poucos negócios na última quinta-feira (10/7). Em São Paulo a referência ficou estável em R$120,00/@, à vista. A melhora da oferta com a entrada de animais ...((Portal Beef World/SP – 14/07/2014))
Mercado do boi gordo com pressão baixista e poucos negócios na última quinta-feira (10/7). Em São Paulo a referência ficou estável em R$120,00/@, à vista. A melhora da oferta com a entrada de animais de confinamento nas programações de abate sustenta este cenário. Algumas indústrias ofertaram até R$2,00/@ a menos que a referência. A escala média dos frigoríficos paulistas atende cinco dias úteis. Em três das quatro praças pecuárias pesquisadas em Mato Grosso houve queda para o boi gordo. A maior facilidade de compra de animais terminados foi o fator determinante. Nas regiões de Cuiabá e Sudoeste do estado a queda semanal da referência foi de 0,9%. (Portal Beef World/SP – 14/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 14/07/2014))
topoFoi divulgado, na última sexta-feira (11), o resultado da primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa de 2014. Foi registrada uma cobertura vacinal de 96,2% do rebanho alagoano. O ín...((Portal Acontece Aqui/SP – 14/07/2014))
Foi divulgado, na última sexta-feira (11), o resultado da primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa de 2014. Foi registrada uma cobertura vacinal de 96,2% do rebanho alagoano. O índice de cobertura vacinal deste ano é maior que os resultados das etapas de campanha de 2013 – pouco mais de 95%. A vacinação superou o índice mínimo exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que determina uma cobertura vacinal de pelo menos 80% da população de bovídeos. Todos os municípios alagoanos apresentaram uma cobertura vacinal superior a 90% e vários atingiram 100% do rebanho. Segundo dados do Sistema Informatizado da Defesa Agropecuária da Adeal (Sidagro/Adeal), receberam a dose contra a febre aftosa 1.125.282 bovinos e 833 bubalinos de um rebanho total de 1.170.308 bovídeos existentes em Alagoas. A primeira etapa da campanha de vacinação de 2014 foi realizada no período de 1º a 31 de maio. Entre as três Unidades Regionais de Sanidade Animal e Vegetal (URSAV), a de União dos Palmares foi a que obteve a maior cobertura vacinal com um índice de 98,35%. A unidade de Santana do Ipanema obteve um índice de 95,81% e a de Arapiraca uma cobertura vacinal de 95,40% do rebanho. A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa de 2014 ocorreu no momento em que Alagoas recebeu a certificação internacional de zona livre da febra aftosa com vacinação. A condição sanitária foi atestada por 178 países integrantes da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), durante a 82ª Seção Geral da Assembleia de Delegados realizada, em maio passado, em Paris (Portal Acontece Aqui/SP – 14/07/2014) ((Portal Acontece Aqui/SP – 14/07/2014))
topoA LBR Lácteos Brasil, que está em recuperação judicial desde 2013, recebeu ontem propostas de 16 empresas interessadas em adquirir os ativos que colocou à venda, segundo apurou o Valor. Entre as empre...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/07/2014))
A LBR Lácteos Brasil, que está em recuperação judicial desde 2013, recebeu ontem propostas de 16 empresas interessadas em adquirir os ativos que colocou à venda, segundo apurou o Valor. Entre as empresas que fizeram propostas está a francesa Lactalis, além de Vigor, Itambé, Italac, Laticínios Bela Vista, Laticínios Montes Belos, Laticínios Deale, Lactojara, Tangará, Unaquita, Marcelinense, Value Bridge, Agricoop, ARC Logística, Colorado (CBA) e Cooperativa Vale do Rio Doce. Conforme apurou a reportagem, algumas dessas companhias fizeram uma proposta para a aquisição de diferentes unidades produtivas isoladas (UPIs) da LBR e outras apresentaram diferentes propostas para a compra de diferentes UPIs. O teor das ofertas ainda não é conhecido. A alienação judicial de 14 unidades produtivas da LBR já estava prevista no plano de recuperação judicial da empresa de lácteos. Com as vendas desses ativos, a LBR busca ser viável operacionalmente e obter recursos para pagar seus credores, com os quais tem dívidas estimadas em R$ 1 bilhão dentro da recuperação judicial. Em junho passado, a LBR publicou edital colocando à venda as 14 UPIs. Ontem, os interessados entregaram as propostas fechadas ao juiz que cuida da recuperação judicial da LBR. No dia 28 de julho, haverá assembleia geral de credores para que essas ofertas sejam avaliadas. Além de serem aprovadas pelos credores, as propostas também precisam ter a anuência dos acionistas da empresa. As unidades de produção isoladas (UPIs) colocadas à venda pela LBR são: São Gabriel, Garanhuns, São Luís dos Montes Belos, Leitbom, Líder, Tapejara, Fazenda Vila Nova, Barra Mansa, Ibituruna, Cedrense, Boa Nata, Poços de Caldas, Bom Gosto e Gaurama. Uma UPI não significa apenas uma unidade de produção. A UPI de Barra Mansa, por exemplo, envolve a unidade de produção e a marca DaMatta. Já a UPI Poços de Caldas envolve equipamentos e as marcas Poços de Caldas (de requeijão) e Paulista. A LBR informou, na época da publicação do edital, que no caso de aprovação das propostas "serão transferidos para o comprador os estabelecimentos negociados, juntamente com seus funcionários e fornecedores, livres de quaisquer passivos cíveis, fiscais e trabalhistas". Na ocasião, a empresa disse que o objetivo da venda dos ativos "é adequar a estrutura de capital da LBR ao tamanho de suas operações, preservando empregos e a relação com os produtores de leite". Além da venda das UPIs, a LBR tenta fazer também uma operação de aumento de capital por meio da entrada de um ou mais investidores na empresa. Uma das empresas que apresentaram proposta ontem, a Lactalis já havia mostrado interesse pela LBR no ano passado, quando chegou a negociar a compra do controle da companhia, antes da aprovação do plano de recuperação judicial da empresa brasileira. Mas a situação financeira da LBR inviabilizou o negócio. No primeiro semestre deste ano, as duas empresas voltaram a negociar - desta vez, o interesse da Lactalis era na área de queijos da LBR, mas as conversas não avançaram. Controladora da Parmalat na Itália, a Lactalis tem interesse em ativos da LBR porque a empresa brasileira tem a licença de uso da marca Parmalat no Brasil até 2017. A Lactalis entrou no país no ano passado com a compra da Balkis, que produz queijos finos, mas quer avançar mais no mercado brasileiro. A LBR é resultado da união entre a Leitbom, controlada pela Monticiano Participações (GP Investimentos e Laep), e a Laticínios Bom Gosto. A empresa entrou em dificuldades no fim de 2011, após um crescimento acelerado. O maior acionista da LBR é a Monticiano (com fatia de 40,55%). A BNDESPar tem 30,28%, a Bom Gosto Participações, 26,3% da empresa, e os fundos CRP VII e CRP BG têm fatias de 2,38% e 0,49%, respectivamente. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 15/07/2014))
topoContrariando a previsão de queda na produção de leite devido à sazonalidade e seca do início do ano, a redução do volume produzido não “atingiu a magnitude esperada”, diz Rabobank em relatório de merc...((Portal Globo Rural/SP – 14/07/2014))
Contrariando a previsão de queda na produção de leite devido à sazonalidade e seca do início do ano, a redução do volume produzido não “atingiu a magnitude esperada”, diz Rabobank em relatório de mercado divulgado nesta segunda-feira (14/7). O valor pago ao produtor, que chegou a R$ 1,10 (preço bruto), foi um estímulo para manter o ritmo forte de produção. De acordo com o relatório da Leite Brasil, os 12 maiores laticínios captaram 9,6% mais leite no primeiro trimestre de 2014 em comparação ao período do ano passado. A demanda por derivados e leite UHT tem perdido força, diz a instituição. Isso é devido os altos preços no varejo. Com a entrada da safra no sul, a oferta deve aumentar, o que deve baixar os preços pagos ao produtor nos próximos meses. (Portal Globo Rural/SP – 14/07/2014) ((Portal Globo Rural/SP – 14/07/2014))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU