Notícias do Agronegócio - boletim Nº 190 - 17/07/2014
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Como está em tramitação na Câmara Federal a Proposta de Emenda Constitucional 39/13, sendo que a Comissão de Constituição e Justiça deverá analisar ainda nessa semana, as prefeituras estão trabalhando...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 17/07/2014))
Como está em tramitação na Câmara Federal a Proposta de Emenda Constitucional 39/13, sendo que a Comissão de Constituição e Justiça deverá analisar ainda nessa semana, as prefeituras estão trabalhando para conseguir sensibilizar os parlamentares sobre a importância da matéria para os municípios, já que a iniciativa prevê a possibilidade de aumentar em 2% o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), uma das principais reivindicações da 17ª Marcha em Brasília em defesa dos municípios promovida em maio, que contou, entre as autoridades, com a presença do prefeito de Uberaba e presidente da Associação dos Municípios da Microrregional do Vale do Rio Grande (Amvale), Paulo Piau. Se essa matéria for aprovada pela Comissão de Justiça, será colocada em votação no Plenário da Câmara em dois turnos. Devido à importância desse assunto para as prefeituras, a Amvale promoveu, anteontem (15), uma reunião com os gestores públicos, na sede da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) em Uberaba, onde Paulo Piau ressaltou que não abrem mão do pedido de 2% de acréscimo, passando de 22,5% para 24,5% do volume do repasse do FPM, com a justificativa de que os recursos estão concentrados em Brasília (DF). “A União tem a obrigação de dividir melhor esses recursos com os municípios, por isso, vamos manter firme a nossa posição para que o Congresso Nacional entenda a nossa necessidade e brigue pelos 2% do FPM e não por 1%, como vem sendo proposto pelo Governo Federal”, explicou Piau, dizendo que as prefeituras estão apertadas, pois as obrigações aumentam todos os dias, sem a devida contrapartida financeira. Essa proposta de 1% sobre o FPM foi anunciada pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, aumentando o repasse dos atuais 23,5% para 24,5%, sendo dividido em duas parcelas de 0,05, sendo a primeira em 2015 e a segunda em 2016, e é resultado da marcha em Brasília, bem como de uma série de encontros entre o governo e representantes dos municípios que lutavam pelos 2%. Segundo informações, esse substitutivo à Emenda Constitucional, que trata da entrega do primeiro decêndio do mês de julho de cada ano, representa aproximadamente R$ 3,8 bilhões a mais para as prefeituras de todo o país. É importante ressaltar que essa será a segunda vez que a participação do FPM no produto de arrecadação será aumentada, a última em 2007, através da EC 55. O FPM tem na sua base de cálculo 23,5% da arrecadação pela União de Imposto de Renda (IR) e sobre Produtos Industrializados (IPI). Outro assunto - Aproveitando o encontro que contou com a presença de várias autoridades devido à relevância do aumento do FPM, os prefeitos aproveitaram para esclarecer também as dúvidas sobre a recuperação de crédito. Os esclarecimentos foram prestados pelo diretor da Instituto Brasileiro de Estudo e Pesquisas (Ibresp), Antônio Flores, que explicou sobre a atuação das entidades sem fins lucrativos na prestação de serviços para implementação na administração pública ou privada. “Os gestores foram informados como as entidades sem fins lucrativos podem atuar na administração pública ou privada de forma transparente, adequada e visando à recuperação de créditos, seja nos tributos arrecadados ou de pagamentos já realizados de forma irregular”, completou. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 17/07/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 17/07/2014))
topoCom apoio da Câmara Municipal de Uberaba na edição e da Prefeitura de Uberaba e Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), o jornalista e escritor Jorge Alberto Nabut lançará, nesta sexta-feir...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 17/07/2014))
Com apoio da Câmara Municipal de Uberaba na edição e da Prefeitura de Uberaba e Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), o jornalista e escritor Jorge Alberto Nabut lançará, nesta sexta-feira (18), às 19h30, no Casarão do Centro de Cultura José Maria Barra, seu novo livro intitulado “Corredor dos Boiadeiros”. Para fazer essa obra, ele se dedicou durante dois anos a pesquisas sobre o trajeto que as boiadas faziam no perímetro urbano de Uberaba, dando enfoque principalmente ao trajeto do bairro do Cachimbo, que mais tarde tornou-se o bairro Fabrício. Essa região foi ocupada em meados do século 19, quando ali se fixaram as tropas brasileiras em direção ao Estado de Mato Grosso, no período da Guerra do Paraguai. O autor informou que a renda proveniente da venda será revertida à Associação de Voluntários do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), pois desempenha um papel importante na cidade, dando suporte não só aos pacientes, mas aos familiares. “Espero que as pessoas se sensibilizem com a causa e vendamos um bom número de exemplares para ajudarmos a instituição”, ressaltou Nabut, garantindo que serão entregues à Secretaria de Educação exemplares da obra para serem distribuídos em todas as escolas do município. Jorge Alberto, como é também economista e engenheiro civil, informou que está sempre engajado nos acontecimentos culturais e artísticos de Uberaba, além de dedicar-se ao colunismo social. Com o lançamento do livro “Corredor dos Boiadores”, ele somará oito obras lançadas, tendo entre elas: “Coisas que me contaram”, “Desemboque”, “Fragmentos Árabes” e “Geografia da Palavra”. “As manhãs eram então caiadas de branco e tudo o que aparecia coloria; mesmo a boiada levantado o pó que aboiava no ar a coloratura do chão”, J. A. Nabut. (LR) (Portal Jornal de Uberaba/MG – 17/07/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 17/07/2014))
topoQual o ganho real proporcionado pelo uso de um touro zebu devidamente provado em um plantel de vacas, seja em número de bezerros gerados, seja em crias que ganham peso rápido e vão para o abate mais c...((Portal Boi Pesado/SC – 16/07/2014))
Qual o ganho real proporcionado pelo uso de um touro zebu devidamente provado em um plantel de vacas, seja em número de bezerros gerados, seja em crias que ganham peso rápido e vão para o abate mais cedo ou em fêmeas que produzem mais leite? Quanto o pecuarista economiza e quanto efetivamente ele lucra com o uso da genética zebuína melhoradora? A quantificação econômica, social e ambiental do impacto da genética zebuína devidamente provada na produtividade da pecuária (corte e leite) e a mensuração de outras informações essenciais para o pecuarista ter sucesso na atividade e confiança no investimento são os objetivos principais da parceria firmada entre a ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Segundo o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, a parceria visa fornecer resultados para orientar os criadores sobre as melhores ações e ferramentas para aumentar a produtividade em suas propriedades. "Muito se fala sobre a importância da genética zebuína na pecuária. Queremos, então, comprovar a dimensão dessa influência e os seus desdobramentos. O objetivo é oferecer ao produtor informação de qualidade para que ela faça seus cálculos e invista com segurança", explica Paranhos. O projeto será apresentado formalmente em agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG), e os primeiros resultados devem ser gerados até o final de 2014. Para a efetiva mensuração dos impactos da genética zebuína melhoradora na produtividade do rebanho, pesquisadores do Cepea farão estudos comparativos entre propriedades que investem em genética (apontadas pela ABCZ) e outras consideradas típicas de uma mesma região, que já fazem parte do seu banco de dados. Na fase inicial da pesquisa, serão analisadas duas regiões leiteiras - Minas Gerais e Goiás - e quatro de pecuária de corte - Mato Grosso e Goiás -, sendo dois pares de propriedades de ciclo completo (cria, recria e engorda), um de cria e outro de recria. As fazendas comparadas estão localizadas na mesma região e têm porte semelhante. Com base nos dados da propriedade típica (Situação 1), o Cepea fará simulações de melhoria do manejo e da nutrição do rebanho, sem alterar a genética do rebanho. Nessa etapa, mais do que considerar coeficientes técnicos disponíveis na literatura especializada, os pesquisadores buscarão a validação de especialistas em zootecnia e técnicos locais sobre os benefícios efetivamente obtidos com investimentos em nutrição e manejo. Com a projeção desses ganhos sobre os resultados produtivos e econômicos da propriedade típica, tem-se, então, a Situação 2. Essa, por sua vez, será comparada à fazenda indicada pela ABCZ, já usuária de boa nutrição e manejo dos animais. Assim, a diferença de resultados poderá ser atribuída especificamente à genética. Na avaliação do pesquisador do Cepea e professor da Esalq/USP Sergio De Zen, a principal comparação será entre a propriedade típica e aquela apontada pela ABCZ como exemplo de bom uso dos diversos fatores de produção. "Vamos mensurar o impacto da genética, mas é sabido que a pecuária brasileira precisa evoluir também em suas práticas de gestão, manejo e nutrição. A sustentabilidade do negócio do pecuarista requer melhoria de todo o processo produtivo", contextualiza De Zen. "Este projeto é histórico, um sonho antigo não só dos criadores de zebu como de toda a pecuária brasileira. Com ele, a ABCZ dá mais um passo seguro em busca da profissionalização da atividade, trazendo para os pecuaristas de corte e produtores de leite um banco de dados riquíssimo", enfatiza o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. A pecuária de corte responde por cerca de 11% do PIB do agronegócio nacional. O Brasil produziu cerca de 9,5 milhões de toneladas de carne bovina em 2013 e exportou mais de 1,5 milhão de toneladas. A pecuária leiteira produziu 35 bilhões de litros de leite, em 2013, e representa 2,8% do PIB do agronegócio nacional. No ranking de produção mundial, o país entre os seis maiores. O Brasil ainda é importador de leite, porém é um dos países com maior potencial de aumento da oferta interna, com claras possibilidades de elevar a produtividade. (Portal Boi Pesado/SC – 16/07/2014) ((Portal Boi Pesado/SC – 16/07/2014))
topoA Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove entre os dias 21 a 25 de julho a 68ª edição do Curso de Noções em Morfologia e Julgamento de Zebuínos. O evento, que será realizado em Uber...((Portal Noticias da Pecuária/SP – 16/07/2014))
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promove entre os dias 21 a 25 de julho a 68ª edição do Curso de Noções em Morfologia e Julgamento de Zebuínos. O evento, que será realizado em Uberaba (MG), é direcionado aos criadores, profissionais de Ciências Agrárias e estudantes do Brasil e de outros países. Durante o curso são realizadas aulas teóricas, que apresentam a estrutura da ABCZ, temas inerentes à seleção visual das raças zebuínas e o trabalho de melhoramento genético, além de aulas práticas sobre padrão racial, anatomia e morfologia de zebuínos. (Portal Noticias da Pecuária/SP – 16/07/2014) ((Portal Noticias da Pecuária/SP – 16/07/2014))
topoA inflação dos produtos agropecuários recuou 2,3% neste mês, conforme dados do IGP-10 apurados pela Fundação Getulio Vargas. Com isso, a inflação no setor foi de 3,93% nos últimos 12 meses. Milho, soj...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 17/07/2014))
A inflação dos produtos agropecuários recuou 2,3% neste mês, conforme dados do IGP-10 apurados pela Fundação Getulio Vargas. Com isso, a inflação no setor foi de 3,93% nos últimos 12 meses. Milho, soja, feijão e tomate estiveram entre as quedas em julho. Já as carnes subiram. (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 17/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 17/07/2014))
topoCarnes mais caras no atacado levaram o Índice Geral de Preços -10 (IGP-10) a apresentar deflação mais amena em julho. O indicador apresentou baixa de 0,56%, ante queda de 0,67% em junho, conforme divu...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 17/07/2014))
Carnes mais caras no atacado levaram o Índice Geral de Preços -10 (IGP-10) a apresentar deflação mais amena em julho. O indicador apresentou baixa de 0,56%, ante queda de 0,67% em junho, conforme divulgou ontem o Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). No mesmo período do ano passado, a variação foi de 0,43%. Com isso, o indicador acumula alta de 2,26% no ano e de 5,55% em 12 meses. Por outro lado, uma queda mais intensa nos preços de commodities de peso na formação da inflação atacadista, que representa 60% do IGP-10, manteve o indicador negativo. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), componente do IGP-10, passou de queda de 1,41% em junho para retração de 1,03% em julho. Na prática, há um número maior de produtos voltando a subir no atacado, em julho; mas itens mais baratos, e com peso maior na inflação do atacado têm sustentado a deflação do IGP-10. A análise partiu do superintendente-adjunto de inflação do Ibre, Salomão Quadros. Entre as carnes mais caras citadas por ele, o destaque foi a dos bovinos, cujo preço saiu de um recuo de 0,91% para uma alta de 1,46% em julho. O especialista afirmou que o período de estiagem afetou pastos e prejudicou o período de engorda do gado - o que diminuiu oferta e elevou preços. "E quando os preços das carnes sobem, os preços das outras [carnes] acompanham", disse. É o caso de aves (de -3,38% para 1,58%); e suínos (de -2,02% para 2,17%), que pararam de cair de preço. A trajetória das carnes levou a uma deflação menos intensa no atacado (de -1,41% para -1,03%), no mesmo período. O impacto das carnes mais caras foi compensado em parte, no entanto, por notícias favoráveis à oferta mundial de soja, que levaram o produto a ter deflação novamente no mercado doméstico. A soja saiu de inflação de 1,92% para um recuo de 2,85%, de junho para julho. "Está cada vez mais claro para o mercado que teremos uma supersafra de soja", afirmou, lembrando que o item é o produto agropecuário de maior peso no atacado, dentro dos IGPs. Outro fator que motivou a deflação em julho foi a intensificação no recuo de preço do minério de ferro (de -4,98% para -5,86%). Os alimentos mais baratos no varejo também influenciaram. Repasses de quedas e desacelerações de itens agropecuários atacadistas em meses anteriores têm ajudado a reduzir preços de derivados junto ao consumidor. Quadros citou como exemplo o trigo, cuja deflação, no atacado, se intensificou (de -2,62% para -6,30%) de junho para julho; e já com reflexo no preço do pão francês no varejo, que desacelerou (de 1,19% para 0,46%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), componente do IGP-10, subiu 0,24%, em julho, taxa menor que a de 0,39% em junho. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 17/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 17/07/2014))
topoA Marfrig confirmou ontem, em fato relevante protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que pretende investir 170 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 645 milhões) nos próximos cinco a...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/07/2014))
A Marfrig confirmou ontem, em fato relevante protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que pretende investir 170 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 645 milhões) nos próximos cinco a sete anos para "promover o crescimento orgânico" da subsidiária Moy Park, uma das maiores produtoras de carne frango do Reino Unido. De acordo com informações divulgadas pela Marfrig, o investimento na Moy Park não altera o "guidance" de investimentos (capex) de R$ 600 milhões que a empresa previu para o ano de 2014. A britânica Moy Park é um dos pilares da reestruturação financeira da Marfrig. Em entrevista recente ao Valor, o CEO da Marfrig, Sergio Rial, afirmou que a subsidiária já estaria apta a abrir o capital na bolsa de Londres neste segundo semestre. Com os recursos do eventual IPO, a Marfrig reduziria sua dívida e aceleraria os planos de crescimento da Moy Park. No primeiro trimestre deste ano, a subsidiária britânica registrou uma receita líquida de R$ 1,3 bilhão, o que representa quase um terço (27,3%) da receita líquida de R$ 4,8 bilhões que a Marfrig registrou nesse período. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/07/2014))
topoNúmero se refere a atos do movimento sem-teto em São Paulo, sem contar invasões; sociólogos comparam grupo ao MST Reivindicações vão de habitação à telefonia; líder dos sem-teto nega ter havido mudanç...((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 17/07/2014))
Número se refere a atos do movimento sem-teto em São Paulo, sem contar invasões; sociólogos comparam grupo ao MST Reivindicações vão de habitação à telefonia; líder dos sem-teto nega ter havido mudança em foco do movimento Se ocorressem em dias consecutivos, as manifestações do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) em São Paulo já teriam durado um mês inteiro só neste ano. Em seis meses e meio, a cidade teve ao menos 30 dias com atos do grupo, sem considerar que um deles durou uma semana --quando centenas de sem-teto acamparam em frente à Câmara pela aprovação do Plano Diretor. Em quase todos houve bloqueios totais ou parciais de vias --ontem (16/07), ocuparam a av. Giovanni Gronchi, no Morumbi, por exemplo. E, além de serem recebidos pela presidente Dilma Rousseff (PT), pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) e pelo prefeito Fernando Haddad (PT), conseguiram a aprovação do Plano Diretor na Câmara --que prevê mais áreas para habitação popular. Alguns dias tiveram inclusive mais de uma manifestação --como ontem, quando o grupo protestou, de manhã, contra a má qualidade da telefonia móvel e, de tarde, contra a reintegração de posse de área invadida na zona oeste. Neste ano, o grupo também integrou manifestações em apoio ao MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) e às greves dos metroviários e de funcionários da USP. O coordenador do MTST Guilherme Boulos nega que a diversificação de pautas mude o foco. "Sempre defendemos reforma urbana, serviços de qualidade e ampliação de direitos sociais." Sociólogos ouvidos pela Folha avaliam que o movimento concentrou bandeiras das manifestações de junho de 2013 e que concorre para ser um tipo de MST urbano. "O MTST caminha para uma estrutura organizativa forte como a dos sem-terra, englobando demandas gerais da sociedade, como o acesso aos serviços", diz o professor da Unesp Antonio Mazzeo. Lucio Flavio de Almeida, docente da PUC-SP, também vê semelhanças entre os movimentos. "Como no Brasil os serviços funcionam de modo precário, é compreensível que os trabalhadores ampliem seu leque de lutas. Sem celular, até a mobilização fica difícil." (Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 17/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 17/07/2014))
topoMTST muda estratégia, invade Anatel e protesta em frente a empresas de celular Ato reclama de tarifa e sinal fraco na periferia; manifestantes acampam em sede de construtora, que fala em ir à Justiça ...((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 17/07/2014))
MTST muda estratégia, invade Anatel e protesta em frente a empresas de celular Ato reclama de tarifa e sinal fraco na periferia; manifestantes acampam em sede de construtora, que fala em ir à Justiça Numa mudança de estratégia, o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) fez protestos simultâneos nesta quarta (16) em São Paulo contra serviços de telefonia celular e prometeu novos atos contra o reajuste das tarifas de luz e a crise de abastecimento de água no Estado. Pela manhã, integrantes de vários acampamentos da cidade invadiram a superintendência da Anatel (agência reguladora) e marcharam até as sedes das operadoras TIM, Oi e Claro para reclamar das tarifas altas e da falta de sinal em bairros da periferia. O coordenador dos sem-teto, Guilherme Boulos, afirmou que não houve mudança de foco. "O MTST nunca foi um movimento exclusivo de luta por moradia, mas que defende serviços de qualidade." A única confusão registrada foi na Claro. Militantes tentaram invadir o prédio e foram impedidos por seguranças e PMs. Boulos disse que o tumulto começou após os seguranças apontarem armas. A Claro não comentou. Na sede da Anatel e nas outras empresas, a PM acompanhou sem intervir. Em todos os locais, os sem-teto foram atendidos por funcionários que ouviram suas demandas. "Se acham que a gente vai se contentar só com nossa casa, estão enganados. Queremos transporte público de qualidade, telefonia e não aceitamos pagar caro, não", disse Josué Rocha, um dos coordenadores do grupo. Ele se reuniu com um representante da Anatel, que prometeu fiscalizar bairros onde o sinal é apontado como crítico. O MTST reivindicou mais antenas e investimentos, além de melhor qualidade do atendimento a reclamações. Pediu ainda a reestatização das telecomunicações. A privatização foi feita no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) na década de 1990. O MTST tem boa interlocução no governo Dilma (PT), mas nega ter ligação política com o partido. À tarde, após deixarem as operadoras, cerca de mil sem-teto invadiram a sede da construtora Even, na zona oeste, dona de um terreno no Morumbi invadido em junho. O motivo, disse o grupo, é que a empresa pediu à Justiça a reintegração de posse da área. Até a conclusão desta edição, os sem-teto continuavam no pátio da construtora, após se reunirem com a empresa. A Even afirmou que a invasão foi "violenta" e que "confia na Justiça para garantir o direito à propriedade". Nos próximos dias, o MTST pretende mirar na Sabesp (companhia de água) e criticar a administração da crise da água pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB). (Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 17/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Cotidiano/SP – 17/07/2014))
topoO criador Arthur Souto Maior Filizzola colocou parte de sua produção a venda no noite de ontem, 15 de julho, no Leilão Virtual Gir Leiteiro Agropastoril dos Poções. O remate foi transmitido ao vivo pe...((Portal DBO/SP – 16/07/2014))
O criador Arthur Souto Maior Filizzola colocou parte de sua produção a venda no noite de ontem, 15 de julho, no Leilão Virtual Gir Leiteiro Agropastoril dos Poções. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal Rural e fez parte da programação da 11ª Megaleite, que acontece até o próximo dia 20 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. Foram ofertados 28 lotes com machos e fêmeas que renderam a fatura de R$ 371.700, média geral de R$ 13.275. As fêmeas foram as grandes protagonistas do pregão, com 27 animais comercializados à média de R$ 12.911. No grupo estava Voile FIV dos Poções, de 75 meses, arrematada por R$ 51.000 por Pedro Venâncio, da Gir/Nelore Cristal. A matriz é filha do Panamá dos Poções em Lindsey dos Poções e está prenha do Renovado dos Poções, com parto previsto para outubro de 2014. O único macho do grupo foi vendido por R$ 23.100. Arthur Souto Maior Filizzola é produtor rural desde 1970, quando adquiriu a Fazenda dos Poções, em Jequitibá, MG. Ele foi um dos fundadores da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro, no inicio da década de 80. Atualmente o criador possui três propriedades no Estado de Minas Gerais, onde além do Gir Leiteiro atua com as raças Girolando, Guzerá e Nelore. O evento teve organização da Programa Leilões e trabalhos do leiloeiro Paulo Marcus Brasil. A captação foi feita em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 16/07/2014) ((Portal DBO/SP – 16/07/2014))
topoA 37ª Feira Agropecuária e Agroindustrial de Santarém, oeste do Pará, espera atrair cerca de 60 mil pessoas nos dez dias, de acordo com a organização. O evento será realizado no período de 1º a 10 de ...((Portal G1/RJ – 17/07/2014))
A 37ª Feira Agropecuária e Agroindustrial de Santarém, oeste do Pará, espera atrair cerca de 60 mil pessoas nos dez dias, de acordo com a organização. O evento será realizado no período de 1º a 10 de agosto, no Parque de Exposições Alacid Nunes. Os visitantes poderão prestigiar exposição de animais, competições, rodeio, leilões, motocross, além de apresentações de artistas nacionais. Animais como bois, cavalos, carneiros e búfalos estarão em exposição. Para participar da feira, os animais passaram por fiscalização da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará). “Teremos dois leilões de gado. Um dia 8, chamado de Pérolas do Tapajós, com viés para nelore e dia 9, será o leilão Raças do Tapajós, voltado para mistura de todas as raças: búfalo, cavalo, carneiro, gado”, explicou o presidente do Sindicato Rural de Santarém (Sirsan), Reinaldo Rabelo. Nesta edição acontece o segundo Pet Show, competição voltada para apresentação e desfile de cães e gatos de pet shops da cidade, além de cursos de tosa nos animais. Pela primeira vez será realizado o Flor Santarém, com exposição e venda de flores. Entre as atrações musicais estão, Jorge e Mateus (01-08), banda da Arena e Forro do Gemido (08-08), Calypso (09-08) e Victor e Léo (10-08). Além da apresentação de motocross com o piloro Joaninha. Policiamento Em reunião na tarde de terça-feira (16), entre órgãos de segurança pública ficou definido que o policiamento será ostensivo, móvel e permanente. Policias civil, militar e corpo de bombeiros atuarão nos dez dias de feira. (Portal G1/RJ – 17/07/2014) ((Portal G1/RJ – 17/07/2014))
topoOs avanços genéticos do rebanho bovino leiteiro nacional e as perspectivas da cadeia produtiva do leite fizeram parte das discussões durante um fórum, realizado na Megaleite, na última terça-feira (15...((Portal Capital News/MS – 16/07/2014))
Os avanços genéticos do rebanho bovino leiteiro nacional e as perspectivas da cadeia produtiva do leite fizeram parte das discussões durante um fórum, realizado na Megaleite, na última terça-feira (15). A atividade leiteira só não é realizada em 50 municípios brasileiros. O setor representa 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Por ano, a pecuária leiteira movimenta cerca de R$ 60 bilhões. Os programas de melhoramento genético das principais raças leiteiras criadas no Brasil têm ajudado a garantir a expansão e a adaptação dos rebanhos. Entre as raças em destaque na feira está o girolando. No ano passado, a produção leiteira oficial foi de 5,61 mil quilos, em 784 propriedades no país. Cerca de 60% delas estão em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. Atualmente, cerca de 80% da produção nacional de leite provém do girolando. Somente este ano, mais de 500 mil doses de sêmen da raça foram vendidas em todo o Brasil. A produção de leite dessas vacas pode chegar até os 10 anos de idade ,isso garante ao pecuarista um retorno econômico por muito mais tempo que outras raças. Mais uma vantagem é a adaptação desses animais ao clima. Países como Estados Unidos e Canadá já têm rebanhos da raça girolando por causa do manejo diferenciado. Outro rebanho em destaque é o da raça holandesa, que tem uma produção média entre seis e 10 mil quilos de leite. A raça está entre as mais importantes para o setor, e uma das mais utilizadas em cruzamentos. No Brasil, são cerca de 80 cabeças em cada propriedade. O gir leiteiro é mais um rebanho que teve expansão nos últimos anos. Em todo o país, são aproximadamente 150 mil cabeças. A produção média em 305 dias é de 3,6 quilos, três vezes mais que a média nacional, atualmente em 1,2 quilos. (Portal Capital News/MS – 16/07/2014) ((Portal Capital News/MS – 16/07/2014))
topoPregão cumpriu sua 5ª edição durante a Exposição de Governador Valadares, no norte de MG Como parte da programação da 45ª Expoagro GV, em Governador Valadares, MG, o 5º Gir e Girolando dos Vales foi r...((Portal DBO/SP – 16/07/2014))
Pregão cumpriu sua 5ª edição durante a Exposição de Governador Valadares, no norte de MG Como parte da programação da 45ª Expoagro GV, em Governador Valadares, MG, o 5º Gir e Girolando dos Vales foi realizado no dia 11 de julho, no tatersal de remates do Parque de Exposições José Tavares Pereira, e comercializou 45 animais. O total apurado com as vendas foi de R$ 232.200, média geral de R$ 5.160. O Gir saiu em 28 lotes por R$ 136.500, média de R$ 4.488 para as 25 fêmeas e R$ 8.100 para as três prenhezes. As demais 17 bezerras, novilhas e vacas Girolando foram comercializadas por R$ 95.700, média de R$ 5.629. A organização do evento foi da KMB Leilões, com trabalhos do leiloeiro Cláudio Gasperini e captação de lances em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 16/07/2014) ((Portal DBO/SP – 16/07/2014))
topoAs práticas para uma pecuária de corte mais produtiva serão apresentadas nesta quarta-feira (16) durante o “2º Seminário de Pecuária da Serra Catarinense: manejo integrado da propriedade para uma pecu...((Portal do Agronegócio/MG – 17/07/2014))
As práticas para uma pecuária de corte mais produtiva serão apresentadas nesta quarta-feira (16) durante o “2º Seminário de Pecuária da Serra Catarinense: manejo integrado da propriedade para uma pecuária rentável”, no Parque de Exposições Conta Dinheiro, em Lages. O evento é uma promoção da Associação Rural de Lages, Sindicato Rural de Lages, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), Governo do Estado de Santa Catarina, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de SC (Epagri), Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de SC (Fapesc) e Embrapa Pecuária Sul. Entre os temas que serão abordados no Seminário estão: aliança de mercado, Campo das Tropas, rede de propriedades de referência tecnológica, Pronaf e ABC juro zero, manejo e melhoramento de pastagens naturais, pastagens cultivadas, integração lavoura pecuária e manejo reprodutivo do rebanho. O foco do evento será a discussão sobre o manejo integrado em busca de uma pecuária mais rentável, oferecendo palestras técnicas. Além disso, serão discutidos temas de relevância para a pecuária regional nos dias de hoje, para promover o desenvolvimento sustentável e maior renda aos pecuaristas dos Campos de Cima da Serra. De acordo com o presidente do Sindicato Rural de Lages, Marcio Cicero Neves Pamplona, nesta edição será ampliada a discussão envolvendo o manejo dos sistemas produtivos visando aproveitar oportunidades regionais e o momento econômico favorável da pecuária de corte. “As propriedades que participam do projeto apresentaram resultados no aumento da rentabilidade em 100% na produção de terneiros, na produção superior de 460kg de peso vivo/hectare/ano e obtém preços de venda 12% superiores aos praticados no mercado”, observa. Neste contexto, o destaque do Seminário será a apresentação dos resultados parciais do projeto Rede de Propriedades Tecnológicas (Reprotec), realizado em algumas propriedades de ciclo completo de bovinos de corte, com sistemas intensivos de produção a pasto. (Portal do Agronegócio/MG – 17/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 17/07/2014))
topoAté pouco tempo atrás, comprar uma peça de carne significava ir a um açougue com paredes de azulejos e carcaças penduradas em ganchos. Quase uma raridade na paisagem urbana da cidade, essas casas espe...((Portal Beef World/SP – 16/07/2014))
Até pouco tempo atrás, comprar uma peça de carne significava ir a um açougue com paredes de azulejos e carcaças penduradas em ganchos. Quase uma raridade na paisagem urbana da cidade, essas casas especializadas perderam espaço para as grandes redes de supermercado a partir da década de 1970. Nos últimos anos, porém, um novo nicho de mercado se consolidou, o dos açougues gourmets. São butiques modernas, adornadas por geladeiras repletas de filé-mignon, maminha e mais variedades, já limpos, porcionados e embalados a vácuo. "A ideia é vender artigos de excelência, seja para um jantar especial, churrasco ou mesmo para o dia a dia”, diz Danilo Jorge, sócio do Empório No Ponto, em Moema. Lá, ele oferece lagarto, coxão mole moído e em bifes com o selo da Intermezzo Gourmet, distibuidora que abastece a churrascaria Varanda e outros restaurantes, além de linguiças especiais, cervejas importadas e apetrechos para a grelha. E não é porque esses cortes são considerados menos nobres que a qualidade seja ruim. Nessas lojas, só entram peças extraídas de gado selecionado e abatido ainda novo. "Quem é de primeira ou de segunda é o boi e não a carne", explica Ricardo Gabriel, dono da Prime Beef, no mesmo bairro. Se a ideia é fazer um jantar especial ou impressionar, porém, opções de cortes diferentes e importados não faltam nessas butiques. Há bife de chorizo, o ancho, carré de cordeiro, costela e até kobe beef, retirado do valorizado gado japonês wagyu. No showroom da Intermezzo Gourmet, inaugurado em dezembro, 1 quilo chega a custar mais de R$ 300,00 conforme o grau de marmorização (quantidade de gordura entremeada à carne). (Portal Beef World/SP – 16/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 16/07/2014))
topoAs exportações da carne bovina mato-grossense caíram 14,22% em volume e 12,05% na receita em junho. Desde maio, esta é a segunda redução consecutiva no número de embarques, acumulando 24% de queda nos...((Portal G1/RJ – 16/07/2014))
As exportações da carne bovina mato-grossense caíram 14,22% em volume e 12,05% na receita em junho. Desde maio, esta é a segunda redução consecutiva no número de embarques, acumulando 24% de queda nos dois meses. As informações são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e estão no boletim lançado nesta segunda-feira (14) pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Ainda assim, o momento é visto de forma positiva pelo Imea. O resultado das exportações de junho é considerado pelo instituto um dos melhores dos meses de junho da história. O resultado só não foi melhor devido às restrições impostas por Egito e Irã, “que antes da constatação do caso de vaca louca em abril, eram responsáveis por 30,10% das exportações estaduais de carne bovina em março/2014 e em junho/2014 participaram com 1,13% nas exportações de carne bovina”, diz o boletim. Os dados da Secex também mostraram que o primeiro semestre de 2014 é o terceiro melhor semestre da história, “com um total de 159,29 mil TEC e uma alta de 35,25% em comparação ao primeiro semestre de 2013”. No primeiro semestre, a baixa oferta de bovinos no estado combinada com a demanda nacional aquecida favoreceram os preços pagos ao produtor. Um exemplo é o preço da arroba do boi gordo que hoje vale R$ 110,76, enquanto que no mesmo período do ano anterior o valor era de R$ 88,05/@. Em junho, a redução do número de oferta de gado para o abate teve uma queda de 8,77% em relação a maio. De acordo com os analistas, a baixa estaria relacionada a uma redução no número de fêmeas enviadas ao abate. (Portal G1/RJ – 16/07/2014) ((Portal G1/RJ – 16/07/2014))
topoA LBR Lácteos Brasil publicou ontem as propostas das 16 empresas interessadas em comprar ativos que colocou à venda dentro de seu plano de recuperação judicial. Entre as principais propostas, a de mai...((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/07/2014))
A LBR Lácteos Brasil publicou ontem as propostas das 16 empresas interessadas em comprar ativos que colocou à venda dentro de seu plano de recuperação judicial. Entre as principais propostas, a de maior valor é da venezuelana Unaquita, que ofertou R$ 535 milhões por sete unidades de produção isoladas (UPIs). Pelos termos da proposta, a Unaquita pagaria R$ 35 milhões à vista. Outros R$ 300 milhões seriam pagos em dez anos, em 120 parcelas mensais de R$ 2,5 milhões. Depois de dez anos, a empresa venezuelana pagaria mais uma parcela única de R$ 200 milhões à LBR. A Unaquita também propõe investir R$ 110 milhões em capital de giro para "assegurar a viabilidade da nova operação". As UPIs envolvidas na proposta da Unaquita, estão a São Gabriel (RS), que produz leite longa vida; a UPI Líder, que inclui dois laticínios, em Lobato (PR) e Presidente Prudente (SP) e a marca Líder; a UPI Fazenda Vila Nova, que inclui unidade de leite longa vida e leite em pó em Fazenda Vila Nova (RS); a Barra Mansa, que inclui a marca DaMatta e unidades em Barra Mansa (RJ) e Miradouro (MG); a UPI Ibituruna, que contém apenas a marca Ibituruna; a UPI Poços de Caldas, que inclui equipamentos para a produção de requeijão em São Luiz dos Montes Belos (GO) e as marcas de requeijão Poços de Caldas e Paulista; e a UPI Bom Gosto, que inclui apenas a marca de mesmo nome. A francesa Lactalis, que no ano passado chegou a negociar a compra do controle da LBR, fez uma proposta considerada de valor baixo por fontes do mercado. A proposta foi feita por meio da Lactalis do Brasil, afiliada da Parmalat S.p.A - controlada pelo grupo Lactalis, e prevê o pagamento de R$ 150 milhões por cinco UPIs: Líder, Fazenda Vila Nova, Barra Mansa, Boa Nata (unidades em Curral Novo e Pouso Alto e a marca Boa Nata) e Poços de Caldas. Além das UPIs, a proposta também envolve a aquisição de sede, escritórios administrativos e "outras atividades de suporte" do grupo LBR. Prevê, ainda, a transferência de funcionários. Segundo a proposta da Lactalis, o pagamento será feito na data de fechamento do negócio, "com recursos imediatamente disponíveis". Como a LBR tem a licença do uso da marca Parmalat - que pertence à Lactalis - até 2017, a Lactalis do Brasil colocou como condicionante para a compra das UPIs que todos os contratos de uso de marca existentes hoje sejam rescindidos e todos os direitos previstos nos contratos de uso da marca sejam devolvidos para a Parmalat S.p.A. Além disso, a LBR terá de interromper o uso de todas e quaisquer marcas Parmalat (respeitados os períodos de carência estabelecidos nos contratos de uso) e devolver para a Parmalat ou destruir todo o material publicitário ou promocional relativo à marca. Fontes do setor consideram que essa condicionante pode dificultar uma eventual compra dos ativos pela Lactalis. Em sua oferta, a Lactalis argumenta que "após 10 anos sem presença direta no Brasil, a Parmalat deseja aproveitar a oportunidade de administrar diretamente sua marca em país que representa 200 milhões de consumidores, e possui um grande potencial de desenvolvimento para a indústria de laticínios". Além disso, afirma que "estabelecer uma presença relevante no Brasil, um dos cinco maiores mercados de laticínios do mundo, é fundamental para a empresa global deste segmento, como o grupo Lactalis". A Vigor Alimentos, controlada pela J&F, fez duas propostas independentes pelos ativos da LBR. Juntas, as duas propostas somam R$ 40 milhões. Na primeira, a Vigor oferece R$ 30 milhões pela UPI Garanhuns, que inclui uma unidade de leite UHT, creme de leite, leite em pó e leite condensado. Pelos termos da proposta, a Vigor pagaria R$ 5 milhões à vista e os outros R$ 25 milhões em parcelas anuais de R$ 5 milhões, corrigidas pelo IGPM. Na segunda proposta, a Vigor oferece R$ 10 milhões pela UPI Poços de Caldas. A proposta feita pela Vigor prevê o pagamento de R$ 2,5 milhões à vista e os outros R$ 7,5 milhões divididos em cinco parcelas anuais de R$ 1,5 milhões, também corrigidos pelo IGM da FGV. Controlada pela Vigor e pela Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR), a Itambé ofereceu R$ 60 milhões pela UPI Tapejara. Essa UPI inclui uma planta de UHT e leite em pó em Tapejara (RS). A Itambé propõe pagar R$ 10 milhões à vista e os R$ 50 milhões restantes em cinco parcelas anuais de R$ 10 milhões, corrigidas pelo IGMP. A proposta da Itambé segue o mesmo padrão das ofertas feitas pela Vigor. A ARC Medical Logística, com sede na cidade de Itu (SP) fez cinco propostas. A primeira delas de R$ 3 milhões pela UPI São Gabriel (MT), com pagamento em de seis parcelas mensais e consecutivas. A segunda pela UPI de Garanhuns, por R$ 50 milhões. A terceira pela UPI Líder, por R$ 65 milhões, com abatimento do valor antecipado a título de arrendamento. A quarta proposta é pela UPI Tapejara, por R$ 65 milhões, e a quinta pela UPI Poços de Caldas, por R$ 35 milhões, com dedução do valor antecipado a título de arrendamento. Segundo fontes do setor, essas unidades já teriam sido vendidas para a ARC, que as arrendou para a LBR. Assim, as ofertas de aquisição seriam uma estratégia de defesa. O laticínio Bela Vista fez uma oferta pela UPI Leitbom (marca LeiteBom), por R$ 7,5 milhões. Esse montante seria pago em três parcelas mensais de R$ 2,5 milhões. Já a Italac informou que só fará uma proposta caso haja um novo edital. A empresa justificou a ausência de propostas efetivas devido à "exiguidade dos prazos para a análise e constatação dos ativos e passivos de cada UPI" prevista no primeiro edital de leilão. Além dessas, também fizeram ofertas a Agricoop, Colorado, Cooperativa Vale do Rio Doce, Lactojara, Laticínios Montes Belos, Laticínio Deale, Marcelinense, Tangará e Value Bridge. Uma assembleia de credores da LBR no dia 28 de julho irá avaliar as melhores ofertas. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 17/07/2014))
topoSanta Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul anunciaram nesta semana a criação da Aliança Láctea Sul Brasileira, cujo objetivo é fortalecer a cadeia produtiva do leite na região. A expectativa é que a p...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 17/07/2014))
Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul anunciaram nesta semana a criação da Aliança Láctea Sul Brasileira, cujo objetivo é fortalecer a cadeia produtiva do leite na região. A expectativa é que a produção de leite nos três Estados chegue a 19,5 milhões de toneladas anuais em dez anos, 77% a mais do que é produzido hoje. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 17/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 17/07/2014))
topoAs Perspectivas da Cadeia Produtiva do Leite no Brasil e no Mundo foram discutidas durante o Fórum de Debates, realizado nesta terça-feira (15/07/14) na Megaleite 2014. Lideranças do setor discorreram...((Portal Rural Centro/MS – 17/07/2014))
As Perspectivas da Cadeia Produtiva do Leite no Brasil e no Mundo foram discutidas durante o Fórum de Debates, realizado nesta terça-feira (15/07/14) na Megaleite 2014. Lideranças do setor discorreram sobre o tema e concluíram que a cadeia leiteira avançou muito nos últimos anos, mas ainda será preciso novos avanços para o país se tornar um grande exportador de leite. O país saiu de uma produção de 7,3 bilhões de litros de leite na década de 70 para atuais 35 bilhões de litros. A expectativa é de que o país assuma este ano a terceira colocação em produção mundial de leite. Os debatedores do Fórum de Debates foram o deputado federal Junji Abe (Presidente da Subcomissão do Leite da Câmara dos Deputados), que presidiu a Mesa de Debates, Cenyldes Moura Vieira (Presidente da Calu), Vicente Nogueira (Presidente da Comissão de Leite da Organização das Cooperativas do Brasil - OCB), Rodrigo SantAnna Alvin (Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do MAPA), Paulo do Carmo Martins (Chefe Geral da Embrapa Gado de Leite), Ronan Salgueiro (diretor da Girolando), Marcel Scalon Cerchi (empresário dos Laticínios Scala). De acordo com o deputado Junji Abe, a falta de uma gestão pública mais racional dificulta o crescimento do país, prejudicando o agronegócio. Vicente Nogueira disse que a OCB coordena junto à agência de exportação do governo federal, Apex-Brasil, um plano para aumentar as vendas externas do leite brasileiro. Este ano, o país enviou ao exterior 50 milhões de litros de leite a mais que importou, conseguindo superávit na balança comercial, situação bem diferente dos anos anteriores. “Nos últimos 12 anos, a nossa produção cresceu um volume equivalente a toda produção da Argentina, mostrando o atual vigor do setor. Muitos temiam que a Copa do Mundo reduzisse o consumo interno, mas o efeito foi contrário”, destacou Nogueira, que cobrou maior agilidade dos setores de pesquisa para avançar a seleção genômica. “Os Estados Unidos já fazem o genoma do embrião, o que permite a redução considerável do tempo de seleção dos touros geneticamente superiores. Nas raças leiteiras brasileiras, esse processo demora cerca de sete anos”, afirma Nogueira. Marcel Scalon Cerchi destacou a importância de toda a cadeia produtiva do leite atuar em conjunto para reivindicar seus direitos. “A produção de leite tem crescido e a qualidade também, mas se quisermos ser um grande exportador precisamos acelerar esse processo de crescimento”, diz Cerchi. Já o chefe geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, disse que será preciso mais investimento em pesquisa para dar suporte ao setor, como, por exemplo, a transgenia relacionada às pastagens. “Enquanto a inflação cresceu 358% nesses 20 anos de Plano Real, o preço do leite teve elevação de 256%, ou seja, o produto ficou mais barato, permitindo que o consumo interno fosse beneficiado”, esclarece Martins. Segundo ele, apenas 50 municípios no Brasil não produzem leite. O presidente da Calu, Cenyldes Moura Vieira, também ressaltou o crescimento do setor, mesmo em um período de seca prolongada em muitas regiões. A Calu prepara sua expansão com a abertura de mais um laticínio, oque permitirá triplicar a produção diária, que hoje é de 160 mil litros de leite. Vieira cobrou a desoneração tributária para as cooperativas e mudanças na legislação para que as cooperativas possam concorrer em igualdade com as empresas privadas. Rodrigo Alvim, do MAPA, lembrou que o setor cresceu 14,2% entre janeiro/maio de 2014 comparado ao mesmo período do ano anterior. “Precisamos acreditar mais em nós mesmos como produtores de leite. Os Estados Unidos fala em qualidade do leite desde 1903 e até hoje tem a contagem de célula somática acima da média do Brasil”, disse Alvim. (Portal Rural Centro/MS – 17/07/2014)((Portal Rural Centro/MS – 17/07/2014))
topoAberta oficialmente no último dia 15, a Megaleite 2014 reúne até o dia 20 de julho as principais raças leiteiras do Brasil, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A solenidade de abertura contou c...((Portal Rural Centro/MS – 17/07/2014))
Aberta oficialmente no último dia 15, a Megaleite 2014 reúne até o dia 20 de julho as principais raças leiteiras do Brasil, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A solenidade de abertura contou com a participação de mais de 200 pessoas, dentre elas: autoridades políticas, criadores, representantes de empresas e entidades do setor. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, destacou em seu discurso a importância da cadeia leiteira para o desenvolvimento do país. A atividade está presente na maioria das cidades brasileiras, sendo a principal fonte de renda de muitas famílias, e emprega um grande número de trabalhadores rurais. O secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, André Merlo, disse que é preciso equilibrar a cadeia para que todos possam ter renda e ressaltou a importância do agronegócio para o PIB brasileiro. Já o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, cobrou ajustes na legislação brasileira para possibilitar maior crescimento do agronegócio. Durante a solenidade, houve o desfile dos animais das raças Girolando, Gir Leiteiro, Holandês, Guzerá, Sindi e Indubrasil que estão participando das competições da Megaleite 2014. Logo em seguida, foi feita a entrega da homenagem “Jubileu de Prata” aos ex-presidentes da Girolando, às entidades, empresas, criadores e colaboradores que contribuíram para os 25 anos de fundação da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando. Outra homenagem entregue foi o “Mérito Girolando”. Os agraciados, por categoria, foram: Criador - Pedro Ananias de Aguiar e Luiz Evandro Aguiar (in memoriam); Produtor de Leite - José Renato Chiari; Jovem Criador - Leonardo Xavier e Minoro Hélio Maurício Yamamoto Júnior (in memoriam); Mulher - Mila de Carvalho Laurindo e Campos; Personalidade do Ano - ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller; Liderança Política - senadora Kátia Abreu. O Fórum de Debates encerrou as atividades da abertura da Megaleite 2014. Lideranças do setor discorreram sobre o tema: “Perspectivas da Cadeia Produtiva do Leite no Brasil e no Mundo”. Os debatedores foram Cenyldes Moura Vieira (Presidente da Calu), Vicente Nogueira (Presidente da Comissão de Leite da OCB), Rodrigo SantAnna Alvin (Presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do MAPA), Paulo do Carmo Martins (Chefe Geral da Embrapa Gado de Leite), Ronan Salgueiro (diretor da Girolando). Todos destacaram que a cadeia leiteira precisa avançar para se tornar um grande exportador de leite, mas que muitos avanços foram registrados nos últimos anos. O país saiu de uma produção de 7,3 bilhões de litros de leite na década de 70 para atuais 35 bilhões de litros. Apenas 50 municípios no Brasil não produzem leite. A expectativa é de que o país assuma este ano a terceira colocação em produção mundial de leite. (Portal Rural Centro/MS – 17/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 17/07/2014))
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