Notícias do Agronegócio - boletim Nº 191 - 18/07/2014
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Com edição da Câmara Municipal de Uberaba e o apoio da Prefeitura Municipal e ABCZ, o presidente da Academia de Letras do Triângulo Mineiro, Jorge Alberto Nabut, lança hoje seu mais novo livro, intitu...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 18/07/2014))
Com edição da Câmara Municipal de Uberaba e o apoio da Prefeitura Municipal e ABCZ, o presidente da Academia de Letras do Triângulo Mineiro, Jorge Alberto Nabut, lança hoje seu mais novo livro, intitulado “Corredor dos Boiadeiros”. Jornalista e historiador e colunista social do Jornal da Manhã, Jorge Alberto dedicou-se durante dois anos a pesquisas sobre o trajeto que as boiadas faziam no perímetro urbano de Uberaba. O foco do autor é o trecho que as boiadas percorriam no bairro do Cachimbo, mais tarde denominado bairro Fabrício, região cuja ocupação se deu em meados do século 19, quando ali se fixaram as tropas brasileiras em direção ao Estado de Mato Grosso, no período da Guerra do Paraguai. Segundo Nabut, a renda proveniente da venda do atual livro, no dia do lançamento (18), será revertida para a Associação de Voluntários do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). “A associação desempenha um papel importante na cidade, dando suporte aos pacientes e seus familiares. Espero que as pessoas se sensibilizem com a causa e vendamos um bom número de exemplares para ajudarmos a instituição”, frisou. Todas as escolas do município receberão exemplares da obra, ficando a cargo da Secretaria de Educação sua distribuição. O livro “Corredor dos Boiadeiros” se soma às outras oito obras já lançadas pelo jornalista, que é economista e engenheiro civil, entre elas “Coisas que me Contaram”, “Desemboque”, “Fragmentos Árabes” e “Geografia da Palavra”. O lançamento do livro acontece às 19h30 no Casarão do Centro de Cultura José Maria Barra, na praça Frei Eugênio, 231. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 18/07/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 18/07/2014))
topoA marca Sol, de Haroldo de Sá Quartim Barbosa, negociou 32 reprodutores Guzerá na noite do dia 15 de julho em seu 27º Leilão Virtual. A oferta foi transmitida ao vivo pelo Canal do Boi e movimentou R$...((Portal DBO/SP – 17/07/2014))
A marca Sol, de Haroldo de Sá Quartim Barbosa, negociou 32 reprodutores Guzerá na noite do dia 15 de julho em seu 27º Leilão Virtual. A oferta foi transmitida ao vivo pelo Canal do Boi e movimentou R$ 195.600. A média dos touros ficou em R$ 6.112. Na troca por boi gordo, o valor corresponde a 50,9 arrobas para pagamento à vista na praça de Araçatuba, SP, no dia do leilão (R$ 120/@). Todos os animais são da safra 2011 e saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ); Guzerá Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP); e da Aval Serviços Tecnológicos. Haroldo Quartim Barbosa seleciona Guzerá desde 1997, na Fazenda Negrinha, em Parapuã, SP, região próxima a Presidente Prudente. A marca tem como principal objetivo produzir animais com boa habilidade materna, acabamento de caraça, beleza racial, rusticidade, precocidade e rusticidade O remate teve captação de lances coordenada por Lourenço Miguel Campo, com pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões. (Portal DBO/SP – 17/07/2014) ((Portal DBO/SP – 17/07/2014))
topoO criador Roberto Portes anunciou que está tudo pronto para a realização da 4ª Feira de Touros da Fazenda Montreal, que será realizada no dia 30 de agosto, a partir das 8 horas. Serão ofertados reprod...((Portal Surgiu/TO – 17/07/2014))
O criador Roberto Portes anunciou que está tudo pronto para a realização da 4ª Feira de Touros da Fazenda Montreal, que será realizada no dia 30 de agosto, a partir das 8 horas. Serão ofertados reprodutores P.O. que poderão ser adquiridos com 10% de desconto para o pagamento à vista ou parcelado em até 10 vezes. Na abertura da feira haverá palestra com o veterinário Fernando Salim, gerente da ABCZ/TO - Associação Brasileira de Criadores de Zebu – Seccional do Tocantins. A Fazenda Montreal está localizada na rodovia To-70, depois do município de Dueré, a 9,5 km sentido de Aliança do Tocantins. Mais informações pelo telefone (63) 9984-2470. (Portal Surgiu/TO – 17/07/2014) ((Portal Surgiu/TO – 17/07/2014))
topoOs primeiros resultados da integração lavoura, pecuária e florestas se mostram positivos para boa parte dos produtores que adotaram essa diversificação. Acompanhamento da Famato (federação de MT), Ime...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/07/2014))
Os primeiros resultados da integração lavoura, pecuária e florestas se mostram positivos para boa parte dos produtores que adotaram essa diversificação. Acompanhamento da Famato (federação de MT), Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária), Senar (voltada para a qualificação dos produtores) e Embrapa em dez unidades de referência tecnológica em integração de Mato Grosso mostrou que, em alguns casos, a receita líquida atingiu R$ 2.500 por hectare. O acompanhamento, que durou um ano, mostrou também que muita coisa precisa ser feita e aprendida. Alguns dos pontos principais do programa, no entanto, são o aproveitamento melhor da terra e a possibilidade de haver até três diferentes safras, quando se faz a integração, diz Otávio Celidonio, superintende do Imea. "Cada caso é um caso e o produtor vai aprendendo", diz ele, que aponta, por exemplo, que a integração com floresta não é tão viável quando o solo tem grande potencial de produtividade. Já nos solos arenosos há um potencial maior para a integração com florestas e com boa possibilidade de agregação de valor. Na fazenda onde o lucro atingiu R$ 2.500 por hectare, a diversificação foi composta por 80% de área de soja e 20% de pecuária. Celidonio diz que o importante nessa integração é a diversificação de culturas e a mitigação dos riscos. O cenário neste momento é de perda de preços para soja e milho, mas de recuperação nos preços da pecuária. A diversificação faz com que o produtor dilua os riscos. O Imea vai colocar à disposição dos produtores as planilhas da pesquisa para que avaliem as melhores opções. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/07/2014))
topoO preço da cesta básica de São Paulo recuou 1,2% no período de 11 a 17 deste mês. Segundo pesquisa realizada pelo Procon-SP, dos 31 produtos pesquisados, 16 apresentaram queda no preço. O valor passou...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/07/2014))
O preço da cesta básica de São Paulo recuou 1,2% no período de 11 a 17 deste mês. Segundo pesquisa realizada pelo Procon-SP, dos 31 produtos pesquisados, 16 apresentaram queda no preço. O valor passou de R$ 408,60 para R$ 403,77. No período, a maior redução foi para a batata (9,8%). (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/07/2014))
topoEstudo da OCDE revela que, em cinco anos, população mundial vai comer mais carne de aves do que de porcos. O reinado da carne de porco vai acabar. As aves vão se tornar a carne mais consumida do mundo...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 18/07/2014))
Estudo da OCDE revela que, em cinco anos, população mundial vai comer mais carne de aves do que de porcos. O reinado da carne de porco vai acabar. As aves vão se tornar a carne mais consumida do mundo nos próximos cinco anos,segundo relatório da Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE) divulgado na semana passada. O apetite mundial por frango Está crescendo mais rapidamente do que o de qualquer outra carne, enquanto o consumo de carne de porco está desacelerando até em seus mercados mais populares. “Atualmente, a carne de porco responde pela maior fatia da produção mundial total de carnes, Mas uma taxa de crescimento comparativamente mais lenta ao longo da próxima década a levará a ser ultrapassada pela carne de aves até 2020, afirma o relatório. A tendência deve valer para quase todas as regiões e países desenvolvidos e em desenvolvimento. Uma das razões para a mudança apontada no estudo é que a carne de frango é a mais barata e mais acessível do mundo. Essa situação provavelmente vai persistir, pois os preços das carnes bovina e suína devem subir muito mais que o das aves. A carne de frango também não sofre as barreiras culturais enfrentadas pela carne de porco. Não é por coincidência que alguns dos principais países do mundo no consumo per capita de carne de frango são os que quase não consomem a carne de porco – Malásia, Israel e Arábia Saudita, segundo a OCDE. “As aves enfrentam poucas barreiras culturais relacionadas ao seu consumo, resultando num crescimento robustodo consumo em áreas geográficas distintas”, diz o relatório. “Esta combinação de fatores levará as aves a responderem por metade do consumo de carne adicional até 2023.” Violações. A má notícia é que a indústria de carne de aves tem sido associada a um número crescente de violações de direitos dos animais. Nos Estados Unidos, frangos e perus não recebem as mesmas proteções legais contra tratamento abusivo em frigoríficos que o gado bovino e o suíno. A boa notícia é que a indústria de carne de aves é muito mais benevolente com o meio ambiente que outros tipos de carne. Por quilograma de consumo, a pegada de carbono da carne de frango é aproximadamente a metade da carne suína, um quarto da bovina, e quase um sétimo da ovina, segundo estudo recente do Environ mental Working Group. “Se cada americano parasse de comer carne bovina amanhã. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 18/07/2014) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 18/07/2014))
topoProprietários das áreas vizinhas à Fazenda Cambará, no município de Iguatemi (MS), invadida por indígenas da etnia guarani-kaiowá no final de 2011, acusam os invasores de uma série de abates clandesti...((Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014))
Proprietários das áreas vizinhas à Fazenda Cambará, no município de Iguatemi (MS), invadida por indígenas da etnia guarani-kaiowá no final de 2011, acusam os invasores de uma série de abates clandestinos de animais. Segundo o presidente do Sindicato Rural do município, Hilário Parise, cerca de 15 bovinos de propriedades lindeiras à fazenda foram abatidos recentemente, sendo que cinco somente na última semana. Realizados geralmente à noite e registrados em boletins de ocorrência na polícia civil de Iguatemi, os abates são constatados pelas carcaças dos animais deixadas nas imediações, registradas em fotografias pelos peões e seguranças das fazendas. Além da Cambará, os proprietários das fazendas Cachoeira, Santa Maria e Campo Flor também registraram perdas de animais com o abate clandestino. Segundo relato dos proprietários e os registros fotográficos realizados, os abates têm sempre a mesma característica, com o aproveitamento parcial da carcaça dos animais, sendo que parte da rês fica abandonada. Entre os animais sacrificados estava uma vaca prenha que também teve o bezerro descartado pelos abatedores. O prejuízo não se resume aos abates, pois grandes ferimentos são abertos nos animais que conseguem escapar da captura. O proprietário da fazenda Cambará, Osmar Bonamigo, contabiliza perda de 17 animais e denuncia que os indígenas estão derrubando árvores de área reflorestada. “Pelo menos 300 árvores já foram derrubadas, com a madeira utilizada para consumo dos indígenas”, calcula. Bonamigo aguarda o cumprimento de decisão judicial determinando que os indígenas se mantenham em uma área restrita da fazenda e desocupem a sede da propriedade até que seja julgado o recurso contra a suspensão do pedido de reintegração de posse. A fazenda Cambará registrou a primeira invasão por um grupo da etnia guarani-kaiowá no final de 2011, quando os indígenas acamparam em uma área da propriedade. Descumprindo decisão da Justiça que determinou a permanência nessa área, os indígenas avançaram e invadiram a sede da propriedade em fevereiro deste ano, obrigando o proprietário a retirar o gado e abandonar o local. A partir de então, segundo os proprietários, intensificaram-se os abates clandestinos de animais de áreas vizinhas. (Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014))
topoCompetitivo em termos de produção agropecuária, o país precisa resolver os problemas de infraestrutura e logística para que o setor continue crescendo de forma sustentável nos próximos anos. O posicio...((Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014))
Competitivo em termos de produção agropecuária, o país precisa resolver os problemas de infraestrutura e logística para que o setor continue crescendo de forma sustentável nos próximos anos. O posicionamento foi apresentado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) no Seminário Brasil-China, que reuniu autoridades do Brasil e mais de 200 empresários chineses na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. Tanto os empresários como as autoridades dos dois países que fizeram exposições no seminário apontaram a prioridade conferida ao agronegócio na agenda de cooperação Brasil-China. O vice-presidente da CNA e coordenador da área internacional Carlos Sperotto, avalia que ficou evidente a importância da agropecuária brasileira: “é um setor comprovadamente eficiente”. Coube ao diretor e vice-presidente da CNA, Eduardo Riedel, chamar a atenção dos presentes para a questão da logística. “O momento é o de solucionar os gargalos que reduzem a competitividade da agropecuária para que o Brasil se firme como grande fornecedor de comida para os mercados interno e externo”, afirmou. Riedel e Sperotto consideram possível superar as dificuldades de infraestrutura e logística a partir de uma parceira do Brasil com a China, mercado que absorveu 22,9% das exportações brasileiras do agronegócio em 2013. O posicionamento é compartilhado pelo ex-embaixador Clodoaldo Hugueney, consultor da CNA, que foi moderador do painel “Relações Brasil – China: oportunidades de negócios para o setor agropecuário”. “A relação entre os dois países deve ser direcionada por uma visão estratégica”, afirmou. A percepção é que, de um lado, o Brasil pode continuar produzindo alimentos de forma sustentável para abastecer a China, onde a demanda por comida deve crescer nos próximos anos em função de três fatores: urbanização e crescimento da renda das famílias, aumento da demanda interna por proteínas animais e introdução de novos produtos na dieta alimentar. Por outro lado, os chineses podem, além de investir na logística brasileira, compartilhar conhecimento nesta área, em que são especialistas. O Seminário Brasil-China é parte da agenda da visita de Estado do Presidente da China, Xi Jinping, ao Brasil, realizada nesta semana no Brasil. Em termos comerciais, o setor agropecuário defende a liberação das exportações brasileiras de carne bovina para a China, além da habilitação de novos frigoríficos. A aprovação de novos eventos transgênicos também é uma demanda. (Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014))
topoJustiça concedeu reintegração de área Integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) que amanheceram nesta quinta (17) acampados na sede da construtora Even, na zona oeste de São Paulo, de...((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 18/07/2014))
Justiça concedeu reintegração de área Integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) que amanheceram nesta quinta (17) acampados na sede da construtora Even, na zona oeste de São Paulo, deixaram o local sem acordo no início da tarde e ameaçaram "perseguir" os terrenos da empresa na cidade. "Se prepara, Even, que vamos ocupar todas as suas terras", disse a coordenadora do MTST Natália Szermeta. Um grupo dormiu na área externa da Even --150 pessoas, segundo a PM, ou 400, de acordo com o movimento. Na quarta (16), integrantes do MTST invadiram a sede da empresa para forçar uma negociação sobre um terreno no Morumbi (zona oeste). Na área, invadida em junho e batizada de Portal do Povo, os sem-teto querem a construção de moradias populares. A Even pediu a reintegração de posse e obteve decisão favorável na Justiça. Nesta quinta, a PM foi até a construtora e fechou os portões. Após negociar com os policiais, os sem-teto foram para a marginal Pinheiros, onde bloquearam a via na altura da ponte Eusébio Matoso, em Pinheiros (zona oeste). (Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 18/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Cotidiano/SP – 18/07/2014))
topoCauteloso no começo e cada vez mais desenvolto à medida que vai obtendo seguidas e importantes vitórias, dobrando autoridades à sua vontade, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) está mostrand...((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 18/07/2014))
Cauteloso no começo e cada vez mais desenvolto à medida que vai obtendo seguidas e importantes vitórias, dobrando autoridades à sua vontade, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) está mostrando a sua verdadeira face e o tamanho de suas ambições. Isso ficou claro nos últimos dias, tanto com declarações esclarecedoras de seu coordenador nacional, Guilherme Boulos, como com as reivindicações que começaram a ser apresentadas nas manifestações promovidas quarta-feira em São Paulo. Manifestações é uma forma de dizer, porque na verdade o que os militantes do MTST voltaram a fazer é algo bem diferente bloqueio de vias importantes, cerco e invasão de prédios. Tudo isso para reivindicar vejam só melhorias no serviço de telefonia móvel na periferia da capital, onde está a maior parte dos terrenos por eles invadidos, e também para tentar “negociar” com a construtora Even, proprietária de um terreno, no Morumbi, ocupado por cerca de 500 pessoas. Ações que se enquadram perfeitamente no que disse Boulos em entrevista ao Estado que o MTST “não é um movimento de moradia”, mas “um projeto de acumulação de forças para mudança social”. No primeiro ato, cerca de 800 pessoas bloquearam todas as faixas no sentido centro da Estrada do M Boi Mirim, entre 5 e 7 horas. Por volta das 8 horas, 700 manifestantes chegaram ao Largo da Batata, em Pinheiros, e dali seguiram pelas Avenidas Faria Lima, Juscelino Kubitschek e Luiz Carlos Berrini, atravancando o trânsito na região, normalmente já difícil a essa hora. Às 9 horas pararam em frente ao prédio da Oi, na Avenida Cardoso de Melo, no Itaim-Bibi. Atos semelhantes foram feitos diante de escritórios de outras empresas de telefonia Tim, Vivo e Claro. Nesta última, um grupo de 180 pessoas arrombou o portão e invadiu o escritório. Também o escritório regional da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foi ocupado por algum tempo. Além da melhoria do serviço de telefonia móvel na periferia, o objetivo dos manifestantes foi pedir a reestatização do sistema Telebrás, privatizado em 1998. Segundo a coordenadora estadual do MTST, Natália Szermeta, “coincidentemente, o acesso à telefonia funciona mal ou não existe onde moram os sem-teto e quem não tem dinheiro”. O que vem fazer, nesse caso, a reestatização – foi a privatização que, diga-se de passagem, permitiu a rápida difusão da telefonia móvel, que favoreceu todas as camadas sociais é algo que só pode ser explicado por incontroláveis motivações ideológicas. Quanto à entrada do MTST no ramo da telefonia móvel a grande novidade, um outro coordenador do movimento, Joel de Oliveira, esclareceu que a sua pauta principal continua sendo a moradia, “mas ninguém mora sem saúde, educação e outros itens”. A seguir nesse passo, a pauta de reivindicações do MTST será tão ampla quanto a dos principais problemas do País. Que a população se prepare, portanto, para manifestações infindáveis. Na mesma linha foi, como era natural, Guilherme Boulos, respondendo a uma pergunta sobre a diversificação da atuação do movimento: “Os trabalhadores sem-teto enfrentam esses problemas (de telefonia) diariamente, assim como vocês. É umproblema generalizado e o MTST não faz luta apenas por moradia”. Num ponto, ele tem razão a telefonia móvel não é o que deveria ser e isso afeta todo mundo. Mas é fácil de imaginar a confusão que aconteceria na cidade, se todos os outros prejudicados resolvessem agir da mesma maneira irresponsável que o MTST. Mas o MTST, Boulos e seus companheiros não estão nem aí para isso. O que lhes interessa, como deixou claro Boulos, é “acumular força para mudança social”. E é inegável que até agora estão conseguindo fazer isso. Não só porque são bem organizados e determinados, como, principalmente, porque contam com a complacência das autoridades tanto municipais como estaduais, temerosas, em especial nesse período eleitoral, de parecer repressoras e politicamente incorretas. É por isso que a polícia assiste passivamente às estripulias do MTST. (Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 18/07/2014) ((Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 18/07/2014))
topoRelatório divulgado ontem pelo Conselho Missionário Indigenista aponta que 53 indígenas foram vítimas de homicídios em 2013. Apesar de o número indicar média de quase uma morte de índio por semana, ho...((Jornal DCI/SP – 18/07/2014))
Relatório divulgado ontem pelo Conselho Missionário Indigenista aponta que 53 indígenas foram vítimas de homicídios em 2013. Apesar de o número indicar média de quase uma morte de índio por semana, houve redução de 11,7% na comparação com os 60 homicídios contabilizados pelo Cimi em 2012. Os dados fazem parte do relatório Violência Contra os Povos Indígenas - Dados de 2013, organizado pelo Cimi. A Funai informou que não contabiliza o número de homicídios de índios no país. A população indígena no Brasil é de 896,9 mil pessoas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010. Desse total, 63,8% vive em área rural. (Jornal DCI/SP – 18/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 18/07/2014))
topoA 25ª edição do Torneio Leiteiro Nacional da raça Girolando terminou com três fêmeas batendo recordes de produção. A vaca Indiana Canvas 2R, do expositor Delcio Tannus Filho, produziu 325,290 kg/leite...((Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014))
A 25ª edição do Torneio Leiteiro Nacional da raça Girolando terminou com três fêmeas batendo recordes de produção. A vaca Indiana Canvas 2R, do expositor Delcio Tannus Filho, produziu 325,290 kg/leite, obtendo uma média diária de 108,430 kg/leite. A marca coloca Indiana como nova recordista do Torneio Leiteiro da Megaleite entre vacas ¾ de sangue e bem próxima do recorde mundial de 109,5 kg/leite, que pertence à vaca cubana Ubre Blanca. Indiana também sagrou-se Grande Campeã da categoria Vaca do 25º Torneio Leiteiro Nacional da Raça Girolando. Outra recordista da categoria Vaca, desta vez entre as ½ sangue, foi Rayka Blitz FIV LE, do expositor José Naves de Ávila Toledo. Ela produziu um total de 263,380 kg/leite e média de 87,793 kg/leite/dia, batendo o recorde estabelecido na Megaleite 2012. O terceiro recorde da competição foi estabelecido pela novilha ½ sangue, Érica FIV Toyota Fube, do expositor Eurípedes José da Silva. Ela produziu 186,120 kg/leite e média de 62,040 kg/leite/dia, superando o recorde anterior estabelecido na Megaleite 2013. O título de Grande Campeã Novilha ficou com Chalana Avalon Rib. Monte Alegre, do expositor Delcio Tannus Filho. A produção da novilha 5/8 sangue ficou em 188,480 kg/leite e a média diária 62,827 kg/leite. Vinte vacas e novilhas participaram do 25º Torneio Leiteiro Nacional da Raça Girolando. Após o anúncio dos recordes e das grandes campeãs, os vencedores participaram do tradicional “banho de leite”, que, para evitar o desperdício do alimento, é feito com bolinhas de isopor. A Megaleite 2014 acontece no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), e vai até o dia 20 de julho. (Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014))
topoO criador Arthur Souto Maior Filizzola colocou parte de sua produção a venda no noite de ontem, 15 de julho, no Leilão Virtual Gir Leiteiro Agropastoril dos Poções. O remate foi transmitido ao vivo pe...((Portal DBO/SP – 17/07/2014))
O criador Arthur Souto Maior Filizzola colocou parte de sua produção a venda no noite de ontem, 15 de julho, no Leilão Virtual Gir Leiteiro Agropastoril dos Poções. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal Rural e fez parte da programação da 11ª Megaleite, que acontece até o próximo dia 20 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG. Foram ofertados 28 lotes com machos e fêmeas que renderam a fatura de R$ 371.700, média geral de R$ 13.275. As fêmeas foram as grandes protagonistas do pregão, com 27 animais comercializados à média de R$ 12.911. No grupo estava Voile FIV dos Poções, de 75 meses, arrematada por R$ 51.000 por Pedro Venâncio, da Gir/Nelore Cristal. A matriz é filha do Panamá dos Poções em Lindsey dos Poções e está prenha do Renovado dos Poções, com parto previsto para outubro de 2014. O único macho do grupo foi vendido por R$ 23.100. Arthur Souto Maior Filizzola é produtor rural desde 1970, quando adquiriu a Fazenda dos Poções, em Jequitibá, MG. Ele foi um dos fundadores da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro, no inicio da década de 80. Atualmente o criador possui três propriedades no Estado de Minas Gerais, onde além do Gir Leiteiro atua com as raças Girolando, Guzerá e Nelore. O evento teve organização da Programa Leilões e trabalhos do leiloeiro Paulo Marcus Brasil. A captação foi feita em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 17/07/2014) ((Portal DBO/SP – 17/07/2014))
topoDemonstrando todo o potencial da raça Gir Leiteiro, a vaca "Conquista TE Parahy" ("C. A. Sansão" x "Oferenda de Brasília"), da Fazenda São José do Can Can, de José Coelho Vítor, produziu durante o tor...((Revista Balde Branco/SP – Julho. 14 – pg 92))
Demonstrando todo o potencial da raça Gir Leiteiro, a vaca "Conquista TE Parahy" ("C. A. Sansão" x "Oferenda de Brasília"), da Fazenda São José do Can Can, de José Coelho Vítor, produziu durante o torneio leiteiro da Feciagro, exposição de Ituiutaba-MG, realizada no início de junho, a média de 68.240 kg de leite, com pico de 75.280 kg, sagrando-se campeã. Com a marca de "Conquista TE Parahy", a fazenda de José Coelho Vítor, que é uma das unidades de seleção de genética leiteira do Grupo Cabo Verde, passa a ser a detentora das duas maiores produções de vacas Gir Leiteiro-do mundo. A outra é "Bruna FIV Cabo Verde" ("Jaguar TE do Gavião" x "Paineira Cal"), que alcançou 68.960 kg/leite/dia. Outro destaque, com produção média de 51,340 kg de leite, foi a novilha "Oquema FIV Vila Rica", de Dilson Cordeiro. A fêmea tem apenas 29 meses e é filha de "C. A. Sansão" com a vaca "Laca FIV Vila Rica". Além do recorde, na pista, a novilha sagrou-se campeã fêmea jovem e melhor úbere jovem. (Revista Balde Branco/SP – Julho. 14 – pg 92) ((Revista Balde Branco/SP – Julho. 14 – pg 92))
topoCom fim da barreira, brasileiros devem exportar até US$ 1,2 bi para país asiático no próximo ano Países assinaram 32 acordos de cooperação; Correios e gigante chinesa Alibaba serão sócias em logística...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/07/2014))
Com fim da barreira, brasileiros devem exportar até US$ 1,2 bi para país asiático no próximo ano Países assinaram 32 acordos de cooperação; Correios e gigante chinesa Alibaba serão sócias em logística A China suspendeu o embargo à carne bovina brasileira que havia imposto em dezembro de 2012, quando o Brasil reportou caso atípico de vaca louca no Paraná. A notícia foi dada à presidente Dilma Rousseff pelo próprio líder chinês, Xi Jinping. Com o fim da barreira, o governo brasileiro espera que o país exporte até US$ 1,2 bilhão de carne bovina para a China no próximo ano, mais da metade do valor que o país asiático importa. Se a expectativa se confirmar, as vendas para a China vão representar cerca de 20% de toda a carne bovina exportada pelo Brasil --em 2013, foram US$ 6,6 bilhões. Segundo Geller, as vendas serão retomadas dentro de um mês. O Brasil tem oito frigoríficos já habilitados para vender para a China e há outros nove estabelecimentos aguardando habilitação. As importações chinesas de carne têm crescido de forma expressiva. Quando o país abriu seu mercado, em 2009, o Brasil vendeu apenas US$ 2,5 milhões, de um total de US$ 44,6 milhões importados pelo país asiático. Em 2013, a compra foi de US$ 1,3 bilhão. O governo brasileiro espera uma expansão de 30% a 35% nas compras do produto em 2014. ACORDOS O encontro de Dilma e Xi Jinping, pautado pelo interesse brasileiro em "vender" à China propostas de participação na construção e concessão de obras de infraestrutura, além do setor elétrico, culminou na assinatura de 32 acordos de cooperação entre os dois países. Foi assinado ato para venda de 20 jatos E-190 da Embraer ao Industrial and Commercial Bank of China e de 40 aeronaves da Embraer (20 modelos E-190 e 20 modelos E-190E-2) à Tianjin Airlines. Brasil e China ainda estabeleceram acordo para a construção de um armazém de logística entre Correios do Brasil e a Alibaba --gigante chinesa do comércio eletrônico. Segundo o governo brasileiro, a cooperação integrará a plataforma de negócios do site com a estrutura logística dos Correios. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 18/07/2014))
topoA Federação Nacional de Produtores de Gado (Fedenaga) da Venezuela anunciou a morte de 200 mil cabeças de gado nas últimas semanas, na sequência da seca prolongada e da falta de pasto para os animais....((Jornal DCI/SP – 18/07/2014))
A Federação Nacional de Produtores de Gado (Fedenaga) da Venezuela anunciou a morte de 200 mil cabeças de gado nas últimas semanas, na sequência da seca prolongada e da falta de pasto para os animais. O anúncio foi feito por Rubén Darío Barboza, presidente da Fedenaga, que pediu ao governo venezuelano para proceder urgentemente à importação de ração, porque a falta de água tem impedido as sementes de germinar. "A situação é realmente complexa e delicada. O fenômeno climático El Niño uniu dois ciclos de verão [cada época seca na Venezuela é de seis meses]. Há risco de que mais sementes morram antes de germinar e não haja pasto para os animais", disse. Pior seca em 60 anos As autoridades venezuelanas alertaram que o país enfrenta a seca mais severa dos últimos 60 anos, uma situação que poderá agravar-se ainda mais devido ao fenômeno El Niño. O alerta foi dado pelo ministro do Ambiente venezuelano, Miguel Leonardo Rodríguez, que explicou que "na Venezuela há 14 barragens que estão em situação crítica". "A Venezuela enfrenta a seca mais severa dos últimos 60 anos e poderá ser mais grave do que é hoje, porque as previsões indicam que estaremos na presença do El Niño no último trimestre do ano", disse. Segundo o mesmo responsável, em seis municípios do estado de Zúlia, 700 quilômetros a oeste de Caracas, há apenas água para 57 dias. Já Barboza, afirmou que "a situação está muito má" e que "a oferta de leite e de carne no país é quase nula", obrigando a recorrer às importações. (Jornal DCI/SP – 18/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 18/07/2014))
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Investir em sistemas integrados de produção é uma opção economicamente viável para agricultores e pecuaristas. Essa é conclusão preliminar de uma pesquisa realizada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) e a Embrapa Agrosilvipastoril sobre a viabilidade financeira do sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) em Mato Grosso. Os resultados foram apresentados no 1º Seminário de Desenvolvimento de Unidades de Referência Tecnológica e Econômica de Mato Grosso (URTEs), no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MT), em Cuiabá, nesta quinta-feira(17). Os estudos iniciaram há 1 ano e envolveram 9 URTEs da Embrapa em Mato Grosso. Num dos exemplos apresentados durante o seminário ficou demonstrado que o lucro líquido com a implantação do iLPF numa das propriedades avaliadas chegou a R$ 2,349 mil por hectare. Mas, antes de se investir na integração, é preciso avaliar os custos de cada atividade, observa o gestor de projetos do Imea, Daniel Latorraca. Nessa análise, devem ser considerados o tipo de solo, as técnicas viáveis para a lavoura, pecuária e silvicultura, entre outros aspectos. Para isso, é recomendável recorrer à orientação de consultores e técnicos. “É preciso considerar a aptidão dele na tomada da decisão”. Foi isso que fez o pecuarista Arno Schneider, pioneiro na adoção de sistemas integrados de produção em Mato Grosso. “Quando comecei, há 12 anos, fui associando a silvicultura com a pastagem e aos poucos fui expandindo a área, que hoje chega a 70 hectares ocupados com o sistema silvipastoril (SSP)”. Como investiu no plantio de teca, que leva cerca de 15 anos para o 1º ciclo de corte, ainda não obteve renda com a silvicultura. Mas, como as árvores apresentam diferentes estágios de desenvolvimento por causa da época de plantio, ele avalia que tomou a melhor decisão. “É uma forma que encontrei de diversificar a renda na propriedade e não ficar dependente de uma única atividade produtiva”. Para o gestor de projetos do Imea, o pecuarista que decidir investir nos sistemas silvipastoris, por exemplo, deve avaliar os resultados a longo prazo, já que o plantio de florestas pode apresentar retorno financeiro num espaço mínimo de 7 anos, chegando a 25 anos. “É bem diferente da pecuária e lavoura, atividades nas quais ociclo é mais curto”. Além de avaliar o cenário futuro, o agropecuarista precisa analisar a escala de produção, para garantir os investimentos necessários na propriedade. E, por último, estudar o nível de aptidão do solo e também do próprio produtor. O chefe-geral da Embrapa em Mato Grosso, João Flávio Veloso entende que essa ponderação sobre o prazo de retorno diferenciado de cada atividade deve ser considerado também pelos agentes financeiros, no momento de liberar o crédito para financiar a produção. Ele acrescenta que os sistemas integrados garantem resultados melhores nas regiões tropicais. Para Veloso, a indicação desses primeiros resultados de que a produção integrada é viável economicamente já é muito interessante. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a iLPF promove a recuperação de áreas de pastagens degradadas e permite agregar na mesma propriedade diferentes sistemas produtivos, como os de grãos, fibras, carne, leite e agroenergia. Dessa forma, além de permitir a diversificação das atividades econômicas e minimizar os riscos de frustração de renda por eventos climáticos ou por condições de mercado, ainda reduz o uso de agroquímicos e a necessidade de abertura de novas áreas para fins agropecuários. (Jornal A Gazeta/MT – 18/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 18/07/2014))
topoA Instrução Normativa do MAPA no. 13 de 29/05/2014, publicada em 30/05 no Diário Oficial da União, que proíbe a fabricação, manipulação e comercialização das avermectinas (produtos usados no controle ...((Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014))
A Instrução Normativa do MAPA no. 13 de 29/05/2014, publicada em 30/05 no Diário Oficial da União, que proíbe a fabricação, manipulação e comercialização das avermectinas (produtos usados no controle de parasitos em bovinos) de longa ação está causando polêmica entre frigoríficos, indústrias farmacêuticas e governo. Para ajudar na busca por soluções, o Canal do Boi, emissora do SBA - Sistema Brasileiro do Agronegócio - promoverá um debate ao vivo no dia 21 de julho, às 17h30 (horário de Brasília), no programa “Mercado do Campo”, direto do Centro Nacional de Pesquisa em Gado de Corte da Embrapa em Campo Grande (MS). O evento contará com a participação de pesquisadores da Embrapa, de professores universitários e representantes do setor pecuário. Foram convidados representantes da indústria farmacêutica veterinária e da indústria exportadora de carne bovina. Justificativa O ministro da Agricultura Neri Geller justificou que a decisão de suspender o uso de avermectina foi tomada para não prejudicar as exportações de carne bovina aos Estados Unidos. Lotes que foram exportados vinham sendo recusados por causa de resíduos do produto. Interação O telespectador poderá participar enviando perguntas pelo email: debate@sba1.com. (Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 18/07/2014))
topoMais tarde, foi constatado que o caso era atípico, menos perigoso que a variedade clássica da doença. Segundo Geller, o entendimento com a China foi oficializado durante a reunião do presidente da Chi...((Portal Agrosoft/MG – 18/07/2014))
Mais tarde, foi constatado que o caso era atípico, menos perigoso que a variedade clássica da doença. Segundo Geller, o entendimento com a China foi oficializado durante a reunião do presidente da China, Xi Jinping, com a presidente Dilma Rousseff e as exportações devem ser retomadas ainda este ano. Geller destacou que o Brasil aguarda um comunicado oficial da defesa sanitária chinesa para retomar as vendas. Depois disso, dependerá da indústria brasileira se mobilizar para fechar negócios. O processo deve demorar cerca de um mês. Em um primeiro momento, oito frigoríficos terão autorização para exportar para o país asiático e mais nove pediram credenciamento. Com a reabertura, as vendas externas para a China podem chegar a 18% do total de carne bovina exportado anualmente pelo Brasil. De acordo com Neri Geller, a expectativa é vender de US$ 800 milhões a US$ 1,2 bilhão para os chineses no próximo ano. As vendas brasileiras de carne bovina, cujo principal mercado atualmente é Hong Kong, somaram US$ 6,6 bilhões no ano passado [2013]. O Brasil começou a vender carne bovina para a China em 2009, quando foram comercializados US$ 2,5 milhões do produto. Em 2012, até ser interrompido pelo embargo em dezembro, o volume negociado atingiu US$ 37,7 milhões. Enquanto esteve fechado à carne brasileira, o mercado chinês se ampliou. No ano de 2012, o país importou do mundo todo US$ 255 milhões em carne bovina. Em 2013, o volume já havia saltado para US$ 1,269 bilhão. Para Geller, além do aumento da demanda chinesa, a confiança no sistema sanitário do Brasil motivou a decisão da reabertura. "Entendemos que o Brasil saiu fortalecido do caso da EEB em Mato Grosso [detectado este ano, e que também foi classificado como atípico]. Mostramos que a defesa brasileira está funcionando e que a saúde pública tem prioridade", disse. O ministro disse que, tanto em 2012 quanto em 2014, não houve alteração da classificação de risco insignificante para a doença dada ao Brasil pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Os casos atípicos de vaca louca são menos perigosos, porque, diferente da variedade típica, não são causados por ingestão de ração contaminada. A EEB se desenvolve por razões genéticas quando o animal já está velho. Atualmente, continuam com restrições à carne bovina brasileira os mercados da Arábia Saudita, que anunciou o embargo em 2012, e os do Peru e Irã, que suspenderam as compras somente de Mato Grosso após o caso de 2014. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) informou que negocia a reabertura com os três países. Neri Geller disse ainda que, também nesta semana, a pasta recebeu sinalização da Rússia de que podem ser suspensas as restrições às exportações de carne suína de dois frigoríficos brasileiros, em Rio Verde (GO) e Uberlândia (MG). Além do fim do embargo chinês à carne brasileira, a reunião com Xi Jinping teve assinatura de diversos acordos entre Brasil e China. O Ministério da Agricultura deu detalhes sobre os relacionados à sua área. Um deles prevê o comprometimento chinês em agilizar a normalização da importação de pet food brasileira, embargada desde 2013. Também houve alteração do protocolo para exportação de tabaco para a China, a fim de incluir Santa Catarina e Paraná. O Brasil comprometeu-se a dar atenção à habilitação de novos estabelecimentos para importação de pescados e tripas, bem como a rever seus requisitos para importação de miúdos de caprinos e ovinos, normalizando as exportações chinesas desses produtos para o Brasil. (Portal Agrosoft/MG – 18/07/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 18/07/2014))
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Mercado do boi gordo pressionado pela dificuldade no escoamento de carne bovina. A especulação está maior nas últimas semanas. A pressão baixista ocorre em algumas praças. O cenário não está generalizado. Em Dourados-MS e no Sudeste de Mato Grosso, por exemplo, existem indústrias realizando compras por R$1,00/@ acima da referência. Já em São Paulo, há negócios ocorrendo por R$118,00/@, à vista, segundo levantamento da Scot Consultoria. As escalas no estado atendem quatro dias úteis, em média. A saída de animais de cocho, ao que tudo indica, foi antecipada e deve estar mais bem distribuída ao longo do segundo semestre. O pecuarista buscou aproveitar os bons preços que eram previstos para a entressafra. No mercado atacadista de carne bovina houve desvalorizações. Com a situação econômica do país se agravando, escoar a produção buscando repassar os reajustes que a matéria prima teve este ano, está cada vez mais difícil. O boi casado de animais castrados teve recuo de 1,4%. (Portal Scot/SP – 17/07/2014) ((Portal Scot/SP – 17/07/2014))
topoConsumidor final paga 9,2% mais pela carne bovina, em relação ao mesmo período de 2013 As vendas de carne bovina no varejo fluíram regularmente na última semana, possibilitando o escoamento dos estoqu...((Portal Scot/SP – 17/07/2014))
Consumidor final paga 9,2% mais pela carne bovina, em relação ao mesmo período de 2013 As vendas de carne bovina no varejo fluíram regularmente na última semana, possibilitando o escoamento dos estoques, que vinham abastecidos nas últimas semanas O cenário possibilitou que este elo subisse as cotações, visando recuperar parte da sua margem de comercialização. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os preços dos cortes subiram 0,5% e 0,7%, respectivamente. Em Minas Gerais e no Paraná, não houve alterações no período. Em relação à mesma época do ano passado, o consumidor paga 9,2% mais pela carne bovina nos açougues e supermercados paulistas. (Portal Scot/SP – 17/07/2014) ((Portal Scot/SP – 17/07/2014))
topoA ideia é aproveitar o crescimento da produção apresentado na região, que foi de 119% no período 2000 a 2012, acima da média nacional, que chegou a 63%, e da Argentina que foi de 16% no mesmo período,...((Portal Agrosoft/MG – 18/07/2014))
A ideia é aproveitar o crescimento da produção apresentado na região, que foi de 119% no período 2000 a 2012, acima da média nacional, que chegou a 63%, e da Argentina que foi de 16% no mesmo período, para transformar o Brasil num grande exportador de produtos lácteos. Hoje, a região Sul é responsável por 33% da produção nacional, com um volume de 10,74 bilhões de litros por ano, perto da produção da região Sudeste, capitaneada pelo maior estado produtor, que é Minas Gerais, cuja produção está estimada em 11,5 bilhões de litros de leite. Com características produtivas e sanitárias semelhantes, os secretários de Agricultura da região, Norberto Ortigara (PR), Airton Spies (SC) e Claudio Fioreze (RS) reuniram-se no dia 15 de julho de 2014, na sede da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), em Curitiba, com produtores para estabelecer estratégias comuns para o crescimento organizado da cadeia na região Sul. Diagnóstico Na reunião, traçaram um diagnóstico da produção nos três Estados e de suas potencialidades para atingir com mais vigor o mercado nacional e internacional. Segundo o secretário de Santa Catarina, Airton Spies, a região onde se concentra a maior parte da produção de leite nos três Estados, como Oeste do Paraná e Santa Catarina e Noroeste do Rio Grande do Sul, tem aspectos de clima e solo que são um privilégio para o Brasil. "Trata-se da região com maior potencialidade de produzir biomassa do mundo porque tem mais exposição à luz solar com regime de chuvas o ano inteiro, o que garante a produção de forrageiras para servir de alimentos aos animais", explicou Spies. As propostas individuais de cada estado serão apresentadas no dia 5 de agosto durante solenidade de lançamento da Expointer, uma das maiores exposições agropecuárias do País, realizada na cidade de Esteio (RS). O próximo passo, segundo os secretários, será o envolvimento dos governadores, que assinarão uma resolução no âmbito do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) para que as propostas se transformem em políticas públicas de Estado para vários anos e não para um governo, formando a Aliança Láctea Sul Brasileira. Diretrizes Cada Estado vai montar sua proposta conforme quatro diretrizes que foram determinadas durante a reunião: qualidade e sanidade do leite; gestão do negócio com visão de sustentabilidade; assistência técnica com o comprometimento dos produtores e boas práticas nas propriedades e nas indústrias. O secretário do Paraná, Norberto Ortigara, defendeu adotar medidas práticas para dar um salto de qualidade na produção como o enfrentamento das principais zoonoses que afetam o rebanho e o incentivo ao produtor melhorar a alimentação dos animais, investimento em melhoramento genético e melhorar a gestão da propriedade. "Essas práticas vem sendo adotadas no Paraná e estamos colhendo resultados animadores", disse. O secretário Airton Spies (SC) disse que o fortalecimento da defesa sanitária, com contratação de técnicos para vigilância sanitária e a formalização da cadeia produtiva do leite em toda sua extensão são medidas importantes para alcançar bons resultados no padrão de produção. Para Spies, a questão da tributação do leite, que tem provocado guerra fiscal entre os estados, deve ser neutra. O secretário Claudio Fiorezi (RS) defendeu concentrar esforços em ações preventivas na qualidade do leite. Ele sugeriu a formação de um Centro de Inteligência do Leite com geração de pesquisa, prospecção e informações para troca de experiências entre os três Estados a exemplo de órgãos semelhantes existentes em grandes regiões produtoras do mundo. O Paraná e o Rio Grande do Sul são responsáveis por 12% da produção nacional cada um. Segundo o Valor Bruto da Produção do Paraná em 2013, o Estado já produz 4,5 bilhões de litros por ano, e o Rio Grande do Sul apresentou uma projeção semelhante, de produzir 4,5 bilhões também em 2013. Santa Catarina vem logo atrás, com uma produção de 3 bilhões de litros por ano. (Portal Agrosoft/MG – 18/07/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 18/07/2014))
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