Notícias do Agronegócio - boletim Nº 192 - 21/07/2014 Voltar

Impacto da genética zebuína melhorada

A ampliação do mercado internacional para a genética zebuína brasileira está se tornando uma realidade a cada ano que passa. Tanto, que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ass...((Jornal A Gazeta/MT – 21/07/2014))


A ampliação do mercado internacional para a genética zebuína brasileira está se tornando uma realidade a cada ano que passa. Tanto, que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou um protocolo para exportação brasileira de sêmen e embrião bovino para a Costa Rica. O acordo foi articulado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), por meio do Brazilian Cattle. Sendo que a raça Nelore está entre as que tem feito maior pedido para envio de sêmen. Para se ter uma ideia, nos últimos anos foram assinados protocolos sanitários para o intercâmbio de genética entre o Brasil e vários outros países de pecuária tropical, entre eles Colômbia, Paraguai, Bolívi a, Venezuela, Panamá, Angola, Moçambique e África do Sul. Mais recentemente a ABCZ e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, fizeram uma parceria com objetivo de mensurar a quantificação econômica, social e ambiental do impacto da genética zebuína na produtividade da pecuária. Segundo o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, essa parceria objetiva fornecer resultados para orientar os criadores sobre as melhores ações e ferramentas para aumentar a produtividade em suas propriedades. O projeto será apresentado formalmente em agosto, durante a ExpoGenética, em Uberaba (MG), e os primeiros resultados devem ser gerados até o final de 2014. Dessa forma, pesquisadores do Cepea farão estudos comparativos entre propriedades que investem em genética, apontadas pela ABCZ, e outras consideradas típicas de uma mesma região, que já fazem parte do seu banco de dados. Na fase inicial da pesquisa, serão analisadas duas regiões leiteiras de Minas Gerais e Goiás; e quatro de pecuária de corte, de Mato Grosso e Goiás; sendo dois pares de propriedades de ciclo completo (cria, recria e engorda), um de cria e outro de recria. As fazendas comparadas estão localizadas na mesma região e têm portes semelhantes. Assim, com base nos dados da propriedade típica, o Cepea fará simulações de melhoria do manejo e da nutrição do rebanho, sem alterar a genética do rebanho. Nessa etapa, mais do que considerar coeficientes técnicos disponíveis na literatura especializada, os pesquisadores buscarão a validação de especialistas em zootecnia e técnicos locais sobreos benefícios efetivamente obtidos com investimentos em nutrição e manejo. Na avaliação do pesquisador do Cepea e professor da Esalq/ USP, Sergio De Zen, a principal comparação será entre a propriedade típica e aquela apontada pela ABCZ como exemplo de bom uso dos diversos fatores de produção. A pecuária de corte responde por cerca de 11% do PIB do agronegócio nacional. O Brasil produziu cerca de 9,5 milhões de toneladas de carne bovina em 2013 e exportou mais de 1,5 milhão de toneladas. A pecuária leiteira produziu 35 bilhões de litros de leite, em 2013, e representa 2,8% do PIB do agronegócio nacional. No ranking de produção mundial, o país está entre os seis maiores. (Jornal A Gazeta/MT – 21/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 21/07/2014))

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Feti firma parceria com ABCZ para polo de curso profissionalizante

Fundação de Ensino Técnico Intensivo Dr. Renê Barsam (Feti) estabeleceu parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), que passará a ser polo de cursos profissionalizantes do Depart...((Portal JM Online/MG – 20/07/2014))


Fundação de Ensino Técnico Intensivo Dr. Renê Barsam (Feti) estabeleceu parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), que passará a ser polo de cursos profissionalizantes do Departamento Educacional da Juventude (Ceju). Os bairros próximos à associação poderão dirigir-se ao Museu do Zebu para fazer inscrição para os cursos de Técnicas de Atendimento e Introdução a Vendas. Os cursos serão ministrados em salas no Museu do Zebu, por professores da Feti/Ceju que utilizam material da fundação. As matrículas podem ser feitas até o dia 30. Para realizar a inscrição, os interessados devem ter entre 13 e 18 anos incompletos e estar cursando o 8º ano ou períodos acima. É necessária a apresentação de uma declaração escolar comprovando o período em que o jovem está cursando, xerox da certidão de nascimento e do comprovante de residência. O regulamento estabelece que o jovem esteja presente no ato da matrícula, com os pais ou o responsável legal. A Feti/Ceju possui outros 15 polos parceiros que oferecem cursos de Informática, Auxiliar de Recursos Humanos (RH), Técnico de Atendimento, Assistente de Escritório, Introdução a Vendas, Secretária, Empreendedorismo, Técnicas Administrativas e Repositor de Estoque. Todos os cursos terão início dia 4 de agosto e serão realizados no contraturno do período escolar dos adolescentes. A duração dos cursos será de quatro meses e meio. O objetivo é preparar os jovens para a iniciação profissional, aumentando suas chances de se adaptarem ao mercado de trabalho, além de valorizar o currículo. Além das aulas teóricas que abordam a parte técnica da profissão, o jovem tem aulas de Ética, Cidadania e diversas outras matérias, que os preparam para lidar com o exercício da prática profissional. Após o período de formação, o jovem tem a opção de aderir ao programa municipal Probem (Departamento do Bem Estar do Menor). Por esse caminho, a Prefeitura e mais 157 empresas parceiras oferecem ao portador do diploma de Iniciação Profissional a oportunidade do primeiro emprego. Os interessados em fazer os cursos ou receber informações sobre os polos parceiros podem se dirigir à sede da Feti, localizada na rua Equador, nº 49, bairro Fabrício, ou pelo telefone da Feti (34) 3338-6689. (Portal JM Online/MG – 20/07/2014) ((Portal JM Online/MG – 20/07/2014))

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Tabapuã Cabo Verde divide pista com gado leiteiro

No dia 15 de julho, o criador Maurício Coelho, herdeiro de José Coelho Vitor, da marca Cabo Verde apresentou parte de sua produção no 7º Top da Raça, realizado no tatersal de leilões do Parque de Expo...((Portal DBO/SP – 18/07/2014))


No dia 15 de julho, o criador Maurício Coelho, herdeiro de José Coelho Vitor, da marca Cabo Verde apresentou parte de sua produção no 7º Top da Raça, realizado no tatersal de leilões do Parque de Exposições José Francisco Diamantino, em Marabá, PA, durante a 26ª Expoama. O leiloeiro Eduardo Gomes bateu o martelo para fechar a venda de 65 animais por R$ 456.000, média geral de R$ 7.015. O Tabapuã dominou a oferta. A raça foi representada por 50 touros, negociados à média de R$ 6.900, valor equivalente a 65 arrobas na troca por boi gordo para pagamento à vista na praça local, no dia do leilão (R$ 106/@). O total movimentado pela categoria foi de R$ 345.000. O Girolando saiu em dez lotes pela média de R$ 5.500, enquanto as quatro matrizes Gir foram comercializadas à média de R$ 9.500. Uma Mula de Padrão foi arrematada por R$ 18.000, no encerramento das vendas. Com propriedades espalhadas em Minas Gerais e no Pará, José Coelho Vitor foi um dos principais incentivadores do cruzamento Gir com Holandês para o surgimento da raça Girolando. Desde 1992, o criador também atua na seleção do Tabapuã, na Fazenda Santa Lúcia, em Curinópolis, PA, onde produz 500 touros por ano. Os animais integram o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e são comercializados na fazenda e em remates das principais exposições do estado. A organização do evento foi da JC Leilões, com pagamentos distribuídos em 24 parcelas. (Portal DBO/SP – 18/07/2014) ((Portal DBO/SP – 18/07/2014))

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Expogenética 2014 já tem data definida

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) definiu a data da tradicional Expogenética. A mostra, que estará em sua sétima edição, acontecerá entre os dias 17 e 24 de agosto, no Parque Fernan...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 49))


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) definiu a data da tradicional Expogenética. A mostra, que estará em sua sétima edição, acontecerá entre os dias 17 e 24 de agosto, no Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG. Informações pelo e-mail expogenetica@ abcz.org.br ou telefone (34) 3319-3900. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 49) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 49))

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Balança do agronegócio tem superávit de US$ 8 bi

A balança comercial do agronegócio encerrou junho com superávit (exportações maiores que importações) de US$ 8,4 bilhões - resultado de US$ 9,61 bilhões em vendas externas menos US$ 1,21 bilhão em com...((Jornal DCI/SP – 21/07/2014))


A balança comercial do agronegócio encerrou junho com superávit (exportações maiores que importações) de US$ 8,4 bilhões - resultado de US$ 9,61 bilhões em vendas externas menos US$ 1,21 bilhão em compras do Brasil no exterior, de acordo com números do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O superávit é 6,3% superior ao saldo registrado em junho de 2013. A receita com exportações cresceu 4,7% na comparação com o mesmo período. Os gastos do Brasil no exterior, por sua vez, caíram 5%. As vendas do complexo soja (grão, farelo e óleo) puxaram a alta, com exportações equivalentes a US$ 4,62 bilhões em junho, 10,5% mais do que no mesmo período do ano passado. A quantidade embarcada ficou em 8,73 milhões de toneladas, 10,6% maior. A soja em grão somou US$ 3,57 bilhões em vendas, 4% mais do que no ano passado. Foram comercializadas 6,89 milhões de toneladas, volume 6,1% superior. Os recordes de embarque da soja têm compensado o fato de a commodity (produto primário com cotação internacional) estar com preços inferiores aos praticados em 2013. O segundo principal setor exportador foi o de carnes, com vendas de US$ 1,42 bilhão, 11,3% superiores às de junho de 2013. Foram embarcadas 489 mil toneladas, 1,3% mais do que no mesmo mês do ano passado. A carne bovina teve alta de 10,4% no preço médio internacional, em um ano com queda nos preços das commodities em geral. O complexo sucroalcooleiro foi o terceiro principal exportador, mas o volume arrecadado, US$ 867 milhões, caiu 24,5% ante o mesmo período do ano passado. O volume embarcado, que somou 1,99 milhão de toneladas, recuou 18,1%. O mesmo se deu com o preço médio no mercado internacional, que caiu 7,8%. (Jornal DCI/SP – 21/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 21/07/2014))

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Estiagem inflaciona preços de alimentos

Aumento chega a até 79,7% em 2014 em comparação com o ano passado; laranja e banana são os mais atingidos Para especialista, famílias das classes baixa e média são as mais atingidas pela inflação da s...((Jornal Folha de S. Paulo, Ribeirão/SP – 21/07/2014))


Aumento chega a até 79,7% em 2014 em comparação com o ano passado; laranja e banana são os mais atingidos Para especialista, famílias das classes baixa e média são as mais atingidas pela inflação da seca no ano Com uma das piores secas registradas no Estado, a população tem sentido no bolso os efeitos da falta de chuva. O preço dos alimentos teve alta de até 79,7% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2013. As altas temperaturas e a estiagem afetaram culturas de cana-de-açúcar, café, arroz, frutas e até mesmo a criação de gado, segundo dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da USP, que mede o preço pago aos produtores. Em junho, os preços dos alimentos até tiveram deflação, de 0,11%, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), influenciada pelo enfraquecimento do consumo diante do custo elevado da alimentação e de uma renda que já mostra sinais de desaceleração. No acumulado do ano, no entanto, o cenário é de alta e, segundo o Cepea, os produtos mais atingidos foram a laranja e a banana. O preço médio da banana para produtores cresceu 79% em relação ao mesmo período de 2013. O quilo da fruta vendido por produtores passou de R$ 0,52, em média, para R$ 0,93. Produtores do Vale do Ribeira, principal área de plantação no Estado, atribuem o aumento do preço à estiagem. Com as altas temperaturas, os defensivos aplicados evaporam rapidamente das plantas, sem que consigam incorporar a quantidade necessária para prevenir a proliferação de doenças fúngicas. A tendência, no entanto, é que o preço da banana tenha queda, assim como a sua qualidade, devido às doenças. De abril para maio, o preço já caiu 5%. Já a laranja, fruta mais consumida no país, teve alta de 79,7%. O preço da caixa vendida pelos produtores passou de, em média, R$ 9,59, em 2013, para R$ 17,23. Segundo a Associtrus (associação de citricultores), o custo de produção foi ainda maior. Devido à seca, a laranja murcha rapidamente, mas os produtores seguraram o preço para conseguir vender. O preço da arroba do boi teve aumento de 22,7% no mesmo período, segundo o Cepea. A estiagem afetou a qualidade dos pastos e prejudicou a engorda do animal, restringindo o número de animais prontos para o abate. José Jesus de Faria, pecuarista de Barretos, estima alta de custo de até 50% para este ano, porque teve de adiantar o trato dos animais. A inflação dos alimentos medida pelo IPCA foi mais alta que a de outros produtos exceto em fevereiro e junho. O aumento pesou, segundo Ítalo Pedrosa, pesquisador do IE (Instituto de Economia) da Unicamp, principalmente na conta das famílias de média e baixa renda. "Como a inflação foi puxada principalmente por fatores climáticos, não há o que fazer a não ser esperar." Para Pedro Rossi, professor de economia brasileira da Unicamp, a perspectiva é que os preços se mantenham ou tenham queda. "A estiagem tem como característica o aumento temporário e nós já estamos avançando essa fase." (Jornal Folha de S. Paulo, Ribeirão/SP – 21/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Ribeirão/SP – 21/07/2014))

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Boas Práticas Agropecuárias: fazendas de MS recebem recursos do BNDES

O programa Boas Práticas Agropecuárias (BPA), desenvolvido pela Embrapa e por instituições parceiras, é um dos requisitos que facilitam o acesso dos produtores rurais ao Programa de Incentivo à Inovaç...((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014))


O programa Boas Práticas Agropecuárias (BPA), desenvolvido pela Embrapa e por instituições parceiras, é um dos requisitos que facilitam o acesso dos produtores rurais ao Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (Inovagro), linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As duas primeiras propriedades rurais do Brasil beneficiadas com os recursos financeiros do Inovagro são de Mato Grosso do Sul. As fazendas – Cachoeirão, em Bandeirantes, e Boa Esperança, em Anastácio - fazem parte da Associação Sul-mato-grossense dos produtores de Novilho Precoce (Novilho Precoce MS) e possuem o atestado de adequação de Boas Práticas Agropecuárias da Embrapa. A assinatura do contrato para o repasse dos recursos foi realizada na segunda-feira (14), na sede da Novilho Precoce MS, em Campo Grande. O presidente do Sicredi-MS, Celso Régis, explica que o Inovagro foi elaborado a partir de estudos realizados pelo BNDES visando melhorar o desenvolvimento do setor rural no País. “O BPA, desenvolvido pela Embrapa, veio ao encontro desse programa e as propriedades que adotam as boas práticas podem ter acesso ao crédito, que possibilita a adoção de inovação tecnológica e ambiental”, destaca. O Sicredi é uma das instituições financeiras credenciadas ao programa sendo pioneira, em Mato Grosso do Sul, no repasse do recurso ao produtor que se enquadre nas exigências do BNDES para ter acesso à linha de crédito. O Inovagro é voltado a produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, e cooperativas rurais de produção. Com taxas de juros atrativas, o limite de financiamento é de até R$ 1 milhão por cliente, para empreendimento individual, e R$ 3 milhões para empreendimento coletivo. O prazo para pagamento é de até dez anos, com carência de até três anos. Um dos proprietários da Fazenda Cachoeirão, Nedson Pereira, considera a iniciativa do BNDES como um avanço ao disponibilizar a linha de crédito a pequenos e médios produtores rurais. Ele conta que a expansão de um projeto de integração lavoura-pecuária, iniciado há alguns anos, será o beneficiado pelo Inovagro na propriedade. “O BPA funciona como um manual de instruções sobre como realizar as atividades dentro da fazenda e, ao mesmo tempo, a justificativa para o BNDES investir esse recurso porque estamos fazendo uma produção de forma sustentável e responsável”, diz. O gestor do projeto Boas Práticas Agropecuárias – Bovino de Corte, pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Ezequiel do Valle, vê como grande vantagem dessa iniciativa do BNDES, poder mostrar que o BPA serve como ferramenta para os produtores adequarem suas propriedades para terem acesso ao crédito oferecido pelo banco. “Mato Grosso do Sul é o primeiro a receber esse recurso, o que serve de modelo para todo o Brasil”, destaca. Ele acrescenta que, através do BPA, é possível obter uma visão do sistema de produção por completo e dos pontos que mais precisam de melhorias. Segundo o pesquisador, a gestão da propriedade rural é um dos itens com necessidade de avanços, além de algumas adequações na parte de produção, visando ao aumento da produtividade e da qualidade do produto final. “Para cumprir esses objetivos, o Senar Mato Grosso do Sul tem sido um grande parceiro da Novilho Precoce MS e da Embrapa, colaborando com a realização de mais de 40 cursos de capacitação dos funcionários dessas fazendas, até o fim deste ano”, informa. “O BPA auxilia os produtores nas adequações necessárias ao atendimento das demandas do mercado consumidor, preparando-os tanto na parte de produção como nas adequações relativas às questões ambiental e trabalhista”, conclui o médico veterinário e diretor-executivo da Novilho Precoce MS, Klauss Macharetti de Souza, que acompanha a implantação do BPA nas fazendas desde 2012. (Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014))

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Estudo mostra falhas em gestão de fundos ambientais

Todos os nove Estados da Amazônia Legal têm fundos estaduais ambientais com recursos que somaram R$ 125 milhões em 2012. Mas as boas notícias praticamente terminam aí. Os fundos estaduais têm em comum...((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 21/07/2014))


Todos os nove Estados da Amazônia Legal têm fundos estaduais ambientais com recursos que somaram R$ 125 milhões em 2012. Mas as boas notícias praticamente terminam aí. Os fundos estaduais têm em comum problemas graves de governança - pouca clareza nas regras de utilização dos recursos, falhas no monitoramento dos projetos que apoiam, falta de equipes e praticamente nenhuma transparência. De maneira geral, têm gestão muito deficiente. Este raio-x consta do relatório "Governança de Fundos Ambientais e Florestais na Amazônia Legal", produzido por pesquisadores do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), um centro de pesquisas amazônicas sediado no Pará, e do Instituto Centro de Vida (ICV), do Mato Grosso. Os pesquisadores estudaram 11 fundos ambientais na Amazônia (Mato Grosso e Acre têm dois fundos cada). A conclusão é desoladora. O objetivo da pesquisa era fazer um diagnóstico dos fundos ambientais avaliando cinco pontos básicos da governança: transparência, participação pública, coordenação, capacidade de execução e prestação de contas para a sociedade. Na avaliação dos pesquisadores, na maioria dos casos os fundos funcionam para custear ações das secretarias de Meio Ambiente. "Não chega a ser desvio de função, mas não deveriam servir para isso. As secretarias tinham que ter seu próprio orçamento", diz Brenda Brito, pesquisadora do Imazon e co-autora do relatório. As regras de como acessar os recursos dos fundos também não são claras. É difícil encontrar informações no site das secretarias de meio ambiente. No geral, não são geridos por equipes específicas e há falta de transparência nos relatórios financeiros. "Se eventualmente financiam algum projeto, não monitoram os resultados, de modo geral", diz Brenda Brito. As informações do estudo foram coletadas junto às equipes responsáveis nos Estados, além de dados públicos disponíveis na internet e em relatórios de gestão. "É uma chance desperdiçada. Se tivessem gestão mais eficiente, poderiam até ser uma fonte captadora de recursos", diz Brenda Brito. "É ruim, mas é uma oportunidade de se olhar diferente para estes fundos, melhorar a sua gestão e fazer com que tenham papel mais relevante", continua. Eles poderiam ser usados, diz, para apoiar projetos locais de conservação, para financiar estudos estratégicos que mapeassem a vulnerabilidade climática de municípios ou para bancar pagamentos por serviços ambientais, cita a pesquisadora. Os recursos dos fundos vêm do orçamento do Estado ou da coleta de multas. "A maioria tem previsão de captação externa, como doações internacionais, mas nenhum deles têm equipe capacitada para tanto", diz Brenda Brito. O relatório traz alguns bons exemplos de gestão participativa, como no caso do fundo de florestas do Acre ou do fundo do Amapá, que tem editais detalhados para que os interessados possam enviar propostas para apoio a projetos. Para Alice Thuault, coordenadora da Iniciativa Transparência Florestal no ICV, uma das conclusões do estudo é que fundos estaduais que venham a ser criados com propósitos específicos, como mudança climática, por exemplo, devem ser "transparentes sobre ações e uso dos recursos públicos." "A mensagem do nosso relatório é que, se estes fundos forem usados para contribuir com a conservação ambiental ou para inspirar novos fundos, terão que ser muito melhorados", diz Brenda Brito. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 21/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 21/07/2014))

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SP: Reuniões debatem políticas públicas voltadas para a agricultura familiar

Encontros serão realizados na próxima terça-feira (22) em Mirante do Paranapanema e em Presidente Venceslau A Fundação Itesp e a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) da Secretaria de A...((Portal AgroLink/RS – 21/07/2014))


Encontros serão realizados na próxima terça-feira (22) em Mirante do Paranapanema e em Presidente Venceslau A Fundação Itesp e a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento promovem duas reuniões nesta terça-feira (22 de julho), em Mirante do Paranapanema e em Presidente Venceslau, para apresentar as ações de estímulo para a agricultura familiar. Produtores rurais da região estarão presentes. A primeira reunião será realizada às 10h, no Anfiteatro Municipal, em Presidente Venceslau; a segunda, às 15h, no Rotary Club, em Mirante do Paranapanema. Segundo o instituto, o diretor executivo do Itesp, Marco Pilla, explicará como o pequeno sitiante pode se inscrever no Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (Ppais), que destina R$ 100 milhões, por ano, à aquisição de alimentos para hospitais, escolas, presídios, entre outros, segundo o Itesp. Trinta por cento dos recursos são destinados à compra de produtos da agricultura familiar por meio do Ppais. Cada família poderá vender sua produção até o limite de R$ 22 mil por ano. Os empreendimentos da agricultura familiar paulista (cooperativas, agroindústrias, microempresas e empreendedores individuais, entre outros) também podem se inscrever. Desde 2013 foram assinados mil contratos entre as unidades compradoras os agricultores. O Ppais atingiu a cifra de R$ 2,5 milhões, favorecendo cerca de quatro mil beneficiários. O coordenador da Cati, José Carlos Rossetti, apresentará o Projeto Integra SP instituído pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Por meio dele, o produtor paulista tem à disposição orientação técnica para instalar sistemas de produção que racionalizam a ocupação do solo e ainda linhas de financiamento e subvenção do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap) para investimento na recuperação de áreas degradadas. A Subvenção para Recuperação de Áreas Degradadas por Grandes Erosões (Radge) poderá ser utilizada em ações de controle de voçorocas e sulcos profundos. O valor é de até R$ 10 mil por produtor. A maior parte é subsidiada pelo Governo de São Paulo em forma de reembolso parcial das despesas efetuadas pelos produtores na adoção de práticas recomendadas. Já a linha de financiamento do Projeto Integra SP - Lavoura- Pecuária-Floresta atende desde ao processo de correção do solo até à implantação de sistemas integrados de produção. O teto máximo por produtor é até R$ 200 mil, com oito anos para pagamento. Caso envolva o componente floresta no sistema, este prazo aumenta para 12 anos, com carência de 3 anos e juros de 3% (essa taxa de juros pode ser reduzida em 25% se o pagamento das prestações for feito dentro do prazo). Os interessados no Projeto Integra SP devem procurar a Casa da Agricultura. O técnico fará uma avaliação da área, visando a traçar o plano de trabalho mais adequado a cada propriedade. Projeto Microbacias O Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável Microbacias II – Acesso ao Mercado é outro tema que será debatido. O programa, que conta com financiamento parcial do Banco Mundial, tem o objetivo de promover o desenvolvimento rural sustentável para ampliar as oportunidades de emprego e renda, inclusão social, preservação dos recursos naturais e o bem-estar dos agricultores familiares, comunidades indígenas e quilombolas. O Microbacias II é executado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, por intermédio da Cati, e da Secretaria do Meio Ambiente por meio da Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais (CBRN). Outras ações desenvolvidas pelo Governo de São Paulo, por meio da Fundação Itesp e Cati, também serão abordadas nas reuniões. Serviço Horário e local da 1ª reunião: 22 de julho, às 10h, no Anfiteatro Municipal: Avenida Princesa Isabel 115, Centro, Presidente Venceslau. Horário e local da 2a reunião: 22 de julho, às 15h, no Rotary: Rua João Augusto de Almeida, no 1627, Centro, Mirante do Paranapanema. (Portal AgroLink/RS – 21/07/2014) ((Portal AgroLink/RS – 21/07/2014))

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Exposição em Bela Vista acontece até o dia 27

Com a previsão de movimentar cerca de R$ 3 milhões em leilões, acontece até o dia 27 de junho, a 43ª Expobel (Exposição Agropecuária de Bela Vista), organizada pelo Sindicato Rural do município. Está ...((Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014))


Com a previsão de movimentar cerca de R$ 3 milhões em leilões, acontece até o dia 27 de junho, a 43ª Expobel (Exposição Agropecuária de Bela Vista), organizada pelo Sindicato Rural do município. Está prevista a realização de sete leilões de animais para corte, cria, recria e engorda. Nas duas últimas edições (2012 e 2013), a Expobel recebeu o Leilão Bela Vista Horse, com cavalos das raças Quarto de Milha e Paint Horse. A Leiloboi, empresa pioneira em leilões em Mato Grosso do Sul, é a leiloeira da Expobel. Dentro da programação do evento, voltado para produtores do município e região, ainda acontece o 4º Rodeio da Fronteira de Bela Vista, o Torneio Copa Cidade e Grande Prêmio Cidade de Bela Vista (animais corridos, distância 300 m), Disputa Vaca Gorda, competição de Armadas e Julgamento da Raça Nelore. Para o presidente do Sindicato Rural de Bela Vista, Marcelo Loureiro de Almeida, a Expobel é o evento mais importante da região sudoeste do Estado. “Movimenta a economia local, fomenta o comércio e a rede hoteleira, impulsiona o turismo e gera emprego e renda. A cidade de Bella Vista Norte, no Paraguai, também é gratificada com a realização da exposição”, destaca. A feira agropecuária é realizada tradicionalmente no Parque de Exposições Rio Apa e conta com a apresentação de shows de duplas sertanejas nacionais, além de baile Caarapé e violadas. A programação completa está disponível no site www.sindicatoruraldebelavista. com.br. (Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014) ((Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014))

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Leilão Nelore 42 oferta 100 reprodutores e gir leiteiros

A mais recente edição do Leilão Nelore 42 Reprodutores promovida pelo criador Cícero de Souza ofertou 100 reprodutores Nelore PO com registro definitivo e exame andrológico completo, além de cinco rep...((Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014))


A mais recente edição do Leilão Nelore 42 Reprodutores promovida pelo criador Cícero de Souza ofertou 100 reprodutores Nelore PO com registro definitivo e exame andrológico completo, além de cinco reprodutores Gir Leiteiro. De acordo com Souza, o preço médio dos animais gira em torno de R$ 10 mil, logo, a estimativa é movimentar cerca de R$ 1 milhão com o evento. O leilão aconteceu no sábado (19), na estância Orsi, em Campo Grande, e contou com a presença de criadores de todo o Estado. Carlos Guaritá, proprietário da Leiloboi, leiloeira do evento, explica que os animais são produtos de inseminação artificial e fertilização in vitro, sendo a maioria filhos de renomados reprodutores e matrizes doadoras do plantel Nelore 42. “É um gado rústico, com exame andrológico completo. Além disso, todos participam do programa de avaliação Geneplus da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária)”, comenta Guaritá. “A principal característica é a genética de primeira qualidade. O público do leilão já conhece a nossa marca”, acrescenta Cícero. O casal de pecuaristas Margareth Camargo Melo e Oswaldo Fernandes adquiriu quatro reprodutores em pouco mais de uma hora de leilão. “São animais top de elite. Trabalhamos com Nelore Comercial e Nelore Elite em nossas fazendas”, informa a proprietária das fazendas Voltinha e Boa Vista, ambas em Ribas do Rio Pardo - localizado a 97 km de Campo Grande. Durante as negociações, o casal investiu entre R$ 12 e R$ 24 mil na compra de cada reprodutor. “Usamos esses animais, de linhagem e genética elevadas, para melhorar o rebanho”, explica Margareth. O pecuarista Fernando Soares, proprietário da fazenda Felicitá, localizada em Bandeirantes - a 80 km da Capital, conta que sempre comparece aos leilões promovidos por Cícero de Souza. “Compramos dele porque ele não vende, ele empresta qualidade. Considerando a qualidade dos animais, o valor que pagamos aqui é irrisório”, destaca o empresário, que trabalha com Gir PO e Nelore. Entre as condições de pagamento, os animais foram ofertados em até 24 vezes (2+2+20 parcelas), com desconto de 12% para pagamento à vista. (Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014) ((Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014))

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Leilões começam dia 29

A 50ª Exposição Internacional Agropecuária Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), denominada Espetacular em função de se tratar de uma edição histórica, começa oficialmente no dia 31 de jul...((Jornal A Gazeta/MT – 21/07/2014))


A 50ª Exposição Internacional Agropecuária Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), denominada Espetacular em função de se tratar de uma edição histórica, começa oficialmente no dia 31 de julho, indo até o dia 10 de agosto. Contudo, a programação de leilões tem início já no dia 29, com o Leilão da Capital, organizado pela Samambaia Leilões; e no dia 30, com o 100% Leilão Classe A Gado De Corte, organizado pela Mato Grosso Leilões, ambos a partir das 20 horas, no Tatersal Gilson de Arruda, no Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro, em Cuiabá. De acordo com Celso Nogueira, vice-presidente do Sindicato Rural de Cuiabá e responsável pelo setor de leilões da Expoagro, este ano já está confirmada a realização de 16 leilões, mas este número pode chegar a 20. São sete empresas leiloeiras trabalhando na organização dos remates e quatro canais de televisão especializados na transmissão agropecuária, além de um site. “Trata-se de uma megaestrutura, isso porque estamos falando da realização de grandes eventos comerciais, que são estes leilões, vistos por criadores de todo país a partir destes veículos de comunicação especializados que os transmitem ao vivo”. Nogueira diz ainda que é esperada a venda de pelo menos 10 mil animais para compradores de diferentes regiões de Mato Grosso e do país, 99% dos animais a serem leiloados são bovinos Nelore. Segundo ele, este ano deve haver um aumento de 10% a 15% na quantidade de animais comercializados nos leilões, se comparado a 2013, quando 7 mil animais foram vendidos. A projeção de faturamento gira em torno de R$ 20 milhões. Quanto à Expoagro de uma forma geral, os organizadores estão na expectativa do fechamento de mais de R$ 50 milhões em negócios. A expectativa é que mais de 200 mil pessoas passem pela feira nos 11 dias de duração. Conforme Juarez Miranda, diretor da Mato Grosso Leilões, responsável por três remates nesta edição da Expoagro, o setor está com ótimas projeções para este ano. “Nosso Estado tem grandes criadores que trabalham com responsabilidade para terem ótimos produtos a serem ofertados, com uma qualidade genética e outros atributos que se destacam em nível nacional, até porque Mato Grosso tem o maior rebanho bovino comercial do país”. A Mato Grosso leilões vai organizar o “100% Leilão Classe A Gado De Corte”, no dia 30; o “Leilão da Associação De Muladeiros De MT & Convidados”, dia 2, quando serão ofertados 75 mulas e jumentos da mais alta qualidade genética, sendo transmitido ao vivo a partir das 20 horas pelo Agrocanal; e o “1º Leilão Fazenda Ibiporã & Convidados”, que acontece no dia 08, com a oferta de 40 lotes de vacas leiteiras da mais alta qualidade e também com transmissão a partir das 20 horas pelo Canal da Pecuária. (Jornal A Gazeta/MT – 21/07/2014) ((Jornal A Gazeta/MT – 21/07/2014))

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ACNB elege nova diretoria

A eleição para escolha da nova diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) aconteceu em São Paulo/SP. O criador Pedra Gustavo Novis, apoiado pelos conselheiros e diretores, foi re...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 49))


A eleição para escolha da nova diretoria da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) aconteceu em São Paulo/SP. O criador Pedra Gustavo Novis, apoiado pelos conselheiros e diretores, foi reeleito por unanimidade para a presidência. Ele comandará a associação até o ano de 2016 e terá como 10 vice-presidente José Luiz Niemeyer dos Santos. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 49) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 49))

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Exposição de Franca 2014

Durante a Exposição Agropecuária de Franca, no interior paulista, foi realizada a mostra da raça Nelore. Ao todo, foram 47 animais que foram julgados pelo jurado Rafael Mazao Guizzoni. O criador Luiz ...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 49))


Durante a Exposição Agropecuária de Franca, no interior paulista, foi realizada a mostra da raça Nelore. Ao todo, foram 47 animais que foram julgados pelo jurado Rafael Mazao Guizzoni. O criador Luiz Antonio da Silva foi eleito o Melhor Criador, Melhor Expositor e ainda fez a Grande Campeã com Gerusa da Mundial. O Grande Campeão ficou com Ikar TE VIPS, do expositor José Pedro de Souza Budib. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 49)((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 49))

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Rima Weekend 2014 fatura R$ 15 milhões

Os criadores de Nelore Ricardo e Bruno Vicintin, donos do Grupo Rima, promoveram na sede da Fazenda Santa Maria, em Entre Rios de MinaslMG, os Leilões Rima Weekend. O faturamento dos cinco remates res...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 52))


Os criadores de Nelore Ricardo e Bruno Vicintin, donos do Grupo Rima, promoveram na sede da Fazenda Santa Maria, em Entre Rios de MinaslMG, os Leilões Rima Weekend. O faturamento dos cinco remates resultou em R$ 15 milhões com a venda de 147 exemplares. O lote mais valorizado foi PARLA FIV AJJ, arrematados 50% pelo valor de R$ 840 mil. Fazenda Guadalupe e Sylvio Propheta compraram. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 52) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 52))

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Trio da Bonsucesso

Promovido pela Fazenda Bonsucesso - Nelore Zan, a iniciativa reuniu três tradicionais eventos do criatório: "Dia de Campo da Bonsucesso", "Leilão de Touros Bonsucesso Nelore Zan" e "Leilão Virtual de ...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 52))


Promovido pela Fazenda Bonsucesso - Nelore Zan, a iniciativa reuniu três tradicionais eventos do criatório: "Dia de Campo da Bonsucesso", "Leilão de Touros Bonsucesso Nelore Zan" e "Leilão Virtual de Matrizes". O remate de touros ofertou 160 reprodutores que saíram pela média de R$ 9,5 mil. Já o remate de fêmeas ofertou 100 matrizes prenhes e conquistou liquidez total. A média por animal foi de R$ 5,6 mil. Entre os lotes mais valorizados esteve uma matriz Nurmahal x Ebano da Bonsucesso, arrematada por mais de R$ 23,2 mil. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 52) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14 – pg 52))

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MPF e Abiec assinam acordo de cooperação pela pecuária sustentável

Na próxima quinta-feira (24), o Ministério Público Federal (MPF) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) vão assinar acordo de cooperação técnica pela pecuária sustentá...((Jornal DCI/SP – 21/07/2014))


Na próxima quinta-feira (24), o Ministério Público Federal (MPF) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) vão assinar acordo de cooperação técnica pela pecuária sustentável. A solenidade será no auditório do Conselho Superior do MPF, na Procuradoria Geral da República (SAF Sul, Quadra 4, Conjunto C, Bloco A, cobertura), em Brasília. O objetivo principal do acordo é evitar que a indústria brasileira compre carne bovina procedente de áreas desmatadas na Amazônia ou onde tenham sido constatadas outras irregularidades ambientais e sociais, como invasão de terras públicas e trabalho escravo. Além disso, o termo de cooperação quer consolidar e ampliar o programa Municípios Verdes, internacionalmente reconhecido pela implementação de benefícios a produtores rurais e empresários. Também pretende reforçar o apoio a empresas (principalmente frigoríficos) no cumprimento de metas e compromissos ajustados com o MPF. Importância do acordo Desde 2009, o MPF desenvolve trabalho pioneiro no combate ao desmatamento para fins pecuaristas, principalmente na região conhecida como Amazônia Legal (formada por Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins). Com apoio do Ibama, de prefeituras e de organizações não governamentais, firmou compromisso com todos os elos da cadeia produtiva (produtor rural - frigorífico - supermercado - consumidor final), o que resultou em queda acentuada das taxas de desflorestamento. Em 2013, por exemplo, foi assinado termo de cooperação entre o MPF e Associação Brasileira de Supermercados (Abras), com o mesmo objetivo do acordo com a Abiec, ou seja, conscientizar os empresários do setor supermercadista sobre a questão da redução do desmatamento. O termo de cooperação com a Abiec, entidade representante de alguns dos principais frigoríficos do País, é mais um passo na ampliação desse trabalho. "Quando a associação participa, o trabalho fica institucionalizado e isonômico, ou seja, passa a ter uma abrangência maior e com medidas iguais implementadas por todos", diz o procurador da República Daniel César Azeredo Avelino, coordenador do Grupo de Trabalho Amazônia Legal, vinculado à 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF (meio ambiente e patrimônio cultural). Para se ter uma ideia da importância do setor pecuário brasileiro, segundo dados da própria associação, em 2010 a exportação de carne bovina brasileira somou US$ 5,3 bilhões. No mesmo ano a cadeia produtiva da carne bovina movimentou US$ 167,5 bilhões em todo o mundo. (Jornal DCI/SP – 21/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 21/07/2014))

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A fazenda é uma empresa

O Estado – Quais os principais benefícios do melhoramento genético e desde quando a Sete Estrelas trabalha com isso? Rose Andrade - A Sete Estrelas Embriões foi fundada há 34 anos e desde o começo tra...((Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014))


O Estado – Quais os principais benefícios do melhoramento genético e desde quando a Sete Estrelas trabalha com isso? Rose Andrade - A Sete Estrelas Embriões foi fundada há 34 anos e desde o começo trabalha com melhoramento genético. Na época, nem existia ainda a transferência de embriões a nível comercial aqui em Mato Grosso do Sul. Foi a primeira empresa a trabalhar com prenhezsexada, então, o criador já tinha a opção de escolher macho ou fêmea para poder direcionar melhor o investimento que ele iria realizar. Desde o começo, a Sete Estrelas em parceria com a Unesp, com profissionais da França e do Senar de Brasília, iniciou os trabalhos com melhoramento, porque o objetivo era começar com algo de ponta, senão o tempo de adquirir um animal melhorado seria muito extenso. Na época, era algo inovador. A primeira aquisição foi de uma grande campeã nacional em Uberaba, Minas Gerais. Essa é a primeira parte no melhoramento, se você começar a trabalhar com animal superior, ganha tempo de seleção rápido, e a Sete Estrelas começou com grandes campeãs nacionais, multiplicando essa genética e a disponibilizando no mercado. O Estado - Quais fatores são importantes para obter um melhoramento genético? Rose Andrade - Eu diria que o primeiro é a atitude, é querer ter um gado melhorado. A partir disso, vai buscando ferramentas. No nosso caso, o uso de animais positivos, de um sêmen de alta qualidade, aquisição de grandes campeãs nacionais, o apoio de grandes profissionais e instituições de parceria técnica, foram as ferramentas que usamos para ter um gado melhorado geneticamente. Usamos o gado nelore. Já mexemos com raças europeias, mas hoje o padrão é nelore, porque é uma raça adaptada ao nosso clima, adaptada à condição de pastagem, e uma raça que tinha muito a crescer e que há 34 anos não tinha muito trabalho com o nelore, então, era desafiadora e mais bem preparada para nossas condições. O Estado- Quais as características analisadas do melhoramento genético? Rose Andrade - Nós analisamos arqueamento de costela, toda a parte externa do animal, que a gente chama de parte fenotípica, ou seja, alinhador de lombo, a profundidade do animal, os aprumos, porque um animal para se locomover bem, comer e beber, precisa ter bom aprumo, analisamos também a inclinação de garupa. Todos esses são fatores externos, além dos genotípicos que são aqueles avaliados em parceria com o sumário Embrapa ABCZ, o Geneplus, que avalia características além do ganho de peso, características genéticas do animal e classifica-o. Por três anos consecutivos, tivemos um touro líder no sumário. O grande resultado do nosso melhoramento genético é ter destaque dentro de um sumário superbem conceituado, que é o da Embrapa. O Estado - Como o melhoramento é usado em nível de campo? Rose Andrade - Não importa o tamanho do criador nem a quantidade de animais. Existem criadores que começaram com uma vaca já comprando da Sete Estrelas, porque já tinha várias gerações de melhoramento no campo. Se começar com um animal que não seja tão bom, falando do ponto de vista de melhoramento, o criador demora muito tempo e a produtividade cai. A fazenda é uma empresa, tem que dar lucro e resultado, e tem que se pagar. Um exemplo, o criador comprando esse animal para o Pantanal, não terá problemas, porque é um animal já melhorado geneticamente que vai ser demonstrado por de bezerros mais pesados, rendimento de carcaça melhor, um animal com acabamento superior, todos esses fatores serão revertidos para o pequeno produtor que irá vender para o frigorífico, porque o resultado final sempre é carne. O Estado - Para o produtor criar esse animal melhorado custa mais? Rose Andrade - Não sai mais caro, mas tem que ter consciência do seguinte: o animal melhorado geneticamente tem uma exigência nutricional maior, todos os touros da Sete Estrelas são criados a campo, pois se você criar só na ração, na hora que o touro for solto no pasto, lá no Pantanal, ele vai desmanchar, ou seja, perder peso, e não vai produzir o necessário e o proprietário se frustra com o resultado. O animal criado a campo tem que ter um pasto de boa qualidade, isso é o mínimo. Um pasto de boa qualidade, sal mineral e um esquema sanitário de vacinas convencionais. O Estado - Como as matrizes influenciam na genética? Rose Andrade - Duas coisas são importantes no melhoramento. A maioria das pessoas se preocupa com o pai, o touro, mas na realidade, o importante são o pai e mãe, 50% de cada um. O diferencial da Sete Estrelas é que as mães são provenientes de grandes campeãs nacionais. Então, a soma do pai e da mãe é um incremento maior nos resultados. Se comprar um touro filho de um pai muito bom, mas a mãe for ruim, o resultado é menor, pela metade provavelmente. A Sete Estrelas trabalha com pai e mãe bons, a expectativa é de um resultado muito superior. Falando em custo, tem que ser avaliado o custo-benefício, a partir do momento que eu ponho um touro que se me der uma ou duas arrobas a mais em cada animal, o retorno é compensador. O Estado - Quanto tempo para obter o resultado do melhoramento genético? Rose Andrade - Já no primeiro nascimento. Se você usar um touro que não seja um animal melhorador e um que seja melhorado geneticamente, você percebe o ganho de peso, na desmama, na idade adulta e no abate, então, na primeira geração é evidente o resultado do melhoramento genético. É muito importante o cliente antes de comprar um animal pesquisar, porque nós estamos numa prateleira no mercado, temos vários clientes vendendo touros, e nem sempre o preço tem que ser um fator determinante, é algo importante sim, mas não o que determina, a qualidade tem que ser visada. A Sete Estrelas mudou o foco, antes ela trabalhava com gado elite, de pista, e hoje trabalha com gado que vai dar rendimento final de carne, então, se o cliente não pesquisar o animal, ele vai colocar na sua propriedade um gado não melhorado o que acaba comprometendo várias gerações de trabalho. É bom que o criador pesquise e olhe no sumário quais são os animais positivos para leite, para peso, caracterização, e é importante saber se o animal é criado a campo, porque se for criado na ração não vai ter o que precisava, aí ele vai acabar concluindo que o animal melhorado não se adapta ao campo. (Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014) ((Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014))

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Brasil espera vender US$ 1 bi de carne bovina para a China

O governo brasileiro espera vender até US$ 1,2 bilhão de carne bovina para a China no próximo ano, agora que o governo chinês derrubou a barreira imposta ao produto brasileiro. Dessa forma, o Brasil e...((Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014))


O governo brasileiro espera vender até US$ 1,2 bilhão de carne bovina para a China no próximo ano, agora que o governo chinês derrubou a barreira imposta ao produto brasileiro. Dessa forma, o Brasil espera fornecer mais da metade da carne bovina que a China compra de fora, como acontece com as exportações de soja do Brasil para seu parceiro de Brics."Com a abertura domercado, nossa expectativa em 2015 é de exportar de US$ 800 a US$ 1,2 bilhão de dólares de carne bovina para o mercado chinês", afirmou o ministro da Agricultura, Neri Geller. O fim do embargo, que vigora desde 2012, foi acordado entre Dilma Rousseff e o presidente chinês, Xi Jinping. Segundo Geller, as vendas serão retomadas dentro de um mês. Em 2011, antes do embargo, o Brasil exportou para a China US$ 37,7 milhões. Quando a China abriu seu mercado para a carne bovina brasileira, em 2009, o Brasil vendeu a seu parceiro comercial apenas US$ 2,5 milhões. Nesse ano, a China comprou US$ 44,6 milhões em carne bovina, de todo o mundo. (Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014) ((Jornal O Estrado MS/MS – 21/07/2014))

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Novilho Precoce MS elege nova diretoria para o biênio 2014/2016

Os associados a Novilho Precoce MS vão eleger segunda-feira (21) os membros da Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Deliberativo para a próxima gestão. A primeira convocação acontece às 19h com pelo...((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014))


Os associados a Novilho Precoce MS vão eleger segunda-feira (21) os membros da Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Deliberativo para a próxima gestão. A primeira convocação acontece às 19h com pelo menos 50% dos sócios, quites com suas obrigações, ou às 19h30, em segunda convocação, com qualquer número de sócios. Cumprindo o estatuto vigente da instituição, a Assembleia Geral Extraordinária tem ainda a finalidade de apresentar o relatório do presidente em exercício, votar o parecer do Conselho Fiscal e aprovar as contas da diretoria gestão 2012/2014. A data limite para o registro de chapas para concorrerem as eleições do próximo biênio vai até o domingo, dia 20 de julho, impreterivelmente às 11h30, na sede da instituição. Qualquer associado, quites com suas obrigações, poderá se candidatar a um cargo e em uma única chapa. Contudo, o registro das chapas só poderá ser feitos se todos os cargos estiverem preenchidos, conforme rege o estatuto. (Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014))

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A qualidade do couro bovino no Brasil

Há alguns anos o desempenho da indústria coureira brasileira vem contribuindo de forma positiva para o saldo da balança comercial. Em outras palavras, nosso país anda exportando mais couro do que impo...((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014))


Há alguns anos o desempenho da indústria coureira brasileira vem contribuindo de forma positiva para o saldo da balança comercial. Em outras palavras, nosso país anda exportando mais couro do que importando. Para se ter uma ideia, em 2011 exportamos US$ 2,045 bilhões e em 2012 um valor aproximado, US$ 2,079. Mas em 2013 exportamos US$ 2,200 bilhões e, se falarmos em quantidade, foram 32 milhões de toneladas de couro vendidas para países como China/Hong Kong, EUA e Itália. Sim, nosso país exporta muito couro. Mas podia ser melhor. Digo isso, pois, embora os valores das exportações sejam expressivos, nosso couro ainda apresenta baixa qualidade. Se alguns cuidados “porteira-adentro” fossem tomados, o couro brasileiro conseguiria melhor classificação na indústria depois de processado porque apresentaria menos defeitos, o que acarretaria em melhores valores pagos. Mas então por que esses cuidados não são tomados? Porque que até hoje não existe uma forma diferenciada de pagar o produtor que cuida da pele dos seus animais. Ele continua recebendo, pela pele, de 7% a 8% do valor da arroba do boi, independente da qualidade desta. Já nas negociações feitas entre frigoríficos e curtumes, uma pele (também chamada de couro verde) é vendida por peso (Kg). As últimas cotações oscilaram entre R$ 2,30 e R$ 2,50/Kg. Se considerarmos que a pele corresponde a aproximadamente 10% do peso do animal, um boi abatido com 450 Kg vai fornecer uma pele com algo em torno de 45 Kg, ou seja, custará entre R$ 103,50 e R$ 112,50. Se o produtor recebesse pela qualidade das peles de seus animais, certamente os marcaria com ferro candente somente nos locais permitidos (cara ou na região logo acima das articulações da coxa e/ou da paleta) e com marcas de, no máximo, 11 cm de diâmetro. Ele também evitaria a utilização de cercas de arame farpado, controlaria infestações de ectoparasitas (bernes, carrapatos, moscas-do-chifre), retiraria pontas de pregos e parafusos proeminentes dos mangueiros e jamais utilizaria ferrões ou pedaços de pau pontiagudos no manejo de seus animais. O assunto é tão sério que a Embrapa Gado de Corte liderou um estudo para saber como andava a qualidade do couro no Brasil e pensar onde poderia atuar na melhoria de tão valorizado coproduto da cadeia da carne. Esse estudo percorreu sete estados brasileiros (Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia e Pará) que representassem as cinco regiões do país na produção de peles e couros e avaliou 1000 couros em cada um deles. E os resultados obtidos foram preocupantes. Dos 7000 couros avaliados, praticamente todos apresentavam marca a ferro candente em locais não permitidos, às vezes com quatro ou cinco marcas em um mesmo animal. A incidência de marcas de carrapatos também foi visualizada em quase todos os couros. Outro defeito bastante encontrado foi o de marcas de riscos cicatrizados, ocasionados por cercas de arame farpado, manejo com ferrões e pastos “sujos” ou com arbustos espinhosos. Diante desse cenário, o que nós da Embrapa podemos fazer é trabalhar a conscientização do produtor para que adote práticas relativamente simples, já citadas, que resultam em melhoria tanto na qualidade das peles dos animais, quanto na saúde e no desempenho geral do rebanho. Algumas ações contidas no Programa de Boas Práticas Agropecuárias (http://cloud.cnpgc.embrapa.br/bpa/) são de grande ajuda nesse sentido. No entanto, nós sabemos que a remuneração pela qualidade das peles é fundamental para que tais mudanças realmente ocorram. E na delicada relação produtor-frigorífico, nós ainda não conseguimos interferir. (Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014))

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III Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos inova na programação da área animal

Este ano, o Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos (CBRG), que está em sua terceira edição, traz uma novidade para o público, especialmente os que atuam na área de recursos genéticos animais. O ev...((Portal Agrosoft/MG – 21/07/2014))


Este ano, o Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos (CBRG), que está em sua terceira edição, traz uma novidade para o público, especialmente os que atuam na área de recursos genéticos animais. O evento, que acontece em Santos (SP), entre os dias 18 e 21 de novembro de 2014, será pioneiro em reunir pela primeira vez no Brasil especialistas do Brasil e do exterior em recursos genéticos de animais domésticos, silvestres e nativos com potencial econômico, incluindo peixes. Eles vão apresentar as suas experiências e pesquisas, o que será uma oportunidade inédita para estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais que atuam nessa área no País. Segundo o pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Alexandre Floriani Ramos, que também é o presidente da programação do segmento animal do III CBRG, recursos genéticos de animais de interesse zootécnico e de animais silvestres nunca são debatidos simultaneamente em eventos científicos. "Geralmente, os animais domésticos são temas de fóruns com foco agropecuário voltados à agricultura e alimentação, enquanto os silvestres são objetos de debates em eventos relacionados à biodiversidade", explica. O Congresso vai abrir espaço para discussões acerca do manejo de populações de animais nativos com potencial para exploração econômica, biotecnologia e genômica, entre outros temas relevantes para a conservação e o uso sustentável de recursos genéticos animais. Ao todo, o segmento animal vai contar com: três palestras transversais; dois minicursos; 12 painéis e apresentações orais de resumos. Novidades também na programação: palestras transversais, minicursos e interatividade Além da inovação na temática, o III CBRG vai trazer também novidades na forma de apresentação da programação científica. E não apenas no segmento animal. Segundo Floriani, o objetivo do evento é comum aos três segmentos: animal, vegetal e de microrganismos: discutir o avanço científico nas áreas de conservação, caracterização, agregação de valor e uso de recursos genéticos. Para discutir esses temas da forma mais dinâmica possível, os três dias de realização do Congresso vão contar com palestras transversais a todas as áreas na primeira metade da manhã e transversais a cada segmento específico na segunda parte da manhã. À tarde, serão oferecidos workshops e minicursos simultâneos, o que permite ao público participante escolher a que mais lhe interessa. Vale ressaltar que os workshops também serão realizados da forma mais dinâmica possível, com três palestras de vinte minutos cada. O objetivo, segundo Floriani, é realmente estimular a discussão e a troca de experiências entre os palestrantes e o público participante. "Por isso, nos preocupamos em elaborar uma programação ágil e diversificada, que permita discutir os recursos genéticos de forma bem ampla e com o máximo de representatividade possível", ressalta. Na verdade, a preocupação com o dinamismo e a interatividade é uma das marcas registradas do III CBRG. Para definir a programação, a Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, responsável pela sua promoção, abriu um espaço interativo na internet para que o público em pudesse participar da elaboração do programa científico do evento. "Os temas foram definidos com base nas demandas do público", enfatiza o pesquisador. Congresso vai reunir cerca de 20 palestrantes internacionais O III CBRG vai reunir aproximadamente 20 palestrantes internacionais, sendo seis ou sete para cada segmento: animal, vegetal e de microrganismos. Um dos destaques do segmento animal é a pesquisadora do Jardim Zoológico de Atlanta, EUA, Jennifer Mickelberg, que vai participar do Congresso em dois momentos: como instrutora no minicurso sobre manejo genético para conservação de animais selvagens em cativeiro e como palestrante abordando a importância da conservação ex situ para a preservação de animais selvagens ameaçados de extinção. Além de Mickelberg, o III CBRG vai contar também com palestras e minicursos do pesquisador do Instituto Nacional de Investigación y Tecnologia Agraria e Alimentaria (INIA) de Madri, Espanha, Jesús Fernandez Martín, e do pesquisador do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês), Phillip Purdy, entre outros. Vários pesquisadores e professores de instituições de pesquisa e universidades brasileiras também participarão como palestrantes e instrutores nas palestras, workshops e minicursos que vão compor a programação do evento. Outro destaque da programação, como lembra Floriani, é a discussão da ética na experimentação animal, que será tema de um workshop. O assunto, que recentemente se tornou objeto de legislação no Brasil, será abordado pelo presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), José Maria Granjeiro; pela professora da PUC-RS, Anamaria Gonçalves dos Santos e pela representante da Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório (Cobea), Vera Maria Peters. A programação completa do III Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos (III CBRG) pode ser conferida no site: www.cbrg.net.br, onde também estão disponíveis informações sobre inscrições e apresentações de trabalhos, entre outras. Vale lembrar que a data limite para envio de resumo com desconto é o dia 10 de agosto de 2014. (Portal Agrosoft/MG – 21/07/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 21/07/2014))

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Cheia do Rio Uruguai devasta pastagens e lavouras no RS

O excesso de chuva no Sul do país provocou uma grande cheia no Rio Uruguai. No oeste do Rio Grande do Sul, os agricultores já calculam os prejuízos. Só em Uruguaiana, a prefeitura estima que as perdas...((Portal G1/RJ – 21/07/2014))


O excesso de chuva no Sul do país provocou uma grande cheia no Rio Uruguai. No oeste do Rio Grande do Sul, os agricultores já calculam os prejuízos. Só em Uruguaiana, a prefeitura estima que as perdas passem de R$ 15 milhões. Toda a produção de alface que estava pronta para ser colhida foi perdida. O Rio Uruguai cobriu a estufa com mais de 3 mil pés. “Agora leva dois meses para recuperar, para replantar e ela chegar no ponto de colher”, diz Silvio Jocksch, hortigranjeiro. Os pejuízos também acontecem na pecuária, uma das principais fontes de renda na fronteira oeste. Em uma área de 1,5 mil metros, não se costumava ter água, mas com a cheia do Rio Uruguai, pelo menos um quarto de uma propriedade ficou alagada. “A parte mais funda, onde a água não baixou, só vai ter pasto de novo na primavera. Isso apodrece e fica só barro”, diz o produtor rural Paulo Altermann. Com a diminuição das áreas de pastagens, os animais têm menos alimento à disposição. A estimativa é que só em Uruguaiana, os criadores de vacas leiteiras percam R$ 1,3 milhão com a queda na produção. Já na pecuária de corte, os prejuízos podem chegar a R$ 15 milhões. “Isso traz reflexos em todo o município porque o comércio sofre, em toda a cadeia de produção, as peças, os combustíveis, os insumos. O comércio sofre porque não vai ter abundância de recursos, circulando e certamente isso traz preocupação a todos os segmentos”, explica Wilson Dornelles, secretário municipal de Agricultura. (Portal G1/RJ – 21/07/2014) ((Portal G1/RJ – 21/07/2014))

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Brucelose: vacinas em baixa na região

O índice de vacinação contra a brucelose na região de Rio Preto ficou abaixo do desempenho estadual no primeiro semestre deste ano. De acordo com dados da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, o índic...((Portal Diário Web/SP – 19/07/2014))


O índice de vacinação contra a brucelose na região de Rio Preto ficou abaixo do desempenho estadual no primeiro semestre deste ano. De acordo com dados da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, o índice chegou a 85,5%, o que representa 15.777 cabeças de um total de 18.218 fêmeas bovinas e bubalinas, com idade entre três e oito meses. Essa vacinação é realizada uma única vez para a proteção do animal. No Estado de São Paulo, o índice de imunização chegou a 89,76%. O rebanho é de 511.406 cabeças de fêmeas bovinas e bubalinas, com idade entre três e oito meses. No histórico das vacinações, os índices de imunização contra a brucelose têm sido superiores a 80%. Em 2012 os índices foram 81,75% no primeiro semestre e 81,98% no segundo semestre. Em 2013 foram 84,66% no primeiro semestre e 82,44% no segundo. Em São Paulo a vacinação é obrigatória desde 2002. O criador que não vacinou ou deixou de comunicar a vacinação até a data estabelecida pela legislação poderá sofrer penalidades de cinco Ufesps por cabeça (R$ 100,70), por deixar de vacinar e três Ufesps (60,42) por cabeça, por deixar de comunicar a vacinação. O valor de cada Unidade Fiscal do Estado de São Paulo (Ufesp) é R$ 20,14. A brucelose é uma doença que acomete os animais e o homem infecto-contagiosa causada pela bactéria Brucella abortus. Nos bovinos pode causar abortamento; nascimento de bezerros fracos; retenção de placenta; repetição de cio e descargas uterinas com grande eliminação da bactéria, além de inflamação nos testículos. Febre aftosa O índice de imunização dos bovídeos (bovinos e bubalinos) com até 24 meses de idade, na primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, realizada durante o mês de maio de 2014, em todo o estado de São Paulo foi 99,18%. O número de animais nesta faixa etária totaliza 4,1 milhões de cabeças. Na etapa maio do ano anterior o índice foi 97,97 por cento. No Escritório de Defesa Agropecuária (EDA) de Rio Preto, o índice atingiu 99,63%, o que representa 165.756 animais. Os proprietários que não declararam a vacinação estão sendo solicitados para que cumpram o disposto da legislação. Todo produtor que deixar a atividade deve entregar a declaração no período estabelecido, informando que não possui bovídeos a serem vacinados. A próxima etapa da campanha de vacinação será em novembro, quanto todos os animais do rebanho bovídeos deverão ser vacinados. (Portal Diário Web/SP – 19/07/2014) ((Portal Diário Web/SP – 19/07/2014))

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Com crescimento de 119%, Sul quer ser maior produtor de leite do Brasil

Secretários de Agricultura e lideranças da agropecuária dos três estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) querem transformar a região na maior produtora de leite do País, com capaci...((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014))


Secretários de Agricultura e lideranças da agropecuária dos três estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) querem transformar a região na maior produtora de leite do País, com capacidade para abastecer o mercado interno e gerar excedentes para exportação. Com isso, a produção de leite seria uma nova geradora de divisas e riquezas para o País. A ideia é aproveitar o crescimento da produção apresentado na região, que foi de 119% no período 2000 a 2012, acima da média nacional, que chegou a 63%, e da Argentina que foi de 16% no mesmo período, para transformar o Brasil num grande exportador de produtos lácteos. Hoje, a região Sul é responsável por 33% da produção nacional, com um volume de 10,74 bilhões de litros por ano, perto da produção da região Sudeste, capitaneada pelo maior estado produtor, que é Minas Gerais, cuja produção está estimada em 11,5 bilhões de litros de leite. Com características produtivas e sanitárias semelhantes, os secretários de Agricultura da região, Norberto Ortigara (PR), Airton Spies (SC) e Claudio Fioreze (RS) reuniram-se terça-feira, na sede da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), em Curitiba, com produtores para estabelecer estratégias comuns para o crescimento organizado da cadeia na região Sul. DIAGNÓSTICO - Na reunião, traçaram um diagnóstico da produção nos três Estados e de suas potencialidades para atingir com mais vigor o mercado nacional e internacional. Segundo o secretário de Santa Catarina, Airton Spies, a região onde se concentra a maior parte da produção de leite nos três Estados, como Oeste do Paraná e Santa Catarina e Noroeste do Rio Grande do Sul, tem aspectos de clima e solo que são um privilégio para o Brasil. “Trata-se da região com maior potencialidade de produzir biomassa do mundo porque tem mais exposição à luz solar com regime de chuvas o ano inteiro, o que garante a produção de forrageiras para servir de alimentos aos animais”, explicou Spies. As propostas individuais de cada estado serão apresentadas no dia 5 de agosto durante solenidade de lançamento da Expointer, uma das maiores exposições agropecuárias do País, realizada na cidade de Esteio (RS). O próximo passo, segundo os secretários, será o envolvimento dos governadores, que assinarão uma resolução no âmbito do Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul) para que as propostas se transformem em políticas públicas de Estado para vários anos e não para um governo, formando a Aliança Láctea Sul Brasileira. DIRETRIZES - Cada Estado vai montar sua proposta conforme quatro diretrizes que foram determinadas durante a reunião: qualidade e sanidade do leite; gestão do negócio com visão de sustentabilidade; assistência técnica com o comprometimento dos produtores e boas práticas nas propriedades e nas indústrias. O secretário do Paraná, Norberto Ortigara, defendeu adotar medidas práticas para dar um salto de qualidade na produção como o enfrentamento das principais zoonoses que afetam o rebanho e o incentivo ao produtor melhorar a alimentação dos animais, investimento em melhoramento genético e melhorar a gestão da propriedade. “Essas práticas vem sendo adotadas no Paraná e estamos colhendo resultados animadores”, disse. O secretário Airton Spies (SC) disse que o fortalecimento da defesa sanitária, com contratação de técnicos para vigilância sanitária e a formalização da cadeia produtiva do leite em toda sua extensão são medidas importantes para alcançar bons resultados no padrão de produção. Para Spies, a questão da tributação do leite, que tem provocado guerra fiscal entre os estados, deve ser neutra. O secretário Claudio Fiorezi (RS) defendeu concentrar esforços em ações preventivas na qualidade do leite. Ele sugeriu a formação de um Centro de Inteligência do Leite com geração de pesquisa, prospecção e informações para troca de experiências entre os três Estados a exemplo de órgãos semelhantes existentes em grandes regiões produtoras do mundo. PRODUÇÃO - O Paraná e o Rio Grande do Sul são responsáveis por 12% da produção nacional cada um. Segundo o Valor Bruto da Produção do Paraná em 2013, o Estado já produz 4,5 bilhões de litros por ano, e o Rio Grande do Sul apresentou uma projeção semelhante, de produzir 4,5 bilhões também em 2013. Santa Catarina vem logo atrás, com uma produção de 3 bilhões de litros por ano. (Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 21/07/2014))

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