Notícias do Agronegócio - boletim Nº 193 - 22/07/2014
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Qual a efetiva influência da genética zebuína melhoradora na produtividade de um rebanho? Para responder a esta questão, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP), juntament...((Revista DBO/SP – Julho. 14))
Qual a efetiva influência da genética zebuína melhoradora na produtividade de um rebanho? Para responder a esta questão, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP), juntamente com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), firmaram parceria para estudar e comparar propriedades que investem em genética com outras consideradas típicas, na mesma região. "Muito se fala sobre a influência da genética zebuína na pecuária. Assim, vamos em busca da comprovação da dimensão e dos desdobramentos dessa realidade", diz o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos. Para chegar a esse resultado, o Cepea vai lançar mão de informações detalhadas e já disponíveis da estrutura produtiva e econômica de propriedades típicas (projeto desenvolvido em parceria com a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil, a CNA) e comparar com dados de fazendas que investem em genética, apontadas pela ABCZ. As propriedades indicadas, preferencialmente, devem ter também boas práticas de gestão, de manejo e de nutrição do rebanho. Além disso, haverá simulação, por parte do Cepea, de melhora de manejo e da nutrição nas propriedades típicas, sem no entanto alterar a genética. Apurados os ganhos com essas melhorias, será feita, então, a comparação com a fazenda indicada pela ABCZ que também terá bons investimentos em nutrição e manejo dos animais. Assim, a diferença de resultados poderá ser atribuída especificamente à genética. "Vamos mensurar o impacto da genética, mas é sabido que a pecuária brasileira precisa evoluir também em suas práticas de gestão, manejo e nutrição. A sustentabilidade do negócio do pecuarista requer melhora de todo o processo produtivo", diz o pesquisador do Cepea e professor da Esalq/USP Sergio De Zen. (Revista DBO/SP – Julho. 14) ((Revista DBO/SP – Julho. 14))
topoOs touros zebuínos campeões da prova de ganho de peso da primeira edição do "Programa Zebu Avaliado", realizada este ano pela Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (ACZP), em Brasília, serão ex...((Revista DBO/SP – Julho. 14))
Os touros zebuínos campeões da prova de ganho de peso da primeira edição do "Programa Zebu Avaliado", realizada este ano pela Associação dos Criadores de Zebu do Planalto (ACZP), em Brasília, serão expostos na Expogenética 2014, que ocorrerá entre 16 e 24 de agosto em Uberaba, MG. Após o término da feira, os reprodutores seguirão para a ceãtral Alta Genetics, para coleta de sêmen, cujas doses serão distribuídas a criadores, dando início ao Teste de Progênie da 1 a bateria de touros avaliados pelo programa, informa o superintendente técnico da ACZP, Marcelo Ricardo de Toledo. Os touros campeões de cada raça são: MR Oxox 2663 (Brahman), Brinde da Morumbi (Guzerá), Noturno FIV da Esplanada (Nelore) e Eddi FIV AJCF (Sindi). Segundo Toledo, o desempenho dos animais participantes foi surpreendente, obtendo média geral de GPD de 1.283 gramas/animal/dia. Com média de peso inicial de 255,7 kg por animal, os bovinos registraram peso final de 399,4 kg, expressando um ganho de peso médio de 143,7 kg/animal em 112 dias de prova efetiva. "O bom desempenho é devido à alta qualidade genética dos animais, além da dieta fornecida pela Agroceres, parceira do programa", afirma ele, acrescentando que o ganho médio máximo atingiu 1.830 gramas/animal/dia. Ainda de acordo com o superintendente técnico da ACZP, o Programa Zebu Avaliado ocorrerá anualmente. A data da 2a PGP AgroBrasília, que dará início ao segundo ano do Programa Zebu Avaliado, está marcada para 16 de agosto deste ano. Nesta próxima edição, segundo Toledo, serão avaliados 150 reprodutores, de cinco raças zebuínas - Nelore, Nelore Mocho, Guzerá, Brabman, Sindi e Tabapuã. (Revista DBO/SP – Julho. 14) ((Revista DBO/SP – Julho. 14))
topoO melhor momento dos preços internacionais das carnes, em relação aos dos de cereais, aparece também nos números de exportações das empresas do setor de commodities neste primeiro semestre do ano. As ...((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/07/2014))
O melhor momento dos preços internacionais das carnes, em relação aos dos de cereais, aparece também nos números de exportações das empresas do setor de commodities neste primeiro semestre do ano. As quatro principais empresas brasileiras do setor de carnes exportaram o correspondente a US$ 5,7 bilhões de janeiro a junho, um valor 4% acima do registrado em igual período de 2013. Já as nove principais empresas do setor de grãos --incluídas em uma lista das 40 maiores exportadoras brasileiras pelo Ministério de Desenvolvimento-- tiveram receitas de US$ 14,3 bilhões no primeiro semestre, 1% menos do que em igual período do ano anterior. O aumento das receitas das empresas brasileiras do setor de carnes ocorre devido à continuidade da demanda externa por proteínas. Além da procura maior pela carne no mercado externo, vários dos principais fornecedores mundiais apresentam redução na oferta. Um dos destaques no setor de carnes foi a JBS, empresa que obteve receitas de US$ 2,2 bilhões de janeiro a junho deste ano, um valor 40% superior ao de igual período do ano passado, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento. A JBS liderou as exportações do setor, vindo a seguir a BRF, com US$ 2,1 bilhões, apontam os dados acumulados no semestre. No setor de cereais, a liderança nas exportações fica com a Bunge, empresa que obteve receitas de US$ 3,4 bilhões no semestre. A empresa se mantém líder, mas obteve um valor financeiro 9% inferior ao de igual período do ano passado. Enquanto as líderes do setor tiveram recuo no valor exportado, a Nidera Sementes já ocupa a quinta posição, com exportações de US$ 1,15 bilhão, 24% mais do que no ano passado. A Amaggi também manteve um bom ritmo nas exportações neste ano, somando US$ 1 bilhão em vendas, 28% mais, conforme os dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). A CHS Agronegócio, cooperativa de origem norte-americana, também entrou na lista das 40 principais empresas exportadoras ao atingir US$ 455 milhões neste ano, 7% mais do que em igual período anterior. Mato Grosso registra caso de estomatite em bovinos Dias depois de ter conquistado a reabertura do mercado chinês às exportações de carne bovina, o Brasil enfrenta uma nova ameaça à expansão de suas exportações. Foi detectada a presença de estomatite vesicular em bovinos de Mato Grosso, doença que pode resultar em novos embargos à carne. Segundo a Acrimat (associação dos criadores de Mato Grosso), exames feitos com amostras de dois animais, provenientes de uma fazenda em Castanheira (MT), confirmaram a doença. A associação diz, porém, que os procedimentos adotados para isolamento do caso devem conter impactos no mercado. Estoque de suco de laranja cai 30% em relação a 2013 Os estoques de passagem de suco de laranja concentrado somaram 534 mil toneladas em junho e são suficientes para 23 semanas de consumo. Esse volume aponta uma redução de 232 mil toneladas e uma queda de 30% em relação ao estoque de igual período de 2013. "A redução já era esperada, diante de um processamento estimado de 851 mil toneladas na safra passada, com vendas na ordem de 1,13 milhão de toneladas nos mercados interno e externo", diz Ibiapaba Netto, diretor-executivo da CitrusBR. Os dados são das empresas associadas à CitrusBR, que preveem um estoque de suco de 364 mil toneladas em 2015. A produção de laranja será de 309 milhões de caixas de 40,8 quilos. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/07/2014) ((Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/07/2014))
topoA JBS Aves obteve aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições, para comprar a DBF Participações Societárias Ltda., dona da Avebom Indústria de Alimentos. Com a aqui...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/07/2014))
A JBS Aves obteve aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições, para comprar a DBF Participações Societárias Ltda., dona da Avebom Indústria de Alimentos. Com a aquisição, a JBS amplia sua capacidade de abate de frangos, a partir da fábrica da Avebom, que está localizada no Paraná. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 22/07/2014))
topoA carne bovina é, de longe, a fonte mais cara de proteínas quando se fala de danos ambientais, impulsionada pelo custo de alimentação e da criação do gado, revelou um estudo publicado esta segunda-fei...((Portal AviSite/SP – 22/07/2014))
A carne bovina é, de longe, a fonte mais cara de proteínas quando se fala de danos ambientais, impulsionada pelo custo de alimentação e da criação do gado, revelou um estudo publicado esta segunda-feira nos Estados Unidos. A produção desta fonte de proteína animal exige uma superfície 28 vezes maior do que a necessária para produzir laticínios, ovos, carne de ave ou de porco, destacou o estudo publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). Além disso, a criação de gado bovino demanda 11 vezes mais água para irrigação de campos do que as outras fontes de proteína animal, segundo cientistas do Bard College de Nova York, a Universidade de Yale e do Instituto de Ciências Weizmann de Rehovot, em Israel. Os bois também emitem cinco vezes mais metano, um gás de efeito estufa mais nocivo que o CO2, do que os outros animais que são fonte de proteína. No total, a criação de gado destinado ao corte representa 20% de emissões de gases de efeito estufa e é uma fonte importante de contaminação dos cursos dágua, acrescentaram os cientistas. "A carne bovina é, consistentemente, a menos eficiente em termos de recursos entre as cinco categorias de animais", detalhou o estudo, segundo o qual, em média, a carne bovina é 10 vezes mais cara do que outras fontes de proteína. Nos Estados Unidos, 7% do total de calorias consumidas pelos indivíduos provêm da carne de boi, lembrou o estudo. Consequentemente e, para aliviar o peso ambiental, os autores propõem "reduzir o consumo de carne bovina". Criar animais para a produção de comida é uma prática que contribui com um quinto das emissões de gases de efeito estufa, além de poluir a água e interferir na biodiversidade, acrescentaram os autores do estudo. Para fazer este cálculo, os cientistas analisaram os dados extraídos de campos destinados à criação de gado, o uso de recursos como água e os fertilizantes, fornecidos pelos ministérios da Agricultura, Energia e Assuntos Domésticos entre os anos 2000 a 2010. Os cientistas usaram os dados para calcular a quantidade de recursos necessários para produzir alimento aos animais para cada animal de criação comestível. Produzir carne de ave, porco, bem como ovos e laticínios, demonstrou ter custos similares, enquanto a carne de boi superou as demais categorias. Eles não incluíram o peixe no estudo devido à falta de dados sobre o uso de alimentos e à porção relativamente pequena de calorias (0,5%) que compõe na dieta dos americanos. Representantes de criadores de gado americanos se manifestaram contra o método utilizado para este estudo e afirmaram ter sido feitas melhorias ambientais nos últimos anos. "O estudo do PNAS é uma simplificação grosseira dos complexos sistemas que compõem a cadeia de valor da carne bovina", afirmou Kim Stackhouse, diretor de pesquisa sobre sustentabilidade da Associação Americana de Criadores de Gado Bovino. "O fato é que a indústria de carne bovina dos Estados Unidos produz carne com menos emissões de gases estufa do que qualquer outro país", assegurou. (Portal AviSite/SP – 22/07/2014) ((Portal AviSite/SP – 22/07/2014))
topoPlano Safra 2014/2015 prevê investimentos em torno de R$ 9,5 bilhões para segmento. A cooperativa de crédito Sicredi vai destinar R$ 2,5 bilhões ao segmento de agricultura familiar. Desde 7 de junho i...((Portal Globo Rural/SP – 21/07/2014))
Plano Safra 2014/2015 prevê investimentos em torno de R$ 9,5 bilhões para segmento. A cooperativa de crédito Sicredi vai destinar R$ 2,5 bilhões ao segmento de agricultura familiar. Desde 7 de junho instituições financeiras já estão recebendo propostas de financiamento e a previsão é efetivar cerca de 195 mil operações, ou seja, 5% a mais que o período anterior. O Plano Safra 2014/2015 prevê investimentos de R$ 9,5 bilhões para a agricultura familiar, 12% maior que o Plano passado. Desse montante, R$ 7,5 bilhões serão direcionados para custeio, comercialização e investimento com linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), e voltadas aos demais produtores. Esse público é alvo da instituição financeira, já que de acordo com dados divulgados pela cooperativa, aproximadamente são 600 mil associados rurais, sendo que 93% deles são agricultores familiares (cerca de 20% do total de associados). São várias as linhas de crédito exclusivas para o segmento, com destaque para custeio e investimento. No Plano Safra 2013/2014, foram R$ 2,2 bilhões contratados por agricultores familiares em mais 110 mil operações. O produtor que contratar crédito tem com prazo de até dois anos na agricultura e o custeio pecuário possui prazo máximo de um ano. As taxas variam de 1,5% a.a.; 3% a.a. e 3,5% a.a. variando de acordo com o crédito tomado pelo produtor. (Portal Globo Rural/SP – 21/07/2014) ((Portal Globo Rural/SP – 21/07/2014))
topoO Ministério Público Federal informa ter ajuizado ação civil pública contra o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e União por supostas irregularidades no cadastro e seleção de ...((Portal JCNet/SP – 22/07/2014))
O Ministério Público Federal informa ter ajuizado ação civil pública contra o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e União por supostas irregularidades no cadastro e seleção de beneficiários para assentamentos rurais no estado de São Paulo. As informações são da assessoria. Liminarmente, a Procuradoria da República quer que a Justiça obrigue o Incra a recadastrar todos os atuais assentados, além de interessados atualmente inscritos no Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA). No entendimento do MPF, o Incra tem dado exclusividade às famílias acampadas em locais próximos às áreas de interesse para reforma agrária ao elaborar as listas de espera e seleção de beneficiários para assentamentos novos ou já existentes. O órgão entende que essa prática, além de ferir as normas vigentes, tem restringido a oportunidade de acesso à terra aos participantes ou indicados de movimentos sociais. “Isso porque, em geral, esses acampamentos são formados por pessoas aliciadas pelas lideranças desses movimentos, a grande maioria oriunda das periferias das grandes cidades e sem vínculo com o trabalho rural”, declara o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Pedro Antonio de Oliveira Machado, na ação civil. PRESSÃO “Com esses arrastões e arrebanhamento generalizado de qualquer um que queira virar sem-terra, há constante aumento da massa de postulantesde novas terras e formação infindável de novos acampamentos. Como resultado, há uma constante pressão por mais e mais terras a serem ocupadas pelos novos sem-terra aliciados, muitos dos quais, por não possuírem em regra qualquer vocação agrícola, acabam abandonando, alugando ou vendendo os lotes”. O procurador alega que, na prática, as listas de potenciais beneficiários dos assentamentos acabam sendo feitas por tais agremiações, sem que sejam observados os critérios de impessoalidade e transparência, excluindo famílias que atendem aos requisitos legais da política de reforma agrária e obrigando os interessados a se filiarem. “Além disso, essas lideranças atuam muitas vezes de forma violenta, manipulando acampados e assentados e tentando impor ao Poder Público as normas que julgam aplicáveis ao cadastro e seleção de beneficiários, ainda que burlando as exigências legais”, pontua na ação civil. Informação Machado revela que a falta de controle do Incra faz com que o instituto seja incapaz de fornecer listas atualizadas dos inscritos e contemplados pelo PNRA, o que, segundo ele, fere o direito da sociedade de acesso à informação e impossibilita a fiscalização. Em razão disso, o MPF também pede à Justiça que determine ao Incra publicação e atualização, em seu site oficial, dos nomes dos assentados, com respectivos critérios de preferência e classificação, dos candidatos classificados e dos desclassificados, com as justificativas devidas. O órgão requer ainda que não sejam instaurados novos processos administrativos destinados à aquisição de propriedades rurais no estado e que todos os que já estejam em curso sejam suspensos até que o Incra regularize os cadastros. A Justiça Federal deu prazo de 72 horas para que os réus se manifestem sobre a ação civil pública antes de decidir sobre pedido de liminar feito pelo MPF. Por meio de nota, o Incra informou que ainda não foi oficialmente notificado. “Vamos nos manifestar a respeito após a devida notificação”, declarou. (Portal JCNet/SP – 22/07/2014) ((Portal JCNet/SP – 22/07/2014))
topoInformações sobre cruzamento industrial é a principal contribuição da CRI Genética para a Etapa Campo Grande do Circuito ExpoCorte, a ser realizada nos dias 30 e 31 de julho no Centro de Convenções Al...((Portal Notícias da Pecuária/SP – 21/07/2014))
Informações sobre cruzamento industrial é a principal contribuição da CRI Genética para a Etapa Campo Grande do Circuito ExpoCorte, a ser realizada nos dias 30 e 31 de julho no Centro de Convenções Albano Franco. No estande da empresa, a equipe vai discutir sobre o assunto, atender clientes e tirar dúvidas sobre a utilização de touros e suas provas genéticas. O zootecnista e supervisor de vendas da central no MS, MT, RO e AC, Alexandre Zadra, é responsável pelo workshop Planejamento genético na prática: eficiência e ambiente. De acordo com Zadra, o cruzamento industrial, feito de forma dirigida, consegue alcançar a “heterose máxima entre raças com adaptabilidade e gerar um produto que come o mesmo que o Zebu para ganhar um quilo de peso vivo”. Por isso, é um mecanismo útil que ajuda pecuária de corte ser eficiente. (Portal Notícias da Pecuária/SP – 21/07/2014) ((Portal Notícias da Pecuária/SP – 21/07/2014))
topoComemorando 25 anos de história, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando promoveu o Leilão Jubileu de Prata, em 18 de julho, no Centro de Eventos RKC, do Parque Fernando Costa, em Uberaba, ...((Portal DBO/SP – 21/07/2014))
Comemorando 25 anos de história, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando promoveu o Leilão Jubileu de Prata, em 18 de julho, no Centro de Eventos RKC, do Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, durante a 11ª Megaleite. A oferta foi composta por 73 lotes de animais, prenhezes e doses de sêmen levados por criadores de diversas regiões do País. O total movimentado com as vendas foi de R$ 664.350, média geral de R$ 9.163. As fêmeas lideraram as vendas, com 64 produtos à média de R$ 9.642, correspondendo ao montante de R$ 612.300. No grupo estava Luanda FIV, uma matriz ½ de 48 meses que se tornou o animal mais valorizado do leilão ao ter 50% de sua propriedade arrematada por R$ 51.000. O novo sócio de Adalto Feitosa e Raimundo Campolina na posse do animal é o criador Ricardo Catão Ribeiro. Nas demais categorias, quatro embriões foram cotadas à média de R$ 12.450, enquanto os cinco pacotes de sêmen saíram por R$ 2.250. A Associação Brasileira dos Criadores de Girolando surgiu em 1989, quando a então Associação dos Criadores de Gado de Leite do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Assoleite), que fazia cruzamentos dirigidos entre animais leiteiros, ganhou abrangência nacional e conseguiu junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) a delegação para conduzir o programa para formação da raça bovina Girolando, fruto do cruza entre o Gir Leiteiro e Holandês, em todo o Brasil. A organização foi da Programa Leilões, com captação de lances feita em 30 parcelas na batida do martelo do leiloeiro Áureo Rodrigues. A transmissão ficou a cargo do MF Rural. (Portal DBO/SP – 21/07/2014) ((Portal DBO/SP – 21/07/2014))
topoVirtual da Fazenda Araras comercializa 128 animais Girolando, Holandês e Jersey No dia 16 de julho, Luiz Fernando Dela Corte negociou parte de sua produção no Leilão Virtual Fazenda Araras & Convidado...((Portal DBO/SP – 21/07/2014))
Virtual da Fazenda Araras comercializa 128 animais Girolando, Holandês e Jersey No dia 16 de julho, Luiz Fernando Dela Corte negociou parte de sua produção no Leilão Virtual Fazenda Araras & Convidados. Foram a venda 128 fêmeas leiteiras por R$ 708.000, média geral de R$ 5.531. O Girolando liderou as negociações, com 109 animais por R$ 593.700. No grupo estavam 80 novilhas, comercializadas à média de R$ 5.763, e 29 vacas, a R$ 5.968. No Holandês, sete novilhas atingiram preço médio de R$ 5.100 e sete vacas foram comercializadas a R$ 7.585. Completaram a oferta cinco novilhas Jersey, que saíram à média de R$ 5.100. A organização do evento foi da Embral Leilões, com captação de lances em 30 parcelas e transmissão ao vivo do Canal Terraviva. (Portal DBO/SP – 21/07/2014) ((Portal DBO/SP – 21/07/2014))
topoAs vendas ocorrerão no dia 1 julho, em Ji-Paraná/RO. Ao todo. serão comercializados 200 touros Nelore Top 0,5% a 10% da safra 2011.b Informações pelo e-mail valedaprovidencia@bigsal.com.br ou no telef...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14))
As vendas ocorrerão no dia 1 julho, em Ji-Paraná/RO. Ao todo. serão comercializados 200 touros Nelore Top 0,5% a 10% da safra 2011.b Informações pelo e-mail valedaprovidencia@bigsal.com.br ou no telefone (69) 3424-3500. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 14) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14))
topoEm parceria com as fazendas Terras de Kubera e Fiel a Alta Genetics lança o Clube Prime Alta genética superior das Raças Gir Leiteiro e Girolando. "Com este novo programa, queremos dispor de vacas com...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14))
Em parceria com as fazendas Terras de Kubera e Fiel a Alta Genetics lança o Clube Prime Alta genética superior das Raças Gir Leiteiro e Girolando. "Com este novo programa, queremos dispor de vacas com produções altíssimas", diz o proprietário da Terras de Kubera, Angelus Cruz Figueira. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 14) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14))
topoA mostra que é o palco das raças leiteiras do país está agendada para o período de 13 a 20 de julho, em UberabaIMG. Durante a 11 a edição do evento, haverá a comemoração do Jubileu de Prata da Associa...((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14))
A mostra que é o palco das raças leiteiras do país está agendada para o período de 13 a 20 de julho, em UberabaIMG. Durante a 11 a edição do evento, haverá a comemoração do Jubileu de Prata da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, que em 2014 completa 25 anos de atuação. A programação contará com julgamento de raças, concurso leiteiro, leilões, palestras e ações socioculturais. No ano passado, as negociações de animais renderam faturamento de R$ 9,6 milhões. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 14) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14))
topoUm acordo comercial entre a União Europeia e os Estados Unidos poderia limitar as opções de negociação de um pacto de comércio entre europeus e integrantes do Mercosul, inclusive na área de carne, dis...((Jornal DCI/SP – 22/07/2014))
Um acordo comercial entre a União Europeia e os Estados Unidos poderia limitar as opções de negociação de um pacto de comércio entre europeus e integrantes do Mercosul, inclusive na área de carne, disse o presidente da Comissão Europeia ontem no Rio de Janeiro. Os europeus estão entre os principais compradores de carne bovina e de frango do Brasil, maior exportador global desses dois produtos, que teria muito a perder neste setor no caso de um acordo EUA-UE, indicou José Manuel Durão Barroso durante debate na Fundação Getúlio Vargas sobre comércio internacional e as negociações entre os blocos econômicos. A exemplo do Brasil, os EUA são grandes produtores de carnes e produtos agrícolas. "Se a UE fechar um acordo com os EUA, abrindo aquilo que pode abrir em termos de carne, por exemplo, as hipóteses para UE vão ser limitadas. Se já deu aquilo que pensava dar aos EUA e a outros, quando for para negociar com o Brasil não vai haver muito o que fazer... Meu conselho aos meus amigos brasileiros é fazer o acordo", afirmou ele. Além de Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai (Mercosul) são importantes exportadores de carne bovina. Durão Barroso admitiu, sem entrar em detalhes, que há resistência para o acordo entre UE e Mercosul. No caso do acordo com os EUA, as negociações deslancharam no ano passado visando um pacto de livre comércio e investimento amplo com a intenção de ajudar a revitalizar o crescimento após a crise de crédito da zona do euro, por meio da remoção de impostos e taxas sobre as empresas. Na avaliação de Durão Barroso, as negociações entre UE e EUA parecem mais bem encaminhadas, apesar da falta de consenso em muitas questões e de uma hostilidade em relação à ideia de um comércio transatlântico sem restrições, com muitos temendo que isso prejudique as indústrias europeias. Apesar de tudo, Durão Barroso defendeu que as negociações avancem com o Mercosul. "Não vejo como um acordo da UE com os EUA possa prejudicar a economia brasileira. O que pode prejudicar a economia brasileira é não ter um acordo do Brasil com a União Europeia", disse ele. "Continuamos a pensar num acordo com o Mercosul...", acrescentou, destacando que, com o fracasso das negociações multilaterais da Rodada Doha, a UE partiu para acordos bilaterais com diversos países e blocos. As conversações em torno do acordo entre UE e Mercosul ocorrem desde 1999 e foram retomadas em 2010, após um congelamento de seis anos. As negociações patinaram no passado por conta de divergências sobre os subsídios europeus à agricultura e sobre a abertura das indústrias do Mercosul para a competição vinda da Europa. (Jornal DCI/SP – 22/07/2014) ((Jornal DCI/SP – 22/07/2014))
topoA Instrução Normativa n° 13 publicada no último dia 30 de maio no Diário Oficial da União, proibiu a fabricação, comercialização e importação do produto veterinário avermectinas de longa ação no país....((Portal do Agronegócio/MG – 22/07/2014))
A Instrução Normativa n° 13 publicada no último dia 30 de maio no Diário Oficial da União, proibiu a fabricação, comercialização e importação do produto veterinário avermectinas de longa ação no país. Os antiparasitários têm um período de tempo maior que os convencionais, ou seja, acima de 42 dias. Muitos lotes exportados de carne bovina brasileira vinham sendo recusados por conta da presença do produto. O princípio ativo (avermectina) é utilizado para o combate à endoparasitoses e ectoparasitoses, entretanto, os produtos podem deixar resíduos na carne e no leite, caso os animais sejam abatidos ou ordenhados antes do tempo mínimo de carência, que é definido de acordo com a dosagem do produto. Os resíduos podem provocar intoxicação humana, com efeitos negativos sobre o fígado e o sistema nervoso central. Instrução Normativa n° 13 - texto integral: “O Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto-Lei n 467, de 13 de fevereiro de 1969, no Decreto nº 5053, de 22 de abril de 2004, e o que consta do Processo nº 21000.003421/2014-76, resolve: Art. 1 Proibir a fabricação, manipulação, fracionamento, comercialização, importação e uso de produtos antiparasitários de longa ação que contenham como princípios ativos as lactonas macrocíclicas (avermectinas) para uso veterinário e suscetíveis de emprego na alimentação de todos os animais e insetos. Art. 2 Ficam suspensos, a partir da vigência dessa Instrução Normativa, os registros concedidos aos produtos acabados para uso veterinário referidos no art. 1º, em decorrência da proibição nele contida, até que esta Pasta promova estudos a respeitos do assunto. Art. 3 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação”. “Há uma superdosagem que acaba contaminando a carne bovina que está sendo exportada para os EUA. Em função disso, nós baixamos uma Instrução Normativa proibindo esse produto, tendo em vista que está prejudicando o mercado internacional”, explicou o ministro da Agricultura, Pecuária de Abastecimento (Mapa), Neri Geller, em entrevista ao Agrolink. Com a proibição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o setor pecuarista nacional busca outras maneiras de garantir a vermifugação dos rebanhos bovinos com eficiência e dentro das normas nacionais vigentes. Fornecer o agente antiparasitário direto no cocho, misturado à ração ou ao suplemento, fazendo com que o gado se proteja enquanto se alimenta, é a principal alternativa. Este e outros benefícios, como a praticidade e o baixo nível de estresse e agressão aos animais (que não precisam ser reunidos e manejados para o procedimento) destacam o uso do Sulfomec, reconhecido antiparasitário produzido pela empresa nacional Interchange e comercializados pela Salus. “O que é feito no Brasil atualmente? Duas vermifugações anuais, nas datas de vacinação contra a Aftosa, que na maior parte do território nacional são realizadas nos meses de maio a novembro, com 180 dias de prazo entre uma e outra. Os produtos a base de avermectinas de longa ação apresentam carência de 120 a 135 dias, o que faz com que na maior parte deste prazo os animais estejam protegidos. Com a nova orientação e proibição do MAPA, pelo menos quatro dosificações anuais são recomendadas, conforme levantamento da Embrapa, publicado já em 1993. Frente a proibição da Avermectina de longa ação, mais duas dosificações adicionais são necessárias, o que aumenta o trantorno de manejar os animais até o curral mais vezes”, explica o especialista Ricardo Manzano. “Como o Sulfomec é um produto em que o animal faz a auto-profilaxia, ou seja, se auto dosifica através da ingestão de ração ou semiconfinamento, ele é o mais adequado como alternativa, considerando a praticidade e eficiência. A associação do sulfóxido de albendazol com a ivermectina resulta em força extra contra as reinfestações dos bovinos criados em pastagens e no combate à 1ª carga parasitária dos animais confinados, com espectro de ação ampliado ao atingir espécies de vermes chatos e suas larvas (cisticercose), nos quais a avermectina não atua, mas também complementa a ação da ivermectina contra espécies de vermes redondos (nematoides), os quais estão resistentes a avermectina devido ao seu uso massivo, persistente, repetitivo e muitas vezes inadequado”, complementa. Sulfomec proporciona bem estar animal, sem o uso de agulhas, estresse e toda a movimentação característica do manejo sanitário do gado. “Este é o diferencial que deve ser percebido pelos produtores de gado, pois uma parte dos produtores acha que teriam de agrupar mensalmente todos os rebanhos para aplicação do produto que tem carência de 28 dias, mas isso não é necessário pois o Sulfomec é ministrado no cocho”, esclarece Fabio Zavicks, gerente geral da Salus Group. (Portal do Agronegócio/MG – 22/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 22/07/2014))
topoA possibilidade de focos de febre aftosa em bovinos mato-grossenses foi descartada pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT). Em nota divulgada no final da tarde de ontem, o órgã...((Portal Diário de Cuiabá/MT – 22/07/2014))
A possibilidade de focos de febre aftosa em bovinos mato-grossenses foi descartada pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT). Em nota divulgada no final da tarde de ontem, o órgão esclarece que amostras de dois animais doentes, provenientes de uma fazenda no município de Castanheira (779 quilômetros ao norte do Estado), foram encaminhadas para exame no Laboratório de Referência Nacional do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) em Minas Gerais (Lanagro/MG), confirmando na verdade a presença de estomatite vesicular. A doença se assemelha à febre aftosa e ambas são virais e zoonoses, ou seja, transmissíveis ao homem. No entanto, a aftosa é a principal barreira sanitária no mundo para o consumo da carne e seus subprodutos. Mato Grosso detém o maior rebanho bovino do país. Há 18 anos, Mato Grosso não registra nenhum caso da doença e possui status internacional de livre com vacinação. De acordo com o Indea/MT, a sintomatologia clínica dos animais doentes e os resultados laboratoriais realizados até agora reforçam a suspeita inicial de estomatite vesicular. Por isso, exames complementares estão sendo processadas pelo Lanagro/MG. Também foi dado início às ações de redução de risco, entre elas: desinfecção de instalações e restrição de trânsito animais vivos, produtos e subprodutos de origem animal. O Instituto iniciou as investigações em 139 propriedades e, até o momento, 49 foram interditadas para análises laboratoriais complementares. AVALIAÇÃO - Os procedimentos adotados para isolamento do caso de estomatite vesicular detectado em animais bovinos de Mato Grosso devem minimizar os impactos no mercado. As medidas de segurança executadas no Estado para o controle da doença atendem o padrão exigido pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), bem como para a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Para o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, a situação coloca em alerta o setor para o contínuo monitoramento da sanidade do rebanho. “Os produtores continuam fazendo a sua parte. Temos a obrigação de manter a qualidade da carne bovina exigida pelos mercados compradores”. Ele acredita que não haverá grandes prejuízos, já que foi descartada a ocorrência de febre aftosa nesses animais. Conforme ele, a interdição de 49 propriedades rurais na região faz parte do controle sanitário exigido neste caso. "Fizemos a nossa parte, tomando todas as medidas adequadas, evitando grandes prejuízos", diz. A coordenadora de Controle de Doença dos Animais do Indea/MT, Daniela Soares, destaca que uma vez acionadas as instâncias superiores, em virtude do Estado de Alerta, foi convocado o Grupo Especial de Atenção à Suspeita de Enfermidades Emergenciais ou Exóticas para tomar as medidas necessárias. De acordo com ela, estão sendo executas ações de mitigação de risco, principalmente a desinfecção de instalações e restrição de trânsito de animais vivos, produtos, subprodutos de origem animal. Em junho deste ano, o serviço veterinário oficial do município de Castanheira identificou em uma propriedade rural um muar – animal resultante do cruzamento de um jumento com uma égua – com sinais clínicos compatíveis com a síndrome vesicular. A equipe realizou a inspeção clínica em todos os animais da propriedade, coletou amostras dos que apresentavam sintomas e interditou o local. Durante a investigação foi verificado que os dois animais com sintomatologia detectados na propriedade pertenciam à carga proveniente de outro estado, explica a superintendente do Indea/MT, Maria Auxiliadora Diniz. DOENÇA - A estomatite vesicular (EV) é uma doença pecuária das Américas, devendo os rebanhos afetados serem submetidos ao isolamento até o final do curso da doença. A EV é semelhante a três doenças animais: febre aftosa, doença vesicular dos suínos e exantema vesicular dos suínos. O diagnóstico diferencial dessas doenças é importante, já que um diagnóstico errado poderia mascarar a disseminação de uma doença exótica. O diagnóstico precoce também é importante na contenção dos focos de EV. As espécies afetadas no Brasil são os cavalos, jumentos, mulas e burros, bovinos, suínos, e humanos. Ovinos e caprinos são relativamente resistentes e raramente demonstram sinais clínicos. EMBARGOS – Desde a confirmação de um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) – mais conhecido como mal da vaca louca -, no Estado, no início de maio, alguns países restringiram as importações de carne bovina e subprodutos. Anunciaram embargos comerciais: Peru, Egito, Arábia Saudita, Argélia e Irã. A maioria suspendeu o comércio com Mato Grosso por 180 dias. (Com assessoria) (Portal Diário de Cuiabá/MT – 22/07/2014) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 22/07/2014))
topoMais um representante da Câmara Municipal de Uberaba (CMU) sai em defesa da causa animal. O vereador Edmilson de Paula (PRTB) solicitou ao Executivo mecanismo de atendimento aos pequenos produtores ru...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 22/07/2014))
Mais um representante da Câmara Municipal de Uberaba (CMU) sai em defesa da causa animal. O vereador Edmilson de Paula (PRTB) solicitou ao Executivo mecanismo de atendimento aos pequenos produtores rurais do município, com assistência de médicos veterinários para que possam acompanhar o desempenho do rebanho. “Acho que esse setor merece mais atenção, tendo em vista que os produtores rurais são os grandes responsáveis pela produção de leite e derivados para abastecer Uberaba e região”, explicou. De acordo com o vereador, a atividade leiteira é a principal fonte de renda da maioria dos pequenos produtores e, por isso, está reiterando o pedido feito ao prefeito Paulo Piau sobre disponibilizar um veterinário para o atendimento dos animais de grande porte na zona rural. “Esses pequenos produtores não têm as mínimas condições de arcar com despesas dessa natureza e, com medidas simples, como a orientação adequada de um veterinário, a produtividade e os lucros poderão ser maiores”, analisou. Como avalia que seriam necessárias visitas periódicas de um veterinário às propriedades rurais para delinear procedimentos de melhorar a saúde do rebanho bovino, assim como os animais de médio e pequeno porte, o vereador entrou em contrato com a Zoonoses e com o secretário Fahim Sawan para agilizar sua reivindicação. “É importante que esses animais estejam saudáveis, haja vista que a atividade leiteira é a principal fonte de renda dos pequenos produtores”, completou. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 22/07/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 22/07/2014))
topoAs recentes baixas no mercado do boi gordo refletiram em melhores oportunidades de compra no mercado de reposição em grande parte das praças pecuárias. Na média de todas as categorias e praças pesquis...((Portal Beef World/SP – 21/07/2014))
As recentes baixas no mercado do boi gordo refletiram em melhores oportunidades de compra no mercado de reposição em grande parte das praças pecuárias. Na média de todas as categorias e praças pesquisadas, os preços apresentaram queda de 0,1%. As quedas foram lideradas pelas categorias de fêmeas. Para os machos, os preços ficaram próximos à estabilidade. Apenas em Mato Grosso houve alta na referência, de 1,3%, considerando a média de todas as categorias pesquisadas. As pastagens no estado ainda estão em condições que permitem a retenção dos animais de reposição a preços abaixo da referência. Em São Paulo e Mato Grosso do Sul, houve recuos semanais de 0,6% e 1,0%, respectivamente, na média de todas as categorias pesquisadas. Nesses estados as pastagens estão em condições ruins, o que pressiona o vendedor a entregar os animais a preços mais baixos. Para as categorias de fêmeas, em Mato Grosso do Sul, na média de todas as categorias, o recuo semanal foi de 2,5%. A bezerra desmamada (5,0@) ficou cotada em R$730,00 por cabeça. Este preço é 2,7% menor que o verificado na semana passada, entretanto, em relação ao mesmo período do ano passado, o preço da categoria está 28,1% maior. (Portal Beef World/SP – 21/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 21/07/2014))
topoO governo proíbe uso de vermífugos de longa duração e deflagra guerra entre farmacêuticas e exportadores de carne. Nos últimos meses, uma guerra a céu aberto está colocando de um lado da porteira pecu...((Revista Istoé Dinheiro/SP – Julho. 14))
O governo proíbe uso de vermífugos de longa duração e deflagra guerra entre farmacêuticas e exportadores de carne. Nos últimos meses, uma guerra a céu aberto está colocando de um lado da porteira pecuaristas e a indústria veterinária e de outro os exportadores de carne bovina. No meio dessa batalha, o Ministério da Agricultura tenta arbitrar a questão. No caso, a suspensão da produção, importação e venda de antiparasitários de longa duração, anunciada no dia 30 de maio pelo próprio ministério, até que se determine novos protocolos para o uso desses medicamentos. As chamadas avermectinas protegem o gado contra carrapatos, moscas e vermes, e não deixam que percam peso por causa do desconforto provocado pelos parasitas. O mercado desses medicamentos, destinados aos 200 milhões de animais criados no País, é abastecido por 21 empresas, das quais 13 são nacionais, como a Vallée e a Ouro Fino, e oito multinacionais, a exemplo de MSD, Zoetis, Bayer e Basf. Anualmente, são vendidos no País cerca de R$ 500 milhões em vermífugos de longa duração, como forma de proteção do rebanho. No entanto, se mal administrados na boiada, esses medicamentos podem comprometer a sanidade da carne que vai para o mercado. E é esse o ponto de discórdia. A Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec), que representa 26 empresas, entre elas Marfrig, Minerva, JBS, Frisa, Frialto e Superfrigo, tem rastreado, através de análises de laboratório, a presença de resíduos de medicamentos na carne. Entre 2010 e 2013 foram gastos R$ 28 milhões em 560 mil análises, pela Abiec. “Estamos dizendo que é preciso um maior controle do medicamento usado no gado”, afirma Antônio Camardelli, presidente da Abiec. “É uma questão de mercado.” Camardelli se refere às exportações, para os Estados Unidos, de carne cozida industrializada, o chamado corned beef. Os americanos são os principais compradores desse tipo de produto, mas desde 2009 andam meio arredios. Naquele ano, lotes de carne brasileira foram barrados no país e, de lá para cá, as vendas despencaram: passaram de 42,8 mil toneladas para 22,5 mil toneladas no ano passado. Nos últimos quatro anos, a redução nas vendas representou uma redução de US$ 250 milhões em receitas para o País. Mas não é só o espaço perdido para o corned beef que interessa aos frigoríficos brasileiros recuperar. Para o setor, a presença de resíduos de medicamento na carne exportada aos americanos compromete um outro filão que atualmente está no farol de suas políticas de exportação: o da carne in natura, muito mais interessante em termos de divisas. Os Estados Unidos, que não compram um único quilo dessa carne, no Brasil, poderiam ajudar a engordar e até aumentar uma receita que em 2013 chegou a US$ 5,4 bilhões. Os americanos são os maiores consumidores mundiais de carne bovina. Vão para as suas mesas 11,5 milhões de toneladas, das quais um milhão são importadas, principalmente da Austrália e Nova Zelândia. Para o diretor de relações com investidores da JBS, Jeremiah O Callaghan, a questão dos vermífugos aplicados no rebanho brasileiro vai além do que pode ocorrer com o mercado externo. O Callaghan diz que o consumidor vem sendo esquecido nessas discussões que envolvem as indústrias da carne, de medicamentos e os pecuaristas. “Qualquer que seja a decisão sobre a liberação dos vermífugos, é preciso levar em conta o que vai para a mesa do consumidor”, afirma. “Hoje, quem compra um produto de origem animal não quer mais correr risco, e essa é uma verdade que vale para o mundo todo.” No Brasil, dos 10,2 milhões de toneladas de carne e de subprodutos bovinos que serão processados pelos frigoríficos neste ano, 8,2 milhões de toneladas, o equivalente a 80,4%, serão consumidas internamente. A indústria de medicamentos veterinários defende sua posição. “Nós trabalhamos em um mercado altamente regulado”, diz Emílio Salani, vice-presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan). “Não vendemos o que não é aprovado pelas autoridades sanitárias do País.” Segundo Salani, estudos da Embrapa mostram que se os pecuaristas deixarem de aplicar vermífugos no gado, as perdas no campo podem chegar a US$ 2 bilhões por ano. Para ele, o Ministério da Agricultura deveria ter discutido mais com o setor antes de qualquer decisão. Desde que foi publicada no Diário Oficial da União a decisão de suspender os medicamentos, o Ministério da Agricultura não se pronuncia sobre o tema. A liberação dos vermífugos vai depender de um estudo encomendado pelo ministério e que será submetido à Abiec, à Universidade de São Paulo, à Embrapa e ao próprio Sindan, ainda sem data para ser apresentado. (Revista Istoé Dinheiro/SP – Julho. 14) ((Revista Istoé Dinheiro/SP – Julho. 14))
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Entre os dias 19 e 24 de maio, o Parque de Exposições Lauro Dornelles, em AlegretelRS, foi palco da maior Exposição Nacional do Brasil, realizada pela •Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), com apoio do Núcleo Fronteira Oeste de Hereford e Braford (NFOHB) e do Sindicato Rural de Alegrete. Além dos mais de 440 animais inscritos para julgamento e uma programação variada, a Exposição acional HB apresentou o 12° Curso de Atualização e Julgamento "Dr. Jacob Momm Filho", que bateu recorde de participantes e apresentou alto nível técnico, com 14 palestrantes que relataram o que há de atualizado na pecuária brasileira. A feira ainda contou com a 1 a etapa do I1f: Circuito Concurso de Carcaças, e também estandes de trabalhos de pesquisa com as raças. Os criadores vindos de todas as regiões do RS, além de SC, SP, PR, MS, MT, GO e países do Mercosul, Argentina e Uruguai, prestigiaram os julgamentos da Exposição Nacional HB 2014. Os leilões consagraram-se com o recorde de preços nas vendas dos mais de 800 animais, chegando a mais de R$ 1.134.000,00 em faturamento. Esta edição teve como patrocinadores oficiais Azevedo Bento, Sicredi e Supra, e os demais patrocinadores Ouro Fino Agronegócios, Matsuda, CORT Genética Brasil, Colpo e Corcini e Balanças Cauduro. (Revista AG do Criador/RS – Julho. 14) ((Revista AG do Criador/RS – Julho. 14))
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Melhorar a qualidade e a segurança do leite ao longo de todo o sistema produtivo do produto. Essa é a proposta do edital lançado pela Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que visa, entre outros pontos, assessorar e capacitar os produtores rurais na estruturação da unidade de produção, especialmente na implementação de boas práticas agropecuárias. Nas boas práticas agropecuárias estão incluídos o controle permanente da qualidade da água da propriedade rural, o registro e o acompanhamento de dados e dos procedimentos realizados na propriedade, o adequado armazenamento e transporte de matérias-primas, insumos e alimentos, a garantia da rastreabilidade dos animais e dos produtos originados na propriedade, a higiene e os procedimentos adequados de ordenha e pós-ordenha, a higiene, a limpeza, a manutenção e o dimensionamento adequados dos equipamentos de ordenha e de refrigeração do leite, a identificação, o registro e a segregação de animais sob tratamento veterinário ou pastagens sob uso de agrotóxicos, o manejo adequado de bezerras na propriedade rural, entre outros itens. Para este primeiro edital serão disponibilizados R$ 25,6 milhões para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso, que foram escolhidos levando-se em consideração o Índice de Produção de Leite. Nos próximos editais, outras regiões podem ser beneficiadas, sendo que, o objetivo é incluir as principais regiões produtoras de leite do país nos projetos de boas práticas agropecuárias e capacitação. Podem se inscrever instituições privadas sem fins lucrativos até o dia 15 de agosto de 2014. Os resultados preliminares serão divulgados no dia 29 de agosto e o resultado final está previsto para o dia 9 de setembro. Os projetos devem ser enviados para o Ministério da Agricultura por meio do endereço que está no edital - clique aqui para acessar. (Portal Agrosoft/MG – 22/07/2014) ((Portal Agrosoft/MG – 22/07/2014))
topoQuatro famílias de agricultores dos projetos de assentamento Ressaca e Itapuama, em Altamira, na Transamazônica, foram contempladas com recursos da ordem de R$ 180 mil, oriundos do Programa Nacional d...((Portal Agencia Pará/RS – 21/07/2014))
Quatro famílias de agricultores dos projetos de assentamento Ressaca e Itapuama, em Altamira, na Transamazônica, foram contempladas com recursos da ordem de R$ 180 mil, oriundos do Programa Nacional de Fortalecimento a Agricultura Familiar (Pronaf) na Linha Mais Alimentos para incentivo à pecuária de leite, viabilizados pelo Banco do Brasil, mediante projetos de financiamento elaborados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater). A expectativa do órgão estadual é um aumento de 5% na produtividade da cadeia leiteira, através do melhoramento genético animal. (Portal Agencia Pará/RS – 21/07/2014) ((Portal Agencia Pará/RS – 21/07/2014))
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU