Notícias do Agronegócio - boletim Nº 194 - 23/07/2014 Voltar

Confira a programação e se inscreva na Expogenética 2014


Estão abertas as inscrições para a Expogenética 2014, que acontece de 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG). Poderão ser inscritos animais portadores de registro genealógico nas categorias PO (Puro de Origem) ou LA (Livro Aberto) e que estiverem em nome do expositor nos arquivos do Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas; machos e fêmeas. Clique aqui e confira a programação de palestras técnicas que serão oferecidas durante a ExpoGenética 2014.


EAO & Japaranduba movimentam mais de R$ 7 milhões

A dupla de criatórios baianos EAO Empreendimentos Agropecuários e Obras, de Maurício Odebrecht, e a Fazenda Japaranduba, de Fernando e Luiz Cláudio Paranhos, realizou nos dias 19 e 20 de julho um Mega...((Portal DBO/SP – 22/07/2014))


A dupla de criatórios baianos EAO Empreendimentos Agropecuários e Obras, de Maurício Odebrecht, e a Fazenda Japaranduba, de Fernando e Luiz Cláudio Paranhos, realizou nos dias 19 e 20 de julho um Mega Evento no sul da Bahia que negociou 1.000 animais por R$ 7.301.380. As vendas aconteceram Itagibá, BA, na sede da Fazenda Baviera, de propriedade da EAO. Os machos abriram os negócios, na tarde do dia 19 de julho. A oferta foi composta por 750 reprodutores avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e Boi com Bula, da BrasilcomZ. Os animais saíram pela média de R$ 7.735, valor equivalente a 72,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça local, no dia do leilão (R$ 106/@). O destaque foi para o Quebec da EAO, de três anos, filho do Berloque da Bonsucesso em vaca Quark da Colonial. O reprodutor que integra a bateria de touros da ABS Pecplan teve 50% de sua propriedade arremata por R$ 300.000 por Paulo Golim, da Agropecuária Golim. O total apurado com a vendas de machos foi de R$ 5.801.250. No dia seguinte, foram comercializadas 350 novilhas prenhas por R$ 1.500.130, média de R$ 7.416 para as Nelore e R$ 4.585 para as Brahman. Foi o quarto ano consecutivo que EAO e Japaranduba promovem o remate juntas. No ano passado, a dupla comercializou 1.800 animais, entre touros e gado de corte, por R$ 2.997.000. Com condução de trabalhos realizada por Adriano Barbosa, o remate teve organização da Estância Bahia, com apoio da Bahia Leilões. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas e a transmissão ficou a cargo do Canal Terraviva. (Portal DBO/SP – 22/07/2014) ((Portal DBO/SP – 22/07/2014))

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Tourada Revemar sai por R$ 7.900 em praça paraense

Como parte da programação da 26ª Expoama, em Marabá, PA, os herdeiros de José Francisco Diamantino promoveram na noite do 18 de julho, o Leilão Alto Rendimento em Raça Forte Nelore Revemar. As vendas ...((Portal DBO/SP – 22/07/2014))


Como parte da programação da 26ª Expoama, em Marabá, PA, os herdeiros de José Francisco Diamantino promoveram na noite do 18 de julho, o Leilão Alto Rendimento em Raça Forte Nelore Revemar. As vendas aconteceram no Parque de Exposições do município paraense, que agora leva o nome de Diamantino. Os leiloeiros Marcus Rezende e Célio Silva bateram o martelo para selar a comercialização de 110 reprodutores pela média de R$ 7.900. Na troca por boi gordo, o valor corresponde a 76,5 arrobas para pagamento à vista na praça local, no dia do leilão (R$ 106/@). O total apurado com as vendas foi de R$ 869.000. A seleção do Grupo Revemar é realizada há mais de 20 anos em propriedades no Estado do Pará. Os animais do remate saíram da Fazenda Taboquinha, em Marabá. O rebanho da grife integra o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação dos Criadores de Zebu do Brasil (ABCZ) e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Os leiloeiros Marcus Rezende e Célio Silva se dividiram no comando do martelo, com captação de lances em 24 parcelas. A organização do evento foi da JC Leilões. (Portal DBO/SP – 22/07/2014) ((Portal DBO/SP – 22/07/2014))

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Chinesa WH Group vai relançar seu IPO

O WH Group, processador chinês de carne suína que adquiriu a empresa americana Smithfield no ano passado, deverá relançar sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) nesta quarta-fei...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/07/2014))


O WH Group, processador chinês de carne suína que adquiriu a empresa americana Smithfield no ano passado, deverá relançar sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) nesta quarta-feira. O grupo planeja captar US$ 2,05 bilhões. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/07/2014))

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CRAs registrados na Cetip crescem 98% em junho

O estoque de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) atingiu, no fim de junho, R$ 1,1 bilhão na Cetip, maior depositária de títulos privados de Renda Fixa da América Latina e maior câmara de ...((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))


O estoque de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) atingiu, no fim de junho, R$ 1,1 bilhão na Cetip, maior depositária de títulos privados de Renda Fixa da América Latina e maior câmara de ativos privados do País. O montante representa aumento de 98% em relação ao apurado em junho de 2013, e de 15% quando comparado ao estoque verificado pela Cetip no fim de dezembro de 2013. Os CRAs são emitidos por companhias securitizadoras procuradas por participantes da cadeia do agronegócio e funcionam como alternativa de financiamento para este setor, além de uma opção de investimento com ganhos isentos de imposto de renda para o investidor pessoa física. Outro instrumento financeiro vinculado a este mercado, a Letra de Crédito do Agronegócio também apresentou incremento, de 22% quando comparado ao estoque verificado em junho de 2013, para R$ 32,1 bilhões em títulos registrados e depositados na Cetip. Em relação a dezembro de 2013, o crescimento foi de 11%. A LCA é um produto de captação de recursos para os bancos cujo rendimento é isento de imposto de renda para o investidor pessoa física. (Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))

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Semestre tem leve alta

Soja e carne bovina foram as commodities que sustentaram a pauta mato-grossense até agora O saldo positivo das exportações de soja em grão e dos cortes de carne bovina foi determinante para que Mato G...((Portal Diário de Cuiabá/MT – 23/07/2014))


Soja e carne bovina foram as commodities que sustentaram a pauta mato-grossense até agora O saldo positivo das exportações de soja em grão e dos cortes de carne bovina foi determinante para que Mato Grosso encerrasse o primeiro semestre do ano com receita superior à registrada em igual acumulado do ano anterior. Das principais commodities, apenas a proteína vegetal e a animal conseguiram superar a performance em relação a 2013. O faturamento das exportações estadual fechou com leve alta de 1,84% ante o contabilizado de janeiro a junho do ciclo passado. Conforme dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), as vendas externas do Estado somaram US$ 8,66 bilhões ante US$ 8,51 bilhões em igual momento de 2013. Mesmo apresentando leve alta em relação ao ano passado, a receita acumulada é recorde para o período e foi obtida sobre um ano excepcional como foi 2013, embalado pela forte demanda de milho, movimento que não se repetiu no primeiro semestre de 2014. Esse acumulado também traz outro recorde, em junho: o faturamento da pauta atingiu cifras inéditas para o mês: US$ 1,59 bilhão. As vendas de soja em grão foram responsáveis por 63,95% do total faturado pelo Estado e a carne bovina fechou o semestre com participação de 5,67%. Conforme o Mdic, o grão somou US$ 5,54 bilhões nos últimos seis meses ao movimentar 10,96 milhões de toneladas, expansão anual de 20,26%. Mesmo faturando bem menos que a soja, a receita originada com os cortes bovinos cresceu na comparação anual quase 30%, ao passar US$ 380,26 milhões para US$ 491,13 milhões. O milho que foi a vedete do primeiro trimestre de 2013, em especial, acumula perdas de 55,10% na receita, já que o valor embarcado passou de US$ 1,27 bilhão para US$ 570,96 milhões. Em volume físico a demanda passou de 4,54 milhões de toneladas para 2,88 milhões. DESTINO – Se a soja em grão segue como carro-chefe das exportações mato-grossenses por mais um exercício, a China continua sendo o principal parceiro comercial do Estado. Até junho, dos mais US$ 8,66 bilhões faturados, quase 44% vieram do comércio com os chineses, que compararam o equivalente a US$ 3,84 bilhões, ampliando em 4,26% as negociações em relação do primeiro semestre de 2013. O segundo maior consumidor da pauta estadual, com participação de 9,96% sobre o total faturado, estão os Países Baixos (Holanda), com compras de US$ 863,20 milhões, cifras praticamente idênticas ao registrado em igual período do ano passado. O terceiro, quarto e quinto maiores parceiros são na ordem Espanha, Indonésia e Venezuela com negócios de US$ 361,27 milhões, US$ 350,79 milhões e US$ 244,59 milhões, respectivamente. IMPORTAÇÕES – As compras realizadas pelos mato-grossenses recuaram na comparação com o acumulado de 2013. Conforme o Mdic, as importações passaram de cerca de US$ 1,01 bilhão para atuais US$ 899,26 milhões, retração de 11%. Todos os cinco principais itens do período – que se resumem aos insumos agrícolas para a nova safra e gás natural – tiveram a demanda reduzida e fecharam negativos na comparação anual. A maior delas foi o gás natural, -47%. As compras somaram US$ 62,66 milhões ante US$ 118,43 milhões. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 23/07/2014) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 23/07/2014))

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Entrega do ITR começa em agosto

A Receita Federal divulgou ontem as regras e o prazo para que os contribuintes entreguem a declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) deste ano. As pessoas físicas e jurídicas ...((Jornal A Tarde/BA – 23/07/2014))


A Receita Federal divulgou ontem as regras e o prazo para que os contribuintes entreguem a declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) deste ano. As pessoas físicas e jurídicas proprietárias de imóveis rurais terão 44 dias para entregar o ITR à Receita: de 18 de agosto a 30 de setembro. Estão obrigados a declarar, entre outros, a pessoa física ou jurídica proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título; um dos condôminos (quando o imóvel pertencer a várias pessoas); e o inventariante, em nome do espólio (enquanto não for concluída a partilha). O valor do imposto poderá ser pago em até quatro cotas iguais e consecutivas. (Jornal A Tarde/BA – 23/07/2014) ((Jornal A Tarde/BA – 23/07/2014))

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Federação orientará produtores sobre Cadastro Ambiental Rural

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul - FAMASUL orientará agricultores e pecuaristas sobre o preenchimento do CAR-MS – Cadastro Ambiental Rural, plataforma que deverá conter os d...((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))


A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul - FAMASUL orientará agricultores e pecuaristas sobre o preenchimento do CAR-MS – Cadastro Ambiental Rural, plataforma que deverá conter os dados ambientais, de produção e extensão de cada propriedade rural do Estado. Ligado nacionalmente ao Sicar - Sistema de Cadastro Ambiental Rural, o CAR-MS está disponível para inscrições desde segunda-feira, 21 de julho, no site do Imasul – Instituto de Meio Ambiente de MS (http://www.imasul.ms.gov.br/). Para orientar os produtores rurais, o Sistema FAMASUL, por meio do SENAR/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul e dos Sindicatos Rurais, promoverá um evento na Capital e seminários regionais pelo interior do Estado a partir de agosto, contribuindo para o correto preenchimento das informações solicitadas pelo CAR-MS. As ações serão realizadas em parceria com a Semac – Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Com o prazo final de inscrição marcado para 5 de maio de 2015, o CAR previsto pelo Código Florestal que foi instituído em maio de 2012, também tem finalidade de facilitar o controle ambiental, monitoramento e planejamento dos produtores. As informações do cadastro passarão a ser utilizadas como critério para a obtenção de licença ambiental para a exploração dos recursos naturais das propriedades. O produtor rural que não se inscrever no CAR-MS até a data limite ficará irregular com a Imasul e outros órgãos ambientais, podendo ficar impedido de obter licenciamento ambiental e financiamentos. A região do Pantanal terá regras específicas em relação ao CAR. As normas referentes ao uso dessas áreas estão previstas para serem publicadas em setembro deste ano. O prazo final de inscrição no CAR-MS está marcado para 5 de maio de 2015 (Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))

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CNA defende nova política oficial para agricultura irrigada

Os principais entraves ao crescimento da agricultura irrigada no país estão nas dificuldades do produtor em atender às normas da legislação ambiental, que precisam de ajustes especialmente na obtenção...((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))


Os principais entraves ao crescimento da agricultura irrigada no país estão nas dificuldades do produtor em atender às normas da legislação ambiental, que precisam de ajustes especialmente na obtenção da outorga d´água, e na pouca oferta de técnicos capacitados para a montagem de um sistema consistente de irrigação. Foi o que afirmou o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Junior, na abertura do seminário “Segurança Hídrica: uma visão brasileira”. O presidente da CNA discorreu sobre o tema “Água e Produção Agrícola” na noite desta segunda-feira (21), no auditório da entidade. Em sua palestra, ele indicou três fatores básicos da moderna produção agrícola no país: 59% referem-se à intensificação do uso de insumos agropecuários e da própria irrigação; 20% devem-se à expansão da fronteira agrícola; e outros 21% a pesquisas modernas que permitiram a utilização de variedades de sementes melhoradas. João Martins destacou ainda o “compromisso do produtor brasileiro em preservar o meio ambiente e os recursos hídricos”. No entender do presidente da CNA, é fundamental “buscar novas tecnologias, capazes de reduzir os eventuais desperdícios no uso da água que é realidade no modelo de irrigação em vigor e aprender com exemplos práticos como os de Israel, onde o custo da irrigação é menor e o modelo utilizado moderno e eficiente”. Desafio – Ao mencionar o desconforto dos produtores agrícolas do país, que são apontados como os maiores consumidores de água em todo o território nacional, João Martins convocou os técnicos a apresentarem soluções para o desafio de aumentar a produção poupando os mananciais. É preciso levar em conta, disse ele, que o Brasil se tornou um dos maiores produtores de grãos do mundo, para atender à demanda internacional por alimentos. Para o presidente da CNA, outro fator que inibe a expansão de projetos de irrigação no país é o elevado custo da energia elétrica utilizada pelo agricultor. É importante que o Governo reveja alguns conceitos e adote uma política atraente de financiamento capaz de mudar esse quadro no segmento da irrigação, assinalou. O fato é que produtor assumiu dois compromissos básicos, “não avançar mais sobre áreas agriculturáveis da Amazônia, e, ao mesmo tempo, proteger o meio-ambiente”. Entre 1990 e 2014, segundo lembrou, a produção agrícola brasileira saltou de 57 milhões para 193 milhões de toneladas, mas a área plantada cresceu apenas 50%, de 37 milhões para 57 milhões de hectares no mesmo período. Ricardo Andrade, coordenador da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água, informou sobre a grande vitória conseguida pelo Brasil: sediar em 2018, em Brasília, o Fórum Mundial da Água. Em 2015, a sede do evento será a Coreia do Sul. Ele lembrou a forte presença brasileira no Conselho e destacou a necessidade de um diagnóstico preciso sobre a gestão de recursos hídricos no país. Dois outros seminários serão realizados ainda este ano: “Água e Saneamento”, em Maceió, capital de Alagoas; e “Água e Energia”, no Paraná. O Seminário de Brasília continua nesta terça-feira (22) com dois painéis: “A segurança alimentar num país de 200 milhões de habitantes”, pela manhã, e à tarde, “O uso da água no setor agrícola”. (Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))

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Nelore Três Irmãos negocia reprodutores a campo

Gaspar da Cunha Miranda monta pista para 33 machos em São Gabriel D Oeste, MS O Parque de Exposições de São Gabriel D Oeste, MS, foi palco do 19º Leilão Reprodutores Nelore Três Irmãos, na tarde do di...((Portal DBO/SP – 22/07/2014))


Gaspar da Cunha Miranda monta pista para 33 machos em São Gabriel D Oeste, MS O Parque de Exposições de São Gabriel D Oeste, MS, foi palco do 19º Leilão Reprodutores Nelore Três Irmãos, na tarde do dia 19 de julho. A vitrine montada por Gaspar da Cunha Miranda, apurou a receita de R$ 712.000 para a venda de 33 animais. Foram à pista 33 touros Nelore da safra 2012 negociados à média de R$ 8.000, valor correspondente a 68,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Campo Grande, no dia do leilão (R$ 117/@). O total movimentado pela categoria foi de R$ 264.000. No gado de corte, 400 cabeças pela média de R$ 1.120, arrecadando R$ 448.000. A organização do evento foi da Taquari leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Edilson Alvarenga. Os pagamentos foram fixados em 24 parcelas para os touros e à vista para o gado geral. (Portal DBO/SP – 22/07/2014) ((Portal DBO/SP – 22/07/2014))

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Minas de Ouro vende clone de matriz Girolando

José Coelho Vitor e Luciano Andrade arremataram metade da propriedade de Labareda 4 TN Gam por R$ 63.000 Em 18 de julho, criadores de Girolando de todo o país lotaram as dependências do tatersal Rubic...((Portal DBO/SP – 22/07/2014))


José Coelho Vitor e Luciano Andrade arremataram metade da propriedade de Labareda 4 TN Gam por R$ 63.000 Em 18 de julho, criadores de Girolando de todo o país lotaram as dependências do tatersal Rubico Carvalho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, MG, para acompanhar a oferta de fêmeas e prenhezes do Quarto Leilão de Ouro Girolando, durante a 11ª Megaleite. A vitrine montada por animais da seleção de Geraldo Marques, da Estância Bom Retiro; Eurípedes da Silva, da Fazenda Uberaba; e Léo Machado, da Fazenda Mutum, movimentou R$ 525.900, média geral de R$ 19.477. A venda de 22 fêmeas Girolando de vários graus sangüíneos arrecadou R$ 425.700, média de R$ 19.350. O grupo era formado por fêmeas, novilhas e doadoras, incluindo um clone, que foi o animal mais valorizado do pregão. Labareda 4 TN GAM teve 50% de sua propriedade negociada por R$ 63.000. O lance foi dado por José Coelho Vitor e Luciano Martins Andrade , que se tornaram novos sócios de Geraldo Marques. Também foram comercializadas duas prenhezes por R$ 42.600 e três fêmeas Holandesas à média de R$ 19.200, correspondendo a receita de R$ 57.600. O remate teve organização da Programa Leilões e captação de lances conduzida por Agnaldo Agostinho, com pagamentos distribuídos em 30 parcelas. O canal Terraviva fez a transmissão ao vivo. (Portal DBO/SP – 22/07/2014) ((Portal DBO/SP – 22/07/2014))

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Vaca bate recorde mundial de leite em Uberaba

Depois de 32 anos como detentora do recorde mundial de produção leiteira em um dia, a vaca cubana Ubre Blanca acaba de perder o posto para a brasileira Indiana Canvas 2R. O novo recorde foi registrado...((Portal Globo Rural/SP – 22/07/2014))


Depois de 32 anos como detentora do recorde mundial de produção leiteira em um dia, a vaca cubana Ubre Blanca acaba de perder o posto para a brasileira Indiana Canvas 2R. O novo recorde foi registrado durante a Megaleite 2014, principal feira do setor leiteiro do Brasil que foi encerrada no domingo último, em Uberaba (MG). Indiana produziu 115,020 kg/leite em um único dia, superando em 4,12 kg a produção registrada em 1982 pela cubana. Ela é uma vaca Girolando (3/4 de sangue) pertencente ao expositor Delcio Tannus Filho, da cidade de Uberlândia (MG). Nos três dias do Torneio Leiteiro da Megaleite, produziu 325,290 kg/leite. Repito: mais de 325 quilos. Lamento não ter conseguido ir para Uberaba na Megaleite. Vou atrás desta vaca Girolando, brasileirinha, e depois falo mais dessa usina de leite para os senhores. (Portal Globo Rural/SP – 22/07/2014) ((Portal Globo Rural/SP – 22/07/2014))

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Recorde mundial é batido na Megaleite deste ano

Depois de 32 anos como detentora do recorde mundial de produção leiteira em um dia, a vaca cubana Ubre Blanca acaba de perder o posto para a brasileira Indiana Canvas 2R. O novo recorde foi registrado...((Portal Jornal de Uberaba/MG – 23/07/2014))


Depois de 32 anos como detentora do recorde mundial de produção leiteira em um dia, a vaca cubana Ubre Blanca acaba de perder o posto para a brasileira Indiana Canvas 2R. O novo recorde foi registrado durante a Megaleite 2014, principal feira do setor leiteiro do Brasil que foi encerrada no domingo (20/07/14), em Uberaba (MG). Indiana produziu 115,020 kg/leite em um único dia, superando em 4,12 kg a produção registrada em 1982 pela cubana. Ela é uma vaca girolando (3/4 de sangue) pertencente ao expositor Delcio Tannus Filho, da cidade de Uberlândia (MG). Nos três dias do Torneio Leiteiro da Megaleite, produziu 325,290 kg/leite. A Megaleite 2014 registrou ainda dois recordes nacionais. Na categoria Vaca (½ sangue), Rayka Blitz FIV LE, do expositor José Naves de Ávila Toledo, é a recordista com produção de 263,380 kg/leite. O terceiro recorde da competição foi estabelecido pela novilha (½ sangue) Érica FIV Toyota Fube, do expositor Eurípedes José da Silva. Ela produziu 186,120 kg/leite. Outras raças que tiveram Torneio Leiteiro na Megaleite foram gir leiteiro, guzerá, sindi e dos cruzamentos guzolando e guzerá/jersey. Também houve mostra da raça indubrasil e do cruzamento indolando. Além dos recordes, a Megaleite foi palco de debates sobre o setor leiteiro, de ações para garantir o acesso de pequenos produtores à genética de ponta, de cursos e venda de animais. O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando assinaram a renovação do contrato do programa Pró-Genética, que viabiliza a aquisição de touros de alta qualidade genética por parte de pequenos e médios produtores. O documento também foi assinado pela Epamig, Emater/MG e pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). A 1ª Feira de Negócios Girolando, voltada para os pequenos produtores, recebeu caravanas de mais de 25 cidades. A movimentação financeira gerada pelos 13 leilões e por um shopping de animais foi de R$ 6.458.839,90. Mercado do leite - As Perspectivas da Cadeia Produtiva do Leite no Brasil e no Mundo foram discutidas durante o Fórum de Debates, na Megaleite 2014. Lideranças do setor discorreram sobre o tema e concluíram que a cadeia leiteira avançou muito nos últimos anos, mas ainda será preciso novos avanços para o país se tornar um grande exportador de leite. O país saiu de uma produção de 7,3 bilhões de litros de leite na década de 70 para atuais 35 bilhões de litros. A expectativa é de que o país assuma este ano a terceira colocação em produção mundial de leite. Os debatedores do Fórum de Debates foram o deputado federal Junji Abe (presidente da Subcomissão do Leite da Câmara dos Deputados), Cenyldes Moura Vieira (presidente da Calu), Vicente Nogueira (presidente da Comissão de Leite da Organização das Cooperativas do Brasil - OCB), Rodrigo Sant Anna Alvin (presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do Mapa), Paulo do Carmo Martins (chefe Geral da Embrapa Gado de Leite), Ronan Salgueiro (diretor da Girolando), Marcel Scalon Cerchi (empresário dos Laticínios Scala). Girolando nas universidades - Para garantir que a raça girolando seja matéria de estudo nas universidades brasileiras, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando realizou durante a feira uma reunião com técnicos, pesquisadores e criadores. Ficou definido que serão realizadas palestras nas universidades de todo o país para apresentar as vantagens da raça para a produção de leite, o padrão racial e os trabalhos na área de melhoramento genético. Outra ação será a realização de Jornadas Técnicas específicas para os universitários, que poderão conhecer de forma mais aprofundada a raça. Uma terceira ação será fomentar projetos de iniciação científica sobre a raça. Estudo Girolando. Será realizada uma Jornada Técnica, curso teórico e prático sobre a raça, ainda este ano no Estado. A raça girolando predomina no rebanho leiteiro do Amazonas e há um grande interesse do governo local em promover a pecuária leiteira para suprir a demanda da região, hoje abastecida pelo Sul e pelo Sudeste do país. (Portal Jornal de Uberaba/MG – 23/07/2014) ((Portal Jornal de Uberaba/MG – 23/07/2014))

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Pasto ruim eleva pressão de venda

Movimento de a/ta tende a perder força diante do aumento da oferta. Com a piora da qualidade das pastagens na maior parte do Brasil Central , por causa da chegada do período seco, aumentou a pressão p...((Revista DBO/SP – Julho. 14 – pg 26))


Movimento de a/ta tende a perder força diante do aumento da oferta. Com a piora da qualidade das pastagens na maior parte do Brasil Central , por causa da chegada do período seco, aumentou a pressão para que os pecuaristas vendam com mais rapidez os seus animais de reposição e, assim, reduzam o risco de perdas de peso no pasto. Com isso, o movimento de forte aumento nas cotações do boi magro, bezerros, novilhas e outras categorias perdeu força na virada de maio para junho, e foi substituído por cenário de altas mais moderadas, bem próximas da estabilidade. Levantamento da Scot Consultoria, de Bebedouro, SP, em 14 praças pecuárias do País, mostra que a variação média de todas as categorias de reposição analisadas quatro tipos de machos e outras quatro de fêmeas foi de apenas de 0,2% em junho na comparação com maio, enquanto, nos dois meses anteriores, essas oscilações ficaram em 3% (maio em relação a abril) e 5% (abril sobre março). "A piora gradual das pastagens começa a construir um cenário de estabilidade para o mercado de reposição, com leve tendência de baixa", prevê Antonio Guimarães de Oliveira, engenheiro agrônomo e analista da Scot Consultoria, referindo-se ao mês corrente. No entanto, a despeito das novas oportunidades de negócios abertas pelas condições de clima desfavorável ao capim, o analista da consultoria paulista não enxerga, para o curto e médio prazos, grandes tombos de preços no mercado de reposição. "O quadro de oferta de animais de reposição continua enxuto e o mercado mantém o viés comprador, diante seguidas valorizações de preços, fatores que impedem qualquer queda mais brusca de preço", avalia. Em São Paulo, o boi magro Nelore de 12 @ fechou o mês de junho com cotação média de R$ 1.505, desvalorização de 0,6% sobre maio, de acordo com levantamento da Scot. Em Goiás, a categoria teve aumento mensal de 1,2%, para R$ 1.470. No Mato Grosso do Sul, o preço médio subiu 1,1%, alcançando R$ 1.480. No Mato Grosso, diferentemente das outras praças do Brasil Central, houve uma valorização mais agressiva do boi magro no mês passado, assim como do bezerro. Nesse Estado, o valor mensal do boi anelorado de 12 @ subiu 3,3% em junho, para R$ 1.377, enquanto o bezerro desmamado de 6 @ registrou acréscimo de 5,6%, atingindo o valor médio de R$ 870. Na avaliação do analista da Scot Consultoria, essa diferença de comportamento do mercado mato-grossense está relacionada a ajustes feitos em relação aos valores de outras praças e ao fato de que algumas áreas de pastos do Estado estão em boas condições, fazendo com que os vendedores consigam segurar os animais de reposição à espera de preços melhores. "A Região Norte do Mato Grosso recebeu chuvas mais regulares em junho, o que ajudou a manter a capacidade de suporte do pasto", afirma. Nas demais praças de comercialização, os preços do bezerro tiveram altas um pouco mais moderadas no mês passado, segundo dados da Scot. Em São Paulo, o preço médio mensal subiu quase 1 %, para R$ 987,50. Em Goiás, a categoria teve valorização de 2%, alcançando R$ 925. No Mato Grosso do Sul, houve aumento de 2,7% em junho, para R$ 980. Em Minas, o bezerro também subiu 2,7%, para R$ 791,25, em média. No Rio Grande do Sul, a procura por animais de reposição continua aquecida, sustentada pela formação das pastagens de inverno. O boi magro cruzado subiu 3% em junho, em média, para R$ 1.480. O bezerro desmamado oriundo de cruzamento industrial alcançou valor médio de R$ 860, elevação de 2% em relação ao mês anterior, de acordo com a Scot. (Revista DBO/SP – Julho. 14 – pg 26) ((Revista DBO/SP – Julho. 14 – pg 26))

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Programa de carne tem nova premiação

O Programa de Qualidade Nelore Natural (PQMN), que envolve a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e o Frigorífico Marfrig, tem nova tabela de premiação. A partir desta safra (de março de 2014 ...((Revista DBO/SP – Julho. 14 – pg 76))


O Programa de Qualidade Nelore Natural (PQMN), que envolve a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e o Frigorífico Marfrig, tem nova tabela de premiação. A partir desta safra (de março de 2014 a fevereiro de 2015) deixou de bonificar a vaca Nelore, mas aumentou o prêmio para machos pesados e com boa terminação de gordura na carcaça e deixou de exigir índice mínimo no lote para a premiação. Para o novilhos Nelore dente-de-leite, inteiros ou castrados com até seis dentes e com peso entre 17 e 17,9 @ e acabamento mediano ou / uniforme, o produtor está recebendo um prêmio de 1 % acima do valor regional da arroba. Para animais com peso entre 18 e 18,9 @ e acabamento entre mediano e uniforme, 2%. Para novilhos acima de 19 @, o prêmio varia de 2% a 3% para animais com acabamento, respectivamente, mediano e uniforme. Para novilhas até quatro dentes e peso entre 13 e 13,9 @, o produtor recebe 1 % para acabamento mediano ou uniforme e para animais com mais de 14@ e acabamento entre mediano e uniforme, 2%. Nesta safra, além das unidades da Marfrig de Tangará da Serra, MT; Paranatinga, MT; Bataguassu, MS; Paranaíba, MS, e Mineiros, GO, o Programa de Qualidade Natural começou a abater em Rio Verde, GO, e Rolim de Moura, RO. Na safra 2013/2014, 356 pecuaristas entregaram novilhos e novilhas para o PQMN. Dos 377.397 novilhos entregues, 100.907 foram classificados, que renderam, aos pecuaristas, prêmios de R$ 2,49 milhões, média de R$ 6.994 por produtor, R$ 2,26 por arroba e R$ 38 por animal premiado. Na safra passada, o PQMN comercializou 1.000 toneladas de carne. (Revista DBO/SP – Julho. 14 – pg 76) ((Revista DBO/SP – Julho. 14 – pg 76))

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Carne bovina

As exportações de carne bovina de Mato Grosso podem aumentar 30% com a retomada dos embarques para a China e para o Irã, segundo o Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária). (Jornal Fol...((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 23/07/2014))


As exportações de carne bovina de Mato Grosso podem aumentar 30% com a retomada dos embarques para a China e para o Irã, segundo o Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária). (Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 23/07/2014) ((Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 23/07/2014))

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Produção de carne bovina tem maior custo ambiental, diz estudo

Gado exige mais espaço e é mais nocivo à natureza que aves e porcos. A carne bovina é a que representa o maior custo ao planeta, quando levados em consideração os danos ambientais causados pela alimen...((Jornal O Globo/RJ – 23/07/2014))


Gado exige mais espaço e é mais nocivo à natureza que aves e porcos. A carne bovina é a que representa o maior custo ao planeta, quando levados em consideração os danos ambientais causados pela alimentação e a criação do gado. O dado foi revelado em estudo publicado esta semana no periódico “Proceedings of the National Academy of S ciences” (PNAS), nos Estados Unidos. Entre as conclusões da pesquisa está o fato de a produção dessa fonte de proteína animal exigir uma superfície 28 vezes maior do que a necessár ia para produzir carne de ave ou de porco, laticínios e ovos. A criação de gado também exige 11 vezes mais água para irrigação de campos do que as outras fontes de proteína animal. A pesquisa foi conduzida por cientistas do Bard College de Nova York, da Universidade de Yale e do Instituto de Ciências Weizmann de Rehovot, em Israel. Eles afirmam que bois também emitem cinco vezes mais metano gás causador de efeito estufa mais nocivo que o CO2 (dióxido de carbono) do que os outros animais que são fonte de proteína. EFEITO ESTUFA: MAIS GASES Para se ter uma ideia da dimensão dos impactos, os cientistas americanos e israelenses mostraram que, ao todo, a criação de gado destinado ao cor te representa 20% de emissões de gases de efeito estufa, além de ser uma fonte de contaminação dos cursos dágua. Para fazer o estudo, os cientistas analisaram os dados extraídos de campos destinados à cr iação de gado, bem como o registro do uso de recursos como água e os fertilizantes, fornecidos pelos ministérios da Agricultura, Energia e Assuntos Domésticos dos Estados Unidos, entre os anos de 2000 e 2010. Eles também usaram dados para calcular a quantidade de recursos necessários para produzir alimentos para cada animal de criação comestível. CRIADORES CRITICAM Ao comparar a produção de diferentes categorias, os cientistas descobriram que produzir carne de ave, porco, bem como ovos e laticínios, apresenta custos similares, ao passo que a carne de boi supera todas elas. Eles não incluíram o peixe no estudo devido à falta de dados sobre o uso de alimentos na criação e à porção relativamente pequena de calorias (0,5%) oriundas do animal na dieta dos americanos. Criadores de gado americanos, por sua vez, criticaram o método utilizado para este estudo e afirmaram que foram feitas melhorias ambientais nos últimos anos. (Jornal O Globo/RJ – 23/07/2014) ((Jornal O Globo/RJ – 23/07/2014))

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III Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos inova na programação da área animal

Este ano, o Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos (CBRG), que está em sua terceira edição, traz uma novidade para o público, especialmente os que atuam na área de recursos genéticos animais. O ev...((Portal do Agronegócio/MG – 23/07/2014))


Este ano, o Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos (CBRG), que está em sua terceira edição, traz uma novidade para o público, especialmente os que atuam na área de recursos genéticos animais. O evento, que acontece em Santos, SP, entre os dias 18 e 21 de novembro de 2014, será pioneiro em reunir pela primeira vez no Brasil especialistas do Brasil e do exterior em recursos genéticos de animais domésticos, silvestres e nativos com potencial econômico, incluindo peixes. Eles vão apresentar as suas experiências e pesquisas, o que será uma oportunidade inédita para estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais que atuam nessa área no País. Segundo o pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Alexandre Floriani, que também é o presidente da programação do segmento animal do III CBRG, recursos genéticos de animais de interesse zootécnico e de animais silvestres nunca são debatidos simultaneamente em eventos científicos. “Geralmente, os animais domésticos são temas de fóruns com foco agropecuário voltados à agricultura e alimentação, enquanto os silvestres são objetos de debates em eventos relacionados à biodiversidade”, explica. O Congresso vai abrir espaço para discussões acerca do manejo de populações de animais nativos com potencial para exploração econômica, biotecnologia e genômica, entre outros temas relevantes para a conservação e o uso sustentável de recursos genéticos animais. Ao todo, o segmento animal vai contar com: três palestras transversais; dois minicursos; 12 painéis e apresentações orais de resumos. Novidades também na programação: palestras transversais, minicursos e interatividade Além da inovação na temática, o III CBRG vai trazer também novidades na forma de apresentação da programação científica. E não apenas no segmento animal. Segundo Floriani, o objetivo do evento é comum aos três segmentos: animal, vegetal e de microrganismos: discutir o avanço científico nas áreas de conservação, caracterização, agregação de valor e uso de recursos genéticos. Para discutir esses temas da forma mais dinâmica possível, os três dias de realização do Congresso vão contar com palestras transversais a todas as áreas na primeira metade da manhã e transversais a cada segmento específico na segunda parte da manhã. À tarde, serão oferecidos workshops e minicursos simultâneos, o que permite ao público participante escolher a que mais lhe interessa. Vale ressaltar que os workshops também serão realizados da forma mais dinâmica possível, com três palestras de vinte minutos cada. O objetivo, segundo Floriani, é realmente estimular a discussão e a troca de experiências entre os palestrantes e o público participante. “Por isso, nos preocupamos em elaborar uma programação ágil e diversificada, que permita discutir os recursos genéticos de forma bem ampla e com o máximo de representatividade possível”, ressalta. Na verdade, a preocupação com o dinamismo e a interatividade é uma das marcas registradas do III CBRG. Para definir a programação, a Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, responsável pela sua promoção, abriu um espaço interativo na internet para que o público em pudesse participar da elaboração do programa científico do evento. “Os temas foram definidos com base nas demandas do público”, enfatiza o pesquisador. Congresso vai reunir cerca de 20 palestrantes internacionais O III CBRG vai reunir aproximadamente 20 palestrantes internacionais, sendo seis ou sete para cada segmento: animal, vegetal e de microrganismos. Um dos destaques do segmento animal é a pesquisadora do Jardim Zoológico de Atlanta, EUA, Jennifer Mickelberg, que vai participar do Congresso em dois momentos: como instrutora no minicurso sobre manejo genético para conservação de animais selvagens em cativeiro e como palestrante abordando a importância da conservação ex situ para a preservação de animais selvagens ameaçados de extinção. Além de Mickelberg, o III CBRG vai contar também com palestras e minicursos do pesquisador do Instituto Nacional de Investigación y Tecnologia Agraria e Alimentaria (INIA) de Madri, Espanha, Jesús Fernandez Martín, e do pesquisador do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês), Phillip Purdy, entre outros. Vários pesquisadores e professores de instituições de pesquisa e universidades brasileiras também participarão como palestrantes e instrutores nas palestras, workshops e minicursos que vão compor a programação do evento. Outro destaque da programação, como lembra Floriani, é a discussão da ética na experimentação animal, que será tema de um workshop. O assunto, que recentemente se tornou objeto de legislação no Brasil, será abordado pelo presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), José Maria Granjeiro; pela professora da PUC-RS, Anamaria Gonçalves dos Santos e pela representante da Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de Laboratório, Vera Maria Peters. A programação completa do III Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos (III CBRG) pode ser conferida no site: http://www.cbrg.net.br/, onde também estão disponíveis informações sobre inscrições e apresentações de trabalhos, entre outras. Vale lembrar que a data limite para envio de resumo com desconto é 10/08. (Portal do Agronegócio/MG – 23/07/2014) ((Portal do Agronegócio/MG – 23/07/2014))

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Vendas de carne podem aumentar 30%

As exportações mato-grossenses de carne bovina podem aumentar em mais de 30% com o fim dos embargos declarados pela China e pelo Irã. A estimativa foi apresentada pelo Instituto Mato-grossense de Econ...((Portal Diário de Cuiabá/MT – 23/07/2014))


As exportações mato-grossenses de carne bovina podem aumentar em mais de 30% com o fim dos embargos declarados pela China e pelo Irã. A estimativa foi apresentada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) que mostra que o volume negociado pelo Estado pode chegar a 32,5 mil toneladas equivalente carcaça (TEC) neste ano no mês de outubro, por exemplo. Caso as exportações dos mercados chinês e iraniano não fossem consideradas, o montante embarcado chegaria a 25 mil TEC no mesmo período. Na última semana, os dois países anunciaram o fim do embargo para a compra da carne bovina. A decisão deve beneficiar Mato Grosso. "Além do aumento do volume embarcado pelo Estado – que detém o maior rebanho de bovinos do país - o fim da restrição pode atrair novos mercados", afirma o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari. Segundo ele, outros países podem se interessar pelos produtos brasileiros. Para Vacari, esse movimento causará impactos nos preços, mantendo índices satisfatórios e permitindo uma maior rentabilidade para o pecuarista mato-grossense. Atualmente, conforme o Imea, a arroba do boi gordo, em Mato Grosso, está sendo cotada a cerca de R$ 110,23, representando um aumento de 23% sobre o valor R$ 88,92 registrado em igual momento do ano passado. É verificada também uma valorização de 27% no preço da vaca gorda, que passou de R$ 79,94 a arroba para R$ 102, R$ 26/@ a mais que no mesmo período de 2013. O mercado de bezerro também está aquecido. O preço passou de R$ 770 por cabeça para R$ 987,90 na última semana no Estado. EMBARGOS – Apesar da boa perspectiva para o restante do segundo semestres deste ano, o segmento está em alerta para os desdobramentos econômicos que a confirmação de casos de estomatite vesicular em animais no norte do Estado pode ter para o comércio exterior dos cortes bovinos e seus subprodutos. Anteontem, o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT) confirmou que amostras de dois animais doentes, provenientes de uma fazenda no município de Castanheira (779 quilômetros ao norte do Estado), tiveram confirmados, após exames, a presença da doença viral. A doença se assemelha à febre aftosa. Sanções econômicas podem ser anunciadas em razão da doença. Desde o primeiro semestre, quando foi confirmado um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) – mais conhecido como mal da vaca louca -, no Estado, no início de maio, alguns países restringiram as importações de carne bovina e subprodutos. Anunciaram embargos comerciais: Peru, Egito, Arábia Saudita e Argélia e Irã. A maioria suspendeu o comércio com Mato Grosso por 180 dias. (Portal Diário de Cuiabá/MT – 23/07/2014) ((Portal Diário de Cuiabá/MT – 23/07/2014))

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Carne Bovina: Exportações in natura aumentam 13,9% no primeiro semestre

O volume de carne bovina in natura exportado no primeiro semestre deste ano totalizou 598,08 mil toneladas, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Embora ...((Portal Beef World/SP – 22/07/2014))


O volume de carne bovina in natura exportado no primeiro semestre deste ano totalizou 598,08 mil toneladas, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Embora as vendas tenham diminuído em março, apenas em abril o volume embarcado foi menor do que no mesmo período do ano passado. O faturamento, no primeiro semestre de 2014, foi de US$2,73 bilhões, 14,5% maior em relação ao mesmo período de 2013. (Portal Beef World/SP – 22/07/2014) ((Portal Beef World/SP – 22/07/2014))

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MT investiga ocorrência de doença vesicular em animais

O governo de Mato Grosso investiga um possível caso de estomatite vesicular no município de Castanheira. De acordo com o Instituto de Defesa Agropecuária do Estados (Indea/MT), uma mula e um bovino ap...((Portal Globo Rural/SP – 22/07/2014))


O governo de Mato Grosso investiga um possível caso de estomatite vesicular no município de Castanheira. De acordo com o Instituto de Defesa Agropecuária do Estados (Indea/MT), uma mula e um bovino apresentaram sinas compatíveis com a doença em uma propriedade que recebeu animais de outro estado, não informado. Segundo o instituto, foram examinados 58 bovinos, dois equinos e um muar. Amostras dos dois animais colocados sob suspeita foram recolhidas e enviadas para análise laboratorial. A propriedade foi interditada para o trânsito de animais vivos, produtos e subprodutos. Ainda de acordo com o Indea, até o momento, 139 propriedades foram investigadas em Castanheira. Do total, 49 foram interditadas por apresentarem animais com suspeita de estomatite vesicular. Outros problemas, como febre aftosa, foram descartados. (Portal Globo Rural/SP – 22/07/2014) ((Portal Globo Rural/SP – 22/07/2014))

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Estímulo à melhora da qualidade do leite

A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário do Ministério da Agricultura lançou edital no qual convoca instituições privadas sem fins lucrativos para apresentar projetos de melhoria da qualidade e da...((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/07/2014))


A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário do Ministério da Agricultura lançou edital no qual convoca instituições privadas sem fins lucrativos para apresentar projetos de melhoria da qualidade e da segurança do leite ao longo de todo o sistema produtivo. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/07/2014) ((Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 23/07/2014))

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Bovinocultura leiteira: como combater as lagartas nas pastagens

A produção e lucratividade são prejudicadas quando as lagartas tomam conta das pastagens e o produtor de leite precisa controlar a praga. Condições ambientais combinadas, como o calor excessivo, pouca...((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))


A produção e lucratividade são prejudicadas quando as lagartas tomam conta das pastagens e o produtor de leite precisa controlar a praga. Condições ambientais combinadas, como o calor excessivo, pouca chuva e muita pastagem para consumir, ajudam as lagartas a se multiplicarem rapidamente. As lagartas são mariposas e borboletas que estão em fase de desenvolvimento. Elas consomem as folhas rapidamente e só param quando atingem a fase de pupa, quando ficam no casulo. Os desmatamentos, queimadas e a monocultura agrícola deixam as culturas mais vulneráveis ao ataque dessas pragas, que são capazes de acabar com a planta forrageira em pastagens em formação. Conforme é detalhado no relatório SIS Sebrae de Leite - Lagartas na pastagem, identificar a lagarta corretamente é fundamental para ter um controle sobre a praga. O indicado é 50 lagartas por metro quadrado. As pragas mais comuns são: Curuquerê-dos-capinzais (Mocislatipes) Elas atacam principalmente milho, cana, arroz e pasto. Têm coloração pardo-escura, com estrias amarelas. Seus ovos são colocados na face inferior das folhas. Ficam na fase de larva por 25 dias e devoram as folhas pelas bordas. Lagarta-militar (Spodopterafrugiperda) Também chamada de lagarta do cartucho, sua cor é pardo-escura, quase preta, com estrias longitudinais e pontos pretos brilhantes. Ela permanece no período de larva de 12 a 30 dias, e primeiro raspa a folha, para depois comê-la a partir do centro, esburacando-a. Neste tipo, os ovos são agrupados dos dois lados da folha. Métodos de controle - formas de evitar a devastação da área de pastagem. Controle químico: Deve ser evitado devido ao longo período de afastamento do gado da pastagem, pois é tóxico às pessoas e aos animais, além de contaminar córregos e nascentes. Mesmo assim é o método mais utilizado por sua praticidade e eficiência no controle de pragas; Controle biológico: A bactéria Bacillusthuringiensis contamina e elimina a praga por meio de um simples contato. Em poucas horas ela fica infectada e paralisada, morrendo em até dois dias. O controle biológico não elimina os inimigos naturais por ser um inseticida microbiano seletivo e deve ser aplicado no fim do dia, uma vez que é sensível aos raios solares. Controle físico Consiste em destruir as lagartas e pode ser realizado nas estradas por onde elas se deslocam. Também pode ser feita a abertura de valas que dificultem a passagem dos animais, ou armadilhas luminosas para atrair e eliminar as mariposas, o que dá ao produtor a chance de monitorar a população de pragas adultas. Quanto mais rápido os sinais de ataque e o tipo de praga forem identificados, maior a eficácia dos métodos de controle. Ações recomendadas: - Monitorar constantemente as áreas de pastagens. Temperaturas elevadas e clima seco favorecem o rápido desenvolvimento das lagartas; - Plantas com deficiências são mais suscetíveis a pragas como as lagartas, portanto tome cuidado no processo de adubação; - Tenha mais de um tipo de pastagem nas propriedades leiteiras. A resistência é diferente entre as espécies. As pastagens com leguminosas melhoram a qualidade da forragem, além de reduzir a ocorrência de pragas. Saiba mais sobre o controle de pragas em http://sis.sebrae-sc.com.br/sis/setor/relatorio/visualizar?idRelatorio=1220. (Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))

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Faesc e Senar investem na capacitação do produtor de leite de SC

A Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc) orienta que os produtores de leite das regiões têm até 2016 para se adequarem às exigências de qualidade da Instrução Normativa 62, do Mi...((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))


A Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc) orienta que os produtores de leite das regiões têm até 2016 para se adequarem às exigências de qualidade da Instrução Normativa 62, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que entrou em vigor neste mês. “Estamos trabalhando para que todo produtor catarinense cumpra os novos parâmetros”, enfatiza o presidente José Zeferino Pedrozo. Lembra que as indústrias adotaram o critério de pagamento por qualidade e, assim, o produtor que atende as exigências recebe valor maior pelo litro do produto. A nova regra substitui a Instrução Normativa 51, editada em 2002, cujo prazo para adaptação venceu em este ano, e muda os parâmetros para a contagem bacteriana total (CBT) e a contagem de células somáticas (CCS). A IN-62 trata da qualidade do produto entregue pelos produtores para processamento industrial quanto a composição, níveis máximos de contaminação bacteriano após a ordenha, controle de mastite e normas para o resfriamento e seu transporte. Pedrozo assinala que a nova norma está orientada para atender o consumidor com a absoluta garantia de qualidade. Por isso, as mudanças de parâmetros envolvem toda a operação leiteira – ordenha, higienização, armazenamento etc. O objetivo é atingir o nível de qualidade dos produtos oriundos da União Européia, que há 50 anos adota programas de qualidade. Pedrozo, que também preside o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em Santa Catarina, destaca que esse organismo desenvolve o Programa de Produção de Leite de Qualidade – Leite Legal. O programa qualificou 1.800 produtores catarinenses, por intermédio de 225 treinamentos, no período de agosto de 2013 a abril deste ano. A iniciativa está sendo executada em todo o Brasil pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em convênio com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Os treinamentos incluem exposição teórica de oito horas com ênfase sobre diagnóstico, prevenção e tratamento de mastite bovina, importância da qualidade da água utilizada no processo produtivo, limpeza, higienização e sanitização de instalações, utensílios e equipamentos utilizados na ordenha, resfriamento e do armazenamento do leite e controle da brucelose e da tuberculose bovina do rebanho. A partir do segundo dia de treinamento, o prestador de serviço em instrutoria realiza o acompanhamento e a orientação técnica sobre manejo da ordenha em cada uma das propriedades dos produtores que participaram da parte teórica, permanecendo quatro horas em cada propriedade visitada. Em Santa Catarina, o programa é executado em parceira com 19 agroindústrias ou cooperativas que atuam na atividade leiteira e conta com 22 prestadores de serviço em instrutoria para o Senar. A meta do programa é concluir até dezembro de 2015, 750 treinamentos, beneficiando 6.000 produtores catarinenses. “Os primeiros resultados são animadores, os produtores treinados na primeira etapa do programa apresentam indicadores animadores no que diz respeito à qualidade do leite entregue às agroindústrias e cooperativas”, comemora o superintendente do Senar/SC, Gilmar Antônio Zanluchi. (Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014) ((Portal Rural Centro/MS – 23/07/2014))

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Produtores de leite de seis estados receberão capacitação

Objetivo é melhorar a qualidade e a segurança do leite ao longo de todo o sistema produtivo do alimento. Com a proposta de melhorar a qualidade e a segurança do leite ao longo de todo o sistema produt...((Portal Brasil/DF – 22/07/2014))


Objetivo é melhorar a qualidade e a segurança do leite ao longo de todo o sistema produtivo do alimento. Com a proposta de melhorar a qualidade e a segurança do leite ao longo de todo o sistema produtivo do alimento, a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa) lançou um edital para capacitar produtores rurais na implementação de boas práticas agropecuárias. Para este primeiro edital, serão disponibilizados R$ 25,6 milhões para os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso, que foram escolhidos levando-se em consideração o Índice de Produção de Leite. Nos próximos editais, outras regiões podem ser beneficiadas. Objetivo é incluir as principais regiões produtoras de leite do País nos projetos de boas práticas agropecuárias e capacitação. Podem se inscrever instituições privadas sem fins lucrativos até o dia 15 de agosto de 2014. Os resultados preliminares serão divulgados no dia 29 de agosto e o resultado final está previsto para o dia 9 de setembro. Os projetos devem ser enviados para o Ministério da Agricultura por meio do endereço que está no edital. Boas práticas Nas boas práticas agropecuárias estão incluídos o controle permanente da qualidade da água da propriedade rural, o registro e o acompanhamento de dados e dos procedimentos realizados na propriedade, o adequado armazenamento e transporte de matérias-primas, insumos e alimentos, a garantia da rastreabilidade dos animais e dos produtos originados na propriedade, a higiene e os procedimentos adequados de ordenha e pós-ordenha, a higiene, a limpeza, a manutenção e o dimensionamento adequados dos equipamentos de ordenha e de refrigeração do leite, a identificação, o registro e a segregação de animais sob tratamento veterinário ou pastagens sob uso de agrotóxicos, o manejo adequado de bezerras na propriedade rural, entre outros itens. (Portal Brasil/DF – 22/07/2014) ((Portal Brasil/DF – 22/07/2014))

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