Notícias do Agronegócio - boletim Nº 223 - 02/09/2014
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Alta da arroba bovina persistirá no 2º semestre, diz presidente da ABCZ A forte alta no mercado bovino brasileiro, com a arroba caminhando para níveis recordes, deverá ser mantida durante o segundo se...(Portal Brasil Agro/SP – 01/09/2014)
Alta da arroba bovina persistirá no 2º semestre, diz presidente da ABCZ A forte alta no mercado bovino brasileiro, com a arroba caminhando para níveis recordes, deverá ser mantida durante o segundo semestre, perdurando até a temporada chuvosa, com uma baixa oferta de animais prontos para o abate, disse o representante de uma importante associação de pecuaristas. Os preços da arroba estão próximos do maior patamar do ano no mercado físico de São Paulo. Segundo o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a arroba atingiu 127,56 reais na quinta-feira, perto do recorde nominal do final de março, de 127,77 reais. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, a arroba só deve ceder com a entrada do boi de pasto, após a recuperação das pastagens com a chegada das chuvas e a melhora da oferta de animais prontos para abate. "O confinamento não vai interferir no processo de estancar esta alta", disse Paranhos em entrevista à Reuters, explicando que a entrada de animais engordados em cocho --e não no pasto-- no mercado não terá impacto relevante. O sistema de confinamento representa apenas de 10 por cento do abate total no país, mas como o boi confinado entra em um período concentrado acaba contribuindo para um eventual recuo dos preços. Paranhos observou ainda que os contratos futuros da arroba na BM&FBovespa já indicam preços acima de 130 reais a partir do contrato outubro, o que indica a firmeza desse mercado. "Ela (arroba) vai começar talvez a estabilizar e ceder um pouquinho quando voltar a safra normal de gado de pasto e de oferta de animais", destacou. Ele acrescentou que isso deve ocorrer entre dezembro e fevereiro, quando a tendência é que se tenha uma retração de preços. Ainda assim, ele acredita que o recuo será pequeno. DEMANDA EM ALTA No período de entressafra, quando os pastos perdem o vigor nutricional pelo tempo seco, a indústria conta com a oferta dos animais engordados em sistemas fechados --no confinamento-- para cumprir suas escalas de abate. Mas a pouca disponibilidade de animais prontos para abate, em meio a uma demanda crescente, sobretudo do mercado externo, vem mantendo os preços da arroba em níveis elevados e leva frigoríficos a trabalharem com escalas reduzidas. "A escala vai continuar reduzida por pouca oferta de boi. Se não chove, não tem mágica", disse Paranhos. "Muita boiada de pasto não chegou este ano, então o preço não baixou. Então quando começou a chegar o gado de confinamento --que está sendo bastante abatido agora-- também não teve espaço para baixar." A arroba chegou a ceder um pouco, mas voltou a subir recentemente refletindo a perspectiva de aumento da exportação, após decisão da Rússia de importar mais carne do Brasil em retaliação aos países que aplicaram sanções por conta da crise da Ucrânia. O setor tem visto uma demanda internacional crescente pela carne bovina, com expectativas de embarques e receitas recordes para este ano. "E não é só da Rússia que esta demanda virá. O mundo todo quer carne do Brasil", disse Paranhos, lembrando que Estados Unidos e Austrália --dois importantes fornecedores-- enfrentam reduções nos seus rebanhos. Ele lembrou que, além da Rússia, a China é um mercado de grande potencial, onde os níveis de consumo são muito baixos se comparados a consumidores como o Brasil.(Portal Brasil Agro/SP – 01/09/2014)
topoAs principais entidades da cadeia produtiva de proteína animal estão se unindo para combater o uso ilegal de medicamentos de uso veterinário. No dia 3 de setembro, às 14h, durante a Expointer, haverá ...(Portal Página Rural/RS – 01/09/2014)
As principais entidades da cadeia produtiva de proteína animal estão se unindo para combater o uso ilegal de medicamentos de uso veterinário. No dia 3 de setembro, às 14h, durante a Expointer, haverá um encontro com a imprensa para anunciar os planos de combate a produtos veterinários comercializados ilegalmente, apresentar as estratégias e o conteúdo da campanha. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participará do evento, juntamente com representantes das entidades Abiec, Assocon, Asbram, Cfmv, CNA, Cnpc, Sbmv, Sindan, Sindirações e Sociedade Rural. O evento marca o lançamento oficial da Campanha Antipirataria de Produtos de Uso Veterinário.(Portal Página Rural/RS – 01/09/2014)
topoHá um ano, o pecuarista Luiz Claudio Paranhos, o Cal, assumiu uma das principais entidades representantes do agronegócio brasileiro, a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), que representa...(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
Há um ano, o pecuarista Luiz Claudio Paranhos, o Cal, assumiu uma das principais entidades representantes do agronegócio brasileiro, a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), que representa cerca de 20 mil associados do Brasil e também do exterior, em seis categorias de animais que possui. Com 80 anos de história, a ABCZ hoje tem o maior banco de dados zebuínos do mundo, com informações de mais de 12 milhões de animais. Anualmente, registra mais de 650 mil animais em um rebanho no Brasil de aproximadamente 160 milhões de cabeça de gado com sangue zebu. Extremamente organizada e com uma administração eficiente, Paranhos diz, sem medo de errar que a associação é referência global em pecuária zebuína. Mas engana-se quem pensa que a entidade atua isolada. Um dos planos de trabalho da gestão de Cal é aumentar a produtividade e competitividade da pecuária comercial, tanto corte como leite. Para isso, diz ele, pretende fortalecer a atuação da ABCZ em conjunto com outras associações e entidades ligadas ao setor. Sobre esta e mais questões, o presidente falou a O Presente Rural em entrevista. O Presente Rural - A ABCZ hoje é sinônimo de alta genética em rebanho zebuíno. Sendo assim, como está o rebanho zebuíno no Brasil, geneticamente falando? Luiz Claudio Paranhos (Cal) - Em um ótimo nível e evoluindo geneticamente em um ritmo acelerado a cada ano. Somos grandes apoiadores do Polo de Excelência em Genética Bovina, em Uberaba, e estamos empenhados em projetos como o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético Zebuíno), projeto que tem como base o maior banco de dados zebuínos do mundo, com informações de mais de 12 milhões de animais. O PMGZ reúne provas zootécnicas e ferramentas que avaliam funções específicas de cada animal, como é o caso das PGP (Provas de Ganho de Peso), do Controle Leiteiro e do CDP (Controle de Desenvolvimento Ponderal), uma das maiores provas do mundo. O PMGZ eleva a pecuária nacional ao nível da dos países mais desenvolvidos, com avaliações de alta precisão e confiabilidade. O uso adequado dessas informações permite o cálculo do valor genético médio do animal, indicando como esse indivíduo pode, efetivamente, contribuir com a sua genética para o rebanho. Além disso, gostaria de citar o trabalho que desenvolvemos com o Pró-Genética (Programa de Melhoria Genética do Rebanho Bovino Brasileiro), que foi implantado primeiramente em Minas Gerais, através de uma parceria entre a ABCZ, o Governo de Minas e a Emater/MG, em 2006, e hoje tem ações em diversos dos principais Estados produtores do país, com destaque para Espírito Santo, Bahia, Distrito Federal, Pernambuco, Goiás, Pará, Mato Grosso e Rio Grande do Norte. O principal objetivo do projeto é garantir que os pequenos e médios produtores tenham acesso a touros registrados, de forma a melhorar o rebanho comercial. Estes e outros projetos, administrados pela ABCZ e por outras entidades representativas do setor, fazem com que tenhamos hoje o maior e melhor rebanho zebuíno do mundo. Somos referência global em pecuária zebuína. OP - A ABCZ trabalha fortemente com a questão de registro dos animais. Hoje o pecuarista tem ciência do diferencial que o registro representa? Mais ainda, registrar realmente é um diferencial? Cal - Sim, há percepção clara de valor do animal registrado e que o registro por si só, embora não seja a combinação perfeita de registro + desempenho (avaliação genética), já é um diferencial em si mesmo porque existe um “gap” genético natural entre a base do rebanho comercial e os plantéis de seleção. Importante ressaltar que ao longo dos anos o animal registrado conseguiu criar uma “marca” associada à qualidade. E sempre foi sinônimo de qualidade na visão do pecuarista o fato de ter touros registrados independentemente do tamanho do rebanho. Se o animal registrado tem essa imagem certamente representa valor para os pecuaristas. Como a historia do zebu é longa e tal percepção foi construída ao decorrer do tempo ela seria insustentável se os animais registrados de fato não tivessem melhorado os rebanhos. O produtor, com sua sensibilidade de observação, foi empiricamente o primeiro a desenvolver um “programa de melhoramento genético” e o touro registrado foi a ferramenta fundamental. Ou seja, na minha visão, o touro registrado foi criando valor ao longo do tempo pela efetiva contribuição com a melhoria do rebanho e isto é facilmente percebido pelo produtor. Além disso, registrar é, sim, um diferencial. Por vários motivos: pela segurança em selecionar animais sem problemas fenotípicos (desvio de chanfro, problemas de aprumos, incorreções no aparelho reprodutor, etc); pela credibilidade da ABCZ; pela competência dos técnicos que realizam o trabalho de registro. São ações que, de fato, agregam valor aos animais. OP - O cruzamento, especialmente o cruzamento “industrial” para gado de corte tem aumentado no país. Qual é a opinião ou posicionamento da ABCZ sobre a questão? Cal - Os trabalhos de melhoramento genético das raças zebuínas, com destaque aos que estão sendo desenvolvidos com o Nelore, têm resultado em um gado cada vez mais precoce e com melhor acabamento de carcaça. Isso tem gerado uma evolução na carne zebuína produzida. Prova disso são as linhas de cortes especiais, como o Nelore Natural. Vemos o cruzamento industrial com bons olhos. Esta modalidade valoriza as características do gado zebuíno, aproveitando-se, também, dos bons atributos das raças taurinas. O resultado de tudo isso é cada vez mais carne, com mais qualidade para o consumidor brasileiro. OP - O Brasil tem muita diferenciação de qualidade de rebanhos zebuínos por regiões? Onde hoje está mais profissionalizado ou há maior investimento na qualidade de plantel? Ou, ainda, há regiões em que há maior dificuldade para difundir tecnologia? Cal - Há tempos podíamos perceber alguma diferenciação qualitativa de rebanhos zebuínos entre algumas regiões, umas mais desenvolvidas, outras nem tanto. Porém, com projetos de melhoramento genético e de facilitação de acesso de pequenos produtores à boa genética em profusão pelo país, hoje podemos dizer que se há diferença ela é pequena entre uma região e outra. Temos algumas regiões que demandam uma atenção especial, como o Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, onde temos um forte trabalho do Pró-Genética, e de pecuária mais jovem, como o caso das novas fronteiras. Um bom exemplo disso é a região do Matopiba, que reúne partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Não digo que há dificuldade para difusão de tecnologias, mas uma ordem de desenvolvimento natural da pecuária em regiões onde a cultura é mais jovem e onde ela já é mais estabelecida. OP - Quais as principais metas da ABCZ para o futuro? O que a associação ainda pode fazer para fortalecer o setor que representa ou para promover ainda mais o desenvolvimento da pecuária brasileira, no caso, pelas raças zebuínas? Cal - O plano de trabalho para nossa gestão visa ao aumento da produtividade e competitividade da pecuária comercial (corte e leite). Precisamos fortalecer nossa atuação em conjunto com outras associações e entidades ligadas ao setor. A ABCZ continuará desenvolvendo seu papel institucional, dando sequência ao investimento pesado nos projetos que estamos administrando, como o Registro Genealógico, o Pró-Genética, o PMGZ, o Brazilian Cattle, entre outros, defendendo a importância e as vantagens do zebu na cadeia produtiva da carne e do leite; ampliando nossa atuação ao longo de toda a cadeia produtiva, principalmente em relação a pastagens, crédito, fomento, extensão rural e comunicação com o mercado consumidor, sempre com muito diálogo, da forma mais transparente o possível. OP - A ABCZ também é representante constituído do setor. Atualmente, quais as principais demandas do setor que necessitam de intervenção pública? Cal - O agronegócio corresponde a uma parcela gigante do PIB nacional. Somos os grandes responsáveis pelo superávit da balança comercial brasileira. Da porteira para dentro, posso te dizer que somos imbatíveis. Investimos pesado em tecnologias e técnicas, que estão nos trazendo ganhos imensos de produtividade e nos auxiliando na produção sustentável. O que precisamos é de uma atenção especial dos órgãos à infraestrutura, ainda precária na maior parte do país. Nosso pleito também se dirige à segurança jurídica e ao aporte governamental às linhas de crédito facilitado para possibilitar o acesso de pequenos e médios produtores às melhores condições de produção. OP - Diante da atual situação de mercado de grãos e de carne, o que podemos esperar para os próximos meses para a pecuária de corte? Cal - Ainda estamos em um momento de pressão altista da arroba, que tem oscilado um pouco nos últimos dias, mas que se mantém em um patamar acima do normal. A expectativa para os próximos meses é de que se mantenha a situação de recuperação do rebanho de matrizes, com o bezerro e, consequentemente, o boi gordo ainda em alta. Bom para os pecuaristas que souberem aproveitar o momento e fazer bons negócios com a aquisição de touros. OP - Como é possível a uma associação, como a ABCZ, abranger um país tão grande como o Brasil, com ações tão intensas? Quais os pontos de destaque? Cal - Apenas com muito trabalho. O trabalho sério e dedicado. Temos aqui de destacar o excelente trabalho desenvolvido por nossos diretores em suas respectivas regiões e pelos núcleos regionais, que nos auxiliam a atender da melhor maneira possível às demandas deste país tão imenso. A ABCZ completou no ano passado 80 anos de atuação. E te digo que tamanha estrutura, como a que possuímos, só é possível de ser construída com experiência. A experiência que nos traz vitórias, mas também nos traz grandes aprendizados. Só assim chegamos ao patamar em que nos encontramos hoje. Com a família zebuísta unida em prol do gado zebuíno nacional, temos ainda um longo caminho a percorrer. Hoje desenvolvemos ações grandiosas, mas sabemos que não é o suficiente. E a mensagem que deixo é de que seguiremos nesta empreitada, com a experiência do passado e a coragem para encarar de frente os desafios futuros.(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
topoO mercado pecuário segue firme com altas nos preços do bezerro, da arroba do boi e das exportações de carne bovina. Para acompanhar o crescimento da demanda por carne, os pecuaristas começam a planeja...(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
O mercado pecuário segue firme com altas nos preços do bezerro, da arroba do boi e das exportações de carne bovina. Para acompanhar o crescimento da demanda por carne, os pecuaristas começam a planejar o período de estação de monta, que, em várias regiões, inicia no segundo semestre do ano. A expectativa é de que a venda de touros melhoradores aumente nesse período, principalmente nos eventos que ofertam animais com avaliações genéticas positivas. Uma das praças de leilões mais concorridas do Brasil, a cidade de Uberaba (MG), terá em agosto grande oferta de reprodutores avaliados. As fazendas Naviraí e Camparino, especializadas em genética de ponta de animais zebuínos, iniciaram a seleção de centenas de touros das raças Nelore e Nelore Mocho que colocarão à venda na ExpoGenética, feira que reúne apenas animais avaliados por programas de melhoramento genético. A ExpoGenética será realizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) de 16 a 24 de agosto, em Uberaba, no seu Parque de Exposições. A ExpoGenética é uma mostra de zebuínos provados pelos principais programas de Melhoramento Genético do Brasil. “A ExpoGenética atinge todos seus objetivos ano após ano, desde a sua criação para promover a discussão sobre os trabalhos que são desenvolvidos pelos principais programas de melhoramento genético das raças zebuínas até ser transformada em um ponto de encontro de pesquisadores, técnicos, profissionais liberais, criatórios e empresas que atuam nesse mercado “, diz o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos.(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
topoSegundo o Mapa, a execução do Serviço de Registro Genealógico é uma ação de interesse público, pois tem como principal objetivo a preservação da herança genética e promoção do melhoramento animal daqu...(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
Segundo o Mapa, a execução do Serviço de Registro Genealógico é uma ação de interesse público, pois tem como principal objetivo a preservação da herança genética e promoção do melhoramento animal daqueles destinados à produção de alimentos no país, proporcionando assim um importante papel na economia brasileira que está solidificada pela produção agropecuária. O superintendente de Marketing da ABCZ explica que o animal registrado tem suas origens atestadas, como um pedigree, com a genealogia do animal completa. “O registro é o final de um processo”, diz. O processo do qual Juan Lebron fala são os passos até o animal receber o registro. Primeiro é necessário passar pela inspeção técnica feita por um técnico credenciado. No caso da raça zebuína, a empresa credenciada pelo Mapa é a ABCZ. O técnico vai analisar detalhes técnicos e práticos como também burocráticos. O animal precisa ser oriundo de pais registrados e possuir junto ao serviço de registro genealógico todas as informações como a realização da cobertura da mãe (seja por inseminação artificial ou monta natural) além do comunicado de nascimento do produto, e atender requisitos específicos da raça. São analisadas características da raça conforme o padrão, além da avaliação morfológica de aprumos, aparelho reprodutor, características sexuais secundárias tanto masculina como feminina), desenvolvimento, estrutura, e pigmentação. VANTAGEM A primeira grande vantagem de possuir um animal registrado, diz Lebron, é o conhecimento da origem e, portanto há possibilidade de projetar expectativas com relação ao seu desempenho. “Há tranquilidade com relação a eventuais problemas genéticos, além disso é uma importante ferramenta de melhoramento genético porque, sabendo da origem do animal, é possível planejar a utilização do bovino junto ao rebanho”, expõe, lembrando, ainda, que o produtor terá um animal avaliado dentro de padrões técnicos, garantindo que não há defeitos reprodutivos, de aprumo, sanidade ou qualquer outro, o que significa um bovino de maior sanidade. “É um bovino comprovadamente superior . Por isso, é fato que o registro tem contribuído sobremaneira para o desenvolvimento genético do rebanho brasileiro”, ressalta Lebron. Tanto gado de leite quanto de corte precisam passar pelo processo de controle para receber o registro, diferenciando apenas alguns aspectos de avaliação de cada um. Todo animal registrado, menciona Juan Lebron, é puro de origem (PO), mas nem todo PO é registrado. SISTEMAS No caso da ABCZ, relata o superintendente de Marketing, além do registro genealógico, o produtor pode contar com um pacote de serviços para ajudar no controle do seu rebanho e também para melhoramento genético. “São ferramentas para auxiliar o produtor a melhorar geneticamente o seu plantel, e outras de gestão. Isso é importante para profissionalizar cada vez mais a atividade, colaborando para garantir resultados de produção, seja leite ou carne”, declara. Por fim, o profissional salienta que a inclusão de animais registrados no rebanho é a maneira mais segura e eficiente para quem quer evoluir na pecuária. “O ato de registrar é uma ação muito importante e vai refletir nos descendentes, consequentemente, aos poucos, o plantel vai melhorar e os resultados também, quando há uma boa gestão”, finaliza.(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
topoDe São Paulo para Minas Gerais. A Faculdades Associadas de Uberaba, em Minas, foi uma das paradas do Road Show da Texto. A Fazu tem história peculiar de ligação com o agronegócio, mais precisamente at...(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
De São Paulo para Minas Gerais. A Faculdades Associadas de Uberaba, em Minas, foi uma das paradas do Road Show da Texto. A Fazu tem história peculiar de ligação com o agronegócio, mais precisamente através da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). A instituição foi fundada em 1975 com o desafio de suprir a carência de mão de obra especializada para a região. Com o tempo, passou a abastecer o Estado de Minas, o Brasil e outros países com profissionais altamente qualificados. A iniciativa foi da própria ABCZ, que fundou a Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias (Fundagri), entidade mantenedora destinada a criar e manter cursos superiores. Hoje em dia a faculdade de Uberaba (MG) se dedica à difusão de conhecimento científico e a formação superior de profissionais altamente qualificados. Para o futuro, a direção da instituição afirma que há o compromisso de investir ainda mais em Ciências Agropecuárias e principalmente na qualidade dos cursos para continuar sendo referência no país.(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
topoEm Minas Gerais, quando se fala em pecuária de corte, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) é que vem à mente. Por isso foi visita obrigatória no Road Show da Texto Comunicação Corporat...(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
Em Minas Gerais, quando se fala em pecuária de corte, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) é que vem à mente. Por isso foi visita obrigatória no Road Show da Texto Comunicação Corporativa. Entre as principais entidades representativas da pecuária mundial, a associação tem como principal missão promover o melhoramento genético e o registro genealógico das raças zebuínas em todo o Brasil para culminar com o aumento produtivo. A entidade registra mais de 600 mil zebuínos por ano e detém o maior banco de dados do mundo sobre o zebu, com mais de 12 milhões de animais cadastrados. Os jornalistas do Road Show também visitaram na sede da ABCZ, o Parque Fernando Costa, onde é promovida a ExpoZebu. A feira, realizada desde 1935, recebe mais de 200 mil visitantes que participam de leilões, palestras, cursos, debates sobre pecuária sustentável e acompanham os julgamentos de animais e concursos leiteiros. Outra feira promovida pela ABCZ é a ExpoGenética, que reúne os principais programas de melhoramento genético do país.Mais sobre a associação, leia na entrevista com o presidente Luiz Claudio Paranhos (Cal).(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
topoA competitividade de mercado é cada vez maior à medida que tecnologia, manejo e principalmente a genética dos animais têm melhorado. Na pecuária bovina, a qualidade dos animais é um dos maiores, se nã...(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
A competitividade de mercado é cada vez maior à medida que tecnologia, manejo e principalmente a genética dos animais têm melhorado. Na pecuária bovina, a qualidade dos animais é um dos maiores, se não o maior investimento do produtor na atividade. A procedência dos animais faz toda a diferença e, melhor ainda se for atestada. Duas formas de atestar a qualidade genética e procedência dos bovinos com o aval do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) são o Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) e o registro genealógico. O CEIP, explica o coordenador de pecuária da Agro-Pecuária CFM, Luis Adriano Teixeira, é o certificado emitido aos programas de seleção de gado que selecionam até os 30% melhores animais de cada safra produzida. Trata-se de uma chancela que garante a qualidade superior dos animais produzidos. A CFM, inclusive, foi o primeiro programa de seleção de gado a receber este certificado no Brasil. Já o registro genealógico, relata o superintendente de marketing da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Juan Lebron Casamada, é o processo documental que comprova a origem dos indivíduos, sendo que o controle é feito por entidade credenciada pelo Mapa, para que realize todo o controle genealógico dos animais. Todo regulamento genealógico precisa ser aprovado pelo Mapa e as entidades registradoras são auditadas periodicamente. O registro pode ser para gado de leite ou corte. Vamos falar primeiro do CEIP. A CFM é pioneira no processo de certificação. Teixeira explica que a empresa passou a trabalhar com CEIP por se tratar de uma certificação que chancela a qualidade do seu programa de seleção, destacando os animais em um mercado tão competitivo quanto o da genética bovina. O programa de seleção começou em 1980 e hoje a CFM é um dos maiores produtores de touros Nelore com CEIP no Brasil. Há 20 anos, inclusive, há uma parceria com o Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia da USP (GMAB/USP), que administra tecnicamente o projeto. Nesse tempo, conta o coordenador técnico, houve grandes resultados na produção de touros. “Neste período, nossos reprodutores Conseguiram ganhos genéticos de quase 46 kg a mais de peso ao sobreano (15 meses), o que em uma conta rápida significa ganhos extra de quase R$ 28 mil por filho de touros CFM (considerando que cada touro gera em média 150 filhos em sua fase reprodutiva e multiplicando o valor pelo preço pago na arroba). Entre outras conquistas”, relata. CERTIFICAÇÃO O Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) foi instituído pelo Mapa para bovinos resultantes de cruzamento planificado de animais com aptidão para corte, que avaliados geneticamente obtenham classificação superior dentro do grupo de animais submetidos à seleção. É um documento oficial, emitido com autorização do Mapa, que atesta a qualidade genética dos animais. Inicialmente, somente os 20% melhores animais (touros jovens e novilhas) de cada safra estão aptos para receber o CEIP, podendo atingir posteriormente até 30%, desde que justificado tecnicamente com base na tendência genética, e desde que não exceda a 0,5% ao ano. Ou seja, o CEIP é emitido para machos e fêmeas, participantes de programa de melhoramento genético, que possuem capacidade comprovada para aumentar a produtividade dos rebanhos brasileiros. A CFM produz por safra cerca de 7 mil candidatos a touros e desses apenas dois mil recebem o CEIP e vão para comercialização. Ao comprar um animal certificado, expõe Luiz Adriano, o pecuarista tem a garantia de que está adquirindo um animal de genética comprovadamente melhoradora para seu rebanho. Conforme o coordenador técnico da CFM, o CEIP tem contribuído muito para o desenvolvimento da pecuária brasileira. “Podemos citar os resultados obtidos pelo nosso programa de seleção genética. Nos últimos anos, nossos reprodutores conseguiram ganhos genéticos na ordem de quase 46 kg a mais de peso ao sobreano, o que em uma conta rápida significa ganhos extra de quase R$ 28 mil por filho de touros CFM”, analisa. ESCOLHA CERTA Ao produtor que deseja adquirir animais com CEIP, Teixeira aconselha a procurar criatórios com reconhecimento de mercado, para ter a garantia de que está realmente adquirindo uma genética de qualidade superior. Depois, deve se ater às necessidades de sua produção, levando em conta questões geográficas, regionais, entre outros detalhes, para buscar no catálogo os reprodutores que melhor se insiram em seu rebanho. “Existem diversos catálogos no mercado para consulta”, informa. A CFM, inclusive, criou seu próprio índice para reger seu processo de seleção. Luiz Adriano Teixeira explica que o índice é uma fórmula matemática. “A CFM selecionou quatro das 11 características avaliadas no bovino com maior importância econômica, ou seja, as características que refletem diretamente nos índices produtivos de uma propriedade. Após uma série de estudos, foram atribuídas as porcentagens de participação de cada uma das 4 características do Índice CFM”, expõe. Ele explica, ainda, que o Índice CFM é composto em 20% pelas DEPs de Peso a Desmama, Musculosidade e Perímetro Escrotal e em 40% pela DEP de Ganho de Peso da Desmama ao Sobreano (ICFM = 20%PD + 40%GP + 20%PE + 20%Musc). Através deste índice, a CFM estabelece o ranking de seus animais, determinando quem são os 30% melhores animais de cada safra para emissão do CEIP. “No índice são levadas em conta as características de ganho de peso, velocidade de crescimento, carcaça, fertilidade e precocidade. Escolhendo animais para os maiores Índices CFM, o usuário de genética CFM adquire animais equilibrados, com alto potencial genético para atender necessidades cada vez mais exigentes”, conclui.(Jornal O Presente Rural/PR – Setembro.14)
topoSob os holofotes desde o início da atual campanha presidencial, o agronegócio está conseguindo capitalizar como nenhum outro a disputa por seu apoio criada pelos principais candidatos ao Planalto. E a...(Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 02/09/2014)
Sob os holofotes desde o início da atual campanha presidencial, o agronegócio está conseguindo capitalizar como nenhum outro a disputa por seu apoio criada pelos principais candidatos ao Planalto. E a cada visita de Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) ou Aécio Neves (PSDB) a um dos diversos eventos agropecuários realizados nos polos de produção do país, ou a cada encontro de um dos três com as lideranças rurais do Sul-Sudeste ou do Centro-Norte, o Brasil redescobre um dos setores mais importantes de sua economia e se familiariza com suas demandas. Engana-se quem pensa, entretanto, que o agronegócio é um só ou que suas necessidades respeitem uma lógica uniforme. Há denominadores comuns, normalmente ligados a questões macroeconômicas que independem dos rumos do campo em si. É o caso do câmbio, que une as cadeias exportadoras - por mais que grande parte de insumos como adubos e defensivos sejam importados - e do crédito a juros subsidiados, abraçado por produtores em geral. Ou do chamado "custo Brasil". Mas os grandes produtores de grãos de Mato Grosso e as tradings que comercializam suas safras estão muito mais preocupados com áreas de expansão de suas lavouras e com as obras que permitirão o escoamento de suas exportações pelo Norte do que com a política de combustíveis que tira a competitividade do etanol das usinas sucroalcooleiras de São Paulo. Da mesma forma que os pecuaristas do Pará seguem mais atentos a novas regras de sustentabilidade do que à política de preços mínimos que afeta os arrozeiros gaúchos. Nesse contexto, é impossível afirmar que o "agronegócio" apoia um ou outro candidato, por mais que a maior parte do setor esteja, aparentemente, descontente com o governo Dilma. A presidente conta com o apoio da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), ex-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), com sede em Brasília, e de alguns grandes produtores de grãos do Centro-Oeste como Eraí Maggi, satisfeitos com o desempenho de seus negócios nos últimos anos e com alguns avanços logísticos que beneficiaram a região. Mas a impressão geral de sua gestão talvez nunca tenha sido tão ruim como é hoje. Pesquisa recente feita pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) aponta que 74% dos entrevistados (645 produtores rurais e 40 empresas de insumos) não acreditam que o governo valorize o setor agropecuário. Desse universo, 69% não acham que Brasília esteja se esforçando para melhorar os mecanismos de comercialização das safras agrícolas e da produção pecuária e 68% discordam que o Planalto esteja de fato empenhado em investir em infraestrutura logística para o escoamento dessa oferta. Enquanto aparecia nas pesquisas como o único candidato com chances de frustrar os planos de reeleição de Dilma, Aécio conseguiu surfar nesse descontentamento. Assessorado por lideranças rurais como Roberto Rodrigues, que foi ministro da Agricultura no primeiro mandato de Lula, fortalecido por consultores como o economista José Roberto Mendonça de Barros e inflamado pela crise do etanol, o tucano, mesmo sem empolgar o agronegócio, tornou-se a primeira opção de boa parte dele. Mas Eduardo Campos morreu e Marina, escolhida a candidata do PSB, mostrou, segundo as pesquisas de intenção de voto, que é ela quem tem mais chances de derrotar Dilma, o que abalou as estruturas do apoio rural que Aécio começava a amalgamar. "Você viu a Marina, que maravilha?", perguntou a um amigo uma liderança do setor em almoço na semana passada na capital paulista. "Pois é, agora a Dilma não resiste", respondeu o amigo. "Mas você vai Marinar já no primeiro turno?", devolveu. "Não, ainda sou Aécio, mas no segundo turno vou Marinar com certeza", afirmou a liderança. Em encontros da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) ou da Sociedade Rural Brasileira (SRB), ambas com sede em São Paulo, diálogos como esses agora são comuns. E Marina é a escolha da maioria de seus representantes e associados no segundo turno basicamente pela expectativa de que, com ela, o etanol em particular e os biocombustíveis em geral serão mais estimulados do que são hoje. Questionado sobre que candidato a SRB apoia, o presidente da entidade, Gustavo Junqueira, disse que não dá para apoiar um ou outro candidato". "Todos [os candidatos] estão olhando para esse setor com preocupação pois é um dos principais vetores de crescimento no Brasil". Ele considera natural a tentativa de Marina de dialogar com o agronegócio e avalia que a candidata "evoluiu muito desde" quando foi ministra do Meio Ambiente. "Ela é pragmática. Entende que o Brasil precisa crescer", afirmou. Os esforços de Marina para vencer as resistências que sofre no agronegócio são claros. Na sexta-feira passada, mesmo dia em que lançou seu programa de governo, a candidata reuniu-se com cerca de 60 lideranças do setor em jantar em São Paulo. No encontro, havia representantes do setor de açúcar e álcool, grãos, citricultura, carnes, café e florestas plantadas. A presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) Elizabeth Farina esteve no jantar e entregou à Marina documento em que reafirma "o compromisso do setor com a preservação e recuperação do meio ambiente" e enumera os benefícios ambientais da produção canavieira. O documento também critica a ausência de políticas públicas para enfrentar a crise que afeta o setor e propõe ações para reverter esse quadro. Além de Farina, estiveram no jantar o empresário Rubens Ometto, da Cosan, e Rui Chammas, presidente da Biosev, entre outros. Segundo apurou o Valor, no jantar, as lideranças levantaram duas preocupações: a demarcação de terras indígenas e territórios quilombolas e a revisão dos índices de produtividade, mencionada no capítulo sobre reforma agrária. Na visão do anfitrião do jantar, o consultor do segmento de açúcar e etanol Plínio Nastari, Marina mostrou "uma enorme capacidade de diálogo". Segundo ele, de uma maneira geral, as lideranças ficaram "esperançosas" pela perspectiva de diálogo. Ainda que Marina tenha, de uma forma geral, impressionado positivamente os presentes no jantar, há sinais de que terá se esforçar mais para reduzir as resistências. Sua postura histórica em relação aos impactos de obras de infraestrutura e ao licenciamento ambiental preocupa agricultores do Centro-Oeste e do Sul. "Ela é fundamentalista. Se ela vencer, o Brasil vai parar", afirmou um grande pecuarista de Mato Grosso de passagem por São Paulo nos últimos dias. "Deus nos livre de Marina", postou no Twitter um sojicultor. Independentemente de quem vencerá as eleições, o setor está unido em torno da pressão por mudanças para revigorar a economia brasileira. Seus representantes se orgulham de o agronegócio ser uma espécie de "tábua de salvação" do PIB. Mas sabem que, sem um ambiente mais favorável, perderão eficiência, competitividade e renda.(Jornal Valor Econômico, Especial/SP – 02/09/2014)
topoOs produtos básicos, apesar das exportações menores do país, continuam com saldo positivo. Grãos e carnes sustentam esse superavit. As receitas com grãos sobem porque há um aumento no volume exportado...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/09/2014)
Os produtos básicos, apesar das exportações menores do país, continuam com saldo positivo. Grãos e carnes sustentam esse superavit. As receitas com grãos sobem porque há um aumento no volume exportado, mas os preços caem. Já no setor de carnes, os preços sobem, mas os volumes de alguns itens, como frango, caem. A soja continua líder absoluta, com receitas de US$ 21,4 bilhões até agosto, uma alta de 9,6% no período. Já o complexo soja (soja em grãos, farelo e óleo) soma US$ 27,2 bilhões, 9,7% acima de 2013. Um dos motivos desse avanço é o recorde no volume de exportações de soja em grãos. Mas os preços da oleaginosa recuaram 4% em agosto, ante igual mês de 2013. No setor de carnes, o bom momento da balança vem dos preços. Os dados da Secex apontam que o valor da tonelada da carne suína está 37% acima do de há um ano. O valor da tonelada de carne bovina subiu 13% nesse período, enquanto o da de frango recuou 5%. Esse aumento de preço fez com que as receitas deste ano subissem para US$ 9,21 bilhões no setor de carne "in natura", 3,5% acima do de igual período anterior. Os dados da Secex apontam, ainda, outros dois itens com boa evolução nas receitas deste ano: café e boi vivo. No primeiro caso, os preços em alta permitiram receitas de US$ 3,6 bilhões, 20% mais do que nos oito primeiros meses do ano passado. Já a exportação de gado vivo avançou tanto que esse item entrou na lista dos principais produtos exportados. Nos oito primeiros meses deste ano, as receitas com as vendas externas de boi em pé somaram US$ 505 milhões, 24% mais do que em 2013. Os outros dois itens importantes da balança comercial brasileira --petróleo e minério-- tiveram comportamentos bem diferentes. As exportações com minério recuaram para US$ 18,1 bilhões, 9,5% menos do que em 2013, enquanto as receitas com petróleo subiram 56%, para US$ 10,9 bilhões, apontam os dados da Secex.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 02/09/2014)
topoEm expansão por todo o país e alvo de altos investimentos, o agronegócio tem apresentado incremento no ano de 2014. Somente no primeiro semestre, o setor obteve superávit de US$ 40,8 bilhões na balanç...(Portal Agro Link/RS – 02/09/2014)
Em expansão por todo o país e alvo de altos investimentos, o agronegócio tem apresentado incremento no ano de 2014. Somente no primeiro semestre, o setor obteve superávit de US$ 40,8 bilhões na balança comercial, segundo o Boletim do Agronegócio Internacional, desenvolvido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Recentemente, o BNDES divulgou que os investimentos na economia brasileira entre 2014 e 2017 serão 35% maior do que no quadriênio anterior. Com US$ 1,7 trilhão de reservas, o foco da receita será o setor industrial, com destaque para a agricultura. Nesse sentido, a busca por mão de obra qualificada tem acompanhado o crescimento, demandando profissionais não somente para as posições operacionais, mas para todo o escopo administrativo das Companhias. De acordo com pesquisa elaborada pela Asap Recruiters, consultoria especializada em recrutamento e seleção de executivos, as áreas que mais apresentam oportunidades são as de finanças e vendas, seguidas pela engenharia. “O crescimento e a especialização do setor criaram uma crescente demanda por profissionais capacitados para atuar em posições estratégicas, com uma visão ampla da cadeia de produção”, analisa Carina Budin, Vice President & Partner da Asap. Tamanho o leque de posições ofertadas, outros setores começam a ceder profissionais ao mercado de agronegócios em grande escala. Calcula-se que somente bens de capital, automação e indústria automotiva respondam por 42% das novas contratações. “Esses profissionais trazem na bagagem as boas práticas de gestão e a habilidade de transito internacional que cada vez mais o agronegócio tem demandado. Avaliam todo o escopo de formação que envolve o segmento, como economia, administração, contabilidade, pesquisa operacional, entre outras oportunidades de desenvolvimento de novas competências”, comenta Carina. Região aquecida - A indústria agrícola tem ganhado amplo destaque na região Centro-Oeste, impulsionado a econômica local como a que mais cresce no país. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal apresentaram crescimento de 5,9% nos últimos 12 meses (até maio) no índice de Atividade Econômica do Banco Central, superando as regiões Sul (4,4%) e Nordeste (4,2%). O mesmo índice aponta que, por trimestre, o crescimento do Centro-Oeste já é o maior do País. Sobre a Asap A Asap é uma consultoria de retained executive search, especializada na busca e seleção de executivos com foco em posições gerenciais. Os profissionais são selecionados por mercado, região e função, guiados por padrões éticos rígidos e metodologia aplicada à análise de perfil. O objetivo da consultoria é atingir o melhor resultado: oferecer ao cliente o profissional mais adequado ao desempenho da função. A Asap também identifica executivos com talentos diferenciados necessários à operacionalização de uma estratégia de negócios específica. Fundada em 2009, a Asap atua nacionalmente através dos escritórios de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Salvador, Fortaleza e Vitória. Integra a Fesap holding, acionista majoritária das empresas Fesa, Fesa Advisory e Asap Recruiters. Cada empresa tem sua operação independente, mas podem trabalhar em parceria, de forma a melhor atender o cliente (www.asapbrasil.com).(Portal Agro Link/RS – 02/09/2014)
topoMarina Silva aproximou sedo agronegócio na última semana. Esteve numa importante feira do setor sucroenergético, jantou com 60 lideranças na sexta-feira e seus assessores vêm dialogando com pessoas-ch...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 02/09/20104)
Marina Silva aproximou sedo agronegócio na última semana. Esteve numa importante feira do setor sucroenergético, jantou com 60 lideranças na sexta-feira e seus assessores vêm dialogando com pessoas-chave do setor. Todos sabem que o agronegócio viveu momentos de atrito com Marina no período em que ela foi ministrado Meio Ambiente. Exemplos são os embates em torno do Código Florestal e o zoneamento da soja transgênica, num momento em que produtores gaúchos plantaram variedades argentinas que ainda não haviam sido aprovadas no Brasil. Já se passaram dez anos. Desde então a Comissão de Biossegurança autorizou um amplo uso de sementes transgênicas no Brasil, a exemplo do que vem ocorrendo em quase todo o mundo. O novo Código Florestal virou lei em maio de 2012 e hoje há total consenso entre o agronegócio e a comunidade ambiental de que o desafio é implementar mais rapidamente o que foi definido. Tendo participado de diversas conversas com Marina e seu grupo nos últimos cinco anos, permito-me fazer aqui uma análise das perspectivas dos temas do agronegócio A Luz do seu programa de governo, recém-divulgado. O programa reconhece a competência dos produtores brasileiros, os ganhos de produtividade alcançados, o fato de o País dispor da melhor tecnologia tropical do planeta e o papel salvador que o setor desempenhou na garantia do equilíbrio das contas externas. Em síntese, os principais destaques do programa são: 1) Políticas tradicionais –taxas de juros mais baixas para a agricultura; continuidade das políticas de aquisição de alimentos, preços mínimos e estoques reguladores; ampliação de programas de seguro rural, cobrindo riscos climáticos e de renda; reforço das estruturas de pesquisa e controle sanitário; avanço no zoneamento agroecológico e melhorias na legislação trabalhista. 2) Acordos internacionais ampliação dos acordos de comércio com os países mais relevantes para o agronegócio, independentemente do Mercosul. 3)Plano ABC o Plano de Agricultura de Baixo Carbono ganhará prioridade, recebendo mais Recursos para estimular o manejo e a recuperação de pastagens e áreas degradadas e buscar a meta de “desmatamento zero”. 4) Governança dos ministérios da área – segundo o texto, no mundo inteiro o Ministério da Agricultura também cuida de questões fundiárias, de florestas plantadas e da pesca. “No Brasil temos quatro ministérios cuidando desses temas, disputando o mesmo orçamento e prestígio junto ao Palácio do Planalto, ao Legislativo, à mídia e à sociedade em geral. Ainda interferem no agronegócio mais uma dezena de ministérios e duas dezenas de agências correlatas. É preciso enxugar esse emaranhado de órgãos federais que engessam as ações para o setor rural”. 5) Política energética – o diagnóstico e as diretrizes apresentados são claros e corretos. O ponto de maiores destaque é a prioridade de recuperar e revitalizar a produção de biocombustíveis e bioeletricidade, que não deveriam ficar a reboque da intervenção estatal em razão de políticas de controle artificial de preços da gasolina. “A intervenção do governo no setor deveria ser mínima e as regras para o desenvolvimento da energia de biomassa devem ser previsíveis e transparentes.” 6) Infraestrutura e logística o programa propõe ampliar e acelerar concessões, parcerias público-privadas e investimentos, aprimorando os marcos regulatórios, diversificando modais de transporte e aprimorando o diálogo com os investidores. O programa traz temas que devem gerar embates como setor, mas podem perfeitamente ser tratados de forma racional pelo Executivo pelo Legislativo: ? O texto reconhece a queda expressiva do desmatamento em áreas de floresta, mas menciona seu avanço em certas áreas do cerrado, afirmando “que a agropecuária brasileira não precisa mais avançar sobre novas áreas de vegetação nativa para duplicar ou até triplicar sua produção”. Creio que o agronegócio concorda plenamente com a necessidade de eliminar o desmatamento ilegal em todos os biomas. Defende,porém, o desmatamento legal de áreas férteis sob cerrado, seguindo estritamente o novo Código Florestal. A solução do “desmatamento líquido zero” desmatamento legal de áreas com aptidão agrícola compensado por reflorestamento incentivado de áreas sem aptidão pode ajudar a resolver a questão. ? A atualização dos indicadores de produtividade agrícola relacionados com o diagnóstico da função social da propriedade rural, que permitiria rápida desapropriação de terras nos casos previstos em lei ou prêmio para quem faz uso correto da terra. ? A demarcação de terras indígenas e quilombolas, prevista na Constituição, masque causa discórdias com os agricultores nas áreas onde há disputas. Na minha modesta opinião, o programa atende às principais expectativas do agronegócio. Ele diz ainda que a agropecuária tem uma agenda própria, que será considerada pelo novo governo, reconhecendo-se a importância do setor para o País. Marina afirmou ainda que o programa divulgado é um“ projeto em construção” que será revisado sempre que necessário (como, aliás, já o foi no fim de semana). Precisamos acabar com a falsa dicotomia que tem colocado agricultura e meio ambiente em lados opostos. O agronegócio global só sobrevive com desenvolvimento sustentável. Ele terá de produzir alimentos, bebidas, têxteis, papel, borracha e bioenergia para mais 9 bilhões de habitantes em 2050. Terá de gerar renda para quem nele trabalha e enfrentar crescentes restrições de recursos naturais e clima. O mundo deposita enorme esperança no Brasil para servir como exemplo global na conciliação de questões econômicas, sociais e ambientais na agricultura. Nossa História recente mostra que estamos em posição bem melhor do que qualquer outro país para dar esse salto. Ou seja, há muito mais convergências do que divergências entre as agendas do agronegócio moderno e a agenda de gestão sustentável dos recursos naturais proposta por Marina Silva.(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 02/09/20104)
topoEm evento na Famasul, candidatos escutaram anseios e expuseram propostas. A Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de MS) entregou ontem (1º) aos candidatos a governador de Mato Grosso do Sul, D...(Jornal O Estado MS/MS – 02/09/20104)
Em evento na Famasul, candidatos escutaram anseios e expuseram propostas. A Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de MS) entregou ontem (1º) aos candidatos a governador de Mato Grosso do Sul, Delcídio do Amaral (PT), Nelsinho Trad (PMDB) e Reinaldo Azambuja (PSDB) uma série de propostas e expectativas do setor agropecuário que visam a garantir o desenvolvimento socioeconômico do Estado. A cerimônia foi realizada na sede da instituição. Entre as solicitações do setor, destacam-se a criação de um programa que auxilie o Seguro Rural, melhorias no serviço de fiscalização da defesa sanitária, investimentos em tecnologias para o diagnóstico de doenças animais e análise de alimentos, ampliação dos serviços de assistência técnica, mudanças na política fiscal e tributária, celeridade nos processos de licenciamento ambiental e melhor utilização dos recursos hídricos. Para o fim definitivo dos conflitos no campo, os produtores rurais solicitam que o próximo governador se preocupe em promover segurança jurídica aos proprietários de terra, apóie as reintegrações de posse judiciais, se arti-Daniela Zaneti Leonardo de França Cleber Gellio Ruralistas aproveitaram oportunidade para pedir atenção especial ao futuro governante sobre vários setores do agronegócio cule com a bancada federal para pressionar uma atitude do governo federal e tenha atuação assistencialista nas aldeias indígenas com programas de saúde, saneamento e habitação. Ruralistas solicitaram criação de delegacias especializadas Os produtores rurais propuseram ainda a criação de delegacias especializadas para assuntos rurais, como furtos de animais e defensivos agrícolas, construção de terminais de grãos, remodelagem da malha ferroviária, extinção da paridade tributária nas exportações, dragagens de hidrovias, pavimentação e recapeamento de rodovias, investimentos na educação rural e no ensino superior, com ênfase na tecnologia e inovação, além de incentivos específicos para a produção agrícola e a produção animal. Segundo o presidente da Famasul, Eduardo Riedel, a iniciativa ajuda a transformar as promessas em compromissos viáveis para o desenvolvimento da economia sul-mato-grossense. “O Brasil tem demonstrado certa intolerância com o sistema vigente porque a resposta tem sido lenta, isso ficou claro no movimento das ruas e no comportamento do eleitor e o agronegócio não é apenas uma liderança econômica, mas também política. São cinco milhões de produtores espalhados pelo país”, comentou Riedel.(Jornal O Estado MS/MS – 02/09/20104)
topoA candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, participou no último dia 28 de ato da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que oficializou apoio à sua candidatura. Dilma rec...(Portal Rural Centro/MS – 02/09/2014)
A candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, participou no último dia 28 de ato da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que oficializou apoio à sua candidatura. Dilma recebeu uma lista com 13 reivindicações da Contag para um eventual segundo mandato e se comprometeu a manter e ampliar políticas de apoio aos trabalhadores rurais e agricultores familiares. Dilma criticou adversários que defendem a redução do número de ministérios, com o fechamento, entre outros, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), e disse que pretende fortalecer a pasta e outras instituições do setor, como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a recém-criada Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). “Eles [os adversários] acham que o MDA não tem nada de diferente do Mapa [Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento]. Essa é a posição deles, mas não é a nossa. Sabemos o que foi a parceria e o diálogo com os agricultores familiares, os sem-terra, os trabalhadores rurais e sabemos o quanto evoluiu nossa política por conta desse ministério”, avaliou. A candidata também prometeu aumentar o número de moradias no campo na nova etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida e ampliar políticas de crédito e assistência para a agricultura familiar, além de estimular o cooperativismo e fortalecer a reforma agrária. Dilma reconheceu que a atual política de assentamentos “não é perfeita”. “A reforma agrária não é perfeita, é cheia de falhas que cada vez mais vamos ter que preencher. É fato que, junto com o governo do presidente Lula [Luiz Inácio Lula da Silva], incorporamos 5 milhões de hectares de terras e estamos chegando a 100 mil famílias assentadas. Mas não é só distribuir terras. O assentado não pode ter só a distribuição de terra, não pode ficar abandonado à própria sorte ou às pressões do mercado”. Recebida no evento com músicas da Marcha das Margaridas, movimento de mulheres camponesas ligado à Contag, Dilma destacou durante seu discurso políticas rurais voltadas para esse segmento. A candidata também disse que tem compromissos com o combate ao trabalho escravo e à violência no campo, principalmente por motivos fundiários e contra a mulher. No discurso, Dilma voltou a dizer que alguns de seus adversários fazem uma campanha eleitoral baseada no medo e na desinformação e convocou os apoiadores a defender sua reeleição. Segundo Dilma, para governar o país, não se trata de ser uma “pessoa boa ou má”, mas de ter compromissos. “Para mim, os bons são os que têm compromisso com a distribuição de renda e a inclusão”, acrescentou a candidata, em entrevista após o evento. Ela também reafirmou sua intenção de manter, sem mudanças, a atual política de reajuste do salário mínimo.(Portal Rural Centro/MS – 02/09/2014)
topoCampeonato incentiva a produção de carne Nelore de qualidade. Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), com apoio da Associação dos Criadores de Nelore do Norte do Brasil (ACNNB), realizou ...(Portal Jornal Dia A Dia/MS – 01/09/2014)
Campeonato incentiva a produção de carne Nelore de qualidade. Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), com apoio da Associação dos Criadores de Nelore do Norte do Brasil (ACNNB), realizou nos dias 13 e 14 de agosto mais uma etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV). A terceira etapa de 2014 contou com a participação de quatro pecuaristas do estado do Pará, na unidade do frigorífico JBS, em Redenção. Pelo 3º ano consecutivo a ACNB realizou o circuito em Redenção, avaliando a qualidade do rebanho de corte da região e definindo a eficiência do trabalho de melhoramento genético desenvolvido no Pará. Durante o circuito foram avaliados 196 animais, dos quais 79,6% tinham até 36 meses (0 a 4 dentes), 76,5% pesaram de 17 a 21@ e 43,4% dos animais apresentaram acabamento mediano. De acordo com Guilherme Alves, Gerente de Produto da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - "Os resultados nos mostram a dedicação e o trabalho dos pecuaristas do Pará. A genética do Nelore é forte, com todas as tecnologias que temos disponíveis no mercado, é possível abater um animal mais novo, com boa carcaça e qualidade da carne". Os três primeiros colocados da 3ª Etapa do Circuito Boi Verde foram, respectivamente, os criadores Carlos Alberto Mafra Terra da Agropecuária Mafra, Cássio do Val da Fazenda Santa Tereza e Alcino Vilela Rezende Filho das Fazendas Estrela de Prata e Itambé. A Agropecuária Mafra conquistou, pelo terceiro ano seguido, o tão disputado primeiro lugar, com um lote de 90 animais. Do total de animais avaliados do lote vencedor, 56 tinham idade até 20 meses com zero dente, 36 animais tinham gordura mediana e a média geral de peso foi 17,95@.(Portal Jornal Dia A Dia/MS – 01/09/2014)
topoUm dos grandes selecionadores de gado leiteiro do País, José Coelho Victor, do Grupo Cabo Verde, fala sobre as principais características do Tabapuã, raça que seleciona há mais duas décadas no Sul do ...(Portal DBO/SP – 01/09/2014)
Um dos grandes selecionadores de gado leiteiro do País, José Coelho Victor, do Grupo Cabo Verde, fala sobre as principais características do Tabapuã, raça que seleciona há mais duas décadas no Sul do Estado Pará, com foco na produção de reprodutores e gado comercial. À frente do Grupo Cabo Verde, em Passos, no Sudoeste de Minas Gerais, José Coelho Victor foi um dos pioneiros no cruzamento dos Gir e Holandês, que deu origem a raça Girolando. Além dos leiteiros, ele passou a investir na pecuária de corte desde 1992 com a seleção de Tabapuã. O projeto acontece em duas propriedades no Sul do Estado do Pará: no complexo Santa Lúcia, em Curionópolis, Victor trabalha com animais puros e produz cerca de 500 reprodutores por ano. Já a Fazenda Serra Azul, em Marabá, é dedicada à produção de gado comercial com o cruzamento com Nelore.(Portal DBO/SP – 01/09/2014)
topoEncabeçado por Renê Miranda Alves, da Fazenda Guavirá Poty, um grupo de criadores no Norte do MS promoveu o seu 4º Leilão Touros, na tarde de 23 de agosto, no Sindicato Rural de Coxim, MS. Foram comer...(Portal DBO/SP – 01/09/2014)
Encabeçado por Renê Miranda Alves, da Fazenda Guavirá Poty, um grupo de criadores no Norte do MS promoveu o seu 4º Leilão Touros, na tarde de 23 de agosto, no Sindicato Rural de Coxim, MS. Foram comercializados 67 animais por R$ 434.160, média de R$ 6.480. O Nelore liderou as vendas, com 62 produtos à média de R$ 6.526. A oferta foi complementada com cinco touros Tabapuã, comercializados à média de R$ 5.904. Além de Renê Alves, também venderam suas produções a Agropastoril Triângulo, Agropecuária Nova Luz, Antônio Garcia, Evandro barros, Gaspar da Cunha, Nelore Kort, Nelson Valcanaia, Ricardo Grassano, Romeu Alves e João Trivelatto Neto. A organização foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada por Lourenço Miguel Campo e pagamentos distribuídos em 24 parcelas. A transmissão foi do Agrocanal.(Portal DBO/SP – 01/09/2014)
topoNo fechamento do mês de agosto, dia 31, Pedro Grendene abriu as porteiras da Fazenda Ressaca, em Cáceres, Sudoeste do Mato Grosso, para realização do segundo Leilão 1.000 Touros Grendene. O remate neg...(Portal DBO/SP – 01/09/2014)
No fechamento do mês de agosto, dia 31, Pedro Grendene abriu as porteiras da Fazenda Ressaca, em Cáceres, Sudoeste do Mato Grosso, para realização do segundo Leilão 1.000 Touros Grendene. O remate negociou 998 animais Nelore por R$ 7,6 milhões, média de R$ 7.677. Na troca por boi gordo, os touros atingiram cotação de 66,7 arrobas para pagamento à vista na praça (R$ 115/@). A maior valorização foi para um filho de Backup em vaca Nada da Bonsucesso, de 794 kg e 37 cm de CE, arrematado por R$ 124.800 pelo criador Ricardo Hamamura. Todos os reprodutores tem idades entre 22 e 36 meses e saíram com avaliação do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), e Boi com Bula, da BrasilcomZ. Eles foram selecionados para as características de Fertilidade, Precocidade e Habilidade Materna. Pedro Grendene cria Nelore há mais de 30 anos em propriedades no Mato Grosso e São Paulo. O Leilão 1.000 Touros é fruto de um projeto de acasalamento adotado pelo grupo há mais de duas décadas, com a intensificação das técnicas de Fertilização In Vitro (FIV) e Transferência de Embriões (TE). No ano passado, foram comercializados 1.004 animais por R$ 6,9 milhões. De acordo com Banco de Dados da DBO, foi a maior oferta de touros do ano, ultrapassando os 676 exemplares do 16º Megaleilão CFM. A organização do evento foi da Estância Bahia e a transmissão do Canal Terraviva. As vendas foram fechadas na batida do martelo do leiloeiro Adriano Barbosa, com pagamentos fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 01/09/2014)
topoA forte alta no mercado bovino brasileiro, com a arroba caminhando para níveis recordes, deverá ser mantida durante o segundo semestre, perdurando até a temporada chuvosa, com uma baixa oferta de anim...(Jornal DCI/SP – 02/09/20104)
A forte alta no mercado bovino brasileiro, com a arroba caminhando para níveis recordes, deverá ser mantida durante o segundo semestre, perdurando até a temporada chuvosa, com uma baixa oferta de animais prontos para o abate, disse o representante de uma importante associação de pecuaristas. Os preços da arroba estão próximos do maior patamar do ano no mercado físico de São Paulo. Segundo o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a arroba atingiu R$ 127,56 na quinta-feira (28), perto do recorde nominal do final de março, de R$ 127,77. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, a arroba só deve ceder com a entrada do boi de pasto, após a recuperação das pastagens com a chegada das chuvas e a melhora da oferta de animais prontos para abate. "O confinamento não vai interferir no processo de estancar esta alta", disse Paranhos em entrevista à Reuters, explicando que a entrada de animais engordados em cocho --e não no pasto-- no mercado não terá impacto relevante. O sistema de confinamento representa apenas de 10 por cento do abate total no país, mas como o boi confinado entra em um período concentrado acaba contribuindo para um eventual recuo dos preços. Paranhos observou ainda que os contratos futuros da arroba na BM&FBovespa já indicam preços acima de 130 reais a partir do contrato outubro, o que indica a firmeza desse mercado. "Ela [arroba] vai começar talvez a estabilizar e ceder um pouquinho quando voltar a safra normal de gado de pasto e de oferta de animais", destacou.(Jornal DCI/SP – 02/09/20104)
topoEstudo da “Nature Climate Change” alerta que mudar dieta da população é essencial para reduzir o aquecimento global. Saiba como fazer sua parte. Controle o consumo de carne 1 - O consumo exagerado de ...(Jornal O Globo/RJ – 02/09/20104)
Estudo da “Nature Climate Change” alerta que mudar dieta da população é essencial para reduzir o aquecimento global. Saiba como fazer sua parte. Controle o consumo de carne 1 - O consumo exagerado de carne vermelha pode levar a problemas já conhecidos para a saúde, como pressão alta. Mas também afeta o meio ambiente. Estudo publicado mês passado pela “Pnas” mostra que a pecuária é responsável por 14% do total de emissões de gases do efeito estufa. Além disso, a carne bovina exige 28 vezes mais terra para ser produzida, 11 vezes mais água e seis vezes mais fertilizante do que outras quatro categorias, o que resulta em cinco vezes mais emissões. Respeite a sasonalidade dos alimentos 2 - Procure adquirir produtos da época, ou seja, que crescem apenas em alguns períodos do ano. Isso vale especialmente para as frutas. Além de conseguir preços melhores, você ajuda a garantir maior proximidade com o ciclo natural e maior qualidade dos produtos. A regra também vale para animais marinhos, como peixes e crustáceos. Nem sempre pescadores respeitam o período de defeso, mas essa norma é essencial para manter a população da espécie. Prefira os produtos orgânicos 3 - O selo de produto orgânico não indica apenas que o alimento foi produzido sem agrotóxicos, o que, por si só, já seria uma garantia de menos substâncias prejudiciais ao ambiente onde ele foi produzido e ao nosso organismo. O selo traz ainda a segurança de que o modo de produção respeita ao máximo o ciclo natural. No caso do frango, por exemplo, evitar estratégias, como o uso de antibióticos, para acelerar o seu crescimento. E os trabalhadores envolvidos têm melhores condições de trabalho.(Jornal O Globo/RJ – 02/09/20104)
topoDesde o início de agosto segue a vacinação contra aftosa e brucelose do rebanho de bovídeos da Ilha do Bananal, região que abrange os municípios de Araguaçu, Formoso do Araguaia, Sandolândia, Pium, Ca...(Portal Rural Centro/MS – 02/09/2014)
Desde o início de agosto segue a vacinação contra aftosa e brucelose do rebanho de bovídeos da Ilha do Bananal, região que abrange os municípios de Araguaçu, Formoso do Araguaia, Sandolândia, Pium, Caseara, Cristalândia e Lagoa da Confusão. Este trabalho realizado pela Agência de Defesa Agropecuária – Adapec encerra no dia 30 de setembro. De acordo com o coordenador da Campanha da Vacinação da Ilha do Bananal, Juan Dias, devido à campanha ter iniciado há pouco tempo, ainda não é possível avaliar a quantidade de animais vacinados. “Mas o estimado é que cerca de 80 mil animais sejam vacinados contra aftosa, e contra brucelose é estimado a imunização de cerca de cinco mil fêmeas em idade vacinal”, explicou. A vacinação na Ilha do Bananal é realizada em uma única etapa, em período de estiagem, por causa das condições climáticas do local. Para o produtor rural, Felipe Ribeiro, é importante esse trabalho da Agência dentro da ilha. “A equipe pode realizar esse trabalho apenas durante esse período, devido à dificuldade de entrar”, disse. Ribeiro é produtor rural há 10 anos e trabalha a três dentro da Ilha. “Sabemos a importância de garantir que o nosso rebanho esteja livre da aftosa e brucelose. E o fato da Adapec vir aqui para auxiliar facilita muito para todos nós”, disse. As doses de vacina do rebanho dos indígenas são custeadas pelo Governo do Tocantins. Os demais produtores rurais que possuem animais na Ilha adquirem a vacina e informam a Adapec para que os técnicos da Agência realizem a vacinação. De acordo com Juan Dias, os produtores daquela região são orientados para aproveitarem o manejo dos animais e aplicarem doses de vacinas também contra raiva. “O gado é criado solto e devido às dificuldades de acesso que envolve a região é necessário que o produtor aproveite para proteger seu rebanho tanto da aftosa, quanto da brucelose e da raiva”, disse. Brucelose Através da Portaria nº 279 foi regulamentado da utilização da vacina RB 51 para as fêmeas bovinas e bubalinas com idade entre três e oito meses de idade, uma medida excepcional da RB 51 para essa faixa etária abrange somente o rebanho da Ilha. Com essa medida a vacina se torna mais uma ferramenta de auxílio à vacina já existente, a B19(Portal Rural Centro/MS – 02/09/2014)
topoMedida vale para abate de animais com brucelose e tuberculose. Objetivo é diminuir o prejuízo no campo e incentivar notificação de doenças. Os criadores de Santa Catarina que precisaram sacrificar os ...(Portal G1/SP – 02/09/2014)
Medida vale para abate de animais com brucelose e tuberculose. Objetivo é diminuir o prejuízo no campo e incentivar notificação de doenças. Os criadores de Santa Catarina que precisaram sacrificar os animais contaminados com brucelose e tuberculose têm direito a receber uma indenização. O objetivo é diminuir o prejuízo no campo e incentivar a notificação das doenças. Na propriedade da criadora Analice Trentim, em Coronel Freitas, no oeste de Santa Catarina, 25 vacas foram sacrificadas depois da compra de um animal que contaminou parte do rebanho com brucelose. A produção de leite caiu de 500 para 100 litros por dia. Para compensar o prejuízo, o estado pagou uma indenização de R$ 45 mil. “A gente ganhou esse dinheiro, conseguiu repor uma parte do plantel e sobrou um pouco para fazer outros investimentos”, diz. O criador Moacir Testa, que teve de sacrificar 18 das 23 vacas da propriedade pela mesma doença, recebeu R$ 23 mil de indenização. “A gente consegue identificar na hora que começa perder cria ou o terneiro nasce deficiente”, diz. Todos os produtores catarinense que precisam sacrificar animais por motivo de doença podem contar com esse apoio. “O estado de Santa Catarina há dez anos indeniza os criadores que precisam sacrificar animais por doenças para fazer deles parceiros. Dessa forma, o agricultor não esconde os animas. Com a indenização nós conseguimos mais rapidamente encontrar os animais doentes e eliminá-los do nosso rebanho e reduzir o processo de contaminação”, diz Airton Spies, secretário de Agricultura de Santa Catarina. Até 2017, a Secretaria da Agricultura pretende acabar a tuberculose e a brucelose no Estado. Atualmente, 0,6% das propriedades rurais ainda enfrentam o problema. O objetivo é chegar à meta abaixo de 0,2%, quando a situação é considerada controlada pela Organização Mundial de Saúde Animal. Essas doenças prejudicam a produção de carne e leite, além de poderem ser transmitidas às pessoas que convivem com os animais ou que consomem os produtos. Desde 2004, quando o sistema de indenizações foi implantado, cerca de 2,8 mil criadores foram beneficiados.(Portal G1/SP – 02/09/2014)
topoO preço da carne deverá subir ainda mais em Mato Grosso nas próximas semanas. Isso porque o valor da arroba do boi está aumentado principalmente por causa das exportações e a carne está chegando mais ...(Portal Beef World/SP – 01/09/2014)
O preço da carne deverá subir ainda mais em Mato Grosso nas próximas semanas. Isso porque o valor da arroba do boi está aumentado principalmente por causa das exportações e a carne está chegando mais cara para os frigoríficos, o que tem refletido no comércio varejista no bolso do consumidor. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o mês de agosto registrou alta de 14% na carne bovina em relação ao mesmo período do ano passado, e o valor é um pouco maior do que a inflação. Dessa forma, o preço da carne vai ser ainda mais alto para o consumidor. Para o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, o mercado está “aquecido” tanto na demanda interna quanto na externa com compradores importantes para o estado. Ele cita o Irã, que voltou a ter relações com o estado. Nos últimos dias o Egito também retomou as exportações. Assim, o superintende considera que o preço da carne está aumentando bem mais do que o valor cobrado pelos produtores. “O consumidor final do estado de Mato Grosso poderia estar consumindo a mesma carne, com a mesma qualidade por um preço muito menor do que vem pagando”, afirmou. Já o economista Vitor Galesso avalia que o aumento de 14% é instável. “Nós não sabemos se esse aumento perdura nos próximos meses ou há uma redução, ou mesmo um aumento ainda maior”, frisou. Um estudo realizado pelo Imea mostra a diferença de reajustes. De fevereiro de 2005 a junho de 2014 a arroba do boi subiu 123,8% ao passo que o salto no comércio foi de 201,70%.(Portal Beef World/SP – 01/09/2014)
topoComeça hoje (01), a partir das 18h30, o 1o Congresso Internacional da Raça Senepol e a 37o Convenção Anual da Senepol Cattle Breeders Association, com leilão beneficente em prol do Hospital do Câncer ...(Portal Beef World/SP – 01/09/2014)
Começa hoje (01), a partir das 18h30, o 1o Congresso Internacional da Raça Senepol e a 37o Convenção Anual da Senepol Cattle Breeders Association, com leilão beneficente em prol do Hospital do Câncer de Uberlândia e show com dupla sertaneja e criadores de Senepol - Victor e Leo. A solenidade de abertura, assim como o leilão e show, acontece no Centro de Eventos Castelli, em Uberlândia (MG). O evento é tido como o ponto de partida para relacionamentos internacionais de sucesso. De acordo com Gilmar Goudard, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Bovino Senepol (ABCB Senepol), o evento contará com a presença de criadores de Senepol do Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, México, Costa Rica, Estados Unidos, África do Sul, Austrália, entre outros. “Promovendo uma aliança de esforços para mostrar a grandeza e a viabilidade do Senepol como a raça que eleva a competitividade da pecuária de corte tropical”, comenta. Ação Social O Leilão Solidário ABCB Senepol – em prol do Hospital do Câncer de Uberlândia – acontece a partir das 20h, e é o primeiro de uma bateria de cinco leilões que acontecerão durante o Congresso. Além dos remates, a programação conta com palestras de renomados especialistas e lideranças do setor, como ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o economista Alexandre Mendonça de Barros, e o Diretor de Relacionamento com o Pecuarista na JBS, Eduardo Pedroso que comentará o início da parceria Senepol/JBS. No Parque de Exposições de Uberlândia, o Camaru, foi montada uma mega estrutura chamada Cidade Senepol, com estandes das empresas patrocinadoras e exposição de 400 animais Puros de Origem, procedentes de criatórios de todo o país.(Portal Beef World/SP – 01/09/2014)
topoO Brasil, a exemplo do que ocorre com a carne bovina, também poderá obter exportações recordes de animais vivos da espécie bovina neste ano. De janeiro a julho, as vendas externas de gado em pé já ati...(Portal Beef World/SP – 01/09/2014)
O Brasil, a exemplo do que ocorre com a carne bovina, também poderá obter exportações recordes de animais vivos da espécie bovina neste ano. De janeiro a julho, as vendas externas de gado em pé já atingiram 455 mil animais, 42% mais do que em igual período do ano passado. O aumento de vendas do gado vivo é bom para os pecuaristas do Pará, de onde sai o maior número de animais exportadas. As vendas externas dão sustentação aos preços no Estado. Essa aceleração nas vendas se deve a um ritmo maior de compras de todos os principais importadores brasileiros. A líder, Venezuela, adquiriu 352 mil cabeças de gado até julho, 58% mais do que em igual período de 2013. Outros tradicionais compradores de gado vivo do país também elevaram o ritmo das compras, apontam dados registrados pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior) até o mês passado. O Egito aumentou em 195% as importações neste ano, enquanto as compras da Jordânia subiram 82%. O Líbano, segundo maior importador do Brasil, teve alta de 4%, com as importações subindo para 60 mil cabeças de gado até julho. A demanda externa por carnes engorda também as receitas com o gado vivo exportado pelo país. Até julho, as exportações renderam US$ 465 milhões, 31% mais do que em igual período anterior, aponta a Secex. As maiores receitas para os exportadores brasileiros vieram da Venezuela, cujos gastos aumentaram para US$ 376 milhões neste ano, 42% mais do que de janeiro a julho. O Líbano pagou para os exportadores brasileiros US$ 56 milhões neste ano. Milho A produtivida- de do milho continua bem dispersa no país. Enquanto Santa Catarina consegue colher 7,3 toneladas por hectare, em média, o Ceará fica com apenas 1,1. Melhora Esses dados são estimativas da Céleres para a produção total de 2014/15. A produtividade média avança no país, mas ainda está em 5,61 toneladas por hectare. Soja Já a produtividade de soja tem uma dispersão menor. Tocantins terá uma das melhores na safra 2014/15, somando 3,1 toneladas por hectare, ante média nacional de 2,9 toneladas. Líder O líder em produção, Mato Grosso, terá 3,08 toneladas por hectare. Urbanização eleva demanda da China por matéria-prima Uma boa notícia para os produtores brasileiros de commodities. A população urbana da China deverá atingir 60% em 2020. Atualmente, está em 54%. O Ministério da Agricultura do país indica que mais 100 milhões de trabalhadores rurais trocarão o campo pelas cidades nesse período. Salários melhores nas cidades colocarão mais chineses na faixa de consumo de grãos e de proteínas, em benefício do Brasil, que é um dos principais produtores. Esse número de chineses que deverão sair do campo ocorre após outros 300 milhões já terem feito o mesmo caminho nas últimas décadas. Com isso, a China deverá aumentar ainda mais a dependência de importações de alimentos. Bom para o Brasil. Valor de produção de bovino cresce mais que o de frango Os últimos cinco anos foram um período de maior consolidação para a cadeia bovina. Segundo o Ministério da Agricultura, o valor bruto da produção do setor subiu 53% no período, superando o das outras proteínas. A bovinocultura deverá acumular R$ 68 bilhões neste ano, 18% mais do que 2013. Esse aumento do valor bruto da produção ocorre devido à elevação dos preços no setor, provocada por uma forte demanda externa. O mesmo não ocorre com o frango, que, após um salto no valor da produção de 2010 a 2013, deverá recuar 16% em 2014. Mesmo assim, acumula 51% de alta em cinco anos.(Portal Beef World/SP – 01/09/2014)
topoCerca de 360 bovinos das raças gir, girolando e nelore vão participar dos julgamentos e do torneio leiteiro da 51ª Exposição Agropecuária de Uberlândia (Camaru 2014). Os animais começaram a chegar ao ...(Portal Agro Link/RS – 02/09/2014)
Cerca de 360 bovinos das raças gir, girolando e nelore vão participar dos julgamentos e do torneio leiteiro da 51ª Exposição Agropecuária de Uberlândia (Camaru 2014). Os animais começaram a chegar ao Parque de Exposição desde ontem (31.8) e devem permanecer até o fim do evento, que segue até 7 de setembro. Também participam da feira aproximadamente 40 criadores. De acordo com o vice-presidente do Sindicato Rural de Uberlândia, Júlio Cézar Pereira, os animais são julgados quanto à qualidade e cada uma das raças compete separadamente. “Eles são divididos em categorias por grau de sangue (no caso da raça girolando), idade e gênero e submetidos à avaliação de árbitros da associação dos criadores de cada raça. Há um campeão em cada categoria, e entre eles, é eleito o campeão da raça”, disse Pereira. Dessa competição, participam 310 bovinos, dos quais 150 da raça girolando, 100 da raça gir leiteiro e 60 nelores. Além do julgamento, outras 50 vacas das raças gir leiteiro e girolando participam do torneio leiteiro, que acontece entre os dias 3 e 6 de setembro no Parque de Exposições. Segundo o responsável pela competição, Flávio Nunes Martins, será premiado o animal que mais se aproximar ou ultrapassar o recorde registrado no Camaru. “As competições também serão separadas por raça e divididas em categorias conforme a idade e grau de sangue. O parâmetro será o recorde já registrado no Camaru”, afirmou. O primeiro e o segundo lugares ganharão, respectivamente, um carro utilitário e uma moto 0 km. A assessoria da exposição afirmou que a vaca recordista mundial Indiana Canvas 2R, que bateu o recorde de produção de leite ao fornecer 115,20 kg de leite em um único dia no Megaleite, em Uberaba, também participará da competição. Brete hidráulico será vendido a R$ 65 mil Além das competições entre os animais, a 51ª Exposição Agropecuária de Uberlândia (Camaru 2014) vai expor e comercializar um tronco de contenção hidráulico. O equipamento, conhecido popularmente como brete, é usado para imobilizar os animais durante o trato. De acordo com um dos técnicos da máquina Bruno Thomazelli, o tronco de contenção garante imobilização sem machucar os animais. “OS bretes já existem, mas, no Brasil, são comercializados em uma versão menos tecnológica, quase artesanal. No caso desse, os tratadores podem imobilizar os animais sem machucá-los”, disse. O equipamento é construído com aço de alta resistência e custa, em média, R$ 65 mil. Criadores de senepol doam R$ 1 mi ao Hospital do Câncer Outra prática comum durante O Camaru é a comercialização de material genético, entre os quais se destacam os embriões. A Associação Brasileira dos Criadores de Bovino Senepol, que realiza, desde ontem até o dia 5, o 1º Congresso Internacional, em Uberlândia, com a presença de mais de 14 países, levou cerca de 400 cabeças de gado para exposição e vai leiloar de embriões a animais. O primeiro leilão, que aconteceu ontem, arrecadou mais de R$ 1 milhão, revertido para o Hospital do Câncer de Uberlândia. “Reverter a renda em prol do Hospital do Câncer foi uma iniciativa da associação. Leiloamos mais de 400 embriões e, nos próximos dias, teremos outros leilões, além de palestras sobre a raça e o mercado”, disse o diretor de marketing e eventos da associação, Ricardo Magnino. Segundo Magnino, o preço de cada embrião ou animal varia conforme a raça. “Touros comerciais podem custar a partir de R$ 8 mil, reprodutores podem ir até R$ 200 mil. Já fêmeas doadoras de material genético podem variar de R$ 15 mil a R$ 80 mil”, afirmou.(Portal Agro Link/RS – 02/09/2014)
topoOs governadores de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul estarão reunidos nesta terça-feira (02.09), em Esteio (RS), para assinar um protocolo de intenções e criar a Aliança Láctea Sul Brasileira...(Portal Agro Link/RS – 02/09/2014)
Os governadores de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul estarão reunidos nesta terça-feira (02.09), em Esteio (RS), para assinar um protocolo de intenções e criar a Aliança Láctea Sul Brasileira. A união dos estados do sul visa fortalecer e consolidar a cadeia produtiva do leite na região. O evento acontecerá às 14h, no Auditório da Administração do Parque Assis Brasil durante a 37ª Expointer. Às 17h, na Casa do Produtor Catarinense, Santa Catarina e Rio Grande do Sul selam mais uma parceria e ampliam o corredor de passagem da BR-101, permitindo a entrada de produtos de origem animal. Com a Aliança Láctea Sul Brasileira, a expectativa é de que em 10 anos, a produção de leite dos três estados chegue a 19,5 milhões de toneladas de leite por ano, 77% a mais do que é produzido hoje. Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul são responsáveis por 33% da produção brasileira de leite com 11 milhões de toneladas de leite por ano. O secretário da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Airton Spies, explica que os três estados possuem características comuns na produção de leite por isso a iniciativa de unir esforços e tratar do desenvolvimento da cadeia produtiva em conjunto. A região formada pelo oeste de Santa Catarina, noroeste do Rio Grande do Sul e sudoeste do Paraná é a que mais cresce em produtividade do leite no Brasil, devido, principalmente, ao clima favorável, mão de obra qualificada e presença de pastagem o ano todo. O secretário Spies ressalta que o setor ainda pode melhorar muito em termos de infraestrutura com estradas para o transporte de leite, energia elétrica para o resfriamento e também investimentos nas propriedades, como em resfriadores e salas de ordenha. Entre as preocupações dos secretários da Agricultura do Sul estão as ações voltadas para assegurar a sanidade dos rebanhos, principalmente voltadas para o controle de febre aftosa, brucelose e tuberculose. Atualmente, Santa Catarina é o único estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Com uma taxa de crescimento médio de 8,6% ao ano, Santa Catarina se destaca como o quinto produtor nacional de leite, responsável por 7,9% da produção do Brasil. Com 80 mil famílias rurais envolvidas, a produção de leite está localizada, principalmente, em pequenas propriedades de agricultores familiares, ou seja, mais de 60% das propriedades tem área total menor que 20 hectares. Corredor de Passagem Desde abril, a BR-101 é corredor de passagem de produtos lácteos com origem no Rio Grande do Sul com destino a outros estados. E a partir de agora será permitida também a passagem de produtos de origem animal que pela legislação sanitária já podem ingressar em Santa Catarina. A fiscalização agropecuária será realizada a partir dos postos de divisa de Torres e Garuva por funcionários da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). Não será permitida a passagem de animais vivos. A medida é válida também para cargas com origem em outros estados e com destino ao Rio Grande do Sul. O acordo entre os governos gaúcho e catarinense visa melhorar a logística da produção agropecuária do Rio Grande do Sul e a distribuição de cargas nas rodovias, atualmente concentradas na BR-116 e BR-153. Hoje Santa Catarina possui seis corredores sanitários por onde é permitida a passagem de animais e produtos de origem animal com o uso de lacres aplicados pela Cidasc nas fronteiras. O estado conta com 63 barreiras sanitárias com o Paraná, Rio Grande do Sul e Argentina que controlam a entrada e a saída de produtos agropecuários. A fiscalização nas fronteiras tem por finalidade proteger o rebanho catarinense de doenças como a febre aftosa, da qual Santa Catarina é área livre sem vacinação certificada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).(Portal Agro Link/RS – 02/09/2014)
topoSerão conhecidas no final da tarde de hoje as campeãs do concurso leiteiro das raças Jersey e Holandês. Com a mudança de regulamento do páreo, este ano a raça Jersey atraiu quase o dobro em animais pa...(Jornal Correio do Povo/RS – 02/09/20104)
Serão conhecidas no final da tarde de hoje as campeãs do concurso leiteiro das raças Jersey e Holandês. Com a mudança de regulamento do páreo, este ano a raça Jersey atraiu quase o dobro em animais participantes: 14 vacas de seis cabanhas em 2013 foram sete animais. Agora, são quatro ordenhas com intervalos de 12 horas mais a esgota, o que, segundo o vice-presidente da Associação de Criadores de Gado Jersey do RS, Alcio Azambuja, resultou em aproximação. “Desta forma, o manejo não muda em relação ao que é feito na propriedade”, explicou. A vaca que está na frente produziu 19,2 kg de leite na primeira ordenha. Até 2013, o concurso era baseado em três ordenhas com intervalos de oito horas em um dia. No gado Holandês, são 13 vacas de seis cabanhas disputando o concurso. O número é inferior à edição passada da Expointer, quando foram 19 vacas de oito cabanhas. Isto porque, segundo o presidente da Gadolando, Marcos Tang, um criador que havia inscrito três exemplares não compareceu. Na liderança estão duas vacas adultas que produziram 27,3 quilos na primeira ordenha.(Jornal Correio do Povo/RS – 02/09/20104)
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