Notícias do Agronegócio - boletim Nº 224 - 03/09/2014 Voltar

RS: presidente da ABCZ visita Expointer nesta quarta-feira

As raças zebuínas já estrearam na pista de julgamento da 37ª Expointer, feira que acontece de 30 de agosto a 7 de setembro, no Parque de Exposição Assis Brasil, em Esteio (RS). Concorrem aos Grandes C...(Portal Página Rural/RS – 03/09/2014)


As raças zebuínas já estrearam na pista de julgamento da 37ª Expointer, feira que acontece de 30 de agosto a 7 de setembro, no Parque de Exposição Assis Brasil, em Esteio (RS). Concorrem aos Grandes Campeonatos da Expointer as raças Brahman, Gir Leiteiro, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Nelore Mocha e Tabapuã. A entrega do troféu aos vencedores de cada raça ocorrerá durante Coquetel de Premiação de Zebuínos. O evento está agendado para esta quarta-feira (03), na pista de julgamento, e terá a presença do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Na quinta-feira, às 10h30, o presidente participará da Vitrine da Carne, que disponibilizará aos visitantes informações sobre a carne de zebu, seguido de degustação. O diretor da ABCZ, Antônio Pitangui de Salvo também participa da Vitrine da Carne, que vai até dia 5 de setembro. A partir das 14h, o presidente reunirá com criadores de zebu gaúchos para ouvir sugestões e apresentar as principais ações da entidade. O encontro será no Escritório Técnico Regional da ABCZ.(Portal Página Rural/RS – 03/09/2014)

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RS: ABCZ terá programação extensa na Expointer

As raças zebuínas já estrearam na pista de julgamento da 37ª Expointer, feira que acontece de 30 de agosto a 7 de setembro, no Parque de Exposição Assis Brasil, em Esteio (RS). Concorrem aos Grandes C...(Portal Página Rural/RS – 02/09/2014)


As raças zebuínas já estrearam na pista de julgamento da 37ª Expointer, feira que acontece de 30 de agosto a 7 de setembro, no Parque de Exposição Assis Brasil, em Esteio (RS). Concorrem aos Grandes Campeonatos da Expointer as raças Brahman, Gir Leiteiro, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Nelore Mocha e Tabapuã. A entrega do troféu aos vencedores de cada raça ocorrerá durante Coquetel de Premiação de Zebuínos. O evento está agendado para esta quarta-feira (03), na pista de julgamento, e terá a presença do presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. Na quinta-feira, às 10h30, o presidente participará da Vitrine da Carne, que disponibilizará aos visitantes informações sobre a carne de zebu, seguido de degustação. O diretor da ABCZ, Antônio Pitangui de Salvo, também participa da Vitrine da Carne, que vai até dia 5 de setembro. A partir das 14h, o presidente reunirá com criadores de zebu gaúchos para ouvir sugestões e apresentar as principais ações da entidade. O encontro será no Escritório Técnico Regional da ABCZ.(Portal Página Rural/RS – 02/09/2014)

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Alta da arroba bovina persistirá no 2º semestre

A forte alta no mercado bovino brasileiro, com a arroba caminhando para níveis recordes, deverá ser mantida durante o segundo semestre, perdurando até a temporada chuvosa, com uma baixa oferta de anim...((Portal Cenário MT/MT – 02/09/2014) (Jornal DCI/SP – 02/09/2014))


A forte alta no mercado bovino brasileiro, com a arroba caminhando para níveis recordes, deverá ser mantida durante o segundo semestre, perdurando até a temporada chuvosa, com uma baixa oferta de animais prontos para o abate, disse o representante de uma importante associação de pecuaristas. Os preços da arroba estão próximos do maior patamar do ano no mercado físico de São Paulo. Segundo o indicador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a arroba atingiu R$ 127,56 na quinta-feira (28), perto do recorde nominal do final de março, de R$ 127,77. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Luiz Claudio Paranhos, a arroba só deve ceder com a entrada do boi de pasto, após a recuperação das pastagens com a chegada das chuvas e a melhora da oferta de animais prontos para abate. "O confinamento não vai interferir no processo de estancar esta alta", disse Paranhos em entrevista à Reuters, explicando que a entrada de animais engordados em cocho --e não no pasto-- no mercado não terá impacto relevante. O sistema de confinamento representa apenas de 10 por cento do abate total no país, mas como o boi confinado entra em um período concentrado acaba contribuindo para um eventual recuo dos preços. Paranhos observou ainda que os contratos futuros da arroba na BM&FBovespa já indicam preços acima de 130 reais a partir do contrato outubro, o que indica a firmeza desse mercado. "Ela [arroba] vai começar talvez a estabilizar e ceder um pouquinho quando voltar a safra normal de gado de pasto e de oferta de animais", destacou.((Portal Cenário MT/MT – 02/09/2014) (Jornal DCI/SP – 02/09/2014))

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Cenário de exportação muda com alta para EUA e Europa e queda para China

Os dados da balança comercial do último quadrimestre mostram uma mudança nos destinos da exportação brasileira. Há recuperação nos embarques para Estados Unidos e União Europeia e uma inédita queda na...(Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 03/09/2014)


Os dados da balança comercial do último quadrimestre mostram uma mudança nos destinos da exportação brasileira. Há recuperação nos embarques para Estados Unidos e União Europeia e uma inédita queda nas vendas para a China, além do aprofundamento da retração no comércio com a Argentina. E como a parte benigna desse cenário - a melhora da atividade nos países desenvolvidos - continuará presente em 2015, ela pode ajudar a economia brasileira. Depois de anos de crescimento, as vendas para a China recuaram, influenciadas pela queda no preço da soja e do minério de ferro, movimento que também é reflexo do menor crescimento do país asiático. De janeiro a abril deste ano (sobre igual período de 2013), as exportações para a China ainda cresceram 13%, mas no segundo quadrimestre recuaram 8,8%. No acumulado do ano, o resultado é um pequeno crescimento de 0,9%, muito abaixo da alta de dois dígitos dos últimos anos Parte da diferença entre os quadrimestres decorre da antecipação dos embarques de soja (após crescer 42% nos primeiros quatro meses, a exportação do grão recuou 13% de maio a agosto, sempre em relação a 2013), mas nos últimos meses há recuo em outras commodities, como minério de ferro e açúcar. "A queda no preço das commodities foi generalizada e afetou o comércio com a China", observa Fabio Silveira, economista-chefe da GO Associados. Mais que a desaceleração da economia chinesa, a retração decorre da expectativa de alta dos juros americanos. A tendência, diz Silveira, é de novos recuos nas cotações desses itens. Luís Afonso Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e Globalização Econômica (Sobeet), afirma que 70% da exportação brasileira para a China é de soja e minério de ferro. Este ano, em média, o preço de exportação da soja foi 4% menor, enquanto a queda no minério passa de 15%, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). "O comércio com os chineses está desacelerando por fatores não tão conjunturais, pois envolve tanto preço como volume", diz Lima. Segundo ele, o menor crescimento em quantidade está relacionado à transição que o governo chinês está fazendo na economia e que visa aumentar o peso do consumo doméstico no Produto Interno Bruto (PIB). Se a exportação para a China perde fôlego e os embarques para a Argentina caem cada vez mais, há sinais de recuperação das vendas para os mercados mais ricos. Sem petróleo, a venda de produtos brasileiros para os Estados Unidos manteve, nos dois quadrimestres, alta de 14% sobre o ano passado, o que indica uma recuperação bem consistente. Com petróleo, o aumento foi de 16% no primeiro quadrimestre e 5,3% no segundo, mas como o volume do produto é muito volátil, ele esconde, um pouco, a recuperação nos outros itens. O Brasil está vendendo mais aviões, produtos de ferro e aço, celulose, máquinas e motores para os americanos. "Nas exportações para os americanos, ocorre o inverso da China, pois o Brasil está vendendo mais celulose, soja e café", diz Silveira, listando diferentes commodities. Esse aumento, que também inclui alguns manufaturados, já é reflexo da retomada da economia americana, acrescenta o economista. "Qualquer suspiro no mercado internacional nos ajuda", afirma. Também para a União Europeia há uma reversão positiva. Nos primeiros quatro meses do ano, a exportação para a região caiu quase 11%, em relação a igual período de 2013. Mas no segundo quadrimestre (sobre o segundo do ano passado), o resultado se inverte e vira um pequeno crescimento de 1,3%. Em bens intermediários, a exportação caiu 7,7% nos primeiros quatro meses e cresceu 7% no período de maio a julho (o dado desagregado de agosto não está disponível), sempre em relação ao mesmo período do ano passado. A recuperação para os mercados desenvolvidos, diz Bruno Lavieri, economista da Tendências Consultoria, está relacionada com a recuperação das respectivas economias, por enquanto mais forte nos Estados Unidos. "O Brasil poderia estar surfando mais nessa onda, mas isso não acontece pela falta de acordos internacionais. A política comercial dos últimos anos ficou muito focada no Mercosul", afirma. Por conta dessa orientação o país foi tão fortemente atingido pela crise argentina. As exportações para o vizinho estão caindo cada vez mais. De janeiro a abril, a retração foi de 17,3%. No segundo quadrimestre, a queda subiu para 30%. Em valores, no ano, o Brasil perdeu US$ 3,2 bilhões em vendas para o parceiro do Mercosul. O quadro por destino desenhado no segundo quadrimestre mostra uma mudança em relação ao ano passado e aponta, um pouco, o cenário que pode ser esperado para o próximo ano, especialmente quanto à recuperação dos embarques para as economias desenvolvidas. Pelo critério de média diária, no ano passado, o Brasil vendeu 10,8% mais para a China e 8,1% mais para a Argentina, enquanto as exportações para Estados Unidos e União Europeia recuaram, 8,1% e 3,5%, respectivamente. No caso dos EUA, descontando o petróleo, o resultado de 2013 foi de estabilidade: 0,2% a mais em relação a 2012. Para os economistas, a recuperação para os países desenvolvidos pode ser mais permanente na pauta exportadora e a tendência para a China é de crescimento, ainda que em ritmo menor que o registrado nos últimos anos. Além do câmbio, que ajudou a melhorar um pouco a competitividade do exportador brasileiro, e deve ajudar ainda amais no próximo ano, a própria retração do mercado brasileiro pode incentivar exportações em 2015. "O que realmente determina o comércio é a demanda, e ela está em recuperação nos EUA e em alguns países europeus, enquanto o modelo de foco no mercado interno brasileiro está comprometido", afirma Lima, da Sobeet. Para a Europa ele espera reforço da exportação de carnes, entre outros itens. Silveira, da GO Associados, lembra que no próximo ano a saída para a economia brasileira passa pelo setor externo. "A própria crise doméstica, aliada a um câmbio mais desvalorizado, vai ajudar na melhora da balança comercial", diz. "As empresas, diante do esgotamento da demanda interna, vão começar a olhar mais para o mercado externo." Outra ajuda, avalia o economista, virá do petróleo, que já está ajudando as exportações este ano e que continuará um ponto positivo em 2015. Silveira projeta déficit comercial de US$ 1 bilhão este ano e saldo positivo de US$ 3 bilhões em 2015, com aumento de 3% nas exportações e câmbio na faixa de R$ 2,40 a R$ 2,45. Nas projeções da Tendências, a exportação brasileira encerrará 2014 com queda de 1% em relação ao ano passado. Nesse cenário, o comércio com a China se mantém semelhante à media do ano, quando aumentou apenas 0,9%, explica Lavieri. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 03/09/2014)

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Cortes fazem IBGE adiar censo agropecuário

Com redução de verba, Contagem de População também será adiada de 2015 para 2017 Diante de um corte em seu orçamento, o IBGE se viu obrigado a postergar para 2017 duas importantes fontes de informação...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/09/2014)


Com redução de verba, Contagem de População também será adiada de 2015 para 2017 Diante de um corte em seu orçamento, o IBGE se viu obrigado a postergar para 2017 duas importantes fontes de informação, que começariam a ser produzidas em 2015: a Contagem da População e o Censo Agropecuário. A Contagem da População é realizada tradicionalmente de dez em dez anos, entre os censos. Serve para estimar a projeção anual da população e mensurar os fluxos de migração. Um dos principais fins é "calibrar" melhor a distribuição do Fundo de Participação dos Municípios. Já o Censo Agropecuário visita cada uma das propriedades rurais brasileiras e levanta dados de seus donos e trabalhadores, tipos de cultivo e características, como áreas e outras. Desde 2006, os dados não são coletados. O IBGE pleiteava R$ 776 milhões para iniciar em 2015 o planejamento desses levantamentos. Com a redução determinada pelo Ministério do Planejamento, ambos só ocorrerão em 2017. Procurado, o ministério não se pronunciou até a conclusão desta edição. No projeto de lei orçamentária enviado ao Congresso, o IBGE só foi contemplado com R$ 204 milhões em 2015. Em 2014, o valor, contingenciado no começo deste ano, deve ficar em R$ 193 milhões. São recursos necessários ao custeio, ou seja, à manutenção das pesquisas realizadas ao longo do ano. PERDA DE QUALIDADE Para Wasmália Bivar, presidente do IBGE, o adiamento da Contagem da População --que costuma ser feita entre dois censos-- é um problema, pois há perda de qualidade das estimativas de população anuais feitas pelo instituto. Tal posição, diz, foi exposta ao governo. "O IBGE não é uma ilha. Não estamos numa redoma", disse Bivar, ao justificar o corte, que tem atingido outros setores do governo. Na negociação com o Planejamento, o IBGE conseguiu manter apenas a POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) em 2015. A pesquisa é um retrato da renda, despesa e consumo das famílias do país. Serve como base de ponderação para cada um dos itens que integram o IPCA, índice oficial de inflação do país. Não é a primeira vez que a Contagem da População é adiada. Prevista para 1995, a primeira ocorreu em 1996, embora tenha respeitado o intervalo de cinco anos após o Censo (1991, que atrasou um ano, no governo Collor). A seguinte foi em 2007 (sob Lula, dois anos de atraso). Um dos motes da greve do IBGE, que durou dois meses e terminou no mês passado, era o sucateamento da instituição, com redução de recursos e o consequente atraso nas pesquisas.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/09/2014)

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Marina confirma presença na Expointer

Dilma Rousseff e Aécio Neves sinalizam possibilidade de agenda em Esteio na sexta-feira Lívia Araújo. Tradicional palco de presença de candidatos em campanha, especialmente das chapas majoritárias, a ...(Jornal do Comercio/RS – 03/09/2014)


Dilma Rousseff e Aécio Neves sinalizam possibilidade de agenda em Esteio na sexta-feira Lívia Araújo. Tradicional palco de presença de candidatos em campanha, especialmente das chapas majoritárias, a Expointer, que acontece até domingo no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, já tem pré-confirmadas as visitas dos três candidatos melhor colocados nas pesquisas de opinião mais recentes. Por enquanto, a única confirmação oficial é da coordenação de campanha de Marina Silva (PSB), que visitará a feira amanhã à tarde. Posteriormente, ainda sem confirmação oficial, a candidata poderá seguir para Caxias do Sul, às 17h, para o lançamento da candidatura de seu aliado local, o peemedebista José Ivo Sartori, candidato ao Palácio Piratini. No caso de Dilma Rousseff (PT), a possibilidade ainda não confirmada é de que sua visita ao evento ocorra na sexta-feira. A mesma data é sinalizada pela campanha do candidato Aécio Neves (PSDB). Segundo a assessoria de imprensa do PSDB no Estado, ele vai ao Parque de Exposições Assis Brasil às 12h. Aécio desembarca no Rio Grande do Sul às 10h e segue para São Leopoldo, no Vale do Sinos, onde faz caminhada no Centro da cidade. A assessoria de imprensa da candidata Luciana Genro (P-Sol) ainda não tem confirmada a presença da presidenciável na Expointer. A possibilidade é de que, até o encerramento da feira, no próximo domingo, Luciana visite o Parque Assis Brasil. Os dirigentes de diferentes entidades ligadas ao campo veem com bons olhos a aproximação dos candidatos às lideranças dos setores representados. Carlos Sperotto, presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), adianta que estão acertando uma recepção a Marina Silva no espaço da entidade na Expointer. “Quem quer governar o Brasil, não pode perder o momento da Expointer, pois é onde se encontram todos os expoentes de produção, entidades. Isso os ajuda a entender por que a agricultura é responsável por bons resultados”, acredita. A Farsul é uma das signatárias de uma carta aberta elaborada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), destinada aos candidatos à presidência, e que aborda reivindicações concernentes à política agrícola e abordando pontos relativos a infraestrutura, tecnologia, segurança jurídica e relações de trabalho concernentes ao setor. O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag), Carlos Joel da Silva, defende a presença dos candidatos “desde que tenham tempo para audiências com as entidades, para discutir propostas importantes para os setores”. “Se é só para fazer visita, não compensa”, opina. As demandas principais da entidade envolvem a melhoria da infraestrutura para o meio rural e uma tomada de posição do poder público no sentido de resolver conflitos entre produtores rurais e lideranças indígenas, destaca Silva. Na opinião de Tarcísio José Minetto, superintendente da Federação das Cooperativas Agropecuárias (FecoAgro/RS), a presença dos candidatos contribui para que o eventual vencedor compreenda os anseios e demandas para o setor. “É importante que ouçam esses segmentos em relação a questões pendentes que possam ser melhoradas, já que o setor agro é importantíssimo nacionalmente”, afirma.(Jornal do Comercio/RS – 03/09/2014)

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Presidenciaveis se esforçam para agradar agronegócio brasileiro

O concorrente do PSDB, Aécio Neves, fará o mesmo nos próximos dias. Tanto esforço para seduzir o setor é perfeitamente justificável. É o agronegócio que tem sustentado a economia brasileira nos último...(Portal Agrosoft/MG – 03/09/2014)


O concorrente do PSDB, Aécio Neves, fará o mesmo nos próximos dias. Tanto esforço para seduzir o setor é perfeitamente justificável. É o agronegócio que tem sustentado a economia brasileira nos últimos anos. Além disso, ele tem sido extremamente generoso ao abrir o bolso e contribuir para as doações eleitorais. Na primeira parcial de arrecadação de campanha, divulgado no mês de agosto, a candidata do PT foi a que mais recebeu contribuição do setor: R$ 6,5 milhões, montante que representa 64,3% do total arrecadado pela petista. A maior parte desses recursos foi doado pelo grupo JBS Friboi (R$ 5 milhões). O candidato do PSDB, Aécio Neves, recebeu R$ 5 milhões, aproximadamente 45% do total arrecadado. Como a prestação foi feita quando o candidato do PSB ainda era Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo em 13 de agosto, é preciso esperar a segunda divulgação parcial para ver se houve alguma mudança de tendência. Na primeira prestação, Eduardo recebeu R$ 2 milhões, ou 24,3% do total. Mas Campos tinha um discurso mais palatável para o setor produtivo, algo que Marina ainda terá de construir. Marina esteve no dia 28 de agosto com produtores de cana e no dia seguinte participou de um jantar com mais de 70 agricultores. O esforço da socialista é reverter uma rejeição que vem desde os tempos em que era ministra do Meio Ambiente. Durante sabatina na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Eduardo teve que defendê-la das acusações de ser radicalmente ambientalista. Agora, é ela quem deverá defender as próprias convicções. Ainda quando era vice na chapa socialista, Marina provocou o afastamento de parte do setor rural, demonizados por ela como representantes do atraso econômico brasileiro. Após o debate na CNA, ela ainda não conseguira afastar a desconfiança, mesmo com a defesa feita à época por Eduardo Campos. "Continuamos temendo a Marina Silva, pois ela age com pouco conhecimento do agronegócio e uma cabeça muito ambiental. E quem preserva o meio ambiente somos nós, produtores rurais", disse o presidente do Sindicato Rural de Jaboticabal (SP), Ismael Perina Júnior. No dia em que foi confirmada como candidata do PSB, Marina teve que responder a outro questionamento que incomoda os produtores: o Código Florestal. Ela garantiu que uma das primeiras medidas a ser encaminhada ao Congresso será um projeto regulamentando setores do Código que ainda estão sem validade, como o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Mas admitiu que qualquer assunto que não seja cláusula pétrea da Constituição Federal sempre está passível de alterações no parlamento.(Portal Agrosoft/MG – 03/09/2014)

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Resultado do 54° Leilão Nelore Mocho de Carlos Viacava

A 54ª edição do leilão de Carlos Viacava aconteceu no último domingo, 31 de agosto, durante a 38ª Feira Agropecuária e Industrial de Presidente Venceslau (Faive), em São Paulo. Com a venda de 181 tour...((Portal Beef World/SP – 02/09/2014) (Portal Página Rural/RS – 03/09/2014))


A 54ª edição do leilão de Carlos Viacava aconteceu no último domingo, 31 de agosto, durante a 38ª Feira Agropecuária e Industrial de Presidente Venceslau (Faive), em São Paulo. Com a venda de 181 touros Nelore Mocho da marca CV, o total geral ficou em R$1.434.000,00, e a média geral foi de R$7.922,65 por animal. Mais de 39 compradores de quatro estados brasileiros marcaram presença no evento que fez a doação de um touro PO para a entidade beneficente CAICA - Lar do Menor da cidade de Presidente Venceslau, rendendo R$6.000,00 para a organização, arrematado pelo senhor Francisco Preto Ribeiro. Além do touro, a bilheteria e uma corrente de solidariedade arrecadaram mais R$4.000,00, totalizando R$10.000,00, revertidos para a entidade. O lote de maior cotação foi um jovem reprodutor do plantel CV, que acaba de ser contratado pela Alta Genetics e em breve estará em coleta nas instalações de Uberaba. O filho de Sansão de CV, em vaca Erug de Nav saiu por R$26.880,00. O 54° Leilão Nelore Mocho CV é Oficial pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB).((Portal Beef World/SP – 02/09/2014) (Portal Página Rural/RS – 03/09/2014))

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Novilhas Girolando têm vitrine exclusiva

Com oferta de 150 novilhas Girolando ¾ e ½ prenhes, o Agro Canal transmitiu o Leilão Virtual Fazenda Bela Vista e Fazenda Vale Verde, no dia 28 de agosto. Os animais saíram à média de R$ 2.534, perfaz...(Portal DBO/SP – 02/09/2014)


Com oferta de 150 novilhas Girolando ¾ e ½ prenhes, o Agro Canal transmitiu o Leilão Virtual Fazenda Bela Vista e Fazenda Vale Verde, no dia 28 de agosto. Os animais saíram à média de R$ 2.534, perfazendo arrecadação de R$ 380.210. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Agnaldo Agostinho, com pagamentos fixados em 12 parcelas. A organização foi da WV Mais Leilões.(Portal DBO/SP – 02/09/2014)

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Sítio Santo Inácio liquida plantel leiteiro

No dia 24 de agosto, o Sítio Santo Inácio, em Orizona, GO, liquidou o seu rebanho leiteiro ao vivo pelo Novo Canal. O remate teve reforço da Fazenda Samambaia e Fazenda Firmeza. Foram comercializados ...(Portal DBO/SP – 02/09/2014)


No dia 24 de agosto, o Sítio Santo Inácio, em Orizona, GO, liquidou o seu rebanho leiteiro ao vivo pelo Novo Canal. O remate teve reforço da Fazenda Samambaia e Fazenda Firmeza. Foram comercializados 127 animais por R$ 549.900, média geral de R$ 4.329. A maior oferta da raça Holandês, com 108 produtos. Do grupo saíram 107 fêmeas à média de R$ 4.362 e um único macho por R$ 4.500. Também foram comercializados sete fêmeas Girolando por à média de R$ 3.985, seis Jersey à média de R$ 3.700, cinco Jersolando à média de R$ 4.390 e uma vaca Gir por R$ 6.600. A organização foi da Embral Leilões, com pagamentos distribuídos em 30 parcelas.(Portal DBO/SP – 02/09/2014)

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Campo e Sonhos é pista para Holandês e Girolando

Em 29 de agosto a Fazenda São Luís Gonzaga, de Guaxupé/Muzambinho, MG promoveu o 3º Leilão Virtual Campo e Sonhos. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal Terraviva e movimentou R$ 348.600 com a v...(Portal DBO/SP – 02/09/2014)


Em 29 de agosto a Fazenda São Luís Gonzaga, de Guaxupé/Muzambinho, MG promoveu o 3º Leilão Virtual Campo e Sonhos. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal Terraviva e movimentou R$ 348.600 com a venda de 60 animais à média geral de R$ 5.810. O Holandês liderou a oferta, com 57 animais por R$ 326.100, média de R$ 5.721. Do grupo saíram 52 fêmeas à média de R$ 5.884 e cinco machos a R$ 4.020. Também foram negociadas três fêmeas Girolando por R$ 7.500, cada. A organização do evento foi da Embral Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas.(Portal DBO/SP – 02/09/2014)

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Bonito recebe criadores e tratadores de gado no Zagaia Nelo Cup

Entre os dias 10 e 13 de setembro, o destino de ecoturismo brasileiro, Bonito (MS), sedia o Zagaia Nelo Cup, evento que apresenta aos criadores exemplares da raça Nelore, e traz programação diferencia...(Portal Bonito/MT – 02/09/2014)


Entre os dias 10 e 13 de setembro, o destino de ecoturismo brasileiro, Bonito (MS), sedia o Zagaia Nelo Cup, evento que apresenta aos criadores exemplares da raça Nelore, e traz programação diferenciada para toda família. Na programação a parte da manhã é dedicada à exposição de gado, durante a tarde os participantes podem se inscrever em jogos de futebol, tênis e baralho, além de conhecer o passeio turístico Ceita Corê, localizado nas proximidades de Bonito. O remate acontece no dia 13 de setembro (sábado), com dois leilões. O julgamento será ranqueado pela Nelore do Brasil e fará parte do circuito de exposições oficiais. A entrada dos animais está programada para os dias 8 e 9 de setembro, a pesagem para o dia 10 e a pista entre os dias 11 a 13, com avaliação do juiz Thiago José Trevisi Novaes.(Portal Bonito/MT – 02/09/2014)

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Fazenda Girolando São Miguel promove 1º Leilão com 100 fêmeas

Fazenda Girolando São Miguel 2D iniciou sua história há dois anos, com a aquisição da propriedade localizada em Patos de Minas (MG) e a compra de doadoras Girolando ½ sangue entre os melhores rebanho...(Portal Boi Pesado/SP – 02/09/2014)


Fazenda Girolando São Miguel 2D iniciou sua história há dois anos, com a aquisição da propriedade localizada em Patos de Minas (MG) e a compra de doadoras Girolando ½ sangue entre os melhores rebanhos nacionais. O foco do criatório é a produção de fêmeas Girolando ¾ através do processo de fertilização in vitro (FIV). As matrizes são obtidas do cruzamento entre as fêmeas Girolando ½ sangue com os melhores touros holandeses da atualidade. Todos os animais da São Miguel são registrados na Associação Brasileira dos Criadores de Girolando e com genealogia conhecida, comprovando assim a base familiar de excelente qualidade genética do rebanho. Essa genealogia, aliada às melhores práticas de manejo sanitário, reprodutivo e nutricional fazem com que o criatório seja destaque em produção da raça Girolando. Daniel Domingos, proprietário da fazenda, trabalha com muita dedicação e paixão ao lidar com gado leiteiro. Prova disso são os resultados expressivos conquistados nas pistas de julgamentos de exposições. Para promover esse trabalho realizado em campo e propiciar aos criadores de Girolando animais de muita qualidade genética, Daniel promove o 1º Leilão Virtual Girolando São Miguel 2D. Para o criador, este é o momento certo de destacar seus animais. "Vínhamos trabalhando dentro de casa há algum tempo e, neste ano de 2014, nos sentimos preparados para estrear nas pistas de julgamento do país. Os resultados foram tão expressivos que nos levaram a fazer este primeiro leilão e ofertar o que temos de melhor". O evento acontece dia 07 de setembro, às 10 horas, com transmissão pelo Canal Rural. Em oferta,100 fêmeas Girolando - novilhas, bezerras e vacas em lactação. Essa é uma oportunidade imperdível de adquirir animais de excelente qualidade leiteira e genética privilegiada.(Portal Boi Pesado/SP – 02/09/2014)

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Menos de 10% dos abates de gado não são fiscalizados

O percentual de gado abatido sem fiscalização sanitária é bem menor do que se estima no mercado. Pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) cruzaram dados de oferta e de...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/09/2014)


O percentual de gado abatido sem fiscalização sanitária é bem menor do que se estima no mercado. Pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) cruzaram dados de oferta e de demanda e concluíram que de 7,4% a 8,9% dos animais abatidos não passaram por fiscalizações federal, estadual ou municipal. Esse percentual é inferior aos 25% aceitos pelo mercado. Algumas estimativas vão bem além desse percentual. Os pesquisadores do Cepea acreditam que há uma redução nos abates não fiscalizados devido ao fortalecimento do aparato legal sanitário, à busca da qualidade da carne, a um salto tecnológico das indústrias e à internacionalização do setor brasileiro de carne. Os pesquisadores não usaram a expressão "abate clandestino" porque ela pode gerar interpretações não cobertas pela pesquisa, como fiscalização tributária. Do lado da oferta, a pesquisa mostrou que os abates não fiscalizados ficaram entre 7,4% e 8,9% do total abatido em 2012. Do lado da demanda por carne, a pesquisa indicou que 7,6% dos animais abatidos não passaram por fiscalizações sanitárias. A pesquisa pelo lado da oferta coletou dados em 13 Estados e no Distrito Federal. A região Norte tem o maior percentual de abate não fiscalizado, somando 11,2%; a Sul tem o menor: 5,2%. A região Sudeste tem os dois extremos. Entre os Estados pesquisados, Minas Gerais assume a liderança, com 15,2% dos abates não passando por fiscalizações. Na outra ponta, o Cepea constatou que o Espírito Santo é o Estado que tem o menor percentual de abate não fiscalizado, ao somar apenas 4,1% do total abatido. Mato Grosso, Estado que tem o maior rebanho do país, tem 5,6% de abates sem fiscalização sanitária, em relação ao total abatido. Estiagem no Brasil eleva preço do café O café voltou a subir forte nesta terça-feira (2) na Bolsa de commodities de Nova York. O primeiro contrato foi a US$ 2,04 por libra-peso, 4,4% mais no dia. A recuperação do café nos últimos meses faz com que os preços atuais do produto superem em 81% os de igual período de 2013 na Bolsa. A alta desta semana ocorre devido a preocupações com a estiagem durante a floração do café nas lavouras brasileiras. O clima seco poderia influenciar a produção brasileira, diminuindo a oferta mundial, uma vez que o país é o maior produtor de café. A alta externa de preços reforça a balança comercial brasileira. As exportações de café já renderam US$ 3,6 bilhões neste ano, 20% mais do que de janeiro a agosto de 2013, segundo a Secex. As negociações médias do mês passado foram feitas a US$ 189,90 por saca, ante US$ 149,30 em agosto de 2013.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 03/09/2014)

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Leilão Solidário ABCB Senepol arrecada mais de R$ 1 milhão

No remate de abertura do 1o Congresso Internacional da raça Senepol, que aconteceu ontem (01), em Uberlândia (MG), o faturamento chegou a R$ 1.215.000,00 em menos de duas horas. O evento beneficente e...(Portal Rural Centro/MS – 03/09/2014)


No remate de abertura do 1o Congresso Internacional da raça Senepol, que aconteceu ontem (01), em Uberlândia (MG), o faturamento chegou a R$ 1.215.000,00 em menos de duas horas. O evento beneficente em prol do Hospital do Câncer da cidade contou com show da dupla Vitor e Leo e participação de Cezar Menotti e Fabiano, Jads e Jadson e Almir Sater. A média geral do leilão foi de R$ 101. 250,00 reais nos 12 lotes ofertados. Além do montante do remate, outras colaborações individuais foram arrecadadas para o hospital. Leo Chaves é criador ativo da raça. Ao lado dele, a dupla Jads e Jadson também passou a investir no Senepol, adquirindo um pacote de 15 embriões do cantor e pecuarista no Leilão Branda Mundo, que, por sua vez, foi promovido pelo também criador e sertanejo Almir Sater e Guilherme Bumlai, no dia 25 de agosto. O Leilão Solidário foi organizado pela Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Senepo (ABCB Senepol), assessorado pelo Senepol Mais (S+) e realizado pela Programa Leilões, no Castelli Máster em Uberlândia (MG), cidade sede da Associação. O Congresso conta com mais quatro remates até sexta-feira, 05 de setembro.(Portal Rural Centro/MS – 03/09/2014)

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Livro tipifica e ajuda na classificação de carcaças bovinas

Trazer mais transparência às negociações da cadeia da pecuária de corte de Mato Grosso do Sul e fortalecer o conceito da qualidade da carne produzida bovina no Estado. Com este propósito, foi lançado ...(Portal Rural Centro/MS – 03/09/2014)


Trazer mais transparência às negociações da cadeia da pecuária de corte de Mato Grosso do Sul e fortalecer o conceito da qualidade da carne produzida bovina no Estado. Com este propósito, foi lançado nesta sexta-feira (01) um livro eletrônico fotográfico para ajudar na tipificação das carcaças. Desenvolvido pelo Grupo JBS, em parceria com entidades representativas do setor, o livro foi apresentado durante o mini-curso Atributos de Qualidade da Carne e Classificação de Carcaça Bovina, realizado na sede da Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS. Ilustrado como fotos retratando diferentes padrões de carcaça, o livro traz critérios de classificação e a padronização a partir da linguagem técnica utilizada pela indústria, comércio e produtores rurais, explica o diretor de Relacionamento com o Pecuarista do JBS, Eduardo Pedroso. "É uma ferramenta técnica que auxiliará no propósito de produzir, abater, transportar, embalar e vender uma carne melhor", destacou. Participaram do mini-curso profissionais de várias áreas do frigorífico, além de funcionários da Famasul, da Associação Novilho Precoce, da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, da SFA/MS - Superintendência Federal da Agricultura, da Seprotur - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo e da Iagro - Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal. Os curso apresentou técnicas de manuseio que podem auxiliar na qualidade da carne bovina e na padronização das carcaças. "O stress bovino ocasionado dentro da propriedade rural, do transporte ou do frigorífico, pode influenciar na coloração da carne", afirmou o professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp - Universidade Federal de Campinas, Pedro de Felício. Para o professor, é recomendável que o criador não misture os animais de várias idades no curral e tome medidas de cuidado no manejo. "O gado ao ser enviado para abate precisa estar em pleno ganho de peso, bem alimentado, tendo assim estoque de gordura. Mas o principal é minimizar o stress animal ", ressalta. Uma condição mais saudável pelo animal, detalha Felício, inclui cuidados que vão de dentro da porteira ao abate, tais como evitar atividades físicas extenuantes, jejum prolongado e oscilações bruscas de temperatura. "O consumidor tem mais acesso as informações e está mais exigente, então procura carne de cor mais avermelhada. Intuitivamente ele quer uma carne de melhor", afirmou. (Portal Rural Centro/MS – 03/09/2014)

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Egito suspende embargo da carne bovina de MT

Na tarde da última quinta-feira (28), em reunião com o ministro da Agricultura do Egito, Adel El-Beltagy, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, conseguiu a suspensão do emb...(Portal Rural Centro/MS – 03/09/2014)


Na tarde da última quinta-feira (28), em reunião com o ministro da Agricultura do Egito, Adel El-Beltagy, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, conseguiu a suspensão do embargo egípcio à carne bovina do estado de Mato Grosso. “Esta nossa missão foi exitosa. Conseguimos cumprir o nosso objetivo de viagem que era suspender o embargo da carne bovina nos dois países”, comemorou Geller, se referindo também ao encontro com o ministro da Agricultura Iraniano, Mahmoud Hojjati, no início da semana, quando houve reversão do embargo daquele país. O Egito, assim como o Irã, havia embargado a carne bovina de MT, em maio deste ano, devido à constatação do caso atípico de vaca louca no estado. Neste ano, até o momento, foram exportados 82 milhões de quilos de carne bovina para o Egito, num total de US$ 284 milhões. Encontro com empresários locais - Geller também reuniu-se com empresários egípcios quando foram discutidas as oportunidades de investimento bilateral no setor agropecuário dos dois países, além de questões que envolvem o comércio de produtos agropecuários. “Há grande interesse do setor empresarial egípcio em ampliar as importações do Brasil. Esta visita tem sido muito importante para eliminar alguns entraves ao comércio e incrementar a cooperação entre os dois países”, disse o ministro. O destaque da reunião foram os setores de carne bovina e frango, a possibilidade de ampliar as exportações brasileiras de milho e a importação de fertilizantes nitrogenados e fosfatados do Egito. O Brasil já exporta para o Egito itens do complexo soja, carne bovina, suína e de frango. Sendo que neste ano estas exportações chegaram a 207 milhões de quilos para o primeiro item e aproximadamente 130 milhões de quilos de carnes. Presidente Egípcio – No dia 27, Neri Geller reuniu-se com o Presidente da República Árabe do Egito, Abdul Fatah Kalil Al-Sisi, no Palácio Itdihadeyya, na cidade do Cairo, para tratar de assuntos de interesse mútuo entre os dois países. Durante o encontro foi destacado o incremento do comércio bilateral de produtos agropecuários entre o Brasil e o Egito. Na reunião estavam ainda o Embaixador do Brasil no Cairo, Marco Antônio Diniz Brandão, o Ministro da Agricultura do Egito, Adel El-Beltagy, o Embaixador do Egito em Brasília, Hossam Eldin Mohamed Ibrahim Zaki e o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Marcelo Junqueira.(Portal Rural Centro/MS – 03/09/2014)

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Expointer 2014: medicamento para aumento de fertilidade em protocolos de IATF será lançado

A empresa de saúde animal Biogénesis Bagó lança no mercado brasileiro durante a Expointer 2014, que se realiza de 30 de agosto a 7 de setembro, em Esteio (RS), o EcEgon®, medicamento que corrige defic...((Portal Rural Centro/MS – 03/09/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2014))


A empresa de saúde animal Biogénesis Bagó lança no mercado brasileiro durante a Expointer 2014, que se realiza de 30 de agosto a 7 de setembro, em Esteio (RS), o EcEgon®, medicamento que corrige deficiências fisiológicas de animais em anestro (sem sinais de manifestação de cio) e com baixa condição corporal. O novo produto aumenta a fertilidade dos animais submetidos a protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF), garantindo resultados mais precisos. O EcEgon® é produzido à base de uma complexa glicoproteína obtida do soro de éguas prenhes conhecida como eCG (Gonadotrofina Coriônica Equina ou PMSG). Ao ser purificada, essa glicoproteína permite obter um estímulo de ação prolongada nos animais, com potência e alta qualidade, garantindo resultados uniformes na IATF. “O EcEgon®, quando administrado em protocolos de IATF, produz um estímulo de ação prolongada no momento certo, visto que corrige deficiências de LH principalmente nos folículos pré-ovulatórios de animais em anestro ou com baixa condição corporal. Este estímulo de LH está ligado a um aumento na fertilidade desses animais, seja por aumentar a taxa de ovulação dos folículos ou por minimizar os efeitos letárgicos que resultam na mortalidade precoce dos embriões. Isso se traduz em mais prenhez na IATF”, explica o médico veterinário, Lucas Souto, Gerente de Serviços Técnicos da Biogénesis Bagó. O lançamento do EcEgon® no Brasil complementa a linha reprodutiva da Biogénesis Bagó, recomendada para os atuais protocolos de IATF. Segundo estimativas baseadas na quantidade de venda de hormônios reprodutivos e na quantidade de sêmen bovino comercializados segundo a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), em 2014, cerca de 9 milhões de cabeças de bovinos deverão ser inseminadas via IATF, o que representa aproximadamente 12% do rebanho de fêmeas existentes no Brasil Mesmo crescendo em ritmo acelerado no Brasil, existem vários desafios para os protocolos de IATF, pois perdas gestacionais e por mortalidade de bezerro são muito altas, impactando no sucesso da atividade. “Os indicadores produtivos no Brasil ainda são baixos. A taxa de prenhez média é de 63%, índice considerado baixo e o uso da IATF pode corrigir parte disto. A taxa de natalidade é de 58%, demonstrando que as perdas gestacionais entre a prenhez e o nascimento são de aproximadamente 5%. Dos bezerros que nascem, cerca de 8% morrem até a desmama, ou seja, a cada 100 vacas aptas à reprodução somente 50 bezerros são produzidos. É preciso, além de obter altos índices de prenhez, reduzir essas perdas gestacionais e mortalidade de bezerros até a desmama e avançar na eficiência reprodutiva”, afirma Souto. “Com o EcEgon®, o mercado passa a contar com mais uma ferramenta disponível visando melhorar nossos índices reprodutivos, que assim como as vacinas reprodutivas e orientações técnicas nos permitem falar em reprodução com saúde. Reprodução com saúde é pensar na efetividade do sistema de cria que visa desmamar a maior quantidade de bezerros de qualidade por vaca por ano. Para isso devemos, além de emprenhar mais vacas, minimizar as perdas gestacionais existentes, programar o melhor momento para as parições, assim como garantir que os bezerros nascidos morram menos até a desmama”, complementa Souto. Comemoração do Dia do Veterinário Para comemorar o Dia do Veterinário (9 de setembro), a Biogénesis Bagó e o Conselho Regional de Medicina Veterinária do RS promovem nesta terça-feira (2 de setembro), às 19h um coquetel, que será no estande da empresa na Expointer, localizado na Quadra 36, pelo portão de acesso 6 (ao lado do posto médico).((Portal Rural Centro/MS – 03/09/2014) (Portal do Agronegócio/MG – 03/09/2014))

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Jaguaretê comemora conquistas do Programa Carne Macia

Em coletiva de imprensa realizada ao meio-dia dessa segunda-feira, 1º de setembro, Luiz Antonio Queiroz, proprietário da Fazenda Jaguaretê e idealizador do PROGRAMA CARNE MACIA JAGUARETÊ apresentou na...(Portal Beef World/SP – 02/09/2014)


Em coletiva de imprensa realizada ao meio-dia dessa segunda-feira, 1º de setembro, Luiz Antonio Queiroz, proprietário da Fazenda Jaguaretê e idealizador do PROGRAMA CARNE MACIA JAGUARETÊ apresentou na 37ª Expointer as novidades relativas ao projeto pioneiro no Rio Grande do Sul que tem por objetivo difundir a raça Simental no Estado e que, a cada ano que passa, atinge resultados ainda melhores, produzindo uma carne nobre, de qualidade e sabor incomparavelmente superiores. “Os índices de rendimento industrial da nossa carne são extremamente elevados, o que faz uma grande diferença. São de 7 a 8% a mais de aproveitamento da carcaça”, afirmou Queiroz. Dentre as novas parcerias estabelecidas no decorrer desse último ano, a principal delas é com a Marfrig, uma das maiores potências nacionais do setor de proteína animal, atualmente responsável por abater e comercializar 100% da carne produzida pela Jaguaretê. “Optamos por nos associar à Marfrig porque o sistema de embalagem a vácuo funciona, as instalações e os frigoríficos são perfeitos, a equipe é fantástica e, como o nosso volume de produção ainda é pequeno para termos uma marca própria, garantimos dessa forma, junto a um dos maiores frigoríficos do País já estabelecidos no mercado gaúcho, o aprimoramento do nosso processo de entrega de qualidade ao cliente”, disse o proprietário da Jaguaretê. “Está todo mundo extremamente satisfeito e nós também de poder apresentar um produto de altíssima qualidade, com um preço bom na ponta final.” Queiroz contou ainda que a Fazenda Jaguaretê faz agora mais um grande investimento para ampliar a sua capacidade instalada de confinamento, que hoje é de um pouco mais de mil cabeças. “Vamos aumentar para mais de 4 mil cabeças e abater, a partir de julho do ano que vem, mil cabeças de gado por mês”, anunciou. Com essa estrutura montada, a Jaguaretê passará a ter um dos maiores confinamentos com capacidade estática do Rio Grande do Sul. “Com isso, encerraremos esta fase que é Eldorado do Sul. Depois, a ideia é montarmos estruturas modulares, partir para outras regiões do Estado e começar tudo de novo.” Outra ponta que integra o PROGRAMA CARNE MACIA JAGUARETÊ e que será divulgada em breve diz respeito a uma parceria firmada com uma rede de fast food. Segundo Queiroz, a negociação envolve o fornecimento de cortes de dianteiro para complementar os pratos de uma já conhecida rede brasileira. Estabelecida em Eldorado do Sul (RS), a Fazenda Jaguaretê possui o maior rebanho do mundo de Simental, com mais de mil cabeças de gado puros de origem e, desde a Expointer de 2010, busca parceiros para doar sêmen de Simental aos criadores gaúchos que têm interesse em vender o terneiro desmamado. O produtor parceiro recebe um valor diferenciado, o que faz com que o processo de produção em cadeia remunere melhor todos os elos, criando assim um sistema sustentável aonde todos ganham mais. As raças preferenciais para o cruzamento são as britânicas Angus, Braford, Brangus e Hereford. Um dos motivos para a escolha do Rio Grande do Sul para a instalação da Jaguaretê foi a reconhecida qualidade da pastagem no Estado. O objetivo é expandir uma raça europeia – gado base no RS – que tem reconhecidamente carne de melhor qualidade, garantindo que o produto seja incomparavelmente superior, além de ter custo baixo e compatível com o mercado. A explicação é de Luiz Antonio Queiroz, proprietário da fazenda e idealizador do projeto. A vantagem da parceria com a Jaguaretê é o pagamento de um prêmio sobre o valor de mercado para o bezerro com mais de 200 quilos, fruto da genética Simental da Jaguaretê.(Portal Beef World/SP – 02/09/2014)

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Reposição em alta e poder de compra do recriador em baixa

Mercado firme para a reposição. Da mesma forma que ocorre para o boi gordo, a oferta restrita é o principal componente altista para os animais de reposição. Mesmo porque a demanda, neste momento, prin...(Portal Beef World/SP – 02/09/2014)


Mercado firme para a reposição. Da mesma forma que ocorre para o boi gordo, a oferta restrita é o principal componente altista para os animais de reposição. Mesmo porque a demanda, neste momento, principalmente para as categorias jovens, ainda é afetada negativamente pela seca que compromete a capacidade de suporte das pastagens. Em Mato Grosso do Sul, o bezerro anelorado de doze meses (7,5@) está cotado em R$1.150,00 por cabeça. Tal preço é 36,9% maior na comparação com o mesmo período do ano passado. Ao analisarmos o poder de compra do recriador, temos que a relação de troca no estado, que era de 1,94 bezerro por boi gordo (16,5@) em agosto de 2013, caiu para 1,75 bezerro por boi gordo, uma redução de 9,8%. Na outra ponta do mercado de reposição, em Goiás, o boi magro anelorado (12@) está cotado, em média, em R$1.520,00 por cabeça, ou R$126,67/@. O estado, atualmente, apresenta a menor relação de troca da categoria com o boi gordo dentre os catorze estados pesquisados pela Scot Consultoria.(Portal Beef World/SP – 02/09/2014)

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Mais perto da BRF, Lactalis poderá virar gigante em captação de leite

Depois de adquirir ativos da LBR - Lácteos Brasil e recuperar o controle da marca Parmalat no Brasil, a francesa Lactalis está próxima de fechar a aquisição da divisão de lácteos da BRF, por cerca de ...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/09/2014)


Depois de adquirir ativos da LBR - Lácteos Brasil e recuperar o controle da marca Parmalat no Brasil, a francesa Lactalis está próxima de fechar a aquisição da divisão de lácteos da BRF, por cerca de R$ 1,6 bilhão, segundo fontes do setor. Conforme antecipou o Valor PRO, serviço em tempo real do Valor, se a operação for concretizada - as negociações ainda estão em curso -, a Lactalis, até pouco tempo quase desconhecida no Brasil, deve se tornar a segunda maior empresa do setor no país em captação de leite, com um volume estimado de 5,2 milhões de litros por dia ou cerca de 1,9 bilhão por ano. Procurada, a BRF disse que não comentaria. A Lactalis do Brasil não respondeu ao e-mail enviado pela reportagem. Conforme fontes do setor, a transação da Lactalis com a BRF envolve 11 unidades de lácteos da empresa brasileira, para produção de leites UHT, refrigerados, como iogurtes, e queijos. Assim, considerando as unidades adquiridas pela Lactalis da LBR - em venda aprovada pelos credores no processo de recuperação judicial da brasileira em agosto passado - e as da Balkis (comprada há um ano), a Lactalis já terá, de imediato, 17 fábricas no Brasil se a compra dos ativos da BRF se confirmar. As unidades estão espalhadas pelos Estados Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Rio de Janeiro. Os números da captação de leite - a compra de matéria-prima dos produtores - que a empresa francesa pode alcançar no Brasil levam em conta a capacidade de cada unidade adquirida pela Lactalis da LBR e os números de captação de leite da BRF no ano passado, conforme o ranking da associação Leite Brasil. Em 2013, a BRF foi a segunda no ranking de captação de leite no país, com 1,377 bilhão de litros no período. Ficou atrás da DPA Manufacturing Brasil, que captou 2,033 bilhões de litros de matéria-prima. A DPA Manufacturing Brasil adquiria leite para Nestlé, Fonterra, DPA Brasil, DPA Nordeste e Nestlé Waters. Em maio passado, a Fonterra e a Nestlé desfizeram a parceria na captação de leite, o que deverá se refletir parcialmente no próximo levantamento. Isso significa, segundo estimativas do mercado, que a Lactalis poderia até mesmo ficar em primeiro lugar no ranking de captação de leite, considerando dados anualizados. O número de fábricas que a Lactalis deve ter no país pode ser maior que as 17 previstas agora. Isso porque há indicações de que a empresa francesa poderia arrendar unidade adquirida pela ARC Medical Logística no processo de venda de ativos da LBR aprovado pelos credores no mês passado. Trata-se da operação da Líder, que tem plantas em Lobato (PR) e Presidente Prudente (SP), além da marca Líder. Tanto a aquisição dos ativos da LBR pela Lactalis como a provável compra daqueles da BRF pela empresa francesa têm de ser submetidas ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), já que envolvem empresas com faturamento superior a R$ 750 milhões por ano. Além de unidades em bacias leiteiras importantes do Brasil, a Lactalis também terá um portfólio invejável de marcas se fechar a compra dos ativos da BRF. Sua marca nacional deve ser Parmalat, que pertence à italiana Parmalat SpA, sua controlada desde 2011. A marca, que foi sucesso no Brasil nos anos 1990, estava em uso pela LBR sob licença até 2017. No entanto, para comprar os ativos da LBR no processo de recuperação judicial, a Lactalis impôs como condição o fim dos contratos de licenciamento com a empresa brasileira. Na prática, conforme uma fonte próxima à Lactalis, a companhia francesa pagou R$ 250 milhões - valor da compra dos ativos da LBR - para antecipar em três anos a retomada da marca Parmalat no mercado brasileiro. Afora a Parmalat, a Lactalis vai operar ainda com marcas fortes como Batavo, Elegê, que pertencem à BRF, e Poços de Caldas (comprada da LBR), e outras regionais como Boa Nata e DaMatta, também compradas da LBR. Como informou o Valor em agosto, BRF e Lactalis negociam há cerca de sete meses. As conversas têm sido complexas por conta da quantidade de ativos envolvida e também porque, inicialmente, a BRF não queria se desfazer de seu negócio de queijos. A razão é que a BRF considera o produto importante dentro de seu portfólio, já que é comercializado junto com outros frios com a marca Sadia. A BRF também recebeu propostas por seus ativos de lácteos da francesa Danone, da canadense Saputo e da mexicana Lala, segundo fontes do setor. A Danone teria feito uma proposta "quase irrecusável" pelos ativos de refrigerados da BRF, ouviu o Valor de fontes do mercado. A questão é que a BRF deseja vender todos os ativos de lácteos - inclusive leite longa vida, que tem margens mais baixas - e não apenas os refrigerados. No fim de julho passado, Cláudio Galeazzi, CEO da BRF, chegou a dizer que a empresa poderia fazer um spin-off da divisão de lácteos, caso a venda da operação não se concretizasse. A divisão, que faturou R$ 2,8 bilhões no ano passado, virou "patinho feio" dentro da BRF, principalmente com a chegada de Abilio Diniz ao conselho de administração da companhia. A Tarpon, acionista da BRF que patrocinou a ida de Abilio à empresa, sempre foi avessa à operação de lácteos da companhia. A Lactalis tornou-se uma das maiores de lácteos do mundo depois de adquirir o controle da italiana Parmalat S.p.A em julho de 2011. A empresa faturou € 16 bilhões ano passado, sendo que 61% dessa receita veio das unidades da Europa, 18% das Américas e o restante de África, Ásia e Comunidade dos Estados Independentes (CEI).(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 03/09/2014)

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Vitórias para lavar a alma

Ao atingir expressivos 71,960 litros de leite em três ordenhas, a vaca adulta Dalia Propriedade Giliotto 474 venceu o concurso leiteiro raça Holandês da Expointer 2014. Filho do proprietário da fazend...(Jornal Correio do Povo/RS – 03/09/2014)


Ao atingir expressivos 71,960 litros de leite em três ordenhas, a vaca adulta Dalia Propriedade Giliotto 474 venceu o concurso leiteiro raça Holandês da Expointer 2014. Filho do proprietário da fazenda Giliotto, de São Gerônimo, Guilherme Giliotto ressaltou, após o banho de leite, que esta é a primeira vez que a propriedade participa da Expointer. “O nosso foco sempre foi a produção. Porém, recentemente entramos no mercado de material genético e então decidimos vir pela primeira vez à feira com o objetivo de obter a valorização do produto. Felizmente, a aposta deu resultado”, festejou. Entre os fatores responsáveis pelo “espetacular” desempenho da vaca, Giliotto referiu a alimentação bem-feita e os vários anos de investimento em melhoramento genético. Na categoria Jovem, C.Santa Clara Irmãos Basso 16112, da Granja União, de Carlos Barbosa, arrematou o título ao produzir 64,330 litros. Após ter participado de cinco edições da mostra e de dois concursos leiteiros, o proprietário, Inácio José Thuns enfim foi premiado. “A sensação é muito boa. Graças aos meus cuidados com o tripé fundamental, que é alimentação, sanidade e genética, pude gritar é campeão”, brincou.(Jornal Correio do Povo/RS – 03/09/2014)

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Futuro do leite em debate

Os desafios da cadeia leiteira foram debatidos, ontem, durante o Correio Rural Debates, na Casa do Grupo Record/RS na Expointer. Com o tema “O produtor de leite e a indústria: como administrar a logís...(Jornal Correio do Povo/RS – 03/09/2014)


Os desafios da cadeia leiteira foram debatidos, ontem, durante o Correio Rural Debates, na Casa do Grupo Record/RS na Expointer. Com o tema “O produtor de leite e a indústria: como administrar a logística e os controles de qualidade da matéria-prima”, o evento contou com a participação de especialistas na área para apontar os caminhos que poderão levar à melhoria na qualidade da produção, desde o produtor até a gôndola do supermercado, passando pelo transporte e pela indústria. Para o diretor e presidente da Comissão de Leite da Farsul, Jorge Rodrigues, a cadeia leiteira conta com um bom sistema de transporte. “Fatos isolados não podem comprometer o todo”, afirmou. Ele defende, ainda, que não são necessárias mudanças na legislação. “O que precisa ter é fiscalização. Regramento e formas de punição, nós temos. Tem de aplicar a regra e punir os culpados”, observou. O chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Clenio Pillon, destacou o lançamento de novas variedades de forrageiras que visam melhorar a alimentação dos animais. “Temos tecnologias. Mas temos muitas situações em que o agricultor não tem acesso”, acrescentou. Outro ponto abordado foi o controle leiteiro. “É vergonhoso o número de animais que o Brasil como um todo tem em controle leiteiro”, disse. “O acompanhamento da produção por animal é uma baita ferramenta de gestão, que nos permite monitorar quase em tempo real o que está acontecendo, seja com aquele animal,com o rebanho ou com a bacia leiteira como um todo.” A consultora do Sindilat Letícia Vieira Cappiello destacou que não se faz um produto bom com uma matéria-prima ruim. “É óbvio que com aqueles produtores que têm uma realidade com menos tecnologia, com falta de luz, de água potável, de treinamento, a matéria-prima vai ter uma qualidade inferior”, observou. “Infelizmente o volume de leite que ainda é recolhido dessa forma ainda é relevante. Isso de uma maneira ou de outra tem de ser trabalhado. Letícia defendeu, ainda, que não houve casos comprovados de danos à saúde do consumidor nos eventos recentes de fraude. O diretor-executivo do Agri-Point, Marcelo Pereira Carvalho, destacou que faltam dados atualizados sobre o setor, o que dificulta a Formulação de políticas. “Se você não tem a informação básica, como vai discutir em cima do que vai ser feito?”, questionou. “O desafio que o setor tem é levantar informações para que tenhamos uma ideia mais clara de como está a realidade no campo hoje”, disse. O maior problema da cadeia, para o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, é que os produtores poderiam estar ganhando muito mais, se tivesse uma produção maior. “Isso temos de avançar”, ressaltou. Destacou ainda que o papel dos chamados atravessadores, muitas vezes, prejudica a cadeia. “Teve gente que enxergou no leite a possibilidade de ganhar dinheiro e, de transportador, ele virou um atravessador. A maneira como se remunera o leite levou a ele juntar os pequenos e formar um grande grupo e vender em nome dele, acrescentou Silva. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, informou a intenção de, a partir da Vitrine do Leite, na Expointer, dar início a uma campanha institucional da matéria-prima e seus derivados. “A ideia a ser resgatada é de que, de uma maneira ou de outra, o consumidor tem de consumir leite e seus derivados”, explicou, ressaltando que há um crescimento expressivo, por exemplo, do leite sem lactose. O próximo debate promovido pelo Correio do Povo, hoje, terá como tema “A pecuária gaúcha e a tecnologia”.(Jornal Correio do Povo/RS – 03/09/2014)

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RS, SC e PR criam aliança para tonar Sul principal produtor de leite do país

Os secretários de Agricultura do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná assinaram nesta terça-feira (02.09) protocolo para criar a Aliança Láctea Sul Brasileira a fim de consolidar a cadeia produt...(Portal Agro Link/RS – 02/09/2014)


Os secretários de Agricultura do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná assinaram nesta terça-feira (02.09) protocolo para criar a Aliança Láctea Sul Brasileira a fim de consolidar a cadeia produtiva do leite na região Sul do Brasil. A parceria ocorreu durante reunião na 37ª Expointer, em Esteio, no Rio Grande do Sul. A expectativa é de que a produção de leite dos três estados chegue a 19,5 milhões de litros de leite por ano até 2024. O total representa 77% a mais do que é produzido atualmente. A medida vai envolver mais de 300 mil unidades da cadeia leiteira dos três estados. Os secretários garantiram aumentar a fiscalização nas indústrias para evitar que persistam as fraudes no setor. Hoje, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são responsáveis por 33% da produção brasileira de leite, com 11 milhões de litros por ano. Conforme dados de pesquisas da Embrapa Gado de Leite, a região deve superar o bloco formado por Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, e assumir a liderança do ranking de produção a partir de meados de 2015.(Portal Agro Link/RS – 02/09/2014)

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CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

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