Notícias do Agronegócio - boletim Nº 225 - 04/09/2014
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Uma das principais novidades da feira é o 1º Expogenetica que será uma mostra de zebuínos. A cidade de Colinas do Tocantins, extremo norte do Estado do Tocantins, receberá nesta sexta-feira 05 a 17ª e...(Portal Surgiu/TO – 03/09/2014)
Uma das principais novidades da feira é o 1º Expogenetica que será uma mostra de zebuínos. A cidade de Colinas do Tocantins, extremo norte do Estado do Tocantins, receberá nesta sexta-feira 05 a 17ª edição de uma das maiores feiras do agronegócio Tocantinense a Exposição Agropecuária de Colinas e Região (Expocolinas 2014) que chega este ano com a promessa de dobrar os 15 milhões em volumes de negócios do ano passado e alcançar a casa de 30 milhões de vendas de produtos e serviços expostos na feira e também dobrar a expectativa de 200 mil visitantes. A feira acontecerá de 05 á 14 de setembro no parque de exposições Noir Inácio de Oliveira Newton. Durante os dez dias de feira estão previstos acontecerem, rodada de negócios, vendas de maquinários agrícolas, implementos e automóveis de ultima geração, a todo o público, além de uma mega estrutura de som ambiente, bares, praça de alimentação, parque de diversão e rodeio, vaquejada, leilão de equinos, leilão de touros Tocantins com transmissão ao vivo pelo Novo Canal. Para o presidente do Sindicato Rural de Colinas do Tocantins, José Ronaldo de Oliveira, “A feira promete inovar e esquentar a venda de produtos e serviços expostos durante os dez dias da realização da feira e conta também com grandes shows”. Uma das principais novidades da feira é o 1º Expogenetica que será uma mostra de zebuínos provados pelos principais programas de Melhoramento Genético do Brasil, onde serão apresentados animais de diversas propriedades e planteis da região como selo de qualidade como a da CRV Lagoa da Serra, mais conhecido como PAINT (Programa de melhoramento genetico para bovinos de corte de CRV Lagoa) e ABCZ (Associação Brasileira de Zebu) e demais programas geneticos. O Sindicato Rural de Colinas e região conta conta com o apoio do SEBRAE, CNA, FAET,SENAR TOCANTINS, CAIXA, GOVERNO DO TOCANTINS, PREFEITURA DE COLINAS, BANCO DO BRASIL, BRADESCO, CÂMARA MUNICIPAL DE COLINAS, PIT STOP SKOL, BRAHMA, BANCO DA AMAZONIA e GOVERNO FEDERAL. Shows As noites da 17ª Expocolinas 2014 serão regadas por fortes emoções que contarão com apresentações de artistas nacionais e regionais que prometem encantar e emocionar a todo o público que prestigiará a feira. A animação da primeira noite da Exposição Agropecuária de Colinas ficará por conta da Banda Baiana, Luxuria que subirá ao palco das grandes emoções a partir das 23 horas e cantará hits como: Luxuria Gordinho Gostoso, Invisto no Prazer, dentre outros. Após a abertura oficial da 17ª Expocolinas a segunda noite será regada por muito forró com a banda nordestina Forró do Muído, que tocará um repertório que vem desde a sua primeira composição até a nova reformulação da banda como: Mentes tão bem, Garoto odeio amar você, dentre outros. O terceiro dia começará, mas cedo e será marcado pela missa sertaneja e grande cavalgada que percorrerá as principais ruas da cidade com a presença de produtores rurais,autoridades municipais e Estaduais e culminará no parque agropecuário de Colinas e o encerramento da vaquejada o embalo da noite fica por conta da Banda Forró dos Plays, que promete trazer ao público muita animação e sucessos como: Bala na boquinha, Vai se arrepender, primeiro beijo e outros hits. A quarta noite além de exposição de produtos e serviços o público presente poderá contar com Festival Cultural de Talentos no campo- “O nosso canto “no palco da Expocolinas 2014. O quinto dia da feira, iniciará o circuito de palestras Projeto e cursos: Inclusão Digital, Curso de Doma Racial de Equideos e Muares, Curso Guaspeiro, Palestra Projeto Pecuaria Verde- Oportunidade de Desenvolvimento Regional, Palestra Negocio Certo Rural, Travessia Leite, Oficina Educação Postural-Transversal, Ùtero é vida-200 atendimentos, Curso de artesanato, Abates Clandestinos, Palestra Manejo Bovino, além disso, o público poderá saborear varias guloseimas na praça de alimentação da feira e show da dupla sertaneja Paulo de Luka e Theodoro às 23 horas no palco. A sexta noite, traz a abertura do rodeio com a Cia de rodeio de Colinas, com show pirotécnico, montaria de bois e cavalos, dentre outras apresentações e no palco das emoções será a vez da revelação do sertanejo cantar e emocionar o público Juliano Reis que trará aos presentes vários hits dentre eles: Paixão Ou Loucura, Sabor Maçã, Agora chora, castelos e sonhos. A sétima noite ficará por conta do rodeio profissional da Cia de rodeio Colinas e da sensação do sertanejo Rick e Renner que trará em seu repertorio: Filha, Ela é demais, Só pensando em você, È dez e cem e mil. A oitava noite da feira, contará com a Cia de rodeio Colinas e com a apresentação da Dupla de renome nacional César Menotti e Fabiano que subirá ao palco das emoções a partir das 23 horas e cantará sucessos de toda a sua carreira como: Não era eu, Como um anjo, Tarde demais, entre outras. A nova noite contará com a final do rodeio, show pirotécnico e no palco das emoções a apresentação da Banda Muleke Doido, que cantará variados hits: Lua de prata, dentre outros.(Portal Surgiu/TO – 03/09/2014)
topoevento acontece de 18 a 28 de setembro e têm novidades para os profissionais responsáveis pelos animais Os tratadores de animais que irão trabalhar durante a 43ª Expoinel e 10ª ExpoBrahman, de 18 a 2...(Portal Jornal Dia A Dia/MS – 03/09/2014)
evento acontece de 18 a 28 de setembro e têm novidades para os profissionais responsáveis pelos animais Os tratadores de animais que irão trabalhar durante a 43ª Expoinel e 10ª ExpoBrahman, de 18 a 28 de setembro, serão muito bem recepcionados pelas entidades organizadoras das exposições que ocorrem simultaneamente - Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB). Em atendimento às orientações do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho, A ACNB e ACBB, com o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), organizaram uma estrutura completa, no interior do Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), para acomodar bem estes profissionais durante a exposição. Para a Expoinel 2014, assim como na 80ª ExpoZebu, foram contratados e instalados alojamentos provisórios que terão capacidade para receber até 300 profissionais das raças Nelore e Brahman. Serão disponibilizados banheiros exclusivos para tratadores com serviço de limpeza contínua. Os dormitórios e banheiros são separados em alas masculinas e femininas. Haverá também uma praça de alimentação para os profissionais. O espaço contará com controle de acesso e segurança 24h por dia. Somente terão acesso ao local os tratadores previamente cadastrados pelas entidades e identificados por crachá. A infraestrutura montada atende a Normativa do Ministério do Trabalho e Emprego, NR 24, que dispõe sobre Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Os tratadores e apresentadores deverão levar roupas de cama, toalhas de banho, travesseiros e cobertores para o uso durante a exposição. O fornecimento das refeições será de responsabilidade do expositor para com os seus funcionários. Não será permitida a entrada de camas "tatu", fogões e fogareiros, uma vez que estão vetados os seus usos nos pavilhões. A fim de melhor acomodar todos nos alojamentos disponíveis as entidades têm orientado aos expositores que façam a contratação da hospedagem de seus profissionais com antecedência ao evento. Para os profissionais atuantes no Nelore e Nelore Mocho, o valor cobrado pela estadia durante todo o período da exposição será o mesmo da 80ª ExpoZebu (366,00 por pessoa). Uniforme Oficial Nelore Outra novidade deste ano na 43ª Expoinel, válida para o Nelore e Nelore Mocho, é a obrigatoriedade do uniforme oficial da ACNB (kit tratador) para os apresentadores de animais e assistentes atuantes na pista de julgamento do Parque Fernando Costa. Cada expositor inscrito na 43ª Expoinel receberá gratuitamente uma peça de cada item do uniforme, composto por uma camisa e um boné. A calça não fará parte do uniforme oficial, porém deverá ser de cor escura, sem nenhuma identificação do criatório ou de eventuais patrocinadores. Caso necessário, o expositor deverá adquirir mais uniformes diretamente na ACNB, com a compra antecipada.(Portal Jornal Dia A Dia/MS – 03/09/2014)
topoA oferta da JBS Foods poderá atrasar, mas não exatamente por eventuais más condições de mercado. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) analisa a concessão de registro de companhia aberta e da oferta...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/09/2014)
A oferta da JBS Foods poderá atrasar, mas não exatamente por eventuais más condições de mercado. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) analisa a concessão de registro de companhia aberta e da oferta para a empresa. Nesses processos é praxe avaliar também as informações referentes à controladora - no caso, a JBS -, e nos últimos meses surgiram na imprensa questionamentos sobre os termos de associação entre as famílias Batista, da JBS, e Bertin, em 2009. De acordo com fontes, a CVM poderá não conceder o registro para que uma nova empresa do grupo venha à bolsa enquanto todas as dúvidas levantadas sobre esses contratos não estiverem absolutamente esclarecidas. Em reportagem publicada em 22 de agosto, a revista "CartaCapital" afirmou que um suposto acordo secreto entre os Batista e os Bertin teria causado prejuízo aos acionistas minoritários da JBS e à Receita Federal. A JBS comprou os frigoríficos do Bertin em setembro de 2009. Questionada pela BM&FBovespa sobre o teor da reportagem, a JBS disse que "não há qualquer acordo secreto celebrado entre nós e o Grupo Bertin". No entanto, a revista apresentou em seu site, na terça-feira, um fac-símile do que seria o suposto acordo secreto, o que pode suscitar novos questionamentos. Conforme o Valor já noticiou, a JBS Foods deseja concluir a oferta em outubro. A empresa e os bancos que coordenam a operação já mantêm reuniões iniciais com investidores sobre a distribuição. Eles não têm tocado nas questões sobre a controladora nessas conversas e o Valor apurou que avaliam que o cronograma não será alterado por conta do imbróglio, uma vez que já apresentaram um esclarecimento à autarquia. Apesar do desejo de concluir a captação no próximo mês, afirmam que se isso não for possível por condições de mercado, retomarão a oferta com os números do terceiro trimestre, que mantêm a trajetória positiva da empresa. A expectativa é captar R$ 2,5 bilhões, mas a operação pode alcançar R$ 3,5 bilhões. A JBS Foods foi criada em janeiro passado e reúne atividades de produção e distribuição de produtos processados de alto valor agregado, e produtos de aves e suínos. Ela concentra diversas aquisições feitas pela JBS entre 2012 e 2014, com destaque para a da Seara. Isoladamente, o negócio Seara representou cerca de 76,5% da receita líquida da JBS Foods no primeiro semestre de 2014, conforme o prospecto da oferta da empresa. Nessa abertura de capital, a controladora JBS vai vender uma parcela de ações e também haverá recursos para o caixa da empresa. Eles serão usados para novas aquisições, infraestrutura e também para o pagamento de dívidas. A Foods está sendo avaliada em cerca de R$ 20 bilhões, que engloba a dívida mais valor de mercado da empresa. A intenção do grupo é fazer com que o mercado enxergue o valor de suas várias unidades de negócio. Procurada pelo Valor, a CVM informou que o assunto está em análise na autarquia e "não será possível realizar comentários adicionais". Já a JBS e a JBS Foods não comentaram por conta do período de silêncio da oferta. O coordenador da distribuição, Itaú BBA, não retornou ao pedido de entrevista.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 04/09/2014)
topoA proibição imposta pela Rússia às importações de alimentos da Europa, como parte da resposta de Moscou às sanções impostas pela União Europeia pela crise na Ucrânia, pode custar 5 bilhões de euros à ...(Jornal DCI/SP – 04/09/2014)
A proibição imposta pela Rússia às importações de alimentos da Europa, como parte da resposta de Moscou às sanções impostas pela União Europeia pela crise na Ucrânia, pode custar 5 bilhões de euros à UE por ano, de acordo com um documento interno do bloco acessado pela Reuters. A Rússia, que representa o segundo maior mercado para produtos alimentícios da UE, atrás apenas dos EUA, decretou em 6 de agosto uma proibição de um ano às importações de frutas, vegetais, laticínios e carne da Europa. Esses itens representam quase metade das exportações de alimentos do bloco para a Rússia. Grandes exportadores de frutas e vegetais como Polônia e Holanda já sentem o impacto do embargo, e a Comissão Europeia, órgão executivo da UE, busca formas de compensar os produtores ou encontrar novos mercados para os alimentos. A Alemanha, que liderou a decisão da UE de impor sanções à Rússia, também sofre por ser o principal exportador de carne e laticínios do bloco europeu. "No total, as restrições temporárias aplicadas pela Rússia possivelmente comprometem 5 bilhões de euros do comércio", diz o documento, que foi apresentado ontem a comissários europeus em Bruxelas. As exportações totais de alimentos da UE para a Rússia foram de 11,8 bilhões de euros no ano passado, e os produtos abrangidos pela proibição russa representaram 5,1 bilhões de euros em exportações em 2013, segundo o documento. O documento foi feito após uma análise do impacto do embargo produto a produto. Apesar de as medidas poderem prejudicar consumidores russos, representam também um revés para a economia estagnada da zona do euro, que tenta evitar uma nova recessão. Medidas de paz O presidente russo, Vladimir Putin, disse ontem que um acordo para encerrar o conflito no leste da Ucrânia pode ser alcançado ainda esta semana, numa clara tentativa de demonstrar ao Ocidente que está se esforçando para recuar a escalada do conflito, apesar da ocorrência de novos bombardeios. Após falar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, Putin disse que a visão de ambos para dar fim à violência está "muito próxima". Ele afirmou que Kiev e os rebeldes podem alcançar um acordo até sexta-feira, num alívio providencial para o líder ucraniano, que enfrenta uma economia em frangalhos. Mas as esperanças de paz foram ofuscadas pelas preocupações do Ocidente de que o pronunciamento tenha sido orquestrado pelo Kremlin para constranger a Otan às vésperas de uma reunião de cúpula para discutir a crise, e para semear a dúvida entre os países da UE a imposição de novas sanções contra Moscou. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que um cessar-fogo seria bem-sucedido somente se Moscou interrompesse o envio de tropas à Ucrânia. Novos bombardeios contra redutos rebeldes em Donetsk, com nuvens de fumaça preta emanando a partir do aeroporto da cidade, também abalaram a confiança em um fim das hostilidades. "As partes alcançaram um entendimento mútuo sobre os passos que vão facilitar o estabelecimento da paz", disse o gabinete de Poroshenko, alterando um comunicado anterior, no qual se referia a um acordo de "cessar-fogo permanente". O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que os líderes concordaram sobre os passos em direção à paz, mas não um cessar-fogo, porque a Rússia não era uma parte envolvida no conflito, que matou mais de 2.600 pessoas desde abril, causando a pior crise nas relações entre a Rússia e o Ocidente desde a Guerra Fria. Putin pareceu animado ao falar com repórteres durante uma visita à Mongólia. "Nossas visões sobre o caminho para resolver esse conflito, como me pareceu, estão muito próximas", disse ele, explicando as sete medidas que ele propôs para garantir a resolução da crise. Tais passos, sugeriu ele, devem incluir a troca de prisioneiros e a criação de um corredor humanitário para refugiados, assim como a entre de suprimentos de ajuda humanitária. Ele pediu pelo recuo das tropas ucranianas e que os rebeldes interrompam as operações de ataque. O Ocidente acusa a Rússia de armar os rebeldes e enviar tropas à Ucrânia para inverter a vantagem no conflito de quase cinco meses. Moscou nega as acusações. "Nós temos apoiado o esforço do presidente (Petro) Poroshenko para alcançar um significativo cessar-fogo que possa levar a um entendimento político", disse Obama na capital da Estônia, Tallinn, durante uma visita de enfatizar o compromisso dos EUA com um país na linha de frente da Otan. "Até agora isso não tem ajudado, seja porque a Rússia não tem sido séria sobre o assunto ou porque finge que não está controlando os separatistas, e os separatistas, quando pensavam que não era vantajoso para eles, não se submeteram ao cessar-fogo". Representantes da Ucrânia, Rússia e da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) têm conversas marcadas para Minsk, na sexta-feira, em busca de encerrar o conflito.(Jornal DCI/SP – 04/09/2014)
topoO agronegócio tem muito a dizer nesta campanha. Dois documentos foram encaminhados aos candidatos à Presidência contendo as reivindicações e sugestões do setor. Um dos trabalhos foi elaborado por dive...(Jornal O Globo/RJ – 04/09/2014)
O agronegócio tem muito a dizer nesta campanha. Dois documentos foram encaminhados aos candidatos à Presidência contendo as reivindicações e sugestões do setor. Um dos trabalhos foi elaborado por diversos técnicos, sob a coordenação do ex-ministro Roberto Rodrigues, presidente da Academia Nacional de Agricultura. O outro documento foi produzido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), incorporando contribuições de diversas instituições do setor, sob a coordenação de Moisés Gomes, presidente do Instituto CNA. A Sociedade Nacional de Agricultura também participou da construção desses documentos que, apesar de apresentarem abordagens diferenciadas, possuem sólida base de princípios convergentes. E não poderia ser de outra forma. Afinal, os problemas e as necessidades do setor são conhecidos. Na maioria das questões, o bom senso sugere soluções simples e eficazes. De forma geral, há recomendações relativas à desburocratização do crédito rural e à ampliação do seguro rural. E, obviamente, à melhoria de nossa precária infraestrutura. Ambos os documentos ressaltam a necessidade de proporcionar mais segurança jurídica aos proprietários rurais, e de fortalecer o Ministério da Agricultura como coordenador das ações governamentais para o setor. No âmbito internacional, onde o Brasil é um dos principais protagonistas na exportação de alimentos, um objetivo importante a ser perseguido é o estabelecimento de acordos comerciais Internacionais bilaterais, regionais e multilaterais, que reduzam tanto as barreiras tarifárias como as não tarifárias. Também em relação ao mercado internacional, recomenda-se a implementação de ações que promovam maior competitividade do setor, visando a ampliar o acesso dos produtos brasileiros, sobretudo aqueles com maior valor agregado, nos principais mercados consumidores. Os documentos apresentam diversas outras recomendações de natureza geral, como o incentivo à educação, à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico, bem como de caráter específico, como a criação de Fundos de Investimento no Agronegócio, à semelhança dos Fundos de Investimento Imobiliário. Cada governo que se inicia é uma esperança que se renova. O agronegócio conquistou reconhecimento entre a classe política e a população brasileira em geral, com muito trabalho e esforço. Afinal, o setor produz 200 milhões de toneladas de grãos, é responsável por um terço dos empregos e mais de 20% do PIB. Fornece comida barata e de qualidade para os 200 milhões de habitantes e ainda gera excedentes exportáveis que garantem o ingresso de US$ 100 bilhões de divisas, suportando o enorme déficit comercial dos demais setores da economia. Estamos fazendo a nossa parte. Agora, precisamos construir e articular uma sólida base política para que as propostas apresentadas nos documentos sejam implementadas no próximo período governamental, e que, assim, o agronegócio possa evoluir com firmeza em sua trajetória de sucesso.(Jornal O Globo/RJ – 04/09/2014)
topoAgronegócio nos momentos pré-eleitorais cai na graça dos presidenciáveis Aécio prometeu criar, se eleito, um superministério do agronegócio para coordenar todos os fatores do antes, dentro, pós-portei...(Portal Rural Centro/MS – 04/09/2014)
Agronegócio nos momentos pré-eleitorais cai na graça dos presidenciáveis Aécio prometeu criar, se eleito, um superministério do agronegócio para coordenar todos os fatores do antes, dentro, pós-porteira das fazendas e indo até o além das porteiras. O que estaria corretíssimo. Dilma afirma que irá manter o apoio à reforma agrária, demarcação de terras indígenas, mas ser contra invasões e ações em áreas de minifúndios e médios proprietários que estão, há décadas, plantando e criando nessas terras. E Marina, até pouco, a rainha do Avatar, inimiga do diabo do agronegócio, agora reformula seu texto e contexto e diz ser a favor do agronegócio com sustentabilidade, e que a maioria dos produtores são corretos, apenas uma minoria não se enquadra. O ponto concreto está que, assuma quem assumir, em 2015 a sua dependência econômica estará a curto prazo totalmente dependente da safra a ser colhida a partir de março do novo ano. E, além da consciência da dependência econômica e social que o Brasil tem efetivamente com o setor do agronegócio, os candidatos também sabem, nas pesquisas, que o cidadão urbano, o rei do voto, já percebe hoje o agronegócio não mais como o reino dos barões, caudilhos e coronéis do passado e o associa com tecnologia, empregos, alimentos e combate à inflação. Além de um novo interior brasileiro com qualidade de vida, o que falta, sim, colocar com ênfase decidida nos planos do governo está no cooperativismo. As cooperativas representam de fato e de direito a única opção para sustentar um discurso que apoie tanto grandes produtores quanto micros, pequenos e médios, além dos novos empreendedores que virão para o negócio do agro. Logo, como o agro ficou conhecido e reconhecido, o discurso dos candidatos pela primeira vez no país, a nível popular, passa a considerar o setor com respeito.(Portal Rural Centro/MS – 04/09/2014)
topoApós sete anos de trâmite processual, a Justiça Federal no Rio Grande do Sul absolveu, em primeira instância, oito integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) das denúncias de sa...(Portal Rural Centro/MS – 04/09/2014)
Após sete anos de trâmite processual, a Justiça Federal no Rio Grande do Sul absolveu, em primeira instância, oito integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) das denúncias de saques, roubo, privação de liberdade, entre outros crimes. A decisão é da primeira quinzena de julho, mas só se tornou pública no último final de semana, quando o MST a divulgou. Ao denunciar os sem-terra, em 2007 o Ministério Público Federal (MPF) apontou que Sílvio Luciano dos Santos, Isaías Antônio Vedovatto, Edemir Francisco Valsoler, Ivan Maroso de Oliveira, Hugo Castelhano, Vladimir Maier, Jandir Celso Wibrantz e Arno Maier não só integravam grupamentos cujo objetivo era realizar “a reforma agrária na marra”, “desobedecendo ao devido processo legal e desrespeitando as autoridades policiais”, como lideravam os quatro acampamentos do MST instalados na região de Coqueiros do Sul e organizados “como um Estado paralelo”. Ainda segundo o MPF, os denunciados ameaçavam os donos e funcionários das fazendas que ocupavam e recorriam à força também para impedir os policiais de desocuparem as propriedades invadidas, usando coquetéis-molotovs, facões, foices, estacas, armadilhas. Na denúncia, o MPF afirmava que, além de expulsar os legítimos proprietários de suas terras, os sem-terra “praticavam inúmeros crimes, sempre com a finalidade de obrigar o governo a desapropriar a área”. A denúncia foi montada a partir dos depoimentos de oficiais da Brigada Militar que, entre outras coisas, sugeriam que os integrantes do MST tinham ligações com o Primeiro Comando da Capital e com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia e recebiam treinamento militar de estrangeiros. Desde o início, o MST acusava o processo de fazer parte das tentativas de criminalizar o movimento. Santos, Vedovatto, Valsoler, Oliveira, Castelhano e Vladimir Maier foram denunciados não só com base no Código Penal, mas também por crimes previstos na Lei de Segurança Nacional, como integrar associação ou grupamento que emprega meios violentos ou graves ameaças para implementar, à força, mudanças no Estado de Direito e incitação à subversão da ordem política ou social. Ao analisar o processo e absolver os réus por falta de provas, o juiz federal substituto da vara federal de Carazinho (RS), Stefan Espírito Santo Hartmann, lembrou que a Lei de Segurança Nacional, sancionada em 1983, é fruto de uma campanha social para que a norma que vigorava desde 1969 fosse atualizada pois, segundo o magistrado, “era consenso que a redemocratização não se coadunava com o Decreto nº 898, sendo bastante contraditório que o governo da época falasse em abertura democrática e mantivesse em vigor tal normativa, que vinha sendo aplicado de forma draconiana pela Justiça Militar, possibilitando a perseguição de pessoas que se manifestavam contra o governo, por situações que nada tinham a ver com a segurança do Estado”.(Portal Rural Centro/MS – 04/09/2014)
topoO vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Eduardo Riedel, é o novo presidente da Câmara Temática de Negociações Agrícolas Internacionais do Ministério da Agricultura...(Portal Rural Centro/MS – 04/09/2014)
O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Eduardo Riedel, é o novo presidente da Câmara Temática de Negociações Agrícolas Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Reativado, depois de oito anos sem funcionar, este importante instrumento de interlocução entre os setores público e privado será administrado em parceria pela CNA e o MAPA. É no âmbito desta Câmara que o setor produtivo é chamado a contribuir no processo de formulação de políticas públicas para o setor agropecuário. A retomada dos trabalhos deve-se, em grande parte, ao empenho da Secretaria de Relações Internacionais do ministério, hoje conduzida por Marcelo Junqueira. O secretário-executivo da Câmara será Benedito Rosa, atual diretor de Assuntos Comerciais da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. A primeira reunião de trabalho da Câmara de Negociações Agrícolas Internacionais foi realizada na quinta-feira (28) e contou com a participação de várias associações do agronegócio. “A presença massiva dos parceiros do setor nessa Câmara de fundamental importância comprova a existência de uma demanda reprimida pelo tema das negociações internacionais no agronegócio”, ponderou Eduardo. As associações – entre elas a ABIARROZ, representante das indústrias arrozeiras do Brasil, a ÚNICA, que falou pelo setor sucroalcooleiro, e a Aprosoja Brasil – também tiveram a oportunidade de levantar seus pleitos. Em que pese o caráter setorial dos pedidos, todas as entidades cobraram do governo brasileiro maior abertura comercial. Não apenas demandaram negociações de livre comércio com países como Rússia, Costa Rica e México, como cobraram a superação dos obstáculos para a finalização do acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Entre os principais temas que entraram na agenda do primeiro encontro estão os andamentos das negociações na Organização Mundial do Comércio, OMC, questão abordada pelo embaixador Paulo Estivalet. Coube ao diretor de negociações sanitárias e fitossanitárias do Ministério da Agricultura, Lino Colsera, fazer um relato dos principais entraves deste tema para o comércio agrícola brasileiro. Segundo o diretor, o governo brasileiro está engajado em diversas frentes negociadoras para derrubar barreiras comerciais, como no caso do acesso da carne bovina à Arábia Saudita, China e Japão, bem como para abrir novos mercados, citando a recente abertura do Chile para melões e melancias exportadas pelo Brasil. Ao longo da reunião foram aprovadas cinco moções, recomendando ao Ministro da Agricultura que, em articulação com o Ministério das Relações Exteriores, coloque os temas tratados pela Câmara como prioridade na agenda brasileira de negociações internacionais. Além da falta de acordos comerciais, as maiores preocupações do setor dizem respeito ao aumento dos subsídios indianos para seus produtores de açúcar, à lenta aprovação de eventos transgênicos por países importadores da soja e do milho brasileiros e à discriminação do mercado peruano ao arroz do Brasil, com a imposição de impostos considerados indevidos pelo setor. Na próxima reunião, ainda sem data marcada, estão previstas uma explanação do setor de cachaça sobre o seu engajamento no mercado internacional e a apresentação do setor de tabaco, a respeito das negociações de novas regras para as embalagens do produto. O representante da ABIFUMO, as novas regras podem se transformar em graves barreiras não só para a indústria do fumo, mas também para alimentos e bebidas. Eduardo Riedel destacou que o agro está no centro das discussões políticas do país. Ele fechou a reunião observando que é preciso trabalhar com uma agenda permanente, que trará sinergia entre as mais distintas cadeias do agronegócio e construirá uma força institucional capaz de trazer grandes conquistas para os produtores brasileiros.(Portal Rural Centro/MS – 04/09/2014)
topoO produtor Fábio Bittencourt, da cabanha Guajuviras, de Manoel Viana, comemora o desempenho dos animais de sua propriedade. Nas fêmeas, a grande campeã foi Vitória da Guajuviras (Box 1548) e a reserva...(Jornal Correio do Povo/RS – 04/09/2014)
O produtor Fábio Bittencourt, da cabanha Guajuviras, de Manoel Viana, comemora o desempenho dos animais de sua propriedade. Nas fêmeas, a grande campeã foi Vitória da Guajuviras (Box 1548) e a reservada foi Tizuka da Guajuviras (box 1551). Já entre os machos, Virgilho da Guajuviras foi o grande campeão e Valente da Guajuviras, o reservado. Segundo o criador, a cabanha tem conquistado bons resultados com a raça. “Os resultados são um estímulo ao nosso trabalho, que vem de muito tempo. Temos conquistado excelentes resultados nos últimos anos”, afirma Bittencourt.(Jornal Correio do Povo/RS – 04/09/2014)
topoO touro Jayant (box 1471), da cabanha CJR, de André da Rocha, conquistou, ontem, o título de grande campeão Guzerá. O exemplar agora é bigrande campeão. “Ele tem bons aprumos e se locomove bem”, disse...(Jornal Correio do Povo/RS – 04/09/2014)
O touro Jayant (box 1471), da cabanha CJR, de André da Rocha, conquistou, ontem, o título de grande campeão Guzerá. O exemplar agora é bigrande campeão. “Ele tem bons aprumos e se locomove bem”, disse o criador Firmino Junior, que modestamente não esperava repetir o feito de 2013. “É uma grande façanha”, disse ele, que há cinco anos se dedica à raça. Já o condomínio Seleção Guzerá, que reúne quatro fazendas de Minas Gerais, levou o título de grande campeã com a vaca Nema S (box 1473). Os criadores mineiros também levaram o título de reservada de campeã com a vaca Nesga S (box 1472) e reservado de campeão com o touro Morro S (Box 1469).(Jornal Correio do Povo/RS – 04/09/2014)
topoEm 30 de agosto, a Estância Orsi, em Campo Grande, MS, sediou o 18º Leilão Melhoradores, reunindo a produção de Nedson Rodrigues Pereira, Arley Coelho da Silveira, Valdemir Alves Oliveira e Eduardo Ol...(Portal DBO/SP – 03/09/2014)
Em 30 de agosto, a Estância Orsi, em Campo Grande, MS, sediou o 18º Leilão Melhoradores, reunindo a produção de Nedson Rodrigues Pereira, Arley Coelho da Silveira, Valdemir Alves Oliveira e Eduardo Olímpio Machado Neto. Foram negociados 66 reprodutores Nelore PO da safra 2012/13 por R$ 555.590. A média para os animais foi de R$ 8.418, valor correspondente a 69,5 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no dia do pregão (R$ 121/@). O maior lance foi de R$ 33.600 para um filho de Dirigível da Colonial em vaca Garimpeiro da AT. A organização do evento foi da Correa da Costa, com captação de lances conduzida pelo leiloeiro Luciano Pires para pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 03/09/2014)
topoA continuidade do trabalho de melhoramento genético iniciado por Arnaldo Zancaner na década de 60 foi à venda no último sábado, 30 de agosto, com o Leilão Bela Alvorada – Nelore Zan & Convidados, prom...(Portal DBO/SP – 03/09/2014)
A continuidade do trabalho de melhoramento genético iniciado por Arnaldo Zancaner na década de 60 foi à venda no último sábado, 30 de agosto, com o Leilão Bela Alvorada – Nelore Zan & Convidados, promovido por Adriana Zancaner, herdeira do criador, e seu marido, Flávio Aranha. O evento foi realizado na sede da Fazenda da Bela Alvorada, em Guararapes, região próxima à Araçatuba, no interior de São Paulo, e movimentou mais de R$ 1,3 milhão com a venda de 138 lotes à média geral de R$ 9.561. A oferta foi encabeçada pela venda de 129 touros por R$ 1,1 milhão, média de R$ 9.252. Na troca por boi gordo na praça de Araçatuba, os animais foram cotados a 72,9 arrobas no dia do pregão (R$ 127/@). A média para os 101 touros dos promotores ficou em R$ 9.923. O ponto alto foi a venda Fraque da Bela, reprodutor em coleta na Alta Genetics, avaliado como Mérito Genético Total (MGT) de 21,85, no Programa Nelore Brasil Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A venda de 50% do animal, filho de Avesso da Bela em Eslavo ELD, foi fechada em R$ 60.000 pela VMX Agropecuária, de Porto dos Gaúchos, MT. Outro destaque foi Habarraz da Bela, filho de Jamanta da MN em vaca Rambo da MN, também em coleta na Alta. O touro foi arrematado em 50% por 55.200, com lance dado pelo criador Jonair Nogueira Martins, da Nelore JJNM, de Guaraçai, SP. A oferta foi complementada com a venda de sete matrizes à média de R$ 14.742, uma prenhez por R$ 12.000 e uma aspiração de doadora da Bela Alvorada por R$ 10.800. Além dos anfitriões, também levaram sua produção ao remate a Beabisa Pecuária, Fazenda Bacuri, Fazenda Terra Boa, Nelore JJNM e Nelore Panza. Todos os animais saíram com avaliação do Nelore Brasil, da ANCP, Nelore Nelore Qualitas, e classificação de carcaças da Aval. Melhor oferta, melhor preço - De acordo com Bando de Dados da DBO, no ano passado o evento movimentou R$ 1,1 milhão com a venda de 104 lotes ao preço médio de R$ 9.037. “Melhoramos a qualidade da oferta e tivemos crescimento de 30% em relação a edição anterior. O cenário da pecuária é muito positivo e os animais, com certeza, contribuirão para encurtar o ciclo de produção e proporcionar maior rentabilidade aos investidores”, destaca Flávio Aranha. A organização do evento foi da Central Leilões, com trabalhos de pista coordenados por Lourenço Miguel Campo e pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão ficou a cargo do Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 03/09/2014)
topoProdução da Nelore SL da São José movimentou R$ 251.250 no interior de GO No dia 30 de agosto, Sebastião Lopes abriu as porteiras da Fazenda São José, em Padre Bernardo, GO, para a realização do 2º Le...(Portal DBO/SP – 03/09/2014)
Produção da Nelore SL da São José movimentou R$ 251.250 no interior de GO No dia 30 de agosto, Sebastião Lopes abriu as porteiras da Fazenda São José, em Padre Bernardo, GO, para a realização do 2º Leilão Touros Nelore SL da São José. O remate negociou 65 animais por R$ 251.250, média geral de R$ 3.865. A oferta foi liderada por 45 reprodutores, vendidos por R$ 197.250, média de R$ 4.383. Eles dividiram pista com 20 fêmeas, que saíram à média de R$ 2.700, movimentando R$ 54.000. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro Anderson Lima, com captação de lances para pagamentos em 20 parcelas.(Portal DBO/SP – 03/09/2014)
topoFêmeas Girolando, Holandês e Jersey saíram da sede da Fazenda São Francisco de Assis, no interior de SP A Fazenda São Francisco de Assis, de Francisco Alcalde Filho e Roberto Alcalde, promoveu o 2º Le...(Portal DBO/SP – 03/09/2014)
Fêmeas Girolando, Holandês e Jersey saíram da sede da Fazenda São Francisco de Assis, no interior de SP A Fazenda São Francisco de Assis, de Francisco Alcalde Filho e Roberto Alcalde, promoveu o 2º Leilão Presencial Barão da Bocaina, em 30 de agosto, na sede da propriedade em Areias, SP. A pista foi forrada por 81 fêmeas leiteiras, negociadas por R$ 521.700, média geral de R$ 6.440. Na divisão por categorias, o Girolando dominou a oferta com 57 lotes à média de R$ 6.405. No Holandês, cinco animais saíram a R$ 6.720. Também passaram pelo martelo quatro produtos Jersey, arrematados cada um por R$ 5.550. A organização do pregão foi da Embral Leilões, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas.(Portal DBO/SP – 03/09/2014)
topoA exportação de 140 cabeças de gado da raça Guzerá por um grupo de criadores do Rio Grande do Norte ao governo do Senegal pode gerar uma venda de ao menos 500 mil bovinos no decorrer dos próximos cinc...(Portal Tribuna do Norte/RN – 04/09/2014)
A exportação de 140 cabeças de gado da raça Guzerá por um grupo de criadores do Rio Grande do Norte ao governo do Senegal pode gerar uma venda de ao menos 500 mil bovinos no decorrer dos próximos cinco anos, é o que informa a assessoria de imprensa dos criadores. O embarque do gado deveria ter ocorrido desde o dia 22 de julho, mas a nova previsão é de que isso seja feito até o dia 30 deste mês através do Aeroporto Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante. Um dos seis criadores envolvidos no negócio, Evaldo Reis disse que “essa primeira negociação é o ponta pé” para a comercialização de rezes para aquele país africano. Segundo ele, a escolha do boi Guzerá pelo governo senegalês deve-se ao fato de que essa raça, de origem indiana, adapta-se bem ao clima semiárido da região Nordeste do Brasil, “e vai enfrentar as mesmas condições de seca e falta de chuva no Senegal”. Evaldo Reis afirmou, ainda, que não ficou a frente das negociações com o governo senegalês, mas admitiu que o adiamento do embarque do gado já começa a preocupar, porque passou o período de chuva e com a chegada do verão, “fica mais difícil a troca de pasto”, mesmo em Monte Alegre, na Região Metropolitana de Natal (RMN), onde fica a fazenda em que o gado foi colocado, enquanto não ocorre o embarque para a África. Outro criador que vendeu os bois, dos quais 13 são machos, para o Senegal, Camilo Collier voltou ontem à tarde de São Paulo, onde manteve contatos com as empresas de exportação que intermediaram o negócio – GBC Internacional e AID Internacional, que atua na área de logística - a respeito do embarque do gado, que até o mês passado estava sendo acompanhado por um veterinário senegalês, que, quando necessário, era quem comprava medicamentos para os bois. As informações sobre o volume financeiro do negócio são resguardadas pelos criadores, mas, considerando-se que o valor comercial, médio, de uma rês estar na faixa de R$ 6 mil, a compra do Guzerá ficou na casa dos R$ 840 mil, dinheiro que já entrou na conta dos seis criadores envolvidos no negócio. Segundo a assessoria dos criadores, o rebanho vendido ao Senegal tem novilhas, vacas, garrotes e touros selecionados, que servirão para a melhora genética do rebanho bovino do Senegal, onde o gado é misturado. Essa é a primeira exportação do gado do Rio Grande do Norte, que será feita por um avião cargueiro 747.700 pelo Aeroporto Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, e só viabilizada em virtude do Estado ter sido considerado em maio deste ano “livre da febre aftosa por vacinação” pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que contratou as duas empresas paulistas para intermediar o negócio com os criadores potiguares, depois que uma missão senegalesa inspecionou o gado em outras regiões do país. O embarque para Dakar, capital do Senegal, vem sendo adiada porque ainda está se montando a infraestrutura no Aeroporto Léopold Senghor para receber os animais, que vão em caixas de madeira com capacidade para cinco cabeças, cada.(Portal Tribuna do Norte/RN – 04/09/2014)
topoUm debate que não aparece muito, mas é sério e acirrado, na Expointer, envolve criadores, veterinários, donos de frigoríficos técnicos do setor público, representantes de laboratórios, exportadores e ...(Jornal do Comercio/RS – 04/09/2014)
Um debate que não aparece muito, mas é sério e acirrado, na Expointer, envolve criadores, veterinários, donos de frigoríficos técnicos do setor público, representantes de laboratórios, exportadores e defensores da sanidade da carne colocada na mesa dos brasileiros e, também, na dos países importadores do produto: o uso de medicamentos para controle parasitário em bovinos. As estrelas do debate são as avermectinas de longa duração, depois que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio proibiu, em maio, sua fabricação, manipulação, fracionamento, comercialização, importação e uso. A proibição foi consequência da devolução de uma partida de carne exportada para os Estados Unidos, em que foram encontrados resíduos altos do medicamento. Há criadores e veterinários contrários ao uso, por causa dos resíduos, e a favor, porque sem o remédio é mais difícil conter parasitas e doenças, que diminuem a rentabilidade do processo criatório. Os frigoríficos reclamam que gastam muito com análises e devoluções de carnes. A proibição aumenta a entrada ilegal do medicamento no País. Os laboratórios reclamam porque o segmento das avermectinas movimenta entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões por ano, segundo informações do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal. O que todos concordam é que deveria haver mais estudos sobre os efeitos dos resíduos na saúde humana.(Jornal do Comercio/RS – 04/09/2014)
topoMais de seis décadas de tradição foram premiadas ontem, em Esteio. O grande campeão Devon é São Valentin Rotokawa 1682 (Box 1097), da cabanha São Valentin, de Nova Prata, touro chamado carinhosamente ...(Jornal Correio do Povo/RS – 04/09/2014)
Mais de seis décadas de tradição foram premiadas ontem, em Esteio. O grande campeão Devon é São Valentin Rotokawa 1682 (Box 1097), da cabanha São Valentin, de Nova Prata, touro chamado carinhosamente de “Paredão” pela família Cherubini, que cria Devon desde 1947. O criador Reinoldes Cherubini, 76 anos, deu continuidade ao trabalho do pai, Reinaldo Cherubini, e ontem comemorou o título ao lado da esposa, dos filhos, dos genros e dos netos. Este foi o sétimo grande campeonato na Expointer. Segundo Cherubini, o reconhecimento é resultado de muito trabalho. Ele conta que, apesar da idade, de vez em quando ainda se dedica a tratar os animais. Entre as fêmeas, a grande campeã foi Corticeiras 1088 (box 1127) da Corticeiras Agropecuária, de Cristal. A reservada de grande campeã foi Camboatã 396 Stonegrove Camboatã 124 (box 1123), da Camboatã Agropecuária, de Camaquã. A raça também premiou o Jovem Expositor, com o objetivo de estimular jovens de 8 a 18 anos pelas atividades de pista. O criador foi Otávio de Figueiredo Pinto Agostini, com a vaca Corticeiras 1099 (Box 1122), da Cabanha Corticeiras, de Cristal.(Jornal Correio do Povo/RS – 04/09/2014)
topoO avanço da agricultura sobre áreas de pecuária trouxe uma nova configuração à criação de gado de corte no Rio Grande do Sul. Paralelamente, os frigoríficos alegam que há uma grande ociosidade em rela...(Jornal Correio do Povo/RS – 04/09/2014)
O avanço da agricultura sobre áreas de pecuária trouxe uma nova configuração à criação de gado de corte no Rio Grande do Sul. Paralelamente, os frigoríficos alegam que há uma grande ociosidade em relação à capacidade instalada de abates no Estado. Os caminhospara aumentar a produção e modernizar a atividade foram debatidos ontem, no Correio Rural Debates, na Casa do Grupo Record RS na Expointer. A dificuldade em adotar novas tecnologias é vista como um dos fatores fundamentais para a produtividade atual. Há alguns anos, o rebanho gaúcho está estagnado em cerca de 13,8 milhões de cabeças, com 2 milhões de abates por ano. Para o chefegeral da Embrapa Pecuária de Corte, Alexandre Varella, embora não seja possível comparar com estados do Centro-Oeste, o RS conta com produto diferenciado. “Ainda percebemos diferentes pecuárias sendo praticadas. São pecuárias que trabalham com níveis tecnológicos bastante distintos. Neste sentido, acho que ainda há espaço para aumentar a produção.” A organização da cadeia é vista como um passo essencial. Segundo o diretor da Farsul Carlos Simm, estudo feito pela entidade constatou que o preço pago pelo consumidor corresponde de 20% a 25% da remuneração obtida pelo produtor. “No momento em que há desequilíbrio na receita e no ganho de cada elo, isso causa desestímulo e fragiliza a cadeia”, apontou. O pecuarista Fábio Luiz Gomes, da cabanha Catanduva, de Cachoeira do Sul, concorda que é difícil competir com o Brasil Central em termos de abastecimento de carne — entre outros motivos, devido ao custo de produção. Ele ressalta que o mercado favoreceu o produtor em dois aspectos: um número maior de consumidores e a “descoberta” da carne de qualidade no país. O vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-RS), José Arthur Martins, afirmou que, apesar de redução na área de pecuária, osníveis de produção e produtividade vêm sendo mantidos. “Isso demonstra que houve aumento de tecnificação para que se possa manter essa produção numa área que cada vez diminui mais”, ponderou. Conselheiro do CRMV-RS, Ricardo Bohrer destacou que é necessário pensar em um padrão de gado para o RS. Para o secretário de Agricultura, Claudio Fioreze, o papel da integração lavoura-pecuária na Metade Sul ainda não foi devidamente mensurado. “A oferta de pasto no inverno tem melhorado o desempenho do rebanho e isso tem melhorado a taxa de natalidade, que é muito baixa.”(Jornal Correio do Povo/RS – 04/09/2014)
topoO Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) lançou, nesta quarta-feira (3/9) uma campanha para conscientizar sobre os riscos da pirataria de medicamentos veterinários. A i...(Portal Globo Rural/SP – 03/09/2014)
O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) lançou, nesta quarta-feira (3/9) uma campanha para conscientizar sobre os riscos da pirataria de medicamentos veterinários. A iniciativa, que envolve entidades ligadas a produção animal e à medicina veterinária, deve receber investimentos entre R$ 400 mil e R$ 500 mil, de acordo com o anunciado pelos dirigentes do Sindan na Expointer, em Esteio (RS). A campanha envolve ações de relacionamento em pontos de venda, lançamento de cartilha de orientação, criação de um site na internet, além de comerciais na mídia especializada e ações junto a entidades do setor e conselhos de medicina veterinária. Conforme os representantes do sindicato, a iniciativa já foi apresentada oficialmente ao Ministério da Agricultura. A veiculação do material deve começar nas próximas semanas. Os primeiros alvos são os próprios criadores, além das distribuidoras. “A campanha é necessária para garantir a boa utilização dos produtos legais que estão no mercado e que passam por testes severos”, defendeu o presidente do Sindan, Ricardo Pinto. Nos cálculos da entidade, os produtos piratas representam em torno de 15% do segmento de saúde animal, cujo faturamento é superior a R$ 4 bilhões anuais. Boa parte do comércio ilegal é feito via internet, em lojas “especializadas” ou sites que hospedam ofertas e são utilizados para a atividade ilegal. Não há um ranking, mas o sindicato estima que a bovinocultura é o maior alvo da pirataria. Segundo ele, o problema é enfrentado pela indústria de medicamentos veterinários em escala global. Ricardo Pinto informou que, só no ano passado, foram fechadas mais de 17 mil páginas na internet que ofereciam produtos ilegais. Com base em dados da Organização Internacional de Saúde Animal, ele informou que os prejuízos para o setor chegam a US$ 26 bilhões. “Esse processo tem que ser interrompido. Ele é prejudicial para o governo, para a indústria e, principalmente, para o criador, que compromete a rentabilidade do seu rebanho”, disse Pinto. Fiscalização Na avaliação dos representantes da indústria, o Brasil tem uma das mais avançadas legislações relativas à certificação de produtos para a saúde animal. No entanto, a pirataria “tem ganho qualidade” na propagação dos seus produtos. Ao mesmo tempo em que esperam ampliar a conscientização sobre os riscos da pirataria, o Sindicato reconhece que a fiscalização dessa atividade criminosa no país é deficiente, apesar da atuação dos governos federal e estaduais. “O país é continental. Precisamos do auxílio do Ministério da Agricultura, dos estados, mas também do setor privado. É caso de polícia. É crime”, acrescentou Ricardo Pinto.(Portal Globo Rural/SP – 03/09/2014)
topoO abate irregular de carne bovina sempre foi um tema muito discutido no agronegócio e acreditava-se que os percentuais dessa ação fossem altíssimos em todo o território nacional, mesmo sem muitos dado...(Portal Agro Link/RS – 04/09/2014)
O abate irregular de carne bovina sempre foi um tema muito discutido no agronegócio e acreditava-se que os percentuais dessa ação fossem altíssimos em todo o território nacional, mesmo sem muitos dados consolidados sobre o assunto. Porém, uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (02.09) pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, aponta que os números não são tão alarmantes como se imaginava. Durante o período de um ano, a partir de abril de 2013, os pesquisadores compilaram dados de 14 estados brasileiros de diferentes regiões – o que correspondeu a 85% do rebanho abatido em 2012 – e descobriram que em média 10% dos abates aconteceram sem nenhum registro de fiscalização sanitária municipal, estadual ou federal. No Paraná, os números divulgados fecharam ainda mais positivos, com apenas 5,5% dos abates feitos em condições irregulares, um dos menores índices do País. A melhor média acabou sendo da região Sul (5,10%), seguido do Centro-Oeste (5,70%), Sudeste (9,50%), Nordeste (10,40%) e Norte (11,20%). Em linhas gerais, para chegar aos resultados, a equipe do Cepea estimou a oferta de animais para abate e também a quantidade de animais necessária para atender a demanda nacional por carne bovina, tudo referente ao ano de 2012. Esses volumes foram, então, comparados ao abate oficial, com fiscalização sanitária. A diferença é o "não fiscalizado", expressão adotada pelos autores em detrimento de "abate clandestino", que pode render interpretações não cobertas pela pesquisa. De acordo com uma das pesquisadoras responsáveis pelo trabalho, Silvia Miranda, os números finais, de fato, surpreenderam. "Esse é o primeiro levantamento que realizamos com uma metodologia consolidada. Antigamente, se estimava que tais abates giravam em torno de 40%, mas não havia um levantamento para comprovar esse dado." Entre as justificativas do Cepea que explicam os baixos percentuais no País estão o fortalecimento do aparato legal sanitário, com foco em qualidade de processo, o salto tecnológico e gerencial dos frigoríficos e a internacionalização do setor de carne brasileiro. "Há 20 anos, por exemplo, o País não possuía instituições com controle sanitário tão rigoroso, com sistema informatizado, de monitoramento e registros desses animais", relata a pesquisadora. Em relação à diferença de resultados entre os estados do Norte e Nordeste em comparativo com a região Sul, que conquistou os melhores resultados, ela explica que os frigoríficos do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina se profissionalizaram e os consumidores são mais conscientes no sentido de saber de onde vem o produto. "A diferença tecnológica é muito grande entre alguns estados. Outro fator é que aquelas regiões que geralmente trabalham com pecuária de corte têm um rebanho mais profissionalizado comparado com o rebanho misto, por exemplo, destinado a carne e leite". Os pesquisadores garantiram ainda que o Paraná, através da Secretaria da Agricultura (Seab), e outras entidades, enviaram todos os dados solicitados para a pesquisa, o que tornou o levantamento do Estado completo e com menor margem de erros.(Portal Agro Link/RS – 04/09/2014)
topoFrancesa Lactalis, que também tem a marca Parmalat, ficará com 11 fábricas no Brasil por R$ 1,8 bilhão A BRF anunciou nesta quarta (3) a venda do seu negócio de lácteos para a francesa Lactalis, líder...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/09/2014)
Francesa Lactalis, que também tem a marca Parmalat, ficará com 11 fábricas no Brasil por R$ 1,8 bilhão A BRF anunciou nesta quarta (3) a venda do seu negócio de lácteos para a francesa Lactalis, líder mundial no setor, por R$ 1,8 bilhão. A transação envolve 11 unidades de produção de leite e derivados da BRF no país e as marcas da empresa no setor, como Batavo e Elegê. No ano passado, a BRF obteve receita líquida de R$ 2,6 bilhões com esses ativos. O negócio foi fechado pela italiana Parmalat, que é controladora da Lactalis Brasil. Na prática, no entanto, a aquisição é do grupo francês, que em 2011 comprou o controle da empresa italiana. Com os ativos de lácteos da BRF, a Lactalis, conhecida mundialmente pela marca Président, torna-se a segunda empresa em captação de leite do país, com 17 unidades em diferentes Estados. E deve encostar na líder DPA, fornecedora de matéria-prima para a Nestlé, que no ano passado captou 2 bilhões de litros de leite, segundo ranking da Leite Brasil. A BRF, que ocupava o segundo lugar, captou 1,4 bilhão de litros em 2013. O crescimento da Lactalis foi rápido. Ela entrou no país há pouco mais de um ano, com a aquisição do laticínios Balkis. Em agosto, fechou a compra de quatro fazendas da LBR-Lácteos Brasil, em recuperação judicial, por R$ 250 milhões. Conseguiu também recuperar o controle da marca Parmalat no Brasil, que estava com a LBR. O apetite da francesa pelo Brasil é explicado pelo aumento da demanda. Enquanto o consumo mundial de produtos lácteos líquidos deve crescer 2,4% entre 2012 e 2015, segundo o Tetra Pak Dairy Index, a expansão no Brasil deve ficar acima da média, entre 2% e 4%. SAÍDA A transação também marca a saída da BRF da área de lácteos. Em fevereiro deste ano, a empresa, dona das marcas Sadia e Perdigão, decidiu colocar à venda os seus ativos no setor. A decisão é parte da estratégia da gestão Abilio Diniz de focar os negócios em produtos de maior valor agregado e margens mais altas. O empresário assumiu o conselho de administração da BRF em abril de 2013.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 04/09/2014)
topoNegócio avaliado em R$ 1,8 bilhão ainda depende da aprovação de órgãos de regulação concorrencial A empresa de alimentos BRF informou nesta quarta-feira que fez acordo para vender suas unidades e marc...(Portal Agro Link/RS – 04/09/2014)
Negócio avaliado em R$ 1,8 bilhão ainda depende da aprovação de órgãos de regulação concorrencial A empresa de alimentos BRF informou nesta quarta-feira que fez acordo para vender suas unidades e marcas de lácteos para a Parmalat, empresa com sede na Itália pertencente ao grupo Lactalis, por 1,8 bilhão de reais, segundo fato relevante. Entre as marcas desse segmento vendidas pela empresa em meio a uma reestruturação, em busca de melhores margens, estão a Batavo e a Elegê. O negócio envolve a venda de 11 unidades situadas em dez localidades: Bom Conselho (PE), Carambeí (PR), Ravena (MG), Concórdia (SC), Teutônia (RS), Itumbiara (MG), Terenos (MS), Ijuí (RS), Três de Maio I (RS), Três de Maio II (RS) e Santa Rosa (RS). Segundo a empresa, o valor da transação estipulado no Memorando de Entendimentos, de 1,8 bilhão de reais, é sujeito a determinados ajustes e à verificação de condições precedentes e aprovações regulatórias aplicáveis a transações dessa natureza. A companhia informou ainda que outorgou à Parmalat exclusividade durante o período de negociação dos contratos definitivos da transação. A área de lácteos da BRF faturou 2,6 bilhões de reais em 2013.(Portal Agro Link/RS – 04/09/2014)
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