Notícias do Agronegócio - boletim Nº 227 - 08/09/2014 Voltar

ABCZ promove curso de pecuária de corte

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu promove um curso de pecuária de corte online e gratuito para incrementação do número de arrobas nas fases de cria, recria e terminação. Com o tema "Aprend...(Portal Notícias da Pecuária/SP – 05/09/2014)


A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu promove um curso de pecuária de corte online e gratuito para incrementação do número de arrobas nas fases de cria, recria e terminação. Com o tema "Aprenda na Prática como Produzir um Boi 18 a 21@ em 24 meses" tem como objetivo ensinar o passo a passo para atingir uma produção bovina com excelência. A iniciativa pretende apresentar um sistema de produção para antecipar alguns problemas e dificuldades que o produtor poderá ter e buscar formas de solucioná-los. Professores do Curso: Flavio Resende: Zootecnista, Pesquisador Científico na APTA – Colina-SP e Professor credenciado na FCAV – UNESP, Jaboticabal. Atua como revisor científico da Revista Brasileira de Zootecnia, do Boletim de Indústria Animal e da Revista Ciência e Cultura. Atua com bovinos de corte, principalmente desempenho animal, qualidade de carne e confinamento. Gustavo Rezende: Zootecnista/UFLA, Doutor em Zootecnia/Unesp-Jaboticabal. Pesquisador na APTA – Colina-SP e Prof. da Pós-graduação da Unesp-Jaboticabal. Trabalha, vive e acredita na pecuária de corte brasileira.(Portal Notícias da Pecuária/SP – 05/09/2014)

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Programa de melhoramento chega a MT

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) irão assinar na próxima terça-feira, dia 9, às 14h, na sede da Famato, um Termo de ...(Portal Cenário MT/MT – 05/09/2014)


A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) irão assinar na próxima terça-feira, dia 9, às 14h, na sede da Famato, um Termo de Cooperação Técnica para implantar no Estado um programa de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas, o Pró-Genética. O presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, o superintendente técnico da associação, Antônio Josahkian, e o diretor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Borges Junior, farão a apresentação do programa. Criado em 2006 pela ABCZ, o Pró-Genética tem o objetivo de estimular o aumento da produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades rurais, por meio do uso de touros zebuínos Puros de Origem (PO), proporcionando ao pequeno e médio produtor rural possibilidades de aumento de renda através do aumento da produtividade. Mato Grosso será o quinto estado brasileiro a implantar o programa. O vice-presidente da Região I da Famato Arnaldo Campos ressalta a importância da implantação do programa de melhoramento genético para a pecuária. “Estamos em um momento em que o tripé da pecuária, formado pela genética, nutrição e sanidade, é extremante necessário, pois a cada dia precisamos produzir mais e melhor em uma área cada vez menor”, explica Campos. De acordo com o diretor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Junior, desde a criação do programa foram realizadas 170 feiras em diversos municípios brasileiros, o que gerou a comercialização de mais de três mil touros.(Portal Cenário MT/MT – 05/09/2014)

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Fórum destaca Sustentabilidade na Pecuária do Oeste da Bahia

Com o tema “A Pecuária na Era da Sustentabilidade”, o Fórum de Pecuária chega à sua 12ª edição consolidando-se como um dos maiores eventos do setor no Oeste da Bahia. O evento será realizado na próxim...(Portal Jornal Nova Fronteira/BA – 05/09/2014)


Com o tema “A Pecuária na Era da Sustentabilidade”, o Fórum de Pecuária chega à sua 12ª edição consolidando-se como um dos maiores eventos do setor no Oeste da Bahia. O evento será realizado na próxima quinta-feira, 11, na Fazenda Japaranduba, em Muquém do São Francisco. Com a presença do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Cláudio Paranhos, o evento tem o objetivo de chamar a atenção dos pecuaristas para a importância da sustentabilidade na criação de gado da região, levando-se em consideração os pilares econômico, social e ambiental. Organizado pela Associação dos Criadores de Gado do Oeste da Bahia (Acrioeste), Fundação Solidaridad, Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Fazendas Japaranduba e Profissional Agronegócios, o Fórum prevê um público de aproximadamente 150 pessoas, dentre pecuaristas e profissionais ligados à área. Com entrada gratuita, a palestra de abertura tem como tema “a Sustentabilidade na Pecuária Brasileira” e será realizada por Sheila Guebara, que representa o GTPS. Segundo o presidente da Acrioeste, César Busato, que também vai compor a mesa de abertura do evento, o Fórum já se consolidou na região como um espaço de intercâmbio de novas técnicas e conhecimentos que possibilitam aumentar a produtividade e ser um suporte de informação para as dúvidas dos pecuaristas. “Ao trazer o tema Sustentabilidade, o Fórum destaca a necessidade de incorporar uma nova visão ao sistema produtivo, preocupado com a gestão da porteira para dentro, não agredindo ao meio ambiente, respeitando a legislação ambiental e trabalhista, mas também se importando com a sustentabilidade financeira do pecuarista”, afirma. Disseminação - O Fórum será uma oportunidade para que sejam disseminadas as atividades do Programa Horizonte Rural, que em sua segunda etapa, iniciada este ano, vem promovendo capacitação e assistência técnica direta aos pecuaristas da região, visando apoiá-los em cinco eixos principais: gestão da propriedade, produção animal, legislação trabalhista, meio ambiente e relacionamento com a comunidade. Márcio Oliveira, consultor da Profissional Agronegócios, vai explicar a parceria, que também engloba a Acrioeste, a Fundação Solidaridad e o GTPS, e apresentar um panorama da pecuária regional baseado em um levantamento realizado em 76 propriedades do Oeste da Bahia. “Será uma oportunidade ímpar para que os pecuaristas conheçam a situação atual da pecuária de corte no Oeste da Bahia”, afirma. Ainda inseridos na programação do Fórum de Pecuária, Pieter Sijbrandij, coordenador mundial dos programas ligados à pecuária da Fundação Solidaridad discorre sobre “Associativismo na Atividade Rural”; André Dal Maso, da Profissional, apresenta o tema “A Pecuária de Corte no Oeste da Bahia”; e Thaís Amaral, da Embrapa Gado de Corte, expõe sobre “Boas Práticas na Pecuária de Corte”. Na oportunidade, serão apresentados 70 touros que estarão no leilão virtual da Fazenda Japaranduba, no dia 22 de setembro, às 21h. Para outras informações e dúvidas, os interessados podem entrar em contato pelos telefones: (77) 3611 5027 - Acrioeste e (77) 3613 6654 – Profissional Agronegócios. A Fazenda Japaranduba está localizada na BR -242, Km 620, entre Barreiras e Ibotirama.(Portal Jornal Nova Fronteira/BA – 05/09/2014)

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CNA alia-se a outras entidades para combater pirataria de medicamentos de uso veterinário

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) uniu-se a 16 entidades para combater a pirataria de medicamentos de uso veterinário. Uma campanha nacional inédita contra o comércio ilegal des...(Portal Suinocultura Industrial/SP – 05/09/2014)


A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) uniu-se a 16 entidades para combater a pirataria de medicamentos de uso veterinário. Uma campanha nacional inédita contra o comércio ilegal destes produtos foi lançada durante a 37ª Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer), em Esteio (RS). A iniciativa tem por objetivo informar e educar os integrantes da cadeia produtiva de proteína animal sobre os riscos e os malefícios do uso de medicamentos veterinários falsificados, contrabandeados, sem registro e produzidos a partir de formulações caseiras. A campanha, desenvolvida pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), busca reduzir o espaço dos produtos comercializados de forma ilegal no mercado brasileiro. Esta fatia representa cerca de 15% do segmento de saúde animal, ou cerca de R$ 600 milhões anuais. A primeira ação da campanha será a divulgação massiva de banners, envio de email marketing, cartazes e cartilhas aos associados e nos pontos de vendas. Os organizadores esperam também contar com o apoio da mídia para alertar os produtores. As entidades já entraram em contato com as autoridades federais, estaduais e municipais para alertar sobre a gravidade do tema e buscar apoio. Além da CNA e do Sindan, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (Abmra), Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais (Asbram), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp) são parceiros na campanha. Também integram o grupo que combate o comércio ilegal o Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), Conselho Federal de Medicina Veterinária (Cfmv), Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (Crmv-RS), Conselho Nacional da Pecuária de Corte (Cnpc), Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária (Sbmv), Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) e Sociedade Rural Brasileira (SRB). Eles alertam que existem algumas informações certificam a legalidade e a qualidade do medicamento veterinário. São eles: - Embalagem contendo a aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), bem como numero de registro no Ministério; - Identificação do responsável técnico; - Existência de telefone de serviço ao consumidor do fabricante; - Embalagens em língua portuguesa, indicando a data de fabricação e validade; e - Consulta ao Compêndio de Produtos Veterinários do SINDAN.(Portal Suinocultura Industrial/SP – 05/09/2014)

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Vem aí a 78 EXPOGENÉTICA

O evento apresenta densa programação técnica para os criadores de zebu. Promovido pela ABCZ entre 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG), a Expogenética traz o melhor da genética provada zebuina e reunirá...(Revista Rural/SP – Agosto.14)


O evento apresenta densa programação técnica para os criadores de zebu. Promovido pela ABCZ entre 16 a 24 de agosto, em Uberaba (MG), a Expogenética traz o melhor da genética provada zebuina e reunirá pesquisadores, técnicos, pecuaristas.(Revista Rural/SP – Agosto.14)

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Faltam cinco dias para a Mercoagro Carne& Leite

A MercoAgro 2014 Chapecó – 10ª Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne e do Leite abrirá, oficialmente, nesta terça-feira, 09, às 17 horas, com a presença de lideran...(Portal Rural Centro/MS – 08/09/2014)


A MercoAgro 2014 Chapecó – 10ª Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne e do Leite abrirá, oficialmente, nesta terça-feira, 09, às 17 horas, com a presença de lideranças do setor de carnes e lácteos, empresários, expositores, patrocinadores e convidados. A feira, que se estenderá até o dia 12 de setembro no Parque de Exposições Tancredo Neves – pavilhão 4, reunirá cerca de 650 marcas que apresentarão lançamentos e inovações tecnológicas das áreas de máquinas, ingredientes e aditivos, embalagens, refrigeração, automação industrial, logística, equipamentos e acessórios, tratamento de efluentes, higienização, entre outros produtos e serviços voltados à cadeia industrial da proteína animal. A exposição ocupará uma área total de 15 mil m2 e tem a expectativa de atrair um público de cerca de 35 mil visitantes de todo o Brasil e do exterior. Realizada a cada dois anos na região que concentra o maior número de frigoríficos do Brasil, a Mercoagro – completando 20 anos - se consolidou como a mais importante exposição da indústria da carne no Brasil e na América Latina. Ela passa, a partir da edição deste ano, a incorporar também expositores da indústria do leite, atendendo a uma tendência do mercado, que demandava maior sinergia com toda a cadeia de processamento de proteína animal. E no caso da indústria ligada ao leite, o momento não poderia ser mais propício, pois o mercado de produtos lácteos tem se expandido muito no Brasil. Entre 2000 e 2013, o avanço do consumo per capita de lácteos foi de 50 quilos, para estimados 170 quilos per capita, segundo levantamento de consultorias especializadas na área. Além da incorporação da indústria de lácteos na feira, a intenção dos organizadores da MercoAgro é ampliar o foco da exposição, cobrindo também etapas que antecedem a fase de industrialização, como transporte, exigências sanitárias, câmaras de refrigeração, incluindo veículos utilizados na logística e distribuição. Outra novidade do evento deste ano será a inclusão de setores dedicados à manutenção dos equipamentos utilizados pelos processadores de carne e de leite, o que abre espaço para prestadores de serviços que atuam nesses nichos do mercado.(Portal Rural Centro/MS – 08/09/2014)

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Frango, ovo, milho e inflação em agosto de 2014

Como mostrou o Procon-SP – ovo e frango encerraram agosto de 2014 custando para o consumidor mais caro que um ano atrás, com certeza isso não foi causado pelos produtores. Porque, frente uma inflação ...(Portal AviSite/SP – 08/09/2014)


Como mostrou o Procon-SP – ovo e frango encerraram agosto de 2014 custando para o consumidor mais caro que um ano atrás, com certeza isso não foi causado pelos produtores. Porque, frente uma inflação anual de 4,63% (aqui medida pelo IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas; pelo IPCA do IBGE ficou em 6,51%), o preço pago ao avicultor pelo frango vivo recuou 1,80%, enquanto o preço do ovo foi 15,12% menor. Menos mal, nos dois casos, porque a principal matéria-prima dos dois produtos, o milho, também recuou de preço (-2,70%). Mas essas perdas não são recentes. Começaram a se acumular 20 anos atrás, ou seja, desde que se implantou (1994) o atual padrão monetário brasileiro. Desde então o IGP-DI acumula variação de 439,21%, variação bem superior aos 270,00%, 220,63% e 184,80% de melhoria no preço obtidos pelos produtores de, respectivamente, frango, milho e ovo. Caso tivessem acompanhado a inflação medida pelo IGP-DI, frango vivo, ovo e milho teriam alcançado em agosto valores médios de, respectivamente, R$3,24/kg, R$103,91/caixa e R$41,30/saca. Mas ficaram a 74%, 50% e 58% desses valores. (Portal AviSite/SP – 08/09/2014)

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37ª Expointer encerra com balanço considerado positivo pelo Governo e entidades do agronegócio

Divulgados na tarde deste domingo (07), os números alcançados na 37ª Expointer. Os resultados parciais foram apresentados poucas horas antes do encerramento da Feira, em entrevista coletiva, pelo Secr...(Portal Agro Link/RS – 08/09/2014)


Divulgados na tarde deste domingo (07), os números alcançados na 37ª Expointer. Os resultados parciais foram apresentados poucas horas antes do encerramento da Feira, em entrevista coletiva, pelo Secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Claudio Fioreze e representantes dos setores presentes no Parque. O total de negócios fechados nesta edição da Feira, calculado até 15h, é de R$ 2.729.022.410,00. O rendimento é considerado positivo, tanto pelo Governo do Estado, quanto pelos setores produtivos representados pela Farsul, Simers, Febrac e Fetag. "O número é espetacular. O agronegócio não vive crise, ao contrário, continua crescendo. Um número da celabração da estabilidade", avaliou o secretário Fioreze.. O vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira, complementou: "os resultados deste ano nos impressionam ainda mais. O produtor já tomou muito crédito e a conjuntura internacional é desfarorável. Portanto, são números fantásticos. São um recado de confiança do mercado." O secretário do Desenvolvimento Rural, Elton Scapini, destacou a participação do agricultor familiar no Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho, que representa em torno de 30% da nossa economia. "Temos um crescimento sistemático de expositoes e visitantes. Maior diversidade e qualidade dos produtos a cada edição". O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, completou: "A agricultura familiar está consolidada na Expointer. Tivemos um número recorde e uma excelente Feira, o que era o esperado pelo contexto que vivemos aqui". Visitantes Até as 15h a Feira recebeu 445.478 visitantes, com a projeção de que até o encerramento (20h) este número chegue a 450.000. A quantidade de pessoas ultrapassa a edição do ano passado, quando 384.000 visitantes estiveram na Feira. Na avaliação do secretário Fioreze, o resultado é fruto da melhora no acesso ao Parque Assis Brasil, via BR-448, e das melhorias estruturais. Máquinas Neste ano, a Expointer chega ao fim com R$ 2.713.250.000,00 em vendas de máquinas. O número é 17% menor do que em 2013, mas é considerado ótimo pelo setor. E se comparado à edição retrasada, o balanço atual ainda é positivo, considerou o presidente do Simers, Claudio Bier: "O ano passado foi atípico, teve uma série de fatores que facilitaram a antecipação de negócios. E mesmo assim, nesta edição superamos em 34% o ano de 2012". Animais As vendas de animais atingiram R$ 12.419.410,00, com destaque para a qualidade dos exemplares trazidos a Esteio RS. "Neste ano os expositores fizeram uma seleção muito criteriosa. Os jurados tiveram muito trabalho. O reflexo, está no preço médio pago por animal, que está mais alto em 2014. E os negócios não param aqui, porque a Expointer é vitrine para as próximas feiras", disse o presidente da Febrac, Eduardo Finco. Agroindústria Familiar Os números deste ano superaram 2013. O aumento é sucessivo ao registrado nas últimas edições. Desta vez, o resultado é de R$ 1.953.000,00. "Alguns expositores, aliás, tiveram os produtos esgotados até mesmo antes do fim da Feira", informou o secretário Scapini. Artesanato O Pavilhão do Artesanato também teve balanço positivo. Neste ano foram movimentados R$ 1.400.000,00 em negócios na Feira. Bancos O Badesul registrou R$ 550 milhões em negócios. O número supera em quase R$ 200 milhões o ano passado. As demais instituições, Banco do Brasil, BRDE, Banrisul, Sicredi e Caixa Econômica Federal não divulgaram resultados na coletiva.(Portal Agro Link/RS – 08/09/2014)

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Agronegócio pede mudança de plano de governo de Marina

O esforço que a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, vem fazendo para se aproximar dos ruralistas acaba de bater num obstáculo difícil. Trata-se da promessa de rever os indicadores de produti...(Jornal DCI/SP – 08/09/2014)


O esforço que a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, vem fazendo para se aproximar dos ruralistas acaba de bater num obstáculo difícil. Trata-se da promessa de rever os indicadores de produtividade agrícola das propriedades. - O dado seria usado para facilitar os processos de desapropriação de terras a serem destinadas para a reforma agrária. Desde a divulgação do programa da ex-ministra, há uma semana, a promessa de mudança, contida na página 58, tem despertado reações negativas em setores do agronegócio. Do lado da candidata, responsáveis pelo programa afirmam que ela se limitou a dizer o que determina a legislação do País. "Essa questão causou espanto em todos que estudaram o programa, porque é ultrapassada", disse ao Estado o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio, Luiz Carlos Correa Carvalho. "De maneira geral, as propostas dela para o agronegócio são de boa qualidade, mas isso é um contrassenso", analisa. "Alguma pressão surgiu, mas estamos debatendo com os responsáveis pelo programa. Parece a história do bode que colocam na sala, para retirar em seguida quando a situação fica insuportável", conclui Carvalho. Para o professor Roberto Rodrigues, que foi ministro da Agricultura no governo de Luiz Inácio Lula da Silva e hoje coordena o Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, a ex-ministra do Meio Ambiente ressuscitou uma questão enterrada há quase dez anos. "O próprio Lula, ao chegar ao governo com essa bandeira de seu partido, o PT, viu que não tinha o menor sentido", lembrou.(Jornal DCI/SP – 08/09/2014)

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Agricultura Saudável

O GLOBO publicou recentemente uma série de reportagens sobre um aspecto pouco conhecido do problema do tabagismo: o drama dos pequenos agricultores brasileiros que dependem economicamente da produção ...(Jornal O Globo/RJ – 08/09/2014)


O GLOBO publicou recentemente uma série de reportagens sobre um aspecto pouco conhecido do problema do tabagismo: o drama dos pequenos agricultores brasileiros que dependem economicamente da produção de tabaco. Mostrou que, na Região Sul, milhares de famílias (159 mil em 2013) estão inseridas na cadeia produtiva de tabaco, controlada por grandes transnacionais. E trouxe à tona os graves riscos que essa atividade gera para a saúde de adultos e crianças, como os efeitos da intoxicação por nicotina, presente nas folhas de tabaco e absorvida pela pele durante a colheita, e por pesticidas largamente empregados nessa lavoura. O esforço para ajudar os agricultores a superar essa situação de dependência econômica e de insalubridade será um dos temas principais da 6ª Conferência das Partes da Convenção (COP6), que reunirá, em outubro, em Moscou os 178 países signatários do grande tratado mundial para redução do consumo de produtos de tabaco e de doenças e mortes resultantes a Convenção Quadro da Organização Mundial de Saúde para Controle do Tabaco (CQCT). Esse esforço faz-se particularmente necessário no Brasil, que é o segundo maior produtor e maior exportador de tabaco em folha 85% da produção nacional de fumo são exportados. No momento da ratificação pelo Brasil da CQCT em 2005, o Legislativo exigiu que o governo brasileiro instituísse o Programa de Diversificação de Áreas Cultivadas com Tabaco. No entanto, apesar dos avanços, o fumo continua a ser a principal atividade econômica no Vale do Rio Pardo, no Rio Grande do Sul. Em Santa Cruz do Sul, considerada a capital mundial do tabaco, 72% do PIB dependem do tabaco. Sabemos que houve um decréscimo acentuado do consumo de tabaco no Brasil e no mundo, o que é ótimo. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), que é responsável pela Secretária Executiva da Comissão Nacional para Implementação da CQCT (Conicq), a prevalência de fumantes no Brasil diminuiu quase 50% de 1989 a 2010. O Brasil é um caso de sucesso mundial, mas vários outros países signatários da CQCT também avançaram. Com a queda na demanda, o preço do quilo da folha de tabaco está em franco declínio, o que coloca em risco a sobrevivência econômica dos agricultores. No entanto, certos gestores e políticos, em vez de assumir a frente do esforço pela criação de uma matriz econômica alternativa nas regiões, continuam a defender aprodução de fumo. Esperamos que a COP6 represente uma oportunidade para que todos somem esforços para ampliar o alcance do Programa de Diversificação, que, por meio de assistência técnica, capacitação e pesquisa, estimula a substituição da lavoura de folhas de tabaco pela produção, inclusive orgânica, de frutas, hortaliças, leite e mel. Bom para o bolso do agricultor, melhor ainda para a sua saúde.(Jornal O Globo/RJ – 08/09/2014)

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No interior de São Paulo, Aécio promete ser parceiro do agronegócio

O candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) participou hoje (6) do Grande Encontro de Lideranças do Pontal do Paranapanema, na Associação Prudentina de Esportes Atléticos, em Presidente ...(Portal Agro Link/RS – 08/09/2014)


O candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) participou hoje (6) do Grande Encontro de Lideranças do Pontal do Paranapanema, na Associação Prudentina de Esportes Atléticos, em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Durante o encontro, ele defendeu o agronegócio, referindo-se a si mesmo como “parceiro” do setor, que considera “essencial” para o crescimento da economia brasileira. “Serei o parceiro do agronegócio, não por circunstância, não por conveniência eleitoral, mas por absoluta convicção de que o governo federal vem faltando a um setor que tem sido essencial ao crescimento da nossa economia, à geração de renda, à geração de emprego”, disse. “Eu serei o presidente da República parceiro daqueles que produzem no campo e têm produzido cada vez de forma mais competitiva”, completou. Aécio também reforçou que sua candidatura representa “a única mudança segura” para o Brasil, que defende “novo projeto” para o país. “Quem tem condições de fazer a mudança segura, resgatando a capacidade do Brasil crescer, gerar empregos, investindo novamente em parcerias com os estados na saúde, na segurança pública, somos nós. Somos a única mudança segura. A mudança que o Brasil merece viver”.(Portal Agro Link/RS – 08/09/2014)

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Keila é Suprema no Circuito Exceleite

Um mês de preparação para a Expointer, com dieta especial que inclui a alimentação em volume e frequência maiores do que a normalidade, valeu à Granja VB, de Eldorado do Sul, o título de Suprema do Ci...(Jornal Correio do Povo/RS – 06/09/2014)


Um mês de preparação para a Expointer, com dieta especial que inclui a alimentação em volume e frequência maiores do que a normalidade, valeu à Granja VB, de Eldorado do Sul, o título de Suprema do Circuito Exceleite, colocação máxima da raça Holandês. A campeã foi a vaca adulta Keila Pontiac (box 1939), de seis anos e com quatro crias, que marcou 1.589,6 pontos no ranking gaúcho. As avaliações nas categorias Produção e Pista, nas quais Keila também liderou, foram realizadas na Fenasul, Expofesa, de Santo Augusto, e Expointer. Aos 79 anos, o criador Virgílio Biesdorf comemorou o primeiro título de Suprema da cabanha, que participou deste circuito com dois animais. Segundo ele, o resultado foi surpresa porque a vaca foi mais preparada paras as competições de pista. O título consagra o desempenho da VB durante a Expointer, já que Keila também arrematou o título de grande campeã da raça. Como prêmio por ter vencido o Circuito Exceleite Suprema, que combina o resultado de Produção e Pista, a família Biesdorf recebeu da Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando) um carro zero quilômetro.(Jornal Correio do Povo/RS – 06/09/2014)

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27º Leilão Jacarezinho em Brasília (DF) ofertará nova safra de touros e novilhas Nelore

A Agropecuária Jacarezinho que é detentora de um dos mais tradicionais programas de melhoramento genético da pecuária brasileira abre agora em setembro, sua safra 2012 de touros e novilhas Nelore, em ...(Jornal Agroin Online/MS – 05/09/2014)


A Agropecuária Jacarezinho que é detentora de um dos mais tradicionais programas de melhoramento genético da pecuária brasileira abre agora em setembro, sua safra 2012 de touros e novilhas Nelore, em Leilão, que ofertará opções de linhagens abertas e animais de recria e com as principais características funcionais. Na oportunidade, serão colocados à venda 350 touros Nelore com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção) e 100 novilhas prenhes de FIV e 60 novilhas aos 24 meses e todas selecionadas para produção de bezerros de qualidade. Trata-se do 27º Leilão da Jacarezinho, dia 26, a partir das 14 horas, direto do Tattersal da Granja do Torto, em Brasília (DF). “O leilão vem sendo todo planejado para o comprador, onde estamos preparando baterias com opções e vantagens imperdíveis como frete grátis para cargas fechadas e descontos progressivos, além de parcelamento em 14 vezes (02+02+10) ou para pagamento à vista com 6% de desconto. Será uma ótima oportunidade para aquisição de animais com potencial genético exemplar”, diz Ian Hill, diretor da Agropecuária Jacarezinho. O 27º Leilão da Jacarezinho terá transmissão pelo Canal Terra Viva e estará ao cargo da Leiloeira Grupo Estância Bahia e vem reforçar a temporada de oferta de animais de produção a pasto da Jacarezinho, animais certificados para fornecimento imediato para todo o Brasil. O futuro da pecuária em discussão - As tendências da pecuária até o final do ano, bem como as perspectivas para 2015 e os rumos da exportação de carne e o comportamento dos preços estão entre os temas que serão discutidos pelo economista Alexandre Mendonça de Barros, da MB Agro Consultoria, que a Agropecuária Jacarezinho receberá na véspera, no dia 25 de setembro, a partir das 19h30, junto com seus convidados. E, no dia 26 (sexta-feira), na parte da manhã, no Thatersal de Leilão Granja do Torto, a Jacarezinho promove ainda uma mesa redonda entre especialistas e produtores que por meio de palestras e dinâmicas vão discutir sobre a DEP Genômica e o Futuro da Pecuária Nacional com a participação da equipe da AJ, dos geneticistas da UNESP de Jaboticabal e de representantes do MAPA. Mais informações podem ser obtidas no site: www.agrojacarezinho.com.br, facebook.com/agropecuaria.jacarezinho ou telefone (77) 3612-3100.(Jornal Agroin Online/MS – 05/09/2014)

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Nelore Totonho vende tourada a 61,8 arrobas

Tradicional região de pecuária no Sudoeste do Mato Grosso, a cidade de Pontes e Lacerda foi palco do Leilão Nelore Totonho 2014, na tarde de 30 de agosto. O remate aconteceu no tatersal do Sindicato R...(Portal DBO/SP – 05/09/2014)


Tradicional região de pecuária no Sudoeste do Mato Grosso, a cidade de Pontes e Lacerda foi palco do Leilão Nelore Totonho 2014, na tarde de 30 de agosto. O remate aconteceu no tatersal do Sindicato Rural do município e comercializou 216 touros procedentes do trabalho de melhoramento genético iniciado por Antônio Barbosa de Souza, o Totonho, e agora condizido por seus herdeiros. A fatura foi de R$ 1,5 milhão, com média de preços em R$ 7.111. Na conversão por boi gordo no dia do pregão, os touros foram cotados a 61,8 arrobas para pagamento à vista (R$ 115/@). A maior negociação do dia foi fechada com o criador Valdir Moura, que desembolsou R$ 63.000 para arrematar um lote com dez animais com idades entre 32 e 37 meses. Todos os exemplares saíram com avaliação genética do programa Geneplus, da Embrapa. A Nelore Totonho iniciou suas atividades na década de 1950, quando Antônio Barbosa de Souza investiu na genética de marca LS, de Laudício Coelho, que mais tarde se tornaria seu sogro. A seleção é hoje conduzida por Luciano Barbosa, filho de Antônio. O remate teve organização da Programa Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Luciano Louveira Pires, para pagamentos em 32 parcelas (2+2+2+26). A AgroBrasil TV e o Novo Canal foram as emissoras encarregas da transmissão.(Portal DBO/SP – 05/09/2014)

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Com 1,2 mil animais, leilões da 26ª Expobai esperam movimentar R$ 2 milhões

Com 1,2 mil animais, os leilões da 26ª Expobai (Exposição Agropecuária de Amambai) devem movimentar R$ 2 milhões em vendas. A exposição que ocorre em Amambai, a 360 quilômetros de Campo Grande, oferec...(Portal Campo Grande News/MS – 05/09/2014)


Com 1,2 mil animais, os leilões da 26ª Expobai (Exposição Agropecuária de Amambai) devem movimentar R$ 2 milhões em vendas. A exposição que ocorre em Amambai, a 360 quilômetros de Campo Grande, oferece 500 animais hoje no leilão “Sucessores de Horacy Nunes e convidados” e outros 300 animais no sábado (6), durante o leilão “Nelore São Lourenço”. Ambos serão as 19h no Parque de Exposições da cidade. No fim de semana, a exposição continua com os rodeios e bailes. Hoje (5) a noite tem show de João Bosco e Vinícius, no sábado (6) tem Mato Grosso e Mathias e no domingo (7) se apresentam Max Moura e Cristiano. O Sindicato Rural do município estima a participação de 20 mil pessoas em todas, que devem movimentar R$ 8 milhões. A exposição conta também com palestras. Hoje o tema “Aspectos para atingir altas produtividades” será discutido pelo diretor técnico nacional da Giro Agro, Mario Sahara, as 8h30h. Para sábado (6), a programação prevê a palestra “Manejo e sustentabilidade do plantio direto”, pelo pesquisador da Embrapa, Júlio Cesar Salton, as 9h. De acordo com a Famasul, a exposição conta com aproximadamente 40 estandes que ofertam equipamentos agrícolas, implementos, veículos, além de produtos do comércio local. Também é atração o tradicional Concurso Miss Expobai, no qual concorrem ao título 27 meninas.(Portal Campo Grande News/MS – 05/09/2014)

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Perspectivas da pecuária são tema de palestra

Acontece amanhã (9), na Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), a palestra intitulada “Perspectivas da Pecuária de Corte e o Cenário Econômico no Brasil”, apresentada por ...(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 08/09/2014)


Acontece amanhã (9), na Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), a palestra intitulada “Perspectivas da Pecuária de Corte e o Cenário Econômico no Brasil”, apresentada por Alexandre Mendonça de Barros, eng. agrônomo e dr. em Economia Aplicada pela ESALQ / USP, sócio-consultor da MB Agro e da Ruralcon Consultoria em Gestão Agropecuária, a partir das 19h. O objetivo é trazer aos pecuaristas e profissionais do setor um panorama atual e uma projeção de mercado no segmento pecuário, o que auxilia os participantes nas tomadas de decisão em suas empresas. O evento conta com o apoio da Famasul, Sindicato Rural de Campo Grande, Movimento Nacional de Produtores, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Novilho Precoce, entre outras empresas privadas.(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 08/09/2014)

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Pecuarista conta como a plantação de floresta permitiu ganhos econômicos e ambientais na propriedade

Maria Eloá Rigolin é zootecnista, empresária, pecuarista e ainda faz parte do conselho deliberativo da Novilho Precoce - Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores de Novilho Precoce. Na entrevista p...(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 08/09/2014)


Maria Eloá Rigolin é zootecnista, empresária, pecuarista e ainda faz parte do conselho deliberativo da Novilho Precoce - Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores de Novilho Precoce. Na entrevista para O Estado ela conta que faz tudo isso com muito amor, mas que precisa se dividir entre Mato Grosso do Sul onde fica sua empresa e a fazenda e Maringá, onde mora e implantou o sistema integração lavoura-pecuária para resolver dificuldades técnicas e aumentar a produtividade. Para ela, a integração lavoura-pecuária é a grande solução para as dificuldades financeiras enfrentadas pelos produtores em épocas em que o clima afeta atividades como a produção de soja. Durante a entrevista, Maria Eloá detalha como conseguiu resultados positivos após a adoção da técnica que permite a atividade silvipastoril. A zootecnista comenta sobre o começo da lavoura--pecuária, que recém-formada, pôde acompanhar tudo de perto. “Essa integração começou no Paranáem 1987 e eu tinha saído há pouco tempo da faculdade, e pude acompanhar tudo isso, e a partir daí, consegui introduzir essas técnicas. Com muita dificuldade, porque era uma novidade, o produtor de soja não queria porque falava que os animais estragariam a terra, que iria compactar o solo, e o pecuarista que produzia os bois não aceitava ser agricultor, por não ter maquinário, então tivemos de fazer uma parceria. Eu arrendava a minha área para um agricultor no verão para plantar a lavoura e aí eu colocava meus animais no período seco, no inverno, na área dele”, revela a zootecnista durante a entrevista.(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 08/09/2014)

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Vantagens da integração lavoura-pecuária

O Estado: Desde quando a senhora trabalha com integração lavoura-pecuária, e como começou o interesse pelo agronegócio? Maria Eloá: Como eu trabalhava com a área de bem estar-animal, nesta questão de ...(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 08/09/2014)


O Estado: Desde quando a senhora trabalha com integração lavoura-pecuária, e como começou o interesse pelo agronegócio? Maria Eloá: Como eu trabalhava com a área de bem estar-animal, nesta questão de ambiência para os animais, eu precisava dar um conforto térmico para eles. E também precisava conseguir maiores produções, além de conseguir que os animais aproveitassem essas áreas que a gente reformava. Mesmo com um capim maravilhoso, o gado não tinha onde se abrigar. Foi aí que eu fui buscar informação e cheguei à conclusão da floresta, da sombra para os animais, esse foi o meu foco. Nessa busca pela sombra, eu encontrei a atividade de silvicultura, principalmente o plantio de eucalipto. Em 2005, eu conheci um engenheiro florestal, Celso Medeiros, que tinha todo esse conhecimento na área de floresta, e com a ajuda de mais um agrônomo, que também entendia muito de pastagens, nós juntamos essas três profissões e começamos a fazer algumas áreas com essas idéias da integração entre lavoura, pecuária e floresta. Contamos também com a ajuda da UEM (Universidade Estadual de Maringá), que faz um trabalho com integração de lavoura-pecuária. Plantamos 100 hectares de atividade silvipastoril com mandioca. As árvores foram crescendo e depois plantamos o capim, deu certo. Depois resolvemos fazer o primeiro dia de campo, na fazenda em Angélica, paralelo a isso, o Celso começou a dar consultoria nas fazendas de MS, sempre com a nossa ajuda, e formamos uma equipe. O Estado: Como foi esse custeio inicial para garantir a implantação do sistema de integração? Maria Eloá: Lá em Ivinhema, por meio dessas linhas de créditos que começaram a aparecer com a agricultura de baixo carbono, que veio em 2010, havia muitos recursos vindos do governo federal para incentivar exatamente essas coisas que a gente vinha fazendo há alguns anos. Então, essa linha de crédito veio a calhar, alguns produtores começaram a aderir e, hoje a gente tem algumas áreas, em torno de 5 mil hectares, nesse sistema de integração lavoura, pecuária e floresta. Só com a plantação das árvores, o ganho de peso dos animais foi mais de 20%, por causa do conforto térmico o gado não ficou em ócio, porque quando o gado fica sem fazer nada, só andando, ele perde peso, e com a sombra das árvores, os animais começaram a pastar mais, e ter um conforto melhor. O Estado: Como funciona o sistema integração lavoura-pecuária? Maria Eloá: A lavoura-pecuária começou com o plantio direto, que não se gradeia mais o solo e não faz alterações. Então, com o plantio direto, desenvolveram-se máquinas para isso, onde se desseca a vegetação e entra com uma máquina plantando, e isso se faz muito com agricultura e foi se descobrindo que a gente pode fazer um colchão com o capim e a agricultura. Principalmente no Paraná e em Mato Grosso do Sul, a gente tem quase um ciclo, corria-se muito risco em plantar agricultura naquelas áreas por causa da geada e do frio. Por conta disso, tinha-se muita frustração. O Estado: Como a implantação do sistema lavoura-pecuária ajuda a diminuir essas perdas econômicas? Maria Eloá: A partir daí, começou-se a plantar gramíneas como aveia e milheto também. Onde, depois da colheita da soja, se plantava essasgramíneas e o gado ia pastorear. Foi aí que se começou a fazer essa integração lavoura-pecuária nessa região, neste sentido de diminuir o risco que a agricultura tinha. Isso começou com uns ou outros inovadores fazendo. Nós vimos que os animais deixavam os dejetos naquela área, e o que aconteceu na nossa outra lavoura, do ano seguinte, eu usei menos adubo na minha lavoura de soja porque sobraram muito dejetos dos animais e aquela cobertura foi ficando. Eu fui tendo uma integração de fatores, a pecuária ajudava também a repor matéria orgânica para o solo, com a própria urina dos animais, e a gente foi tendo também uma renda porque os animais engordavam em uma época onde, se eu não tivesse aquela pastagem de aveia e milheto, os animais perderiam peso. A partir daí, meus animais não perdiam mais peso e eu aproveitei melhor a minha área. Essa integração começou no Paraná em 1987 e eu tinha saído há pouco tempo da faculdade. Pude acompanhar tudo isso e, a partir daí, consegui introduzir essas técnicas. Com muita dificuldade porque era uma novidade. O produtor de soja não queria porque falava que os animais estragariam a terra, que iria compactar o solo e o pecuarista que produzia os bois não aceitava ser agricultor por não ter maquinário. Então tivemos de fazer uma parceria. Eu arrendava a minha área para um agricultor no verão para plantar a lavoura e aí eu colocava meus animais no período seco, no inverno, na área dele. Hoje a integração é a grande alternativa do agronegócio, onde os riscos diminuíram e se obteve várias vantagens. O Estado: Quanto dura esse ciclo? Maria Eloá: Têm-se algumas sugestões, o mais correto e o que mais se usa hoje é que no verão fica com a agricultura e metade da área fica com a pecuária. E no inverno, 100% de toda aquela área fica com a pecuária que é nesta época agora, e lá pelo dia 15 de setembro é o período que volta a primeira área, pode-se dizer assim, aquela metade da fazenda, volta de novo à agricultura. Isso pode ser feito na mesma área por três anos, edepois volta nessa que só ficou com a pecuária durante esses três anos. O que acontece, enquanto eu coloco a pecuária na soja, eu diminuo o uso de adubos, e se a fazenda é muito grande, a gente pode dividir em quatro áreas e fazer girar a lavoura e a pecuária, e em até dez anos é possível ter toda a sua fazenda, produtiva, que não chega a baixar muito o nível de produtividade. É possível economizar adubo, não precisando desembolsar adubagem, a sobra do gado faz com que a área fique adubada. O Estado: Para o agricultor é uma vantagem a integração? Maria Eloá: Com certeza, é a grande solução. Se o agricultor ficar só com a área de agricultura, ela tem um risco altíssimo e aí ele acaba gastando muito e para o pecuarista, para o produtor de carne, ele tem a vantagem de ter pasto o ano todo sem precisar investir na adubação, e esse custo entra na lavoura.(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 08/09/2014)

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Em Mato Grosso, preço da vaca acompanha alta do boi gordo

Os criadores de Mato Grosso estão mandando as vacas para o abate. O preço do animal subiu, acompanhando a valorização do boi gordo. Em uma fazenda em Tangará da Serra, 400 fêmeas devem ser abatidas no...(Portal G1/SP – 08/09/2014)


Os criadores de Mato Grosso estão mandando as vacas para o abate. O preço do animal subiu, acompanhando a valorização do boi gordo. Em uma fazenda em Tangará da Serra, 400 fêmeas devem ser abatidas nos próximos dias. Com o mercado aquecido, o preço subiu 10% do começo do ano para cá. "Hoje vendemos a fêmea a R$ 110 a arroba para exportação e a R$ 108 para o mercado interno, o preço está bom", diz o zootecnista José Carlos Silva. A valorização da vaca acompanha o aumento do bezerro e do boi gordo. Na fazenda de Luiz Carlos Ciarini, 30% do rebanho é de vacas. Em um lote tem 180 fêmeas, 50 delas já foram vendidas para o frigorífico por R$ 105 a arroba. Os animais devem ser levados para o abate ainda esta semana. “Esse ano, a margem está em torno de 10% de diferença do preço da arroba do boi, mas a arroba da fêmea costuma ter um diferencial de até 20%", diz. O pecuarista planeja aumentar o rebanho de 900 para 3 mil cabeças. “Até dois anos, três anos atrás, a atividade estava com uma rentabilidade tão baixa que inviabilizava o investimento na pecuária. Hoje, com essa reposição, talvez, a gente possa investir um pouco mais".(Portal G1/SP – 08/09/2014)

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Cocho móvel e ecológico traz vantagens ao criador

Um cocho móvel e resistente pode ser levado de um lugar para outro da fazenda. O agrônomo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Pecuária Sudeste, André Pedroso, explica que o cocho ...(Portal G1/SP – 08/09/2014)


Um cocho móvel e resistente pode ser levado de um lugar para outro da fazenda. O agrônomo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Pecuária Sudeste, André Pedroso, explica que o cocho é fabricado por uma entidade beneficiente. O comedouro foi desenvolvido com o apoio da Embrapa que, há mais de 20 anos, trabalha com o modelo, também conhecido como cocho-trenó. “Cocho-trenó é porque ele é apoiado em dois esquis. Esse esqui tem função dupla: de manter o cocho mais elevado e permite o deslocamento muito fácil para outros locais”, explica o agrônomo. O manejo na propriedade é simples: o tratorista amarra uma corda na parte dianteira de cada módulo do cocho e vai puxando pelo pasto, bastante parecido com o trenó, usado nos países que têm neve. Segundo André, o cocho móvel têm algumas vantagens. A primeira é que o criador evita aquele excesso de lama, esterco e urina ao redor dos comedouros fixos. Um ambiente sujo atrai moscas e pode trazer doenças. “Esse acúmulo de fezes e urina é prejudicial também para o casco dos animais. Se você muda frequentemente o cocho de local, os animais ficam em um ambiente mais seco e mais saudável”, diz. O cocho-trenó pode ser usado tanto para rebanhos de leite, quando em uma criação de corte, em pastagens mais extensas. Nos meses chuvosos, o criador deve mudar o comedouro de lugar a cada três ou quatro dias, já em épocas mais secas, a troca pode ser feita a cada 10 ou até 15 dias, tudo depende do clima e do número de animais no rebanho. “Tem que olhar frequentemente. Se notar que o acúmulo está excessivo, que os animais estão com lama, ele deve mudar esse cocho de local”, explica André. O uso do cocho-trenó também é positivo para a saúde do pasto. “Com a movimentação, você ao mesmo tempo já promove a distribuição de esterco na área e economiza na adubação química da pastagem”, orienta o agrônomo. Outra característica central é que, apesar das aparências, ele não é feito de madeira e sim de um material reciclado. É uma matéria-prima conhecida como madeira plástica. Além desse cocho maior, a Embrapa também utiliza comedouros menores, para bezerros, e ainda mourões, para cerca elétrica. Tudo feito com a mesma madeira plástica. Fabricação dos cochos Os cochos são fabricados em uma propriedade em Guaratinguetá, no interior de São Paulo. A Fazenda Esperança é uma instituição ligada à Igreja Católica, que trabalha na recuperação de jovens dependentes de drogas, álcool ou outros vícios. Outra atividade importante na fazenda é a fabricação do cocho. A produção se baseia no reaproveitamento de toneladas de material plástico que iria para o lixo. São escovas de dente e outros produtos com defeito, descartados por indústrias da região. A matéria-prima é doada pra Fazenda Esperança. A fabricação do cocho-trenó se baseia em um projeto da Embrapa, originalmente pensado para um produto de madeira. Cada módulo tem 2,80 metros de comprimento, por 1,70 metro de altura. A fazenda produz oito cochos por mês. Vende tudo e ainda tem uma lista de espera, com dezenas de interessados. A maior parte dos compradores é de produtores de leite. Sérgio Passaneli conta que pagou R$ 1.150 por cada comedouro. Já um cocho de madeira, do mesmo tamanho, ficaria em torno de R$ 600 ou R$ 700. Segundo o criador, o investimento valeu a pena. A Fazenda Esperança já vendeu cerca de 800 cochos desse tipo, para mais de 60 propriedades, em vários estados do Brasil. O produto aproveita material reciclado, faz parte de um projeto social e traz vantagens para o criador. Se você se interessou pelo cocho-trenó, veja como conseguir o seu: Clique aqui e acesse o folheto da Embrapa que ensina como construir um modelo de madeira. Para quem quiser outras informações sobre o assunto, o email para contatos da Embrapa é: sac@embrapa.br E o endereço desta unidade da Embrapa para quem quiser mandar uma carta pedindo o folheto em papel é: Embrapa Pecuária Sudeste Caixa Postal 339 São Carlos/SP CEP: 13560-970(Portal G1/SP – 08/09/2014)

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Alta discute Programa de Planejamento Genético com criadores

A Alta – uma das maiores empresas em melhoramento bovino – inova com uma filosofia de trabalho única no mercado com indicação de touros através do Planejamento Genético. Durante a Exphomig, que aconte...(Portal Beef World/SP – 05/09/2014)


A Alta – uma das maiores empresas em melhoramento bovino – inova com uma filosofia de trabalho única no mercado com indicação de touros através do Planejamento Genético. Durante a Exphomig, que acontece entre 7 e 13 de setembro, no Parque de Exposição Senador Bias Fortes, em Barbacena (MG), toda a equipe da Alta estará disponível para atender os criadores interessados em aumentar sua produtividade e rentabilidade. O programa genético será planejado de acordo com a necessidade de cada cliente. Com o Alta GPS - maior programa de Melhoramento Genético do mercado - estas ferramentas geram vários relatórios que auxiliam os produtores e técnicos a tomar decisões, visando melhorar os índices zootécnicos dos rebanhos acasalados e trazer mais rentabilidade aos criadores. “A Alta entrega aos produtores não só o acasalamento das vacas, mas o verdadeiro retorno sobre investimento que terão com a utilização de determinados touros. Apresentamos todo o resultado do melhoramento genético da propriedade nos últimos 10 anos, separados por ano de nascimento e também pela extratificação do rebanho (bezerras, novilhas, vacas de 1ª cria, de 2ª cria e de 3 ou + crias). Realizamos todos os estudos, ranqueamos as fêmeas do rebanho, entregamos o atual posicionamento genético do rebanho e também o que podemos esperar da futura progênie, através de números e gráficos. Cada cliente recebe o plano genético específico. Somos os únicos no mercado a oferecer estas informações, de maneira personalizada”, ressalta o consultor técnico de gado de leite da Alta, Ricardo Bertola. Sobre a Alta Sediada em Uberaba (MG), a empresa de origem canadense é uma das maiores em melhoramento genético bovino. Conta com a mais moderna Central de Produção e Tecnologia de Sêmen da América Latina, 82 escritórios regionais e quase 600 técnicos distribuídos pelo país que dão suporte à campo para os clientes. A sua matriz, localizada na BR 050 – km 164, abriga 280 touros. Mundialmente é considerada líder na entrega de soluções genéticas lucrativas. Está presente em mais de 100 países com centrais de coleta no Canadá, Estados Unidos, Holanda, China, Argentina e Brasil.(Portal Beef World/SP – 05/09/2014)

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Simpósio vai reunir bovinocultores de leite

O Núcleo Oeste de médicos veterinários e zootecnistas promove o 5º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite em Chapecó (SC), entre os dias 13 e 15 de outubro. Entre os temas, o destaque é para o ...(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 08/09/2014)


O Núcleo Oeste de médicos veterinários e zootecnistas promove o 5º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite em Chapecó (SC), entre os dias 13 e 15 de outubro. Entre os temas, o destaque é para o Painel sobre Sistemas Produção a Pasto, semiconfinado e confinado. A abertura oficial apresentará a palestra “Panorama do Setor Lácteo Brasileiro e as influências do Cenário Mundial". “Este ano faremos mais um evento de sucesso, com excelente expectativa de público e temas pontuais e pertinentes para a cadeia de produção de leite. As vagas são limitadas", destaca o presidente do Nucleovet, o médico veterinário Rogério Balestrin. O valor da inscrição antecipada é de R$130 para profissionais e R$80,00 para estudantes.(Jornal O Estado MS, Agronegócio/MS – 08/09/2014)

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MP faz denúncia em SC por fraude em leite

O Ministério Público de Santa Catarina apresentou denúncia contra 48 pessoas ligadas às empresas Laticínios Lajeado e ao Laticínios Mondaí por suspeita de integrarem uma organização criminosa especial...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 08/09/2014)


O Ministério Público de Santa Catarina apresentou denúncia contra 48 pessoas ligadas às empresas Laticínios Lajeado e ao Laticínios Mondaí por suspeita de integrarem uma organização criminosa especializada na adulteração de leite.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 08/09/2014)

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Vitrine do Leite atrai público

Desenvolvido para exibir e explicar o funcionamento do processo produtivo do leite no Estado, o projeto da Vitrine do Leite foi uma atração à parte dentro no Pavilhão Internacional do Parque de Exposi...(Jornal Correio do Povo/RS – 07/09/2014)


Desenvolvido para exibir e explicar o funcionamento do processo produtivo do leite no Estado, o projeto da Vitrine do Leite foi uma atração à parte dentro no Pavilhão Internacional do Parque de Exposições Assis Brasil. De acordo com a instrutora técnica do Senar Angela Balen, a iniciativa superou as expectativas. “Pelo menos mil pessoas pararam para assistir às nossas apresentações e todas adoraram”, afirmou. “O principal foi proporcionar ao público o conhecimento de todo o processo, da alimentação das vacas ao processo de industrialização”, concluiu. Além do Senar, Sebrae, Farsul, Sindilat e Fundesa também contribuíram para a viabilização do projeto durante a 37ª Expointer. Satisfeito com a aprovação do público, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, disse que a entidade estuda reproduzir a iniciativa em outras feiras pelo interior gaúcho. “Essa vitrine foi um divisor de águas. Se as fraudes denunciadas de alguma forma arranharam a imagem do produtor, essa mácula com certeza não existe mais. Foi um sucesso total”, comentou. Produtor de Camaquã, William Müller foi um dos espectadores da apresentação, cuja duração é de 40 minutos. Ele salientou a importância da exibição do vídeo explicativo e dos alimentos e bebidas à base de leite preparados na hora e posteriormente oferecidos para degustação “Estão de parabéns, pois retrataram o trabalho e o cuidado que temos na produção e na agregação de qualidade ao produto”, disse.(Jornal Correio do Povo/RS – 07/09/2014)

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