Notícias do Agronegócio - boletim Nº 228 - 09/09/2014 Voltar

Genética

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinam hoje, na Famato, um Termo de Cooperação Técnica para implantar no Estado o ...(Jornal A Gazeta/MT – 09/09/2014)


A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinam hoje, na Famato, um Termo de Cooperação Técnica para implantar no Estado o Prógenética, programa de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas. O programa foi criado em 2006 pela ABCZ e tem o objetivo é estimular o aumento da produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades rurais, por meio do uso de touros zebuínos Puros de Origem (PO).(Jornal A Gazeta/MT – 09/09/2014)

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Famato e ABCZ assinam termo de cooperação técnica do Pró-Genética

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato, Cuiabá/MT) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) assinam terça-feira, 9, às 14h, na Famato, um Termo de Coope...((Portal Feed & Food/SP – 08/09/2014) (Portal Agro Notícias/MT – 08/09/2014) (Portal O Documento/MT – 08/09/2014) (Portal Página Rural/RS – 08/09/2014))


A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato, Cuiabá/MT) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ, Uberaba/MG) assinam terça-feira, 9, às 14h, na Famato, um Termo de Cooperação Técnica para implantar no Estado o Pró-genética, programa de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas. O programa será apresentado pelo presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, o superintendente técnico da associação, Antônio Josahkian, e o diretor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Borges Junior. Mato Grosso será o quinto Estado brasileiro a implantar o Pró-Genética. O programa foi criado em 2006 pela ABCZ e tem o objetivo é estimular o aumento da produção de carne e leite nas pequenas e médias propriedades rurais, por meio do uso de touros zebuínos Puros de Origem (PO), proporcionando ao pequeno e médio produtor rural possibilidades de aumento de renda por meio do aumento da produtividade. “Estamos em um momento em que o tripé da pecuária, formado pela genética, nutrição e sanidade, é extremante necessário, pois a cada dia precisamos produzir mais e melhor em uma área cada vez menor”, afirma o vice-presidente da Região I da Famato, Arnaldo Campos. Segundo o diretor do Pró-Genética, Rivaldo Machado Junior, desde a criação do programa foram realizadas 170 feiras em diversos municípios brasileiros, o que gerou a comercialização de mais de três mil touros. “Os produtores que compraram esses touros são aqueles não têm o hábito de adquirir os animais em leilões. Nós promovemos esse primeiro contato entre o produtor e o touro melhorado geneticamente. Acredito que em Mato Grosso, a implantação do programa também será um sucesso”, diz Junior.((Portal Feed & Food/SP – 08/09/2014) (Portal Agro Notícias/MT – 08/09/2014) (Portal O Documento/MT – 08/09/2014) (Portal Página Rural/RS – 08/09/2014))

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Nelore 3 Barras negocia touros avaliados pelo PMGZ

Com média R$ 6.257 e lance máximo de R$ 13.200, o criador Paulo Antônio Serra Cruz promoveu na tarde de 31 de agosto o Leilão Reprodutores Nelore 3 Barras, na Estância Orsi, na capital sul-mato-grosse...(Portal DBO/SP – 08/09/2014)


Com média R$ 6.257 e lance máximo de R$ 13.200, o criador Paulo Antônio Serra Cruz promoveu na tarde de 31 de agosto o Leilão Reprodutores Nelore 3 Barras, na Estância Orsi, na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. Passaram pela pista79 touros avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Nacional dos Criadores de Zebu (ABCZ). Na cotação do dia, o preço médio foi equivalente a 51,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 121/@). A categoria movimentou R$ 494.380. A oferta foi complementada pela venda de 28 cabeças de gado geral por R$ 31.640, média de R$ 1.130. Na somatória total, a renda do pregão foi de R$ 526.020. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Correa da Costa.(Portal DBO/SP – 08/09/2014)

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Entidades do Agronegócio se unem contra pirataria de produtos para saúde animal

Dezesseis entidades anunciam campanha para combater a crescente comercialização de medicamentos veterinários ilegais, cuja estimativa pode se algo em torno de 15% das vendas total do setor. Principal ...(Portal A Hora Veterinária/RS – 08/09/2014)


Dezesseis entidades anunciam campanha para combater a crescente comercialização de medicamentos veterinários ilegais, cuja estimativa pode se algo em torno de 15% das vendas total do setor. Principal atingida pela pirataria é a cadeia produtiva de proteína animal. O crescimento agressivo da comercialização de medicamentos veterinários ilegais está unindo as principais entidades do agronegócio. A ABCZ, ABIEC, ABMRA, ASSOCON, ASBRAM, CNA, CFMV, CRMV-RS, CNPC, FAESP, FARSUL, FONESA, SBMV, SINDAN, SINDIRAÇÕES e SRB* lançam durante a Expointer a primeira campanha nacional para combater a pirataria de medicamentos de uso veterinários. A iniciativa tem por objetivo informar e educar todos os elos da cadeia produtiva de proteína animal sobre os riscos e os malefícios do uso de medicamentos veterinários falsificados, contrabandeados, sem registro e formulações caseiras. A campanha, desenvolvida pelo SINDAN, busca reduzir o espaço dos produtos comercializados de forma ilegal, que hoje representam em torno de 15% do segmento de saúde animal, ou cerca de R$ 600 milhões anualmente. Na avaliação das entidades que apoiam a campanha, os produtos ilegais significam prejuízos para saúde animal, saúde humana, para a sanidade, para o produtor em geral e para a indústria veterinária. ELIMINAR RISCOS Conforme Emilio Salani, Vice Presidente Executivo do SINDAN, uma das grandes preocupações da cadeia produtiva é a qualidade e segurança dos alimentos. “Seja com vistas ao consumo interno ou às exportações de proteína animal, nós precisamos eliminar os riscos que podem prejudicar a todos, ou seja, criadores, frigoríficos, exportadores e consumidores. E o medicamento pirata coloca tudo isso na corda bamba. Temos que lembrar que o Brasil é hoje o maior exportador mundial de proteína animal”, destaca o executivo. O crescimento vertiginoso da pirataria de medicamentos veterinários (dobrou em dois anos) é debitado principalmente às facilidades de tecnologia encontradas por organizações criminosas. Os principais canais de venda dos ilegais são o e-commerce e as centrais de telemarketing ativo e passivo. Somam-se a esses, pontos comerciais inidôneos e as vendas na modalidade porta a porta. Com o intenso crescimento da produção de proteína animal, as estruturas de fiscalização tornaram-se insuficientes. Entre as medidas previstas na campanha estão ações junto aos órgãos das diversas esferas governamentais no sentido de promover convênios multilaterais, definir atribuições de cada um e apoiar na fiscalização, educação e conscientização do mercado em geral. PRODUTOR PREJUDICADO O produtor rural é sem duvida alguma o maior prejudicado pela existência dos produtos piratas. “Os medicamentos veterinários ilegais não tem a mesma eficácia e segurança do produto original e licenciado junto ao MAPA considerando que o mesmo não espelha a realidade da rotulagem. Isso pode gerar problemas na saúde do rebanho que estará desprotegido, levando a perdas de produtividade”, destaca Salani. Ele lembra também que identificar um produto ilegal não é tarefa das mais fáceis, tal o nível de sofisticação dos falsificadores. Existem alguns pontos a verificar para se certificar da legalidade e qualidade do medicamento veterinário, entre os quais: - Embalagem contendo a aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), bem como numero de registro no Ministério; - Identificação do responsável técnico; - Existência de telefone de serviço ao consumidor do fabricante; - Embalagens em língua portuguesa, indicando a data de fabricação e validade; - Consulta ao Compêndio de Produtos Veterinários do SINDAN. A primeira ação da campanha será uma divulgação massiva com a participação de todas as entidades colocando banners em seus websites, enviando e email marketing, cartazes e cartilhas a seus associados e nos pontos de vendas. Os organizadores esperam também contar com o apoio da mídia para alertar os produtores. As entidades já entraram em contato com as autoridades Federais, Estaduais e Municipais para alertar sobre a gravidade do tema e buscar apoio. AS ENTIDADES *ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne ABMRA – Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio. ASSOCON - Associação Nacional dos Confinadores ASBRAM - Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CFMV - Conselho Federal de Medicina Veterinária CRMV-RS - Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul CNPC - Conselho Nacional da Pecuária de Corte FAESP – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo FARSUL - Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul FONESA - Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária SBMV - Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária SINDAN - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal SINDIRAÇÕES - Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal SRB – Sociedade Rural Brasileira.(Portal A Hora Veterinária/RS – 08/09/2014)

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Expointer

A 37ª Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer) terminou com o saldo de R$ 2,729 bilhões em negócios, informou o governo do Rio Grande do Sul. O ev...(Jornal A Gazeta/MT – 09/09/2014)


A 37ª Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer) terminou com o saldo de R$ 2,729 bilhões em negócios, informou o governo do Rio Grande do Sul. O evento, considerado o maior do setor na América Latina, foi realizado entre 30 de agosto e 7 de setembroem Esteio (RS).(Jornal A Gazeta/MT – 09/09/2014)

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Cotrijal inaugura estrutura

A Cotrijal inaugura hoje a sua nova estrutura na unidade de Ernestina, na região Norte. A solenidade se inicia às 11h. O espaço conta com sede administrativa, atendimento ao produtor, departamento téc...(Jornal Correio do Povo/RS – 09/09/2014)


A Cotrijal inaugura hoje a sua nova estrutura na unidade de Ernestina, na região Norte. A solenidade se inicia às 11h. O espaço conta com sede administrativa, atendimento ao produtor, departamento técnico, loja e estrutura para armazenagem de fertilizantes, defensivos e sementes. “A unidade possui sistema de notas fiscais eletrônicas, o que proporcionará mais agilidade e qualidade nos serviços”, comenta o gerente da unidade, Enio Larri Raber. A obra na estrutura, com 69 mil metros quadrados, levou sete meses. “Estamos atendendo os anseios dos associados, que contarão com uma estrutura moderna, nos padrões da cooperativa”, destaca o presidente da Cotrijal, Nei Mânica.(Jornal Correio do Povo/RS – 09/09/2014)

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Agricultura familiar contrata R$ 5,36 bi

Nos dois primeiros meses desta safra 2014/15, agricultores familiares contrataram R$ 5,36 bilhões do Pronaf (22% do total previsto) para aumento da produção e compra de máquinas e equipamentos a juros...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 09/09/2014)


Nos dois primeiros meses desta safra 2014/15, agricultores familiares contrataram R$ 5,36 bilhões do Pronaf (22% do total previsto) para aumento da produção e compra de máquinas e equipamentos a juros subsidiados.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 09/09/2014)

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Marina diz que agronegócio não pediu mudança de programa

A presidenciável Marina Silva disse ontem não ter recebido qualquer tipo de pressão do agronegócio para fazer alterações em seu programa de governo. "Até porque não entendo em que isso faria bem ao ag...(Jornal DCI/SP – 09/09/2014)


A presidenciável Marina Silva disse ontem não ter recebido qualquer tipo de pressão do agronegócio para fazer alterações em seu programa de governo. "Até porque não entendo em que isso faria bem ao agronegócio brasileiro", disse após participar de uma agenda na capital paulista. - Entidades ligadas ao agronegócio não gostaram da promessa colocada no programa de Marina de rever a política do uso de indicadores de produtividade para facilitar processos de desapropriação de terras destinadas à reforma agrária.(Jornal DCI/SP – 09/09/2014)

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Gestão e agronegócio

As ferramentas de gestão fazem a diferença para quem quer fazer sucesso no agronegócio. Se a produção de grãos no Brasil já tem status de "Agricultura de precisão", o mesmo não podemos dizer da pecuár...(Portal Administradores/SP – 08/09/2014)


As ferramentas de gestão fazem a diferença para quem quer fazer sucesso no agronegócio. Se a produção de grãos no Brasil já tem status de "Agricultura de precisão", o mesmo não podemos dizer da pecuária de corte.Ela ainda é administrada de forma conservadora e tradicional. É hora do fazendeiro virar empresário rural. Há muito que o Brasil é destaque no agronegócio mundial, sendo hoje um dos mais importantes “players”, na produção de alimentos para o planeta. Sejam de commoditties como soja, milho, café, açúcar ou de proteína animal como carnes bovina, suína e frango. Estima-se que há disponível no território brasileiro cerca de 62 milhões de hectares de terra em condições de produzir e 200 milhões em pastagens, sendo que destes, 90 milhões aptos para agricultura. E para atender a uma demanda cada vez mais crescente do mundo por alimentos é necessário um conjunto de fatores, que vão desde a disponibilidade e qualidade da terra; um clima favorável sem grandes variações; oferta de água doce e, ainda, o domínio da tecnologia. Sem falar da preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente. O Brasil está no topo em produtividade e quantidade, revezando esta posição apenas, com os Estados Unidos. Podemos dizer que fazemos uma agricultura de precisão e competente! Apesar dos entraves burocráticos, políticos e estruturais como: logística precária, barreiras sanitárias, técnicas e tarifárias e a insegurança jurídica que inquieta nas questões ambientais e fundiárias. Mas, para fazer uma agricultura com estas demandas, é preciso utilizar com competência as ferramentas de gestão. E isso os nossos produtores fazem com a maior competência. Lembro-me de uma reportagem que fiz sobre uma família de gaúchos que há 13 anos deixaram o sul do país para se aventurarem no sul do Piauí. Venderam uma propriedade de 1,2mil hectares para comprar duas outras, que somadas hoje, passam de 21 mil hectares: uma vocacionada para grãos (soja e milho) e outra para a produção no sistema de integração LPF- Lavoura Pecuária e Floresta-. Além disso, administram um secador e armazenador de grãos, uma transportadora com uma frota de 15 caminhões e uma fábrica de sementes. Tudo feito em família utilizando técnicas da administração: seja no relacionamento e qualificação profissional de seus colaboradores, no uso de recursos tecnológicos como GPS e TI, nas operações financeiras em Bolsa e na realização de pesquisa de novas tecnologias. E o resultado disto se reflete no nosso produto interno bruto, nos sucessivos recordes de produção e exportação e na boa imagem do país mundo afora. Aliás, em uma entrevista de TV, ao ser perguntado a um operador do mercado financeiro da Bolsa de Chicago nos EEUU, sobre a importância do Brasil na produção de grãos e carnes, ele respondeu: “não se toma nenhuma decisão de mercado hoje no mundo, sem primeiro ouvir o Brasil”! Mas, se por um lado a agricultura esbanja eficiência, o de proteína animal bovina, carece de profissionalismo e de gestão, ou seja, ainda produzimos de forma conservadora e tradicional. Ao contrário dos produtores de frango e suínos, que são extremamente eficientes. A pecuária moderna e de resultados ainda é praticada por poucos, somente uma minoria está preparada. E olha que temos um rebanho de 200 milhões de cabeças de gado, sendo que entre 80% e 90% são de Bos Indicus, das raças zebuínas. A grande maioria ainda não compreendeu que para fazer sucesso hoje, e se manter no negócio de produção de carnes, é preciso deixar de ser apenas um fazendeiro, para ser um empresário rural, que utilize de forma inteligente e racional estas ferramentas. Antigamente para se “fazer” um boi levava-se até 5 anos. O gado era solto em grandes áreas de pasto (hoje boa parte dela degradada) e a própria natureza se encarregava de lhe fornecer alimentos. Só ai o boi estava preparado para o abate. Hoje, com áreas bem menores- pressionadas pela grande expansão da agricultura- e exigências do mercado quanto a volume, qualidade e preço, busca-se o abate entre 18 e 24 meses. E o gado ideal para a pecuária comercial é aquele que é criado a pasto, é abatido entre 17 e 18 arrobas, tem a carne macia e marmorizada e uma boa cobertura de gordura. Ou seja, são muitas as exigências. E para fazer esta pecuária é preciso ter um plano de negócios; fazer uma análise dos pontos fortes e fracos do seu negócio, do mercado, da propriedade e do rebanho; estabelecer metas possíveis e confiáveis; ter uma missão, valores e visão empreendedora; saber fazer contas, balanços; capacitar a equipe de trabalho para operar máquinas e equipamentos cada vez mais modernos; lançar mão da biotecnologia através do melhoramento genético e de suas mais variadas aplicações como inseminação artificial, transferência de embriões, fertilização In Vitro; e ainda, utilizar das ferramentas de controle e mensuração de forma constante e disciplinada. E depois, da “porteira à fora”, saber sobre preços e como se comporta o mercado, a exportação e muitas outras exigências, como as de caráter conjuntural, legislação, política e ambiental. Lembrando sempre que o que vale é o “boi no gancho”! Enfim, é preciso ser um bom gestor, pois não se chega ao sucesso sem incorporar as boas práticas administrativas e a adoção de uma postura cada vez mais moderna, tecnológica e empresarial.(Portal Administradores/SP – 08/09/2014)

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Sem-terra desocupam usinas e invadem fazendas no Pontal

Integrantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) deixaram nesta segunda-feira, 08, três das quatro usinas ocupadas domingo no Pontal do Paranapanema, oeste do Estado de São Paulo, mas invad...(Portal Yahoo/SP – 08/09/2014)


Integrantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) deixaram nesta segunda-feira, 08, três das quatro usinas ocupadas domingo no Pontal do Paranapanema, oeste do Estado de São Paulo, mas invadiram outras propriedades, segundo a Polícia Militar (PM). Os sem-terra que saíram da Usina Dracena, na cidade homônima, ocuparam área arrendada pela própria usina para cultivo de cana-de-açúcar. O grupo que havia invadido a Usina Decasa, em Marabá Paulista, deixou as instalações e invadiu a Fazenda São Luiz, na mesma região. Em Santo Anastácio, após a desocupação da Usina Alvorada, os sem-terra ocuparam uma área na divisa com Presidente Bernardes. Até o início da noite, a Polícia Militar não tinha confirmado a invasão. A Destilaria Laranja Doce, em Regente Feijó, continuava ocupada no final da tarde. Integrantes da Frente anunciaram ter invadido a Fazenda Rio Feio, em Bento de Abreu, na divisa com o município de Lucélia. A PM aguardava o retorno de uma viatura enviada ao local. A Frente, articulada por José Rainha Júnior, do MST da Base, dissidência do Movimento dos Sem-Terra (MST), quer que as dívidas das usinas se transformem em crédito para a reforma agrária. Segundo ele, as usinas ocupadas receberam recursos públicos através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e estão endividadas ou falidas. Em nota, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) informou ter firmado convênio com o governo estadual para retomar terras devolutas na região a fim de assentar famílias. Conforme a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), duas áreas estão em negociação com base no convênio.(Portal Yahoo/SP – 08/09/2014)

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Mega Touros Carpa cumpre a sua 10ª edição

Conhecido nacionalmente pelo seu trabalho com animais de genética refinada na Fazenda Fazendinha, em Serrana, interior de São Paulo, Eduardo Biagi estendeu sua produção até Barra do Garças, no Sudoest...(Portal DBO/SP – 08/09/2014)


Conhecido nacionalmente pelo seu trabalho com animais de genética refinada na Fazenda Fazendinha, em Serrana, interior de São Paulo, Eduardo Biagi estendeu sua produção até Barra do Garças, no Sudoeste do Mato Grosso, visando atuar na produção de gado comercial e touros melhoradores na Fazenda Cibrapa. Parte dessa produção foi a venda na tarde de domingo, 7 de setembro, com o 10º Leilão Mega Touros Carpa & Produção. O evento comercializou 150 reprodutores Nelore, com avaliação genética do Programa Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A média da categoria foi de R$ 7.886, resultado na receita de R$ 1,1 milhão. Na troca por boi gordo, os animais foram cotados a 67,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Sudeste do MT (R$ 116/@). O criador Alexandre Carvalho Cabrera Mano deu lance de R$ 36.000 para arrematar um lote com cinco animais com idades entre 32 e 41 meses. Ele ainda realizou outras compras e terminou o evento como maior investidor, movimentando R$ 158.880. Além dos touros, também foram vendidos 1.152 bezerros comerciais por R$ 1,2 milhão, média de R$ 1.152. No total, foram movimentados mais de R$ 2,4 milhões. Com o lema "um olho na pista, outro na balança", Eduardo Biagi é um dos grandes incentivadores do Nelore para a produção de carne. O criador já promoveu diversos abates técnicos para comprovar que qualidade da carcaça da raça pura pode ser tão boa, e até melhor, que a de animais procedentes de cruzamento industrial. As vendas foram fechadas na batida do martelo dos leiloeiros Lourenço Miguel Campo e Paulo Marcus Brasil, com pagamentos fixados em 24 e 4 parcelas, para touros e gado comercial, respectivamente. A organização do evento foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural.(Portal DBO/SP – 08/09/2014)

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Raça Nelore traz criadores a Bonito nesta semana

A cidade de Bonito, em Mato Grosso do Sul, recebe o Zagaia Nelo Cup, que acontece de 10 a 13 de setembro, promovido pelos criadores José Pedro Budib, do Nelore Joia Rara, e Thiago Morais Salomão, da R...(Portal Bonito/SP – 08/09/2014)


A cidade de Bonito, em Mato Grosso do Sul, recebe o Zagaia Nelo Cup, que acontece de 10 a 13 de setembro, promovido pelos criadores José Pedro Budib, do Nelore Joia Rara, e Thiago Morais Salomão, da Ribalta MSA, com o apoio da Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore – a Nelore MS. O evento pretende reunir tratadores e criadores da raça Nelore de todo o Brasil. Realizado há três anos, a expectativa dos organizadores é que cerca de 400 pessoas participem do evento. Jogos de futebol, tênis e baralho fazem parte da programação esportiva. Para participar basta o criador ou tratador se inscrever na entrada do hotel Zagaia, onde será realizado o evento. O Zagaia Nelo Cup conta também com recreação infantil e um passeio turístico à pousada Ceita Corê, localizada nas proximidades de Bonito. A realização de dois remates, Bonito Embryo e Bonito MS, fecha a programação de negócios da feira com uma expectativa alta de movimentação no mercado. Com relação ao julgamento, a entrada dos animais está programada para os dias 8 e 9 de setembro, a pesagem para o dia 10 e a pista entre os dias 11 a 13, com avaliação do juiz Thiago José Trevisi Novaes.(Portal Bonito/SP – 08/09/2014)

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Embrapa realiza curso de melhoramento genético na Capital

A Embrapa realiza de 7 a 10 de outubro, em Campo Grande-MS, o Curso de Melhoramento de Gado de Corte – Geneplus. A intensa programação do curso, com 32 horas de teoria e prática, tem como palestra de ...(Portal Capital News/MT – 09/09/2014)


A Embrapa realiza de 7 a 10 de outubro, em Campo Grande-MS, o Curso de Melhoramento de Gado de Corte – Geneplus. A intensa programação do curso, com 32 horas de teoria e prática, tem como palestra de abertura a “Pecuária de corte no Brasil: estado da arte e perspectivas de mercado”, com o pesquisador da Embrapa, Guilherme Cunha Malafaia, doutor em Agronegócios. Os aspectos econômicos da aplicação de técnicas reprodutivas e as técnicas de manejo para preparo de touros para comercialização e readaptação a sistemas de reprodução ministrados pelos especialistas Thaís Basso Amaral e Rodrigo da Costa Gomes, respectivamente, também são novidades na grade 2014. O curso é indicado para os profissionais da rede de assistência técnica pública e privada, associações de criadores e centrais de inseminação, criadores, técnicos em agropecuária, agrônomos, veterinários, zooctecnistas, administradores e acadêmicos dos últimos anos de ciências agrárias. “Temos tecnologia disponível para alcançar as metas do Programa. É preciso trabalhar mais, transferir conhecimento e levá-los àqueles que atuam na cadeia produtiva”, afirma o pesquisador e coordenador da capacitação, Antonio do Nascimento Rosa. O melhorista expõe que os plantéis de seleção hoje no Brasil atendem, com animais superiores, no máximo 20% da demanda de touros e a maioria são animais provenientes do rebanho comercial e não submetidos a programas de melhoramento, com acompanhamento, avaliação e classificação. “Melhorou-se muito a produção, apesar disso, a pecuária, como um todo, carece de genética superior”. Com mais de 30 anos de experiência, Antonio Rosa, explica ainda que a produção animal depende, principalmente, de dois insumos: o animal, representado pela genética; e o ambiente, pelas boas práticas de criação e os aspectos edafoclimáticos. Para ele, o produtor “pode melhorar as condições de ambiente, como acertos na taxa de desmame, por meio de ajustes no manejo, porém chegará um determinado ponto que o animal não terá genética suficiente para responder ao esperado ou o mercado demandará um produto diferenciado. A genética influencia fortemente em fatores como taxa de crescimento, musculosidade, rendimento de carcaça e qualidade da carne. É necessário trabalhar os dois lados da equação, animal e meio”. Programa de Melhoramento – Pioneira em avaliação genética no Brasil, na década de 90, a Embrapa fomentou a importância da genética para o rebanho bovino nacional. Atualmente, o Programa de Melhoramento, liderado pela Embrapa Gado de Corte, tem 400 rebanhos inscritos, oriundos de 17 estados brasileiros e de raças, como Nelore, Brahma, Guzerá e Tabapuã (zebuínas), Hereford e Caracu (taurinas) e Canchim e Braford (sintéticas). Antonio Rosa ressalta que ao dispor de tantos rebanhos, o Programa constrói “bases de dados interessantes, gerando resultados com parâmetros genéticos de cada raça, tendências a médio e longo prazo, associações das inúmeras características em diversas fases do animal e isso é importantíssimo para o desenvolvimento da pesquisa em genética animal”. O futuro, ratifica Rosa, aponta para a qualidade do produto e, por isso, o Programa inseriu a genética molecular em seu escopo. Ele também destaca a dimensão da proposta que dispõe de um corpo técnico envolvendo Unidades da Embrapa, Programa Geneplus, universidades, entidades e associações de criadores.(Portal Capital News/MT – 09/09/2014)

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Novilha Girolando vence Torneio Leiteiro Camaru

A novilha Vilma Vale Ouro FIV Onça, animal 3/8 da raça Girolando, venceu o Torneio Leiteiro Camaru 2014 superando em 50,93% o antigo recorde da categoria. O exemplar de propriedade de José Henrique Gu...(Portal Surgiu/TO – 08/09/2014)


A novilha Vilma Vale Ouro FIV Onça, animal 3/8 da raça Girolando, venceu o Torneio Leiteiro Camaru 2014 superando em 50,93% o antigo recorde da categoria. O exemplar de propriedade de José Henrique Guimarães, do município de Uberlândia, estabeleceu nova marca para o torneio com produção média diária de 53,453 kg de leite. O criador levou como prêmio um carro novo no valor de R$ 32 mil. A segunda colocada, Liberdade FIV Teatro Agro SD, novilha 1/4 Girolando de João Domingos dos Santos, faturou uma moto avaliada em R$ 5 mil pela classificação. A produção média de 54,550 kg de leite por dia registrada por Liberdade é, para a categoria, o novo recorde do Torneio Camaru e novo recorde nacional da raça. Os animais foram avaliados durante quatro dias durante a 51ª Exposição Agropecuária de Uberlândia. Para o pecuarista José Henrique Guimarães, proprietário da vencedora do torneio, ganhar este campeonato é uma forma de mostrar o resultado de 40 anos de trabalho de seleção genética. Na avaliação de Guimarães, o Torneio Leiteiro do Camaru é uma das importantes vitrines para a pecuária leiteira no Brasil. Participaram do concurso 40 animais das raças Gir Leiteiro e Girolando de criadores de vários estados brasileiros. As concorrentes passaram por 10 ordenhas no período de 03 a 06 de setembro. Foram premiados os animais que mais ultrapassaram em percentual o recorde do Camaru em sua categoria considerando a média diária de produção.(Portal Surgiu/TO – 08/09/2014)

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Defesa genética contra o carrapato

A proibição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio de uso dos antipasitários de longa duração à base de avermectinas, os mais eficientes na luta contra o carrapato, mas que contaminam a ...(Jornal O Globo/RJ – 09/09/2014)


A proibição do Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio de uso dos antipasitários de longa duração à base de avermectinas, os mais eficientes na luta contra o carrapato, mas que contaminam a carne, realça a importância de programas como o de Avaliação Genômica da Resistência ao Carrapato, que busca, geneticamente, um bovino imune ao parasita, desenvolvido, desde 2010, pela Embrapa Pecuária Sul, Conexão Delta G e GneSys Consultores Associados, em Dom Pedrito, com as raças Hereford e Braford. Quatro anos depois, os técnicos e criadores chegaram a 3.551 animais que tiveram seus genótipos determinados como mais resistentes à infestação de carrapatos. A relação de 104 touros resistentes está no Sumário de Touros 2014 Hereford & Braford. Agora, o programa será levado ao Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo para avaliar se o gado Braford daquela região responde da mesma maneira positiva que os animais no Rio Grande do Sul, segundo informação de Eduardo Cavalcanti Eichenberg, da Conexão Delta G. Segundo a Embrapa, os carrapatos são responsáveis por prejuízos de mais de R$ 4 bilhões por ano no Brasil, sendo que o Rio Grande do Sul está entre os estados que mais enfrentam parasitas e a tristeza parasitária.(Jornal O Globo/RJ – 09/09/2014)

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Festa do Boi Parnamirim 2014: Anorc fecha patrocínios e inicia preparativos

A Associação Norte-rio-grandense de Criadores (ANORC) já iniciou os preparativos para a Festa do Boi 2014, que acontece de 11 a 18 de outubro no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, e deve mov...(Portal Rural Centro/MS – 09/09/2014)


A Associação Norte-rio-grandense de Criadores (ANORC) já iniciou os preparativos para a Festa do Boi 2014, que acontece de 11 a 18 de outubro no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, e deve movimentar mais de R$ 100 milhões em negócios. Dez patrocinadores de peso confirmaram apoio ao evento: Confederação Nacional de Agricultura, Senar, Ministério da Agricultura, Cosern, Fiern, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Sebrae/RN e Governo do Estado. A nova diretoria da Anorc, liderada pelo diretor-presidente Antônio Teófilo, começou o trabalho de captação de patrocínios há mais de quatro meses. Para tanto, contratou a consultoria da agência de propaganda natalense Top 10, que trabalhou na prospecção dos apoios e assinatura dos contratos de patrocínio. A associação ainda busca outros parceiros para incrementar a festa. “Estamos trabalhando para realizar a maior Festa do Boi dos últimos tempos e a concretização dessas parcerias é fundamental para o sucesso do evento”, pontuou Antônio Teófilo. Esta semana a diretoria da Anorc se reuniu e aprovou também a campanha publicitária da Festa do Boi 2014, que terá como tema principal o agronegócio e o bom momento vivido pelo setor, com a confirmação do status de zona livre de febre aftosa. Toda a campanha ficou a cargo da agência DoisA. Este ano a Festa do Boi também será divulgada nas mídias sociais. De olho no sucesso das redes em todo o Brasil, a Anorc investiu na contratação de uma empresa especializada, que tanto fará a divulgação do evento no Twitter, Facebook e Instagram, quanto na imprensa local. SOBRE A 52ª edição da Festa do Boi vai reunir os maiores criadores de todo o país durante os oito dias de evento. A expectativa é ainda maior depois que o Rio Grande do Norte conseguiu a classificação de zona livre de febre aftosa. Nos próximos dias a ANORC anuncia a programação dos leilões, um dos principais atrativos da festa, e que nesta edição devem ser os maiores dos últimos anos. A sequência de shows, outra grande marca do evento, também vai contar com os melhores nomes da música popular e será divulgada em breve.(Portal Rural Centro/MS – 09/09/2014)

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Mapa disponibiliza informações sobre material genético animal

Está disponível no portal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a Carta de Serviços ao Cidadão referente a material genético animal, onde constam informações sobre os procedimentos re...(Portal Rural Centro/MS – 09/09/2014)


Está disponível no portal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a Carta de Serviços ao Cidadão referente a material genético animal, onde constam informações sobre os procedimentos relacionados a produtos e serviços desenvolvidos pela Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/Mapa), bem como os meios de acesso e canais de atendimento. Por meio da Carta é possível obter detalhes sobre como solicitar registro de estabelecimentos que industrializam, produzem, coletam, processam e comercializam material genético animal nacional ou importado. O procedimento para cancelamento de registro de estabelecimentos; para inscrição e baixa de inscrição de animais reprodutores doadores de sêmen também estão descritos. É possível ainda conferir no documento como obter informações sobre as empresas que atuam na área e sobre os dados dos animais inscritos ou com baixa de inscrição. Confira o resumo de cada serviço oferecido: Registro de estabelecimentos Serviço que permite ao cidadão solicitar ao Mapa o registro do estabelecimento para realização das atividades de industrialização, produção, coleta ou comercialização de material genético animal. Cancelamento de registro de estabelecimentos O cidadão solicita que o Mapa desabilite o estabelecimento registrado para o exercício das atividades de industrialização, produção, coleta ou comercialização de material genético animal. Inscrição de animais reprodutores doadores de sêmen Serviço pelo qual o cidadão interessado solicita a inscrição de animais reprodutores doadores de sêmen. Baixa de Inscrição de animais reprodutores doadores de sêmen O cidadão solicita a desabilitação do reprodutor para a produção de sêmen no estabelecimento registrado no qual estava inscrito. Consulta de informações sobre reprodutores e estabelecimentos É possível consultar a relação das empresas e a sua situação como registrada, cadastrada, cancelada ou suspensa, bem como dados sobre os animais reprodutores doadores de sêmen inscritos ou com baixa.(Portal Rural Centro/MS – 09/09/2014)

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Arroba do boi deve seguir em alta

Com o bom desempenho das exportações de carne e a valorização dos bezerros, a arroba do boi gordo deve seguir em alta no segundo semestre deste ano. A expectativa é de que a oferta de animais para aba...(Portal Diário de Cuiabá/MT – 09/09/2014)


Com o bom desempenho das exportações de carne e a valorização dos bezerros, a arroba do boi gordo deve seguir em alta no segundo semestre deste ano. A expectativa é de que a oferta de animais para abate continue restrita e as vendas externas continuem crescendo nos próximos meses, provocando elevação dos preços da carne no mercado interno. A análise está no boletim “Custos e Preços”, elaborado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). “Os frigoríficos têm trabalhado com escalas reduzidas, já que a disponibilidade de animais prontos para abate é pequena frente à demanda aquecida, principalmente do mercado externo”, explica o estudo da CNA. De janeiro a julho, os embarques de carne, industrializada e in natura, para o exterior somaram, em volume, 1,28 milhão de toneladas, 11% a mais do que no ano passado. Segundo o boletim, a tendência é de crescimento das exportações de carne. Um dos fatores que pode contribuir é a possibilidade de a Rússia aumentar as importações do Brasil, diante dos embargos econômicos impostos por União Europeia e Estados Unidos ao país, em razão da crise na Ucrânia. De acordo com o estudo, o mercado interno já sente os efeitos do cenário externo. Em São Paulo, a arroba do boi em agosto teve alta de 4,2% em relação a julho, cotada a R$ 122,19. Na comparação com agosto de 2013, a elevação foi de 22%. Em Goiás, o preço da arroba, no mês passado, foi de R$ 113, 53, aumento de 2,3% frente a julho e de 24,6% em relação a agosto do ano passado. SOJA - O mercado de soja não teve grande movimentação nos negócios em agosto e os preços da oleaginosa sofrerem pequenas valorizações. Em Sorriso (MT) e Rio Verde (GO), as sacas tiveram altas de 2,9% e 1,6%, respectivamente. No mercado internacional, diz o estudo, as expectativas estão voltadas para as condições climáticas nos Estados Unidos, que têm sido favoráveis para o aumento da produção. No entanto, a demanda aquecida e os estoques apertados até a entrada da nova safra devem sustentar os preços. MILHO – De acordo com o boletim, a colheita do milho safrinha está na reta final e apresenta ótimo resultado. Entretanto, este fator deve dificultar a reação dos preços do cereal no mercado interno, diante do excedente do grão. Para melhorar o cenário, a CNA avalia a necessidade de exportar este excedente para a recuperação das cotações. No entanto, não há previsão de embarque de grandes volumes no curto prazo.(Portal Diário de Cuiabá/MT – 09/09/2014)

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Milho reduz custos de confinamento e perspectiva para bovino é positiva

Em um cenário de alta de preços no mercado de bovinos, a arroba à vista atingiu o recorde de R$ 128 e a ampla oferta de milho reduziu os custos de produção, combinação de fatores que dão sustentação p...(Jornal DCI/SP – 09/09/2014)


Em um cenário de alta de preços no mercado de bovinos, a arroba à vista atingiu o recorde de R$ 128 e a ampla oferta de milho reduziu os custos de produção, combinação de fatores que dão sustentação para as expectativas positivas no gado de confinamento. A alimentação animal responde por cerca de 25% dos custos do animal confinado. Em contrapartida, o principal entrave do setor ainda é o alto custo com gado para reposição. Na avaliação do analista da Scot Consultoria, Alex Lopes, só este boi magro representa 70% do desembolso do pecuarista. "O primeiro semestre veio muito bom. Já em março, em meio à safra, o mercado futuro chegou a precificar em torno de R$ 126 por arroba, uma situação anormal para o período. Isto fez com que muitos criadores adiantassem o envio do animal para engorda", explica o especialista. Com a entrada de animais no pasto, o mês de julho sazonalmente tem oferta reduzida para o confinamento, porém, segundo Lopes, agosto registrou correções no mercado e as expectativas para setembro e outubro são positivas. "O mercado está aquecido, os valores do boi gordo estão altos, a rentabilidade do produtor que está confinando é real e o custo de produção está mais baixo do que nos anos anteriores. É claro que a reposição está pegando mais pesado esse ano, mas as margens [de preço] estão proporcionalmente altas", diz o gerente executivo da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), Bruno de Jesus. Especulações do mercado já projetam a arroba ao teto de R$ 130. "Agora temos que observar se o mercado vai ter força suficiente para romper esta margem. A possibilidade existe, mas mesmo assim, o preço de R$ 130 já remunera a atividade, considerando até os custos altos", completa Lopes. Sobre os custos de produção com alimento, Jesus conta que "a relação de troca entre o milho e o boi gordo está muito boa". Os valores variam de acordo com a região, mas, segundo pesquisas internas da associação, eles vão de R$ 85 a R$ 115 por arroba engordada. "E a rentabilidade do produtor varia entre R$ 150 e R$ 200". Boi gordo Com o bom desempenho das exportações de carne e a valorização dos bezerros, a arroba do boi gordo deve seguir em alta no segundo semestre deste ano. A análise está no boletim "Custos e Preços", elaborado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A expectativa é de que a oferta de animais para abate continue restrita e as vendas externas continuem crescendo nos próximos meses, provocando elevação dos preços da carne no mercado interno. "Os frigoríficos têm trabalhado com escalas reduzidas, já que a disponibilidade de animais prontos para abate é pequena frente à demanda aquecida, principalmente do mercado externo", explica o estudo da CNA. De janeiro a julho, os embarques de carne, industrializada e in natura, para o exterior somaram, em volume, 1,28 milhão de toneladas, 11% a mais do que no ano passado. Segundo o boletim, a tendência é de crescimento das exportações de carne. Um dos fatores que podem contribuir é o possível aumento de importações russas de produtos do Brasil, diante dos embargos econômicos em razão da crise política na Ucrânia. De acordo com a avaliação, o mercado interno já sente os efeitos do cenário externo. Em São Paulo, a arroba do boi em agosto teve alta de 4,2% em relação a julho, cotada a R$ 122,19. Na comparação com agosto de 2013, a elevação foi de 22%. Em Goiás, o preço da arroba, no mês passado, foi de R$ 113, 53, aumento de 2,3% frente a julho e de 24,6% em relação a agosto do ano passado.(Jornal DCI/SP – 09/09/2014)

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Valorização da carne sem osso no atacado perde força

O pagamento de salários não foi capaz de manter as valorizações no ritmo que vinham sendo registradas nas três semanas anteriores, de 2,5%, em média. Ou seja, os patamares de preços limitam novas alta...(Portal Beef World/SP – 08/09/2014)


O pagamento de salários não foi capaz de manter as valorizações no ritmo que vinham sendo registradas nas três semanas anteriores, de 2,5%, em média. Ou seja, os patamares de preços limitam novas altas. Isso demonstra que as cotações maiores que vinham sendo impostas caminharam no sentido oposto ao da demanda, que sazonalmente diminui a partir do final da primeira quinzena do mês. A impossibilidade de aumentar os preços reduziu a margem da indústria que faz a desossa em dois pontos percentuais na última semana. Está atualmente em 21,2%. Isso ocorre já que a arroba do boi gordo segue sua escalada de alta e já ocorrem negócios em R$130,00/@, à vista, em São Paulo. Porém, a carne vendida pelos frigoríficos continua subindo mais que a arroba. Enquanto a matéria prima teve alta de 24,2%, os cortes subiram 26,3%, em um ano.(Portal Beef World/SP – 08/09/2014)

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RS: 16º Leilão Montana RS venderá 40 touros e 60 fêmeas na Associação Rural de Pelotas

O melhor do composto Montana criado e provado no Rio Grande do Sul será colocado à venda no 16º Leilão Montana RS, programado para o dia 07, a partir das 19h, no tattersal da Associação Rural de Pelot...(Portal Página Rural/RS - 08/09/2014)


O melhor do composto Montana criado e provado no Rio Grande do Sul será colocado à venda no 16º Leilão Montana RS, programado para o dia 07, a partir das 19h, no tattersal da Associação Rural de Pelotas. Serão colocados à venda 40 touros Montana rigidamente avaliados e 60 fêmeas Montana prontas para gerar bezerros de alta qualidade. Os animais ofertados são da Estância da Gruta e Granja Santo Antonio, ambas de Pelotas. “Esta é a oportunidade perfeita para os pecuaristas gaúchos que buscam uma opção genética de qualidade comprovada, perfeitamente adaptada às condições do Rio Grande do Sul”, ressalta Gabriela Giacomini, coordenadora do Programa Montana. O 16º Leilão Montana RS será realizado logo após o Simpósio de Bovinocultura de Corte, que tem como tema central “Tendências de Mercado e Oportunidades Aliadas a Sistemas de Produção”. A palestra de encerramento desse evento será “Oportunidades Trazidas pela Nova Genética”, feita por José Bento Sterman Ferraz, da Universidade de São Paulo – campus de Pirassununga (SP), um dos geneticistas responsáveis pela avaliação genética do Montana. A programação do leilão também inclui o julgamento dos touros e contará com a presença da jurada Angela Linhares da Silva. Mais informações sobre o leilão podem ser obtidas pelo telefone (53) 3028-1400 ou nos sites www.estanciadagruta.com.br e www.knorrleiloes.com.br.(Portal Página Rural/RS - 08/09/2014)

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Rumos da produção leiteira em MT serão discutidos em encontro

Evento promovido pelo Sebrae ocorrerá em Cuiabá nos dias 25 e 26. Programação inclui, além de palestras técnicas, dia de campo em fazenda. Cuiabá sedia nos próximos dias 25 e 26 deste mês a segunda ed...(Portal G1/MT – 08/09/2014)


Evento promovido pelo Sebrae ocorrerá em Cuiabá nos dias 25 e 26. Programação inclui, além de palestras técnicas, dia de campo em fazenda. Cuiabá sedia nos próximos dias 25 e 26 deste mês a segunda edição do “Encontro da Cadeia Produtiva do Leite”. O evento promovido pelo Sebrae estadual ocorrerá no Centro de Eventos do Pantanal e tem a expectativa de reunir cerca de 500 produtores, além de técnicos, representantes de indústrias, laticínios e instituições de ensino. As palestras e debates no primeiro dia começam às 8h e seguem até as 18h. Na pauta estão temas como o futuro do segmento, o fortalecimento da indústria e as oportunidades para o produtor como atividade viável e rentável. Os palestrantes convidados serão Walter Bertini Galan da Milkpoint (Cenário e perspectivas do leite); Marcelo Resende (Produção de leite de forma sustentável); Mário Blac (A experiência da Cadeia Produtiva do Leite em Quebec (Canadá)); Guilherme Marquez (Genética); Fernando Bueno (Programa Balde Cheio); e Nivaldo Michetti (Mudando a vida produzindo leite). Já no último dia será realizado dia de campo na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), com acompanhamento de pesquisadores e professores (8h às 17h). O preço do ingresso para o evento é de R$ 150 por pessoa para os dois dias, segundo o Sebrae. Mato Grosso é o atual oitavo produtor brasileiro de leite, com uma produção média estimada em 2 milhões litros/dia. Há cerca de 60 mil produtores no estado. O leite é a atividade principal para 30% dos produtores rurais do estado, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Mas a cadeia ainda enfrenta uma série de desafios para elevar o potencial de produção, como a qualificação e tecnificação do setor. “O pequeno produtor, especificamente, precisa de assistência técnica permanente”, afirma Aureliano Pinheiro, gestor do Programa Balde Cheio do Sebrae MT. Na avaliação do representante, o grande gargalo do segmento no estado é a assistência técnica. Balde Cheio Há cinco anos, o Sebrae MT desenvolve o Programa Balde Cheio que já atendeu cerca de 500 produtores de leite no estado, além de capacitar técnicos das prefeituras parceiras para assisti-los. A metodologia deste programa, desenvolvida pela Embrapa Pecuária Sudeste de São Carlos (SP) para o Sebrae, voltada especificamente aos pequenos produtores rurais, tem como objetivo desenvolver e profissionalizar a atividade, que representa grande alternativa para o desenvolvimento local e regional.(Portal G1/MT – 08/09/2014)

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Conab poderá ser autorizada a comprar leite de pequenos produtores da área da Sudene

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) poderá ser autorizada a comprar leite de pequenos produtores da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). É o que estab...(Portal Senado/DF – 08/09/2014)


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) poderá ser autorizada a comprar leite de pequenos produtores da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). É o que estabelece o Projeto de Lei do Senado (PLS) 256/2014, apresentado na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). Depois da CRA, a matéria ainda será examinada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde vai tramitar em decisão terminativa. O projeto, do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), permite à Sudene comprar até 100 litros de leite por dia por produtor, por meio de leilões públicos. O leite adquirido será repassado às escolas públicas da mesma região – de preferência em municípios em situação de emergência ou em estado de calamidade pública – para ser usado na merenda. O projeto prevê a criação de um regulamento posterior, para tratar da quantidade mensal de leite a ser adquirida, da metodologia dos leilões e dos critérios de distribuição do produto. Na justificativa do projeto, o autor destaca que o Nordeste vem enfrentando um agravamento da seca desde 2011. Diante desse cenário, argumenta o senador, é importante o poder público dar estímulos para a recuperação de rebanhos e para a retomada de atividades agrícolas. Para Cássio, o projeto é uma forma de corrigir dois problemas: apoiar o setor produtivo leiteiro, que teve fortes perdas por conta da seca, e incentivar a melhoria da merenda das escolas públicas.(Portal Senado/DF – 08/09/2014)

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