Notícias do Agronegócio - boletim Nº 229 - 10/09/2014 Voltar

Programa implantado em Mato Grosso

Mato Grosso é o quinto estado brasileiro a implantar o programa Pró-Genética de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas, desenvolvido pela a Associação Brasileir...((Portal Diário de Cuiabá/MT – 10/09/2014) (Portal G1/RJ – 09/09/2014) (Portal Agro Link/RS – 10/09/2014))


Mato Grosso é o quinto estado brasileiro a implantar o programa Pró-Genética de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas, desenvolvido pela a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O programa chega ao Estado por meio de uma parceria firmada, ontem, entre a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a ABCZ. Criado há oito anos, o Pró-Genética tem o objetivo de estimular o aumento da produção de carne e de leite nas pequenas e médias propriedades rurais, por meio do uso de touros zebuínos Puros de Origem (PO), proporcionando ao pequeno e médio produtor rural possibilidades de aumento de renda através do aumento da produtividade. Para que os pequenos e médios produtores tenham acesso aos reprodutores melhorados, a ABCZ realiza feiras e leilões onde os touros são comercializados a preços acessíveis. Além disso, são realizadas palestras informativas para os produtores. Desde a criação do programa, mais de sete mil animais já foram comercializados. “Trazer esse programa para Mato Grosso é uma grande vitória. Os nossos pequenos e médios produtores não vão aos grandes leilões, dessa forma deixam de ter acesso à genética melhorada. O Pró-Genética permite esse acesso, por meio das feiras que são realizadas nos municípios, colocando à disposição desses produtores os touros para financiamento” observa o vice-presidente da Região I da Famato, Arnaldo Campos. O presidente ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, destaca os benefícios do animal geneticamente melhorado. “O animal melhorado traz várias características para a propriedade, como, por exemplo, o ganho de peso na desmama, um bezerro filho de touro registrado vale de 10% a 20% a mais do que um bezerro comum. No leite a mesma coisa, quando o produtor adquire um animal provado tem certeza de que as filhas daqueles reprodutores serão matrizes boas de leite”, afirma Paranhos. O presidente do Sindicato Rural de Brasnorte, Aldo Rezende Telles Junior, pretende levar as feiras do Pró-Genética para o município. “Nós já temos um programa de melhoramento genético em Brasnorte e agora queremos fornecer a genética melhorada para os pequenos e médios produtores. Além disso, queremos levar informações a esses produtores, para que eles possam melhorar a produção e renda”, conta.((Portal Diário de Cuiabá/MT – 10/09/2014) (Portal G1/RJ – 09/09/2014) (Portal Agro Link/RS – 10/09/2014))

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MG: setembro com oferta pesada de touros Pmgz, destaca ABCZ

No período que antecede a temporada de estação de monta a oferta de touros aumenta e entre os produtos mais disputados estão os reprodutores que tem avaliação genética do Pmgz. “Todos os animais dos l...(Portal Página Rural/RS – 09/09/2014)


No período que antecede a temporada de estação de monta a oferta de touros aumenta e entre os produtos mais disputados estão os reprodutores que tem avaliação genética do Pmgz. “Todos os animais dos leilões do Pmgz integraram provas zootécnicas da associação e se destacaram por serem geneticamente superiores. As avaliações que os touros possuem pelo programa de melhoramento permitem que o pecuarista invista no tipo de reprodutor mais adequado ao projeto dele, ou seja, aquele que vai inserir genética de qualidade e direcionada ao rebanho para conferir maior rentabilidade”, diz o gerente de Provas Zootécnicas da ABCZ, Ismar José Carneiro. No dia 17 de setembro, a partir das 20h, a BSB Agropecuária realiza o seu primeiro leilão e coloca a venda no Tatersal III do Recinto de Exposições Pedro Ludovico, em Goiânia (GO), 150 reprodutores Nelore, 10 touros de repasse e 40 bezerras PO. A assessoria será feita pelo técnico Divino Humberto Guimarães e a oferta tem transmissão pelo Canal do Boi. No domingo (21) a oferta é dobrada. No Centro-Oeste os titulares da Fazenda Alódia, do Nelore Poty VR, do Nelore Brio e da Fazenda Chic Paulicéia recebem os convidados no Tatersal da Alta Leilões, em Alta Floresta (MT), com a oferta de 100 touros avaliados. O evento “2º Leilão Amigos do Nelore – Tradição e Raça” terá transmissão do Agro-Canal e começa às 12h. A assessoria pelo PMGZ será do técnico Lauro Fraga Almeida. Mais informações com Junior pelo telefone (66) 3521-2200. Já na região Sudeste o destaque é do 25º Leilão Fazendas Santanna. O titular Jovelino Carvalho Mineiro e equipe apartaram nesta safra 200 touros das raças Brahman e Nelore. O leilão será realizado na unidade de Rancharia, (SP) e contará com a transmissão do canal Terraviva. O consultor da ABCZ que estará presente no evento para esclarecer dúvidas e auxiliar os clientes Santanna que desejarem adquirir animais avaliados pelo PMGZ será o técnico João Eduardo Ferreira Assunção. Informações pelos números (18) 3265-1329 – Uberaba (34) 3319-0700 Leilão Virtual de Touros Japaranduba & Convidados Em 22 de setembro quem abre a oferta ao mercado em modalidade virtual é o criador Luiz Claudio Paranhos. Para o remate estão reservados 120 touros Nelore, Nelore Mocho e Brahman. O consultor que vai falar das qualidades dos animais da Fazenda Japaranduba é Marcelo Miranda Almeida Ferreira. O remate tem transmissão do Canal Terraviva. Informações em: (34) 3314-1139 (77) 3698-1469(Portal Página Rural/RS – 09/09/2014)

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Dia de Campo reúne expoentes do Agronegócio de Uberaba e pecuaristas de Rondônia

O próximo dia 23 promete ser um marco para o negócio do leite em Rondônia. Reunidos em Dia de Campo em Porto Velho, palestrantes de Uberaba, da Embrapa e da Emater vão discutir com pecuaristas, latici...(Portal Rondônia Agora/RO – 09/09/2014)


O próximo dia 23 promete ser um marco para o negócio do leite em Rondônia. Reunidos em Dia de Campo em Porto Velho, palestrantes de Uberaba, da Embrapa e da Emater vão discutir com pecuaristas, laticinistas, governo e bancos um projeto consistente de multiplicação e distribuição de matrizes leiteiras de alta lactação. Para Walter Waltenberg, um dos organizadores do evento, "a vinda de 3 dos maiores nomes do gado de leite de Minas Gerais reflete a importância do nosso Estado e da nossa Capital para o agronegócio. Quando Jonadan Ma, Luiz Ronaldo de Paula e José Jacinto Júnior se forem, teremos lançado as raízes de um processo de vai fazer de Porto Velho o maior polo de produção de embriões do Estado de Rondônia". Os pecuaristas Luiz Carlos de Oliveira e Luizmar Batista de Souza vem trabalhando no projeto há meses, para reproduzir a melhor genética leiteira de Minas em vacas Nelore abundantes por aqui. Luiz Carlos de Oliveira afirma que "logo no primeiro ano, esperamos produzir duas mil prenheses de gado Girolando, transferindo embriões de muita qualidade para vacas Nelore. Rondônia é o oitavo maior produtor de leite do pais, e um dos poucos com muito espaço para crescer nesse campo." Jonadan Ma, Presidente da Associação Nacional de Criadores de Gado Girolando, vem a Rondônia acompanhado de Luiz Ronaldo de Paula, da Leite Gir Assessoria, comentarista da Programa Leilões. José Jacinto Júnior é jurado internacional de gado zebu, juiz titular da ABCZ. O evento será realizado na Fazenda Bentivi, BR 364, Km 15, sentido Acre, a partir das 8:00h.(Portal Rondônia Agora/RO – 09/09/2014)

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Exportação do agronegócio cai 12,5%

As exportações do agronegócio brasileiro recuaram 12,5% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, somando US$ 8,89 bilhões. A redução foi puxada por soja, milho, açúcar e etanol. As perd...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/09/2014)


As exportações do agronegócio brasileiro recuaram 12,5% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, somando US$ 8,89 bilhões. A redução foi puxada por soja, milho, açúcar e etanol. As perdas de faturamento acompanham recuo nos preços internacionais destas commodities.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 10/09/2014)

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Agronegócio registra superávit de US$ 7,48 bilhões em agosto

A balança comercial do agronegócio encerrou agosto com superávit (exportações maiores que importações) de US$ 7,48 bilhões. O volume resulta de US$ 8,89 bilhões em vendas externas e US$ 1,41 bilhão em...(Portal Agro Link/RS – 10/09/2014)


A balança comercial do agronegócio encerrou agosto com superávit (exportações maiores que importações) de US$ 7,48 bilhões. O volume resulta de US$ 8,89 bilhões em vendas externas e US$ 1,41 bilhão em compras do Brasil no exterior. Os números foram divulgados nesta terça-feira (9) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os gastos do Brasil no exterior caíram 3,6%. A receita com exportações caiu 12,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. No caso do complexo soja (grão, farelo e óleo), por exemplo, a receita caiu de US$ 3,6 bilhões para US$ 3,1 bilhões comparando-se agosto de 2013 com o mesmo mês deste ano, recuo de 14,1%. Houve queda na venda de grãos e alta na de farelo e óleo. O complexo sucroalcooleiro também registrou recuo nas exportações, de US$ 1,6 bilhão para US$ 994 milhões, o equivalente a 40,9%. Apesar da queda no volume financeiro exportado pelo complexo soja, o grupo é o mais expressivo em receita. Em agosto, o valor arrecadado com os itens equivaleu a 40,4% do total de exportações. Este ano, algumas commodities (produtos básicos com cotação no mercado internacional) enfrentaram redução de preços. A soja foi um desses produtos, mas o volume embarcado bateu recordes e tem compensado o recuo no valor. O setor de carnes, outro que se destaca nas exportações do agronegócio, registrou alta na receita exportada em agosto. O valor arrecadado subiu de US$ 1,42 bilhão em 2013 para US$ 1,52 bilhão este ano. O aumento foi 6,6%.(Portal Agro Link/RS – 10/09/2014)

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X Seminário Internacional de Industrialização da carne será nesta quarta

Desde o início, a Mercoagro percebeu a necessidade de aliar a exposição de máquinas e equipamentos ao conhecimento da teoria e da pesquisa. O Seminário Internacional teve sua primeira edição em 1994, ...(Portal Beef World/SP – 09/09/2014)


Desde o início, a Mercoagro percebeu a necessidade de aliar a exposição de máquinas e equipamentos ao conhecimento da teoria e da pesquisa. O Seminário Internacional teve sua primeira edição em 1994, como evento paralelo da primeira edição da Feira Mercoagro. Com palestrantes nacionais e internacionais, o evento aborda as principais tendências e tecnologias do setor para um público composto de técnicos, tecnólogos e engenheiros químicos e de alimentos, médicos veterinários, profissionais e estudantes de áreas afins, além dos expositores da feira. Nas edições anteriores, a participação oscilou entre 500 e 800 pessoas. Entre os principais objetivos do Seminário Internacional estão: tornar-se um dos eventos mais importantes do setor da industrialização da carne, trazendo tendências, oportunidades e inovações para a indústria; oferecer aos participantes, formadores de opinião e responsáveis pela tomada de decisões nas empresas, informações que agreguem valor ao seu negócio; aumentar a percepção de valor sobre a industrialização da carne; contribuir para a valorização da carne e de sua cadeia produtiva; apresentar tecnologias que façam a diferença no cotidiano da indústria. A diretora do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Ivânia Biazus Thomas, enfatiza que há 20 anos o SENAI Chapecó é parceiro na realização dos eventos paralelos à Mercoagro, reconhecida como a maior feira de industrialização de carnes da América Latina, realizada bienalmente na cidade de Chapecó. “A região possui uma das maiores concentrações de frigoríficos do mundo, sua história econômica tem como base o potencial da agroindústria e vocação no setor alimentício”, lembra. Programação O tema central do Seminário, que ocorre na quarta-feira, dia 11, no Lang Palace Hotel, será “Inovação, Tecnologia e Competitividade na Indústria de Carnes”. Às 8h30 iniciará a palestra “Estratégias criativas de competitividade na indústria”, com o palestrante Dr. Jeerson de Oliveira Gomes. Na sequência, às 9h20, o palestrante Roger Huezo falará sobre “Evolução da tecnologia em processamento de carnes”. Às 10h35, o tema “O uso da Biologia Molecular para Análise de Alimentos”, será tratado pela mestre Karina Funabashi. Logo após, às 11h25, o doutor Manpreet Singh falará sobre “Questões emergentes em segurança de alimentos na área de carnes”. Na parte da tarde, às 14h10, inicia a palestra “Aplicação comercial do processamento à alta pressão na indústria de carnes: oportunidades e tendências globais”, com o palestrante doutor Errol V. Raghubeer. Às 15 horas, será o mestre Leandro Diamantino Feijó, abordará o tema “Desafios do Ministério da Agricultura frente à exportação de carnes e barreiras sanitárias impostas por países importadores”. Por fim, às 16h15, o tema “Tecnologia e otimização de rendimento de carne de frango”, será tratado pelo palestrante David Beavers. Senai na Mercoagro Além do X Seminário Internacional de Industrialização da Carne, o Senai, vinculado à Fiesc, realizará mais quatro eventos de cunho técnico e científico, trazendo tendências, oportunidades e inovação para a indústria de Alimentos, paralelos à programação da Mercoagro Carne& Leite, sendo o Laboratório Experimental, o Salão de Inovação, a 4ª edição da Escola Internacional de Processamento Avícola, a 2ª edição do Curso Internacional de Detecção de Patógenos e Validação Microbiológica no Sistema de Segurança de Alimentos e o Workshop do Leite.(Portal Beef World/SP – 09/09/2014)

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Agricultura familiar contrata R$ 5,3 bi em financiamentos

Nos dois primeiros meses da safra atual, agricultores familiares acessaram R$ 5,36 bilhões do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para aumento da produção e compra de ...(Jornal DCI/SP – 10/09/2014)


Nos dois primeiros meses da safra atual, agricultores familiares acessaram R$ 5,36 bilhões do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para aumento da produção e compra de máquinas e equipamentos a juros baixos. O valor representa 22% dos R$ 24,1 bilhões previstos no Plano Safra 2014/2015, informou o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). - De 1º de julho a 31 de agosto deste ano foram realizados 395 mil contratos. No mesmo período do ano passado, foram contratados R$ 3,9 bilhões e firmados 364 mil contratos. O estado com maior volume de contratação é o Rio Grande do Sul, com mais de 92 mil contratos, que representam R$ 1,75 bilhão. Isso é quase um terço do total (R$ 5,6 bilhões) incialmente previsto. Do valor investido nos dois primeiros meses da safra, R$ 2,9 bilhões foram utilizados para financiamento de custeio. Para investimentos na propriedade, como compra de equipamentos ou mecanização de processos, o número de contratos é de 235 mil, que, somados, atingem o valor de R$ 2,4 bilhões.(Jornal DCI/SP – 10/09/2014)

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Secretário se reúne com representantes de Cuba

O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa), Caio Rocha, esteve em reunião na última segunda-feira (08) com represen...(Portal Rural Centro/SP – 10/09/2014)


O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa), Caio Rocha, esteve em reunião na última segunda-feira (08) com representantes do Ministério da Indústria Agroalimentar de Cuba, para tratar sobre investimentos entre os dois países. Alguns pontos abordados durante o encontro foram o funcionamento da legislação brasileira em relação à garantia da qualidade dos alimentos produzidos no País, a fiscalização das plantas frigoríficas e ainda as linhas de financiamento e incentivo à agricultura sustentável disponibilizadas para os produtores rurais. Atualmente, o Brasil exporta produtos do complexo soja e carne para Cuba. No ano passado, as exportações para o país chegaram a US$ 371 milhões. Em 2014, já foram exportados até o mês de agosto, US$ 32 milhões em carne e US$ 51 milhões do complexo soja.(Portal Rural Centro/SP – 10/09/2014)

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Parceria entre Incra e Embrapa vai desenvolver territórios brasileiros

Uma parceria entre a Embrapa e o Incra, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), vai fortalecer o desenvolvimento territorial no Brasil. O ministro interino do Desenvolvimento Agrário,...(Portal Agro Link/RS – 10/09/2014)


Uma parceria entre a Embrapa e o Incra, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), vai fortalecer o desenvolvimento territorial no Brasil. O ministro interino do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, se reuniu com o presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, e do Incra, Carlos Guedes, nesta terça-feira (09), para tratar dos primeiros resultados de estudo sobre gestão do território da região Matopiba, que reúne áreas dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Em conjunto, Embrapa e Incra estudam a área que corta os quatro estados, e que abrange mais de 70 milhões de hectares. O objetivo é ampliar o conhecimento sobre a região, utilizando as tecnologias de cada um dos órgãos. “Temos um desafio muito grande que é desenvolver ainda mais a agricultura familiar e a boa governança da terra, para isso a parceria do Incra com Embrapa é fundamental ”, assegura Müller. Os primeiros resultados do estudo foram entregues nesta terça-feira, em Brasília, para o ministro, e, segundo Carlos Guedes, o estudo vai facilitar a implementação de políticas públicas na região. “Estamos trazendo para o ministro o primeiro produto da parceria Incra-Embrapa na área de gestão estratégica territorial. Esta parceria está permitindo que o Incra tenha um conhecimento maior do uso das terras, que já existem no cadastro do instituto. Então, temos que criar condições de avançar na implementação de políticas públicas e com a reforma agrária, com este estudo”, afirma o presidente do Incra. O presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, disse que a parceria com o Incra é fundamental desenvolver os territórios brasileiros. “Queremos fortalecer os territórios do País usando informações e novas imagens de satélites. Vamos utilizar de tecnologias para vencer os desafios do futuro com um trabalho de inteligência territorial”, diz. Laudemir lembrou que o processo de desenvolvimento rural se dará com mais facilidade a medida em que aumentarem o uso das tecnologias oferecidas pelos órgãos. “O fundamental é termos novos dados, transformarmos isso em informações para um plano de ação que desenvolva a região inserindo a Agricultura Familiar e a Reforma Agrário numa das regiões mais dinâmicas do nosso pais que é o Matopiba”, avalia o ministro. Matopiba Matopiba é o acrônimo criado das iniciais dos estados Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e reúne 32 microrregiões do IBGE, onde estão 337 municípios em uma área total de 73 milhões de hectares. Há na região 250 mil estabelecimentos agrícolas, 46 unidades de conservação, 35 terras indígenas e 781 assentamentos, além de áreas de conservação ainda em regularização.(Portal Agro Link/RS – 10/09/2014)

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Curso de melhoramento genético bovino acontece em outubro na Capital

Em fevereiro deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) apresentou o Plano Mais Pecuária com o objetivo de aumentar a produtividade da pecuária leiteira e de corte. Os Pro...(Portal do Agronegócio/MG – 10/09/2014)


Em fevereiro deste ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) apresentou o Plano Mais Pecuária com o objetivo de aumentar a produtividade da pecuária leiteira e de corte. Os Programas “Mais Leite” e “Mais Carne” são os eixos estruturantes do Plano, focados em diretrizes para o melhoramento genético animal e vegetal, a ampliação de mercado, a sustentabilidade, segurança e qualidade dos produtos e a incorporação de tecnologia, com capacitação e assistência técnica em manejo alimentar, saúde e nutrição. As metas do Programa Mais Carne são dobrar a produtividade e aumentar a produção em 40%, em dez anos, com previsão de exportação de três milhões de toneladas de carne bovina. O Brasil com abundância de recursos naturais, território e diversidade prepara-se para encarar tais desafios. Profissionais capacitados nas diversas áreas relacionadas à Ciência Animal, nessa perspectiva, são estrategicamente um fator de competitividade e um instrumento de aprimoramento do mercado. Deste modo, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, membro do comitê gestor do Plano Mais Pecuária, realiza de 7 a 10 de outubro, em Campo Grande-MS, mais uma edição do Curso de Melhoramento de Gado de Corte - Geneplus, com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária e Ambiental (Fundapam), Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). “Temos tecnologia disponível para alcançar as metas do Programa. É preciso trabalhar mais, transferir conhecimento e levá-los àqueles que atuam na cadeia produtiva”, afirma o pesquisador e coordenador da capacitação, Antonio do Nascimento Rosa. O melhorista expõe que os plantéis de seleção hoje no Brasil atendem, com animais superiores, no máximo 20% da demanda de touros e a maioria são animais provenientes do rebanho comercial e não submetidos a programas de melhoramento, com acompanhamento, avaliação e classificação. “Melhorou-se muito a produção, apesar disso, a pecuária, como um todo, carece de genética superior”. Com mais de 30 anos de experiência, Antonio Rosa, explica ainda que a produção animal depende, principalmente, de dois insumos: o animal, representado pela genética; e o ambiente, pelas boas práticas de criação e os aspectos edafoclimáticos. Para ele, o produtor “pode melhorar as condições de ambiente, como acertos na taxa de desmame, por meio de ajustes no manejo, porém chegará um determinado ponto que o animal não terá genética suficiente para responder ao esperado ou o mercado demandará um produto diferenciado. A genética influencia fortemente em fatores como taxa de crescimento, musculosidade, rendimento de carcaça e qualidade da carne. É necessário trabalhar os dois lados da equação, animal e meio”. A intensa programação do curso, 32 horas, teoria e prática, considerou essas nuances e tem como palestra de abertura a “Pecuária de corte no Brasil: estado da arte e perspectivas de mercado”, com o pesquisador da Embrapa, Guilherme Cunha Malafaia, doutor em Agronegócios. Os aspectos econômicos da aplicação de técnicas reprodutivas e as técnicas de manejo para preparo de touros para comercialização e readaptação a sistemas de reprodução ministrados pelos especialistas Thaís Basso Amaral e Rodrigo da Costa Gomes, respectivamente, também são novidades na grade 2014. “O preço da arroba está aquecido hoje, mas também há um segmento em expansão preocupado com a carne de qualidade, novilhos precoces e cortes especiais. São nichos diferenciados e o produtor não pode e nem deve ficar somente dentro da porteira. É visão de mercado, externo e interno, de negócio sustentável”, analisa Antonio Rosa. O curso é indicado para os profissionais da rede de assistência técnica pública e privada, associações de criadores e centrais de inseminação, criadores, técnicos em agropecuária, agrônomos, veterinários, zooctecnistas, administradores e acadêmicos dos últimos anos de ciências agrárias. Programa de Melhoramento – Pioneira em avaliação genética no Brasil, na década de 90, a Embrapa fomentou a importância da genética para o rebanho bovino nacional. Atualmente, o Programa de Melhoramento, liderado pela Embrapa Gado de Corte, tem 400 rebanhos inscritos, oriundos de 17 estados brasileiros e de raças, como Nelore, Brahma, Guzerá e Tabapuã (zebuínas), Hereford e Caracu (taurinas) e Canchim e Braford (sintéticas). Antonio Rosa ressalta que ao dispor de tantos rebanhos, o Programa constrói “bases de dados interessantes, gerando resultados com parâmetros genéticos de cada raça, tendências a médio e longo prazo, associações das inúmeras características em diversas fases do animal e isso é importantíssimo para o desenvolvimento da pesquisa em genética animal”. O futuro, ratifica Rosa, aponta para a qualidade do produto e, por isso, o Programa inseriu a genética molecular em seu escopo. Ele também destaca a dimensão da proposta que dispõe de um corpo técnico envolvendo Unidades da Embrapa, Programa Geneplus, universidades, entidades e associações de criadores. Informações: (67) 3327-6383/3042-6383, www.embrapa.br/gado-de-corte e geneplus@geneplus.com.br(Portal do Agronegócio/MG – 10/09/2014)

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Quilombo reforça oferta de reprodutores do mês

Na tarde de 7 de setembro, a criadora Alice Sampaio Ferreira promoveu 19º Leilão Peso Provado Quilombo, promovendo a venda de 120 reprodutores Nelore e Nelore Mocho com avaliação genética do Geneplus,...(Portal DBO/SP – 09/09/2014)


Na tarde de 7 de setembro, a criadora Alice Sampaio Ferreira promoveu 19º Leilão Peso Provado Quilombo, promovendo a venda de 120 reprodutores Nelore e Nelore Mocho com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa Gado de Corte, e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). As vendas aconteceram no espaço Terra Nova Eventos, em Campo Grande, MS. A movimentação financeira foi de R$ 786.000, com preço médio de R$ 6.550. Na conversão por boi gordo no dia do pregão, os reprodutores foram cotados a 53,4 arrobas para pagamento à vista na praça (122,5/@). Foi a segunda oferta de touros da Nelore Quilombo no segundo semestre de 2014. Na primeira quinzena de agosto, a grife promoveu o 18º Peso Pesado que comercializou 98 touros por R$ 737.780, média de R$ 7.518. Na somatória dos eventos, foram negociados 218 machos por R$ 1,5 milhão. Todos os animais saíram da Fazenda Perdizes, na capital sul-mato-grossense onde a Quilombo atua desde 1996 na produção de reprodutores e matrizes a campo, com foco nas características de ganho de peso e fertilidade. Além de participar de programas de melhoramento genético, a grife promove suas próprias provas de ganho de peso a pasto para atestar as qualidades de seus produtos. A Agro Andorinha, de Avaré, SP, também levou sua produção ao remate, como convidado especial. A organização do evento foi da LeiloGrande, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Luciano Pires, pagamentos fixados em 24 parcelas e transmissão do Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 09/09/2014)

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Virtual de Touros tem a assinatura da marca VR

Seguindo a comemoração dos 100 anos da marca VR, Vicente Rodrigues da Cunha, da VRC, herdeiro de Torres Homem Rodrigues da Cunha, e Casimiro Vilela promoveram, da CVVR, promoveram em 2 de setembro o 7...(Portal DBO/SP – 09/09/2014)


Seguindo a comemoração dos 100 anos da marca VR, Vicente Rodrigues da Cunha, da VRC, herdeiro de Torres Homem Rodrigues da Cunha, e Casimiro Vilela promoveram, da CVVR, promoveram em 2 de setembro o 7º Leilão Virtual de Touros. A venda de 70 reprodutores das raças Nelore e Nelore Mocho movimentou R$ 436.320, média de R$ 6.233. Na conversão por boi gordo no Triângulo Mineiro, onde está a Fazenda Pontal, em Carneirinho, MG, os animais foram cotados a 52,8 arrobas para pagamento à vista (R$ 118/@). O maior lance foi dado por Antônio Paulo Abate, que desembolsou R$ 19.200 para arrematar o garrote Poster FIV Pontal VR, junto a Vicente Rodrigues. A organização do evento foi da Programa Leilões, com captação de lances coordenada por Adriano Barbosa e pagamentos em 24 parcelas. A transmissão foi feita pelo Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 09/09/2014)

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OB faz a maior oferta de Brahman do ano

Um dos principais criadores de Nelore Mocho do País, Ovídio Carlos de Miranda Brito promoveu, em 7 de setembro, a venda de outra raça zebuína selecionada por ele na Fazenda Guaporé, em Pontes e Lacerd...(Portal DBO/SP – 09/09/2014)


Um dos principais criadores de Nelore Mocho do País, Ovídio Carlos de Miranda Brito promoveu, em 7 de setembro, a venda de outra raça zebuína selecionada por ele na Fazenda Guaporé, em Pontes e Lacerda, no Sudoeste do Estado do Mato Grosso. O 15º Leilão Brahman OB movimentou mais de R$ 1,7 milhão, com a venda de 200 reprodutores criados e recriados a pasto. A média ficou em R$ 8.829. Na troca por boi gordo, a cotação foi equivalente a 76,1 arrobas para pagamento à vista no Sudoeste do MT (R$ 116/@). Todos saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético da Raça Brahman (PMGRB), da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), com foco para as características de Fertilidade, Precocidade e Peso De acordo com Banco de Dados da DBO, foi a maior oferta de machos Brahman do ano e a segunda maior média, ficando atrás apenas do registro de R$ 10.199 para 34 touros no Brahman Show, em julho. No acumulado do ano passado, os 1.016 reprodutores da raça negociados em 36 leilões movimentaram R$ 5,4 milhões, com preços médios de R$ 5.320. Neste ano, 15 remates já negociaram 505 touros à média de R$ 4.997, perfazendo arrecadação de R$ 2,5 milhões. A condução dos trabalhos foi realizada pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. O evento teve organização da Estância Bahia e a transmissão ficou a cargo do Canal Terraviva.(Portal DBO/SP – 09/09/2014)

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Sucesso absoluto: leilão Bela Alvorada - Nelore Zan cresce 30% em faturamento

Dia 30 de agosto em Guararapes/SP, Flávio e Adriana Aranha receberam mais de 170 convidados para o Leilão Virtual Bela Alvorada – Nelore Zan & Convidados, que alcançou liquidez total com a excelente m...(Portal Fator Brasil/RJ – 09/09/2014)


Dia 30 de agosto em Guararapes/SP, Flávio e Adriana Aranha receberam mais de 170 convidados para o Leilão Virtual Bela Alvorada – Nelore Zan & Convidados, que alcançou liquidez total com a excelente média geral de R$ 9.6 mil. Um clima agradável em uma fazenda com belas paisagens foi o cenário ideal de um leilão de sucesso promovido pelos pecuaristas Flávio e Adriana Aranha no dia 30 de agosto(sábado), em Guararapes(SP), na sede da Fazenda Bela Alvorada. Mais de 170 convidados, entre criadores de nelore e profissionais do agronegócio prestigiaram a oferta de 140 reprodutores de alta avaliação genética, divididos entre Touros, Matrizes e uma aspiração. “Melhoramos a qualidade da oferta de touros e matrizes à venda e, em consequência, colhemos um crescimento de 30% em relação a edição de 2013 do nosso leilão. Ficamos muito contentes com a média alcançada e com os novos parceiros nos touros contratados pela Altagenetics, Fraque e Habarraz da Bela. Este resultado reflete que toda seriedade do nosso trabalho está sendo reconhecida e avalizada pelo mercado da raça Nelore”, declarou Flávio Aranha. Flávio ressalta que as médias dos animais ofertados pela Bela Alvorada também são muito positivas: os machos conquistaram R$ 9.923 e as fêmeas, chegaram a R$ 15.200. “Vendemos 130 touros de ótima avaliação genética e funcionalidade, que irão contribuir para ganhos de produtividade em 44 rebanhos que investiram no nosso remate. A genética da Bela Alvorada e, também, dos nossos parceiros Beabisa Pecuária, Fazenda Bacuri, Fazenda Terra Boa, Nelore JJNM e Nelore Panza irão produzir animais capazes de encurtar o ciclo pecuário e trazer maior lucratividade para os investidores”, celebra o criador. As estrelas do remate foram as ofertas de 50% de dois reprodutores contratados pela Altagenetics, o primeiro: Fraque da Bela que acaba de ser avaliado como o número 1 entre todos os touros testados no teste de progênie de 2010 do Programa da ANCP. O animal foi adquirido por VMX Agropecuária, de Porto dos Gaúchos /MT, que valorizou a cota de 50% em R$ 60.000,00. "A aquisição dos 50% do Fraque foi embasada principalmente pensando no melhoramento genético do rebanho da VMX, visto que este touro possui um dos melhores índices da pecuária nacional. Temos certeza que o Fraque será o grande aliado do nosso plantel", declarou o investidor César Floriano, da VMX Agropecuária. A segunda estrela foi Habarraz da Bela, adquirido em 50% pelo Dr. Jonair Nogueira Martins, do Nelore JJNM de Guaraçaí /SP, que valorizou sua cota em R$ 55.200,00. “Há três anos, adquirimos um touro da Bela Alvorada cuja genética representou uma grande melhoria na produção do meu plantel. E esta aquisição de 50% do Touro Habarraz da Bela é um investimento de elevada acurácia, o que motivou a parceria”, ressaltou Dr. Jonair. Também merecem destaque as vendas do reprodutor Garden da Bela, adquirido pelo criador Eduardo Bernardes Filho por R$ 48.000,00 e, entre as fêmeas, a consagrada doadora Belle da Bela, adquirida pelo selecionador Dr. Juliano Sales, de Uberlândia (MG), pelo valor de R$ 22.800,00. [www.belaalvorada.com.br | www.facebook.com/fazdabela.alvorada].(Portal Fator Brasil/RJ – 09/09/2014)

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Carne de bovino alimentado em pasto nativo ganha selo no Marfrig

Acordo firmado entre companhia e Alianza Del Pastizal atenderá a mercados mais exigentes. Uma das marcas registradas da pecuária gaúcha, que é a produção extensiva graças à riqueza natural do Bioma Pa...(Jornal do Comercio/RS – 10/09/2014)


Acordo firmado entre companhia e Alianza Del Pastizal atenderá a mercados mais exigentes. Uma das marcas registradas da pecuária gaúcha, que é a produção extensiva graças à riqueza natural do Bioma Pampa, em breve será estampada em cortes de um dos maiores processadores de proteína vermelha no mundo. O Marfrig firmou acordo com a rede de produtores conhecida como Alianza del Pastizal e passará a distinguir nas embalagens os cortes originários de propriedades cujos rebanhos recebem metade da necessidade alimentar em campo nativo. O consumidor reconhecerá a diferença em selo com a distinção carnes del pastizal (a pasto). A parceria, que terá a certificação a partir das regras de um rígido protocolo adotado pela Alianza del Pastizal, é vista como oportunidade para agregar à qualidade da carne gaúcha, com sua base de raças britânicas e seus cruzamentos, também o quitute da sustentabilidade. Neste caso, ligado ao tipo de manejo no campo e incentivo à combinação da alimentação natural e suplementação por pastagem cultivada ou mesmo confinamento - mais escasso, mas em expansão no sistema produtivo local.O gerente de fomento da Marfrig no Estado, Diego Alagia Brasil, disse que a estreia nas gôndolas em mercados provavelmente do Sudeste e até do exterior será em breve. Agora, a novidade está na fase de calibrar a oferta de animais nas plantas de abate (são três em operação - Alegrete, São Gabriel e Bagé) e regularidade no processamento. A companhia já tem marca - Marfrig Club, que diferencia cortes oriundos de programas de certificação de associações de criadores, modalidade que é apontada como uma das responsáveis pelo avanço do mercado para carnes com qualidade, que têm a oferta maior a partir da matéria-prima gaúcha. Atualmente, as unidades do Marfrig abatem 1,6 mil cabeças por dia, com ociosidade de mais de 20%. A produção gaúcha responde por 6,5% do processamento da companhia no País. Brasil explica que o selo será acoplado a outras identificações quando a origem for de propriedades que seguem o protocolo do pasto nativo. A reabertura de mercados externos, como russo, e conquista de novos devem pressionar por mais oferta. O suprimento é apontado como a razão que levou ao quase fechamento da planta de Alegrete, com futuro a ser definido. As unidades do Marfrig são habilitadas para exportação. Um grupo de 125 produtores donos de 500 propriedades integrantes da Alianza fornecerá bovinos para a indústria na largada do projeto. “Eles representam menos de 5% dos produtores que entregam animais, mas acreditamos que 90% dos atuais fornecedores poderão se enquadrar na especificação”, aposta o gerente de fomento.São todos integrantes da rede, que também une produtores no Uruguai, na Argentina e no Paraguai. Na Argentina, segundo o agrônomo e coordenador técnico da Alianza, Marcelo Fett Pinto, a carne com o selo está no mercado e passou a ser exportada. O agrônomo destaca atributos ligados ao ambiente e sustentabilidade das propriedades. Para validar práticas, a rede tem a chancela da organização conservacionista britânica Bird Life. O resultado do primeiro remate de animais da Alianza, em abril, mostrou reconhecimento da rede, observou Pinto. O valor do quilo vivo médio ficou 15% acima dos melhores preços das praças locais, assegurou o agrônomo. “O produto vai se consolidar cada vez mais. É uma exigência do mercado, é o que o consumidor quer”, entusiasma-se o agrônomo.(Jornal do Comercio/RS – 10/09/2014)

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MS: Invasão de mosca do estábulo será discutida em audiência pública

A Câmara de Vereadores de Fátima do Sul realizará nesta quarta feira (10), às 19h, audiência pública para tratar de um problema enfrentado pelos produtores dos municípios de Fátima do Sul e Vicentina,...(Portal Agro Link/RS – 10/09/2014)


A Câmara de Vereadores de Fátima do Sul realizará nesta quarta feira (10), às 19h, audiência pública para tratar de um problema enfrentado pelos produtores dos municípios de Fátima do Sul e Vicentina, ou seja, a infestação há três meses da “mosca do estábulo”. A mosca-de-estábulo suga o sangue de animais, especialmente de cavalos, causando-lhes feridas nas orelhas e transmitindo doenças. Como a região de Fátima do Sul possui várias usinas de açúcar e álcool, a infestação deste inseto é grande, com muitas reclamações dos sitiantes. Segundo o site Em Foco MS, que divulgou reportagem a respeito, o problema foi constadas em 12 propriedades visitadas e os sitiantes mostraram-se preocupados com a situação. O vereador Luiz Cordeiro, que coordenará a audiência pública, informou que já distribuiu convites para o Ministério Público, prefeito, secretários municipais, diretores de usinas, advogado do Sindicato Rural de Nova Alvorada.. Disse que estará presente também Milton Barbosa, de Nova Alvorada, que é desenvolve estudo sobre a mosca-de-estábulo. Desespero Segundo o Em Foco MS, o produtor Nivaldo do Nascimento Lopes, que tem 6 ha, disse que há 20 anos está trabalhando em sua propriedade e nunca tinha enfrentado problema semelhante. Afirmou que a mosca ataca sem piedade as pessoas e a sua criação (gado, cavalo, cachorro), já ocorrendo morte de um animal. Disse que os hematomas que se formam com as picadas "são grandes rodas em vários pontos do corpo humano, o gado fica doente e morre de inanição".(Portal Agro Link/RS – 10/09/2014)

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O arrendamento de touros e vacas é uma realidade ou ilusão?

"O arrendamento de fêmeas tem sido usado por décadas como fonte de animais para reprodução e recursos. Nos últimos anos, o aumento da disponibilidade de crédito tem diminuído a utilização deste tipo d...(Portal Agro Link/RS – 10/09/2014)


"O arrendamento de fêmeas tem sido usado por décadas como fonte de animais para reprodução e recursos. Nos últimos anos, o aumento da disponibilidade de crédito tem diminuído a utilização deste tipo de negociação." Essa é a opinião de Hyberville Neto, médico veterinário, mestre pela FEA/USP e consultor da Scot Consultoria. Ele concedeu uma entrevista sobre o "arrendamento de touros e vacas, realidade ou ilusão?", tema que será abordado por ele durante o Encontro dos Encontros da Scot Consultoria. O encontro acontece entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro, em Ribeirão Preto-SP. Para fazer sua inscrição acesse www.scotconsultoria.com.br/encontros ou ligue 17 3343 5111. Confira a entrevista: Scot Consultoria: Qual será o tema principal abordado em sua palestra? Hyberville Neto: O foco da palestra será o arrendamento de machos e fêmeas para reprodução. Os custos destas modalidades serão analisados e comparados a outras possibilidades para o pecuarista. Scot Consultoria: Como isso impacta/beneficia a produtividade do setor pecuário brasileiro? Hyberville Neto: O arrendamento de fêmeas tem sido usado por décadas como fonte de animais para reprodução e recursos. Nos últimos anos, o aumento da disponibilidade de crédito tem diminuído a utilização deste tipo de negociação. A análise da viabilidade deste aporte, frente a outras opções disponíveis é importante, uma vez que as margens da pecuária são estreitas, o que exige eficiência na escolha da melhor opção de negócio ou da melhor taxa, no caso da captação de dinheiro. Scot Consultoria: Como funciona basicamente o arrendamento de fêmeas? Hyberville Neto: Neste negócio, o arrendador entrega uma quantidade de fêmeas e o arrendatário se compromete a pagar uma renda anual, normalmente ao redor de 18,0% a 20,0% do número de vacas, em bezerros desmamados ao ano. O período do contrato varia, mas negócios para um período de cinco anos são mais comuns. No último ano, além da renda, o pecuarista devolve a quantidade de fêmeas, ou o capital equivalente àquele volume de vacas, a preços vigentes.(Portal Agro Link/RS – 10/09/2014)

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Seca e falta de pastagem em SP provoca aumento na venda de ração

Por causa da seca, pasto está seco e com poucos nutrientes. Criadores querem engordar o rebanho rapidamente para poder negociar. A falta de pastagem para o gado, em São Paulo, está provocando aumento ...(Portal G1/SP – 10/09/2014)


Por causa da seca, pasto está seco e com poucos nutrientes. Criadores querem engordar o rebanho rapidamente para poder negociar. A falta de pastagem para o gado, em São Paulo, está provocando aumento na venda de ração. Tem muito criador querendo engordar o rebanho rapidamente para poder negociar os animais. Com ração no cocho, o gado não perde tempo. É hora de ganhar peso, já que o pasto está seco e com poucos nutrientes. Em uma propriedade em Presidente Venceslau, oeste de São Paulo, 150 cabeças estão recebendo complemento alimentar e outras 50 já estão no ponto de abate. “O pecuarista está feliz, é um bom momento e temos que engordar o boi mais rápido”, explica o pecuarista Ricardo Augusto. Para aumentar rapidamente o peso do boi no pasto, os produtores têm procurado principalmente ração e suplemento, o que tem fomentado o setor de nutrição animal em todo país. Só em uma indústria em Presidente Bernardes, também no oeste paulista, as vendas cresceram cerca de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. Na fábrica, a produção média que é de 1,5 mil toneladas de insumos por mês, mas agora chega a 2 mil. Alguns fatores colaboraram para esse aumento. “A sazonalidade, a seca, a redução do preço dos grãos na ordem de 15% e o acréscimo no valor da arroba do boi. Estamos aproveitando e crescendo também em função disto”, explica Antônio Emílio Klébis, gerente operacional.(Portal G1/SP – 10/09/2014)

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Sêmen de touro passa a ser rastreado por código de barra

Os touros de todas as unidades da ABS Global do mundo ganharam chips. E os coletores de sêmen receberam um novo equipamento para o trabalho no campo: uma espécie de pistola, que funciona como leitor d...(Portal Beef World/SP – 09/09/2014)


Os touros de todas as unidades da ABS Global do mundo ganharam chips. E os coletores de sêmen receberam um novo equipamento para o trabalho no campo: uma espécie de pistola, que funciona como leitor digital. (foto) Assim que termina a coleta, o funcionário direciona o aparelho para o dispositivo microeletrônico (brinco) do boi e leva a informação digital para o laboratório, junto com o material genético. “Depois, quando apontamos o equipamento para o computador, ele envia os dados do animal e, automaticamente, é impressa uma etiqueta com o código de barra daquele animal, que é colada no tubo do sêmen”, conta Fernando Vilela Viera, gerente de produção da central de Uberaba (MG). Antes, a marcação do nome do doador nos frascos era feita manualmente, à caneta, pelo colaborador. Com a informatização, a segurança da identidade das amostras e da integridade das informações chega a 100%. Isso porque, a partir de agora, é esse código – único de cada animal – composto de 15 dígitos, que guia o trabalho nas centrais. Todas as etapas, desde a pesagem do material até a colocação de antibiótico, precisam ser validadas digitalmente. “Cada processo no laboratório ganhou um leitor de código de barra. É só apertar uma tecla e o sistema insere a informação, sem necessidade de qualquer digitação, qualquer inserção manual de dados, o que acaba com uma grande preocupação nossa e do mercado de que poderia haver algum erro, já que são muitos números, além disso, muitos touros possuem nomes muito parecidos. Hoje, não há dúvidas. É totalmente seguro”, explica Vilela. Para isso, a ABS Global trocou todos os equipamentos periféricos, como as balanças, que agora enviam diretamente o peso do sêmen para o banco de dados, permitindo também ganho de agilidade e eficiência do procedimento. As informações de cada coleta, como a quantidade e a concentração de sêmen, são armazenadas instantaneamente no histórico digital do touro. E, pelo novo sistema, os registros de todas as centrais dos oito países onde a ABS Global atua (Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Rússia, China, Índia, Brasil, Itália e Austrália) foram unificados no banco de dados. Com isso, é possível ainda monitorar – em tempo real – a produção, o estoque e os pedidos recebidos pelos clientes de qualquer parte do mundo. Segundo Vieira, assim que um pedido é recebido, ele é cadastrado por país e por categoria (se é destinado para comercialização nacional, exportação ou interesse do proprietário). Assim, é possível direcionar as demandas. “Se um touro está produzindo mil doses e 500 vão para Colômbia, o software já encaminha a produção desse material para que atenda as exigências sanitárias do comprador externo”, exemplifica o gerente. O novo sistema adotado pela empresa é conhecido como GPS – Global Production System (Sistema Global de Produção). Ele foi desenvolvido durante cinco anos pela equipe da ABS nos Estados Unidos em parceria com uma empresa inglesa contratada, a Nash Tech. No projeto do software e na aquisição de novos equipamentos, foram investidos US$500 mil. “É um investimento em tecnologia para o cliente ABS, que demonstra o comprometimento da empresa em oferecer um produto de qualidade.”, ressalta Leo Brito, um dos responsáveis pelo desenvolvimento do software.(Portal Beef World/SP – 09/09/2014)

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Receita da Lactalis deve somar R$ 3,5 bi no país

A operação que vai surgir da união entre os negócios da LBR - Lácteos Brasil e da divisão de lácteos da BRF, ambos recém-adquiridos pela francesa Lactalis, deve gerar um faturamento bruto anualizado d...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/09/2014)


A operação que vai surgir da união entre os negócios da LBR - Lácteos Brasil e da divisão de lácteos da BRF, ambos recém-adquiridos pela francesa Lactalis, deve gerar um faturamento bruto anualizado de R$ 3,5 bilhões, estimam pessoas familiarizadas com as transações. O número também inclui os negócios da Balkis, comprada pela empresa francesa em agosto do ano passado. Todas as aquisições foram realizadas por meio da italiana Parmalat S.pA, que tem capital aberto na bolsa de Milão, e é controlada pela Lactalis desde julho de 2011. As três operações somadas devem ter cerca de 6 mil funcionários, de acordo com estimativas preliminares das mesmas fontes. As projeções ainda variam porque não é possível saber exatamente quantos funcionários a Lactalis vai herdar, principalmente no caso da aquisição dos ativos de lácteos da BRF. Isso porque, na prática, a operação de lácteos não existia separadamente na BRF. Assim parte dos funcionários, como os de áreas de venda, por exemplo, também atendiam outros segmentos. Procurada, a Lactalis preferiu não atender o pedido de entrevista. Com as duas recentes aquisições, que precisam ser aprovadas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Lactalis chegará a 17 unidades de lácteos no Brasil - já tem duas por conta da compra da Balkis. A empresa, dona da tradicional manteiga Président, também terá no seu portfólio marcas como Parmalat, Boa Nata e DaMatta, Poços de Caldas, Batavo e Elegê. A expectativa é de que tenha cerca de 15 mil fornecedores de leite nos nove Estados em que terá unidades de lácteos, para produção de leite UHT, refrigerados, queijos e requeijão. A Lactalis deve gastar R$ 2,050 bilhões nas duas recentes aquisições, sendo R$ 1,8 bilhão pelos ativos de lácteos da BRF e R$ 250 milhões pelas unidades e marcas da LBR. Na prática, nesse último caso, a avaliação no mercado é de que a Lactalis pagou para antecipar a retomada da marca Parmalat no Brasil. A marca, da qual é dona, estava em uso pela LBR sob licença até 2017. A condição da Lactalis para adquirir os ativos da LBR, dentro do processo de recuperação judicial da empresa brasileira, foi que o contrato fosse desfeito. Os próximos passos da Lactalis no Brasil serão, sem dúvida, desafiadores. Ontem, a empresa protocolou no Cade o pedido de ato de concentração relacionado à aquisição dos ativos da LBR. Terá de fazer o mesmo com os ativos de leite adquiridos da BRF. Depois do aval do órgão antitruste para as duas operações, a Lactalis dará início ao processo de integração dos negócios. Um trabalho certamente complexo. A expectativa, conforme fontes próximas à companhia, é de que essa tarefa e a administração dos negócios fique a cargo de executivos franceses. Brasileiros que atuam nas duas operações hoje também devem participar de um comitê de transição durante a integração. Foi esse o modelo em grande parte das aquisições da Lactalis, um movimento que ganhou força na empresa a partir dos anos 2000, quando Emmanuel Besnier, neto do fundador da companhia de lácteos, assumiu os negócios após a morte de seu pai Michel Besnier. Desde então, a empresa com sede em Laval, no oeste da França - fez cerca de 26 aquisições - sem considerar os ativos de LBR e de BRF -, que a levaram a um faturamento global de € 16 bilhões em 2013 e a uma captação global de 14,6 bilhões de litros de leite. Discreto, Emmanuel Besnier, que tem 43 anos e assumiu a empresa aos 29 anos, acompanhou de muito perto as transações para compra dos ativos no Brasil. O diretor-presidente e dono da Lactalis visitou várias unidades da BRF e da LBR nos últimos meses. Segundo apurou a reportagem, chegou a visitar até oito fábricas em apenas três dias, em trajetos feitos de avião, ou após longos quilômetros em estradas. Também visitou supermercados pelas cidades onde passou. "É um ser humano normal", descreveu uma pessoa com quem teve contato nas recentes visitas. "Comeu até sanduíche de mortadela", garantiu. Chamado de "bilionário invisível", "rei do queijo" e "imperador do leite" pela imprensa francesa, Emmanuel Besnier tem modos espartanos, surpreendentes para alguém com tamanha riqueza - segundo a Forbes, sua fortuna é de US$ 7,5 bilhões. Essa característica pessoal se reflete na sua forma de gerir os negócios, segundo quem o conhece. Numa das visitas a unidades, Besnier não escondeu que a considerou luxuosa, algo que não combinaria com uma indústria de lácteos, em sua visão. Não à toa, a empresa deve escolher como sede o escritório onde funciona hoje a área administrativa da LBR, num prédio sóbrio na capital paulista. Agora, a expectativa é de que Besnier implemente no Brasil seu modelo de gestão, que tem foco em agregação de valor de produtos e prioriza a compra direta dos produtores de leite como forma de garantir a qualidade da matéria-prima. Na França, a Lactalis, que até 1999 chamava-se Société Laitière Besnier, é conhecida como a empresa que conseguiu transformar queijos artesanais, como o camembert, em produtos de maior escala comercial. Os últimos movimentos da Lactalis no Brasil foram vistos de forma positiva até por concorrentes, que consideram que ao fincar o pé no país, a francesa valoriza o setor de lácteos. Além de estimular a concorrência e a busca por eficiência, as aquisições da Lactalis - por montantes considerados altos por fontes do setor - também valorizariam os ativos de lácteos no país. Apesar dos passos ambiciosos que a Lactalis vem dando, a verdade é que ser uma gigante de lácteos só se tornou uma possibilidade real após a compra do controle da italiana Parmalat, em 2011. De uma certa forma, a Lactalis acabou sendo impelida a buscar o controle da Parmalat. Em março de 2011, atingiu uma participação de 29% no capital da empresa italiana, então gerida por Enrico Bondi, que assumira como interventor depois que a Parmalat quebrou em dezembro de 2003. Na época, a companhia francesa disse que não pretendia aumentar essa fatia - conforme as regras italianas no mercado de ações, o acionista é obrigado a fazer oferta pela empresa inteira se a fatia passar de 30%. Mas a participação de 29% já assegurava à Lactalis o controle de fato do grupo italiano, o que gerou reações negativas na Itália. Apoiados pelo governo do país, bancos e a Caixa de Depósitos italiana tentaram formar uma aliança para conter o avanço da Lactalis. Além disso, o governo italiano adotou um decreto anti-OPA (Oferta Pública de Aquisição), como parte de uma série de reformas voltadas para proteger empresas italianas de aquisições indesejadas. As reformas incluíram o adiamento de uma assembleia de acionistas da Parmalat, na qual a Lactalis pretendia eleger a maioria dos membros do conselho de administração da Parmalat. Contrariando expectativas e numa reação à estratégia dos italianos, a Lactalis anunciou uma OPA das ações da Parmalat. Em julho de 2011, no encerramento da oferta, atingiu 83,3% do capital da italiana.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 10/09/2014)

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Mercoagro 2014 Chapecó: cadeia do leite em destaque

Paralelo a Mercoagro Carne & Leite, ocorrerá o I Workshop do Leite – evento realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), órgão vinculado à Fiesc, no Parque de Exposições Tancred...(Portal Rural Centro/SP – 10/09/2014)


Paralelo a Mercoagro Carne & Leite, ocorrerá o I Workshop do Leite – evento realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), órgão vinculado à Fiesc, no Parque de Exposições Tancredo Neves, na quinta-feira,11, das 8h15 às 13h30. O evento é voltado para a disseminação de conhecimento técnico e científico e a expectativa é reunir um público de cerca de 100 profissionais ligados à indústria de processamento de leite. O credenciamento para participar será entre 8h15 e 9 horas, no auditório do Pavilhão Vermelho. A abertura do evento está marcada para às 9 horas e às 9h30 inicia a palestra “Alternativas tecnológicas para redução do teor de sódio em produtos lácteos” e será proferida pelo engenheiro de alimentos Alfredo Walter, que é engenheiro de aplicação e desenvolvimento de produtos lácteos da ICL FoodSpecialities. Em seguida, às 10h30, será a palestra com o técnico em obras públicas Asier Gutierrez Garate, que abordará o tema “Tratamento de efluentes em agroindústrias: uma alternativa sustentável para as indústrias lácteas”. Por fim, às 12 horas, o doutor em ciências agrárias Murilo Hadad Pires, que é diretor técnico da Divisão de Lácteos da Globalfood, falará sobre “Tendências e Inovações em Lácteos”. Paralelamente ao I Workshop do Leite, será realizado também o X Seminário Internacional de Industrialização da Carne. Ele está programado para o dia 10 de setembro, das 8h30 às 19 horas, no Hotel Lang Palace de Chapecó e é organizado também pelo Senai. O tema central do seminário será “Inovação, Tecnologia e Competitividade na Indústria de Carnes”. Outra atividade a ser realizada junto com a MercoAgro 2014 será o Salão de Inovação. Trata-se de um espaço que envolve projetos inovadores de estudantes do Senai de Santa Catarina e de empresas parceiras na área de alimentos, integrando a programação técnica a científica do evento. O principal objetivo do Salão é estimular a pesquisa, a formação de parcerias e o desenvolvimento de novas tecnologias entre as empresas e o Senai. Ainda em relação à difusão de conhecimento, a 10ª edição da MercoAgro, mais importante exposição do setor de processamento da proteína animal na América Latina, terá uma miniusina montada dentro do pavilhão de exposição, com capacidade para processar até 500 litros por dia. O projeto, cujo objetivo é atender as necessidades de pequenos produtores e profissionais da área, foi desenvolvido pelos pesquisadores do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, de Minas Gerais. Mais uma novidade é a parceria inédita com a UNOCHAPECÓ, com o projeto Inova MercoAgro, no qual os profissionais presentes na feira terão a oportunidade de conhecer, por meio de visitas monitoradas, os projetos acadêmicos desenvolvidos pelos alunos da universidade. Uma visão de futuro, que vai mostrar as tendências para as indústrias da carne e do leite. As visitas acontecem durante os 4 dias de feira, no campus da UNOCHAPECÓ (ao lado do Parque da EFAPI). Informações e inscrições gratuítas no estande da universidade. E para movimentar ainda mais o ambiente de relacionamento e prospecção de oportunidades na MercoAgro, serão realizadas as Rodadas e Sessões de Negócios, no estande do SEBRAE, entre os dias 10 e 12. Mais informações no local. A realização da MercoAgro Carne & Leite pela BTS Informa conta com a promoção da ACIC – Associação Comercial e Industrial de Chapecó, o patrocínio do BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, o apoio da Prefeitura Municipal de Chapecó, da ABIAF – Associação Brasileira da Indústria de Armazenagem Frigorificada, da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, da ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal, da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicional, Ventilação e Aquecimento, do SENAI Chapecó, da UnoChapecó e do Convetion & Visitors Bureau da cidade. O credenciamento gratuito para a feira deve ser feito pelo site oficial: www.mercoagro.com.br.(Portal Rural Centro/SP – 10/09/2014)

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Bovinocultura e produção de leite são afetados pela seca em Minas Gerais

Alguns municípios de Minas Gerais estão sofrendo com a falta de chuva em suas lavouras. São 103 cidades, entre as quais São Francisco, Januário e Montes Claros. Regiões agrícolas, as produções locais ...(Portal Beef World/SP – 09/09/2014)


Alguns municípios de Minas Gerais estão sofrendo com a falta de chuva em suas lavouras. São 103 cidades, entre as quais São Francisco, Januário e Montes Claros. Regiões agrícolas, as produções locais têm sofrido com o clima. A mais prejudicada é a de leite, que representa cerca de 27% da produção nacional. Segundo a meteorologista Josélia Pegorim, o mês de setembro tende a ser seco como agosto, que registrou 3,3 mm de chuva em Belo Horinzonte- 76% abaixo da média de precipitação. “A tendência é que a segunda semana de setembro seja marcada por quase ou nenhuma chuva, voltando às condições de tempo seco e quente em Minas Gerais. A chuva só será vista na próxima semana, na quinta-feira atingindo todo o Centro-Sul do Estado”, diz Josélia. A estiagem tem reduzido a área dos pastos, problema que já vem ocorrendo nos últimos três anos. Para controlar o número de bovinos em relação aos espaços de pastagem, o estado decidiu abater as fêmeas, mas não adiantou. Minas Gerais teve toda sua cadeia bovina desvalorizada pela falta de qualidade, já que não havia uma alimentação equilibrada para os rebanhos. Diante disso, os pecuaristas sentiram a necessidade de realizar aproximadamente 17% de abates para a própria sobrevivência, o que resultou em uma alta dos preços para a venda. De acordo com o analista de agronegócio Wallisson Lara Fonseca, os pecuários e os que lidam com a produção de leite devem olhar atentamente as necessidades de suas propriedades para gerir melhor. “Para se adquirir uma melhor gestão e com sustentabilidade é preciso trabalhar para manter uma qualidade na matéria-prima , vislumbrando atender o mercado externo, que cada vez se torna mais exigente. E que tem sido uma vitrine para ter como objetivo exportar o leite e não somente continuar no privado”, afirma Wallisson. Sobre o Grupo Climatempo O Grupo Climatempo é a maior empresa privada de meteorologia do país. Fornece, atualmente, conteúdo para mais de 50 retransmissoras nacionais de televisão, para rádios de todo o Brasil e para os principais portais. Com cerca de 1.100 clientes, a empresa atua principalmente em dois segmentos: o de agronegócios e o de meios de comunicação. Oferece também conteúdo meteorológico estratégico para empresas de moda e varejo, energia elétrica, construção civil, transporte e logística, além de bancos, seguradoras e indústrias farmacêutica e de alimentos. O Grupo é presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 27 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.(Portal Beef World/SP – 09/09/2014)

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