Notícias do Agronegócio - boletim Nº 230 - 11/09/2014 Voltar

Famato e ABCZ assinam acordo para melhoramento genético

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinaram, nesta terça, dia 9, em Cuiabá (MT), um termo de cooperação técnica para ...(Portal Beef World/SP – 10/09/2014)


A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) assinaram, nesta terça, dia 9, em Cuiabá (MT), um termo de cooperação técnica para implantar no Estado o Pró-Genética, programa de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas. Mato Grosso é o quinto Estado a aderir ao projeto. Em entrevista para o Jornal da Pecuária, o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, detalha as intenções da decisão: – Este é um programa especial porque precisa do envolvimento de agentes locais, então esta parceria com a Famato é fundamental na realização não só das feiras, mas de todo o projeto Pró-Genética, que envolve palestras, cursos, dias de campo e uma série de outras ações. Àquele produtor que ainda não teve acesso à genética melhoradora, vamos tentar levar principalmente a informação de que é possível comprar touros melhoradores a preço de mercado e do quanto este animal pode agregar à produção.(Portal Beef World/SP – 10/09/2014)

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MT: programa de melhoramento genético é implantado em Mato Grosso

Mato Grosso é o quinto estado brasileiro a implantar o programa Pró-Genética de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas, desenvolvido pela a Associação Brasileir...(Portal Página Rural/RS – 10/09/2014)


Mato Grosso é o quinto estado brasileiro a implantar o programa Pró-Genética de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas, desenvolvido pela a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O programa chega ao Estado por meio de uma parceria firmada, nesta terça-feira (09), entre a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e a ABCZ. Criado há oito anos, o Pró-Genética tem o objetivo de estimular o aumento da produção de carne e de leite nas pequenas e médias propriedades rurais, por meio do uso de touros zebuínos Puros de Origem (PO), proporcionando ao pequeno e médio produtor rural possibilidades de aumento de renda através do aumento da produtividade. Para que os pequenos e médios produtores tenham acesso aos reprodutores melhorados, a ABCZ realiza feiras e leilões onde os touros são comercializados a preços acessíveis. Além disso, são realizadas palestras informativas para os produtores. Desde a criação do programa, mais de sete mil animais já foram comercializados. "Trazer esse programa para Mato Grosso é uma grande vitória. Os nossos pequenos e médios produtores não vão aos grandes leilões, dessa forma deixam de ter acesso à genética melhorada. O Pró-Genética permite esse acesso, por meio das feiras que são realizadas nos municípios, colocando à disposição desses produtores os touros para financiamento" observa o vice-presidente da Região I da Famato, Arnaldo Campos. O presidente ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, destaca os benefícios do animal geneticamente melhorado. "O animal melhorado traz várias características para a propriedade, como, por exemplo, o ganho de peso na desmama, um bezerro filho de touro registrado vale de 10% a 20% a mais do que um bezerro comum. No leite a mesma coisa, quando o produtor adquire um animal provado tem certeza de que as filhas daqueles reprodutores serão matrizes boas de leite", afirma Paranhos. O presidente do Sindicato Rural de Brasnorte, Aldo Rezende Telles Junior, pretende levar as feiras do Pró-Genética para o município. "Nós já temos um programa de melhoramento genético em Brasnorte e agora queremos fornecer a genética melhorada para os pequenos e médios produtores. Além disso, queremos levar informações a esses produtores, para que eles possam melhorar a produção e renda", conta. Participaram da cerimônia o presidente em exercício da Famato, Normando Corral, e representantes da Secretaria de Estado, de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf-MT), Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer-MT), superintendência do Ministério da Agricultura em Mato Grosso (Mapa) e Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetagri), da Organização das Cooperativas do Brasileiras (OCB/MT) e da Associação Mato-grossense dos Criadores de Ovinos (Ovinomat).(Portal Página Rural/RS – 10/09/2014)

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Programa estimula investimento em melhoramento genético da pecuária

Com um rebanho de 28,4 milhões de cabeças de gado, sendo cerca de 11 milhões de vacas em produção, Mato Grosso pode agregar 10% no peso de carcaça - hoje com uma média de 194 kg/cabeça - com investime...((Portal Cenário MT/MT – 10/09/2014) (Portal Primeira Hora/MT - 10/09/2014))


Com um rebanho de 28,4 milhões de cabeças de gado, sendo cerca de 11 milhões de vacas em produção, Mato Grosso pode agregar 10% no peso de carcaça - hoje com uma média de 194 kg/cabeça - com investimento em melhoramento genético, segundo dados da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O estado é o quinto do país a participar do programa Pró-genética, que tem como objetivo levar informações sobre como os pecuaristas de médio e pequeno porte de corte e de leite podem melhorar a produtividade de seu rebanho por meio da aquisição de touros puros de origem (P.O.) de raças zebuínas. O início das ações foi marcado pela assinatura do termo de cooperação entre a ABCZ e a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) na tarde desta terça-feira (9). O programa, que começou em 2006 em Minas Gerais, já é desenvolvido também nos estados do Espírito Santo, Bahia e Sergipe. Em Goiás e Distrito Federal, está em processo de implantação. Entre os benefícios do investimento em reprodutores P.O. estão a desmama de bezerros mais pesados, a maior precocidade dos animais, ganho em carcaça e em produção de leite, o que pode trazer melhoria da renda dos pecuaristas e estimular sua fixação no campo. Os dados da ABCZ mostram que 80% do gado reprodutor brasileiro são formados por “cabeceira de boiada” - gado comum, onde o produtor escolhe o melhor animal de seu rebanho para se tornar o reprodutor. “O touro, do ponto de vista do melhoramento genético, é responsável por 75% das melhorias em um rebanho. É muito importante que o momento da reprodução seja melhor planejado pelos produtores, pois essa mudança pode trazer precocidade sexual e em acabamento dos animais”, afirma Luiz Antônio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ. A ação de levar informações sobre como os pequenos e médios pecuaristas podem inserir melhoramento genético e aumentar a produção será feita por meio de feiras e palestras, que têm o papel de desmistificar o conceito de que o acesso à genética é elitizado, de acordo com o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos. Serão informadas aos produtores as linhas de financiamento a que podem ter acesso para compra dos reprodutores. “A maioria das pessoas pensa que os touros são inacessíveis. Esse programa vem explicar porque se deve usar um animal melhorador e mostrar o que pode agregar de valor à produção”, argumenta. Para o pecuarista de Cotriguaçu, (região Noroeste), e vice-presidente da Famato da Região I, Arnaldo de Campos, o melhoramento genético é importante para o aumento da produtividade, já que o momento por que passa a pecuária é de inversão do ciclo, onde a menor oferta de bezerros gera sua valorização e a retenção de matrizes e a atividade passa a se concentrar em áreas menores. “Tivemos, durante muitos anos, o crescimento horizontal da pecuária, ocupávamos novas áreas. Agora vamos passar por um crescimento vertical, onde vamos ter que produzir cada vez mais em áreas cada vez menores”, ressalta. Custos De acordo com o superintendenteda ABCZ, em uma propriedade que adquire um touro P.O. e tem 30 matrizes com 80% de desmama, o produtor pode ter um rendimento de R$ 4,5 mil a R$ 6 mil por ano, que é a mesma faixa de preço que se pode comprar um reprodutor. “É um investimento seguro que pode ser pago com uma safra”, calcula. Eventos Mais de 7 mil touros já foram comercializados por meio de eventos realizados em parceria com o Pró-genética no país. Em Mato Grosso, no dia 6 de setembro, foram vendidos 30 touros P.O. dos 31 ofertados por meio de leilão no município de Novo Santo Antônio, (região do Araguaia). Os próximos eventos do Pró-genética serão no próximo dia 13, em Confresa, (região do Araguaia), e no dia 20 em Bom Jesus do Araguaia, (região do Araguaia).((Portal Cenário MT/MT – 10/09/2014) (Portal Primeira Hora/MT - 10/09/2014))

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Minerva avalia solução para processados

A Minerva Foods, terceira maior produtora de carne bovina do Brasil, sinalizou ontem que a venda de sua área de processados, a Minerva Fine Foods (MFF), não é a única opção para atender ao acordo firm...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/09/2014)


A Minerva Foods, terceira maior produtora de carne bovina do Brasil, sinalizou ontem que a venda de sua área de processados, a Minerva Fine Foods (MFF), não é a única opção para atender ao acordo firmado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Em encontro com jornalistas ontem, em São Paulo, o diretor financeiro da empresa, Edison Ticle, afirmou que a cisão da MFF também é possibilidade estudada. A necessidade de encontrar uma solução envolvendo a MFF é uma decorrência da decisão do Cade anunciada em agosto. O órgão antitruste autorizou a compra dos ativos de bovinos da BRF pela Minerva, mas determinou uma solução "estrutural" para que a BRF não controle, direta ou indiretamente, a MFF, já que a BRF passará a ter 15,2% do capital da Minerva. Na prática, o Cade demonstrou preocupação com a concentração que a BRF, que já é líder com as marcas Sadia e Perdigão, teria nos mercados de quibe, almôndegas e produtos processados de frango e frios saudáveis. "Temos opções. Uma delas é a venda da MFF. A outra é alguma operação societária na qual a BRF deixa de ter participação direta ou indireta na MFF. Estamos avaliando, mas a gente se comprometeu com o Cade com essa solução estrutural", afirmou Ticle. Segundo ele, a Minerva tem pelo menos outras "quatro ou cinco" opções em avaliação para cumprir o acordo com o Cade. Ele não revelou o prazo determinado pelo órgão antitruste para que a empresa encontre a "solução estrutural", mas assegurou que esse prazo é "dilatado" e que não há "urgência" na decisão. No ano passado, a MFF registrou receita líquida de R$ 130,6 milhões - ontem, Ticle afirmou que a MFF é uma empresa de faturamento de cerca de R$ 200 milhões. Como um todo, a receita líquida da Minerva foi de R$ 5,456 bilhões em 2013. O executivo também reafirmou a intenção da empresa de expandir as operações na América do Sul. Segundo ele, a Minerva deseja ampliar a participação de suas operações na América do Sul para 40% da receita nos próximos três a quatro anos. Hoje, 25% do faturamento é gerado pelas operações da Minerva no Paraguai e no Uruguai. Segundo Ticle, a Minerva também pretende crescer em países onde ainda não atua e está sempre atenta a oportunidades. Recentemente, a Minerva indicou que a Colômbia consta de seu plano de expansão, mas ainda não há nada definido. Outro país sempre citado é a Argentina, mas isso só seria possível se a situação política e econômica do país sul-americano fosse resolvida.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/09/2014)

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Especialistas avaliam riscos ao agronegócio brasileiro

A financeirização do agronegócio e as mudanças macroeconômicas e estruturais no setor agroalimentar impõem novos desafios a gestores públicos e produtores, organismos de cooperação. Os dois temas comp...(Portal Rural Centro/MS – 11/09/2014)


A financeirização do agronegócio e as mudanças macroeconômicas e estruturais no setor agroalimentar impõem novos desafios a gestores públicos e produtores, organismos de cooperação. Os dois temas compõem, ao lado de outros 34 capítulos, o livro O Mundo rural no Brasil do Século XXI, editado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp), com patrocínio do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). A publicação analisa como as transformações pelas quais a economia e a sociedade brasileira passaram nas última décadas impactam o setor no Brasil e que obstáculos o país deve ultrapassar para manter as conquistas alcançadas. No capítulo Cooperativas brasileiras nos mercados agroalimentares contemporâneos: limites e perspectivas, o pós-doutorando em Economia da UnB, Andrei Cechin, demonstra como a presença das cooperativas impacta positivamente a renda dos associados e o desenvolvimento da regiões onde atuam. No entanto, os ajustes macroeconômicos promovidos no país a partir dos anos 1990 impuseram dificuldades ao cooperativismo brasileiro. Cechin cita estudos que comprovam, por exemplo, redução na participação das cooperativas no total da produção no estado de São Paulo. “Foi mostrado que os princípios cooperativistas tradicionais implicam em dificuldade de capitalização, o que pode frear investimentos cruciais e podem resultar em falha na ação coletiva”, alerta o artigo. O cooperativismo segue uma série de princípios, como a adesão voluntária dos associados, a gestão democrática das organizações e a promoção da educação e formação de seus membros. Atento à questão das cooperativas, o governo anunciou, em julho, que realizará um congresso para reavaliar a aplicação dos princípios do setor no Brasil. O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha, afirmou em entrevista ao IICA que a união de produtores rurais contribui para organizar a produção e elevar a renda no campo, ao reduzir os custos de produção, por exemplo”. Financeirização afeta negativamente a taxa de inovação O professor da Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade de Brasília (UnB), Luiz Carlos Brito de Lourenço e o sociólogo e docente da mesma universidade Moisés Villamil Balestro avaliam como a lógica da geração de valor ao acionista se traduz em menor atratividade do investimento produtivo ao direcionar recursos para papéis financeiros. Segundo os professores, isso afeta negativamente a taxa da inovação. A avaliação consta do artigo Notas para uma análise da financeirização no agronegócio: mais além da volatilidade dos preços das commodities. Segundo os professores, esse fator afeta negativamente a taxa da inovação. “A liquidez do mercado de ações incentivou uma visão de curto prazo no âmbito das corporações”, afirmam os autores.(Portal Rural Centro/MS – 11/09/2014)

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Produtor de milho busca recuperação no desempenho positivo das carnes

Em vista da queda de 58,5% nas exportações de milho para a primeira semana de setembro, em relação a 2013, representantes do setor buscam apoio na expansão das vendas de proteína animal para o mercado...(Portal Agro Link/RS – 11/09/2014)


Em vista da queda de 58,5% nas exportações de milho para a primeira semana de setembro, em relação a 2013, representantes do setor buscam apoio na expansão das vendas de proteína animal para o mercado externo, fato que deve gerar uma demanda extra do grão para alimentação. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), divulgados na segunda-feira (8) mostram que as exportações de milho no País somaram 340,5 mil toneladas entre os dias um e cinco de setembro. Para o período, foi gerada receita de US$ 63,1 milhões, com preço médio de US$ 185,20 por tonelada - o que representa um recuo de 17,3% comparado ao mesmo mês de 2013. Na comparação com o mês de agosto passado, as vendas do grão caíram 44,2%, porém a um valor 4,1% maior. Em entrevista ao DCI, o presidente da Câmara Setorial de Milho e Sorgo no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa),Cesário Ramalho, conta que o ministro Neri Geller está "ciente e empenhado na recuperação do setor", em constante contato com os representantes da cadeia de carnes, que podem auxiliar os milhocultores gerando demanda para alimento de bovinos, suínos e aves. "São ações conjuntas. Estão acontecendo os leilões Pepro [Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural] e agora, com a abertura de novos mercados para a proteína animal, quanto mais houver confinamento de engorda, por exemplo, mais milho nós poderemos oferecer", explica. Após os embargos russos para compra de produtos agropecuários de países da União Europeia e Estados Unidos, o mercado brasileiro despontou como um dos principais países a suprir está lacuna de importações da Rússia. Apesar das quedas no nível de vendas internacionais do milho, o analista do Safras & Mercado, Paulo Molinari, diz que o País precisa exportar entre 23 e 25 milhões de toneladas da commodity até meados de janeiro para tirar esta produção, que ainda é proveniente da período de 2013/2014, do mercado doméstico e não derrubar mais os preços. "Está acontecendo o que vinha sendo previsto. A safra americana recorde, de 360 milhões de toneladas, entra para comercialização a partir deste mês e os preços estão caindo aos níveis de 2010", enfatiza o especialista de mercado. Ramalho destaca que, na região Norte, já existem sacas do produto sendo vendidas a menos de R$ 10, cobrindo apenas os custos de produção. "A segunda safra cresceu demais e gerou um desequilíbrio, mas é importante escoarmos este excedente para fora", completa Cesário. Com foco na expansão em países asiáticos, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Alisson Paolinelli, acredita que o País conseguirá exportar entre 20 e 25 milhões de toneladas do grão da última safra. "Estamos planejando uma turnê para a Ásia até o mês de novembro, para tentar vender nosso produto à China, Coreia e Bangladesh, por exemplo", diz. Diante desse cenário, estimativas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) já apontam novas reduções da área na primeira safra de 2014/2015. "Deve diminuir em cerca de 5% no plantio de verão, para substituição por soja, mas a segunda safra deve ser mantida", estima Paolinelli. Leilão Com o objetivo de escoar mais 1,8 milhão de toneladas de milho, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará, amanhã (11), o próximo leilão Pepro para Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão e Piauí. O produto in natura ou processado não pode ter como destino as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste (exceto RJ, ES e MG), assim como Bahia, Maranhão, Piauí, Sergipe, Pará, Rondônia e Tocantins.(Portal Agro Link/RS – 11/09/2014)

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Agronegócio e meio ambiente

O empenho do Agronegócio brasileiro em fortalecer o setor e torná-lo mais competitivo depende da construção de uma estratégia que contenha uma agenda positiva e sustentável, que integre a expansão da ...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/09/2014)


O empenho do Agronegócio brasileiro em fortalecer o setor e torná-lo mais competitivo depende da construção de uma estratégia que contenha uma agenda positiva e sustentável, que integre a expansão da produção com a conservação ambiental e a responsabilidade social. A polarização das discussões em torno do novo Código Florestal, que já completou dois anos, resultou na edição de uma legislação que desagradou à maioria dos envolvidos, mas apresentou instrumentos positivos que podem de fato trazer avanços significativos para a sociedade. O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é o principal ponto positivo do novo código, capaz de promover a regularização de 5,2 milhões de imóveis rurais e dar início aos processos de recuperação ambiental rural previstos na nova legislação. Com o decreto da Presidência da República que regulamenta o Código Florestal, publicado em 5 de maio, proprietários rurais têm o prazo de dois anos, a partir dessa data, para cadastrar as terras no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural, especificando as áreas destinadas tanto à produção como à conservação ambiental. A falta de regularização ambiental pode levar- nos a perder competitividade em mercados e, pior, fará o País continuar convivendo com a ilegalidade e a insegurança jurídica. Não há, por exemplo, como o setor produtivo garantir a origem dos produtos do campo sem a regularização ambiental. Portanto, a regulamentação da lei florestal brasileira e a implementação do CAR une o agronegócio, proprietários rurais, poder público e ambientalistas na construção de uma agenda positiva sustentável e comum. Assim como o CAR, o projeto de lei que institui o pagamento por serviços ambientais (PSA) no País é outro ponto de convergência e consenso entre ambientalistas, ruralistas, comunidade cientifica, órgãos gestores de meio ambiente e agricultura. Infelizmente, está demorando muito para ser aprovado no Congresso Nacional. O PSA cria oportunidades e pode gerar renda para os proprietários rurais, em razão do importante papel que cumprem em prol da sociedade na preservação da água eda biodiversidade, com a conservação das áreas de preservação permanente, das zonas de recarga de aqüíferos e das reservas particulares do patrimônio natural. Assim, a manutenção de áreas preservadas, muitas vezes encarada como prejuízo, torna-se também uma atividade rentável. Fruto de inúmeras audiências e discussões públicas, o PSA é uma iniciativa bem-sucedida em diversos países. No Brasil temos pequenos exemplos de iniciativas regionais e de legislações estaduais e municipais, como fizeram os Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro de forma pioneira, servindo de referência para avanços na agenda positiva sustentável. Destaque também para o município de Extrema ( MG),que desenvolve um projeto de PSA Quer e compensa produtores rurais pela proteção e restauração de áreas de mananciais estratégicas para o abastecimento hídrico de grandes centros urbanos ali estão, por exemplo, nascentes de diversos riachos que alimentam o Rio Jaguari, pivô da recente disputa por água entre São Paulo e Rio. Premiada no Brasil e internacionalmente, a expectativa era de que a experiência de Extrema se multiplicasse pelo País, mas ainda é pequena a quantidade de programas que pagam ao produtor rural pela prestação de serviços ambientais. É preciso avançar na legislação que estabelece mecanismos positivos e valorização para quem preserva. Bons instrumentos como o PSA precisam sair das gavetas para modernizar a legislação, com um marco regulatório que estimule práticas e negócios sustentáveis. Chega de só castigar quem erra, é hora de premiar quem faz certo. Existe grande divergência nos números sobre as áreas existentes para a expansão da agricultura – áreas improdutivas e degradadas em pastos e campos abandonados – e sobre o que é protegido em unidades de conservação no País. Mas em todos os casos há consenso de que, com investimento tecnológico, ciência, planejamento integrado, respeito à legislação e políticas públicas positivas de incentivo a práticas sustentáveis, o Brasil pode avançar muito com o crescimento das safras associadas à proteção da biodiversidade. Com o desenvolvimento de novos processos e tecnologia é possível incorporar a sustentabilidade ao ambiente do agronegócio de forma estratégica, abrindo caminho para que se estabeleçam novos padrões de produção rural. O poder público tem papel preponderante na implementação de instrumentos de gestão, proteção e regulação do acesso de setores produtivos aos recursos naturais essenciais, como a água e a biodiversidade. Entretanto, só o conhecimento profundo dos biomas garantirá a tomada de decisões cientificamente corretas e socialmente justas sobre a forma de usar nosso vasto patrimônio natural. Até o momento, apenas o bioma Mata Atlântica conta com a proteção de uma lei específica, que começa a sair do papel por meio de regulamentos e instrumentos como os Planos Municipais da Mata Atlântica, ainda de forma tímida e sem incentivos. Temos vários pactos globais lançados pela ONU para aperfeiçoar a responsabilidade ambiental na produção e na cadeia alimentícia, para mitigar as mudanças do clima, para enfrentamento da crise da água e da crescente demanda energética. Mas para que possamos avançar concretamente e de forma positiva no País precisamos fortalecer os pontos comuns da nossa agenda local. A implementação do CAR e a aprovação do PSA são os primeiros pontos desta convocação que fazemos ao agronegócio e ao movimento ambientalista para construir uma agenda positiva sustentável para o Brasil.(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 11/09/2014)

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Fórum debaterá propostas do agronegócio aos presidenciáveis

O 3º Fórum Nacional de Agronegócios, que será realizado em 20 de setembro, no Hotel Royal Palm Plaza, em Campinas (SP), promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), presidido por João Doria Jr...(Jornal DCI/SP – 11/09/2014)


O 3º Fórum Nacional de Agronegócios, que será realizado em 20 de setembro, no Hotel Royal Palm Plaza, em Campinas (SP), promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), presidido por João Doria Jr.; e pelo Lide Agronegócios, comandado por Roberto Rodrigues (foto), embaixador especial da FAO e ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, reunirá cerca de 300 líderes empresariais e do agronegócio, além de pesquisadores, investidores e autoridades públicas, para um amplo debate sobre os programas e propostas de governo aos candidatos à Presidência da República, com sugestões para o agronegócio.(Jornal DCI/SP – 11/09/2014)

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Aécio promete resgatar setor do etanol e tornar agronegócio mais competitivo

O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, prometeu no último dia 4, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, que, se for eleito, vai investir na recuperação do setor do etanol que, segu...(Portal Rural Centro/MS – 11/09/2014)


O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, prometeu no último dia 4, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, que, se for eleito, vai investir na recuperação do setor do etanol que, segundo ele, tem sido prejudicado com a falta de políticas que permitam seu desenvolvimento. Em ato político, Aécio falou de seus compromissos com o agronegócio e anunciou propostas para que o setor se torne mais competitivo, gerando emprego e renda. De acordo com Aécio, o agronegócio é o setor da economia que mais tem ajudado o Brasil a avançar nos últimos anos. “Tenho uma parceria com o agronegócio que não foi feita por conveniência, mas por absoluta convicção da importância do apoio que o governo tem que dar a esse setor para que ele se torne cada vez mais competitivo, com investimentos em logística e com a diminuição do custo Brasil”, disse o candidato tucano. “Quero reafirmar meu compromisso com o resgate do setor do etanol, que foi atacado pela incapacidade do atual governo de compreender sua importância estratégica, seja do ponto de vista econômico, social ou ambiental”, acrescentou. Ele prometeu ainda "um choque de infraestrutura" no Brasil para que o campo, o agronegócio e a pecuária possam ser cada vez mais competitivos, gerando mais divisas, mais emprego e mais renda para o país. Sobre o setor do etanol, o candidato disse que tem uma proposta do ponto de vista tributário, que é a sua simplificação, além de outras políticas voltadas para o desenvolvimento do setor. “Temos que discutir a questão de preços e, obviamente, não vamos ter uma política que leve ao que aconteceu no Brasil hoje: o desmonte do setor. Mais de 40 usinas deixaram de moer, temos hoje mais de 150 mil cidadãos que perderam o emprego pela incapacidade do governo em entender a importância do setor. O Brasil é o único país do mundo que vai na contramão da sensatez, porque subsidiamos combustíveis fósseis, quando temos uma matriz energética extraordinária”, enfatizou o candidato. Quanto à campanha presidencial, Aécio ressaltou que, até as eleições, há tempo para que suas propostas sejam bem conhecidas pelos brasileiros. Ele disse que toda vez que puder mostrar suas propostas, “ficará claro que, entre as opções colocadas, a sua significa a mudança segura de que o Brasil precisa”. Demonstrando otimismo com a disputa eleitoral, Aécio disse que agora a campanha começa para valer. “Tenho absoluta convicção de que, quanto mais claras ficarem as diferenças entre as várias candidaturas, maior será o apoio à nossa.”(Portal Rural Centro/MS – 11/09/2014)

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Começou hoje a 4ª etapa do Circuito Boi Verde

A quarta etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV) começou hoje, no frigorífico Marfrig em Tangará da Serra, Mato Grosso. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, com apoio d...(Portal Beef World/SP – 10/09/2014)


A quarta etapa do Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças (CBV) começou hoje, no frigorífico Marfrig em Tangará da Serra, Mato Grosso. A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, com apoio do Grupo Marfrig e da Associação dos Criadores de Nelore do Mato Grosso (ACNMT), espera avaliar nesta etapa aproximadamente 500 animais da raça Nelore de oito pecuaristas, do Mato Grosso e região. A etapa de Tangará da Serra, completa 6 anos em 2014, e a programação desta 4ª etapa de 2014 é composta por três dias de atividades, sendo que o primeiro dia, 10 de setembro, é reservado para recebimento dos animais e avaliação in vivo, o segundo dia, 11 de setembro, é dedicado aos abates e avaliações de carcaças no frigorífico, e no último dia acontece a premiação e confraternização dos participantes. A premiação será realizada no sábado, dia 13 de setembro, às 19h30, durante a Exposerra no stand do Grupo Marfrig. Próximas etapas 5ª Etapa Mineiros (GO) Local: Frigorífico Marfrig Data: 31/09 Julgamentos In Vivo e 01/10 Abate Contato compra de Gado: Rodrigo e Jose Antonio (64) 3672-7300 6ª Etapa Rio Verde (GO) Local: Frigorífico Marfrig Data: 06/10 Julgamentos In Vivo e 07/10 Abate Contato compra de Gado: Ricardo Maluf e Wilian (64) 2101-3500 Como participar? Os pecuaristas interessados em participar, devem inscrever seus lotes de animais junto ao setor de compra de bovinos no frigorífico participante. O período das inscrições seguirá o cronograma de fechamento da escala de abate da unidade. Os lotes deverão ser inscritos em nome do proprietário e da propriedade concorrente. Para participar, não é necessário ser sócio da ACNB, e não há custo de inscrição. A programação da etapa do Circuito de Julgamentos é composta por 3 dias de atividades, sendo que o primeiro dia é reservado para recebimento e avaliação in vivo dos animais, o segundo dia é dedicado ao abate e avaliação das carcaças e o ultimo dia é para a premiação e confraternização dos participantes. Os animais são avaliados pelos zootecnistas e jurados de carcaças da ACNB. "Curta a página da Nelore do Brasil no Facebook - ww.facebook.com/neloredobrasiloficial".(Portal Beef World/SP – 10/09/2014)

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Expoinel 2014 traz parceria inédita

A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil fecha o ano-calendário 2013/2014 de exposições com a realização da 43ª Expoinel, evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no...(Portal Beef World/SP – 10/09/2014)


A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil fecha o ano-calendário 2013/2014 de exposições com a realização da 43ª Expoinel, evento que nos últimos anos se posicionou como o maior da raça Nelore no Brasil, de participação obrigatória para criadores e expositores que disputam o Ranking Nacional. A expectativa para esse ano é que passe pela pista de julgamentos do Parque Fernando Costa, em Uberaba, cerca de mil animais, superando os números de 921 animais no ano passado. E em 2014, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil traz para o evento uma parceria inédita com a Orchid Brazil e Orquídeas Terra. Os animais mais valiosos do País estarão lado a lado com as plantas mais valiosas desses orquidários. "Nós pensamos em trazer mais atrações para dentro do evento. E como a pecuária de elite tem um público muito próximo ao que aprecia as orquídeas de elite, resolvemos investir nesta parceria e ter um espaço, dentro do Parque, onde essas plantas estarão em destaque", afirmou o gerente técnico da Nelore Brasil, Marcos Pertegato. Este espaço ficará ao lado do Brazilian Cattle, próximo à pista de julgamento e estará aberto ao público nos dias 25, 26 e 27 de setembro. Nele, o público poderá conferir de perto, cerca de 300 plantas de três espécies diferentes: Cattleya walkeriana, nobilior e amethystoglossa. Estarão expostos exemplares cujos valores variam de R$ 500,00 a R$ 50 mil. Orquidófilos experientes darão dicas de como entrar no setor, os primeiros passos para o cultivo e explicarão porque alguns exemplares alcançam valores tão expressivos. "A nossa intenção ao participar da Expoinel é poder mostrar aos pecuaristas, seus familiares e ao público em geral, que a orquidofilia pode ser muito mais que um hobby, pode se tornar um lucrativo negócio aliado ao prazer do cultivo, ao círculo de amizade entre os cultivadores, ao lazer e à beleza dessa que é uma das espécies que mais encanta as pessoas, comenta Fernando Terra, proprietário das Orquídeas Terra. E essa união tem tudo a ver, já que pecuária e orquidofilia tem muito mais em comum do que se imagina. Exemplares milionários (a Cattleya walkeriana "Magnificat CVSN", pertencente à Orchid Brazil, está avaliada em R$ 1 milhão), leilões, melhoramento genético, avanços tecnológicos, estudos, pesquisas, são alguns exemplos. "Estar na Expoinel será para nós uma oportunidade de mostrar porque a orquidofilia passou de um simples hobbie para um negócio que envolve muito mais do que vendas. Apresenta um verdadeiro estilo de vida", complementa Alcides Cavasini Filho, um dos donos da Orchid Brazil. SERVIÇO ORCHID BRAZIL E ORQUÍDEAS TERRA NA EXPOINEL 2014 Dias: 25, 26, 27 Local: Parque Fernando Costa (ao lado do Brazilian Cattle) 43ª EXPOINEL Realização: ACNB - Associação dos Criadores de Nelore do Brasil Data: 18 a 28/09 Local: Parque Fernando Costa, Uberaba, Minas Gerais Inscrições: rankingnacional@nelore.org.br ou ranking@nelore.org.br Mais informações sobre o evento: (11) 3293-8900 - Marcos Pertegato e Rafael Guimarães Duran Calendário Técnico Inscrições: até 19/09 Entrada Animais: 15/09 a 19/09 Data Base: 19/09 Data Diagnóstico: 19/09 Julgamento Nelore: 21/09 a 28/09 Julgamento Nelore Mocho: 26/09 a 28/09 Saída dos Animais: 28/09(Portal Beef World/SP – 10/09/2014)

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Expoinel reúne a elite do Nelore na Terra do Zebu

O Parque Fernando Costa, na Terra do Zebu, Uberaba, MG, será novamente palco da Exposição Internacional do Nelore (Expoinel), que neste ano segue embalada pela venda de animais de genética refinada em...(Portal DBO/SP – 10/09/2014)


O Parque Fernando Costa, na Terra do Zebu, Uberaba, MG, será novamente palco da Exposição Internacional do Nelore (Expoinel), que neste ano segue embalada pela venda de animais de genética refinada em 13 leilões. A mostra começa na próximo dia 18 de setembro e segue sua programação até o dia 28. A agenda traz seleções de peso da elite do Nelore como a Fazenda do Sabiá, Rima Agropecuária, Brumado, Fazenda Guadalupe, EAO Empreendimentos, Grupo Monte Verde e VRJO. Também negociarão suas produções a Taj Mahal, Nelore Colorado, Perboni Agropecuária, Fazenda Nova Trindade, Agropecuária Modelo, Fazenda Pau dArco, Nelore APAN, Fazenda Lírio do Vale, Nelore 2L, RM, Revemar, Fazenda Ipê Ouro e Nelore Gibertoni. Outros destaques são o Rancho da Matinha, que venderá 250 bezerras superprecoces aptas à servir na próxima estação de monta, e a Nelore Pinguim, que liquidará seu rebanho de elite. No ano passado a mostra atingiu a receita de R$ 22,8 milhão com a venda de 747 animais em 12 leilões. O maior faturamento foi do 4º Prenhezes EAO & Guadalupe, que arrecadou R$ 7,8 milhões com a venda de 31 lotes à média de R$ 254.020. Os grandes destaques foram o reprodutor Missoni TE Guadalupe, arrematado em 33% por pouco mais de R$ 1 milhão, e a campeã Campeã Bezerra da mostra, Mercedita I FIV GGOL, comercializada por R$ 2,1 milhões.(Portal DBO/SP – 10/09/2014)

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Associação de Palmas, PR, negocia novilhas leiteiras

A Associação dos Produtores de Leite de Palmas, no Sul do Estado do Paraná, promoveu, em 6 de setembro, o 1º Leilão Gado Leiteiro, no Parque de Exposições Pé Vermelho, no município. Passaram pelo mart...(Portal DBO/SP – 10/09/2014)


A Associação dos Produtores de Leite de Palmas, no Sul do Estado do Paraná, promoveu, em 6 de setembro, o 1º Leilão Gado Leiteiro, no Parque de Exposições Pé Vermelho, no município. Passaram pelo martelo do leiloeiro Cândio Scholl, 62 novilhas das raças Holandês e Jersey, com alguns poucos lotes de Girolando, por R$ 269.100, média geral de R$ 4.340. A maior oferta foi do Holandês, com 52 animais comercializados à média de R$ 4.815, com lance máximo de R$ 14.000. Os dez lotes Jersey saíram à média de R$ 1.870. O maior lance foi de R$ 5.000. Os animais foram levados por Lucimara Deitos, Nilton Cesár Papini e José Augusto Margarinos Bello. A organização foi da Pampa Remates, com pagamentos fixados em cinco parcelas.(Portal DBO/SP – 10/09/2014)

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Cirene Vanni monta vitrine de Nelore Mocho

Na tarde de 6 de setembro, a criadora Cirene Ribeiro da Costa Vanni recebeu convidados na Estância Orsi, na capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, para mais um evento de sua grife. O 12º Leilão ...(Portal DBO/SP – 10/09/2014)


Na tarde de 6 de setembro, a criadora Cirene Ribeiro da Costa Vanni recebeu convidados na Estância Orsi, na capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, para mais um evento de sua grife. O 12º Leilão Marca Rancho negociou 67 reprodutores Nelore Mocho por R$ 336.480, média de R$ 5.022. Na conversão por boi gordo no dia do pregão, os animais foram cotados a 40,9 arrobas para pagamento à vista (R$ 122,5/@). O maior lance foi de R$ 15.600 para um touro de 825 kg, filho de Ozarim da Rancho em vaca Farão da Rancho. Os trabalhos de pista foram conduzidos por Luciano Pires, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Correa da Costa.(Portal DBO/SP – 10/09/2014)

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Alvorada do sucesso

Foi um sucesso o leilão promovido pelos pecuaristas Flávio e Adriana Aranha sábado passado, em Guararapes/SP, na sede da Fazenda Bela Alvorada. Mais de 170 convidados, entre criadores de nelore e prof...(Portal Globo Rural – Blog do Tião/SP – 10/09/2014)


Foi um sucesso o leilão promovido pelos pecuaristas Flávio e Adriana Aranha sábado passado, em Guararapes/SP, na sede da Fazenda Bela Alvorada. Mais de 170 convidados, entre criadores de nelore e profissionais do agronegócio prestigiaram a oferta de 140 reprodutores de alta avaliação genética, divididos entre touros, matrizes e uma aspiração. “Melhoramos a qualidade da oferta de touros e matrizes à venda e, em consequência, colhemos um crescimento de 30% em relação a edição de 2013 do nosso leilão. Ficamos muito contentes com a média alcançada e com os novos parceiros nos touros contratados pela Altagenetics, Fraque e Habarraz da Bela. Este resultado reflete que toda seriedade do nosso trabalho está sendo reconhecida e avalizada pelo mercado da raça nelore”, declarou Flávio Aranha. Flávio ressalta que as médias dos animais ofertados pela Bela Alvorada também são positivas: os machos conquistaram R$ 9.923 e as fêmeas, chegaram a R$ 15.200. “Vendemos 130 touros de ótima avaliação genética e funcionalidade, que irão contribuir para ganhos de produtividade em 44 rebanhos que investiram no nosso remate. A genética da Bela Alvorada e, também, dos nossos parceiros Beabisa Pecuária, Fazenda Bacuri, Fazenda Terra Boa, Nelore JJNM e Nelore Panza irão produzir animais capazes de encurtar o ciclo pecuário e trazer maior lucratividade para os investidores”, celebra o criador.(Portal Globo Rural – Blog do Tião/SP – 10/09/2014)

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Exportação de carne bovina cresce 14% até agosto

As exportações brasileiras de carne bovina renderam US$ 4,75 bilhões nos primeiros oito meses deste ano, avanço de 13,78% na comparação com igual intervalo de 2013, conforme dados da Secretaria de Com...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/09/2014)


As exportações brasileiras de carne bovina renderam US$ 4,75 bilhões nos primeiros oito meses deste ano, avanço de 13,78% na comparação com igual intervalo de 2013, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Abiec, associação que representa a indústria brasileira exportadora de carne bovina. Entre janeiro e agosto, o volume exportado de carne bovina totalizou 1,045 milhão de toneladas, incremento de 10,43% na comparação com as 946,5 mil toneladas exportadas pelos frigoríficos brasileiros em igual período do ano passado, informou a Abiec. Em 2014, Hong Kong e Rússia continuam como os principais destinos das exportações brasileiras de carne bovina. Entre janeiro e agosto, a cidade-Estado chinesa gastou US$ 1,091 bilhão com a importação de 261,5 mil toneladas, ou 22,96% da receita total obtida pelo Brasil no período e 24,9% do volume total de carne bovina exportada. Já os russos gastaram US$ 907 milhões para adquirir 218,3 mil toneladas de carne bovina, o que representa 19% da receita total e 20,8% do volume exportado.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 11/09/2014)

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O gado gaúcho...

Quem conhece as churrascarias de elite de São Paulo sabe que as carnes servidas valem o alto preço cobrado. O que poucos sabem é que parte é de gado gaúcho. Pecuaristas como Gedeão Pereira, de Bagé, f...(Jornal do Comercio/RS – 11/09/2014)


Quem conhece as churrascarias de elite de São Paulo sabe que as carnes servidas valem o alto preço cobrado. O que poucos sabem é que parte é de gado gaúcho. Pecuaristas como Gedeão Pereira, de Bagé, fecham contratos com o frigorífico JBS, em Lins (SP), com terminação de novilhos na localidade de Guaiçara (SP) para posterior abate. Além da qualidade, o JBS exige garantia e regularidade de entrega. ...no espeto paulista E não é pouca coisa e nem são poucas as exigências feitas para os criadores para entrar nesse seleto grupo. São 30 mil novilhos que viajam do Rio Grande do Sul para São Paulo por ano, e eles devem que ter no mínimo 3/4 de sangue de raças britânicas. Estes animais só existem no Rio Grande do Sul. Sem sombra de dúvidas, esse é o Rio Grande do Sul que dá certo.(Jornal do Comercio/RS – 11/09/2014)

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Jaguaretê amplia capacidade de confinamento

Após cinco anos do início do seu projeto no RS, a Fazenda Jaguaretê, estabelecida em Eldorado do Sul, está aumentando sua capacidade de confinamento de 1,5 mil cabeças para 4,2 mil cabeças de gado Sim...(Jornal Correio do Povo/RS – 11/09/2014)


Após cinco anos do início do seu projeto no RS, a Fazenda Jaguaretê, estabelecida em Eldorado do Sul, está aumentando sua capacidade de confinamento de 1,5 mil cabeças para 4,2 mil cabeças de gado Simental. A expectativa é que em junho de 2015 seja possível abater mil cabeças/mês. Os planos incluem montagem de estruturas modulares na região de São Gabriel, onde ocorre o abate dos animais da fazenda, no Marfrig, explica Luiz Antonio Queiroz, proprietário da Jaguaretê. O projeto conta com mais de 30 parceiros. Nesta temporada, o objetivo é encontrar propriedades que tenham rebanhos com matrizes britânicas definidas, manejo sanitário e nutricional adequados e sejam capacitadas para realizar inseminação artificial. Nos últimos 12 meses, 5 mil vacas foram inseminadas.(Jornal Correio do Povo/RS – 11/09/2014)

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Bons negócios e aprendizagem no maior evento da raça Senepol

Resultados positivos colhidos pela Associação dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol, Uberlândia/MG) durante o 1º Congresso Internacional da Raça Senepol. Segundo a organização, a essa certeza...(Portal Feed & Food/SP – 10/09/2014)


Resultados positivos colhidos pela Associação dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol, Uberlândia/MG) durante o 1º Congresso Internacional da Raça Senepol. Segundo a organização, a essa certeza pode-se chegar ao avaliar a quantidade de animais, dos maiores criatórios do País, expostos na Cidade Senepol. Reuniu-se 400 bovinos, trazidos por pecuaristas que acreditam na seriedade do trabalho desenvolvido pela ABCB Senepol e que confiam na magnitude do Congresso. Além da exposição dos animais, os palestrantes convidados apresentaram temas relevantes para os criadores, assim como para os que desejam começar a criação de animais Senepol. Os temas selecionados discutiram desde a evolução da raça, eficiência alimentar, evolução genética até as perspectivas de mercado vivenciadas pela sociedade brasileira. Contemplando o Congresso, houve, durante a semana, quatro leilões, um deles ofertava embriões doados por associados, com renda integralmente revertida para o Hospital do Câncer de Uberlândia e, os outros três, de grandes planteis: Parceiros do Senepol, Nova Vida e 3G. Os participantes do congresso levaram o livro “Senepol: feito para o Brasil”, desenvolvido pelo jornalista Daniel de Paula, que captou depoimentos para construir a linha do tempo, relatando o início da raça, sua inserção no Brasil, características dos animais e histórias de personagens que estavam presentes na chegada do bovino ao País. Outra oportunidade que o evento possibilitou foi o encontro da ABCB Senepol com associações estrangeiras. A ocasião permitiu que os diretores e associados compreendessem o perfil da criação dos animais em várias regiões, a situação atual dos criatórios e os desafios a serem superados.(Portal Feed & Food/SP – 10/09/2014)

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Alta nos preços da carne bovina no varejo

O comportamento de preços no varejo na última semana foi o esperado para o começo do mês. Em São Paulo houve alta de 0,9%, considerando a média de todos os cortes pesquisados, em relação à semana ante...(Portal Beef World/SP – 10/09/2014)


O comportamento de preços no varejo na última semana foi o esperado para o começo do mês. Em São Paulo houve alta de 0,9%, considerando a média de todos os cortes pesquisados, em relação à semana anterior. Porém, enquanto no atacado os preços estão 26,2% maiores em um ano, no varejo houve valorização de 12,9% no período. Há tempos os açougues e supermercados não registravam valorizações semanais acima da imposta pelo frigorífico. No Paraná a alta foi mais expressiva, 1,5%. Já em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, estabilidade nas cotações em relação à semana anterior. (Portal Beef World/SP – 10/09/2014)

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Mercado firme com escassez de oferta

A firmeza do mercado continua na maioria das praças pesquisadas. Em São Paulo, segundo levantamento da Scot Consultoria, a arroba do boi gordo ficou cotada em R$128,50, à vista (9/9). Para a vaca gord...(Portal Beef World/SP – 10/09/2014)


A firmeza do mercado continua na maioria das praças pesquisadas. Em São Paulo, segundo levantamento da Scot Consultoria, a arroba do boi gordo ficou cotada em R$128,50, à vista (9/9). Para a vaca gorda houve valorização e o preço de referência está em R$120,00/@, nas mesmas condições. Os frigoríficos trabalham com escalas mais confortáveis de, em média, cinco dias úteis. Em Rondônia, onde os frigoríficos encontravam grande dificuldade para comprar animais terminados, houve melhora da oferta e queda da referência. No estado o boi gordo ficou cotado em R$119,00/@, à vista. No mercado atacadista de carne com osso os preços ficaram estáveis e o início do mês colaborou com o cenário de firmeza no atacado. O boi casado de animais inteiros ficou cotado em R$7,84/kg.(Portal Beef World/SP – 10/09/2014)

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Leite Compensado tem mais três presos

O Ministério Público (MP) Estadual prendeu ontem, em Guaporé, três pessoas suspeitas de envolvimento na fraude do leite. A ação é resultado da investigação que vinha sendo feita com base em documentos...(Jornal Correio do Povo/RS – 11/09/2014)


O Ministério Público (MP) Estadual prendeu ontem, em Guaporé, três pessoas suspeitas de envolvimento na fraude do leite. A ação é resultado da investigação que vinha sendo feita com base em documentos e filmagens havia pouco mais de dois meses. Os suspeitos foram levados ao Presídio Estadual de Guaporé e deverão ser ouvidos hoje à tarde pelos promotores. Foram presos Leandro Vincenzi, que já havia sido detido em 2013 na Operação Leite Compensado 1, na época sócio do posto de resfriamento LTV Indústria, Transporte e Comércio de Laticínios, em Guaporé; o pai dele, Luís Vincenzi, e a esposa de Leandro, Daiane Vincenzi, todos acusados de formação de quadrilha. Leandro responde ainda por adulteração de produto alimentício. De acordo com as investigações do MP, Leandro Vincenzi seria sócio oculto da empresa Pavlat, uma das envolvidas nas denúncias de adulteração do leite. Embora seu nome não aparecesse no contrato social, “na prática quem mandava era ele”, disse o promotor de Justiça de Defesa do Consumidor Alcindo Luz Bastos Filho. Enquanto o pai dele supostamente fazia contato com os transportadores e informava sobre a localização das equipes de fiscalização, a esposa dele seria responsável por “maquiar” planilhas para que as fraudes não fossem percebidas. Os mandados de prisão preventiva foram expedidos pela Comarca de Teutônia. “São situações antigas trazidas agora pelo MP e que de maneira nenhuma podem embasar as prisões”, disse o advogado da família, Jader Marques, que vai recorrer das prisões.(Jornal Correio do Povo/RS – 11/09/2014)

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Leites especiais Aurora chegam ao mercado

A Cooperativa Central Aurora Alimentos (Chapecó/SC) iniciou a produção de leites especiais para o mercado nacional: o leite UHT semidesnatado para dieta com restrição à lactose, o Pleno (Integral), o ...(Portal Feed & Food/SP – 10/09/2014)


A Cooperativa Central Aurora Alimentos (Chapecó/SC) iniciou a produção de leites especiais para o mercado nacional: o leite UHT semidesnatado para dieta com restrição à lactose, o Pleno (Integral), o Zero (desnatado) e o moderado (semidesnatado). Todos são produtos rastreados. O leite UHT semidesnatado para dieta com restrição à lactose é voltado para pessoas com desconforto em digerir a lactose (açúcar do leite). Possui a enzima lactase (glicose e galactose) que facilita a digestão e proporciona bem-estar. Possui coloração mais escura diferente da versão tradicional devido ao seu processo de delactosação que se manifesta por uma caramelização, proporcionando um sabor adocicado. O Pleno é um leite integral, ideal para crianças acima de dois anos de idade e para o público em geral que prefere um produto encorpado como fonte de vitaminas A, C e D. O Zero, desnatado, é um leite indicado para pessoas que estão em processo de dieta e que preferem consumir um produto com poucas calorias, sem perder a qualidade nutricional como fonte de vitaminas A, C e D. O Moderado semidesnatado é a versão que os idosos e o público em geral preferem ingerir, pois, embora mais leve, não abre mão do sabor e qualidade com fonte de vitaminas A, C, D e cálcio. As vitaminas adicionadas são essenciais para a saúde: A (importante para os olhos, pele, ossos e os aparelhos respiratório e digestivo), C (antioxidante, alivia os sintomas de gripes) e D (age na absorção e fixação do cálcio pelo corpo). Esses lançamentos ajudam a complementar as necessidades de consumo dos públicos que buscam alimentação saudável (com adição de vitaminas) e para os intolerantes à lactose (com adição de enzimas). A embalagem desses leites especiais é a mais moderna do mercado, em estrutura MID LIGHTCAP com tampa de rosca, prática, firme ao abrir, lacre antiviolação e fluxo contínuo ao servir. Além de conferir grande praticidade de manuseio, a embalagem assegura interatividade com os consumidores porque possui QR CODE (resposta rápida) para o consumidor consultar dados relevantes sobre o Produto Aurora Rastreado – P.A.R. Através desse sistema, o consumidor obtém dados relevantes com transparência sobre a produção dos Leites UHT Especiais Aurora no site ou através do leitor QR Code no celular. Esses produtos são comercializados no autosserviço e no varejo dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Esses leites podem ser consumidos a qualquer hora do dia, devem ser conservados em local seco e arejado e tem validade de 120 dias e, depois de abertos, devem ser consumidos em até dois dias. As caixas são comercializadas em caixas de embarque fechadas com 12 unidades de 1 Litro.(Portal Feed & Food/SP – 10/09/2014)

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CENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU

Fone: +55 (34) 3319-3900

Pça Vicentino R. Cunha 110

Parque Fernando Costa

CEP: 38022-330

Uberaba - MG


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