Notícias do Agronegócio - boletim Nº 231 - 12/09/2014
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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) uniu-se a 16 entidades para combater a pirataria de medicamentos de uso veterinário. Uma campanha nacional inédita contra o comércio ilegal des...(Portal Rural Centro/MS – 12/09/2014)
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) uniu-se a 16 entidades para combater a pirataria de medicamentos de uso veterinário. Uma campanha nacional inédita contra o comércio ilegal destes produtos foi lançada durante a 37ª Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer), em Esteio (RS). A iniciativa tem por objetivo informar e educar os integrantes da cadeia produtiva de proteína animal sobre os riscos e os malefícios do uso de medicamentos veterinários falsificados, contrabandeados, sem registro e produzidos a partir de formulações caseiras. A campanha, desenvolvida pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), busca reduzir o espaço dos produtos comercializados de forma ilegal no mercado brasileiro. Esta fatia representa cerca de 15% do segmento de saúde animal, ou cerca de R$ 600 milhões anuais. A primeira ação da campanha será a divulgação massiva de banners, envio de email marketing, cartazes e cartilhas aos associados e nos pontos de vendas. Os organizadores esperam também contar com o apoio da mídia para alertar os produtores. As entidades já entraram em contato com as autoridades federais, estaduais e municipais para alertar sobre a gravidade do tema e buscar apoio. Além da CNA e do Sindan, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON), Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais (ASBRAM), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL) e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP) são parceiros na campanha. Também integram o grupo que combate o comércio ilegal o Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (FONESA), Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS), Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC), Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária (SBMV), Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (SINDIRAÇÕES) e Sociedade Rural Brasileira (SRB). Eles alertam que existem algumas informações certificam a legalidade e a qualidade do medicamento veterinário. São eles: - Embalagem contendo a aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), bem como numero de registro no Ministério; - Identificação do responsável técnico; - Existência de telefone de serviço ao consumidor do fabricante; - Embalagens em língua portuguesa, indicando a data de fabricação e validade; e - Consulta ao Compêndio de Produtos Veterinários do SINDAN.(Portal Rural Centro/MS – 12/09/2014)
topoAinda que todas as projeções, públicas e privadas, apontem para uma temporada de margens mais apertadas na safra 2014/15, a área plantada de soja deverá crescer 5% em relação ao ciclo 2013/14 e alcanç...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/09/2014)
Ainda que todas as projeções, públicas e privadas, apontem para uma temporada de margens mais apertadas na safra 2014/15, a área plantada de soja deverá crescer 5% em relação ao ciclo 2013/14 e alcançar o recorde de 31,62 milhões de hectares no Brasil, segundo estudo divulgado ontem em Brasília pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). E, se o clima ajudar, a colheita também tende a ser a maior da história - 94,86 milhões de toneladas, 10% a mais do que no ciclo passado e quase 1 milhão a mais que o volume previsto pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Essas e outras projeções constam do estudo "Perspectivas para a Agropecuária - Safra 2014/2015", apresentado por técnicos do órgão em evento fechado em Brasília. O documento não apresenta estimativas para a produção total de grãos do país na nova temporada - que, estima-se no mercado poderá superar a marca 200 milhões de toneladas. O primeiro levantamento da Conab que trará esse total será divulgado em outubro. O estudo divulgado também confirma projeções privadas e indica uma queda da colheita brasileira de milho. O volume previsto é de 74,9 milhões de toneladas, 8,5% menos que em 2013/14. No caso do cereal, a autarquia estima que, entre este mês e agosto de 2015, os preços da saca de 60 quilos no mercado do Paraná, por exemplo, vão oscilar de R$ 16 a R$ 19; em Sorriso, importante polo de Mato Grosso, o intervalo poderá ser de R$ 8,9 e R$ 12,8. "Tendo em vista a baixa rentabilidade do grão [milho] e a pouca possibilidade de recuperação dos preços domésticos, um novo incremento em área na 2ª safra de milho pode não ser uma situação recomendável", diz o estudo.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 12/09/2014)
topoAlém da crise no campo, especialistas dizem que clima ruim entre empresários contribui para criar menos vagas Cidades da região de Ribeirão Preto registraram a menor geração de postos de trabalho desd...(Jornal Folha de S Paulo, Ribeirão/SP – 12/09/2014)
Além da crise no campo, especialistas dizem que clima ruim entre empresários contribui para criar menos vagas Cidades da região de Ribeirão Preto registraram a menor geração de postos de trabalho desde 2003 O clima ruim gerado pelo baixo crescimento econômico do país e o agronegócio em baixa contribuíram, na visão de especialistas, para que o resultado do emprego na região atingisse o patamar mais baixo da história. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que as dez cidades mais populosas da região registraram a menor criação de postos de trabalho desde 2003 --último ano com dados por município disponibilizados. Segundo os números, divulgados nesta quinta (11), de janeiro a agosto as maiores cidades da região criaram 22.955 empregos. No ano passado, foram 28.058 postos. Docente da FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP, Luiz Guilherme Scorzafave disse que as cidades sentem, além da estagnação econômica, os impactos causados pela crise do setor sucroalcooleiro. "O setor sempre respondeu por boa parte da geração de empregos, mas com os problemas que as usinas vêm enfrentando essa participação só cai, afetando a indústria, o comércio e os serviços." Sertãozinho, por exemplo, que produz maquinários para usinas, fechou 1.160 vagas desde o início do ano. Carlos Roberto Liboni, secretário da Indústria e Comércio do município, disse que a queda de empregos causa um "efeito dominó", afetando a economia e derrubando a arrecadação de impostos. Guilherme Feitosa, diretor do Ciesp/Fiesp na região, disse que a perspectiva do empresário é ruim diante da crise, gerada, segundo ele, pelas altas taxas de juros, aumento da inflação, ausência de investimentos em infraestrutura e falta de uma política fiscal eficiente e de uma reforma no sistema tributário. "O quadro é de pessimismo. O empresário pode até ter uma reserva financeira, mas não investe. Ele tem medo. Isso agrava tudo, porque em vez de criar empregos, há demissões", disse. Professor de economia da UFSCar, Luiz Fernando Paulillo afirmou que a indústria parou de investir. Ele citou a crise da cana e da citricultura --os produtores de laranja têm dificuldade para vender-- como fatores que ajudaram a empurrar a criação de empregos para baixo. "Além dos problemas da agroindústria, os empresários e os consumidores estão inseguros. É muita notícia de baixo crescimento econômico. A economia também é feita de expectativa", afirmou. O mês de agosto foi marcado por demissões em toda a região. Em Franca, por exemplo, 400 funcionários foram demitidos de uma fábrica de calçados. Nesta quinta, em Sertãozinho, um grupo de 16 pessoas que atuavam numa empresa de Pontal fazia a homologação das demissões. "Não consigo mais encontrar serviço. Está muito difícil", afirmou Haelton José, 43, agora desempregado.(Jornal Folha de S Paulo, Ribeirão/SP – 12/09/2014)
topoComo o cenário macroeconômico convergiu para um excepcional momento para produtores de proteína animal Em 2014, a perspectiva por um acréscimo sensível no consumo de carnes vermelhas no Brasil - em de...(Portal Rural Centro/MS – 12/09/2014)
Como o cenário macroeconômico convergiu para um excepcional momento para produtores de proteína animal Em 2014, a perspectiva por um acréscimo sensível no consumo de carnes vermelhas no Brasil - em decorrência da Copa do Mundo e da injeção de dinheiro na economia pelas eleições - não se concretizou. No entanto, foi neste ano que se consolidou o alicerce para a “Era de Ouro” da proteína animal para o produtor brasileiro. Isso ocorre porque uma série de fatores benéficos para os criadores aconteceu ao mesmo tempo: - Preço dos grãos em queda; - Retenção de matrizes nos Brasil e nos EUA; - Seca e redução de rebanho na Austrália; - Demanda aquecida no exterior; - Embargo dos Estados Unidos e da Europa para a Rússia. O “alinhamento dos astros” da pecuária de corte ocorre após um ciclo de margens positivas para os produtores de grãos, que pode ser encerrado com a colheita de boas safras na Ásia, América Latina e Estados Unidos, recompondo os estoques mundiais. A leitura foi feita na noite da última terça-feira, 9, pelo economista Alexandre Mendonça de Barros, da MB Consultoria. Barros esteve em Campo Grande, capital do MS, para participar de evento realizado pela Macal, empresa de nutrição animal, na ocasião do lançamento de seu novo posicionamento, “Inteligência técnica que gera lucratividade”. O novo ciclo Em sua apresentação, Barros lembra que o cenário começou a ser desenhado ainda em 2008, quando ocorreu a crise mundial. Com menor poder aquisitivo, a população norte-americana diminuiu o consumo de carnes vermelhas em 10%, algo inédito na história do país. Somando este fator à seca nas regiões de cria, houve uma consequente redução de rebanho no país. Atualmente, os EUA têm o menor rebanho dos últimos 63 anos, entre 87 e 88 milhões de cabeças. O rebanho de vacas e novilhas (38 milhões) é o menor em 73 anos, enquanto o de bezerros é o menor em 60 anos. Se forem contabilizadas somente as vacas, é o menor em 50 anos. “A primeira mensagem é: o gado americano encolheu, seja porque o grão ficou caro ou houve seca nas áreas de cria, forçando abate. O preço da arroba atingiu o recorde histórico nominal de US$ 103 e tem rodado nas últimas semanas entre US$ 96 e US$ 97. Não tem oferta. É um forte ciclo de retenção de gado. Este ciclo é regular e dura quatro anos”, assegura o economista. Os próprios especialistas dos EUA afirmam que este é o maior desequilíbrio de sua pecuária de corte em 100 anos. Por isso, em 2014 é esperada uma queda de 4,5% da produção de carne, o que torna os EUA importadores líquidos ao invés de exportadores, afinal, com os sinais de retomada da economia, o consumo interno americano deve voltar aos níveis normais. A seca atingiu também a Austrália. O rebanho diminuiu por conta de abates e embarque de gado em pé pela falta de alimento. Para o ano de 2015, o país projeta diminuição de um milhão de cabeças abatidas, fazendo com que as exportações sofram queda de até 300 mil toneladas, prejudicando o ávido mercado chinês, que já recuou quanto ao embargo à carne brasileira. “Nós já estamos também batendo no limite da capacidade de exportações. Estados Unidos e Austrália também estão recuando. A Índia bate em seu teto, mas de toda forma não tem o mesmo mercado que o brasileiro por conta da inferior qualidade de carne. É muito raro o que está acontecendo, ou seja, sincronizar retenção de fêmeas nos três maiores produtores e exportadores, claro, tirando a Índia, que é caso à parte”, contextualizou Alexandre Mendonça de Barros. Mercado brasileiro No Brasil, já há indícios de retenção de matrizes. Em 2013, o país registrou seu maior abate da história, situação que perdurou até o começo de 2014. Com uma demanda externa forte, as indústrias diminuíram o spread entre boi gordo e vaca gorda. “Isso forçou abate de fêmeas mesmo com o bezerro em alta. Não é para sempre, porque quando o preço do bezerro explode, não tem jeito. Então foi uma missão meio suicida da indústria, porque consegue manter-se no curto prazo, no longo falta matéria-prima”, analisou o economista. A expectativa do consultor para valorização do preço da arroba tem teto perto de R$ 130,00. Barros explica que, analisando momentos similares do passado, o teto do preço do dianteiro no atacado sempre esteve próximo dos R$ 7,00, recuando a partir daí. Neste momento, o mercado já paga próximo dos R$ 7,00 no dianteiro. Além disso, o spread entre o dianteiro e a carne de frango, que é a principal concorrente no Brasil, está em um de seus maiores níveis dos últimos anos e tende a diminuir. “Para pagar uma arroba de R$ 150, a indústria teria que buscar R$ 8,00 no dianteiro no atacado. Então, para mim, o boi chega a R$ 128,00 ou R$ 130,00. Onde eu posso estar errado para haver valorização maior que essa? Se a exportação tiver demanda muito mais aquecida”, ponderou. Com redução nas produções norte-americana e australiana de carne, além do embargo, este é um cenário que pode acontecer, com Rússia e China voltando olhos para o Brasil. Outro fator que pode fazer o mercado se abrir para a carne brasileira é a aprovação dos EUA para a entrada de nossa carne. “Não é pelas 60 mil toneladas, mas o que representa para Japão, México e outros mercados em termos de status sanitário. Só assim poderia aumentar, também, a nossa produção de carnes premium”, pensa Alexandre Mendonça de Barros. Grãos, suplementação a pasto e confinamento Em 2010, com o preço da arroba a R$ 70,00 e boas condições de pasto, o pecuarista brasileiro pôde segurar o animal, o que fez, junto com outros fatores, a arroba custar até R$ 115,00 para a indústria. Na época, a relação de troca boi gordo / bezerro chegou ao auge de 2,6, quando os produtores começaram a vender boi e comprar bezerro, que com o tempo se valorizou e girou novamente o ciclo, voltando a relação para 2,2. Situação semelhante pode ocorrer nos próximos meses. Se houver condições de pasto e, em situações pontuais, com o preço dos grãos em baixa, é possível a retenção de gado e a suplementação a pasto, exemplificou Barros. Segundo o consultor, para 2015, é possível até prever aumento do volume de gado confinado. Atualmente, a relação de troca gira em torno de 1,8. Sobre a decisão entre farelo de soja e milho, Alexandre Mendonça de Barros aconselha: “é um bom momento parar comprar milho. Eu ficaria curto em farelo e compraria milho. Tem boas chances de milho começar 2015 com estoques altos e permanecer com preço baixo”. O economista explica que, embora haja previsões excelentes de safra de soja, os estoques norte-americanos ainda estão baixos, já que a nova safra ainda não foi contabilizada. No Brasil, a nova safra só começa a ser colhida em fevereiro, então o preço do farelo deve se sustentar até este período. Já para o milho, com exportações em baixa, os estoques devem romper 2015 em alta, mantendo preços baixos e favorecendo avicultores, suinocultores e pecuaristas de corte e de leite. “De toda forma, eu faço ressalvas para os produtores ligarem o sinal amarelo e ficarem atentos. “Este é o menor plantio de primeira safra de milho história do Brasil. Caiu cerca de 20% em área. Se romper o ano com estoque alto e preço baixo, isso desestimula também o plantio de safrinha. Então, no ano que vem, precisamos ficar espertos”, avisa. Outro fator que pode mudar drasticamente o mercado de milho são os dados imprecisos da China, que ora anuncia a maior safra da história (cerca de 220 milhões de toneladas), com confirmação, inclusive, do USDA, ora anuncia a pior safra em 50 décadas para algumas províncias por conta da seca. “Mas isso não deve acontecer. Estamos acompanhando de perto e, aparentemente, a produtividade das áreas que têm boa disponibilidade de água devem compensar o fraco desempenho de outras”, rejeita o economista da MB Consultoria. Além das previsões de ótimas safras, no mercado futuro a maior parte dos fundos está vendida, apostando na queda de preços. Aves e suínos No mercado brasileiro, há motivos para os dois setores comemorarem. Na avicultura, a Abef (Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango) estima embarque de 150 mil toneladas de carne para a Rússia nos próximos três meses. No ano passado inteiro, o Brasil havia enviado aos russos 47 mil toneladas. A Rússia irá interferir também na suinocultura. A Europa, que anunciou recentemente embargo ao país, havia mandado no ano passado 500 mil toneladas de carne suína, enquanto o Brasil embarcou 120 mil, volume que deverá ser superior em 2014, visto que o Brasil desponta como única alternativa. Além disso, mesmo que não houvesse anunciado bloqueio econômico, os EUA poderiam não atender à demanda por conta da redução de rebanho provocada pela diarreia epidêmica. Embora as autoridades digam que o problema está controlado, especialistas apostam na volta da doença na estação fria. Setor sucroenergético e política Quanto ao setor produtivo da cana-de-açúcar, Barros reforça que indústria e agricultores sofrem com momento de preços defasados. “Mas a onda já está virando, embora as pessoas ainda não acreditem. Dependendo de quem ganhar a eleição presidencial, o mercado pode virar muito mais rápido”, afirma. Se por um lado o economista acredita em mudança brusca no setor sucroenergético de acordo com o resultado das eleições, ainda há pontos de interrogação em relação a outras demandas do agronegócio. “A gente consegue ver na oposição um posicionamento favorável ao setor sucroalcooleiro, mas há dúvidas sobre a parte ambiental e regulação de novas tecnologias. Então surgem grandes perguntas e dúvidas. Se do lado macroenômico parece mais clara a postura dos candidatos, na parte setorial não é tão previsível. De toda forma, o momento da situação é muito ruim para o setor sucroalcooleiro. A gente já sabe o que acontece se a situação continuar. A parte de política econômica foi muito ruim nesses últimos anos”, argumenta. Novos investimentos Alexandre aponta que a retração dos investimentos no Brasil é uma das grandes causas da recessão econômica do país. “Sempre que há mudança, não é hora de se apostar cegamente. As eleições não estão definidas, pois novas informações podem conturbar a corrida presidencial. A taxa de investimento despencou, o que trouxe o PIB para baixo. Ninguém vê o que vem pela frente”, ressalta. “Mas do ponto de vista pecuária, só se eu estiver muito errado, mas é difícil não ser um cenário espetacular. Vamos viver a fase de ouro da pecuária. É muito difícil ver os astros se alinharem da maneira como estão alinhados. A gente já notava essa onda e ela chegou. Nós vamos surfar”, conclui Barros.(Portal Rural Centro/MS – 12/09/2014)
topoA situação atual do rebanho bovino brasileiro, as medidas de controle sanitário adotadas pelo país e questões relacionadas com a difusão de tecnologia, assistência técnica e linhas de financiamento ao...(Portal Cenário MT/MT – 11/09/2014)
A situação atual do rebanho bovino brasileiro, as medidas de controle sanitário adotadas pelo país e questões relacionadas com a difusão de tecnologia, assistência técnica e linhas de financiamento ao produtor foram alguns dos pontos debatidos pelo diretor-executivo adjunto da Agriculture and Livestock Industries Corporation (ALIC), agência vinculada ao Ministério da Agricultura e Pecuária do Japão, Hiroto Takahashi, com técnicos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Durante o encontro realizado nesta quarta-feira (10/09), o representante japonês reconheceu que “o agricultor brasileiro se conscientizou e sabe da importância de proteger o meio ambiente, de praticar uma agricultura sustentável e de se obter melhores índices de produtividade”. O diretor da agência agropecuária japonesa, acompanhado de outros técnicos, está desde o início da semana passada no Brasil. Já visitaram os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os japoneses estão coletando informações sobre o rebanho bovino, com atenção especial na questão da sanidade animal, além do processo de engorda do gado pelo sistema de confinamento. Um relatório sobre as condições atuais do rebanho bovino do Brasil será elaborado e entregue ao governo do Japão, ao final da pesquisa. Mercado mundial - O Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina. No ano passado, a receita com as vendas ao mercado externo do setor chegou a US$ 6,6 bilhões. Em 2014 as exportações deverão crescer 20%, em comparação com o ano passado, segundo números da Associação Brasileira das Indústrias Exportadores de Carne Bovina (ABIEC). O Japão, contudo, não importa carne bovina brasileira, devido ao rigor em relação às questões sanitárias. Os japoneses não importam carne bovina de países sem a incidência da febre aftosa, mas com vacinação, que é a situação do Brasil. Só compram o produto de países que não registram a doença, mas sem a necessidade de vacinação. O assessor técnico da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA, Paulo Mustefaga, após destacar que 99% do rebanho bovino do país já estão livres da febre aftosa, com vacinação, indagou se as medidas de controle sanitário adotadas aqui não permitiria a reabertura do mercado japonês ao produto brasileiro. “Não existem dúvidas sobre a segurança e o controle sanitário da carne bovina brasileira”, ponderou Mustefaga. Controle sanitário - Takahashi destacou que o controle sanitário é um fator de extrema importância nas decisões tomadas pelo Governo em situações dessa natureza. O diretor da ALIC sugeriu que representantes dos dois países discutam a questão em profundidade para esclarecer dúvidas e permitir, no futuro, a abertura do mercado japonês à carne bovina brasileira. Ele lembrou, no entanto, que a questão comercial não é sua especialidade, devendo o assunto ser tratado em outras instâncias de seu governo. O consumo per capita de carne bovina no Japão, 6 quilos por habitante, justificou Takahashi, é baixo em comparação com a média mundial. Lembrou ainda um dado específico de seu país: o japonês consume carne bovina com elevado teor de gordura – 50% –, fora dos padrões internacionais. Para Mustefaga essa particularidade não seria problema para o produtor brasileiro: “é só vocês abrirem o mercado que teremos condições de oferecer o produto exigido”, respondeu bem humorado e provocando largo sorriso do diretor da ALIC. Em duas horas de conversas, os japoneses pediram uma série de informações sobre como está sendo feita a gestão do rebanho bovino brasileiro. O coordenador de Sanidade da CNA, Décio Coutinho, fez um amplo relato sobre o sistema em vigor no Brasil. Ele destacou a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), desenvolvida pela entidade em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que contém todas as informações, em uma única base de dados, sobre a movimentação do rebanho bovino no país. Também participaram da reunião Kenta Yonemoto, especialista do Departamento de Pesquisa da ALIC, e a superintendente adjunta de Relações Internacionais da CNA, Alinne Betania Oliveira.(Portal Cenário MT/MT – 11/09/2014)
topoUm exemplar da raça girolando chegou aos 18 anos em plena atividade reprodutora dentro de uma central de inseminação. É o touro Fausto Polo Itaúna 5/8, que desde 2001 foi selecionado pela empresa Alta...(Portal Globo Rural/SP – 11/09/2014)
Um exemplar da raça girolando chegou aos 18 anos em plena atividade reprodutora dentro de uma central de inseminação. É o touro Fausto Polo Itaúna 5/8, que desde 2001 foi selecionado pela empresa Alta, do setor de melhoramento genético bovino, para conquistar um alto padrão da raça no Brasil. De acordo com nota da empresa, é a primeira vez na pecuária brasileira que um touro chega a essa idade com capacidade de reprodução - a média chega até 14 anos. "A genética do Fausto está presente hoje nos quatro cantos do nosso país, tendo comercializado mais de 100 mil doses ao longo desses anos”, diz Guilherme Marquez, gerente de leite nacional da Alta. Fausto foi escolhido para o programa após uma análise em parceria com a Embrapa. Desde então o animal tem apresentados resultados satisfatórios: alia características físicas como comprimento corporal, altura de úbere posterior e perímetro torácico, e já "coleciona" mais de 100 filhas em Controle Leiteiro Oficial, sendo várias da 3ª Lactação Oficial acima de 7 toneladas de Leite em 365 dias. Possui um PTA de 274 Kg de Leite e 87% de confiança. A dose de sêmem custa em média R$ 35. “Fausto acrescenta muito para o melhoramento genético da raça girolando. É um touro que transmite importantes características para as suas filhas, agradando muito aos produtores de leite que trabalham com produção de leite a pasto. Suas filhas são bastante rústicas, produtivas e de muita longevidade”, afirma Leandro Paiva, Superintendente Técnico da Girolando. Linhagem Fausto é filho de Mark O Polo, considerado por especialistas como ícone da raça Holandesa nos anos 1990, com Bolacha Oasis Itaúna, uma vaca 1/4 mãe de grandes reprodutores da raça.(Portal Globo Rural/SP – 11/09/2014)
topoA Expopec, que acontece anualmente como forma de comemoração do aniversário de Ituiutaba, completa 40 anos nesta edição. A programação tem início amanhã (12), com eventos no setor pecuário e de entret...(Portal Beef World/SP – 11/09/2014)
A Expopec, que acontece anualmente como forma de comemoração do aniversário de Ituiutaba, completa 40 anos nesta edição. A programação tem início amanhã (12), com eventos no setor pecuário e de entretenimento, e termina no dia 16. A exposição de gado é uma das inovações dessa edição. A presença de criadores movimenta ainda mais a feira e é motivo de boas expectativas para os organizadores. Leilões, torneio leiteiro, julgamento e shopping de animais compõem a grade de atividades. Na sexta-feira, acontece o Torneio Leiteiro da Raça Girolando, que terá divulgação do resultado no mesmo dia. Durante a noite, é oportunidade de investir em vacas leiteiras no Leilão Ituiutaba Mais Leite e Genética; início às 19h. A grande atração do remate é a venda de 50% das cotas da Bi-recordista mundial de produção da raça Girolando, a vaca Helenita FIV Alegre, pertencente ao criador ituiutabano Winston Frederico Almeida Drummond. Em todos os dias, acontece a Feira de Negócios e Shopping de Animais, com vendas de exemplares da raça Nelore, Senepol e Girolando. Para os criadores, competidores e interessados em cavalo, a Prova Team Penning é no sábado e a de Tambor no domingo. Na segunda-feira (15), acontece o Leilão União da Raça (Cavalos de Trabalho).(Portal Beef World/SP – 11/09/2014)
topoEm 2 de setembro, o criador Churchill Cavalcanti César promoveu mais um Leilão Virtual com a produção de Tabapuã da Fazenda Mutema, em Santa Fé do Araguaia, no Norte do Estado do Tocantins. O AgroCana...(Portal DBO/SP – 11/09/2014)
Em 2 de setembro, o criador Churchill Cavalcanti César promoveu mais um Leilão Virtual com a produção de Tabapuã da Fazenda Mutema, em Santa Fé do Araguaia, no Norte do Estado do Tocantins. O AgroCanal transmitiu a venda de 79 animais por R$ 398.400, média geral de R$ 5.043. A maior oferta foi de reprodutores, com 35 lotes por R$ 211.500, média de R$ 6.042, com lance máximo de R$ 21.000 por Protetor CC. Na conversão por boi gordo no dia do pregão, a cotação é equivalente a 51,2 arrobas para pagamento à vista na praça (R$ 118/@). A média para as 44 fêmeas, entre novilhas e vacas, foi de R$ 4.247, perfazendo arrecadação de R$ 186.900. Os trabalhos foram conduzidos por Lourenço Miguel Campo, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A organização do evento foi da Central Leilões.(Portal DBO/SP – 11/09/2014)
topoReforçando a oferta de reprodutores do mês, Alberto José Delai promoveu, em 6 de setembro, a venda de 45 touros no 3º Leilão Nelore Alde. O remate aconteceu no Parque de Exposições de Paranatinga, na ...(Portal DBO/SP – 11/09/2014)
Reforçando a oferta de reprodutores do mês, Alberto José Delai promoveu, em 6 de setembro, a venda de 45 touros no 3º Leilão Nelore Alde. O remate aconteceu no Parque de Exposições de Paranatinga, na região central do Mato Grosso, como parte da programação da 21ª Expopar. A receita das negociações foi de R$ 309.840, com preço médio de R$ 6.885. Na cotação do dia, os animais saíram a 58,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na capital do Estado, Cuiabá (R$ 118/@). Um lote com dois touros de 44 e 43 meses foi arrematado por R$ 11.040 pelo criador José Luiz Capelasso, na maior venda do dia. Além dos animais de seleção, também passaram pela pista 225 produtos para cria, recria e engorda. A média das 109 fêmeas foi de R$ 1.025 e dos 116 machos de R$ 1.096. A categoria movimentou R$ 238.970. Na somatória total, o remate faturou R$ 548.810 com a venda de 270 animais. Os trabalhos de pista foram comandados pelo leiloeiro André Luís de Queiroz Magela, com pagamentos fixados em 24 parcelas, para os touros, e à vista, para o gado de corte. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão da AgroBrasilTV.(Portal DBO/SP – 11/09/2014)
topoA 18 dias da abertura da 47 ª Exapicor Família, a festa de aniversário de Resende, o local dos shows e demais atrações que vão celebrar os 213 anos da cidade recebe os preparativos para festa, que aco...(Portal A Voz da Cidade/RJ – 11/09/2014)
A 18 dias da abertura da 47 ª Exapicor Família, a festa de aniversário de Resende, o local dos shows e demais atrações que vão celebrar os 213 anos da cidade recebe os preparativos para festa, que acontece entre os dias 24 e 29 desse mês. Teve início a montagem de estruturas como palcos e estandes no interior do Parque de Exposições Francisco Fortes Filho, na Morada da Colina. Técnicos e operários trabalharam durante a semana na fixação das estruturas metálicas de montagem dos palcos nacional e regional, além do estande principal na entrada do local. Além disso, já estão armazenados no interior do parque diversos brinquedos que serão montados na área de diversão da festa que registrou em 2013 média de 70 mil visitantes por noite. O trabalho tem o aval da Comissão Organizadora da 47ª edição da Exapicor Família que já definiu a programação de shows deste ano. Serão seis dias de festa com shows de Fernandinho, Imaginasamba, Paula Fernandes, Só Pra Contrariar, Banda Malta, Capital Inicial, Marcelo D2, João Bosco e Vinícius, Galinha Pintadinha e PeppaPig e, por determinação do prefeito José Rechuan, a entrada será gratuita. O interior e todo o perímetro do parque deve ser mantido com monitoramento de câmeras, somando ao apoio policial e dos seguranças terceirizados. Uma festa tradicionalmente destinada ao setor agropecuário, a Exapicor manterá a programação de exposições de animais e torneio leiteiro, com destaque para o gado girolando e os cavalos árabes. Neste segmento a programação final deve manter a exposição de pequenos animais, plantas, flores e agronegócios, exposição de caprinos e exposição de cavalo árabe; entre outros. As baias onde os animais serão acomodados estão preparadas e nesta sexta-feira a cerca de proteção da arena de areia, local das provas e apresentações principalmente de hipismo, recebeu nova pintura. Ao que tudo indica, a disposição da festa deve ser semelhante a 2013, com palco nacional no fundo do parque tendo aos fundos os brinquedos do parque de diversões. O palco regional também deve ser mantido próximo da praça de alimentação onde inúmeras barracas de refeição, lanches e bebidas estarão situadas. SHOWS Abrindo a linha de shows, no dia 24(quarta-feira), a noite será gospel com o cantor Fernandinho; dia 25, shows com Imaginasamba e Marcelo D2; dia 26, show da dupla João Bosco e Vinícius; dia 27, show de Paula Fernandes; dia 28 shows de Capital Inicial e Banda Malta (vencedora da primeira edição do programa Superstar). Encerrando a Exapicor Família, dia 29, data do aniversário de Resende, show com Só Pra Contrariar. Nos dias 28 e 29, o público infantil terá shows com a Galinha Pintadinha e PeppaPig. MUSA A festa terá ainda a sua musa, a Garota Exapicor. A eleição deste ano acontece amanhã, reunindo as candidatas pré-selecionadas pela comissão julgadora e indicadas para eleição por voto popular através do site www.exapicor.com.br. São 12 as participantes: Barbará, Clislene, Eva, Gessane, Hellen, Katiuce, Letícia, Rafaela, Sheron, Sheila, Taianne e Vanessa. O público vota na sua favorita, duas serão eliminadas perfazendo o total de 10 participantes na grande final do concurso, previsto para a próxima sexta-feira, dia 12, no Shopping PatioMix.(Portal A Voz da Cidade/RJ – 11/09/2014)
topoO atrito comercial entre Rússia e demais potências está fazendo bem para o setor de proteínas do Brasil. Os russos voltaram a liderar as importações de carnes bovina e suína no mês passado.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/09/2014)
O atrito comercial entre Rússia e demais potências está fazendo bem para o setor de proteínas do Brasil. Os russos voltaram a liderar as importações de carnes bovina e suína no mês passado.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/09/2014)
topoA Rússia liderou também a compra de carne bovina em agosto, segundo a Abiec (associação do setor). O volume de carne bovina brasileira importado pelos russos neste ano é de 218 mil toneladas, com gast...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/09/2014)
A Rússia liderou também a compra de carne bovina em agosto, segundo a Abiec (associação do setor). O volume de carne bovina brasileira importado pelos russos neste ano é de 218 mil toneladas, com gastos de US$ 907 milhões no período. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 12/09/2014)
topoCom um mercado pouco ofertado, os preços da arroba do boi gordo mantém sustentação acima dos R$ 128 por arroba. Foi o que informou nesta quinta-feira (11/9) o Centro de Estudos Avançados em Economia A...(Portal Globo Rural/SP – 11/09/2014)
Com um mercado pouco ofertado, os preços da arroba do boi gordo mantém sustentação acima dos R$ 128 por arroba. Foi o que informou nesta quinta-feira (11/9) o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Nesta quarta-feira, o indicador da instituição, com base nos negócios realizados no estado de São Paulo se manteve praticamente estavel, fechando a R$ 128,36. No acumulado de setembro, o boi gordo registra alta de 0,46%. Em Mato Grosso, o Instituto de Economia Agropecuária do estado (Imea) reforça a avaliação. Com a baixa oferta de aniais terminados, o boi gordo teve alta de 0,96% na média do estado, a R$ 114,01 por arroba, em média, na semana passada. A vaca gorda subiu 1,04% no período, valendo R$ 106,71 por arroba. Ainda segundo o Imea, outro fator que pode sustentar o boi gordo em Mato Grosso é a falta de chuva nas áreas de pastagens. A seca afeta a alimentação o ritmo de engorda dos animais, refletindo no abate. Em agosto, foram abatidas 432,28 mil cabeças, um número 9,33% menor que o registrado em julho de 2014. Além da falta de chuvas, a redução no abate de fêmeas contribuiu para o resultado. "Devido a isso, o que se observa é que o preço, que está atingindo patamares históricos, não está sendo pressionado somente pela demanda externa, que se mantém firme, mas também pela oferta, que está cada vez menor", avalia o Imea.(Portal Globo Rural/SP – 11/09/2014)
topo“Aplicação Comercial do Processamento à Alta Pressão na Indústria de Carnes: Oportunidades e Tendências Globais” foi o tema abordado durante o X Seminário Internacional de Industrialização da Carne, p...(Portal Beef World/SP – 11/09/2014)
“Aplicação Comercial do Processamento à Alta Pressão na Indústria de Carnes: Oportunidades e Tendências Globais” foi o tema abordado durante o X Seminário Internacional de Industrialização da Carne, paralelo à Mercoagro 2014, pelo com o doutor em ciência de alimentos, Marcelo Cristianini, em Chapecó. Cristianini falou da origem do processo, como ele funciona e quais suas vantagens. O método consiste em depositar um cesto com alimentos prontos e em sua embalagem final dentro de um vaso que recebe pressão através de fluído (até seis mil atmosferas), o que inativa microorganismos. Como o produto é tratado em sua embalagem final, ele garante que não há riscos de contaminação. Outra grande vantagem está relacionada às baixas temperaturas utilizadas. “O processo é rápido - cerca de 3 minutos - e não térmico. Portanto, não altera sabor, cor e aroma do produto e nem resulta na perda de nutrientes. A pressão, exercida de forma igual sobre todos os lados, não modifica a forma do alimento, o deixando livre de carga bacteriana”, explicou. De acordo com estudos realizados, as carnes cruas ficam mais macias, muito próximas ao filé mignon não processado, além de aumentar seu rendimento. Nos alimentos prontos, há o acréscimo no tempo de validade (até 120 dias). “Com este processo é possível eliminar o uso de conservantes, aumentar a segurança do alimento e, ainda, criar novos produtos”, enfatizou Cristianini. Dentre os produtos mais processados neste sistema, segundo ele, são sucos, condimentos, pratos prontos, carnes, frutos do mar, alimentos para animais e ainda, a água de coco.(Portal Beef World/SP – 11/09/2014)
topoSão esperados 30 técnicos oriundos da Sesap, das oito Regiões de Saúde e de alguns municípios. Com o objetivo de ampliar e fortalecer o controle da febre maculosa (doença causada pelo carrapato) no Ri...(Portal No Minuto/RN – 11/09/2014)
São esperados 30 técnicos oriundos da Sesap, das oito Regiões de Saúde e de alguns municípios. Com o objetivo de ampliar e fortalecer o controle da febre maculosa (doença causada pelo carrapato) no Rio Grande do Norte, profissionais de saúde que atuam nas vigilâncias epidemiológica e ambiental participam, no período de 15 a 19 deste mês, das 8h às 17h., de uma capacitação promovida pelo Ministério da Saúde e a Fiocruz, com parceria da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). São esperados 30 técnicos oriundos da Sesap, das oito Regiões de Saúde e de alguns municípios. Segundo Iraci Nestor, subcoordenadora da Vigilância Ambiental da Sesap a programação contempla momentos teóricos no Praiamar Hotel, em Ponta Negra, em Natal, na segunda e terça-feira, e no restante dos dias, acontece a parte prática no laboratório do Centro de Biociências da Universidade Federal do RN. “É uma doença antiga no país, o primeiro caso foi identificado há mais de 85 anos, mesmo assim a falta de informação ainda é um dos maiores entraves no enfrentamento da febre maculosa. Por ser um agravo que compartilha os mesmos sintomas com diversas doenças, gera dúvidas entre os profissionais. Não temos registros no RN dessa doença, por isso esperamos com essa capacitação ampliar a vigilância e o controle, e assim melhorarmos nossa notificação”, explica Iraci Nestor. Febre maculosa De acordo com informações do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), que atua como Serviço de Referência junto ao Ministério da Saúde (MS) para rickettsioses, a febre maculosa é uma doença causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, transmitida ao homem pelo carrapato da espécie Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como carrapato-estrela, não havendo risco de transmissão pessoa a pessoa. Para que a infecção ocorra, o carrapato precisa ficar aderido à pele, em média, por quatro horas. Se houver lesões na pele, o contágio pode ocorrer no momento do esmagamento do inseto. Com quadro clínico marcado por febre alta, dores de cabeça, náuseas e vômitos, os sintomas podem ser agravados com dores musculares intensas e prostração. As manifestações clínicas surgem após um período de incubação que leva em média 7 dias, podendo variar de 2 a 15 dias. O diagnóstico correto depende do conhecimento dos profissionais de saúde sobre este agravo. Por ser causado por uma bactéria, o tratamento tem como base o uso de antimicrobiano específico e de baixo custo, ministrado por via oral quando o paciente tem condições de ingerir a medicação. Em pacientes graves, com edema (inchaço) e vômitos, por exemplo, o antibiótico deve ser ministrado por via endovenosa, além do tratamento de suporte, dependendo da gravidade do caso. Como a bactéria destrói a parede do vaso sanguíneo, o tratamento deve ser iniciado o mais rapidamente possível. A partir do 7º dia de doença, a lesão torna-se, geralmente, irreversível e o óbito, inevitável.(Portal No Minuto/RN – 11/09/2014)
topoAs tecnologias voltadas para a produção de leite com qualidade chamaram a atenção dos cerca de 350 produtores, técnicos, empresários e estudantes durante o Dia de Campo de Sistema de Produção de Leite...(Portal Rondônia/RO – 11/09/2014)
As tecnologias voltadas para a produção de leite com qualidade chamaram a atenção dos cerca de 350 produtores, técnicos, empresários e estudantes durante o Dia de Campo de Sistema de Produção de Leite da Embrapa. O evento aconteceu no dia 3 de setembro em Presidente Médici, Rondônia, e superou as expectativas dos organizadores tanto em número de público e também por conseguir reunir todos os seguimentos envolvidos na cadeia de pecuária de leite da região. “Acredito que este dia de campo conseguiu sensibilizar sobre a importância do uso de tecnologias e práticas simples que podem mudar a realidade da produção de leite do estado”, afirma o médico veterinário da Embrapa Rondônia, Rhuan Lima. O estado de Rondônia é o maior produtor de leite da região Norte e responde sozinho por 43,2% de toda produção regional, ficando em 9º lugar no ranking nacional de estados produtores, com uma produção de 717 milhões litros por ano (IBGE, pesquisa pecuária municipal 2012). As microrregiões de Ji-Paraná e Porto Velho se destacam regionalmente, pois possuem, respectivamente, a primeira e segunda maior produção de litros por dia, são consideradas as demais microrregiões do Norte (IBGE, pesquisa pecuária municipal 2012). Os dados também mostram que houve uma queda considerável na produção de leite em Rondônia quando comparada à produção de 2010, que atingiu o pico de cerca de 803 milhões, de litros (IBGE, pesquisa pecuária municipal 2010). “O crescimento na produção que observamos até o ano de 2010 foi, em grande parte, devido à expansão de áreas de pastagens, bem como o aumento do rebanho bovino. Neste momento precisamos retornar o crescimento da nossa produção leiteira, porém agora com o enfoque em aumento de produtividade”, explica Rhuan Lima. Segundo médico veterinário, o cenário atual da pecuária de leite do estado permite considerável aumento da produção de leite por meio da adoção de tecnologias, levando em consideração o baixo índice de tecnificação das propriedades leiteiras do estado. “Assim, a incorporação de técnicas recomendadas para as condições de Rondônia permitirão o aumento de produção sem a necessidade de abertura de novas áreas e ampliação do rebanho. É isso que queremos levar aos produtores nos dias de campo”, conclui. Para o técnico Fausto Lima Faria de Souza, o monitoramento da mastite e a nutrição do gado foram os temas que mais chamaram sua a atenção. “Eu já conhecia muitos dos assuntos das palestras, mas pude me atualizar sobre outros temas e saí com informações importantes para colocar em prática”, destaca. O técnico e produtor Alexandre Soares, também saiu com informações novas. “Gostei muito e acho importante que tenham mais, as pessoas precisam se conscientizar disso, principalmente da alimentação correta do gado, o controle integrado de carrapatos e o controle de mastite”, enfatiza. O produtor Maxweel Tolentino de Oliveira destacou a importância de terem mais eventos assim no estado. “Os temas foram muito interessantes, é preciso levar isso aos quatro cantos do estado”. Estes e outros participantes puderam conferir durante o dia de campo de leite tecnologias que podem contribuir para o aumento da produção, melhoria da qualidade do leite e redução dos custos de manejo para a pecuária leiteria do estado. Foram apresentadas cinco estações que com temas de grande importância para o setor leiteiro de Rondônia: Alternativas de alimentação no período seco; Adequação ambiental da propriedade leiteira; Qualidade do leite e controle de mastite; Boas práticas de reprodução; e controle integrado de carrapatos e mosca-do-chifre. A estação de Boas Práticas Reprodutivas demonstrou para o produtor a importância do controle reprodutivo do rebanho, com a apresentação de um método simples e prático para o produtor estimar o nível de produtividade e eficiência reprodutiva de sua propriedade. Além disso, a estação mostrou algumas ferramentas que podem ser aplicadas diretamente aos sistemas de produção de leite de Rondônia para aumentar a fertilidade do rebanho. O pesquisador da Embrapa Rondônia, Luiz Pfeifer, conduziu a estação. A pesquisadora Juliana Dias falou sobre tecnologias para obtenção de leite com baixa contagem de bactérias e para o controle da mastite. Ela apresentou a experiência de implantação e avaliação do programa de controle da mastite nos sistemas de produção de búfalos e bovinos leiteiros dos campos experimentais da Embrapa Rondônia, buscando a melhoria da qualidade do leite e a adequação aos limites estabelecidos na legislação. “O dia de campo é uma importante estratégia de transferência de conhecimento e de interação com os elos da cadeia produtiva. Estavam presentes no evento produtores, representantes e técnicos dos laticínios, extensionistas, docentes e estudantes, público que pode ser multiplicador destes conhecimentos”, explica a pesquisadora. Nesta estação também foi apresentada a planilha utilizada nos campos experimentais da Embrapa Rondônia para gerenciamento da sanidade da glândula mamária, que está disponível no portal da Unidade: https://www.embrapa.br/documents/1354309/1529241/Controle+Mensal+Mastite/508fe99c-8ead-4a77-a171-e58b1f7d4d17. O controle integrado de carrapatos e mosca-do-chifre foi outro assunto levado para o dia de campo. O pesquisador da Embrapa Rondônia, Fábio Barbieri, destacou que a realização de tratamentos para o controle do carrapato dos bovinos mostra-se como um importante fator para a seleção de indivíduos resistentes nas populações de mosca-dos-chifres. “Um tratamento parasiticida para o controle de uma das espécies invariavelmente acaba por também determinar o controle da outra, uma vez que os bovinos são os principais hospedeiros tanto da moscas-dos-chifres quanto do carrapato dos bovinos e, ambas as espécies em sua fase parasitária permanecem todo o tempo sobre os animais”, explica Barbieri. Para saber melhor sobre este assunto, a Embrapa Rondônia possui uma publicação disponível em seu portal na internet, que pode ser acessada diretamente pelo link: http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAF-RO-2010/14571/1/350-carrapato.pdf Para saber como realizar a coleta e o envio de carrapatos para o teste de eficácia de carrapaticidas, leia o passo a passo disponibilizado pela Embrapa Rondônia, disponível também em seu portal, em Publicações, ou diretamente neste link: https://www.embrapa.br/rondonia/busca-de-publicacoes/-/publicacao/860117/como-realizar-a-coleta-e-o-envio-de-carrapatos-para-o-teste-de-eficacia-de-carrapaticidas O evento O Dia de Campo de Sistema de Produção de Leite é uma realização da Embrapa Rondônia, por meio do projeto TecLeite, e conta com o apoio da Emater-RO, da Idaron e do Laticínio Flor de Rondônia.(Portal Rondônia/RO – 11/09/2014)
topoExposição Agropecuária de Caarapó começou na quarta e vai até domingo. Programação tem eventos paralelos voltados ao milho e ao leite. A 23ª edição da Exposição Agropecuária e Industrial de Caarapó (E...(Portal G1/MT – 11/09/2014)
Exposição Agropecuária de Caarapó começou na quarta e vai até domingo. Programação tem eventos paralelos voltados ao milho e ao leite. A 23ª edição da Exposição Agropecuária e Industrial de Caarapó (Expoac), município a 264 quilômetros de Campo Grande, e que começou nesta quarta-feira (10) e vai até domingo (14), conta entre suas principais atrações com eventos paralelos, voltados para a premiação da produtividade do milho e do leite. Segundo a Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), no sábado (13), será promovida dentro da programação da Expoac, a 10ª Festa do Milho, que premiará o produtor da espiga de milho mais pesada. Também durante a feira, está sendo realizada a 11ª Festa do Leite, que bonificará o proprietário da vaca que produzir a maior quantidade de leite até o encerramento do evento, que está sendo promovido no parque de exposições Pedro Pedrossian. Segundo o presidente do Sindicato Rural de Caarapó, Antônio Umberto Maran, a feira tem uma grande importância para os produtores da região.“Falamos do evento o ano todo, não só por ser o principal do município, mas por integrar a população do campo e da cidade com shows, com a Festa de Laço e demais atrações”, comenta. Além dos eventos dedicados ao milho e ao leite, a Expoac conta ainda em sua programação com palestras sobre comercialização, silagem, manejo técnico e linhas de crédito, com shows com artistas regionais e nacionais, e uma exposição de animais, máquinas e implementos agrícolas.(Portal G1/MT – 11/09/2014)
topoNo acumulado do mês, as importações somaram 68,05 mil toneladas Segundo o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC, Brasília/DF), em agosto, o Brasil importou 9,35 mil tonela...(Portal Feed & Food/SP – 10/09/2014)
No acumulado do mês, as importações somaram 68,05 mil toneladas Segundo o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC, Brasília/DF), em agosto, o Brasil importou 9,35 mil toneladas de produtos lácteos, o que representa 56,01 mil toneladas de equivalente litros de leite. O volume importado foi 19,8% menor em relação a julho deste ano. Na comparação com agosto do ano passado, as importações diminuíram 44,2%. No acumulado até agosto, as importações somaram 68,05 mil toneladas, 34,0% menos que no mesmo período de 2013. A principal origem dos produtos lácteos importado pelo Brasil foi a Argentina que representou 64,5% do volume total em agosto, seguido pelo Uruguai (24,6%) e Chile (2,8%).(Portal Feed & Food/SP – 10/09/2014)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU