Notícias do Agronegócio - boletim Nº 238 - 23/09/2014
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Grife premiada nas pistas de todo País, reforça a oferta de reprodutores do segundo semestre Um dos criatórios mais vitoriosos de exposições dos últimos anos, a Agropecuária Vila dos Pinheiros, de Jai...(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
Grife premiada nas pistas de todo País, reforça a oferta de reprodutores do segundo semestre Um dos criatórios mais vitoriosos de exposições dos últimos anos, a Agropecuária Vila dos Pinheiros, de Jaime Pinheiro, promoveu na noite de 16 de setembro, o Leilão Virtual HVP Touros Nelore. Foram negociados 79 animais, entre bovinos a campo e Cavalos Árabes para serviço. A movimentação financeira foi de R$ 583.440, com média geral de R$ 7.385. A maior oferta foi de reprodutores Nelore, com 70 produtos avaliados pelo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (ABCZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Os animais saíram à média de R$ 7.717, perfazendo um total de R$ 540.190. Na cotação do dia, o valor é correspondente a 60 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Barretos (R$ 128,5/@). A maior negociação foi fechada com o criador Afonso Rodrigues de Matos, que desembolsou R$ 18.720 para arrematar um lote triplo. Além de bovinos, Jaime Pinheiro negociou também nove machos Cavalo Árabe, raça da qual é um dos principais criadores e de onde surgiu a marca HVP (Haras Vila dos Pinheiros). A categoria movimentou R$ 43.200, com preços médios na casa de R$ 4.800. A Agropecuária Vila dos Pinheiros venceu o título de Melhor Expositor do Ranking Nacional 2012/13 da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), e também o de Melhor Novo Criador e Expositor. O criatório é um dos principais investidores da raça e tem participado na co-promoção de diversos pregões nas principais mostras do País. O evento teve organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural. O martelo foi comandado por Aníbal Ferreira, com pagamentos fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
topoRemate de Jovelino Mineiro celebra 25 anos de história com a venda de 203 reprodutores Nelore e Brahman. As vendas comemorativas do 25º Leilão Fazenda SantAnna, grife de Jovelino Carvalho Mineiro, ult...(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
Remate de Jovelino Mineiro celebra 25 anos de história com a venda de 203 reprodutores Nelore e Brahman. As vendas comemorativas do 25º Leilão Fazenda SantAnna, grife de Jovelino Carvalho Mineiro, ultrapassaram R$ 1,8 milhão neste domingo, 21 de setembro, em Rancharia, no interior paulista. O evento negociou 203 reprodutores das raças Nelore e Brahman, levando um público de 400 pessoas ao recinto. “Leilões anuais são, ainda, a melhor maneira de fechar negócios, ver o animais de perto e interagir com outros criadores”, destacou o anfitrião ao avaliar os resultados. "Este ano o mercado de touros está muito forte, puxado pelo preço da arroba e do bezerro. Isso favorece a demanda por animais de ponta e promoções como a nossa." Grande parte da oferta foi apresentada em lotes individuais, com espaço para baterias apenas no final do pregão. A média geral foi de R$ 9.041, valor equivalente a 70 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Araçatuba (R$ 129/@). O Nelore liderou as vendas, com 158 animais, representando 71% da oferta. A média da categoria foi de R$ 8.331, respondendo pela receita de R$ 1,3 milhão. O maior lance foi de R$ 18.000, dado por Flávio Moreira Borges para um filho de Basco de Naviraí em vaca Kalpur DC POI, com 842 kg e 42 centímetros de Circunferência Escrotal (CE). No Brahman, os 45 produtos saíram à média de R$ 11.536, perfazendo o total de R$ 519.120. A maior cotação foi para um filho de Elrose Miracle Man em vaca JDH Karu Manso arrematado por R$ 31.200 pelo criador Ricardo Antonioli Grassano. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e dos programas da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). As vendas foram fechadas na batida do martelo do leiloeiro Adriano Barbosa, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Estância Bahia e a transmissão do Canal Terraviva.(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
topoNa noite de 16 de setembro, a Fazenda do Córrego promoveu o 19º Leilão Berço do Tabapuã. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal do Boi e negociou 80 reprodutores por R$ 340.320, média geral de R$...(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
Na noite de 16 de setembro, a Fazenda do Córrego promoveu o 19º Leilão Berço do Tabapuã. O remate foi transmitido ao vivo pelo Canal do Boi e negociou 80 reprodutores por R$ 340.320, média geral de R$ 6.077. Todos os animais tinham idades entre 21 e 25 meses e saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), e Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). A organização foi da Central Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Lourenço Miguel Campo.(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
topoAs exportações de carnes bovina e suína "in natura" perderam ritmo neste mês, em relação a agosto e a setembro do ano passado. As de frango ganharam corpo.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/09/2014)
As exportações de carnes bovina e suína "in natura" perderam ritmo neste mês, em relação a agosto e a setembro do ano passado. As de frango ganharam corpo.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/09/2014)
topoSe os volumes caem, os preços sobem. Em um ano, a carne suína teve alta de 40% no mercado externo; a bovina subiu 7,5%, e a de frango, 4,6%.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/09/2014)
Se os volumes caem, os preços sobem. Em um ano, a carne suína teve alta de 40% no mercado externo; a bovina subiu 7,5%, e a de frango, 4,6%.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/09/2014)
topoPara tentar garantir a isenção da cobrança de royalties pelo uso de recursos genéticos nativos do Brasil para produtos do agronegócio, o Ministério da Agricultura e o setor decidiram abandonar a propo...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 23/09/2014)
Para tentar garantir a isenção da cobrança de royalties pelo uso de recursos genéticos nativos do Brasil para produtos do agronegócio, o Ministério da Agricultura e o setor decidiram abandonar a proposta do Executivo que já tramita no Congresso, concebido sob grande influência do Ministério do Meio Ambiente, e se dedicar à aprovação de outro projeto de lei. De uma maneira ou de outra, contudo, já não há mais tempo hábil para que o Brasil ratifique seu regulamento interno sobre o tema até outubro, como previsto no Protocolo de Nagoya, acordo internacional sobre biodiversidade do qual o país é signatário. Dessa forma, na próxima conferência global que tratará do assunto, no mês que vem na Coreia do Sul, o Brasil deve participar como observador. De acordo com uma fonte do governo federal que acompanhou todas as discussões nessa frente, o anteprojeto de lei que regulamenta o uso da biodiversidade brasileira destinado apenas à agropecuária e à alimentação depende apenas da assinatura da presidente Dilma Rousseff para ser encaminhado ao Legislativo. Esse projeto passou por ajustes finais da Casa Civil nos últimos dois meses, mas, por conta das eleições, está parado no Planalto. O Valor teve acesso a esse novo anteprojeto, gestado no Ministério da Agricultura e na Embrapa. Ele define, entre outros pontos, que a cobrança de royalties sobre o setor agropecuário será facultativa. A proposta "sugere" uma taxa de 0,3% sobre a receita líquida de produtos oriundos de recursos genéticos usados para a produção de alimentos - uma nova variedade de mandioca, por exemplo. E prevê royalties de 1% sobre o produto quando este for oriundo de variedades desenvolvidas e pertencentes a comunidades tradicionais, como indígenas ou quilombolas. Esse projeto exclusivo para o agronegócio ganhou força por causa de espécies como caju, maracujá, amendoim, guaraná, jenipapo, pitanga, seringueira e camu camu, naturais do Brasil e voltadas para a alimentação. "Foi preciso discutir dois projetos porque o Ministério da Agricultura representa um setor que já é pagador de encargos", diz o deputado federal Nilson Leitão (PSDB-MT), que participou de várias reuniões com representantes do governo federal para discutir o tema. Leitão acredita que, quando ambos estiverem no Congresso, a tendência é que os projetos do Meio Ambiente e da Agricultura sejam condensados em um só para facilitar a tramitação. O novo anteprojeto também prevê uma repartição não monetária de benefícios para compensar a exploração do patrimônio genético nativo. Ou seja, em vez de uma empresa ter que pagar royalties pela utilização de um recurso genético, poderá apresentar projetos de conservação ambiental, investir em capacitação profissional nas áreas de exploração, se comprometer a fabricar produtos orgânicos ou promover a distribuição gratuita de seus produtos em projetos sociais. Esse PL exclusivo da agropecuária também prevê a criação de um cadastro para pesquisadores e empresas que queiram acessar recursos genéticos, em substituição às atuais autorizações exigidas pelo governo. E pleiteia anistia de 100% para multas já aplicadas envolvendo pesquisas com recursos naturais e de até 90% para as multas sobre empresas que venderam produtos provenientes desses recursos. Essas propostas estão no PL encabeçado pelo Meio Ambiente, mas excluem o agronegócio. Segundo uma fonte da Embrapa, a discussão no governo também opôs o Ministério da Agricultura ao do Desenvolvimento Agrário, que defende maior proteção para comunidades tradicionais.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 23/09/2014)
topoMuito interessante a iniciativa de alguns grupos indígenas de se candidatarem a vagas no Congresso. Nada melhor que os próprios índios para defender seus posicionamentos em relação à demarcação de ter...(Jornal Brasil Econômico/SP – 23/09/2014)
Muito interessante a iniciativa de alguns grupos indígenas de se candidatarem a vagas no Congresso. Nada melhor que os próprios índios para defender seus posicionamentos em relação à demarcação de terras. A democracia existe para representar o povo, inclusive suas minorias. Espero que se elejam e usem o poder da melhor forma.(Jornal Brasil Econômico/SP – 23/09/2014)
topoQuase um ano depois de serem presos, os três principais réus condenados no chamado "núcleo financeiro" do mensalão ingressaram ontem com um pedido inédito de soltura na Comissão Interamericana de Dire...(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 23/09/2014)
Quase um ano depois de serem presos, os três principais réus condenados no chamado "núcleo financeiro" do mensalão ingressaram ontem com um pedido inédito de soltura na Comissão Interamericana de Direitos Humanos, em Washington, e na Corte Interamericana, em San José da Costa Rica. A defesa de Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane, ex-dirigentes do Banco Rural, alega que eles estão presos ilegalmente, pois não têm foro privilegiado e foram julgados por instância única - o Supremo Tribunal Federal (STF) - sem direito a recurso. Formalmente eles vão ingressar com medida cautelar junto à Comissão de Washington e à Corte de San José. A preocupação da defesa é que já se passaram cinco meses desde que eles ingressaram com petição em Washington, denunciando o Estado brasileiro pelo fato de os réus terem sido julgados em instância única, sem possibilidade de recurso, mas até agora não houve resposta. Nesse meio tempo Kátia cumpre pena na Penitenciária Estevão Pinto, em Belo Horizonte, enquanto Salgado e Samarane estão no Presídio Nelson Hungria, em Contagem (MG). Os dois primeiros foram condenados a 14 anos e cinco meses de prisão por lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta de instituição financeira. O último pegou oito anos e nove meses por lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta. A Corte já concedeu cautelares para livrar da prisão pessoas que estavam no corredor da morte em outros países e questionaram a forma pela qual foram julgadas. Nesses casos o risco de não concessão da cautelar era a morte dos réus. Já a medida protocolada ontem não trata de risco de morte, mas sim de um caso descrito pelos advogados dos réus como "prisão ilegal" pelo fato de eles não terem tido o direito de recorrer a outro órgão julgador para contestar as condenações no mensalão. A medida é inédita, pois nunca a Corte e a Comissão Interamericana analisaram pedidos de soltura de pessoas condenadas pelo Supremo do Brasil. A cautelar chega à Corte Interamericana 12 dias depois de o ministro Ricardo Lewandowski ter declarado, em sua posse na Presidência do STF, que é necessária maior interlocução com os tribunais supranacionais. Para o novo presidente do Supremo, é preciso "que os nossos magistrados tenham uma interlocução maior com os organismos internacionais, como a ONU e a OEA, por exemplo, especialmente com os tribunais supranacionais quanto à aplicação dos tratados de proteção dos direitos fundamentais, inclusive com a observância da jurisprudência dessas Cortes". Uma das razões da cautelar é o fato de as denúncias à Comissão demorarem em média cinco anos para tramitar. Como os réus do núcleo financeiro estão presos foi pedido tratamento prioritário à denúncia que foi proposta em abril, mas a expectativa é a de que o caso demore um pouco mais para ser analisado. Diante dessa previsão a defesa dos ex-dirigentes do Banco Rural optou por ingressar com um pedido urgente de soltura - a medida cautelar. Caso o pedido seja aceito pela Comissão seria recomendada ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil a soltura dos três réus. Já uma eventual aceitação da cautelar pela Corte Interamericana seria mais forte, pois determinaria ao Estado brasileiro a libertação de Kátia, Salgado e Samarane até a realização de um novo julgamento, o que deveria ser feito pelo próprio Supremo. A diferença é que um eventual novo julgamento não teria mais a presença de Joaquim Barbosa, que se aposentou do STF, onde foi responsável pelos votos mais rigorosos determinando condenações no mensalão, e seria presidido por Lewandowski, que votou inicialmente pela absolvição e depois, na fase de embargos, pela redução das penas de vários condenados. Nesse cenário os réus teriam mais chance de conseguir uma decisão favorável.(Jornal Valor Econômico, Política/SP – 23/09/2014)
topoA candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, não vai alterar o seu programa de governo no que diz respeito a dois pontos criticados por representantes do agronegócio: o índice de produ...(Jornal DCI/SP – 23/09/2014)
A candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, não vai alterar o seu programa de governo no que diz respeito a dois pontos criticados por representantes do agronegócio: o índice de produtividade aos produtores e o desmatamento zero. Sobre o índice de produtividade, o trecho do programa de governo da ex-senadora prevê "atualizar os indicadores de produtividade agrícola e acelerar o diagnóstico da função social da propriedade rural nos aspectos produtivo, ambiental e trabalhista, permitindo a rápida desapropriação nos casos previstos em lei ou premiando aqueles que fazem uso correto da terra, por meio da criação de um Selo da Função Social". O assessor da pessebista, João Paulo Capobianco, afirma que caso seja eleita, Marina estará aberta a sugestões, mas diz que "o programa de governo é o que está aí. Evidentemente ninguém está surdo. [A proposta] pode vir a ser aprimorada", afirma. E reitera que "nenhuma alteração será feita para prejudicar o crescimento sustentável". Para o ex-ministro da Agricultura no governo Lula, Roberto Rodrigues, a medida é válida apenas para incentivar os agricultores. "Em princípio, o índice de produtividade para efeito da produtividade é algo benéfico. Para efeito de apropriar terra, não faz o menor sentido. O próprio mercado desconsidera os produtores improdutivos", avalia. Durante o Encontro de Líderes Empresariais (Lide) no último sábado, o ex-presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica), Marcos Sawaya Jank, avalia que o receio da convergência entre a expansão do agronegócio e o desenvolvimento sustentável no programa da ex-senadora "está se desfazendo muito rapidamente". Desmatamento zero Outra posição contrária ao agronegócio é o desmatamento zero, que propõe maior regulamentação do setor para novas áreas de produção. "Promoveremos a meta de desmatamento zero, detendo o avanço da agropecuária nas áreas de florestas e direcionando-a para as já desmatadas", descreve trecho do programa da ambientalista. Questionado se a meta seria prejudicial, Capobianco diz que "isso já esta definido em lei, pela Mata Atlântica. Nós precisamos avançar nos principais biomas. Algo que é perfeitamente possível com o desenvolvimento do setor agropecuário". Já Roberto Rodrigues vê a meta como algo "utópico" . "A gente tem que lutar pela legislação sobre o desmatamento. Mas não há o aumento da produção sem novas áreas", diz.(Jornal DCI/SP – 23/09/2014)
topoA 43ª Expoinel e 10ª Expobrahman recebem neste ano o projeto social "Um dia no Parque com Nelore e Brahman". Com objetivo de enfatizar a importância de práticas sustentáveis na pecuária e no dia a dia...(Portal Dia A Dia/MA – 22/09/2014)
A 43ª Expoinel e 10ª Expobrahman recebem neste ano o projeto social "Um dia no Parque com Nelore e Brahman". Com objetivo de enfatizar a importância de práticas sustentáveis na pecuária e no dia a dia, de forma lúdica e de fácil entendimento para o público infantil, a ACNB, ACBB e Museu do Zebu selecionaram duas oficinas personalizadas com destaque para as características das raças Nelore e Brahman, evidenciando a importância da agricultura familiar para o ser humano e como criar as raças de maneira sustentável e com consciência ambiental. As oficinas começaram hoje, com atividades todos os dias até o dia 25 de setembro, às 7h30 e 13h30, no Museu do Zebu, no Parque Fernando Costa em Uberaba (MG). A expectativa é de mais de 400 estudantes da cidade de Uberaba participando das atividades nos 4 dias de oficinas. Na chegada dos grupos ao evento, haverá um momento de reflexão sobre a paz mundial. Em seguida, será apresentado o projeto, que tem como foco a agroecologia e as práticas produtivas sustentáveis. Também haverá palestra sobre o projeto "Agricultura familiar - produção de alimentos para consumo próprio ou comunitário e a importância das atividades rurais para a perpetuação do ser humano". Os alunos ainda participarão de oficinas relacionadas aos temas do evento. Os monitores serão quatro alunos do curso de Zootecnia da Fazu. Haverá ainda a participação de 20 professores das escolas públicas participantes. Em conjunto com a 43ª Expoinel, assim como no ano passado, será realizada a 10ª Expobrahman. Para mais informações sobre entre em contato com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) no telefone (11) 3293-8900.(Portal Dia A Dia/MA – 22/09/2014)
topoA Expoinel 2014, evento que acontece até o dia 28 de setembro em Uberaba (MG), conta com parceiros de diversos segmentos do agronegócio e agropecuária nacional. A exposição está em sua 43ª edição e tê...(Portal Dia A Dia/MA – 22/09/2014)
A Expoinel 2014, evento que acontece até o dia 28 de setembro em Uberaba (MG), conta com parceiros de diversos segmentos do agronegócio e agropecuária nacional. A exposição está em sua 43ª edição e têm como característica atrair o público da pecuária e de diversos setores, com parcerias de soluções comerciais e tecnológicas, posicionando-se assim como verdadeiras amigas do Nelore e da pecuária nacional. A Expoinel é promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e neste ano conta com oito parceiros, sendo eles: Revista Pecuária Brasil, FertVitro, Indicus/Detecta, Socil, Geneal, V-Max da Phibro, Chevrolet e Programa Leilões. Pelo terceiro ano consecutivo a Socil é parceira da ACNB e coletará amostras para análise das dietas oferecidas aos animais, pelos expositores. Com base nos resultados, os tratadores e criadores serão orientados a aperfeiçoar ao máximo o desempenho dos animais, através de uma nutrição balanceada. As melhores dietas receberão prêmio em dinheiro. "A Socil é a marca de nutrição mais antiga em atividade no Brasil. Desta forma, vimos nesta parceria com a ACNB a oportunidade de seguirmos construindo esta história de sucesso", declara Newton Teodoro, Gerente de Produtos Ruminantes da Socil. A Geneal também é parceira da 43ª Expoinel e responsável pela realização dos testes de comprovação de maternidade das crias ao pé, de todas as fêmeas paridas, participantes da Expoinel 2014. Segundo o Dr. Rodolfo Rumpf, Diretor técnico da empresa "Contribuir com a Expoinel, principal exposição da raça Nelore, faz parte da missão da Geneal, além de representar uma oportunidade única para prospectar novos negócios e promover o intercâmbio de informações com os outros segmentos que participam do evento". Antonio Carlos, gerente comercial da Divisão de Bovinos da Indicus/Detecta Biotecnologia que, pelo segundo ano, participa da Expoinel e é responsável pela realização dos testes de comprovação de paternidade de todos os campeões e reservados campeões do evento, explica que: "É com grande satisfação que repetimos a nossa parceria com a ACNB, em um evento tão grandioso como a Expoinel". E completa "no evento podemos divulgar nossos produtos para os principais criadores e selecionadores da raça Nelore, que buscam maior ganho genético e principalmente aumento de produtividade, consequentemente produzindo carne de melhor qualidade". Para Halim Atique Netto, Diretor Geral da FertVitro (laboratório de fertilização e produção in vitro de embriões), apoiadora da Expoinel pelo segundo ano consecutivo - "É de grande importância a parceria consolidada com a ACNB e a Expoinel, devido ao Nelore ser a maior raça do Brasil e acreditarmos muito em seu desenvolvimento, que é cada vez mais expressivo". De acordo com Gustavo Miguel e Cláudia Monteiro da Pecuária Brasil, revista oficial da Expoinel 2014 - "Associar a Revista Pecuária Brasil ao nome Expoinel é sem dúvidas garantia de ótimos resultados e notoriedade. Parabéns a ACNB por esse evento tradicional e de suma importância para a raça Nelore, e também pelo desprendimento de juntar-se a outras raças". A Programa Leilões é parceira da 43ª Expoinel e leiloeira oficial do evento, responsável pela condução de todos os leilões da exposição. Juntamente com a V-Max, a Programa Leilões é apoiadora do novo uniforme oficial dos apresentadores, lançado nesta edição da exposição. "A V-Max da Phibro busca oportunidade para auxiliar no desenvolvimento técnico e sustentação de uma pecuária lucrativa. A Expoinel será um excelente momento para este exercício", afirma Danilo Grandini, Diretor de Bovinos. A Chevrolet também está na lista de parceiros e foi nomeada como a montadora de veículos oficial da Expoinel 2014. A organização do evento utilizará veículos S10 e Trail Blazer na condução das atividades da exposição. Em conjunto com a 43ª Expoinel, assim como no ano passado, será realizada a 10ª Expobrahman. Para mais informações sobre entre em contato com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) no telefone (11) 3293-8900.(Portal Dia A Dia/MA – 22/09/2014)
topoSeleção de Aciole Castelo Branco movimentou R$ 1 milhão em Uberaba, MG Dando início a bateria de leilões da 43ª Exposição Internacional do Nelore (Expoinel), em Uberaba, MG, o criador Aciole Castelo B...(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
Seleção de Aciole Castelo Branco movimentou R$ 1 milhão em Uberaba, MG Dando início a bateria de leilões da 43ª Exposição Internacional do Nelore (Expoinel), em Uberaba, MG, o criador Aciole Castelo Branco abriu as porteiras da Fazenda Taj Mahal, em 20 de setembro, para a realização do Leilão Nelore Taj Mahal Agropecuária. A oferta foi composta exclusivamente por fêmeas, com bezerras, novilhas, doadoras, tendo espaço também para a venda de alguns lotes de prenhezes. A movimentação do dia foi de R$ 1 milhão, com média geral de R$ 5.968 para 171 produtos. A média dos 167 animais foi de R$ 4.181, sendo a maior cotação para a comercialização de 66% da bezerra de apenas um mês, Ortografia FIV TAJ, fechada em R$ 73.592 com os criadores Edilson de Annunzio e Wander Antônio de Souza. Também passaram pelo martelo quatro prenhezes das principais matrizes da Taj Mahal com grandes reprodutores do Ranking Nacional. A categoria movimentou R$ 322.794, com média de R$ 77.408 A condução dos trabalhos foi feita pelo leiloeiro Nilson Francisco Genovesi, com pagamentos fixados em 24 parcelas. O evento contou com organização da Programa Leilões e transmissão do Canal Rural.(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
topoEm 15 de setembro, o Canal do Boi transmitiu a 2ª edição do Leilão Vanguarda do Nelore, conduzido pela Nelore Rifa, Agropecuária Zenã, Luiz Fernando Caetano, Nelore Péchy e Nelore Zuma. Para essa ediç...(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
Em 15 de setembro, o Canal do Boi transmitiu a 2ª edição do Leilão Vanguarda do Nelore, conduzido pela Nelore Rifa, Agropecuária Zenã, Luiz Fernando Caetano, Nelore Péchy e Nelore Zuma. Para essa edição, os promotores tiveram o reforço da Fazenda Tradição e Panza Agropecuária. O remate negociou 80 reprodutores Nelore PO à média de R$ 5.865, resultando na fatura de R$ 469.200. A organização foi da Central Leilões, com captação de lances coordenada por Lourenço Miguel Campo e pagamentos fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
topoLeilão em Caçu, reforçou a oferta da 14ª mostra local Em 14 de setembro, a 14ª edição da Exposição Agropecuária de Caçu, no Sul de Goiás, foi palco do leilão Girolando Registrado. Foram comercializado...(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
Leilão em Caçu, reforçou a oferta da 14ª mostra local Em 14 de setembro, a 14ª edição da Exposição Agropecuária de Caçu, no Sul de Goiás, foi palco do leilão Girolando Registrado. Foram comercializados 32 animais por R$ 184.800, média geral de R$ 5.775. A oferta foi formada principalmente por fêmeas, entre bezerras, novilhas prenhas, vacas paridas e em lactação, com 31 lotes vendidos à média de R$ 5.767. O único macho do pregão foi arrematado por R$ 6.000. A organização foi da Public Leilões, com captação de lances coordenada por Divinomar Marques e pagamentos fixados em 30 parcelas.(Portal DBO/SP – 22/09/2014)
topoO setor de carne bovina deve buscar organização e qualificação de toda a cadeia, devido às exigências técnicas e sanitárias atuais do mercado internacional.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/09/2014)
O setor de carne bovina deve buscar organização e qualificação de toda a cadeia, devido às exigências técnicas e sanitárias atuais do mercado internacional.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 23/09/2014)
topoO mercado do boi gordo terminou a última semana andando de lado em boa parte das praças. Houve alta para a arroba do macho terminado em apenas três delas. Segundo a Scot consultoria, com o alongamento...(Jornal DCI/SP – 23/09/2014)
O mercado do boi gordo terminou a última semana andando de lado em boa parte das praças. Houve alta para a arroba do macho terminado em apenas três delas. Segundo a Scot consultoria, com o alongamento das escalas nos últimos dias, parte dos frigoríficos optou por aguardar melhor posicionamento do mercado esta semana. A oferta de animais para abate está reduzida em todo o País. Este cenário impede que os preços percam a firmeza em curto prazo, mesmo com o fraco escoamento de carne. No mercado atacadista de carne com osso, as vendas foram ruins na última semana, ocasionando desvalorizações, a fim de evitar o acúmulo de estoque.(Jornal DCI/SP – 23/09/2014)
topoO preço da arroba do boi gordo deve encerrar o mês de setembro com média de R$ 125,52 em Mato Grosso do Sul. A projeção é do Departamento Econômico do Sistema Famasul - Federação da Agricultura e Pecu...(Portal Rural Centro/SP – 23/09/2014)
O preço da arroba do boi gordo deve encerrar o mês de setembro com média de R$ 125,52 em Mato Grosso do Sul. A projeção é do Departamento Econômico do Sistema Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS e foi divulgada no Informativo Casa Rural de setembro. Se confirmada esta estimativa, o preço ficará 6% acima do valor registrado em agosto, quando a arroba do boi gordo chegou R$ 118,4. Para a gestora econômica do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas, o desempenho do mercado bovino é explicado pela restrição na oferta e pela expectativa de aumento das exportações para a Rússia. "Em agosto, abatemos 273 mil bovinos no Estado, sendo este o menor volume registrado desde novembro de 2011. Com destaque, principalmente, para a queda no abate de fêmeas, que no acumulado do ano atingiu 35,57%, confirmando a retenção de matrizes ao longo do ano. Este resultado demonstra que o criador está retendo as fêmeas. A tendência é que se mantenha este cenário", afirma a economista. Segundo Adriana, o mercado suíno mantém esse panorama de preços positivos. Em agosto deste ano, o valor do quilo deste tipo de carne teve média de R$ 3,54, com valorização de 3,42% frente julho, que registrou média de R$ 3,42 o quilo. "Nossa expectativa é que em setembro a cotação do suíno apresente média de R$ 3,9 o quilo. Esta trajetória positiva é fruto da redução de oferta, resultado da crise de 2012, período em que muitos criadores, principalmente dos Estados do Sul do Brasil, abateram seus planteis e saíram da atividade", ressaltou Adriana. A economista também associa a restrição de disponibilidade de carne suína durante os últimos meses às condições climáticas do início do ano, quando o calor intensivo reduziu a produtividade das fêmeas. O Informativo Casa Rural traz também os números do mercado de aves, que apontam para o crescimento dos preços. De acordo com o Departamento de Economia, em agosto de 2014 o preço da carne de frango, influenciado pelo aumento da demanda interna e externa, subiu 6,1%, passando de R$ 3,92 para R$ 4,16 o quilo. A estimativa é que ao final de setembro a carne de frango apresente a média de R$ 4,24 o quilo. Acesse o relatório na íntegra: http://famasul.com.br/public/area-produtor/4983-informativo-pecuaria-setembro-2014.pdf.(Portal Rural Centro/SP – 23/09/2014)
topoO número de abate de bovinos caiu 3,49% em Mato Grosso do Sul no acumulado do primeiro semestre de 2014 frente ao mesmo período de 2013, passando de 2,109 milhões de animais para 2,035 milhões. Os dad...(Portal Beef World/SP – 23/09/2014)
O número de abate de bovinos caiu 3,49% em Mato Grosso do Sul no acumulado do primeiro semestre de 2014 frente ao mesmo período de 2013, passando de 2,109 milhões de animais para 2,035 milhões. Os dados são da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme os dados do instituto, com a quantidade de abates registrada em 2014, Mato Grosso do Sul permanece na segunda posição no ranking nacional, que é liderado por Mato Grosso, que nestes seis meses contabilizou 2,648 milhões de cabeças abatidas. Dos animais abatidos em Mato Grosso do Sul entre janeiro e junho deste ano, 41,81% foram bois (851,276 mil animais), 31,91% foram vacas (649,709 mil animais), 16,18% foram novilhas (329,482 mil animais) e 10,09% foram novilhas (205,487 mil animais). No informativo Casa Rural da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), divulgado no início do mês de setembro, técnicos da entidade apontaram para a tendência de queda no número de abates de bovinos no decorrer do ano e para a redução no abate de fêmeas, o que seria um indicativo de retenção de matrizes na temporada.(Portal Beef World/SP – 23/09/2014)
topoCerca de 50 pequenos laticínios gaúchos serão beneficiados com o aumento do percentual de crédito presumido do ICMS, de 5% para 10%, definido neste mês pelo governo do Estado. O decreto deve ser publi...(Jornal Correio do Povo/RS – 23/09/2014)
Cerca de 50 pequenos laticínios gaúchos serão beneficiados com o aumento do percentual de crédito presumido do ICMS, de 5% para 10%, definido neste mês pelo governo do Estado. O decreto deve ser publicado nos próximos dias. A medida tem caráter permanente e abrange empreendimentos que produzem bebidas lácteas, doce de leite, nata e creme de leite, entre outros derivados. “Alguns pequenos laticínios que não produzem queijo, ou produzem muito pouco, tinham ficado de fora. Agora conseguimos incluí-los”, justificou o secretário estadual de Agricultura, Claudio Fioreze, ao lembrar medida anterior do governo estadual. Segundo o secretário executivo da Apil, Alexandre Rota, estes produtos sofrem hoje com a concorrência de fora do Estado e de países do Mercosul, especialmente do Uruguai e da Argentina. “Com essa medida, os pequenos laticínios terão a competitividade restaurada, e vão poder continuar colocando sabores novos no mercado”, observou. Segundo Rota, a concessão do benefício era uma reivindicação antiga do setor. A expectativa, agora, é para que a adesão do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi) Lácteos seja homologada e passe a beneficiar as pequenas indústrias, que poderão comercializar o seu produto em todo o território nacional o que hoje só é feito pelas empresas que possuem o Serviço de Inspeção Federal (SIF).(Jornal Correio do Povo/RS – 23/09/2014)
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