Notícias do Agronegócio - boletim Nº 239 - 24/09/2014
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O Pró-Genética, programa de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas desenvolvido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), foi apresentando aos pro...(Jornal A Gazeta/MT – 24/09/2014)
O Pró-Genética, programa de melhoramento genético do rebanho bovino de corte e de leite das raças zebuínas desenvolvido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), foi apresentando aos produtores rurais, presidentes e diretores dos sindicatos rurais da região norte de Mato Grosso. O evento aconteceu no domingo (21) em Alta Floresta.(Jornal A Gazeta/MT – 24/09/2014)
topoO conselho de administração da BRF vai se reunir amanhã para deliberar sobre a indicação do nome de Pedro Andrade de Faria para o cargo de CEO global da companhia, hoje ocupado por Cláudio Galeazzi. A...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/09/2014)
O conselho de administração da BRF vai se reunir amanhã para deliberar sobre a indicação do nome de Pedro Andrade de Faria para o cargo de CEO global da companhia, hoje ocupado por Cláudio Galeazzi. Atualmente, Faria é CEO internacional da BRF. Conforme apurou o Valor, não há unanimidade em relação ao nome de Faria para o cargo, mas a tendência é pela aprovação. Procurada, a BRF informou que "não comenta especulações de mercado". Em agosto, Galeazzi anunciou sua saída do cargo de CEO global da BRF no fim deste ano. O empresário, dono da Galeazzi & Associados, participou da reestruturação da BRF após a chegada de Abilio Diniz à presidência do conselho de administração da companhia em abril de 2013. Desde o início, já estava acertado que Galeazzi ficaria no cargo por um período determinado de tempo. Pedro Faria é um dos fundadores da gestora de recursos Tarpon, que tem 10,49% do capital da BRF e que liderou o movimento de acionistas que levou o empresário Abilio Diniz à presidência do conselho de administração da empresa. Desde que se tornou CEO internacional da BRF, Faria está fora do dia a dia da gestora de recursos. A provável chegada de Faria - que é administrador de empresas formado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com MBA pela Universidade de Chicago - ao cargo de CEO global da BRF é o desfecho de um movimento iniciado com a mudança no comando da empresa de alimentos. Antes de se tornar CEO internacional, o nome de Faria já havia sido cogitado para o posto ocupado hoje por Galeazzi. Além da Tarpon, também estão no capital da BRF a Previ (12,31% das ações ordinárias), Petros (12,10%), Sistel (1,06%), Valia (1,12%) e BlackRock (5,03%).(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/09/2014)
topoRepresentantes da indústria produtora de carnes de frango e de suínos afirmaram ontem que estão "preocupados" com a demora na publicação do novo texto do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/09/2014)
Representantes da indústria produtora de carnes de frango e de suínos afirmaram ontem que estão "preocupados" com a demora na publicação do novo texto do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa). A revisão do documento de 1958 se arrasta há anos em meio a uma série de divergências, seja entre o setor privado e fiscais agropecuários do país e mesmo entre outros ministérios. Em comunicado divulgado ontem, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informou que está "inquieta e preocupada" com a situação. Conforme a entidade, o Riispoa precisa de uma atualização. Nos anos 1950, afirma a entidade, "o foco era o produto final, e hoje, o foco deve ser no processo, com a utilização de diversas ferramentas aplicadas desde a produção no campo à comercialização do produto". De uma maneira geral, o regulamento trata de requisitos sanitários relacionados a toda vida do animal, desde a criação até o seu abate. Além disso, prevê normas de inspeção industrial e sanitária antes e depois do abate, recebimento, manipulação, transformação, elaboração e preparo. O regulamento também prevê a fiscalização no estabelecimento e no rebanho em cada etapa, da criação de animais até a produção final. Conforme o Valor informou no início deste ano, há divergências entre setor privado e fiscais agropecuários federais sobre o novo Riispoa. Uma dessas divergências diz respeito à inspeção. De um lado, empresas já chegaram a manifestar preferência pela "autogestão" da inspeção. Por sua vez, fiscais agropecuários defenderam que a tarefa seja feita apenas por fiscais - ideia que já foi vetada pela área jurídica do Ministério da Agricultura. Para o presidente-executivo da ABPA, o ex-ministro da Agricultura Francisco Turra, não pode haver temor sobre eventuais imperfeições do novo Riispoa. "Como regulamento, ele pode e deve ser aprimorado sempre. Não estamos falando de cláusulas pétreas de uma Constituição. Absurdo é não ter coragem de mudar o que precisa ser mudado, reformado e que foi discutido e consensado", criticou Turra em comunicado. Outra preocupação da indústria de carne de frango e suína diz respeito à entrada de instituições como Ministério do Desenvolvimento Agrário, Anvisa e Ministério da Pesca nas discussões sobre o Riispoa. Segundo a ABPA, essas instituições entraram no processo de discussão após o Ministério da Agricultura ter chegado a um consenso com a indústria em 2012. "A grande preocupação do usuário direto do Riispoa é que o documento seja modificado com base em interesses de instituições que têm relação indireta com o processo produtivo, e isso pode inviabilizar a produtividade e a competitividade do produto", afirmou o vice-presidente de suínos da ABPA, Rui Vargas.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 24/09/2014)
topoOs pequenos no agronegócio têm Muito espaço para crescer", sustenta José Luiz Tejon. O mundo caminha para inexoráveis 9,5 bilhões de pessoas, nos próximos 30 ou 40 anos, “e não há mais espaço nas gran...(Jornal Brasil Econômico/SP – 24/09/2014)
Os pequenos no agronegócio têm Muito espaço para crescer", sustenta José Luiz Tejon. O mundo caminha para inexoráveis 9,5 bilhões de pessoas, nos próximos 30 ou 40 anos, “e não há mais espaço nas grandes cidades para absorver um êxodo rural, como no passado”. Para o diretor do Núcleo de Agronegócios da ESPM,já se começa a assistir, principalmente depois de crises econômicas, como na Grécia, na Espanha e em outros países da Europa, um movimento inverso, da cidade para o campo: “Gente da cidade indo trabalhar Com especialidades no campo”. Tejon prevê um grande desenvolvimento Dos micro e pequenos Agronegócios no interior, nos próximos 20anos, focados, justamente, Em especialidades. Isso vai ser possível, segundo ele, num ambiente de tecnologia e de informação e de urbanização do interior. O especialista lembra que o agronegócio é um conceito de uma cadeia produtiva, em que a produção agropecuária se encontra no meio. Antes existe toda a oferta de serviços e produtos, tecnologia, máquinas, insumos, sementes e adubos. Na sequência, vem a agroindústria, processadora de alimentos, supermercados, redes de fast food e demais serviços de alimentação. “Quando se fala em agronegócio, está compreendendo toda essa cadeia.”(Jornal Brasil Econômico/SP – 24/09/2014)
topoA alta taxa de abandono escolar e o baixo índice de aprovação dos estudantes do ensino fundamental caracterizam as escolas rurais brasileiras esquecidas pelo poder público. Estudo elaborado pelo Obser...(Portal Rural Centro/MS – 24/09/2014)
A alta taxa de abandono escolar e o baixo índice de aprovação dos estudantes do ensino fundamental caracterizam as escolas rurais brasileiras esquecidas pelo poder público. Estudo elaborado pelo Observatório das Desproteções Sociais no Campo, do Instituto CNA, com base nos dados do Censo Escolar 2012, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, do Ministério da Educação (Inep/MEC), identificou 508 escolas esquecidas no campo, com condições precárias de funcionamento, de um total de 75.678 escolas existentes nas áreas rurais do País. Em média, apenas 60,9% dos alunos das chamadas escolas esquecidas conseguem aprovação durante o ensino fundamental, frente a uma taxa média de 86,7% apresentado pelas demais escolas públicas rurais do país. A taxa média de alunos que desistem do ano letivo chega a 22,9% nas escolas esquecidas, índice bem superior aos 3,8% das escolas rurais da rede pública. Tais dados identificam a baixa qualidade do ensino oferecido pelas chamadas escolas esquecidas e localizam as unidades rurais mais carentes de investimento em educação. O estudo do ICNA verificou, ainda, que estes baixos indicadores de desempenho acompanham os indicativos de estrutura física inadequada à relação de ensino-aprendizagem escolar destas escolas, que representam 0,7% das unidades de ensino fundamental do campo. Segundo os dados do Censo Escolar 2012/Inep, as escolas esquecidas não possuem energia elétrica, esgoto sanitário e água filtrada para os alunos, além de itens básicos para o aprendizado, como biblioteca, antena parabólica, computador, televisão e videocassete. O maior número de escolas esquecidas foi encontrado no Pará, com 209 unidades, seguido pelo Amazonas, com 202 escolas. Também foram localizadas escolas esquecidas nos Estados do Acre (36), Maranhão (22), Bahia (12), Roraima (11), Pernambuco (6), Amapá (4), Mato Grosso (3), Piauí (2) e Rondônia (1). Com base na análise dos dados do Inep/MEC, foi possível constatar, também, que 46,7% das escolas esquecidas do meio rural estão localizadas em áreas diferenciadas, sendo a maioria, o equivalente a 77,6% delas, em terras indígenas. As demais estão em áreas de assentamento (18,6%), remanescentes de quilombos (3,4%) e em unidades de uso sustentável (0,4%). A análise dos Microdados do Censo Escolar 2012 do Inep/MEC identificou não apenas a situação de precariedade das escolas esquecidas, mas também a estrutura física inadequada para uma aprendizagem escolar eficiente das escolas rurais em geral. Segundo o estudo do Instituto CNA, 88,5% das escolas do meio rural não possuem bibliotecas, 61,3% não possuem computadores, 52,2% não contam com aparelhos de televisão e 51,1% não têm videocassete e/ou DVD. Também são altos os índices de escolas que não possuem água filtrada para consumo (18,1%), energia elétrica (13,7%) e esgoto sanitário (14,7%).(Portal Rural Centro/MS – 24/09/2014)
topoCerca de 80% do rebanho nacional é composto por animais da raça nelore. Extremamente adaptada as condições climáticas do país, aliada a produtividade e rusticidade, o nelore é a base para toda e evolu...(Portal Rural Centro/MS – 24/09/2014)
Cerca de 80% do rebanho nacional é composto por animais da raça nelore. Extremamente adaptada as condições climáticas do país, aliada a produtividade e rusticidade, o nelore é a base para toda e evolução genética existente na pecuária brasileira. Porém, uma variedade encontrada na raça tem chamado a atenção dos criadores, seja por sua beleza, seja pela pouca oferta do animal no mercado, é o chamado Nelore variedade de pelagem ou pintado. Segundo pesquisadores, o animal chegou ao país em 1906 e desde então apresentou gene recessivo para a variação de pelagem, mantendo porém as demais características do nelore. Com uma demanda crescente, o mercado deste animal está cada vez mais aquecido o que tem chamado a atenção de criadores tradicionais do nelore padrão, é o caso de Rubinho Catenacci, proprietário da Fazenda 3R, localizada em Figueirão, Mato Grosso do Sul, que possui foco na produção de bezerros nelore precoces, o chamado ciclo curto. Este ano, ao realizar seu leilão durante uma exposição na capital do Estado, Rubinho ofertou alguns lotes de nelore pintado de parceiros e com a alta procura e valorização dos lotes, resolveu intensificar os investimentos na raça, aproveitando alguns exemplares que já possuia e começando uma produção em escala industrial com o auxílio da Transferência de Embriões por Tempo Fixo (TETF). Segundo Rogério Rosalin, administrador da 3R, das 70 fêmeas pintadas 3R, 20 estiveram aptas para coleta de embriões onde com o uso da ferramenta, foi possível produzir cerca de mil oócitos, realizando a transferência de cerca de 300 embriões que fecundados, darão origem a 150 prenhezes puras pintadas, que provavelmente serão colocadas a disposição dos criadores no próximo leilão. O objetivo do projeto é agregar valor a produção da fazenda, diversificando os ganhos. “Queremos fazer com que eles entrem no manejo inteligente da 3R e que possamos agregar em ganho de peso, aumento de carcaça e mansidão, quebrando assim um tabu que existe na raça que estes são animais bravos e de ossatura leve. Iremos mudar essa ideia e mostrar que o nelore variedade de pelagem não é só beleza mas também qualidade genética”, enfatiza Rosalin. Para intensificar ainda mais a produção dos animais pintados, a fazenda adquiriu recentemente o reprodutor Pintor L Cançado da marca V3 que desde 1953 trabalha com seleção de nelore pintado. “Vimos ele em Uberaba/MG e como já estavamos com o planejamento da produção desse tipo de animal na 3R decidimos adquirir o reprodutor e iremos utilizá-lo nas vacas nelore brancas, para provar sua qualidade, principalmente de pelagem, nas progênies”, explica Rogério. Para Rubinho Catenacci, detentor da marca 3R e que agora começa a investir no nelore pintado, esta é mais uma maneira de mostrar a capacidade da raça e de aproveitar o aquecimento de um mercado. “O produtor precisa estar de olho naquilo que o mercado procura, esse animal possui ótimas características funcionais e também uma beleza exótica, dois caminhos que unidos fazem valer a pena o investimento. As expectativas são altas e esperamos que o projeto cresça cada vez mais”, finaliza.(Portal Rural Centro/MS – 24/09/2014)
topoNa noite de 18 de setembro, Jorge Sidney Atalla Junior e seus irmãos Jorge Augusto, Mariana e Jorge Henrique Letaif Atalla, fecharam espaço na programação do Canal Rural para a realização do 2º Leilão...(Portal DBO/SP – 23/09/2014)
Na noite de 18 de setembro, Jorge Sidney Atalla Junior e seus irmãos Jorge Augusto, Mariana e Jorge Henrique Letaif Atalla, fecharam espaço na programação do Canal Rural para a realização do 2º Leilão Virtual de Touros CJSA, sigla do Condomínio Jorge Sidney Atalla. O remate comercializou 109 reprodutores Nelore tirados a pasto por R$ 354.840, média de R$ 3.255 e preço máximo de R$ 24.960 para um lote múltiplo. O lance de Jader Gonçalves de Souza Correia arrematou, numa tacada, oito tourinhos com idades entre 21 e 23 meses. A organização do evento foi da Programa Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas. No martelo estava Paulo Sérgio Bicalho Pupo.(Portal DBO/SP – 23/09/2014)
topoNa tarde de 13 setembro, Ari Ambrosi promoveu o 29º Leilão Primavera Tabapuã, na sede da Fazenda São Roque, em Sulina, no Sudoeste do Estado do Paraná. Foram comercializados 54 animais por R$ 198.820,...(Portal DBO/SP – 23/09/2014)
Na tarde de 13 setembro, Ari Ambrosi promoveu o 29º Leilão Primavera Tabapuã, na sede da Fazenda São Roque, em Sulina, no Sudoeste do Estado do Paraná. Foram comercializados 54 animais por R$ 198.820, com média geral de R$ 3.681. As fêmeas estiveram em maior número, com 32 lotes à média de R$ 2.835. O preço médio para os 22 machos foi de R$ 4.913, com lance máximo de R$ 6.460. A organização foi da Pampa Remates, com captação de lances conduzida pelo leiloeiro Cândido Scholl e pagamentos fixados em 14 parcelas.(Portal DBO/SP – 23/09/2014)
topoEm 19 de setembro, a Fazenda Terra Roxa promoveu seu quinto pregão de gado leiteiro, em Xinguara, no Sudeste do Estado do Pará. Foram comercializados 117 animais por R$ 356.160, média geral de R$ 3.04...(Portal DBO/SP – 23/09/2014)
Em 19 de setembro, a Fazenda Terra Roxa promoveu seu quinto pregão de gado leiteiro, em Xinguara, no Sudeste do Estado do Pará. Foram comercializados 117 animais por R$ 356.160, média geral de R$ 3.044. As 116 fêmeas Girolandas registraram média de R$ 3.042. O remate também abriu espaço para a venda de um macho Gir Leiteiro, por R$ 3.200. A organização foi da Neto Dantas Leilões, com captação de lances coordenada pelo leiloeiro Célio Silva e pagamentos em 20 parcelas.(Portal DBO/SP – 23/09/2014)
topoNos dias 19 e 20 de setembro, os irmãos Tarcisius e Vinícius Tonetto promoveram a 2ª Semana Guzerá Perfeita União. A programação do evento, realizado em Pirajuí, SP, contou com dois leilões, além de u...(Portal DBO/SP – 23/09/2014)
Nos dias 19 e 20 de setembro, os irmãos Tarcisius e Vinícius Tonetto promoveram a 2ª Semana Guzerá Perfeita União. A programação do evento, realizado em Pirajuí, SP, contou com dois leilões, além de um dia de campo e palestras técnicas. “Esse ano o Guzerá está embalado pelos resultados das provas de eficiência alimentar e do certificado de produção precoce funcional”, destaca Tarcisius Tonetto, acrescentando que “os compradores do pregão são criadores que atuam exclusivamente com a pecuária comercial e buscam touros para realizar cruzamento”. A comercialização atingiu seu auge na tarde de sábado, 20 de setembro, com o 30º Leilão Reprodutores Guzerá PO transmitido ao vivo pelo Agro Canal. Foram vendidos 92 touros à média de R$ 7.655, valor equivalente a R$ 59,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Araçatuba (R$ 129/@). O total movimentado pela categoria foi de R$ 704.260. A maior cotação foi para Ilustre da Rosalito, de 43 meses, filho de Pêndulo IT em Falina, arrematado em 33% pelo criador Fábio de Jesus por R$ 14.400. A pista também teve espaço para a venda de fêmeas. Foram 30 animais cotados à média de R$ 7.195, total de R$ 215.850. A maior negociação da categoria também envolveu Fábio de Jesus, que desembolsou outros R$ 16.080 por 50% de Soma TE IT, matriz de sete anos, filha do Acaso S em Octonada TE IT. Ela segue prenhe de Ácido TE IT. A fatura total do remate foi de R$ 920.110 para 122 animais, todos avaliados pela Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). No dia anterior, 19, foi realizado um pregão de animais de corte, que até o fechamento da matéria não teve os resultados enviados à reportagem DBO. Os trabalhos foram conduzidos pelo leiloeiro Éder Benite, o “Catatau”, com pagamentos fixados em 24 parcelas e organização da Verdó Leilões.(Portal DBO/SP – 23/09/2014)
topoA 43ª edição da Expoinel, a maior exposição do Nelore no Brasil, teve sua primeira campeã divulgada hoje às 10h. Trata-se da bezerra JUIZA FIV DA MV, de propriedade de Beto Mendes, da Fazenda do Sabiá...(Jornal Dia A Dia Online/SP – 23/09/2014)
A 43ª edição da Expoinel, a maior exposição do Nelore no Brasil, teve sua primeira campeã divulgada hoje às 10h. Trata-se da bezerra JUIZA FIV DA MV, de propriedade de Beto Mendes, da Fazenda do Sabiá, e cria da Fazenda Morro Vermelho e do expositor Antônio Celso Chaves Gaiotto. O título de reservada campeã da categoria bezerra foi para EMPA FIV DA HVP, também do expositor Antônio Celso Chaves Gaiotto. Os julgamentos do Nelore acontecem até o dia 28 de setembro. Em conjunto com a 43ª Expoinel, assim como no ano passado, será realizada a 10ª Expobrahman. Para mais informações sobre entre em contato com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) no telefone (11) 3293-8900.(Jornal Dia A Dia Online/SP – 23/09/2014)
topoOs criadores da raça bovina Devon participarão de 20 das exposições-feiras de animais no Estado na primavera. A primeira será em São Sepé, dia 25, e a última, em Herval, dia 16 de novembro.(Jornal do Comercio/RS – 24/09/2014)
Os criadores da raça bovina Devon participarão de 20 das exposições-feiras de animais no Estado na primavera. A primeira será em São Sepé, dia 25, e a última, em Herval, dia 16 de novembro.(Jornal do Comercio/RS – 24/09/2014)
topoA expectativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é reverter até o fim do ano o embargo do Japão e da Arábia Saudita à carne bovina brasileira. Trata-se dos únicos países que ainda ...(Jornal A Gazeta/MT – 24/09/2014)
A expectativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é reverter até o fim do ano o embargo do Japão e da Arábia Saudita à carne bovina brasileira. Trata-se dos únicos países que ainda mantêm restrições em função da encefalopatia espongiforme bovina (EEB), popularmente conhecida como doença da vaca louca. O embargo dos países é originário de 2012, quando foi confirmado um caso de atípico de EEB em um animal morto em 2010 em Sertanópolis (PR).(Jornal A Gazeta/MT – 24/09/2014)
topoDirigentes de 12 sindicatos rurais discutiram, ontem, em Alegrete, a reestruturação da cadeia pecuária com a participação dos produtores, discussão aberta com a recente crise provocada pela ameaça de ...(Jornal Correio do Povo/RS – 24/09/2014)
Dirigentes de 12 sindicatos rurais discutiram, ontem, em Alegrete, a reestruturação da cadeia pecuária com a participação dos produtores, discussão aberta com a recente crise provocada pela ameaça de saída da indústria Marfrig do município. A estratégia inclui rastreabilidade e controle de animais. Para isso, será formada uma comissão com a participação de produtores, indústria, Secretaria de Agricultura e Ministério da Agricultura.(Jornal Correio do Povo/RS – 24/09/2014)
topoA ABCB (associação dos criadores de búfalo) ampliará a fiscalização dos derivados do setor também aos laticínios que não participam do programa de qualidade da associação.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/09/2014)
A ABCB (associação dos criadores de búfalo) ampliará a fiscalização dos derivados do setor também aos laticínios que não participam do programa de qualidade da associação.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/09/2014)
topoA expectativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é reverter até o fim do ano o embargo do Japão e da Arábia Saudita à carne bovina brasileira. Tratam-se dos únicos países qu...(Portal Diário de Cuiabá/MT – 24/09/2014)
A expectativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é reverter até o fim do ano o embargo do Japão e da Arábia Saudita à carne bovina brasileira. Tratam-se dos únicos países que ainda mantêm restrições em função da encefalopatia espongiforme bovina (EEB), popularmente conhecida como doença da vaca louca. A informação foi fornecida à Agência Brasil pelo secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do órgão, Marcelo Junqueira. O embargo dos países é originário de 2012, quando foi confirmado um caso de atípico de EEB em um animal morto em 2010 em Sertanópolis (PR). De acordo com Junqueira, no caso do Japão, o Brasil cumpriu a maior parte das etapas e aproxima-se do fim do processo para reconquistar a autorização. No caso da Arábia Saudita, está prevista viagem ao país em novembro para tentar reverter o embargo. “A gente pode dizer que a expectativa é nesse sentido [reverter as restrições até o fim do ano]. Depende deles [países]. Estamos trabalhando fortemente para que não haja mais restrição [à carne brasileira]”, disse. Em julho, a China, que havia imposto embargo à carne bovina do Brasil no mesmo ano, concordou com o fim da restrição. Segundo Junqueira, falta a assinatura de novo protocolo exigido pelo governo chinês para oficializar a abertura. Em agosto, Irã e Egito, países que haviam embargado a carne brasileira em função de caso de EEB em Mato Grosso em 2014, concordaram com suspensão das restrições após visita de técnicos brasileiros. O caso deste ano também foi atípico, variedade da doença que surge de forma espontânea na velhice do animal. A EEB típica, com maior potencial de contágio, acontece por ingestão de ração contaminada. O Brasil tem trabalhado para mostrar eficiência do seu sistema sanitário e derrubar as restrições ligadas à EEB e para conquistar novos mercados. Além de ter o incremento que a China trará às exportações, o mercado russo está na mira. De acordo com Marcelo Junqueira, continuam sendo encaminhados pedidos de habilitação de estabelecimentos brasileiros para exportar carne e outros produtos para o país europeu.(Portal Diário de Cuiabá/MT – 24/09/2014)
topoO Campo Experimental Santa Mônica, da Embrapa Gado de Leite, localizado em Valença (RJ), recebeu o certificado de propriedade livre de tuberculose do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento...(Portal Página Rural/RS – 23/09/2014)
O Campo Experimental Santa Mônica, da Embrapa Gado de Leite, localizado em Valença (RJ), recebeu o certificado de propriedade livre de tuberculose do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa). A certificação de propriedade livre de tuberculose obedece aos princípios técnicos estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), portanto, aceitos internacionalmente. A certificação de propriedade livre está prevista no Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose (Pncebt), do Mapa. Até dezembro, o Cesm espera revalidar o certificado de propriedade livre de brucelose, obtido ano passado. O outro campo experimental da Unidade, José Henrique Bruschi, localizado em Coronel Pacheco (MG), obteve ambos certificados em 2003 e vem renovando-os desde então. Segundo a pesquisadora Clara Slade, a importância do certificado reside principalmente na segurança dos colaboradores que trabalham com os animais experimentais, já que a tuberculose é uma zoonose. Mas também na facilidade do transporte de animais entre os dois Campos Experimentais da Embrapa Gado de Leite e para outros de demais unidades. Clara reforça que a adesão ao processo de certificação é voluntária e demanda um longo trabalho, que começou a ser realizada no Cesm em Fevereiro de 2010, sob a responsabilidade técnica do veterinário Célio de Freitas. Em seguida o trabalho ficou a cargo de Anna Carolina Denicol (2011-2012). Desde 2012, a atividade está sob a coordenação da pesquisadora. O rebanho do Cesm conta atualmente com 700 animais. A pesquisadora explica que o saneamento das propriedades que entram em processo de certificação é realizado por meio de exames de todos os animais e sacrifício dos reagentes positivos. "Os testes em todo o rebanho são repetidos até a obtenção de três testes sem um único animal reagente positivo, ao longo de um período mínimo de nove meses", detalha.(Portal Página Rural/RS – 23/09/2014)
topoLeitores da Globo Rural enviaram perguntas sobre a dieta, doenças de animais e maturidade para reprodução. Em caso de pasto seco, como proceder? O que é prolapso uterino e como tratar? Quando uma vaca...(Revista Globo Rural Online/SP – 23/09/2014)
Leitores da Globo Rural enviaram perguntas sobre a dieta, doenças de animais e maturidade para reprodução. Em caso de pasto seco, como proceder? O que é prolapso uterino e como tratar? Quando uma vaca está pronta para dar cria? É preciso separá-la do touro? Leitores da Globo Rural enviaram estas e outras dúvidas sobre a prenhez de seu rebanho. Confira o que especialistas responderam e se informe sobre o período de reprodução desses animais. 1) Pode-se fornecer sal proteico para vacas prenhas quando a pastagem está seca? Junior Gabriel Morigi, Poconé, MT O sal proteinado, ou mistura múltipla, em geral é composto de sal branco, ureia, fonte de proteína (farelo de soja, de algodão ou de amendoim) e fonte de energia (como milho em grão moído). Para obter um ganho aproximado de 250 gramas por animal por dia, recomenda-se fornecer em torno de 100 gramas da mistura por 100 quilos de peso vivo do animal. É necessário ter volume adequado de pasto, ainda que seco, uma vez que o consumo do sal proteinado estimulará o pastejo da forragem. Como a exigência de proteína dos animais adultos é menor, para vacas de cria pode ser usada a mistura de sal mineral mais ureia, que tem custo menor. Caso se faça a opção do uso dessa mistura utilizando ureia, o cuidado deve ser redobrado. Consultor: RYMER RAMIZ TULLIO, engenheiro agrônomo pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP, tel. (16) 3411-5600, sac@cppse.embrapa.br 2) Como tratar vacas leiteiras que expelem material parecido com o útero ou parte dele quando se aproxima o parto? João Paulo, Paraú, RN Tudo indica prolapso vaginal e/ou prolapso uterino. As causas da doença são muitas e há fatores que facilitam a sua ocorrência, como conformação do quadril, subnutrição e fraqueza da fêmea, além de machucados anteriores no útero ou na vagina. O tratamento é freqüentemente cirúrgico, associado à aplicação de antibióticos e de soro com sais de cálcio. Para se evitar o problema, indica-se a adoção de técnicas corretas de manejo do gado e também assegurar a nutrição e a alimentação balanceadas ao longo de toda a prenhez da vaca. Recomenda-se a orientação de um profissional da área no local para obtenção de mais detalhes. Consultor: RUI MACHADO, médico-veterinário e pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, SP, (16) 3411-5600 e sac@cppse.embrapa.br 3) Perdemos um bezerro e, por isso, gostaríamos de saber quando uma vaca está para dar cria. É preciso separá-la do boi? Ana Carolina Bessa da Cunha, Monte Azul Paulista, SP A gestação em vacas leva entre 280 e 290 dias, dependendo da raça e do bezerro que será gerado. Para saber se a vaca está prenhe, pode ser feito um exame clínico, com o auxílio de um aparelho de ultra-som, 30 dias após a cópula ou inseminação artificial. Com 60 dias, o método adotado é o da palpação via retal dos órgãos genitais da fêmea, procedimento que deve ser realizado apenas por médico veterinário. Em criação de vacas leiteiras, as gestantes permanecem no rebanho enquanto estão em lactação. Devem ser separadas dos demais animais quando "secas", dois meses antes do parto, e conduzidas para um piquete maternidade. As vacas de corte, após o período de monta, devem ser separadas do reprodutor e então passar pelo diagnóstico de gestação. Consultor: ROGÉRIO TAVEIRA BARBOSA, médico veterinário, pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, Caixa Postal 339, CEP 13560-970, São Carlos, SP, tel. (16) 4311-5600, sac@cppse.embrapa.br 4) É comum uma novilha entrar no cio no quinto e sexto mês de gestação? Nesses dois meses, ela também foi coberta novamente. Qual procedimento devo tomar? Eduardo Sepúlveda Anconi, São Luís, MA Popularmente chamado de cio, o estro pode ocorrer durante a gestação e, principalmente, no quinto mês. Conhecido como “cio do encabelamento”, coincide com a fase fetal em que se inicia a formação do pelame do feto. A liberação hormonal necessária para “encabelar” o feto pode ser a causa da manifestação do cio. Nada deve ser feito, e a gestação deverá prosseguir normalmente. Contudo, é importante ressaltar que é por causa desse cio que, às vezes, vacas inseminadas parem depois de três ou quatro meses após o procedimento. Para evitar a inseminação de uma vaca já prenhe, o profissional deve consultar a ficha de controle reprodutivo do animal e verificar se ele não apresenta sinais externos visíveis de gestação. No “cio do encabelamento”, não há eliminação de muco e, ao se tentar inseminar a vaca, haverá uma resistência no interior da cérvice e uma sensação de “grude” durante a passagem do aplicador. Consultor: RUI MACHADO, médico-veterinário, pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos (SP), tel. (16) 3411-5600, sac@cppse.embrapa.br 5) Tenho interesse em criar gado gir e preciso de algumas informações sobre maturidade e fertilidade sexual. A partir de que idade esses animais estão prontos para a reprodução e até quando eles são férteis? Paulo Taranto Reis, São Paulo, SP A idade não é o fator mais importante, mas sim a condição corporal. A fêmea da raça gir está apta para a reprodução quando seu peso alcança uma média de 300 quilos. Quanto ao macho, o ponto ideal fica entre 350 e 400 quilos. O início da atividade reprodutiva do gado depende principalmente do nível nutricional e da qualidade do manejo. Existem registros de vacas gir com até 13 crias e idade fértil de 15 anos. Mas para se atingir um bom nível de melhoramento genético, o ideal é que a vaca seja descartada após cinco crias. Com um manejo adequado, deve-se renovar todo o rebanho a cada cinco anos para se obter um bom índice de seleção, estabelecendo-se uma taxa de descarte de 20% ao ano. Consultor: ADEMIR DE MORAIS FERREIRA, médico veterinário e pesquisador da Embrapa Gado de Leite. Rua Eugênio do Nascimento, 610, Dom Bosco, Juiz de Fora , MG; CEP: 36038-330; tel. (32)3249 4700; sac@cnpgl.embrapa.br.(Revista Globo Rural Online/SP – 23/09/2014)
topoA tripanossomose matou, nas últimas semanas, cerca de 500 cabeças de gados na região Central do Estado, número não oficial divulgado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais ...(Portal O Tempo/MG – 23/09/2014)
A tripanossomose matou, nas últimas semanas, cerca de 500 cabeças de gados na região Central do Estado, número não oficial divulgado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). Segundo o analista de agronegócio da Faemg, Wallisson Fonseca, algumas cidades atingidas são Abaeté, Pompéu, Biquinhas e Paineiras. A doença, causada pelo protozoário Trypanosoma vivax, é uma zoonose, ou seja, não afeta os humanos. Ela só é fatal em quadros agudos, mas o gado doente perde peso e diminui a produtividade de leite. “Ela ataca principalmente os bovinos, mas pode atingir suínos também”, explica o professor da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, Antônio Último de Carvalho. Para Wallisson Fonseca, é importante agora implementar ações para impedir a disseminação da tripanossomose. “O produtor que identificá-la em um animal deve fazer o teste em todos, porque um boi contaminado, mas sem os sintomas, pode contaminar os demais. Também precisamos saber quantos animais estão com o protozoário para solicitar medicação, pois a doença tem tratamento”, esclarece. Uma força-tarefa será realizada pelos sindicatos rurais para atuar no diagnóstico da tripanossomose em toda Minas Gerais. Nota técnica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) esclarece que “pelas informações epidemiológicas disponíveis até o momento, o Departamento de Saúde Animal não considera tratar-se de uma situação de emergência sanitária, pois a doença não está sendo causada por nenhum agente novo e exótico no país”. Conhecida desde 1942, a tripanossomose é endêmica em alguns Estados como Pará e Mato Grosso. Segundo o professor Último de Carvalho, a mortalidade acontece, no momento, porque a doença na região ainda não entrou em equilíbrio. “Ela afeta animais susceptíveis e chega à fase aguda. Mas com o tempo, os animais criam resistência, e o prejuízo para o produtor acontece na perda de peso e na baixa produtividade de leite”, explica o professor da UFMG. Medicação Licença. Um dos objetivos de mapear a doença no Estado é conseguir o licenciamento para importação de medicação. Hoje, há apenas uma droga licenciada no Brasil contra a enfermidade. Mosca de estábulo é a transmissora A tripanossomose é transmitida por uma mosca hematófoga conhecida como “mosca de estábulo”, ou pela contaminação por meio de seringas. “Depende muito da boa prática do produtor, no sentido de esterilizar as agulhas se for usar em mais de um animal, ou usar seringa descartável”, alerta Wallisson Fonseca. A grande preocupação agora é com a chegada do verão. “Com o clima quente e úmido, as moscas aumentam muito. Tem que manter o ambiente limpo”, diz o analista da Faemg.(Portal O Tempo/MG – 23/09/2014)
topoAnimais de apenas 20 meses abatidos com mais de 18 arrobas. É esse o resultado de um criador da raça francesa Blonde Daquitaine no Centro-Oeste do país. Com números e ganhos como esses, é quase inegáv...(Portal O Documento/MT – 23/09/2014)
Animais de apenas 20 meses abatidos com mais de 18 arrobas. É esse o resultado de um criador da raça francesa Blonde Daquitaine no Centro-Oeste do país. Com números e ganhos como esses, é quase inegável o valor do cruzamento industrial da raça com o nosso Nelore. Essa mistura de sangues torna possível a produção de animais precoces, bem acabados, adaptados, rústicos e dóceis. Para tentar entender como os criadores chegaram à uma produtividade como essa, o Giro do Boi desta segunda trouxe mais um programa da série especial Raças Especiais. E a escolhida dessa semana foi a Blonde daquitaine. A raça francesa está no Brasil há pouco mais de 40 anos. Chegou pelo Rio Grande do Sul e logo ganhou espaço por todo o país, em virtude de algumas características peculiares como rusticidade, habilidade materna, precocidade sexual e, principalmente, de acabamento de carcaça. Entrevistado pelo programa Giro do Boi, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Blonde, Rubens Bushmann, afirma que o cruzamento industrial do nelore com o taurino gera resultados positivos justamente porque o zebuíno é muito tardio e a mistura de sangues corrige essa deficiência. Este tipo de cruzamento levou o Brasil ao posto de maior país exportador de carne bovina do mundo. Hoje os frigoríficos procuram e pagam melhor quando se trata de um animal obtido través de cruzamento industrial – garante Bushmann. Durante o programa, o apresentador Mauro Ortega também entrevistou o diretor da Fazenda Padrão, Mário Scheidt, direto de Chapadão do Sul (MS). Scheidt realça que o resultado obtido com o blonde é ainda superior quando há o incremento da Inseminação Artificial a Tempo Fixo (IATF). Hoje abatemos animais com 18 meses com mais de 18 arrobas. Tudo isso graças ao IATF e cruzamento industrial entre as raças – avalia Scheidt. José Hilário Grisuk, proprietário da Fazenda Marechal Rondon, também falou com o apresentador e mostrou resultados ainda mais animadores: animais com 18 meses pesando mais de 20 arrobas. Através de um sistema de consórcio entre lavoura e pecuária, Grisuk confina seus novilhos e obtém um rendimento muito acima da média. O pecuarista tem que se adaptar às tecnologias e prestar atenção à comida do animal se quiser produzir uma carne de qualidade. Além disso, o confinamento na reta final é a maneira ideal para que a raça melhore a cobertura de gordura e seja ainda mais produtiva – conclui Grisuk.(Portal O Documento/MT – 23/09/2014)
topoA pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, unidade em Campo Grande (MS), Fabiana Villa Alves, alerta para os cuidados que os produtores rurais devem ter com o rebanho bovino durante o clima quente, prin...(Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/09/2014)
A pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, unidade em Campo Grande (MS), Fabiana Villa Alves, alerta para os cuidados que os produtores rurais devem ter com o rebanho bovino durante o clima quente, principalmente na região do Centro-Oeste. “Quando falamos em produção animal a pasto nos trópicos, considerando-se as mudanças climáticas e a perspectiva de aumentar ainda mais a temperatura do ambiente, é preciso tomar alguns cuidados para evitar esses efeitos prejudiciais aos animais”, diz. As raças taurinas são poucos adaptadas ao clima quente e seco enquanto as raça zebuínas, entre elas o nelore, se adaptam com mais facilidade às altas temperaturas. Entretanto, ela explica que mesmo sendo adaptados, sofrem em períodos prolongados com altas temperaturas por se tratarem de animais homeotérmicos, que devem manter a temperatura “ótima” para realizar as funções fisiológicas normalmente. Para manter o bem estar dos animais durante o período de calor, a pesquisadora recomenda "modificações ambientais, conforme o sistema de produção". Para os animais confinados é possível colocar aspersores de água, cortinas e sistemas de ventilação. Já para os animais criados a pasto, a medida mais eficiente é oferecer sombra, que pode ser tanto artificial (sombrite 70%), quanto natural. “A sombra natural é mais eficiente porque a árvore, além de bloquear a radiação solar, cria um microclima embaixo daquele ambiente com sensação térmica mais agradável. Assim, é oferecida uma condição de melhor conforto térmico, por se tratar de um ambiente com menor temperatura e, com isso, é possível promover o bem-estar do animal”, acrescenta a pesquisadora.(Portal Noticias da Pecuária/MS – 23/09/2014)
topoA ABCB constatou que a maior parte dos laticínios que produzem queijos derivados do leite de búfala misturam leite de vaca aos produtos, a fim de reduzir custos.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/09/2014)
A ABCB constatou que a maior parte dos laticínios que produzem queijos derivados do leite de búfala misturam leite de vaca aos produtos, a fim de reduzir custos.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/09/2014)
topoO Brasil tem água, terra, tecnologia para produzir leite e consumidores com renda em crescimento, prontos para consumir o que for produzido. Esta afirmação foi feita ontem, na abertura da 8ª. Agrotecn...(Portal Agro Link/RS – 23/09/2014)
O Brasil tem água, terra, tecnologia para produzir leite e consumidores com renda em crescimento, prontos para consumir o que for produzido. Esta afirmação foi feita ontem, na abertura da 8ª. Agrotecno Leite, evento que acontece entre os dias 22 a 25 de setembro, no Centro de Eventos e no Campo Experimental da Universidade de Passo Fundo, UPF, em Passo Fundo, RS. A palestra foi apresentada pelo Chefe Geral da Embrapa Gado de Leite, de Juiz de Fora, MG, Paulo do Carmo Martins, e tinha como tema Produção, demanda e visão estratégica para o Brasil no mercado de lácteos. Segundo Martins, a população brasileira está crescendo e ainda não está, como em países europeus, por exemplo, com alto índice de envelhecimento. Soma a isto o fato das classes C, D e E, estarem aumentando a sua renda, o que leva a um aumento no consumo de proteína animal, via produtos lácteos. “Todo este cenário nos garante um futuro a curto e médio prazo de pleno sucesso para o produtor de leite e para toda a cadeia produtiva” salienta o pesquisador. Mesmo assim, ele alerta que para ter resultados positivos na atividade é preciso que o produtor ou aquele que queira entrar na atividade, se vista com quatro personalidades; o capitalista, o empresário, o administrador e o trabalhador. Conforme explica Martins, o capitalista é o que vê a atividade e a propriedade como um negócio que deve ser tão rentável quanto uma aplicação no mercado financeiro. “Ele é um conservador e só arrisca se tiver certeza do retorno”, assinala. O outro personagem é o empresário. O pesquisador diz que este é o que tem o espírito empreendedor, que busca tecnologias para melhorar o negócio. Depois, vem o administrador que vive a propriedade de forma intensa e é a pessoa preocupada com a gestão da propriedade, com a eficiência, a produtividade e a qualidade do produto. E, por último, acrescenta Martins, temos o trabalhador, aquele que realiza as atividades na propriedade, conhece os animais, está interessado que o negócio leite dê certo para continuar a ter seu emprego. “Quem quer ficar na atividade precisa querer ganhar dinheiro com ela. Não dá mais para ser romântico na atividade porque se for agir assim, ela empobrece aos poucos e vai acabar fechando as portas”, afirma o pesquisador. Consumo Interno - Martins ressalta que oportunidades para dar certo existem. De acordo com ele, países que antes dominavam o cenário da produção leiteira, como Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos e os da União Européia, já chegaram ou estão chegando aos seus limites produtivos. Resta ainda a África que ainda precisa aprender a produzir e o Brasil, que desenvolveu tecnologia para produzir alimento no clima tropical, possui ainda 601 milhões de hectares disponíveis, água e gente competente para trabalhar no campo. “Todo isto somando coloca o Brasil como o grande player na produção de alimentos”, assinala o pesquisador. Ele afirma que o Brasil é o único país cuja próxima geração será mais rica que a anterior. “O PIB brasileiro vem crescendo mais que a população o que reflete no aumento da renda per capta e, por consequência, na capacidade de consumo de alimentos”, esclarece Martins. Ele afirma que hoje a produção brasileira é maior que o consumo interno que está em 170 litros per capta/ano. Com esta realidade de aumento de renda o consumo pode chegar a 270 litros/per capta/ano. Para melhorar o cenário, em 2015 a Europa vai extinguir a cota de importação o que deve abrir mercado para os produtos brasileiros. “Em tudo, podemos ver que o cenário e as perspectivas são extremamente positivas, por isto eu creio que valha a pena investir e continuar na produção de leite”, conclui Martins.(Portal Agro Link/RS – 23/09/2014)
topoA alimentação do rebanho representa o maior custo da propriedade leiteira e, portanto, minimizar os gastos neste quesito significa aumentar a receita do produtor e reduzir o custo ao consumidor. “O us...(Portal Max Press/SP – 23/09/2014)
A alimentação do rebanho representa o maior custo da propriedade leiteira e, portanto, minimizar os gastos neste quesito significa aumentar a receita do produtor e reduzir o custo ao consumidor. “O uso de uma dieta formulada por mínimo custo pode evitar a subalimentação que prejudica o desempenho e a saúde do animal. Por outro lado, a sobrealimentação, além de prejudicar o animal, aumenta os custos da dieta e aumenta a excreção de nutrientes ao meio ambiente, fato que é indesejável na moderna atividade leiteira, inserido num conceito de nutrição de precisão”, comenta Dante Pazzanese Lanna, professor do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP). Com o propósito de reduzir os custos da alimentação e o impacto ao meioambiente por nutrientes excretados nas fezes e na urina das vacas, em 2012 o professor Dante e a equipe do Laboratório de Nutrição Animal, aliado a pesquisadores de outras instituições, consolidou o primeiro projeto para o desenvolvimento do software RLM Leite. Em particular o projeto conta com a colaboração direta no desenvolvimento do modelo nutricional do Prof. Rodrigo de Almeida, da Universidade Federal do Paraná, um grande especialista na área de nutrição de gado leiteiro, que obteve seu mestrado no Canadá, mas seu doutorado também na ESALQ/USP. Em março deste ano, o RLM Leite foi lançado oficialmente em um dos principais eventos da pecuária leiteira brasileira – Curso Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos, em Uberlândia (MG). Trata-se de um programa computacional de recomendações na nutrição de bovinos leiteiros que formula dieta total, concentrado e suplementos de custo mínimo na produção de leite. O RLM Leite foi desenvolvido praticamente pela mesma equipe do RLM Corte, software já tradicional na bovinocultura de corte nacional, inclusive atual líder de mercado. “O RLM Leite auxilia na estimativa das exigências dos animais e na escolha de ingredientes da dieta que sejam economicamente viáveis para cada cenário produtivo. O software permite uma redução no custo da alimentação por litro de leite produzido, proporciona um adequado aporte de nutrientes para as vacas leiteiras, com a meta de reduzir o custo com a alimentação e aumentar a receita (R$/vaca/dia)”, explica Dante. Pioneiro – O RLM Leite é o primeiro software lançado com um modelo de predição do uso e das exigências de energia baseados em equações formadas com o banco de dados calorimétricos do Departamento de Agricultura norte-americano (USDA) de Beltsville. Foram utilizados dados atualizados, com duas décadas a mais de mensurações. “Outro aspecto positivo é que o software está sendo parametrizado com dados de pesquisas nacionais. No Brasil, mais da metade da produção de leite é oriunda de vacas mestiças Holandês-Zebu. A parametrização do modelo torna-se importante para aproximar os valores preditos pelos modelos aos valores observados na situação real”, reforça o professor da ESALQ. A parametrização do modelo do RLM Leite é parte do projeto de pesquisa da doutoranda Veridiana Lourenço de Souza, bolsista da FAPESP, em parceria com a UFPR, representada pelo professor Rodrigo de Almeida, e a Integra Software, representada pelo programador Nelson H. C. Nepomuceno. Vantagens – O programa está em português, o que facilita muito para os nutricionistas de campo, pois os demais programas para formulação de dietas para vacas leiteiras usados no Brasil são norte-americanos, com modelos desenvolvidos em clima temperado e normalmente estão em inglês. “O desenvolvimento do software pode beneficiar diversos nutricionistas de pequenas, médias e grandes fazendas leiteiras do Brasil, bem como técnicos de fábricas de ração, resultando em dietas mais adequadas para os nossos níveis produtivos e nossas condições ambientais”, comenta Dante. Além disso, acrescenta, as principais características e diferenciais do RLM Leite são o modelo animal incluindo cálculos dinâmicos de energia e proteína baseado no NRC (2001); o ajuste do consumo para altas temperaturas ambientais; cálculos dinâmicos de energia e proteína; predição das exigências de mantença, lactação, crescimento, prenhez, reservas corporais e pastejo de vacas leiteiras; exigências de macro e microminerais revisadas; biblioteca tropicalizada de alimentos contendo teores de amido, fibra em detergente neutro fisicamente efetiva (FDNfe), carboidratos não fibrosos (CNF) e taxas de degradação e de passagem; opções adicionais de misturadores; formulação e avaliação de concentrados, sais minerais e núcleos para bovinos leiteiros. A equipe envolvida no projeto finaliza lembrando que o RLM Leite é um programa “simples e prático, que permite a formulação e avaliação de dietas precisas e completas em poucos minutos, permitindo ao nutricionista dedicar mais tempo checando as vacas, os silos, os piquetes, e menos tempo na frente do computador formulando as dietas”.(Portal Max Press/SP – 23/09/2014)
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