Notícias do Agronegócio - boletim Nº 240 - 25/09/2014
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Na noite de segunda-feira, 22 de setembro, o Canal Terraviva transmitiu o Leilão Virtual de Touros Japaranduba & Convidados. O remate teve a chancela do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (...(Portal DBO/SP – 24/09/2014)
Na noite de segunda-feira, 22 de setembro, o Canal Terraviva transmitiu o Leilão Virtual de Touros Japaranduba & Convidados. O remate teve a chancela do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), entidade presidida por Luiz Cláudio Paranhos, que administra a Japaranduba ao lado do irmão mais velho, Fernando, e de seu pai Luís Fernando Paranhos. O faturamento foi de R$ 386.880, com 80 reprodutores vendidos à média geral de R$ 4.836. O Nelore liderou as negociações, com 53 animais à média de R$ 4.795. A variedade mocha apareceu logo em seguida, com 20 touros a R$ 5.052. O Brahman complementou a oferta, com sete lotes a R$ 4.525. A Japaranduba atua na seleção de Nelore e Nelore Mocho na Fazenda Reunidas, em Munquem do São Francisco, no Oeste da Bahia. A marca também possui uma propriedade em Uberaba, MG, que atualmente só produz cana-de-açúcar. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiro Adriano Barbosa, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Estância Bahia.(Portal DBO/SP – 24/09/2014)
topoFalta menos de um mês para a realização da Exposição-Feira Agropecuária de São Gabriel, que em outubro terá sua 80ª edição. Em plena Metade Sul do Estado, tão mal falada por nós gaúchos, o empreendedo...(Jornal do Comercio/RS – 25/09/2014)
Falta menos de um mês para a realização da Exposição-Feira Agropecuária de São Gabriel, que em outubro terá sua 80ª edição. Em plena Metade Sul do Estado, tão mal falada por nós gaúchos, o empreendedorismo gabrielense realiza uma atividade integradora de longo prazo há oito décadas, sendo a quarta mais antiga feira rural do Estado e também uma das mais avançadas em tecnologia e qualidade genética. No entanto, nestes 80 anos de sucesso, também se lamenta o descaso, igualmente histórico, com a avenida Desembargador Tito Prates, acesso principal ao Parque de Exposições de São Gabriel. O local clama por asfalto há décadas, mas ao menos costumava ser transitável. Atualmente, o atoleiro faz nem parecer que se trata do acesso a uma das principais feiras agropecuárias do Estado. Vale por uma homenagem às avessas do Executivo ao produtor, já que a situação da avenida lembra nossas caóticas estradas municipais. Em julho, o Sindicato Rural promoveu uma reunião dos produtores com o prefeito do PT para discutir o péssimo estado das estradas. Ficou acertada para agosto nova reunião, para apresentar um cronograma de trabalhos. A reunião foi desmarcada pelo senhor prefeito, e até hoje não aconteceu. Após isso, todas as iniciativas de apoio do Executivo à Expofeira foram sendo proteladas, e hoje se pode dizer que, em 80 anos, nunca o evento teve tamanha ausência do poder público municipal. Muitas prefeituras gaúchas apoiam suas feiras rurais, inclusive com aporte de recursos: Júlio de Castilhos, Caçapava do Sul, Lavras do Sul e São Sepé são exemplos de municípios que valorizam sua produção rural. Em São Gabriel, além de o produtor não ter estrada, não tem apoio para uma feira que engrandece a economia local: em 2011, a Expofeira negociou ao todo R$ 918 mil. No ano seguinte, R$ 1,2 milhão e, em 2013, R$ 4 milhões na economia local. Apesar disso, no município com o 6º maior PIB rural do Estado e a 65ª economia rural do Brasil, o produtor rural não existe para a prefeitura.(Jornal do Comercio/RS – 25/09/2014)
topoPor razões distintas, o preço médio do quilo das carnes bovina, suína e de frango acelerou entre janeiro e agosto deste ano. De acordo com o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), An...(Jornal Correio do Povo/RS – 25/09/2014)
Por razões distintas, o preço médio do quilo das carnes bovina, suína e de frango acelerou entre janeiro e agosto deste ano. De acordo com o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antonio Longo, o reajuste acumulado no período é de 9% nas aves, 12% na carne bovina e 6% nos cortes suínos. Para os próximos meses, o comportamento na gôndola é uma incógnita. “A única coisa que me sinto seguro em afirmar é que recuos não deverão ocorrer. A demanda internacional está muito elevada”, disse. Secretário-executivo do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos (Sips), Rogério Kerber reconheceu a alta e acrescentou que ela pode ser até superior a divulgada pela Agas. “A boa notícia é que até o final do ano não deverão ocorrer novos reajustes. Poderá até haver uma ou outra alta pontual, mas nada que surpreenda negativamente”, garantiu. Segundo Kerber, os valores foram reajustados para cobrir despesas que também cresceram no período, como embalagens e energia elétrica. Pelo levantamento Agas, o quilo do pernil foi vendido em agosto por R$ 9,73. Nas aves, a justificativa apontada para o reajuste que pode chegar a 15%, segundo o diretor executivo da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), José Eduardo dos Santos é a alta demanda externa, principalmente por parte da Rússia. “Daqui a um ou dois meses, quando essas operações se ajustarem, deverá haver um novo impacto”, projetou. Em agosto, o quilo do frango estava a R$ 5,69. Presidente do Sicadergs, Ronei Lauxen, a alta se deveu a escassez de oferta de gado na entressafra. “A tendência é se manter uma certa estabilidade até novembro, quando os preços devem sofrer algum reajuste em função da combinação consumo elevado e oferta escassa.” No mês passado, o quilo da costela minga era de R$ 12,81.(Jornal Correio do Povo/RS – 25/09/2014)
topoO candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, esteve em Uberaba na tarde desta quarta-feira (24) durante ato de campanha. Na cidade ele recebeu lideranças políticas, atendeu a imprensa ...(Portal G1/MG – 24/09/2014)
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, esteve em Uberaba na tarde desta quarta-feira (24) durante ato de campanha. Na cidade ele recebeu lideranças políticas, atendeu a imprensa e fez carreata e caminhada pelo Centro. Na ocasião, Aécio Neves reafirmou o compromisso com o agronegócio brasileiro. “Nós teremos uma política agrícola responsável e que será estruturada no crédito e na segurança jurídica. Vamos estimular quem produz no campo a plantar cada vez mais. Nós estaremos investindo mais em tecnologia e inovação e abrindo novas fronteiras para aqueles que produzem no Brasil”, afirmou. O candidato também comentou temas polêmicos como a falta de água enfrentada no país e o segundo turno das eleições. Ele disse que no programa de Governo dele, que deve ser lançado nos próximos dias, há previsão de um amplo projeto de barragens, que vai fortalecer a agricultura familiar e o abastecimento humano. “Nós vamos investir de forma planejada, aquilo que o atual Governo não fez”, falou. Já sobre as eleições, Aécio Neves citou as pesquisas divulgadas para o cargo de presidente e, mesmo atrás das duas adversárias, Dilma e Marina, se diz otimista para o segundo turno. “Não importa qual a diferença, o essencial é que a nossa candidatura é a única que está crescendo e acredito que vamos recuperar aquele voto de quem quer derrotar o PT”, afirmou. O candidato acrescentou que está em jogo não é apenas uma eleição, mas um projeto de Brasil. “Nós temos nas nossas mãos a possibilidade de, depois de 60 anos, termos um Presidente da República mineiro, eleito pelo voto popular, em condições de permitir que todo o processo de desenvolvimento de Minas Gerais possa ser alavancado, assim como também no Brasil. Vamos garantir mais condições para que rapidamente a Petrobrás cumpra o cronograma e permita que a fábrica de amônia seja instalada em Uberaba”, salientou. Aécio Neves deixou a cidade do Triângulo Mineiro por volta das 14h20 e seguiu para Belo Horizonte, onde nesta noite se encontra com comerciários e artistas.(Portal G1/MG – 24/09/2014)
topoA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e o Sindicato Rural de Rio Verde iniciaram no último dia 16 um mutirão de conciliação pa...(Portal Rural Centro/MS – 25/09/2014)
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e o Sindicato Rural de Rio Verde iniciaram no último dia 16 um mutirão de conciliação para regularizar débitos relacionados à Contribuição Sindical Rural. O trabalho está sendo realizado em duas etapas: de 16 a 18 de setembro e de 07 a 09 de outubro, conforme carta enviada previamente aos inadimplentes. Os produtores rurais do município de Rio Verde que estão inadimplentes devem procurar o Sindicato Rural nas respectivas datas e horários estabelecidos pela Confederação, a fim de regularizarem os débitos com descontos nas multas. A Contribuição Sindical rural é cobrada de todos os produtores rurais - pessoa física ou jurídica - conforme estabelece o Decreto-Lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971e é um tributo parafiscal cobrado anualmente. A regularização dos débitos se faz necessária para evitar cobranças judiciais futuras. As penalidades aplicáveis aos casos de não pagamento estão previstas na Consolidação das Leis do Trabalho, como por exemplo: * não poder participar de processo licitatório; * não obter registro ou licença para funcionamento ou renovação de atividades para os estabelecimentos agropecuários; Os recursos arrecadados são distribuídos da seguinte forma: 20% destinam-se ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE; 60% destinam-se ao Sindicato Rural; 15% destinam-se à Federação de Agricultura do Estado; e 5% destinam-se à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA.(Portal Rural Centro/MS – 25/09/2014)
topoDescentralizar a informação e buscar cada vez mais benefícios e orientações para favorecer os produtores, jovens e mulheres do campo. Estes são os objetivos do Sindicato Rural de Massaranduba, que con...(Portal Rural Centro/MS – 25/09/2014)
Descentralizar a informação e buscar cada vez mais benefícios e orientações para favorecer os produtores, jovens e mulheres do campo. Estes são os objetivos do Sindicato Rural de Massaranduba, que conta com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc). Em sete meses de atuação, foram beneficiados 716 produtores, jovens e mulheres rurais com os cursos de piscicultura, turismo rural, olericultura orgânica, normas para aplicação e utilização de agrotóxicos (NR-31), implantação do pomar – fruticultura, beneficiamento do pescado, cultivo protegido de hortaliças, artesanato com fibras naturais, manejo de colméia, aumento da produtividade do mel, produção caseira de pães e biscoitos e produção de massas para congelamento. Além disso, foi realizado o Programa Com Licença Vou à Luta e também o V Seminário do Arroz Irrigado, o desfile da Festa Catarinense do Arroz e a palestra motivacional no município de São João do Itaperiú. A presidente do Sindicato Rural de Massaranduba, Lilian Fernanda Sfendrych Gonçalves, realça que, recentemente, foi realizada reunião para levantar as demandas de treinamentos para 2015. Participaram da reunião as entidades representativas do segmento rural, como o Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, Associação dos Municípios do Vale do Itapocu (AMVALI), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina (Epagri), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Associação de Piscicultores de Massaranduba (APISMA), Associação dos Produtores de Banana de Massaranduba (APROBAM) e Cooperativa Juriti. Municípios da AMVALI manifestaram interesse em se consorciar ao Sindicato para receber os benefícios de cursos e treinamentos oferecidos pelo Senar. Exemplos disso são os municípios de São João do Itaperiú e Jaraguá do Sul. “Em breve, tudo indica que estaremos atendendo cada vez mais e melhor os produtores rurais da região. Neste sentido, agradecemos o forte apoio da Faesc e do Senar”, complementou Lilian.(Portal Rural Centro/MS – 25/09/2014)
topoNa tarde de 14 de setembro, a 17ª Expofax, em Xinguara, no Sudeste do Pará, foi palco do 13º Leilão Fax Rio Vermelho e Convidados. Passaram pela pista 632 animais entre bovinos de corte e mula patrão ...(Portal DBO/SP – 24/09/2014)
Na tarde de 14 de setembro, a 17ª Expofax, em Xinguara, no Sudeste do Pará, foi palco do 13º Leilão Fax Rio Vermelho e Convidados. Passaram pela pista 632 animais entre bovinos de corte e mula patrão por R$ 883.740. Nos produtos selecionados, 40 touros Nelore saíram a média de R$ 5.781, valor equivalente a 49,8 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Redenção no dia do pregão (R$ 116/@). A categoria movimentou R$ 231.240. As duas mulas patrão movimentaram R$ 33.360, R$ 16.680 para cada. No gado de corte, 590 cabeças alcançaram média de R$ 1.049, respondendo pela fatura de R$ 619.140. A organização foi da Magno Leilões, com captação de lances conduzida pelo leiloeiro Antônio Magno de Castro. Os pagamentos foram fixados em 24 e seis parcelas para touros e gado geral, respectivamente.(Portal DBO/SP – 24/09/2014)
topoNa tarde de 20 de setembro, o Parque de Exposições de Maceió, capital de Alagoas, foi palco do 10º Leilão Nelore União Classe A, promovido pela Agropecuária Olival Tenório, Nelore SMP e Imbiribeira Ag...(Portal DBO/SP – 24/09/2014)
Na tarde de 20 de setembro, o Parque de Exposições de Maceió, capital de Alagoas, foi palco do 10º Leilão Nelore União Classe A, promovido pela Agropecuária Olival Tenório, Nelore SMP e Imbiribeira Agropecuária. O remate arrecadou R$ 576.720 com a venda de 76 animais Nelore à média de R$ 7.588. A maior oferta foi de reprodutores, com 65 animais à média de R$ 6.705. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 52,7 arrobas de boi gordo para pagamento à vista em Alagoas (R$ 127/@). O maior lance foi de R$ 12.480 para Rigor da Terley. O touro reforçará o plantel de Marcos Tavares Duarte. O evento também teve espaço para a venda de fêmeas, com 19 lotes à média de R$ 7.414. O destaque ficou com Malie B. Correia, dos Irmãos Barros Correia, arrematada por R$ 18.000 pelo criador Fabiano Muniz Falcão. A organização foi da Agreste Leilões, com pagamentos fixados em 20 parcelas.(Portal DBO/SP – 24/09/2014)
topoCelebrando 50 anos de história do Grupo Colorado, na noite de 21 de setembro, Marcelo Mendonça e irmãos, abriram as porteiras de sua Chácara na Terra do Zebu, Uberaba, MG, para realização de mais um e...(Portal DBO/SP – 24/09/2014)
Celebrando 50 anos de história do Grupo Colorado, na noite de 21 de setembro, Marcelo Mendonça e irmãos, abriram as porteiras de sua Chácara na Terra do Zebu, Uberaba, MG, para realização de mais um evento de sua grife. O Leilão Nelore Elite Colorado, fez parte da agenda da 43ª Expoinel e movimentou R$ 682.080 com a comercialização de 78 lotes à média geral de R$ 8.744. O foco do remate foi a venda de fêmeas. As bezerras, novilhas e matrizes saíram em 70 produtos à média de R$ 6.990, perfazendo um total de R$ 489.360. Os seis lotes de prenhezes movimentaram R$ 170.400, com preço médio na casa de R$ 28.400. O destaque ficou para o acasalamento entre o reprodutor Big Ben da Santa Nice e a matriz Beldade, que vem do raçador 1646 da MN. A venda foi fechada em R$ 31.200 com o criador Aguinaldo Ramos. Também passaram pelo martelo dois garrotes, negociados, cada um, a R$ 11.160. Foi o segundo ano consecutivo que a Nelore Colorado promoveu um remate dentro da Expoinel. A grife existe há 11 anos e tem sua produção distribuída nos municípios de Tangará da Serra, no Sudeste do Mato Grosso, e em Salles Oliveira, no interior de São Paulo, onde é realizada a seleção de animais de elite. Entre os grandes feitos conquistados por Mendonça está o o título de Melhor Criador do Ranking Nacional 2010/2011, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Após um período afastado de exposições, a grife voltou a levar seus animais às pistas e atualmente ocupa a 3ª posição na tabela de melhor criador do Brasil, sendo a primeira colocada na mesma categoria no Ranking Regional de São Paulo. No ano passado, a Colorado assumiu os holofotes da Expoinel ao arremater 33% do reprodutor Missoni TE Guadalupe por pouco mais de R$ 1 milhão, durante o leilão de Prenhezes EAO & Guadalupe. A organização do pregão foi da Programa Leilões, com captação de lances conduzida pelo leiloeiro Aníbal Ferreira e pagamentos fixados em 24 parcelas. A transmissão foi feita pelo Canal Rural.(Portal DBO/SP – 24/09/2014)
topoUma das mais importantes exposições de toda a América Latina, a Feira Internacional de Santa Cruz (Expocruz) entra em sua 39ª edição com maior interesse dos brasileiros no potencial mercado pecuário d...(Portal Página Rural/RS – 24/09/2014)
Uma das mais importantes exposições de toda a América Latina, a Feira Internacional de Santa Cruz (Expocruz) entra em sua 39ª edição com maior interesse dos brasileiros no potencial mercado pecuário da Bolívia. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando Jônadan Ma e o diretor Ronan Salgueiro visitaram a Expocruz e foram recebidos por representantes da Federación Departamental de Productores Lecheros. A feira acontece de 19 a 28 de setembro em Santa Cruz de la Sierra, capital econômica da Bolívia, e deve atrair 500 mil visitantes e movimentar em torno de US$ 190 milhões em negócios. A visita à Bolívia faz parte do processo de internacionalização da raça Girolando. A medida inclui a assinatura do Termo de Cooperação entre a Associação de Girolando e a Asocebu, entidade que representa os criadores bolivianos. O objetivo é desenvolver a raça naquele país, utilizando o know-how da entidade brasileira, que em 2014 completa 25 anos de existência e é responsável pelo registro genealógico e melhoramento genético do rebanho de Girolando no Brasil. Uma reunião entre as diretorias das duas entidades ocorreu nesta quarta-feira (24) para definir o Termo de Cooperação. A expectativa é de que o acordo seja assinado até o final do ano. Participaram do encontro Jônadan Ma, Ronan Salgueiro, o presidente da Asocebu Erwin Rek, os diretores da Asocebu Javier Landivar, Jamil Nacif e Fernando Baldonar Salgueiro. A primeira etapa desse processo foi realizada no início de setembro com o treinamento de técnicos da Asocebu, conduzido por técnicos da Girolando. Foram ministradas palestras sobre cruzamentos, padrão racial, melhoramento genético e evolução da raça no Brasil. Os técnicos brasileiros também participaram de um Dia de Campo e apresentaram a criadores locais as características principais da raça e como fazer o manejo correto dos animais.(Portal Página Rural/RS – 24/09/2014)
topo“Queremos fazer com que eles entrem no manejo inteligente da 3R e que possamos agregar em ganho de peso, aumento de carcaça e mansidão, quebrando assim um tabu que existe na raça que estes são animais...(Portal Cenário MT/MT – 24/09/2014)
“Queremos fazer com que eles entrem no manejo inteligente da 3R e que possamos agregar em ganho de peso, aumento de carcaça e mansidão, quebrando assim um tabu que existe na raça que estes são animais bravos e de ossatura leve. Iremos mudar essa ideia e mostrar que o nelore variedade de pelagem não é só beleza mas também qualidade genética”, enfatiza Rosalin. Para intensificar ainda mais a produção dos animais pintados, a fazenda adquiriu recentemente o reprodutor Pintor L Cançado da marca V3 que desde 1953 trabalha com seleção de nelore pintado. “Vimos ele em Uberaba/MG e como já estavamos com o planejamento da produção desse tipo de animal na 3R decidimos adquirir o reprodutor e iremos utilizá-lo nas vacas nelore brancas, para provar sua qualidade, principalmente de pelagem, nas progênies”, explica Rogério. Para Rubinho Catenacci, detentor da marca 3R e que agora começa a investir no nelore pintado, esta é mais uma maneira de mostrar a capacidade da raça e de aproveitar o aquecimento de um mercado. “O produtor precisa estar de olho naquilo que o mercado procura, esse animal possui ótimas características funcionais e também uma beleza exótica, dois caminhos que unidos fazem valer a pena o investimento. As expectativas são altas e esperamos que o projeto cresça cada vez mais”, finaliza.(Portal Cenário MT/MT – 24/09/2014)
topoUm total de 30 bovinos morreram desde 9 de setembro em São Sepé com a raiva herbívora. De acordo com Carlos Fernando Dorneles, inspetor veterinário do município, os animais eram de uma propriedade na ...(Jornal Correio do Povo/RS – 25/09/2014)
Um total de 30 bovinos morreram desde 9 de setembro em São Sepé com a raiva herbívora. De acordo com Carlos Fernando Dorneles, inspetor veterinário do município, os animais eram de uma propriedade na localidade de Mata Grande, divisa com o município de Vila Nova do Sul. Até ontem, 50 mil doses da vacina foram vendidas nas agropecuárias. A meta é que os 117 mil bovinos da cidade sejam imunizados. A mesma orientação vale para produtores da região já que Caçapava do Sul, Bagé, Lavras do Sul e Dona Francisca já registraram a doença, que mata entre quatro e seis dias após a contaminação.(Jornal Correio do Povo/RS – 25/09/2014)
topoCom a venda de 121 dos 150 touros ofertados, o 14° Leilão Brangus JMT, realizado ontem, em Santa Maria, faturou R$ 1,06 milhão. A média dos reprodutores de 2 anos ficou em R$ 7.870,00 e a dos de 3 ano...(Jornal Correio do Povo/RS – 25/09/2014)
Com a venda de 121 dos 150 touros ofertados, o 14° Leilão Brangus JMT, realizado ontem, em Santa Maria, faturou R$ 1,06 milhão. A média dos reprodutores de 2 anos ficou em R$ 7.870,00 e a dos de 3 anos, em R$ 9.515,00. O macho mais caro saiu por R$ 24 mil e foi arrematado por José Osório, de Caçapava do Sul. Na terça-feira, o remate São Xavier, conseguiu pista limpa com a comercialização de 241 animais por R$ 1,03 milhão. Na raça Angus, os touros PO atingiram a média de R$ 8.800. O remate, que apresentou alta de 20% em relação a 2013, marcou o início da temporada.(Jornal Correio do Povo/RS – 25/09/2014)
topoO Programa Pecuária Sustentável na Prática no Oeste da Bahia foi apresentado na última quinta-feira, 11, durante o 12º Fórum de Pecuária, que teve como tema principal “A Pecuária na Era da Sustentabil...(Portal Rural Centro/MS – 25/09/2014)
O Programa Pecuária Sustentável na Prática no Oeste da Bahia foi apresentado na última quinta-feira, 11, durante o 12º Fórum de Pecuária, que teve como tema principal “A Pecuária na Era da Sustentabilidade”. Esta é a segunda fase do projeto, que envolve a capacitação e assistência técnica aos pequenos e médios pecuaristas visando apoiá-los em cinco eixos principais: gestão da propriedade, produção animal, legislação trabalhista, meio ambiente e relacionamento com a comunidade. Presente no evento, que reuniu cerca de 200 pecuaristas e profissionais da área, o proprietário da fazenda Alto da Serra, em Correntina, Noel Santiago de Souza, é um dos três selecionados para integrar o projeto nesta segunda fase. Depois das primeiras orientações pelo programa, reforçou ainda mais o cuidado com a administração da fazenda. “Tive o cuidado de comprar no mês de maio o milho e sorgo, com um preço melhor, para alimentar o gado na seca. E agora já estou planejando vender o gado na melhor época. O segredo não é só saber comprar, mas também saber vender”, afirma. A preocupação do Noel está ligada a um gargalo na gestão econômica e sustentável das fazendas na região, apontado durante a apresentação do Programa Horizonte Rural, que realizou um diagnóstico baseado na aplicação de um questionário de autoavaliação em 76 propriedades rurais do Oeste da Bahia. De modo geral, o consultor da Profissional Agronegócios, Márcio Oliveira, afirmou em sua apresentação durante o Fórum de Pecuária que 98% dos pesquisados tem algum tipo de deficiência na gestão financeira da empresa. “Após iniciar o registro financeiro do movimento diário, o pecuarista em pouco tempo estará realizando um fluxo de caixa e, com isso, conseguirá planejar os investimentos para melhorias da produção”, exemplifica. O programa realizado pela Associação dos Criadores de Gado do Oeste da Bahia (Acrioeste) em parceria com a Fundação Solidaridad, Profissional Agronegócios e o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), também entregou aos pecuaristas pesquisados um Relatório Individual de Recomendações, com resultados da avaliação e oportunidades de melhoria a serem implementadas nas propriedades. Para o presidente da Acrioeste, Cézar Busato, o projeto é primordial para apoiar principalmente os pequenos e médios pecuaristas na gestão sustentável da sua propriedade, e que inicialmente deve passar pelo pilar econômico para avançar, em seguida, para o ambiental e social. “O pecuarista precisa ter uma atuação dinâmica e global da sua propriedade. Ficar atento aos preços dos insumos e saber a hora certa de comprar e vender além de melhorar os indicadores de produtividade. E agora mais do que nunca, respeitar às legislações trabalhista e ambiental e ter uma produção efetivamente sustentável”, afirma.(Portal Rural Centro/MS – 25/09/2014)
topoNa última segunda-feira, dia 15, durante a Conferência Internacional de Confinadores (Interconf), em Goiânia (GO), a Beckhauser, fabricante de troncos de contenção e balanças, promoveu um minicurso co...(Portal Rural Centro/MS – 25/09/2014)
Na última segunda-feira, dia 15, durante a Conferência Internacional de Confinadores (Interconf), em Goiânia (GO), a Beckhauser, fabricante de troncos de contenção e balanças, promoveu um minicurso com a temática do manejo racional e os impactos na qualidade da carcaça, ministrado pelo médico veterinário Renato dos Santos, responsável pela área de Manejo Racional da Beckhauser, pelo professor de zootecnia Paulo Rossi, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e por Everton Andrade, responsável pela área de bem-estar animal da JBS. O evento contou também com a participação da zootecnista, Fernanda Moizes, que tem um extenso trabalho de avaliação de carcaças. Os palestrantes abordaram questões sobre como combater as lesões na pecuária e alertaram para os prejuízos que as contusões causam na produção de carne bovina. Everton Andrade mostrou as ações da indústria para minimizar os prejuízos com as lesões, além de apontar os principais pontos críticos geradores desse problema, que, somente este ano, já soma R$ 6 milhões em prejuízo para a JBS no Brasil. A zootecnista Fernanda Moizes e o professor Paulo Rossi também apresentaram resultados de um trabalho feito na Universidade Federal do Paraná (UFPR) com a avaliação de 345 mil carcaças bovinas em frigorífico de São José dos Pinhais (PR), desde março de 2010 até maio deste ano, que mostrou que 21,94% das carcaças de fêmeas e 8,74% dos machos apresentavam machucaduras. Em 37 dias, a equipe coletou todas as aparas de machucaduras, que foram pesadas com objetivo de quantificar a perda econômica. “Os 11.206 animais, que totalizaram 3.128.792 kg de carcaça e 9.982,42 kg de carne com machucaduras, representam perdas de R$ 69.165,63. Pode-se resumir em uma única palavra: prejuízo” lamenta Fernanda Moizes. A perda fica dividida entre o pecuarista e o frigorífico. E as lesões também interferem na qualidade do que chega ao consumidor final, pois um corte com machucadura apresenta um aspecto ruim. A apara já feita gera uma peça menor e sem padrão, que será rejeitada pelos consumidores mais exigentes, além de reduzir o tempo de prateleira do produto. Para a plateia essencialmente de pecuaristas, coube ao médico veterinário Renato dos Santos, da Beckhauser, chamar a atenção também para a responsabilidade do produtor sobre esse problema. Ele lembra que estudo do Grupo Etco, da Unesp de Jaboticabal (SP) mostra que quase 40% das lesões que chegam ao frigorífico são produzidas no manejo da fazenda. Porém, ressalta que a responsabilidade de quem produz é ainda maior, uma vez que a reatividade dos animais é determinante para a redução de contusões também no transporte e no manejo do frigorífico. “Com público muito participativo, o minicurso mostrou como são importantes iniciativas e o diálogo que reúna pecuaristas, técnicos e indústria em busca de reunir forças para combater um prejuízo comum”, destaca Santos. Brincadeira séria Além do minicurso, a Beckhauser levou também os personagens que encenam sua campanha de combate às lesões – lançada em julho deste ano – ao auditório da Interconf. Os mascotes Boni(tão) e Judi(ado) interagiram com o público e de uma forma lúdica transmitiram o conceito do manejo racional, convocando os participantes a entrarem na campanha contra a vilã Madame Lesão, que também marcou presença no evento. “Essa foi a forma que a Beckhauser encontrou para tratar o tema que assombra muitas propriedades. Com abordagens lúdicas, procuramos conscientizar os envolvidos na cadeia produtiva que bem-estar animal, bom manejo e infraestrutura adequada são fatores fundamentais para vencer essa vilã, que tanto rouba ganhos do bolso de todos”, explica a gerente de comunicação e vice-presidente da empresa, Mariana Beckheuser. Lançamento do tronco BEA Hidráulico A participação da Beckhauser na Interconf teve ainda uma novidade em produto: o novo Tronco BEA Hidráulico, lançado em edição limitada. Totalmente desenvolvido no Brasil e tendo como base a preocupação com o bem-estar animal e as necessidades do pecuarista no manejo, o BEA Hidráulico é uma versão mais compacta da linha com itens opcionais, como o portão de entrada em duas folhas. O modelo não possui a cabine do veterinário, protetor contra coices e o empurrador, na parte traseira. Por isso, é indicado para quem não tem demanda de tarefas no posterior do animal, como castração ou inseminação. Outra novidade é no sistema de contenção de pescoço, que traz um novo modelo com prolongador, que facilita a aplicação de medicamentos e dá mais segurança para trabalhos na cabeça. Com peso aproximado de 1500 kg, o BEA Hidráulico possui paredes articuladas, salva-vidas e tem 2,60 metros de comprimento, 2,14m de altura e 1,14m de largura.(Portal Rural Centro/MS – 25/09/2014)
topoO Custo Operacional Total (COT) da bovinocultura em Mato Grosso subiu 12% puxado pelo sistema de engorda. A alta registrada ocorreu no primeiro semestre de 2014, em relação ao período em 2013. A recup...(Portal Cenário MT/MT – 24/09/2014)
O Custo Operacional Total (COT) da bovinocultura em Mato Grosso subiu 12% puxado pelo sistema de engorda. A alta registrada ocorreu no primeiro semestre de 2014, em relação ao período em 2013. A recuperação de pastagem e compra de animais são alguns dos pontos que elevaram o sistema de engorda. De acordo com o boletim semanal da bovinocultura do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) o custo da arroba na engorda saltou de R$ 82,97 para R$ 92,89. Somente os gastos com recuperação de pastagem subiram 68,52% e o de aquisição de animais 28,59% em decorrência o aumento do preço da reposição. Apesar do custo de engorda estivesse mais barato o ano passado a margem de lucro por arroba era apenas de R$ 3 no primeiro semestre, ao contrário de 2014 quando a arroba chegou a R$ 106,41 nos seis primeiros meses do ano o que permitiu uma margem de lucro de R$ 13,53 por arroba. "Portanto, por mais que os custos da engorda estejam bem mais altos que no ano passado, a margem do produtor no primeiro semestre de 2014 ficou 4,5 vezes maior que naquele período, apontando uma recuperação das pequenas margens dos anos anteriores”, declara o Imea. Hoje, a arroba do boi gordo está na casa dos R$ 114, valor bem acima dos R$ 91,74 do ano passado. Já da vaca gorda R$ 107 neste mês, contra os R$ 83,19 do ano passado.(Portal Cenário MT/MT – 24/09/2014)
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Em uma pesquisa chamada: “Abordagem estrutural para entender as interações entre cor, capacidade de retenção de água e maciez”, pesquisadores afirmaram que as características de qualidade da carne crua não necessariamente estão relacionadas às variações na carne cozida. Os pesquisadores concluíram que apesar de haver muitos fatores que influenciam na cor da carne, na capacidade de retenção de água e na maciez, os resultados finais de sua influência são muitas vezes devido às mudanças importantes na estrutura das proteínas do músculo e seu arranjo espacial. A água age como um plastificante das proteínas musculares e a água é perdida da estrutura miofibrilar como resultado da desnaturação das proteínas e consequentes reduções no volume das fibras musculares com o aumento da temperatura de cocção. Mudanças nesse arranjo de “treliça” dos miofilamentos também impactam nas propriedades de dispersão da luz e na palidez percebida na carne. Dessa forma, as causas da variação nas características de qualidade da carne crua geralmente não correspondem às variações na carne cozida.(Portal Beef Point/SP – 24/09/2014)
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Pesquisadores do Laboratório de Nutrição Animal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba, criaram o software "RLM Leite", programa computacional de recomendações na nutrição de bovinos leiteiros que formula dieta total, concentrado e suplementos de custo mínimo na produção de leite. O objetivo da equipe coordenada pelo professor Dante Pazzanese Lanna é disponibilizar uma ferramenta inovadora para avaliação e formulação de dietas tropicalizadas para vacas leiteiras, de modo a reduzir os custos da alimentação e o impacto ao meio ambiente por nutrientes excretados nas fezes e na urina das vacas. O projeto conta com a colaboração direta no desenvolvimento do modelo nutricional do professor Rodrigo de Almeida, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), especialista na área de nutrição de gado leiteiro, que realizou doutorado na Esalq. Criado em 2012, o RLM Leite foi lançado oficialmente no último mês de março, em um dos principais eventos da pecuária leiteira brasileira, o "Curso Novos Enfoques na Produção e Reprodução de Bovinos, em Uberlândia (MG)". O RLM Leite foi desenvolvido praticamente pela mesma equipe do RLM Corte, software já tradicional na bovinocultura de corte nacional. "O RLM Leite auxilia na estimativa das exigências dos animais e na escolha de ingredientes da dieta que sejam economicamente viáveis para cada cenário produtivo", explica Lanna, professor do Departamento de Zootecnia da Esalq. O software permite uma redução no custo da alimentação por litro de leite produzido, proporciona um adequado aporte de nutrientes para as vacas leiteiras, com a meta de reduzir o custo com a alimentação e aumentar a receita [R$/vaca/dia]". A alimentação do rebanho representa o maior custo da propriedade leiteira e, portanto, minimizar os gastos neste quesito significa aumentar a receita do produtor e reduzir o custo ao consumidor. "O uso de uma dieta formulada por mínimo custo pode evitar a subalimentação que prejudica o desempenho e a saúde do animal. Por outro lado, a sobrealimentação, além de prejudicar o animal, aumenta os custos da dieta e aumenta a excreção de nutrientes ao meio ambiente, fato que é indesejável na moderna atividade leiteira, inserido num conceito de nutrição de precisão", conta o professor da Esalq. Exigências de energia O RLM Leite é o primeiro software lançado com um modelo de predição do uso e das exigências de energia baseados em equações formadas com o banco de dados calorimétricos do Departamento de Agricultura norte-americano (USDA) de Beltsville. Foram utilizados dados atualizados, com duas décadas a mais de mensurações. "Outro aspecto positivo é que o software está sendo parametrizado com dados de pesquisas nacionais. No Brasil, mais da metade da produção de leite é oriunda de vacas mestiças Holandês-Zebu. A parametrização do modelo torna-se importante para aproximar os valores preditos pelos modelos aos valores observados na situação real", reforça Lanna. A parametrização do modelo do RLM Leite é parte do projeto de pesquisa da doutoranda Veridiana Lourenço de Souza, bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em parceria com a UFPR, representada pelo professor Rodrigo de Almeida, e a Integra Software, representada pelo programador Nelson Nepomuceno. O programa está em português, o que facilita muito para os nutricionistas de campo, pois os demais programas para formulação de dietas para vacas leiteiras usados no Brasil são norte-americanos, com modelos desenvolvidos em clima temperado e normalmente estão em inglês. "O desenvolvimento do software pode beneficiar diversos nutricionistas de pequenas, médias e grandes fazendas leiteiras do Brasil, bem como técnicos de fábricas de ração, resultando em dietas mais adequadas para os nossos níveis produtivos e nossas condições ambientais", comenta o professor da Esalq. O RLM Leite permite a formulação e avaliação de dietas precisas e completas em poucos minutos. Assim, o nutricionista pode dedicar mais tempo checando as vacas, os silos, os piquetes, e menos tempo na frente do computador formulando as dietas. Além disso, as principais características e diferenciais do RLM Leite são o modelo animal incluindo cálculos dinâmicos de energia e proteína baseado no NRC (2001); o ajuste do consumo para altas temperaturas ambientais; cálculos dinâmicos de energia e proteína; predição das exigências de mantença, lactação, crescimento, prenhez, reservas corporais e pastejo de vacas leiteiras; exigências de macro e microminerais revisadas; biblioteca tropicalizada de alimentos contendo teores de amido, fibra em detergente neutro fisicamente efetiva (FDNfe), carboidratos não fibrosos (CNF) e taxas de degradação e de passagem; opções adicionais de misturadores; formulação e avaliação de concentrados, sais minerais e núcleos para bovinos leiteiros.(Portal Agrosoft/MG – 25/09/2014)
topoSe a busca por materiais genéticos é grande entre os produtores paranaenses de leite, aqueles que estão inseridos em cooperativas são ainda mais privilegiados Se a busca por materiais genéticos é gran...(Portal do Agronegócio/SP – 25/09/2014)
Se a busca por materiais genéticos é grande entre os produtores paranaenses de leite, aqueles que estão inseridos em cooperativas são ainda mais privilegiados Se a busca por materiais genéticos é grande entre os produtores paranaenses de leite, aqueles que estão inseridos em cooperativas são ainda mais privilegiados. Elas fazem o papel de transferência de tecnologia, oferecendo aos cooperados alternativas e serviços com o que há de melhor no mercado. Tranquilidade - O médico veterinário e assessor da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) Alexandre Amorim, relata que devido ao longo tempo de acesso a esse tipo de material, os produtores lidam com a tecnologia com muita tranquilidade. "Não dá para escapar desse processo. Hoje, um animal com boa genética pode trazer resultado aos produtores por cinco anos. O impacto na produtividade é muito grande", relata ele. Apresentação - Apesar dos cooperados terem a liberdade para escolher o melhor material genético, os técnicos das cooperativas paranaenses tentam apresentar aos pecuaristas de leite os melhores produtos, para que se afine com as características do clima, alimentação e criação de cada região. Exemplo - Um exemplo para facilitar a vida do produtor é o Programa de Melhoramento Genético da Intercooperação das Cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal (ABC), iniciado recentemente e que tem como objetivo nortear o produtor a buscar o melhoramento genético do seu rebanho, permitindo o aumento da produção leiteira, da longevidade dos animais, redução de custos e um produto de qualidade, que obedeça as necessidades da indústria. "No caso desse programa, os produtores têm acesso a um catálogo de touros das raças Holandesa e Jersey e podem optar pelo material genético que atenda os anseios da sua propriedade, além de dar uma maior uniformidade na criação de todos os cooperados, sem muitas oscilações na produção", complementa Amorim.(Portal do Agronegócio/SP – 25/09/2014)
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