Notícias do Agronegócio - boletim Nº 243 - 30/09/2014 Voltar

MG: presidente da ABCZ recebe visita de representantes do Mapa

O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, recebeu hoje (29) na sede da ABCZ a visita do superintendente federal de Agricultura em Minas Gerais do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento...(Portal Página Rural/RS – 29/09/2014)


O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, recebeu hoje (29) na sede da ABCZ a visita do superintendente federal de Agricultura em Minas Gerais do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcílio de Souza Magalhães, e do chefe da Unidade Técnica Regional de Uberaba, Fernando Augusto Silva Santos. Na ocasião, o presidente entregou ao superintendente federal a medalha alusiva aos 80 anos da ABCZ, comemorados em 2014. (Portal Página Rural/RS – 29/09/2014)

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Carnes puxam alta e IGP-M sobe 0,2% em setembro

A inflação no atacado voltou a subir em setembro, diante de um movimento forte de alta das proteínas animais, o que interrompeu sequência de quatro quedas consecutivas do Índice Geral de Preços - Merc...(Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 30/09/2014)


A inflação no atacado voltou a subir em setembro, diante de um movimento forte de alta das proteínas animais, o que interrompeu sequência de quatro quedas consecutivas do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). O indicador encerrou o mês com alta de 0,2%, após variação negativa de 0,27% em agosto, de acordo com dados divulgados ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Apesar da reversão de tendência, o economista André Braz, da FGV, não acredita que o índice encerrará o ano acima dos 3,54% acumulados nos doze meses encerrados em setembro. Mesmo com pressão adicional do câmbio, que ontem encerrou o dia cotado a R$ 2,45, maior patamar desde dezembro de 2008, os preços no atacado devem seguir bem comportados, já que o cenário para commodities no mercado internacional, principalmente para grãos, segue bastante favorável. A alta das proteínas animais entre agosto e setembro explica em boa parte a evolução do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que passou de deflação de 0,45% para alta de 0,13% no período, diz Braz. Este movimento, diz, está relacionado à demanda externa firme, em função do embargo americano à Rússia, o que acaba se refletindo em aumento das exportações brasileiras e preço maior no mercado doméstico. O impacto está sendo sentido nas diferentes etapas de produção. Em estágio inicial, os suínos passaram de alta de 5,45% para aumento de 10,75% entre agosto e setembro, enquanto as aves deixaram deflação de 1,27% para alta de 2,36% no período. O preço dos bovinos também acelerou, de avanço de 0,02% para aumento de 3,82% na comparação mensal, segundo a FGV. As variações positivas levaram os preços dos produtos agrícolas a aumentar 0,10% neste mês, deixando para trás deflação de 0,93% observada em agosto. A alta só não foi maior, segundo o economista da FGV, porque a soja acentuou a tendência de queda já observada em agosto, quando registrou deflação de 1,65%, e teve recuo de 3,49% nesta leitura. "A área plantada de soja foi ampliada, tomando espaço que é do milho, o que, combinado com boa perspectiva de safra nos EUA, contribuiu para essa evolução", afirmou Braz. Ainda por causa do aumento das carnes, os preços industrializados subiram 0,14%, após queda de 0,27% em agosto. As altas mais importantes foram de carnes bovinas (que passaram de 3,34% para 4,66%) e aves (-0,71% para 2,26%). O cenário mais favorável para commodities no mercado externo também contribuiu para avanço moderado dos preços dos industrializados, já que o minério de ferro se manteve em campo negativo, embora com deflação ligeiramente menor (-5,56% para -5,46%). Para Braz, é por causa da tendência de queda de commodities relevantes, como soja e minério de ferro, que a forte desvalorização do câmbio nas últimas semanas deve chegar com intensidade moderada aos preços no atacado. "Tem como a desvalorização do real ser parcialmente compensada por demandadoméstica fraca e grãos em baixa", afirmou. Neste cenário, diz, dificilmente o IGP-M acumulado em 12 meses vai acelerar no restante do ano e não deve encerrar 2014 acima de 3,5%. O repasse à inflação ao consumidor também tende a ser limitado, diz Braz, concentrado em itens mais sensíveis à variação do câmbio, como o trigo, que impacta pães e massas. Entre agosto e setembro, esse efeito ainda não foi visível, mas o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou, ao deixar alta de 0,02% para aumento de 0,42%. Braz ressalta que o avanço de alimentação, que deixou queda de 0,11% e subiu 0,4% no período, também esteve relacionado com o aumento de 2,68% das carnes bovinas, em linha com o que ocorreu no atacado. Sem esse avanço, diz o economista, a alta do grupo teria ficado em 0,2%. Além dessa pressão, outros grupos também aceleraram na passagem mensal. É o caso de transporte, que passou de queda de 0,03% para alta de 0,37%, por causa do aumento do etanol e da gasolina. Já educação, leitura e recreação acelerou de 0,13% para alta de 0,87%, em função dos aumentos de passagens aéreas (12,49%) e hotéis (0,13%). Segundo Braz, essa altas mostram que há aumento entre os grupos que compõem o IPC, mas concentrado em alguns poucos itens, o que torna o cenário um pouco menos preocupante.(Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 30/09/2014)

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Investidores agora apostam em café, cacau e gado

Os fundos de hedge e outros gestores de recursos estão migrando para pequenos mercados, como o de cacau, café e até gado, que desafiam a forte queda registrada nos preços globais das matérias-primas. ...(Jornal Valor Econômico, The Wall/SP – 30/09/2014)


Os fundos de hedge e outros gestores de recursos estão migrando para pequenos mercados, como o de cacau, café e até gado, que desafiam a forte queda registrada nos preços globais das matérias-primas. Esses investidores estão apostando em produtos cuja demanda tem disparado à medida que os mercados emergentes prosperam e sua classe média se expande, o que está elevando o consumo de produtos como chocolate e hambúrguer. Investidores e economistas acreditam que a demanda por esses produtos é menos vulnerável a uma desaceleração do crescimento da China. A demanda chinesa por alimentos mais sofisticados ainda é forte, e a ascensão de outros mercados emergentes ajudará a aliviar qualquer retração, dizem eles. Ao mesmo tempo, agricultores têm dificuldade para atender à demanda porque elevar a produção de café e cacau, assim como a atividade pecuária, é caro e requer tempo. Essa dinâmica pode deixar a oferta limitada e os preços elevados por anos, dizem investidores e analistas. Os pés de café e os cacaueiros levam mais de três anos para produzir grãos de alta qualidade, enquanto um boi é geralmente abatido para produzir carne com 18 a 22 meses de vida. Por outro lado, quando a oferta no mercado de milho está limitada, os agricultores podem plantar e colher uma safra maior em questão de meses, rapidamente anulando qualquer alta nos preços. Os preços de grãos e de algodão caíram este ano porque os produtores americanos plantaram safras excepcionalmente grandes depois de um período de alta nos preços, e o clima favorável impulsionou a produtividade. "Se há um indicador nos preços para plantar mais milho, os produtores vão subir em seus tratores e plantar cada hectare de terra que têm", diz David Donora, chefe de commodities da Threadneedle Investments, em Londres, que administra US$ 158,7 bilhões. Os contratos futuros de café arábica subiram 73% até agora no ano, enquanto os de cacau avançaram 22%. Os futuros de gado tiveram alta de 22% e os futuros para gado de confinamento subiram 41%. As apostas de fundos de hedge e outros investidores na alta dos preços de café e cacau se mantêm perto de níveis recordes em vários meses, contrastando com uma queda expressiva nas apostas de alta para outras commodities, da soja ao cobre, segundo dados do governo americano. Além disso, preocupações com a fraca atividade industrial na China derrubaram os preços de commodities como cobre e algodão. O Índice de Commodities da Bloomberg, que monitora os preços futuros de 22 commodities, caiu mais de 4% neste ano. Mercados emergentes como a China lideram o crescimento global da demanda por café, carne e chocolate. O consumo de carne bovina e vitela deverão subir 5,1% na China este ano, ante um crescimento global de 0,7%, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o USDA. Na América Latina, o mercado de café deve crescer 5,7% este ano, ante uma alta mundial de 3,9%, segundo a firma de pesquisa Euromonitor International. Os ganhos virão de um aumento no número de consumidores com renda disponível nesses países. O percentual da população mundial vivendo em situação de miséria, ou com menos de US$ 1,25 por dia, caiu em mais de 50%, para 20,6%, entre 1990 e 2010, segundo o Banco Mundial. Produtos como café e chocolate tendem a registrar quedas menores na demanda durante retrações econômicas, à medida que continuem baratos para a maioria dos consumidores, dizem economistas. O número de pessoas com condições de comprar pequenos luxos também continua crescendo junto com a renda em países em desenvolvimento. "Como consumidores, nos acostumamos a certos gostos e hábitos alimentares", diz John Baffes, economista sênior do Banco Mundial. "É difícil mudar." A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura informou recentemente que seu Índice de Preços de Alimentos caiu em agosto para o menor nível em quase quatro anos, com queda nos preços de grãos, açúcar e soja. O índice de preços de carne, porém, atingiu alta recorde. Problemas de abastecimento dispararam os preços da carne, do café e do cacau este ano. Uma seca afetou a produção no Brasil, o maior produtor de café do mundo. Os preços do cacau estão subindo em meio a temores de que o surto de ebola se espalhe pela Costa do Marfim e impeça a produção e exportação do principal ingrediente do chocolate no país, o maior produtor mundial. Os investidores apostam que esses mercados precisarão de muito tempo para resolver os problemas na cadeia de suprimento. Sem dúvida, as commodities de melhor desempenho tendem a estar em mercados menores, limitando as oportunidades para os investidores. O valor dos contratos em aberto no mercado futuro de cacau dos EUA chega a US$ 7,1 bilhões, comparado com cerca de US$ 21,1 bilhões de milho e cerca de US$ 137 bilhões no mercado futuro de petróleo. Por enquanto, os preços ainda estão subindo mais que o previsto. O USDA estimou recentemente uma alta entre 8% e 9% nos preços de carne bovina e vitela este ano, acima da previsão do mês passado, que era de alta entre 6,5% e 7,5%. No mercado de café, os produtores brasileiros alertam que os pés danificados pela pior seca em décadas não vão se recuperar para a safra do ano que vem. Danilo Silva Fernandes, presidente da cooperativa Coopervitae, em Nova Resende, Minas Gerais, diz que a produção entre seus membros caiu 20% este ano, e pode cair outros 14% no próximo. "Houve muito pouco crescimento pela falta d água", diz ele.(Jornal Valor Econômico, The Wall/SP – 30/09/2014)

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Preços voltam a subir no mercado atacadista

Após quatro meses em queda, os produtos agropecuários ensaiam recuperação no atacado, com alta de 0,10% neste mês, segundo o IGP-M. Carnes e mandioca pressionaram a taxa de inflação, enquanto soja e t...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/09/2014)


Após quatro meses em queda, os produtos agropecuários ensaiam recuperação no atacado, com alta de 0,10% neste mês, segundo o IGP-M. Carnes e mandioca pressionaram a taxa de inflação, enquanto soja e tomate a puxaram para baixo. A carne suína liderou, com alta de 11%.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 30/09/2014)

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Marina é maior aliada do agronegócio, diz assessor

O biólogo João Paulo Capobianco, um dos colaboradores da campanha presidencial do PSB, Considera a candidata Marina Silva “a maior aliada do agronegócio brasileiro. Ele fez a afirmação ontem, durante ...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/09/2014)


O biólogo João Paulo Capobianco, um dos colaboradores da campanha presidencial do PSB, Considera a candidata Marina Silva “a maior aliada do agronegócio brasileiro. Ele fez a afirmação ontem, durante o Fórum Estadão Brasil Competitivo: Rumo ao futuro do campo. A candidata do PSB enfrenta resistências do setor e tem se esforçado para quebrara barreira com ações como críticas à política atual e promessa de implementar o novo Código Florestal como foi aprovado pelo Congresso Nacional. Capobianco apresentou no fórum as propostas da pessebista para o agronegócio e disse que “a produção precisa incorporar de forma de finitiva eradical a agenda da sustentabilidade. Assegurou que não se trata apenas de um desejo da chapa encabeçada por Marina, mas de uma imposição de compradores internacionais. Ele informou que o programa de desmatamento zero da candidata não é apenas para desmatamento ilegal, considerado uma obrigação. “Nossa proposta é de construir horizonte de desmatamento zero. Desmatamento ilegal zero é obrigação legal, reforçou. Em um eventual governo de Marina Silva, que ocupou o Ministério do Meio Ambiente do governo Lula, o objetivo será mostrar que é possível ampliar a produção e a incorporação de terras pouco produtivas, sem o desmatamento de novas áreas. O biólogo afastou a especulação de que as metas de produtividade seriam utilizadas para desapropriação de terras. “Não se pode manter índices de produtividade de 40 anos atrás, defendeu. Ele afirmou que, com o programa, o objetivo é bonificar o produtor com rendimentos elevados e apoiar aqueles que ainda não atingiram nível de produtividade ideal. Capobianco disse também que o governo Marina Silva faria reforma agrária por meio da compra de terras e não por desapropriação. Lembrou que terras invadidas não podem ser desapropriadas, por determinação do Supremo Tribunal Federal. “Vamos fazer da forma correta e buscando as áreas que possam ser adquiridas, disse. Os recursos seriam previstos em orçamento, segundo ele. O biólogo afirmou que os principais entraves do agronegócio estão relacionados ao custo Brasil elevado, o que onera a produção; a taxas de câmbio e de juros desfavoráveis; e a problemas graves de infraestrutura e na legislação trabalhista. No segmento de política tecnológica, Capobianco destacou que é necessário tornar o Plano de Agricultura de Baixo Carbono mais intensamente divulgado e aperfeiçoado. O biólogo entende que na área de governança é preciso racionalizar e melhorar a articulação do “emaranhado de órgãos federais que têm relações com o setor rural. “Vamos otimizar essas relações, revendo a existência de alguns órgãos no Executivo.”(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/09/2014)

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Uma agenda para o agronegócio

A sociedade civil e as organizações de produtores têm oferecido excelentes documentos que poderiam orientar bons governos, não fossem engavetados logo após as eleições. No Fórum Estadão Brasil Competi...(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/09/2014)


A sociedade civil e as organizações de produtores têm oferecido excelentes documentos que poderiam orientar bons governos, não fossem engavetados logo após as eleições. No Fórum Estadão Brasil Competitivo, realizado ontem, a Federação de Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp) apresentou o livro Rumo ao futuro do campo, que reúne mais um conjunto de propostas para assegurar a sustentabilidade deste que vem sendo o mais importante vetor de desenvolvimento recente do País: a agricultura, base do agronegócio. Desenvolvimento não se improvisa, é um projeto de Estado, e não de governo, por isso exige “uma política agrícola consistente e de longo prazo”, nas palavras de Fábio Meirelles, presidente da Faesp. Talvez o maior símbolo do descaso com a agricultura e o melhor exemplo da necessidade de planejamento e visão de longo prazo seja a deficiência em infraestrutura e logística. Nenhuma das grandes obras necessárias para viabilizar o setor pode ser concluída no arco de um mandato, e talvez por isso mesmo os investimentos nessa área venham sendo tão negligenciados. Mas já não é possível crescer sem atacar esse problema, cujos efeitos serão ainda mais sentidos na safra 2014/2015, a primeira com preços “normais” após o boom dos últimos anos. Tributação também tira a competitividade do campo, e não só da indústria.(Jornal O Estado de S. Paulo/SP – 30/09/2014)

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CNA prepara curso para produtores rurais sobre legislação trabalhista

A Comissão de Trabalho e Previdência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com as federações estaduais de agricultura, está concluindo a elaboração de um curso para or...(Portal Rural Centro/MS – 30/09/2014)


A Comissão de Trabalho e Previdência da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com as federações estaduais de agricultura, está concluindo a elaboração de um curso para orientar os produtores rurais sobre os procedimentos legais e as normas relativas à fiscalização do trabalho praticada pelo poder público. O objetivo da medida, segundo informou a presidente da Comissão, Elimara Sallum, é dar ao produtor rural informações básicas sobre os procedimentos adotados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e o Ministério Público do Trabalho (MPT). O objetivo principal esclarecer dúvidas e dar suporte jurídico ao agricultor. Ao mesmo tempo, explicou Sallum, a Comissão está colhendo subsídios das federações de agricultura no sentido de propor ao governo federal mudanças pontuais na chamada NR-31 (Norma Orientadora sobre Segurança e Saúde do Trabalhador). Deverá ser apresentado texto propondo a adequação da norma, sob o ponto de vista dos empregadores, a ser debatido na Comissão Permanente Nacional Rural (CPNR). As alterações a serem propostas têm o objetivo simplificar as normas – a portaria é muito extensa e complexa –, dando aos produtores rurais, especialmente os de pequeno e médio porte, condições objetivas de cumprir os procedimentos legais. Dificuldades - A CNA identificou, a partir de uma ação conjunta da Comissão de Trabalho e Previdência e das federações de agricultura, que os produtores rurais não estão preparados e nem suficientemente informados sobre como se processa a fiscalização feita pelos auditores do trabalho e do MPT. Tal desconhecimento acaba gerando conflitos desnecessários e ansiedade dos agricultores quando suas propriedades são submetidas a algum tipo de fiscalização, mesmo sendo rotineira e dentro dos princípios legais. Ainda com relação à questão trabalhista, o técnico da Comissão, Rodrigo Hugueney, na última reunião do colegiado, apresentou dados sobre um piloto de workshop, a ser realizado ainda este ano, que debaterá questões relevantes para o setor agropecuário. Outro especialista, Thiago Jácomo, fez palestra sob o tema “As consequências trabalhistas decorrentes do mau uso das redes sociais e outros meios telemáticos”. Ele lembrou que o assunto é novo na Justiça do Trabalho, detalhando direitos e deveres do empregador no caso do mau uso das ferramentas tecnológicas por seus subordinados.(Portal Rural Centro/MS – 30/09/2014)

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Iris Rezende: "Vivo na carne os problemas enfrentados pelo produtor rural"

“Vivo na carne os problemas do produtor”, disse Iris Rezende (PMDB) ao chegar à Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg). Segundo colocado nas pesquisas sobre a corrida à Casa Verde, ele re...(Portal Rural Centro/MS – 30/09/2014)


“Vivo na carne os problemas do produtor”, disse Iris Rezende (PMDB) ao chegar à Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg). Segundo colocado nas pesquisas sobre a corrida à Casa Verde, ele recebeu, na manhã desta quinta-feira (25), um documento com as demandas do setor agropecuário para os próximos quatro anos. O material, produzido pela Faeg, foi entregue ao candidato pelo presidente da entidade, Leonardo Ribeiro. Além de Iris, Marconi Perillo (PSDB) também recebeu o documento. Marta Jane (PCB) não compareceu à Federação, apesar de ter confirmado sua participação, agendada para as 10 horas. Assim que o peemedebista chegou à Faeg, Leonardo Ribeiro explicou que a intenção da entidade é colaborar para que o próximo governador de Goiás trabalhe para que o setor agropecuário se desenvolva de uma maneira cada vez mais dinâmica. “O que queremos é uma sociedade mais justa, já que o agronegócio produz grande parte da riqueza do estado”. Leonardo explicou ainda que o documento foi dividido em sete temas que representam as principais expectativas dos produtores rurais de Goiás: responsabilidade social (educação, capacitação profissional, saúde e pobreza rural), infraestrutura e logística, pesquisa assistência técnica e extensão rural, meio ambiente e recursos hídricos, política agrícola, segurança alimentar e segurança rural. A agropecuária que sustenta o Brasil Iris teve 15 minutos para expor os pontos do seu plano de governo que dizem respeito ao agronegócio. Para a plateia, composta por representantes do setor como produtores e presidentes de Sindicatos Rurais (SRs), ele relembrou sua carreira política e disse que viveu no campo entre seis e 16 anos, quando veio para Goiânia e se tornou vereador. “Eu sou um militante da zona rural, pois vivi na pele a agricultura antiga e já estive à frente do Ministério da Agricultura. É a agropecuária que sustenta o Brasil”. Iris, que se diz político por vocação, citou ainda a criação do Fomentar e a pavimentação das estradas que ligam o campo à cidade. “As minhas ações agigantaram Goiás, que passou a produzir em grande escala leite, arroz e milho. Jornalistas e professores não conheciam a palavra mutirão antes da minha gestão”. Ele se comprometeu a reestruturar a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) e reabrir a Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuária (Emgopa). O candidato recebeu o documento e se despediu, prometendo realizar a administração mais bela de sua carreira, caso seja eleito. Ele não concedeu entrevista coletiva devido a problemas de agenda. Iris não apresentou propostas de fato, mas em seu plano de governo, o candidato se compromete a, entre outras coisas, aumentar em 20% o PIB do estado e em 30% a capacidade de transmissão e distribuição de energia elétrica. Implantar centrais de abastecimento regionais em parcerias com os municípios para melhorar o escoamento da produção agropecuária e recriar a Patrulha Mecanizada Regionalizada para dar assistência às prefeituras e aos pequenos e médios produtores rurais. Iris pretende ainda criar um projeto específico de requalificação e formação profissional dos trabalhadores rurais que perdem o emprego devido à mecanização e implantar projetos de capacitação e qualificação de mão-de-obra, em parceria com o Sistema “S”. Outros nomes No período da tarde é a vez dos candidatos Professor Weslei (PSOL), que fala às 15 horas e Alexandre Magalhães (PSDC) que apresenta suas propostas a partir das 16 horas, conforme pré-agendamento. Devido a problemas de agenda, o candidato Vanderlan Cardoso (PSB) deve receber o documento em um horário alternativo, quando será recebido no gabinete do presidente da Faeg, Leonardo Ribeiro. Já Antônio Gomide (PT) não comparecerá, pois não respondeu à solicitação da Federação.(Portal Rural Centro/MS – 30/09/2014)

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Grande campeão da 43ª Expoinel integra bateria ABS

Terminou no fim de semana o campeonato mais disputado do ano da raça Nelore. Os julgamentos da etapa nacional da Expoinel 2014, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), encerraram o ranking nacional...(Portal Beef World/SP – 29/09/2014)


Terminou no fim de semana o campeonato mais disputado do ano da raça Nelore. Os julgamentos da etapa nacional da Expoinel 2014, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), encerraram o ranking nacional e consagram Kayak TE Mafra como o grande campeão da 43ª edição da feira. Com o título, o touro é bicampeão nacional em 2014, já que também conquistou em maio o Grande Campeonato durante a ExpoZebu, além de liderar as etapas estaduais da Expoinel em Minas Gerais e São Paulo. Kayak TE Mafra é de propriedade da Mafra e Rima Agropecuária e faz parte da bateria Corte Zebu da ABS Pecplan. "Os prêmios só reafirmam o touro como uma excelente opção para o melhoramento genético da atualidade. Filho do Basco em Matriz Heliaco da Java, é um animal de muita beleza racial, aliando raça e biotipo moderno, com costelas compridas e muito arqueadas, além de ótima musculatura e aprumos corretos", descreve Gustavo Morales, gerente de Produto Corte Zebu da ABS Pecplan. Progênies em destaque. O resultado da Expoinel 2014 também premiou filhos de sete touros da bateria ABS Pecplan: Haresh, Nasik, Maia, Jhelun, Bitelo DS, Rufo e Fadel. Morales ressalta que produtos de quatro deles (Fadel, Nasik, Maia e Bitelo Ds) ficaram entre as três primeiras colocações. "Foram títulos em várias categorias, como no caso do Fadel, que conquistou premiações em cinco diferentes. Isso só reafirma a consistência genética desses animais", garante. A 43ª Expoinel foi realizada de 18 a 28 de setembro e reuniu mais de mil animais da elite do rebanho brasileiro.(Portal Beef World/SP – 29/09/2014)

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No Norte de Tocantins, arroba subiu 22,0% em um ano

Segundo levantamento da Scot Consultoria, o preço de referência para o boi gordo está em R$122,00/@, a prazo, no Norte de Tocantins. Na comparação com o início do ano, a valorização foi de 22,0%, alta...(Portal Beef World/SP – 29/09/2014)


Segundo levantamento da Scot Consultoria, o preço de referência para o boi gordo está em R$122,00/@, a prazo, no Norte de Tocantins. Na comparação com o início do ano, a valorização foi de 22,0%, alta de R$22,00/@. Em um mês, a alta foi de 5,2%. Nos últimos doze meses, a cotação média do boi gordo foi de R$106,66/@, 12,6% menor que a referência vigente. O cenário do mercado do boi gordo na região é de oferta razoável de boiadas, com difícil escoamento de carne. As escalas de abate dos frigoríficos atendem, em média, três dias úteis. O diferencial de base em relação a Barretos-SP está em -6,2%.(Portal Beef World/SP – 29/09/2014)

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Jóias do Nelore abre espaço para touros

Na tarde de 27 de setembro, o Grupo Monte Verde, de Jorge Sayed Picciani e filhos, receberam amigos e convidados no recinto Leilopec, em Uberaba, MG, para a realização do Leilão Jóias do Nelore, como ...(Portal DBO/SP – 29/09/2014)


Na tarde de 27 de setembro, o Grupo Monte Verde, de Jorge Sayed Picciani e filhos, receberam amigos e convidados no recinto Leilopec, em Uberaba, MG, para a realização do Leilão Jóias do Nelore, como parte da agenda da 43ª Expoinel. Tradicional evento de matrizes, este ano o remate teve mudanças, sendo direcionado a venda de reprodutores. A comercialização de 139 lotes rendeu a fatura de R$ 1,1 milhão, média geral de R$ 7.994. O faturamento foi puxado pelos touros a campo, com 121 animais comercializados à média de R$ 5.797, valor equivalente a 47,9 arrobas de boi gordo para pagamento à vista no Triângulo Mineiro no dia do pregão (R$ 121/@). A categoria movimentou R$ 701.520. O criador Alfredo Zamlutti deu lance de R$ 30.000 para arrematar um lote com seis touros, na maior negociação do pregão. Nos animais de elite, 17 lotes de machos, fêmeas e prenhezes arrecadaram R$ 401.760, média geral de R$ 24.349. Os acasalamento estiveram à frente das vendas, com nove lotes à média de R$ 199.200. Os reprodutores estiveram em seis produtos a R$ 23.738. Do grupo saiu D1579 da MN, negociado em 50% para o Haras Galo Bravo por R$ 62.400. A oferta foi complementada por duas fêmeas, negociadas, cada uma, a R$ 36.000. Os trabalhos de pista foram realizados pelo leiloeiro Aníbal Ferreira, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural.(Portal DBO/SP – 29/09/2014)

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Agropeva faz venda casada no Norte de MG

Na tarde de 20 de setembro, a Agropeva encheu o Parque de Exposições de Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, com a sua produção de reprodutores e gado geral em mais um leilão da grife. Os touros s...(Portal DBO/SP – 29/09/2014)


Na tarde de 20 de setembro, a Agropeva encheu o Parque de Exposições de Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, com a sua produção de reprodutores e gado geral em mais um leilão da grife. Os touros saíram em 132 lotes à média de R$ 4.667, perfazendo um total de R$ 616.080. Todos os animais tem avaliação do Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). Também foram comercializados 1.132 animais para cria, recria e engorda por R$ 1,2 milhão, média de R$ 1.132. A fatura total do pregão foi de R$ 1,8 milhão para a venda de 1.264 lotes. A organização foi da Estância Bahia, com captação em 24 parcelas e transmissão do Canal Terraviva.(Portal DBO/SP – 29/09/2014)

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Atrações do setor agropecuário movimentam a exposição

A festa de aniversário de 213 anos de Resende segue até segunda-feira, no Parque de Exposições Francisco Fortes Filho, na Morada da Colina. Além da linha de shows, parque de diversão, estandes e progr...(Portal A Voz da Cidade/RJ - 29/09/2014))


A festa de aniversário de 213 anos de Resende segue até segunda-feira, no Parque de Exposições Francisco Fortes Filho, na Morada da Colina. Além da linha de shows, parque de diversão, estandes e programação cultural, o evento realizado pela Prefeitura de Resende, em parceria com a Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Resende (Aciar), os visitantes podem conferir os destaques do setor agropecuário, como o tradicional torneio leiteiro, a exposição de bovinos, equinos, caprinos e animais exóticos. O torneio leiteiro conta com participantes do Sul Fluminense. São 28 vacas das raças Holandesa e Girolando, que passam por três ordenhas diárias (às 7, 15 e 23horas). A premiação será na segunda-feira. A exposição de gado conta com cerca de 300 animais das raças GIR e Girolando, que serão julgados em diversas categorias. Hoje, serão expostos o gado Girolando. Domingo e segunda, será a vez do gado da raça GIR. Os animais podem ser vistos das 8 às 18 horas. “A participação na Exapicor é muito concorrida pelos expositores de gado, pois vale pontos no ranking nacional e por isto, está entre as maiores exposições de gado Girolando do país”, comentou João Ricardo Teixeira Neves, responsável técnico agropecuário da Exapicor. Hoje também acontece, em outro pavilhão, a exposição e julgamento de Cavalos Árabes. Cerca de 80 animais podem ser vistos das 8 às 18 horas. Amanhã, serão reunidos aproximadamente 70 equinos na prova de tambor e baliza. Na segunda-feira, a partir das 8 horas, acontece a Prova Hípica da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). Até segunda-feira, das 10 às 23 horas, o público poderá conferir no pavilhão de Pequenos Animais e Agronegócio diversas exposições como a de cabras, com 50 animais da raça, de animais exóticos e de plantas e flores brasileiras. “A agropecuária é uma das atividades que movimentam a economia do nosso município e por isto, todos os anos, buscamos valorizar os produtores rurais com programações como esta”, comentou o presidente da Exapicor, Marcial Corrêa.(Portal A Voz da Cidade/RJ - 29/09/2014))

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Criadores enfrentam dificuldade para repor bois em confinamentos de GO

Expectativa era de crescimento de 15% no número de animais confinados. Mas vários currais estão vazios por falta de animais para reposição. A alta no preço do boi está movimentando os confinamentos em...(Portal G1/SP – 30/09/2014)


Expectativa era de crescimento de 15% no número de animais confinados. Mas vários currais estão vazios por falta de animais para reposição. A alta no preço do boi está movimentando os confinamentos em Goiás. O volume de negócios só não é maior porque faltam animais para reposição. Setembro e outubro são os meses em que mais saem animais do confinamento do município de Nerópolis, na região central de Goiás. Nos dois meses, 15 mil bois engordados vão direto para o abate. O confinamento, que funciona há 14 anos, é um dos maiores do estado e nunca registrou tanto lucro como este ano. "Teoricamente, isso nunca aconteceu. O confinamento como uma atividade isolada, agregar tanto valor nas arrobas de entrada, nas arrobas do pecuarista”, diz o criador Thiago Marques de Paula. Com essa valorização da arroba, a expectativa era de um crescimento de 15% no número de animais confinados, mas vários currais estão vazios pela falta de bois para reposição. O confinamento esperava colocar mais três mil cabeças este mês na engorda, mas não conseguiu animais. "A oferta de animais está pouca. Hoje, você tem mais compradores do que vendedores. Então, esse crescimento que a gente imaginava não vai ter e nós vamos confinar basicamente o mesmo número do ano passado", diz o criador Gustavo de Lima Reis.(Portal G1/SP – 30/09/2014)

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Vacinação contra Diarreia Viral Bovina, Rinotraqueíte Infecciosa e Leptospirose aumenta taxa de prenhez em protocolos de IATF

Vacas Nelore vacinadas de forma estratégica contra Diarreia Viral Bovina (BVD), Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR) e Leptospirose têm taxas de prenhez superiores em protocolos de Inseminação Artifi...(Portal Rural Centro/MS – 30/09/2014)


Vacas Nelore vacinadas de forma estratégica contra Diarreia Viral Bovina (BVD), Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR) e Leptospirose têm taxas de prenhez superiores em protocolos de Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF). É essa a conclusão de um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em conjunto com veterinarios do laboratório Biogénesis Bagó, de Curitiba (PR) e Lab Axys Análises Diagnóstico, de Porto Alegre (RS), cujo resultado será apresentado na 41ª Conferência Anual da International Embryo Transfer Society, que será promovida em Versailles, na França, em janeiro de 2015. A realização da pesquisa foi motivada pela ainda controversa eficiência da vacinação no controle de perdas reprodutivas causadas pelas doenças BVD, IBR e Leptospirose, que causam grandes impactos negativos nas taxas produtivas e reprodutivas dos rebanhos. Para o estudo foram utilizadas 1172 vacas Nelore, provenientes de quatro fazendas localizadas no Mato Grosso do Sul, distribuídas em dois grupos na estação de monta 2013/2014. O primeiro grupo recebeu os manejos vacinais no início do protocolo de IATF e no diagnóstico de gestação aos 30 dias após a inseminação. O segundo grupo recebeu apenas solução salina 0,9%. Os animais vacinados tiveram taxas de prenhez em IATF de 58,2% enquanto que o grupo de controle teve 44,7%, demonstrando um índice superior de 13,5 pontos percentuais ou um aumento de 27% em prenhez. “Esses resultados demonstram que não é preciso ter receio para colocar em prática vacinação contra enfermidades reprodutivas junto com protocolos de IATF, pois com as vacinas recomendadas de forma estratégica o produtor pode ter reprodução com saúde, emprenhando mais vacas, na época certa, mantendo as gestações e minimizando as perdas”, explica o médico veterinário da Biogénesis Bagó, Lucas Souto, que participou da realização do estudo que será apresentado na França. Resultado comprovado na prática “Por não ter experiência, eu não acreditava que a vacinação na IATF dava tanta diferença, mas comprovei que é realmente eficaz. Nos 400 animais que vacinamos para o teste tivemos um índice de prenhez 10% superior aos não vacinados. Eu mesmo vacinei e fiz os ultrassons e pude comprovar na prática os resultados”, atesta o veterinário da Fazenda Piray, de Iguatemi (MS), Rodrigo Bussman, que participou do estudo. “Foi muito bom participar desse estudo. Os nossos animais que foram vacinados tiveram um índice de prenhez 12% superior aos que não foram. Agora a gente acredita na eficácia da vacinação”, afirma o veterinário da Fazenda Água Azul, de Porto Murtinho (MS), Caio Augusto Rocha. “Para nós, foi ótimo. Vacinamos 159 animais e pelo resultado vamos vacinar todos na próxima estação de monta. O índice de prenhez médio da Fazenda é de 86 a 88% com IATF. Esperamos com a vacinação chegar a 90 ou 92% na próxima estação”, acredita o gerente da Fazenda Água Azul, Valdivino Colis. “Venho adotando a prática de vacinação em IATF há mais de quatro anos nos meus clientes e já tinha identificado não só um aumento da taxa de prenhez, mas também uma diminuição nos índices de fundo de maternidade. Existe uma resistência a vacinar em IATF, tanto por parte de veterinários como de pecuaristas, que veem somente o custo da vacina. Porém, com a valorização maior do bezerro até mesmo por conta da IATF, a vacinação se tornou uma ferramenta a mais para tornar a atividade mais eficiente, em conjunto com outros fatores, como o uso correto dos protocolos e a qualidade do sêmen. Como o Brasil é um país de dimensões continentais, seria interessante fazer o estudo em outras regiões”, afirma o médico veterinário Luigi Carrer Filho, proprietário da Campos e Carrer, de Londrina (PR) e vice-presidente do CRMV do Paraná. Na Fazenda Segredo, em Bataguassu (MS), que participou do estudo com 360 animais, o índice de prenhez nos animais vacinados foi 20% superior. “O resultado foi muito bom, surpreendente! Foi muito interessante ter participado, pois eu tinha receio de que o resultado não justificasse o custo da vacina, mas compensa muito. Vamos implantar a vacinação no rebanho na próxima estação de monta”, garante o veterinário José Eduardo Pereira Lima Filho, gerente da Fazenda. “Foi um acréscimo excepcional no índice de prenhez, principalmente na categoria de primíparas”. Assim definiu o veterinário Gabriel de Bacco Jorge, da CRIA LG, que faz o acompanhamento da Fazenda São Geraldo, localizada em Santa Rita do Rio Pardo (MS) e que participou do experimento com 250 animais, tanto primíparas quanto multiprímaras. O índice de prenhez nos animais vacinados foi 11% maior do que nos não-vacinados. “Nos exames de sangue havia titulagem alta de doenças reprodutivas e o excelente índice de prenhez atingido se deve à vacina. Usamos somente sêmen de dois touros e fui eu mesmo que realizou todas as inseminações para anular essas variáveis. Se existe alguma resistência à vacinação é porque não se mensura números. O resultado que dá paga a vacina com um pé nas costas, ressalta o veterinário. (Portal Rural Centro/MS – 30/09/2014)

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Curso de melhoramento genético começa dia 7 na Embrapa

O curso de melhoramento de gado de corte da Embrapa - Geneplus está em sua 26ª edição. Com foco principal na genética bovina, o encontro acontece de 7 a 10 de outubro na Embrapa Gado de Corte, em Camp...(Portal Rural Centro/MS – 30/09/2014)


O curso de melhoramento de gado de corte da Embrapa - Geneplus está em sua 26ª edição. Com foco principal na genética bovina, o encontro acontece de 7 a 10 de outubro na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande-MS, com realização da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Programa de Melhoramento de Gado de Corte – Geneplus. Um dos maiores objetivos da edição, segundo os organizadores, é proporcionar uma atualização técnica aos presentes e debater alguns temas que possam contribuir para o aumento da produtividade e melhoria da qualidade da carne. Para isso o curso é indicado para os profissionais da rede de assistência técnica pública e privada, associações de criadores e centrais de inseminação, criadores, técnicos em agropecuária, agrônomos, veterinários, zooctecnistas, administradores e acadêmicos dos últimos anos de ciências agrárias. Nos dias 7, 8 e 9, a programação será no auditório Nelore da Embrapa Gado de Corte, com abertura do chefe geral da Unidade, Cleber Oliveira Soares, relatando os novos cenários para a cadeia produtiva da carne bovina no país, a partir das 8 horas. O dia 10 será dedicado a atividades de campo, na Fazenda Modelo da Empresa, em Terenos-MS, e no Retiro de Melhoramento do Centro de Pesquisa, com abordagens sobre avaliação da condição corporal de matrizes, a conformação frigorífica de produtos e o programa de cruzamentos e de populações compostas. Com carga-horária de 32 horas são oferecidas 50 vagas. As inscrições para profissionais custam R$ 400,00 e estudantes e participantes de edições anteriores (com comprovação), R$ 200,00 e são feitas por meio de depósito bancário. Informações pelos telefones (67) 3027-6383 e 3042-6383 e no portal www.embrapa.br/gado-de-corte. A capacitação é uma das atividades do Programa de Melhoramento de Gado de Corte, tem o apoio da Rede Pecus, Fundapam, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTPR), Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e é realizado pela Embrapa Gado de Corte, Embrapa Pantanal, Embrapa Pecuária Sudeste e Geneplus.(Portal Rural Centro/MS – 30/09/2014)

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Genética gaúcha atrai pecuaristas de fora

Com escritório de remates em Araçatuba (SP), Lourenço Campo desembarcou no Rio Grande do Sul com uma missão: ser olheiro de criadores do Sudeste e Centro-Oeste interessados na genética bovina gaúcha. ...(Portal Cenário Mt/MT – 29/09/2014)


Com escritório de remates em Araçatuba (SP), Lourenço Campo desembarcou no Rio Grande do Sul com uma missão: ser olheiro de criadores do Sudeste e Centro-Oeste interessados na genética bovina gaúcha. Na recém-iniciada temporada de primavera, compradores de fora do Estado deverão responder por 20% dos lances. A procura por raças britânicas para cruzamento com o zebuíno nelore é justificada pela carne saborosa e pelas exportações, que devem crescer com disposição da Rússia de dar prioridade ao produto brasileiro. Contribui a exigência de consumidores por carnes mais nobres e alta na demanda mundial. - A genética bovina gaúcha é diferenciada, e os cruzamentos com nelore resultam em animais precoces e, consequentemente, com qualidade superior - diz Campo. As raças sintéticas brangus e braford são as preferidas de compradores do Centro-Oeste pela melhor adaptação ao clima seco. No Leilão Brangus JMT, na quarta-feira passada em Santa Maria, Campo representou criadores de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais. - Eles (os compradores) acompanham pela televisão e eu confiro os animais de perto. Os lances de outros Estados podem ajudar a elevar o preço pago por reprodutores nesta temporada. A previsão do Sindiler-RS é de que a média fique acima de R$ 8 mil por animal ante R$ 7,7 mil em 2013. - De cinco anos para cá, pecuaristas brasileiros intensificaram a procura por touros, ventres e sêmen produzidos no Estado. Isso ajuda a valorizar nosso produto - diz Jarbas Knorr, presidente do Sindicato dos Leiloeiros Rurais do Rio Grande do Sul. Paraná é o maior comprador Dos quase 2 mil touros que atravessaram a divisa do Rio Grande do Sul no ano passado, 39% tiveram como destino os campos do Paraná. O ranking dos compradores de reprodutores criados no Estado é liderado pelos paraenses em razão da semelhança entre os rebanhos e da maior facilidade de adaptação ao clima e a pastagem. - Compradores do Brasil central buscam mais brangus e braford. Os paranaenses não têm restrição. Procuram angus e hereford também – ressalta Marcelo Silva, da Trajano Silva Remates. Mesmo com maior interesse de pecuaristas de fora pela genética gaúcha, as vendas totais de reprodutores ao longo do ano é concentrada em transações internas. - A grande maioria ainda fica no Estado. As maiores variações ocorrem em anos de maior oferta - explica Fernando Groff, chefe interino da Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura.(Portal Cenário Mt/MT – 29/09/2014)

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Produtores devem fazer manejo correto para evitar a tripanossomose

Produtores rurais de todo o Brasil devem evitar o manejo inadequado de seringas e agulhas para que o rebanho não seja contaminado com a tripanossomose, doença causada por um protozoário e que apresent...(Portal Feed & Food/SP – 29/09/2014)


Produtores rurais de todo o Brasil devem evitar o manejo inadequado de seringas e agulhas para que o rebanho não seja contaminado com a tripanossomose, doença causada por um protozoário e que apresenta sintomas como perda de peso, fraqueza e podendo até levar o animal à morte. Em Minas Gerais, a doença tem afetado vacas leiteiras. A principal evidência até o momento é devido ao uso inadequado das seringas e agulhas para a aplicação de ocitocina, hormônio que estimula a produção de leite. Produtores têm utilizado a mesma seringa e a mesma agulha – que são descartáveis – em vários animais, o que tem contribuído para a disseminação do protozoário. Por isso, de acordo com a responsável pelo Serviço de Informação Zoosanitária do Departamento de Saúde Animal, Daniela Pacheco Lacerda, é importante que os produtores se conscientizem e utilizem corretamente as seringas e as agulhas para evitar a contaminação dos animais, não somente pela tripanosomose, como também por outras doenças. “A tripanossomose normalmente é transmitida mecanicamente por vetores hematófagos, que picam o animal e passam a doença. Nos casos recentes de Minas, as investigações epidemiológicas indicam que a doença tem sido disseminada pelo manejo incorreto de seringas e agulhas”, disse. A tripanossomose é uma doença endêmica no Brasil, apresentando um aumento de casos esperado nas épocas chuvosas, quando os vetores – moscas hematófagas – se proliferam. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF) não considera a doença uma emergência sanitária. A ocorrência em Minas Gerais também não preocupa o mercado externo. “Os dados oficiais não indicam um surto generalizado. Trata-se de uma situação específica, localizada em uma região e em uma determinada categoria de produção, cujo fator determinante tem sido o uso de práticas sanitárias inadequadas. A melhor forma de controle e prevenção nesta situação é a conscientização dos produtores para a correção dessas práticas, utilizando-se seringas e agulhas estéreis para cada animal, de forma a impedir a transmissão dessa e outras doenças”, explicou Lacerda.(Portal Feed & Food/SP – 29/09/2014)

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Preços do boi ficaram travados com pecuaristas retendo a oferta

Mercado físico do boi gordo permanece com preços travados em grande parte do país. O fluxo de negócios foi lento durante a semana. Os frigoríficos ainda relutam em subir seu preço de balcão da mesma m...(Portal Beef World/SP – 29/09/2014)


Mercado físico do boi gordo permanece com preços travados em grande parte do país. O fluxo de negócios foi lento durante a semana. Os frigoríficos ainda relutam em subir seu preço de balcão da mesma maneira que o pecuarista ainda retém a oferta, visando a altas mais contundentes. O bom volume de chuvas na Região Centro-Oeste tende a dificultar a retenção de boi gordo nos confinamentos, O real com desvalorização cria certo ambiente de expectativas de que as exportações possam dar suporte aos preços em outubro, mesmo sendo um mês forte em oferta de confinamentos. Com a demanda por parte das indústrias, a aprovação de diversas plantas para exportação, a tendência é de aumento da procura de bovinos terminados. Por esse motivo, o preço da arroba já está apresentando forte elevação, resultado da dificuldade na aquisição de bovinos gordos para abate. A curva deverá se manter até que a oferta de animais se regularize. A escala média é reduzida, em torno de três dias úteis, segundo o boletim semanal divulgado pelo SINDIFRIO. As exportações de carne bovina do Brasil renderam US$ 295,7 milhões na terceira semana de setembro (15 dias úteis), com média diária de US$ 19,7 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 61,4 mil toneladas, com média diária de 4,1 mil toneladas.O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.813,5. Entre agosto e setembro, houve uma baixa de 22,5% no valor médio exportado, um recuo de 21,4% na quantidade e leve baixa de 1,4% no preço médio. Na relação entre setembro de 2014 e o mesmo mês de 2013, houve recuo de 17,5% no valor total exportado, baixa de 23,3% na quantidade total e valorização de 7,5% no preço médio. Nesta quinta-feira (25), em São Paulo, o mercado teve preço em alta, a R$ 130,00. Em Mato Grosso do Sul, o preço esteve a R$ 123,00. Em Minas Gerais, a arroba subiu de R$ 120/122,00 para R$ 122,00. Em Goiás, a arroba ficou em R$ 123,00. Em Mato Grosso, o preço ficou em leve desvalorização, a R$ 117,00. Mercado atacadista permanece com seus preços firmes no decorrer da quinta-feira. A fraca reposição entre atacado e varejo ao longo dessa semana justifica a ausência de força para alta. Essa situação tende a se alterar no próximo período de virada de mês, considerando o recebimento da massa salarial como estímulo ao consumo. O atacado está enxuto, porém, com oferta regular à procura. A expectativa é de elevação em razão do mercado estar enxuto. Diante disso, se houver aumento da procura, a tendência é de preços firmes e estáveis e possível elevação. Na ponta do consumo, a procura está com lentidão, contrariando a expectativa do atacado. O preço deverá manter a estabilidade. Nesta quinta (25), o corte traseiro permaneceu cotado a R$ 9,20, por quilo. Enquanto isso, o corte dianteiro permaneceu cotado a R$ 6,30, por quilo. Ponta de agulha seguiu precificada a R$ 6,00, por quilo. (Portal Beef World/SP – 29/09/2014)

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Aprovado negócio entre Lactalis e LBR

Menos de vinte dias após a francesa Lactalis ter protocolado no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) o pedido de ato de concentração relacionado à aquisição dos ativos da LBR - Lácteos B...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/09/2014)


Menos de vinte dias após a francesa Lactalis ter protocolado no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) o pedido de ato de concentração relacionado à aquisição dos ativos da LBR - Lácteos Brasil, o órgão antitruste aprovou a operação sem restrições. A decisão foi publicada ontem no Diário Oficial da União. A Lactalis adquiriu, por R$ 250 milhões, as unidades de Fazenda Vila Nova, Barra Mansa (inclui a marca DaMatta), Boa Nata (inclui a marca Boa Nata), e os ativos da Poços de Caldas pertencentes à LBR dentro do processo de recuperação judicial da companhia brasileira de lácteos. O grupo francês, que controla a italiana Parmalat S.pA, colocou como condição para o negócio com a LBR a rescisão de todos os contratos de uso de marca da Parmalat pela empresa brasileira. A LBR tinha licença de uso da marca até 2017 no país. Segundo apurou o Valor, a expectativa da direção da Lactalis é assumir as unidades adquiridas da LBR em meados de outubro. Além da Lactalis, também compraram ativos da LBR dentro do processo de recuperação judicial a ARC Medical Logística, a Colorado, a Laticínios Bela Vista, a Cooperativa do Vale do Rio Doce e a Agricoop. No total, a LBR colocou à venda 14 unidades produtivas isoladas - a alienação dos ativos foi aprovada em assembleia de credores da LBR no dia 21 de agosto passado. Contudo, a venda desses ativos ainda não foi homologada pelo juiz Daniel Carnio Costa, da 1a Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo, que cuida do processo da LBR. Isso porque ele, de certa forma, condicionou a homologação da venda dos ativos da LBR à aprovação do negócio com a Lactalis pelo Cade. Num despacho do dia 28 de agosto passado, o juiz Costa afirmara que "fica deferido o prazo de 30 dias para apresentação pela proponente vencedora [Lactalis] do parecer favorável do Cade, bem como para a apresentação de parecer pelo administrador judicial". O despacho era uma resposta a uma petição do administrador judicial da LBR Ricardo Sayeg, solicitando o período de 30 dias para dar um parecer sobre o processo de venda. Na mesma petição, Sayeg cita como justificativa para pedir os 30 dias para a verificação que "o pilar da estrutura financeira do conjunto de propostas recomendado pelas Recuperandas é a consumação da proposta da Lactalis e respectivo pagamento de R$ 250 milhões, a qual ficou expressamente pendente de aprovação pelo Cade, que conforme o próprio advogado da Lactalis há de se pronunciar em no mínimo 30 dias". Com a parecer do Cade sobre a venda dos ativos à Lactalis, a decisão sobre a homologação está agora nas mãos do juiz. Além dos ativos da LBR, a Lactalis também comprou, este mês, a divisão de lácteos da BRF por R$ 1,8 bilhão. Essa operação também terá de ser aprovada pelo Cade.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/09/2014)

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Perto da safra, leite tem queda

Os produtores brasileiros de leite receberam em setembro em média R$ 0,992 pelo litro da matéria-prima entregue aos laticínios em agosto, conforme levantamento da Scot Consultoria. O valor é 0,37% men...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/09/2014)


Os produtores brasileiros de leite receberam em setembro em média R$ 0,992 pelo litro da matéria-prima entregue aos laticínios em agosto, conforme levantamento da Scot Consultoria. O valor é 0,37% menor do que o pagamento anterior, num reflexo da aproximação do fim da entressafra do leite no país. "Estamos caminhando para o fim da entressafra. Houve queda de preços em importantes bacias leiteiras", observa Rafael Ribeiro, analista da Scot. Em Minas Gerais, por exemplo, o preço ao produtor recuou 1,2% entre setembro e agosto. No Rio Grande do Sul, o recuo foi de 1% na mesma comparação. Segundo Ribeiro, a queda no preço se deve ao excesso de oferta de leite. O índice de captação de leite da Scot mostra aumento de 9% na captação da matéria-prima em setembro na comparação com igual mês de 2013. Sobre agosto passado, o índice (preliminar) aumentou 1,5%. A explicação para o avanço na oferta, diz o analista, é o maior investimento na alimentação dos animais, estimulado pelos bons preços do leite ano passado e pela queda dos custos de produção por conta de milho e soja mais baratos. No varejo e no atacado, o leite longa vida também recuou. Segundo a Scot, o litro saiu de R$ 2,30 no atacado paulista em agosto para R$ 2,27 em setembro. No varejo, saiu de R$ 2,82 para R$ 2,81 por litro na mesma comparação. A expectativa para o pagamento de outubro é de manutenção nos preços de leite ao produtor, mas depois deve haver pressão de baixa, avalia Ribeiro, com a ocorrência de chuvas mais regulares e o início da safra no Centro-Sul.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 30/09/2014)

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Bahia busca autossuficiência na produção de leite

O agronegócio do leite na Bahia é um dos segmentos mais importantes no suprimento de alimentos, geração de postos de trabalho e renda. Essa afirmação foi do secretário da Agricultura da Bahia, Jairo C...(Portal Cenário MT/MT – 29/09/2014)


O agronegócio do leite na Bahia é um dos segmentos mais importantes no suprimento de alimentos, geração de postos de trabalho e renda. Essa afirmação foi do secretário da Agricultura da Bahia, Jairo Carneiro, representando o governador do Estado, Jaques Wagner, durante a abertura do 5º Encontro das Indústrias Baianas do Setor de Leite e Derivados, nesta sexta-feira (26.09). O secretário Jairo Carneiro destacou o Plano de Desenvolvimento da Pecuária Leiteira (Leite Bahia), iniciativa do governo do estado, por meio da Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), como um grande avanço no incremento do setor lácteo, que busca tornar a Bahia autossuficiente na produção de leite. “Após um longo período de estiagem o Leite Bahia, inserido no Programa Vida Melhor inclusão Produtiva, do governo federal, vem como um instrumento importante de recuperação dos produtores. O programa está voltado para o desenvolvimento da produção de leite nas propriedades de agricultura familiar, executado a partir da integração de esforços do governo nas esferas Federal, Estadual e Municipal, em parceria com a sociedade e o setor privado”, enfatizou o secretário da Agricultura. O presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Leite do Estado da Bahia (Sindileite), Paulo Cintra, chamou a atenção para o para o trabalho de inspeção executado pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão vinculado à Seagri. “Temos a Adab como uma aliada no estímulo ao potencial do Estado no processamento de leite inspecionado e de qualidade”, disse. Laticínios na Bahia No segmento agroindustrial o parque baiano é composto por 23 Laticínios do Serviço de Inspeção Federal e 155 registrados no Serviço de Inspeção Estadual. Desse total, 55 foram inaugurados no período de 2007 a 2014, promovendo assim, a legalização de aproximadamente 150 mil litros/leite/dia, com garantia de inocuidade e segurança do alimento. Regionalmente, temos alguns grupos e produtores investindo fortemente na produção de leite, que tem sido comercializado, a nível de fazenda, com preços entre R$1,05 e R$1,20. O fato de termos sub-produtos do leite e do milho em abundância e com preços competitivos, além da torta de algodão, favorece a produção. Por outro lado estão sendo usados pastos irrigados durante o estio como fonte segura de leite orgânico.(Portal Cenário MT/MT – 29/09/2014)

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