Notícias do Agronegócio - boletim Nº 25 - 24/10/2013
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Selecionadores de Nelore há 19 anos e com o plantei em avaliação pela ANCP (Associação Nacional de Criadores e Produtores) e ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), Gabriel Seraphico e Mari...(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 84)
Selecionadores de Nelore há 19 anos e com o plantei em avaliação pela ANCP (Associação Nacional de Criadores e Produtores) e ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), Gabriel Seraphico e Maria do Carmo, da Agropecuária Bacuri, de Barretos, SP, levaram para a Expogenética, mostra realizada em Uberaba, MG, quatro touros que participaram das reproduções programadas em 2009, 2010, 2011 e 2012 e ficaram entre os topes 0,1 % e 0,5% no Programa da ANCP e da ABCZ: Pyatã 5, Guaraça 10. Guaraça 34 e Rayra 43. Guaraça 34 é primeiro touro do Sumário Nelore Brasil da A CP, com Mérito Genético 20. Esses touros têm sêmen à venda na CRV Lagoa, Alta Genetics e Araucária. Na mesma mostra, o casal apresentou um touro jovem - Taiguara 57, também tope 0,10 e que, atualmente, participa da Reprodução Programada 2013.(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 84)
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) homologou a alteração no polêmico Regulamento do Serviço de Registro das Raças Zebuínas da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABC...(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 82)
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) homologou a alteração no polêmico Regulamento do Serviço de Registro das Raças Zebuínas da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que recomendava o uso exclusivo de fêmeas zebuínas como receptaras de embriões das raças Gir, Guzerá, Nelore, Brahman, Cangaian, Indubrasil e Sindi. Com a alteração no regulamento, o uso dessas fêmeas zebuínas - PO, portadoras de RGN de qualquer raça zebuína, fêmeas LA com RGD de fundação ou RGN nesta categoria, fêmeas CCG que tenham 100% de sangue zebuíno e fêmeas com 100% de genética zebuína de uma mesma raça ou de raças diferentes presumida por fenótipo - deve ser recomendável e preferencial, mas não obrigatório. Assim, fica permitido, também, o emprego de fêmeas cruzadas como receptoras de embriões das raças zebuína . Para isso, porém, o dono terá que pagar uma taxa à ABCZ a partir de 2014 e o valor deve ser igual ao de registro definitivo de fêmeas LA (Livro Aberto), hoje em R$ 64,00. A partir de 2016, o valor da taxa será três vezes maior. Com a mudança no regulamento da ABCZ, o mercado de fêmeas cruzadas. especialmente as originadas de cruza com as raças Simental e Pardo-Suíço, volta a ser valorizado.(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 82)
topoCom o intuito de se posicionar de forma ainda mais efetiva diante dos principais assuntos de interesse da pecuária, a ABCZ terá representação em Brasília (DF). O conselheiro da associação e criador de...(Portal Página Rural/RS – 23/10/2013)
Com o intuito de se posicionar de forma ainda mais efetiva diante dos principais assuntos de interesse da pecuária, a ABCZ terá representação em Brasília (DF). O conselheiro da associação e criador de guzerá, Geraldo Melo Filho, será o profissional responsável pelo trabalho. De acordo com o presidente da ABCZ Luiz Claudio Paranhos, o intuito é viabilizar, junto ao governo federal e a entidades sediadas na capital do país, projetos que beneficiem o setor. Para isso, o representante da ABCZ fará acompanhamento semanal das pautas de interesse da entidade, participará da reunião semanal de pauta da Frente Parlamentar da Agropecuária e dará suporte nas discussões dos temas relacionadas à pecuária no Congresso Nacional e nos Ministérios, entre eles o da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Entre as prioridades da ABCZ nesse trabalho de articulação política em Brasília, estão: redução dos custos de produção, abertura de novos mercados, revisão de protocolos sanitários para exportação de genética bovina, fim da concentração da agroindústria, sanidade animal, estímulo à pesquisa, inclusão e ampliação das linhas de crédito voltadas para adoção de animais geneticamente superiores, etc. Para os assuntos de abrangência geral do setor primário (por exemplo, aqueles relacionados com as áreas ambiental, fundiária e tributária), será feito um trabalho em conjunto com as entidades do setor, adotando o posicionamento da instituição que representa o segmento.(Portal Página Rural/RS – 23/10/2013)
topoO Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) arquivou, nessa quarta-feira, a consulta que foi proposta pelo empresário Abilio Diniz com o objetivo de verificar se haveria alguma oposição do ór...(Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 24/10/2013)
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) arquivou, nessa quarta-feira, a consulta que foi proposta pelo empresário Abilio Diniz com o objetivo de verificar se haveria alguma oposição do órgão antitruste ao fato de ele permanecer como acionista do Grupo Pão de Açúcar e da BRF. O motivo foi simples: Diniz fez um acordo com o grupo francês Casino, em setembro, e deixou o Pão de Açúcar. "O extrato fático em que se formulou a consulta não mais existe", disse a conselheira Ana Frazão, relatora do processo. Quando chegou ao Cade, em 1º de julho, o caso passou a ser considerado como um dos principais desafios a serem decididos pelo Cade. Caberia aos conselheiros responder se um empresário poderia atuar em duas empresas concomitantemente, sendo que uma é fornecedora de produtos para a outra. O Cade teria que dizer se concorrentes não seriam prejudicados por eventuais estratégias de mercado envolvendo a BRF e o Pão de Açúcar. Uma dessas estratégias poderia ser, por exemplo, a assinatura de contratos pelas empresas em condições melhores do que aqueles feitos com outras redes. A expectativa era a de que a consulta de Diniz resultasse na formulação de um entendimento geral sobre o assunto. Mas, com o acordo entre Diniz e o Casino e a saída do primeiro do Pão de Açúcar, o caso acabou. A relatora explicou brevemente que não há motivos para que isso seja julgado e seu voto foi seguido por unanimidade pelos demais integrantes do órgão antitruste.(Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 24/10/2013)
topoGrandes varejistas vêm anunciando o fechamento de lojas. Oferecem os pontos para a venda ou devolvem ao locador - num movimento que não se via no setor há alguns anos. Com base nos anúncios recentes d...(Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 24/10/2013)
Grandes varejistas vêm anunciando o fechamento de lojas. Oferecem os pontos para a venda ou devolvem ao locador - num movimento que não se via no setor há alguns anos. Com base nos anúncios recentes das empresas, a maioria de capital aberto, calcula-se que 168 lojas serão fechadas até o fim do ano e parte delas já parou de operar. Desempenho do ponto de venda abaixo do esperado e sobreposição de lojas, reflexo muitas vezes de um aumento exagerado da base de lojas, justificam a decisão de algumas empresas. Para efeito de comparação, as 168 unidades equivalem, por exemplo, ao tamanho da rede de supermercados Pão de Açúcar e representa quase o mesmo número de unidades da Riachuelo. Numa análise por rede, no entanto, na maioria dos casos avaliados o total de fechamentos não chega a 5% do volume de pontos das empresas. Lojas das bandeiras Casas Bahia, Ponto Frio, Baú da Felicidade, Maxxi Atacado, Nacional e Todo Dia fazem parte desse conjunto de empresas. No caso de Ponto Frio e da Casas Bahia, não é informado o prazo para o fechamento das unidades. Também entram nesse cálculo unidades das redes de drogarias Raia Drogasil e Brasil Pharma, do banco BTG Pactual. Analistas entendem que, num ano de vendas mais difíceis para o comércio, e com perspectivas ainda não muito claras para 2014, as empresas fizeram ajustes internos e reduziram despesas operacionais ao longo de 2013. Nesse cenário, investidores tornam-se mais rigorosos em suas análises sobre o varejo e diminui a tolerância com maus resultados. "Calculamos que nos últimos oito anos, 80% dos hipermercados abertos no país ainda dão prejuízo pois é um negócio com modelo em crise e altos custos de operação. Então, o jeito é fechar. Você faz um acordo com o dono do ponto, acerta uma multa pela devolução da loja e também conversa para não entrar nenhuma loja rival naquele ponto por um tempo. E aí você se protege", disse Manoel Antônio de Araújo, sócio da Martinez de Araújo Consultoria de Varejo. No caso de companhias que compraram operações ou se fundiram nos últimos anos, a medida ajuda a "limpar" a base de lojas, pois são fechadas unidades que não reagiram após a consolidação dos negócios. O Magazine Luiza, que comprou o Baú da Felicidade em 2011, fechou 14 pontos neste ano, 13 deles do Baú, porque não se enquadravam no padrão de lojas do magazine (eram alugados). O Valor apurou que a metade desses pontos, em São Paulo e no Paraná, ainda não tem novos locatários. De janeiro a junho, a companhia abriu 5 pontos. A Raia Drogasil, criada em 2010 da união das duas redes, fechará neste ano até 25 pontos alugados - alguns começaram a ser entregues aos donos nos últimos meses (10 pararam de operar de abril a junho). A empresa tinha farmácias da Raia e da Drogasil muito próximas em certas cidades, assim como pontos com desempenho abaixo do esperado, apurou o Valor. A Brasil Pharma fechará até 30 unidades em 2013 também por causa de desempenho fraco. Não é uma medida que deve levar ao encolhimento das empresas. Todas as redes citadas vão abrir mais lojas do que fechar neste ano. "Na verdade, trata-se de ocupar melhor os espaços. Se uma determinada região tem potencial maior, e a rede atua em muitas áreas mais estagnadas, é preciso mudar o foco", disse Marcos Hirai, sócio-diretor da BG&H Real Estate, unidade da GS&MD. "O fato é que, com a farra do varejo nos últimos anos, reflexo do aumento no consumo, a euforia das aberturas foi grande. Mas com o passar do tempo, essa conta chega". O maior volume de lojas que podem ser fechadas pertence à Via Varejo. A companhia terá que parar de operar 74 lojas de Casas Bahia e Ponto Frio, em 54 cidades, por determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), como informou ao mercado em abril. A princípio, é uma medida para gerar maior competição nesses municípios. Mas não há informações do desempenho dessas lojas ou o local onde estão instaladas. Parte das unidades devolvidas é alugada. Ainda entra nesse cálculo a medida tomada pelo Walmart, informada na semana passada, de fechar até 25 unidades do grupo no país, incluindo lojas do Maxxi Atacado, Nacional, Mercadorama e Todo Dia. Metade dessas 25 lojas (a maioria alugada) está nos Estados do Sul e em Minas Gerais, apurou o Valor. Um dos pontos é o da rede Maxxi Atacado, no bairro de Barreiro, em Belo Horizonte (MG). O Maxxi é um exemplo de rede que cresceu rapidamente (passou de 11 lojas para 62 desde 2008) e agora, ficará menor. Resultados abaixo do estimado levaram à decisão. Entre 7 e 8 lojas com a operação a ser encerrada pelo Walmart estão no Estado de São Paulo (Limeira e Marilia estão nesse grupo). Goiânia e Sergipe também serão afetadas, cada um com uma unidade fechada. No Rio de Janeiro, devem ser duas lojas. Analistas entendem que é bem provável que boa parte das 168 lojas que devem parar de operar (algumas já fecharam) tenha resultados pouco expressivos, já que não atingiu metas, o que acaba afastando o interesse no ponto. "Quem deve se interessar são varejistas regionais, de médio ou pequeno porte, que compram ou alugam por um preço bem negociado", disse Araújo.(Jornal Valor Econômico, Empresas/SP – 24/10/2013)
topoO estado está em busca de soluções para reconquistar o mercado da União Aduaneira, representado pela Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão. A poucas semanas de uma missão sanitária russa chegar ao Brasil...(Jornal DCI/SP – 24/10/2013)
O estado está em busca de soluções para reconquistar o mercado da União Aduaneira, representado pela Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão. A poucas semanas de uma missão sanitária russa chegar ao Brasil para avaliar o sistema de produção de carnes no País, o Paraná se articula para enviar a Brasília uma lista de frigoríficos instalados no estado e que teriam condições de exportar carne ao país europeu. A Rússia é considerada o melhor cliente externo da pecuária brasileira, mas, desde 2005, vem impondo embargos generalizados a estados e exportadores, alegando problemas sanitários diversos que são contestados pela indústria nacional. Representantes da cadeia produtiva do frango, suínos e bovinos estiveram em Curitiba a convite da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) para afinar o discurso com o governo do estado. O consenso é que a maior parte das unidades paranaenses atende, sim, aos requisitos exigidos por Moscou. No entanto, somente dois abatedouros de aves - C.Vale, de Palotina, e Lar, de Medianeira - estão habilitados a fornecer produtos para os russos. Com a ajuda das entidades, o estado prepara uma lista extraoficial, que pretende ser adotada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e apresentada à comitiva estrangeira em novembro. "Assim o Mapa poderá verificar com os serviços de inspeção federal se as empresas estão cumprindo as exigências sanitárias, para voltamos a exportar para esse mercado", explica o presidente da Adapar, Inácio Kroetz. A retomada do cliente faz parte de um plano do Paraná para melhorar a imagem do estado no exterior e assim conseguir atrair novos importadores. "A Rússia é muito importante para ser deixada de lado. Precisamos acessar esses e outros mercados, que são mais exigentes, mas também remuneram melhor", argumenta. "É preciso fazer a lição de casa e o Mapa precisa se organizar para eleger um interlocutor técnico. Os relatórios oficiais não estão funcionando", disse o presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos, Péricles Salazar. A carne bovina é a única que ainda se beneficia do consumo russo, por falta de fornecedores. De janeiro a setembro deste ano, o Brasil vendeu quase US$ 1 bilhão para o país, 7% mais do que em igual período do ano passado. Reconquistar mercado Kroetz, explica que o estado está em busca de soluções para reconquistar o mercado da União Aduaneira, representado pela Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão, considerado valioso pelas entidades exportadoras. O seminário antecede a visita que os integrantes do Serviço de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Federação da Rússia farão ao Brasil em novembro. Até lá, a Adapar quer listar, a partir de informações prestadas pelas associações de classe, as empresas interessadas em exportar para o mercado russo para que elas se ajustem o quanto antes, de acordo com as restrições sanitárias impostas pela União Aduaneira. Kroetz enfatizou que o Paraná tem produção e qualidade e que o mercado da Rússia é importante para as três carnes. Por isso, o governo do estado promove discussões sobre estratégias que devem ser adotadas pelos exportadores. Um documento resultante desse seminário será enviado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento como contribuição do governo do Paraná para o pleno acesso ao mercado da União Aduaneira. O Paraná vem sofrendo embargo por parte dos países da União Aduaneira desde 2005, quando ocorreu a suspeita de febre aftosa. Em 2011, houve embargo dos estados do Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, com alegação de não conformidades na Inspeção Federal. As negociações para a retomada do mercado russo foram intensificadas a partir da viagem do governador Beto Richa à Rússia, no final de 2012. No mês passado, o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), Inácio Afonso Kroetz, e o representante da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Ronei Volpi, se reuniram com autoridades sanitárias russas.(Jornal DCI/SP – 24/10/2013)
topoOs agricultores gaúchos, que já foram o xodó da indústria de máquinas agrícolas, porque, pioneiros, foram os grandes compradores do setor, voltaram a despertar interesse. Com a abertura de novas front...(Jornal do Comércio/RS – 24/10/2013)
Os agricultores gaúchos, que já foram o xodó da indústria de máquinas agrícolas, porque, pioneiros, foram os grandes compradores do setor, voltaram a despertar interesse. Com a abertura de novas fronteiras agrícolas e seu conservadorismo para trocar as máquinas velhas por novas, foram substituídos por brasileiros de outras regiões. Agora, está havendo uma mudança no campo gaúcho. Com a substituição de áreas de arroz e de pastagens por soja, aumentou a demanda por máquinas, inclusive de grande porte, que podem operar nas áreas planas das vargens, e o Rio Grande do Sul voltou a ser “a menina dos olhos” da indústria. A análise é dos executivos Renato Silva e Tomas Lorenzzon, diretores da Pla, fábrica de pulverizadores agrícolas, em Canoas, agora do Fundo Pampa Capital, que, ontem, apresentaram os planos da empresa para o Brasil, com destaque para o Rio Grande, onde esperam uma demanda muito grande, inclusive para seu pulverizador com barra de fibra de carbono de 36 metros, bem maior do que os demais, entre 31/32 metros. É o ideal para grandes áreas planas.(Jornal do Comércio/RS – 24/10/2013)
topoEsse é o tema da 54ª etapa do Fórum Permanente do Agronegócio, que acontecerá, dias 28 e 29 de outubro, em três municípios gaúchos. Dia 28, Dia de Campo para conhecer a realidade de três propriedades ...(Jornal do Comércio/RS – 24/10/2013)
Esse é o tema da 54ª etapa do Fórum Permanente do Agronegócio, que acontecerá, dias 28 e 29 de outubro, em três municípios gaúchos. Dia 28, Dia de Campo para conhecer a realidade de três propriedades rurais: Rancho Santa Zelina (Taquarembó), em Júlio de Castilhos, Fazenda Cinamomo Agropecuária Sereno e Fazenda São Bento do Verde, ambas em São Sepé. Dia 29, seminário, em Santa Maria, com diversos palestrantes, entre os quais o professor do Departamento de Zootecnia (Ufrgs) José Fernando Lobato, o professor da Oklahoma State University David Lalman e a professora do Departamento de Zootecnia da UFSM Luciana Pötter. Falarão sobre produzir mais e melhores terneiros, tendências genéticas e produção de leite em gado de corte, recria de novilhas, incremento no desempenho reprodutivo e avaliação de reprodutores. Inscrições e informações: 51 3221-6460.(Jornal do Comércio/RS – 24/10/2013)
topoO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), participou da 5...(Portal Suino.com/SC – 23/10/2013)
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), participou da 58ª Reunião do Comitê sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da Organização Mundial do Comércio (OMC), realizada em Genebra, na Suíça. Na oportunidade, o Brasil intensificou as ações contra as barreiras sanitárias e fitossanitárias aplicadas à exportação dos produtos agropecuários nacionais. Foi apresentada uma reclamação contra as barreiras às exportações de carne bovina brasileira pelo Japão, China e África do Sul, em razão do caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (BSE na sigla em inglês) que foi notificado à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Após análise das informações técnicas fornecidas pelo Brasil, esse organismo se posicionou favorável ao país, com a manutenção do status sanitário brasileiro para a enfermidade como de "risco insignificante", melhor classificação estabelecida pela OIE. O questionamento feito à Indonésia foi relacionado à barreira injustificada às exportações de frango brasileiro que o país mantém há anos. Vale lembrar que o Brasil exporta esse produto para mais de 170 países. Além disso, foram realizadas negociações com a África do Sul, União Europeia, Taiwan, China e Turquia para remover barreiras injustificadas ao comércio de carne suína, carne bovina, carne de aves, animais, produtos para alimentação animal e milho.(Portal Suino.com/SC – 23/10/2013)
topoAlguns reais a mais ou a menos podem fazer uma grande diferença na margem de lucro do sojicultor mato-grossense, especialmente, em uma safra - como a atual - que exibe o maior custo de produção da his...(Portal Suino.com/SC – 23/10/2013)
Alguns reais a mais ou a menos podem fazer uma grande diferença na margem de lucro do sojicultor mato-grossense, especialmente, em uma safra - como a atual - que exibe o maior custo de produção da história local, média de R$ 2,34 mil por hectare plantado. A diferença de apenas um real, por exemplo, pode ser o divisor entre o lucro pequeno, mais ainda assim lucro, ou o prejuízo de mais de R$ 23. Neste cenário, considerando uma produtividade média de 51 sacas, quem vendeu a soja a R$ 43, deve contabilizar prejuízo de R$ 23,94. Quem negociou a mesma saca de 60 quilos a R$ 44, pode ter lucro de R$ 7,40, ou seja, R$ 44 é o ponto de equilíbrio desta safra, qualquer valor abaixo desta grandeza sinaliza saldo negativo e contas no vermelho. Conforme o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a variação da atual safra pode ir de perdas de R$ 180,66 por hectare (ha) até um lucro de R$ 195,45/ha. O pulo do gato está exatamente no rendimento por hectare e no valor travado da produção. Este levantamento do Imea, apresentado na semana passada, mostra cenários em que a saca foi vendida entre R$ 38 até R$ 50, o que possibilita ganhos ou perdas. Levando em conta a produtividade de 51 sacas e os valores médios travados de abril a agosto, pode se dizer que os 38,5% da produção estimada e que já foram vendidos de forma antecipada - safra deve render 25,67 milhões de toneladas (t) - foram negociados a R$ 45,05 e dentro deste valor, a margem de lucro seria de R$ 38,74/ha plantado, ou seja, o valor supera o ponto de equilíbrio. Isolando apenas a média de preços em abril, que foi R$ 40 no Estado, quando 12,2% da produção estavam vendidos, há um cenário de alerta com projeção saldo negativo em R$ 117,97 por hectare. "O ponto de equilíbrio é a relação entre o custo total médio de Mato Grosso com a receita do produtor colhendo 51 sacas/ha. A variante desta relação é o preço, então o ponto de equilíbrio está entre os valores de R$ 43 e R$ 44 por cada saca. Desta forma se o produtor receber R$ 43/saca ele terá prejuízo e se receber R$ 44/saca terá um pequeno lucro", explica o analista de Grãos do Imea, Ângelo Ozelame. Comercializações acima de R$ 45 mostram cenários de ganhos, ou seja, de rentabilidade, mesmo com o incremento dos custos de produção. Os cenários apontados pelo Imea são perspectivas, pois não apenas o custo de produção pode ser aumentado durante o desenvolvimento das lavouras, seja pela dobradinha clima e condições fitossanitárias, como a produtividade pode responder para cima ou baixo, justamente em decorrência desses fatores externos. Quanto maior o rendimento por hectare, maior será a diluição dos custos e consequente, se ampliam ganhos. Do contrário, as perdas aumentam. CONTEXTO - O custo de produção da safra mato-grossense 2013/14 de soja foi estimado pelo Imea em R$ 2,34 mil/ha cifras 23% acima do investimento médio da safra passada, R$ 1,90 mil/ha e até 27% maiores se a comparação considerar a safra 2009/10, cujo desembolso ficou em cerca de R$ 1,84 mil/ha. Maior prova de que o custo é alto e o preço da commodity baixo - nada atrativo ao produtor - vem do nível das vendas antecipadas. Das mais de 25,67 milhões t estimadas, apenas 38,5% estavam comercializadas até o mês passado, volume que comparado ao mesmo intervalo de 2012 se mostra 22,9 pontos percentuais menor, já que em setembro do ano passado 61,4% da produção estavam travados no mercado futuro e a preços cerca de 10% maiores que as médias atuais. Mesmo abaixo do que se observou em 2012, o valor médio de R$ 49, alcançado pela saca em agosto deste ano, foi o maior desde abril, cuja média não passou de R$ 40. Os R$ 45, valor médio apontado de abril a agosto, considera preços de R$ 40 em abril, de R$ 41,87 em maio, de R$ 46,55 em junho, de R$ 47,23 em julho e de R$ 49,64 em agosto, que divididos por cinco meses, resulta em R$ 45, média para os 38,5% da produção que já foram vendidos pelo produtor. Se a safra é a mais cara, existem duas projeções positivas e que podem contribuir para um saldo azul ao final da safra. A produção esperada de 25,67 milhões t, recorde, supera em 8,5% a colheita anterior, 23,66 milhões t, o que se confirmada será quase duas vezes maior que a expansão espacial. Isso é um indicador de que o Estado, após dois ciclos seguidos de perdas de produtividade, recupera o rendimento, que se atingir 3.094 quilos/ha será o segundo maior desde 2007/08, conforme dados do Imea. Nos últimos sete ciclos, o recorde de produtividade se deu em 2010/11 com 3.208 kg/ha.(Portal Suino.com/SC – 23/10/2013)
topoO Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola trocou de nome. Agora, é Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal.(Jornal do Comércio/RS – 24/10/2013)
O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola trocou de nome. Agora, é Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal.(Jornal do Comércio/RS – 24/10/2013)
topoO PIB do agronegócio cresceu 0,13%, em julho, e 3,31%, nos primeiros sete meses de 2013, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Q...(Jornal O Estado de S. Paulo, Economia/SP – 24/10/2013)
O PIB do agronegócio cresceu 0,13%, em julho, e 3,31%, nos primeiros sete meses de 2013, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. A produção do campo evita, assim, um agravamento do déficit comercial e contribui para o Produto Interno Bruto (PIB), com crescimento previsto em cerca de 2,5%. Calculado com o apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da USP, o PIB do agronegócio inclui não só a produção "dentro da porteira" - onde o Brasil é mais competitivo -, como a distribuição e a industrialização de insumos e dos bens produzidos no campo. É medido pelo valor da produção, ao contrário do indicador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que estima a quantidade produzida. O PIB do agronegócio corresponde a 23% do PIB total, mas deverá contribuir com cerca da metade do crescimento econômico deste ano, segundo a consultoria GO Associados, em estudo realizado no mês passado. A agricultura tem peso maior que a pecuária, mas esta será a líder do crescimento do setor. A pecuária básica, puxada por suínos e aves, cresceu 9,44% entre janeiro e julho, mais que o dobro do avanço de 4,47% da agricultura. A expectativa de crescimento da receita da cadeia pecuária, no ano, é de 16,73% - principalmente em razão dos preços, que subiram cerca de 10% entre 2012 e 2013. Na cadeia agrícola, a quantidade produzida deverá aumentar 8,83%, mas os preços tiveram ligeira queda (0,87%, nos primeiros sete meses do ano). Batata, trigo e tomate são as culturas com cenário mais favorável, ao contrário da laranja, com queda da produção e dos preços. Investimentos maciços transformaram o País num dos mais competitivos do mundo no agronegócio. O grande responsável é o setor privado, com o apoio de núcleos ou empresas de pesquisa da área pública, caso da Embrapa. O agronegócio gerou, até agosto, um superávit comercial de US$ 57, 7 bilhões, 11,3% maior que o do mesmo período de 2012. É exemplo do vigor do mercado: os preços de parte das commodities agrícolas aumentaram, em 2012, mas caíram, em 2013, sem que houvesse desequilíbrio entre a oferta e a demanda. Falta ao governo reconhecer o quanto o Brasil depende do agronegócio para assegurar boas condições à produção, reduzindo, em especial, os custos logísticos da atividade.(Jornal O Estado de S. Paulo, Economia/SP – 24/10/2013)
topoPequenos produtores gaúchos e assentados da reforma agrária alegam estar enfrentando dificuldades para acessar linhas de crédito do Plano Safra da Agricultura Familiar. De acordo com Fetraf-Sul e Via ...(Jornal Correio do Povo/RS – 24/10/2013)
Pequenos produtores gaúchos e assentados da reforma agrária alegam estar enfrentando dificuldades para acessar linhas de crédito do Plano Safra da Agricultura Familiar. De acordo com Fetraf-Sul e Via Campesina, os principais entraves enfrentados são a demora dos bancos na análise e as dívidas dos assentados da reformaagrária. Apesar de admitir problemas no Pronaf, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) contesta a dificuldade ao informar que o volume de recurso já tomado neste ano supera em 33% o montante contratado no mesmo período de 2012. Coordenador regional do MST, Cedenir de Oliveira afirma que 90% dos assentados no Estado estão impedidos de acessar o Pronaf por causa de passivos que não foram honrados. “A grande maioria, para poder continuar produzindo, teve de se submeter a empresários do setor ou a agiotas”, disse. Conforme Oliveira, o movimento pleiteia, junto ao MDA, a renegociação das dívidas. “A proposta que apresentamos envolve alongamento de prazo, com dez anos para pagar, sendo três de carência, além de bônus de adimplência de 30%.” Secretário-executivo do MDA, Laudemir Müller, confirmou a existência de um canal de negociação com os assentados e revelou que o MDA estuda a possibilidade de revisão da política de assentamento e, inclusive, já está trabalhando no desenvolvimento de uma nova sistemática de crédito para o setor. Por outro lado, nãoadiantou quais mudanças devem ser anunciadas nas próximas semanas. “A gente entende que pode haver uma ou outra questão pontual no Pronaf que pode serdiscutida e ajustada. Ninguém aqui acha que ele é perfeito”, reconheceu o dirigente. Coordenadora da Fetraf-Sul, Cleonice Back disse que solicitou crédito de custeio para a plantação de 6 hectares de milho há mais de 30 dias e que, até agora, não recebeu. Para reduzir o risco de perda decorrente de uma plantação fora de época, também teve de recorrer a empréstimo. “Na agricultura, plantar na época certa faz toda a diferença, é fundamental para aumentar a expectativa de produção”, declarou, ao comentar sobre os impactos que o atraso na liberação do dinheiro pode acarretar aos produtores. “Quanto mais próximo do fim do ano ocorrer o plantio, maior o risco de perdas por causa da estiagem comum do verão. Por isso, peguei os insumos na cooperativa para pagar depois, concluiu. O assessor de política agrícola da Fetag, Airton Hochscheid, contesta a versão de atrasos. Segundo ele, o ritmo está mais ágil. “Pode até ter problemas pontuais. No geral, o processo está fluindo a contento.(Jornal Correio do Povo/RS – 24/10/2013)
topoEnquanto os investidores apontam o petróleo como um setor que oferece grandes oportunidade de lucros em vários lugares do mundo, na América Latina ele é deixado para trás pela agricultura. Se 44% dos ...(Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 24/10/2013)
Enquanto os investidores apontam o petróleo como um setor que oferece grandes oportunidade de lucros em vários lugares do mundo, na América Latina ele é deixado para trás pela agricultura. Se 44% dos entrevistados citam a agricultura, a indústria vai bem pior: só 2% dos megainvestidores consideraram uma boa ideia botar dinheiro nesse setor na América Latina. Europa, Estados Unidos e Ásia, por outro lado, têm, respectivamente, 12%, 11% e 16%. EVENTO Para debater isso, a "Economist" realiza hoje um encontro sobre o futuro da economia do país. A ideia, segundo da revista britânica, é explorar o impacto da nova riqueza gerada no país por essa nova classe média e discutir os modelos de negócios que irão catalisar inovação e amplificar possibilidades. Entre os palestrantes, estão Otavio Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez, Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, David Marcus, presidente do PayPal. O evento, que é pago, será realizado no hotel The Grand Hyatt, São Paulo, que fica na Avenida das Nações Unidas, 13.301, no Itaim Bibi, em São Paulo.(Jornal Folha de S. Paulo, Mercado/SP – 24/10/2013)
topoUm grupo de trabalho foi criado para adaptar o sistema de acúmulo de créditos de PIS/Cofins para as indústrias de lácteos. O primeiro encontro do grupo será realizado no dia 30, na sede do Ministério ...(Portal DBO – 23/10/2013)
Um grupo de trabalho foi criado para adaptar o sistema de acúmulo de créditos de PIS/Cofins para as indústrias de lácteos. O primeiro encontro do grupo será realizado no dia 30, na sede do Ministério da Agricultura. Os interlocutores do grupo, tanto parlamentares como das empresas e cooperativas, serão indicados em reunião da Comissão de Agricultura da Câmara, nesta quarta-feira, 23. Em reunião nesta terça-feira, 22, representantes de empresas de laticínios e da Comissão de Agricultura da Câmara reivindicaram ao secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, acesso ao crédito. Segundo ele, o montante de crédito presumido que não pode ser compensado pelos laticínios ultrapassa R$ 1 bilhão. Ele calcula que a LBR - Lácteos Brasil tem créditos de PIS/Cofins acumulados de R$ 540 milhões Os créditos de PIS/Cofins são gerados na compra de insumos como leite in natura e embalagens, por exemplo e podem ser compensados para o pagamento desses mesmos tributos, que incidem sobre a venda de derivados como manteiga e queijo. Contudo, as empresas que trabalham com leite UHT têm dificuldade em fazer essa compensação, pois o produto não é tributado. “A empresa que se dedica ao leite é punida”, avalia o presidente da Subcomissão do Leite, deputado federal Alceu Moreira. Ele afirma que no grupo serão debatidas alternativas que garantam a isonomia no acesso aos créditos, já que há empresas com montantes maiores de crédito do que outras, de acordo com o volume de leite UHT produzido. Uma das opções avaliadas para o uso dos créditos seria destiná-los ao pagamento de outros impostos. A industrias também reivindicam o ressarcimento destes créditos em dinheiro. Outra hipótese é destinar os créditos antigos para um fundo de investimento no produtor.(Portal DBO – 23/10/2013)
topoA presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (PMDB/TO), participou na segunda, dia 21, em São Paulo, de uma reunião com empresários e lideranças do agro...(Portal Suino.com/SC – 23/10/2013)
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (PMDB/TO), participou na segunda, dia 21, em São Paulo, de uma reunião com empresários e lideranças do agronegócio para apresentar a programação da comitiva que irá à China de 5 a 15 de novembro. A comitiva fará promoção comercial dos produtos agropecuários brasileiros no mercado chinês, com o objetivo de ampliar e diversificar a pauta comercial entre os dois países. Kátia Abreu lembra que a pauta está concentrada basicamente na soja, que responde por 72% das exportações dos produtos do agronegócio para o país asiático. - Precisamos do apoio das agroindústrias para buscar essas parcerias com este mercado tão promissor - disse ela, que pretende contribuir para aumentar as exportações e atrair investimentos chineses em segmentos como carnes bovina, suína e de aves, café, açúcar e etanol, produtos lácteos, produtos florestais, suco de laranja, caprinos e ovinos, pescados, entre outros. A senadora observou que, apesar da importância de parceiros comerciais como Estados Unidos e União Europeia, não há perspectivas de aumento expressivos das exportações para estes dois mercados, "diante da autossuficiência do primeiro e do protecionismo praticado pelo bloco europeu". Em contrapartida, disse ela, a China tem 1,3 bilhão de pessoas que "precisam se alimentar" e uma classe média que cresce cada vez mais. A intenção da CNA é fortalecer a agroindústria brasileira, especialmente a média. - Por isso, estamos negociando linhas de crédito especiais para este segmento. Apesar da competência dos diplomatas, não estamos vendo avanço para o Brasil nas questões internacionais. Estamos ficando pra trás em relação a países vizinhos. Se há problemas políticos e diplomáticos, isso não nos diz respeito. Precisamos fazer nossa parte. Temos a cultura de esperar os programas do governo, mas temos de puxar o carro para o governo vir com o combustível - afirmou. A senadora afirmou que existe interesse das churrascarias brasileiras em investir na China, o que poderá ajudar a reforçar a presença da carne brasileira no continente asiático. Ela também citou o potencial de mercado para o café, argumentando que, apesar de o consumo do produto na China crescer 30% ao ano, os chineses consomem apenas três xícaras de café/ano, enquanto a média mundial é de 250 xícaras anuais. - Precisamos criar uma Starbucks brasileira. Meu sonho é que eles passem a consumir, em um primeiro momento, 20 xícaras por ano - destacou.(Portal Suino.com/SC – 23/10/2013)
topoDe olho na expansão do cruzamento industrial, o criador Humberto de Freitas Tavares, tradicional selecionador de Nelore na Fazenda Sucuri, situada no município de Itapirapuã, oeste de Goiás, resolveu ...(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 84)
De olho na expansão do cruzamento industrial, o criador Humberto de Freitas Tavares, tradicional selecionador de Nelore na Fazenda Sucuri, situada no município de Itapirapuã, oeste de Goiás, resolveu investir em touros Angus. Já comprou seis, dos quais cinco pretos e um vermelho, líderes na prova de performance da CRV Lagoa: Fogal (touro já provado), Campeiro, Vietnã, Black Bacchus, Catanduva Urbano e Cia Azul 1516 Gaitano Condado. Tavares não só comprou como resolveu testá-Ios, avaliando suas progênies. Ele justifica: a maioria do sêmen de touros Angus comercializada no Brasil é de reprodutores importados e testados em seus países de origem. "Quero oferecer sêmen de touros Angus testados nas condições brasileiras." A avaliação é feita pelo Programa Geneplus, da Embrapa Arroz e Feijão. Na mensuração, usa o Modelo Touro, no qual se escolhem quatro touros para teste de progênie e um referência e usa-se o sêmen de maneira aleatória, de tal forma que a vacada inseminada com o touro 1 tem o mesmo valor gentico da fêmea que recebeu o sêmen do touro 2 e assim sucessivamente. O desempenho de cada um desses tourinho será comparado ao do touro referência. que, no caso da Fazenda Sucuruí, será Fogal (na foto). O resultado é extrapolado para a posição em que esse touro referência aparece no sumário em que foi avaliado. Os tourinhos Angus serão testados juntamente com os Nelore de sua criação. Para isso, Tavares insemina com sêmen de Nelore as novilha precoce. vacas solteiras e vacas pari das em setembro e outubro; no Angu vacas paridas em novembro e dezembro e novilhas tardias.(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 84)
topoNo dia 30 de setembro, os tradicionais criadores de NeloreAdir do Carmo (à direita da foto) e Paulo Leonel abriram as portas de sua propriedade em Ribeirão Preto, SP, a Estância 2L, para mais de 100 c...(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 86)
No dia 30 de setembro, os tradicionais criadores de NeloreAdir do Carmo (à direita da foto) e Paulo Leonel abriram as portas de sua propriedade em Ribeirão Preto, SP, a Estância 2L, para mais de 100 convidados, a maioria pecuaristas. O evento marcou o lançamento do Programa NeloreAdir eleção, um projeto realizado em parceria com o Centro Técnico de Avaliação Genética (CTAG), também de Ribeirão Preto, que tem como objetivo propagar a genética de envolvida há mais de 50 anos pelos donos da Estância 2L, que utiliza como base de seleção linhagens puras de touros indianos consagrados no Brasil, como Golias, Karvadi e Godhavari. Com o apoio técnico de dois dos maiores especialistas em genética bovina do Brasil, o professor Raysildo Lôbo, presidente da ANCP (Associação acional de Criadores e Pesquisadores), de Ribeirão Preto, e o engenheiro agrônomo Fausto Pereira Lima, o programa vai identificar exemplares e linhagens indianas com alta probabilidade de transmissão de valores genéticos, com vista a atender aos objetivos de seleção de outros criadores. "É um programa que coloca em evidência um gado advindo de linhagens com alta concentração de sangue puro indiano, totalmente adaptado à realidade da pecuária brasileira, criado a pasto, extremamente rústico, de aprumos corretos, bem caracterizado racialmente e com alta eficiência em sistemas extensivos, diz à DBO Paulo Leonel, filho de Adir. O programa vai dar prioridade em sua seleção a características morfológicas biológicas como peso ao nascimento; habilidade materna; velocidade de ganho de peso pré e pós-desmama; fertilidade, rusticicidade; tempo de permanência da matriz no rebanho; padronização de progêni com consistência genética; entre outras. Segundo o criador, para "transmitir aos criadores as principais qualidades genéticas de seu rebanho, o programa utilizará as mais recentes ferramentas de seleção, como a genética molecular, baseada em marcadores de DNA, combinada com as avaliações quantitativas (DEP tradicional), sistema que resulta nas chamadas "DEPs genômicas". Além da propriedade em Ribeirão Preto, o programa utiliza como base para suas avaliações genéticas os resultados obtidos com o rebanho comercial abrigado em outra fazenda pertencente aos dois criadores a Barreiro Grande, em Nova Crixás, GO. de 2.000 hectares, que faz o ciclo completo, com o envolvimento de quase 10.000 cabeças.(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 86)
topoA Comapi, empresa agropecuária do Grupo Bertin, reforçou a oferta de matrizes Nelore no mercado vendendo mais de 300 animais no sábado, 19 de outubro. Os lotes foram apresentados no 4º Virtual Comapi,...(Portal DBO – 23/10/2013)
A Comapi, empresa agropecuária do Grupo Bertin, reforçou a oferta de matrizes Nelore no mercado vendendo mais de 300 animais no sábado, 19 de outubro. Os lotes foram apresentados no 4º Virtual Comapi, remate que registrou fatura de R$ 1,3 milhão com pista limpa e boas cotações. A média das fêmeas, a maioria da safra 2010, ficou em R$ 3.804, preço puxado pelas novilhas, que abarcaram 80% da quantidade de exemplares vendidos. O preço para elas ficou em R$ 3.603. As vacas, entre quatro e cinco anos, incluindo prenhes, paridas e solteiras, saíram a lances parelhos, atingindo cotação de R$ 4.700. Apenas três bezerras fizeram parte das vendas. Cada uma saiu por R$ 3.760. Nos lotes estavam fêmeas com linhagem de grandes reprodutores da raça como Kavardi, Panagpur da Paul, Basco da SM, dentre outros das grifes Mundo Novo e Naviraí. Em 2012, a Comapi liquidou todo seu plantel de elite e resolveu investir de vez na seleção a pasto e na produção gado de corte em confinamento. Em três dias, a empresa negociou 120 exemplares Nelore pelo montante de R$ 14 milhões, com destaque para uma novilha sangue J. Galera avaliada em quase R$ 3 milhões, um dos exemplares mais caros do ano passado, segundo o Banco de Dados DBO. Na produção de corte, a empresa é especialista em acabamento de carcaça, com quase 20 mil cabeças em confinamentos de Lins, SP, e Aruanã, GO. O 4º Virtual Comapi foi organizado pela Programa, com trabalhos de Nilson Genovesi. Pagamentos em 24 parcelas.(Portal DBO – 23/10/2013)
topoEmpresa abaterá inicia/mente 500 bovinos por mês para atender ao McOona/ds e outros restaurantes.AJBS deu um passo decisivo para se posicionar no mercado brasileiro de carne "prernium", assim denomina...(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 30 a 34)
Empresa abaterá inicia/mente 500 bovinos por mês para atender ao McOona/ds e outros restaurantes.AJBS deu um passo decisivo para se posicionar no mercado brasileiro de carne "prernium", assim denominada por ter padrão de qualidade superior e garantia de origem. No dia 16 de setembro, a empresa aderiu ao programa de certificação conduzido pela Associação Brasileira de Angus (ABA). O acordo visa ao fornecimento de matéria-prima para fabricação de hambúrgueres comercializados pelo McDonald s sob a marca Angus, com o selo da associação. São produtos diferenciados, que já fazem parte do cardápio regular da rede. Têm seu processo produtivo acompanhado desde a classificação do boi até seu processamento, na Braslo, empresa adquirida pela Marfrig em 2008, depois incorporada à Seara Brasil e agora pertencente à JBS. "Com essa aquisição, a companhia tornou-se fornecedora quase exclusiva de hambúrgueres (certificados ou não) para o McDonalds", informa Renato Costa, presidente da Divisão de Carnes da JBS Brasil. A parceria com a ABA também possibilitará à empresa lançar mais uma marca de carne premi um certificada - a Swift Gran Reserva, destinada a churrascarias de alto padrão, restaurantes à Ia carte e hotéis, além de casas de carne e supermercados que trabalham com clientelas mais exigentes. Outras linhas de produtos estão sendo estudadas para agregar valor em 100% da carcaça Angus certificada, dando maior sustenta bilidade comercial ao negócio. Inicialmente, a empresa criou uma cota de abate de 5.000 animais/mês, que deverá ser preenchida totalmente até os primeiros meses de 2014 e se concentrará nas unidades de Campo Grande (MS), Goiânia (GO) e Barra do Garças (MT). Os técnicos responsáveis pela certificação da carne Angus nessas plantas já estão sendo contratados e treinados pela associação. Paralelamente, a JBS estuda adotar uma tabela de bonificação para os pecuaristas que lhe fornecerem animais cruzados no padrão estipulado pela ABA. IMPACTOS DO ACORDO Segundo Renato Costa, o acordo assinado com a associação possibilitará uma maior penetração do programa de carne Angus em regiões onde ele ainda é pouco difundido, como o norte do Mato Grosso, o centro-norte goiano e o ale do Araguaia, onde e localizam as três plantas escolhida inicialmente para habilitação. "Trata-se de uma parceria benéfica para todos: estamos entrando em um nicho de mercado intere ante, com grande potencial de crescimento; o produtor passa a ter mais opções para venda de seu animais e a associação ganha espaço para promover a raça", complementa José Luiz Medeiros, diretor de originação da JBS. Neste ano, passarão pelo Programa Carne Angus Certificada (que comemora dez anos de existência), um total de 300.000 animais, mas esse número deverá crescer 20% em 2014, somente em função da parceria firmada com a JBS. A ABA já conta com 20 plantas frigoríficas credenciadas em sete Estados (GO, RS, SC, PR, MS, MT e SP), pertencentes a oito empresas (Marfrig, Silva, VPJ, CotripaI, Aliança Verdi, Frigol e JBS). Reynaldo Titoff Salvador, diretor do programa, afirma que "boa parte desses parceiros tem porte médio. A adesão de uma companhia grande como a JBS multiplica nossas possibilidades de crescimento". Segundo ele, o acordo mostra que a maior indústria frigorífica do mundo "enxergou a evolução do segmento de carne premium no Brasil e as qualidades do Angus, reconhecidas tanto interna quanto externamente".Salvador estima que existam 20 milhões de pessoas com poder aquisitivo para consumir carne premium no Brasil. "Se elas aumentarem seu consumo em 500 gramas/cabeça/ano, vamos ter dor de cabeça para atendê-Ias", brinca. Com a entrada da JBS no programa, a disputa por animais cruzados Angus, que já estava acirrada, deverá se tomar ainda mais intensa. O Marfrig possui oito plantas frigoríficas credenciadas pela ABA, portanto, continua no páreo, não mais como fornecedor de hambúrgueres, mas como vendedor de cortes especiais, sob novas marcas, ainda não divulgadas. "Existe espaço para todos. Cerca de 3 milhões de vacas são inseminadas com Angus anualmente. O que precisamos é direcionar os produtos nascidos para nosso programa de certificação, diz o diretor da ABA. ABATE PLANEJADOPor questões comerciais e logísticas, a JBS trabalha programas diferenciados de carne (como o Boi no Ponto Castrado e agora o Angus Certificado) por meio de "cotas" definição de quantidades específicas de animais, para abate em dias pré-agendados, em determinada planta. Eduardo Pedroso diretor de Relações com os Pecuaristas da JBS, diz que esse conceito ajuda a planejar e organizar a produção, programar as escalas. "Suponhamos que a JBS é um quadro de força e que cada planta de abate é um disjuntor; a ideia, no caso desses programas especiais de carne, é ir ligando um disjuntor de cada vez, para crescer de maneira sustentável. A captação dos animais será feita preferencialmente por meio de contratos a termo, que nos permitem programar os abates e, consequentemente, a venda do produto final. A compra a termo não significa pré-fixação de preços futuros, como pensam muitos. "Trata-se de uma relação contratual, por meio da qual o produtor garante seu lugar na escala do frigorífico e formaliza as condições de venda, dentre várias opções disponíveis. Para se ter uma ideia, apenas 25% dos animais que adquirimos a termo são pré-fixados, diz Leandro Testa, responsável por essa área na empresa. Os produtores também poderão utilizar os confinamentos da companhia para terminar seus cruzados Angus, elevando a régua de classificação desses animais, ou seja, abatendo-os mais pesados e com melhor acabamento de gordura." São apenas os terminadores, mas também os criadores terão condições de tirar melhor proveito da qualidade que produzem, por meio de parcerias ou de serviços de engorda", completa Fernando Saltão, diretor de confinamentos da JBS.(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 30 a 34)
topoA equipe técnica da Associação Brasileira de Criadores da Raça Wagyu está divulgando o passo a passo para produzir o valorizadíssimo kobe beef. Segundo os médicos veterinários Marco Aurélio Meditieri,...(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 82)
A equipe técnica da Associação Brasileira de Criadores da Raça Wagyu está divulgando o passo a passo para produzir o valorizadíssimo kobe beef. Segundo os médicos veterinários Marco Aurélio Meditieri, Eliel Marcos Palamim e Rogério Uenishi, o cuidado começa no cruzamento. Como no Brasil não se produz o kobe beef com animais puros por causa do calor e da infestação do carrapato, os bezerros são produzidos com fêmeas meio-sangue, de preferência de raças britânicas, que são inseminadas com Wagyu. O cuidado começa na gestação, com a suplementação da matriz já no início da formação do músculo do feto, que ocorre a partir do segundo mês de prenhez e vai até a parição. Para acelerar o desenvolvimento dos animais e a deposição da gordura, o trato segue no período de aleitamento dos bezerros. Segundo os técnicos, o creep feeding e a mamada controlada durante o aleitamento são fundamentais para ajudar os animais a expressar o seu potencial genético para o marmoreio. Na recria a pasto, os animais da raça Wagyu exigem sombreamento. Outra recomendação é para que a castração ocorra de forma precoce, em tomo de 7 meses de idade, para que a testosterona não interfira na deposição de gordura na carcaça. O confinamento deve durar pelo menos 12 meses, com dieta altamente energética. O tempo é relativamente longo, mas os técnicos lembram que, para a deposição de gordura intramuscular, a engorda deve ser feita de forma gradativa. Dependendo da ela classificação da carcaça conforme o marmoreio da carne, um animal cruzado Wagyu pode alcançar de R$ 150,00 a R$ 240.00 por arroba.(Revista DBO/SP – Outubro. 213 – pg 82)
topoMercado pressionado na última terça-feira, mas com poucas alterações nos preços. Em São Paulo houve queda na referência para o boi gordo, que está em R$108,00/@, à vista. Existem ofertas de compras ab...(Portal Boi Pesado/SC – 23/10/2013)
Mercado pressionado na última terça-feira, mas com poucas alterações nos preços. Em São Paulo houve queda na referência para o boi gordo, que está em R$108,00/@, à vista. Existem ofertas de compras abaixo deste valor, mas os pecuaristas não têm negociado nestas condições. Mesmo com a leve melhora da oferta de animais terminados, a pressão baixista continua em função da demanda fraca por carnes. Atualmente, a margem do Equivalente Scot Carcaça, em relação ao preço pago pelo boi gordo, é de 18,8%, alta de 5,0% em sete dias. No mercado atacadista de carne com osso os preços ficaram estáveis. A vaca casada está sendo negociada por R$6,30 o quilo.(Portal Boi Pesado/SC – 23/10/2013)
topoO último boletim do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgado nesta semana, com análise referente ao período entre 14 a 18 de outubro, indica que o momento é de comemoração p...(Portal Boi Pesado/SC – 23/10/2013)
O último boletim do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgado nesta semana, com análise referente ao período entre 14 a 18 de outubro, indica que o momento é de comemoração para os pecuaristas que possuem boiada terminada, gorda e pronta para entregar à indústria frigorífica do Estado. Em termos nominais, a arroba do boi gordo em Mato Grosso não atingia preços tão elevados desde novembro de 2010. A terceira semana do mês foi a oitava semana de alta consecutiva. As cotações do mercado físico da arroba do boi gordo, à vista, estão entre R$ 95,00 e R$ 96,00, as maiores do ano. De acordo com o Imea, a guinada nos preços iniciou após a estabilização de preços do mês de agosto, quando a arroba era cotada, em média, a R$ 88,00, ou seja, os preços atuais em Mato Grosso já registram 9% de alta. Neste período, a oferta não melhorou e a tendência é de que ainda ocorram mais variações positivas no preço pago ao bovinocultor. O instituto ressalta que a oferta de gado confinado está mais restrita este ano e que as recentes chuvas que ocorreram no Estado são um indício de melhora das condições de pastagens, porém, ainda é cedo para a boiada engordar somente a pasto. O mercado do boi gordo, no entanto, não se resume a quem vende a boiada, e a situação para o comprador não é favorável. A tendência no curto prazo é de que as cotações continuem elevadas, pressionando ainda mais as margens das indústrias frigoríficas. Considerando o custo de aquisição da matéria-prima e os principais cortes com osso no atacado (traseiro, dianteiro e ponta de agulha), no final da balança da indústria frigorífica, o resultado do equivalente físico é 6,2% menor que o custo de R$ 95,84 a arroba pago ao bovinocultor de corte. Segundo a análise, a indústria também elevou seus preços de venda. Exportação alta no trimestre Os dados mensais de exportação de carne bovina divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) revelaram que o terceiro trimestre de 2013 foi o segundo melhor em arrecadação da história de Mato Grosso. No período, o valor exportado somou US$ 275,25 milhões, US$ 10 milhões a menos que o recorde histórico do quarto trimestre de 2012. Na comparação com o trimestre anterior, o aumento foi de 19,5%, e com relação ao mesmo trimestre do ano passado, o aumento foi de 18%. O dólar valorizado, principalmente em setembro, ajudou as exportações, tornando a carne mais barata para quem compra, aumentando o volume embarcado e a arrecadação. No acumulado anual de arrecadação com as vendas de carne bovina, o Estado já embolsou US$ 730,26 milhões. Mercado de reposição O levantamento de preços do Imea constatou que o preço do boi magro se mantém em patamares mais elevados quando comparado aos preços registrados em 2012. Em outubro, o animal foi avaliado em R$ 1.190,00 por cabeça, obtendo valorização de 12,9% quando comparado a outubro de 2012, quando as cotações eram de R$ 1.053,96/cabeça. Desde janeiro de 2012, foram acumulados 8,04% de alta no preço do boi magro. Relação de troca Sendo um dos vilões das intenções de confinamento neste ano, o farelo de soja, após novas altas, mantém a relação de troca com a arroba do boi gordo elevada, mesmo com o novo cenário do mercado do boi. Na comparação da média de setembro com outubro o farelo obteve elevação de 1,4%, com preços variando de R$ 1.091,18/tonelada para R$ 1.106,44/tonelada. Sendo assim, mesmo com o avanço de 4,7% na arroba do boi gordo, o poder de compra se manteve em um dos piores níveis do ano. A relação de troca atual é de 11,61 arrobas para se comprar uma tonelada de farelo de soja, em abril, ou seja, na safra, eram necessárias 7,73 arrobas, a melhor situação do ano e uma das poucas vezes este ano que o bovinocultor de corte precisou de menos arrobas que a média histórica (8,99 @/tonelada).(Portal Boi Pesado/SC – 23/10/2013)
topoPortaria nº 2.966 da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), publicada nesta quarta-feira no DOE (Diário Oficial do Estado), estabelece as regras sanitárias para a vacinação con...(Portal Boi Pesado/SC – 23/10/2013)
Portaria nº 2.966 da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), publicada nesta quarta-feira no DOE (Diário Oficial do Estado), estabelece as regras sanitárias para a vacinação contra a febre aftosa, o trânsito e a identificação de animais nos municípios que integram a Zona de Fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e a Bolívia. A medida revoga a portaria nº 2.247, de 28 de março de 2011, com a Iagro se responsabilizando pela elaboração de normas complementares visando o controle da distribuição e da aplicação dos elementos de identificação eletrônicos e da vacina contra a febre aftosa para os animais na Zona de Fronteira, podendo credenciar médicos veterinários autônomos e auxiliares de campo exclusivamente para a realização da supervisão do seu cumprimento. A identificação individual de bovídeos e pequenos ruminantes é obrigatória em todas as propriedades localizadas nas áreas que compõe a Zona de Fronteira. Os elementos de identificação deverão ser eletrônicos com a tecnologia UHF. O controle da identificação, cujos elementos e critérios são detalhados na portaria, é de responsabilidade da Iagro, que a qualquer momento poderá inspecionar a propriedade. Trânsito A distribuição dos elementos de identificação será feita pela agência, cuja aplicação deve ser feita no prazo de sete dias a contar da data do recebimento dos mesmos. Após este prazo, o sistema informatizado da Iagro realizará automaticamente o bloqueio da ficha sanitária do produtor até a comprovação do cumprimento da norma. Ao término da identificação dos animais, o produtor terá prazo de 72 horas para transmitir os dados. A portaria também dispõe sobre o trânsito dos animais na chamada ZAV (Zona de Alta Vigilância Sanitária). Sem prejuízos às demais normas vigentes, são considerados requisitos gerais: animais devidamente identificados, dentro dos padrões da nova portaria; a critério do serviço oficial, o veículo transportador poderá ser lacrado, mediante a realização de embarque acompanhado ou passagem por posto de fiscalização; transitar em rota definida descrita na GTA (Guia de Trânsito Animal). Vacinação Em caso de cria, engorda, reprodução ou participação em leilões, exposições, feiras ou outras aglomerações em propriedades localizadas na Zona de Fronteira, os animais receberão a identificação individual no estabelecimento do destino. Os estabelecimentos que receberem os animais ficam condicionados ao cumprimento das mesmas regras sanitárias, nacionais ou internacionais. Em relação a vacinação obrigatória contra a febre aftosa, deve obedecer ao calendário específico, cuja responsabilidade pela aquisição, aplicação e comprovação da mesma será do proprietário dos animais. A critério do serviço oficial, a data da vacinação poderá ser gravada no elemento de identificação eletrônico no momento da aplicação da mesma.(Portal Boi Pesado/SC – 23/10/2013)
topoO Brasil está próximo de conquistar a condição de país livre de aftosa. Um novo passo nesse sentido deve ser anunciado em maio de 2014, quando a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) poderá reconh...(Portal Tribuna do Norte/RN – 24/10/2013)
O Brasil está próximo de conquistar a condição de país livre de aftosa. Um novo passo nesse sentido deve ser anunciado em maio de 2014, quando a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) poderá reconhecer sete estados nordestinos – incluindo o Rio Grande do Norte - e o norte do Pará como zona livre da doença com vacinação. Esse reconhecimento deve abrir novas possibilidades à produção e comércio de seus produtos pecuários. O tema é tratado, segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Guilherme Marques, como uma das prioridades do Governo Federal, com o intuito de desenvolver a economia pecuária na região Nordeste. Nesta entrevista, ele fala sobre os passos que levaram a essa conquista, as perspectivas a partir do novo status sanitário e a possibilidade de abertura de mercados externos. Qual o processo para a região ser declarada livre de aftosa com vacinação? O processo é composto de várias etapas: avaliação das condições técnicas e estruturais dos serviços veterinários estaduais, por meio auditorias e supervisões; avaliação soroepidemiológica para descartar a possibilidade de circulação do vírus da febre aftosa; reconhecimento nacional de zona livre, por meio de ato do Mapa; e encaminhamento de pleito à OIE para reconhecimento internacional da zona livre. No dia 11 de outubro de 2013, foi encaminhado um relatório sobre essa região à OIE, aonde será discutido o pleito brasileiro com um grupo de especialistas em saúde animal. Se o grupo julgar o relatório favorável, este será submetido à apreciação do comitê científico da entidade. Qual será o próximo passo, caso o comitê aprove o pleito? O próximo passo será consultar os países os 178 países membros, que têm um prazo de 60 dias para se manifestar sobre o pleito. Se, após esse período, todos eventuais questionamentos forem respondidos a contento pelo Brasil e nossas considerações forem convincentes – e nós acreditamos que elas são, em maio do próximo ano, quando se reunirá a Assembléia Geral dos Delegados da OIE, será dado o reconhecimento internacional da área que envolve sete estados nordestinos e o norte do Pará como livre da doença com vacinação. Quais as perspectivas para a bovinocultura de corte e leite, caprino e ovinocultura nordestina? Acredito que ocorrerá uma especialização do rebanho, principalmente de caprinos e ovinos. A condição sanitária hoje presente é um dos fatores que, certamente, limita os nordestinos ampliarem os rebanhos dessas espécies e investirem em melhoramento genético. A situação gerou um grande desestímulo aos produtores em investirem nessa região, devido às restrições para transitarem animais do Nordeste e do norte do Pará para o restante do País. Com a nova condição sanitária esse impedimento não deverá mais existir, facilitando o comércio dos produtos da região. Com a nova condição sanitária, quais os benefícios que a região Nordeste ou seus pecuaristas podem esperar a curto, médio e longo prazos? Em curto prazo, o acesso imediato a todo o mercado nacional. A genética caprina, que é mais de 60% do rebanho nacional, também poderá ser enviada a todos os rincões do país com a simples emissão de guia de trânsito animal (GTA), que é o documento que ampara o controle de tráfego de animais no País. Há no Nordeste animais de alto valor genético. Presenciei, em exposições agropecuárias locais, a existência de diversas espécies interessantes tanto para o mercado brasileiro como para o exterior. São animais extremamente adaptados às condições adversas, como as dos nossos sertões. E no médio e longo prazos? O foco será atender aos mercados internacionais em cima de certificações específicas. Outros ainda podem ser abertos conforme a conveniência do exportador e interesse do importador, o que ficará a cargo do setor privado brasileiro, que sabe trabalhar bem esse tema. O Nordeste também tende a se equiparar e até ultrapassar o Pará em relação à venda de animais em pé. Hoje, 90% das exportações de animais vivos saem daquele estado da região Norte, sendo alguns do próprio Estado e outros de localidades nordestinas. Já existem expectativas de mercado para a região a partir do novo status? Um dos principais nichos novos é a venda de animais vivos para o exterior. Já há mercados abertos para esse tipo de comercialização, tanto de animais para abate imediato quanto para engorda e reprodução. Por exemplo, a Venezuela, o Egito, o Líbano e a Turquia. Uma das vantagens da região é a possibilidade de embarques por via marítima para esses países. Devido à proximidade com a Europa, a economia com frete será muito maior. Outra perspectiva é a seguinte: Hoje somos importadores de carne de ovino e de caprino do Uruguai e, a partir de maio, poderemos reverter isso, passando a ser auto-suficientes nesses tipos de carne. Em um futuro próximo, seremos até exportadores desses produtos.(Portal Tribuna do Norte/RN – 24/10/2013)
topoA Expofeira de Pelotas, RS, foi palco para remate exclusivo para venda de fêmeas Jersey. Ao comando da Associação municipal de criadores da raça, foram vendidos 15 lotes por R$ 67.500 no dia 12 de out...(Portal DBO – 23/10/2013)
A Expofeira de Pelotas, RS, foi palco para remate exclusivo para venda de fêmeas Jersey. Ao comando da Associação municipal de criadores da raça, foram vendidos 15 lotes por R$ 67.500 no dia 12 de outubro. Os animais tinham na casa dos quatro anos de idade e registraram média geral de R$ 4.500. A organização ficou a cargo da Redea, para pagamentos em 15 parcelas.(Portal DBO – 23/10/2013)
topoO segundo Leilão Fazendão em Teixeira de Freitas, BA, ofertou 148 Girolandas de cinco criadores locais. A comercialização total dos produtos, incluindo três touros, resultou em R$ 799.360. A média fec...(Portal DBO – 23/10/2013)
O segundo Leilão Fazendão em Teixeira de Freitas, BA, ofertou 148 Girolandas de cinco criadores locais. A comercialização total dos produtos, incluindo três touros, resultou em R$ 799.360. A média fechou em R$ 2.754 para novilhas e vacas. No grupo dos machos, dois touros Jersey renderam R$ 5.280 e o único Tabapuã saiu por R$ 2.880. Foram vendedores Carolina Roza, Hugo Machado, Euclides Costa Pinto e Eunapio de Souza, além da participação da Fazenda Pai Eterno. A organização do remate foi da Minas Leilões, para pagamentos em 20 parcelas.(Portal DBO – 23/10/2013)
topoO acordo para a compensação dos créditos presumidos de PIS/Cofins represados da indústria láctea deve sair num prazo de até 40 dias. Até lá, um grupo de trabalho formado por parlamentares, técnicos do...(Jornal Correio do Povo/RS – 24/10/2013)
O acordo para a compensação dos créditos presumidos de PIS/Cofins represados da indústria láctea deve sair num prazo de até 40 dias. Até lá, um grupo de trabalho formado por parlamentares, técnicos do Ministério da Fazenda e das empresas e cooperativas do setor farão reuniões para costurar a solução. O primeiro encontro está marcado para a próxima quarta-feira, no Ministério da Fazenda. O desafio do grupo, segundo o deputado Alceu Moreira, será encontrar uma saída parcialmente justa e satisfatória para todos os envolvidos. “De antemão, penso que não poderá ser plenamente satisfatória para ninguém. Tem que ser uma solução média”, afirmou. “Do contrário, os grandes, que têm mais a receber, poderão reduzir o preço do produto por um período muito grande de tempo”, completou, ao fazer advertência sobre a necessidade deum acordo que preserve a competitividade do setor. Outro gaúcho participante do grupo, o deputado Onyx Lorenzoni, avaliou a situação da indústria láctea como desesperadora. “São mais de R$ 1 bilhão represados, o que evidentemente suga o potencial das empresas”, declarou. “Ao menos a discussão se abriu, o que já é um bom começo”, completou.(Jornal Correio do Povo/RS – 24/10/2013)
topoO município de Avaré (SP) recebe nesta quinta-feira (24) o 5º Encontro Estadual de Produtores de Leite. O evento promovido pelo Sebrae-SP, em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Esta...(Portal G1/RJ – 23/10/2013)
O município de Avaré (SP) recebe nesta quinta-feira (24) o 5º Encontro Estadual de Produtores de Leite. O evento promovido pelo Sebrae-SP, em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp/Senar), o Sindicato Rural de Avaré, a Cooperativa de Laticínios da cidade e a Prefeitura de Avaré, será realizado no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel (Emapa). De acordo com o Sebrae, o encontro é direcionado a produtores, empresários, fornecedores, além de estudantes universitários em veterinária, zootecnia e agronegócio. A expectativa é de reunir mais de 300 produtores da região. Os participantes poderão fazer uma troca de experiências com especialistas do meio, além de terem novas oportunidades de negócios com as exposições de fornecedores e novilhas. Durante todo o dia, participantes terão a oportunidade de conhecer casos de sucesso no mercado pecuário leiteiro. Entre os temas estão a importância do leite na produção, manejo na criação de bezerras, cuidados ao emprenhar a vaca e como ter alto rendimento em pequenas propriedades. Os depoimentos são de produtores da região, além de especialistas da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp (FMVZ), Embrapa, Esalq-USP e da Elanco Brasil. Ainda durante o evento o Sebrae vai conceder o prêmio “Produtividade com Qualidade” aos produtores que desenvolveram iniciativas que visaram a melhoria no manejo produtivo e na ordenha e com isso tiveram salto de qualidade em seu produto. Interessados podem fazer a inscrição para o evento na Cooperativa de Laticínios de Avaré, pelo telefone (14) 37331600 ou pelo email produtor@leitesulista.com.br. Produção De acordo com o Sebrae, o Brasil conquista tem conquistado espaço como um dos maiores produtores de leite do mundo. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção nacional foi estimada em 32,3 bilhões de litros, alta de 0,6% em relação a 2011. A taxa anual de crescimento tem sido de 4% ao ano na última década. O percentual representa um mercado estimado de R$ 26,8 bilhões e tem como seus principais produtores as regiões Sudeste (35,9%) e Sul (33%). São Paulo é o sexto maior fornecedor de leite para laticínios e exportação do Brasil. A promessa de crescimento de mercado leva em conta a extensão territorial do país e principalmente, pela adoção de práticas de otimização da produção leiteira. Serviço Evento: 5º Encontro Estadual de Produtores de Leite. Local das inscrições: Cooperativa de Laticínios de Avaré Telefone: (14) 3733.1600.(Portal G1/RJ – 23/10/2013)
topoO objetivo é trazer informações atuais sobre os aspectos mais importantes da cadeia leiteira, na busca de uma maior produtividade para o produtor e para a agroindústria. Para o gerente de lácteos da A...(Portal Do Agronegócio/MG – 24/10/2013)
O objetivo é trazer informações atuais sobre os aspectos mais importantes da cadeia leiteira, na busca de uma maior produtividade para o produtor e para a agroindústria. Para o gerente de lácteos da Aurora, Selvino Giesel, o evento tem papel fundamental para a cadeia produtiva por ter a programação elaborada por profissionais da região, que estão atuando nas principais empresas do setor. “Neste sentido, serão transmitidos conhecimentos, supridos os anseios dos produtores e esclarecidas dúvidas dos técnicos com palestras”, complementou. O evento é organizado pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet). A entidade é responsável por dois simpósios técnicos anuais de suinocultura e avicultura, o que criou uma tradição no setor de eventos técnicos respeitados pelo mercado. “O núcleo está ligado a todas as empresas do agronegócio, por isso contribuirá com sua experiência e conhecimento, aglutinará esforços na busca de soluções para o segmento de bovinocultura de leite”, observou. De acordo com Giesel, a Aurora apoia todos os eventos relacionados ao agronegócio e vislumbra positivamente iniciativas voltadas a melhoria da qualidade dos produtos. “Sabemos da seriedade e da competência das pessoas comprometidas na organização da promoção”, complementou. SIMPÓSIO A programação do simpósio foi elaborada com foco nas demandas regionais, por isso foram pesquisados os principais profissionais de agroindústrias e cooperativas. Também foram convidados os palestrantes nos maiores e mais avançados centros de pesquisa do setor. Durante o evento serão abordados temas como qualidade do leite com foco em fraudes, mercado do leite, estratégias para minimizar os efeitos negativos do período de transição de vacas leiteiras, higiene zootécnica em bovinocultura leiteira, cruzamento em gado leiteiro e gerenciamento da atividade leiteira.(Portal Do Agronegócio/MG – 24/10/2013)
topoSegundo levantamento da Scot Consultoria houve alta de 1,5%, em média, nos preços dos lácteos na primeira quinzena de outubro em relação à segunda quinzena de setembro. A alta foi puxada pela valoriza...(Portal Agrolink/RS – 23/10/2013)
Segundo levantamento da Scot Consultoria houve alta de 1,5%, em média, nos preços dos lácteos na primeira quinzena de outubro em relação à segunda quinzena de setembro. A alta foi puxada pela valorização da coalhada e do achocolatado, que subiram 4,8% e 2,9%, respectivamente. O leite em pó teve valorização de 2,8% neste período. O consumidor paulista pagou R$22,42 por quilo do produto, 10,6% mais caro em relação ao mesmo período do ano passado. Para o leite longa vida a alta foi de três centavos. O litro passou de R$2,88 na segunda metade de setembro para R$2,91 na primeira quinzena de outubro. Em relação ao mesmo período do ano passado o consumidor está pagando 25,4% mais pelo longa vida. Com a queda no consumo dos produtos e o aumento dos estoques no varejo, principalmente de leite longa vida, os varejistas seguem ditando os recuos de preços do atacado.(Portal Agrolink/RS – 23/10/2013)
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Encerra hoje, 23, em Cruz Alta, o 16º Fórum de Produção Pecuária-leite. Paralelamente ao Fórum, no campus da Universidade de Cruz Alta (Unicruz), ocorre o 3º Salão de Trabalhos Científicos, com exposição de trabalhos da Embrapa Pecuária Sul, Universidade Federal de Santa Maria, Universidade Regional do Noroeste do RS, Universidade Fronteira Sul, Unicruz, Colégio Técnico Agrícola Sertão e Emater/RS-Ascar. Na abertura da solenidade, a reitora da Unicruz, Elizabeth Dorneles, agradeceu o apoio recebido para a realização do evento. “É vocação da Unicruz realizar pesquisas que atendam as demandas da nossa comunidade”, completou o coordenador do Fórum, professor Lucas Siqueira. Extensionistas da Emater/RS-Ascar e pequenos produtores de leite de 28 municípios da região Noroeste do Estado garantiram presença nos minicursos e fóruns temáticos. A iniciativa, segundo o gerente regional adjunto da Instituição, Antônio Altíssimo, aproxima produtores e corpo técnico da Emater/RS-Ascar de universidades e instituições de pesquisa, representada pela Embrapa. Também presente na noite de abertura, o prefeito de Cruz Alta, Juliano da Silva, falou sobre investimentos no setor leiteiro, um dos setores primários mais importantes para a economia do município. Obras de infraestrutura, como estradas, segundo o prefeito, são estratégicas para facilitar a logística de transporte do produto, das propriedades rurais até a indústria. Representantes de duas secretarias de governo, o coordenador regional da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Carlos da Silva dos Santos, e o diretor do Departamento de Agricultura Familiar, da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), José Batista, deram ênfase ao Programa Leite Gaúcho - que capacita 30 mil famílias no Estado - e também discorreram sobre as linhas de crédito, por meio das quais o pequeno produtor tem feito melhorias nas pastagens e na genética dos animais, além de adquirir resfriadores de leite. Sobre os investimentos para a assistência técnica aos agricultores, amplamente defendidos durante o evento, José Batista lembrou da política de recuperação e fortalecimento da Emater/RS-Ascar, compromisso assumido pelo governador Tarso Genro. Em função dessa política, o governo gaúcho ampliou em 75% o orçamento da Instituição, em comparação com 2010, totalizando investimentos de R$ 170,5 milhões para o ano de 2013. Segundo Batista, essa decisão de governo tornou possível contratar aproximadamente 600 extensionistas para a Emater/RS-Ascar, além da compra de carros e computadores. Qualidade do leite Palestrante do evento, a médica veterinária e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), Andreia Troller Pinto, abordou o tema Qualidade do leite: desafios da Instrução Normativa 62. Com base em pesquisas realizadas no Rio Grande do Sul sobre a qualidade do leite, a médica veterinária da Ufrgs concluiu que a assistência técnica, independentemente de ser oferecida pelo governo, cooperativas ou iniciativa privada, é fundamental para elevar os indicadores de qualidade do leite produzido no Estado a níveis internacionais. Sem assistência técnica, defendeu Andreia, investimentos em crédito, estradas e avanços na legislação se mostrarão ineficazes. O engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, Pedro Urubatan Neto da Costa, um dos debatedores do evento, ofereceu outros elementos à pesquisa, também relacionados à prevenção, mas no ambiente externo ao da sala de ordenha. “Existem fatores de estresse, que deixam os animais suscetíveis a doenças”, disse Costa. “A falta de sombra e água nos piquetes e a exposição dos animais à sujeira são fatores que precisam ser melhorados nos nossos sistemas de produção”, completou o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar. Presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Wilson Zanatta, defendeu investimentos em marketing para estimular o consumo de leite per capita no Brasil. “Temos de trabalhar para que o brasileiro consuma 220 litros de leite ao ano, que é a quantidade recomendada pela Organização Mundial da Saúde”, disse Zanatta. Atualmente, segundo o presidente do Sindilat/RS, o consumo de leite per capita no país é de 94 litros ao ano.(Portal Agrolink/RS – 23/10/2013)
topoCENTRO DE REFERÊNCIA DA PECUÁRIA BRASILEIRA - ZEBU