Notícias do Agronegócio - boletim Nº 26 - 25/10/2013 Voltar

Expogenética mostra o melhoramento das raças zebuínas

Discutir os avanços genéticos das principais raças bovinas zebuínas foi a proposta do evento de Uberaba-MG, que ainda reservou espaço para leilões e apresentação de trabalhos técnicos. Pelo sexto ano ...(Revista Balde Branco/SP – Outubro. 13 – pg 74/75)


Discutir os avanços genéticos das principais raças bovinas zebuínas foi a proposta do evento de Uberaba-MG, que ainda reservou espaço para leilões e apresentação de trabalhos técnicos. Pelo sexto ano consecutivo, a ABCZ-Associação Brasileira de Criadores de Zebu promove a Expogenética, nas dependências do Parque Fernando Costa, em Uberaba-MG. O maior evento nacional sobre avanços genéticos bovinos aconteceu de 17 a 25 de agosto. Somente em leilões, os 12 remates movimentaram um total de R$ 10.608.840. Da programação também fizeram parte debates Lopes: tecnologias precisam técnicos sobre melhoria genética , além do 10º Simpósio Brasileiro de Melhoramento Animal, que contou com mais de 400 técnicos, pesquisadores e estudantes. A exposição apresentou 760 animais das raças Nelore, Guzerá, Tabapuã, Sindi, Guzerá e Gir Leiteiro, todos pertencentes a programas de melhoramento. Durante a Expogenética 2013 foram lançados cinco sumários de touros: Geneplus, PMGZlABCZ, ANCP, Paint e IZ, destinados a nortear a escolha dos reprodutores a serem utilizados na próxima estação de monta. O Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens apresentou os resultados de sua quarta edição, elegendo os destaques dentro do PMGZ-Programa de Melhoramento de Gado Zebu. Nesta edição, a base de dados envolveu 117.584 animais, dos quais, 103 foram aprovados e liberados para seguir à próxima etapa, sendo que 58 deles compareceram à Expogenética. A votação transcorreu em duas etapas e reuniu 157 criadores, 110 técnicos e representantes de cinco centrais de inseminação. Outra atração do evento foi o 1º Concurso Leiteiro Natural, realizado na Estância Orestes Prata Tibery Júnior, em Uberaba-MG. A vaca Gir "Xixa FIV JMMA", do expositor José Mário Miranda Abdo, foi a campeã, com produção média diária de 30,640 kg. Em segundo lugar ficou "Apostila Cal", de Alvaro Furtado de Andrade, com 26,690 kg. O melhor úbere da competição foi "Dorote Villeforf, de Agroville Agricultura. A campeã Gir do concurso de qualidade do leite, categoria gordura, foi "Degustação FIV BRT", de Alberico de Sousa Cruz, com média diária de 14,19% de gordura no volume de leite produzido. Na categoria proteína, "Dis¬creta FIV CAL.:, de Álvaro Furtado de Andrade, foi a campeã ao produzir 12,58% de proteína. Na raça Guzerá, o primeiro lugar no torneio leiteiro ficou com "Huri FIV B. Lembrança", de Marcelo Garcia Lack, com produção diária de 15,630 kg. A maior produção de gordura foi de "Goia Boa Lembrança", do mesmo criador, com 4,57% no volume diário de leite produzido. A mesma fêmea foi quem mais produziu proteína, 12,55%. TRABALHOS CIENTÍFICOS NO SIMPÓSIO Cerca de 260 trabalhos científicos foram apresentados no 10º Simpósio Brasileiro de Melhoramento Animal, organizado pela SBMA-Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal, durante a Expogenética. A proposta é divulgar resultados de pesquisa em melhoramento genético animal com enfoque na integração entre a comunidade científica e setor produtivo. Segundo o presidente da entidade, Paulo Sávio Lopes, foram trabalhos envolvendo melhoramento genético de bovinos, caprinos, aves, suínos e ovinos. A maior quantidade de trabalhos foi sobre bovinos, cerca de 150. Participaram do simpósio 430 pessoas, entre estudantes, criadores, técnicos e pesquisadores de universidades e entidades de pesquisa de todos os estados do País. No que se refere ao gado de leite, ganharam destaque as metodologias disponíveis e as estratégias genômicas adotadas nos países desenvolvidos para o melhoramento de características de interesse econômico. Ainda foram tratadas as preocupações e possibilidades de melhoramento da saúde da glândula mamária e longevidade da vaca leiteira. Também se discutiu a necessidade de definição de critérios de seleção para melhoramento da eficiência reprodutiva em zebuínos e a implantação da seleção genômica nas raças. As perspectivas de incorporação de maior eficiência alimentar aos programas de meIhoramento de gado de leite, com base nos estudos em andamento com bovinos de corte, que foi também tema do evento. Sávio acredita que as inovações tecnológicas têm chegado ao produtor de leite, embora em ritmo menos acelerado que o pretendido. "Podemos citar, como exemplo, os sumários de touros das várias raças. As DEP ou PTA disponibilizadas nos sumários permitem aos produtores usar material genético de alta qualidade em seus rebanhos. Há expectativa de que as tecnologias desenvolvidas para o melhoramento do gado leiteiro alcancem, nos próximos anos, um número cada vez maior de produtores", disse. Para ele, algumas inovações tecnológicas demandam investimento e melhoria do nível tecnológico das propriedades. Outras demandam adequação ou ajustes aos diferentes sis¬temas de produção e redução dos custos de introdução. "Uma questão que pode ser levantada é a falta de informação ou informações inadequadas que chegam ao produtor acerca das novas tecnologias disponíveis", destaca. Segundo a pesquisadora da Embrapa Gado de Leite, Maria Gabriela Campolina Peixoto, os avanços alcançados no desempenho reprodutivo das raças leiteiras no Brasil decorreram, principalmente, de melhorias nas condições de saúde, sanidade, nutrição e reprodução. No entanto, o País ainda não atingiu o patamar de desenvolvimento na pecuária leiteira como se vê na Europa e nos EUA, que possuem programas de melhoramento organizados e consolidados, que permitiram o surgimento da seleção genômica, a mais recente novidade no campo genético.(Revista Balde Branco/SP – Outubro. 13 – pg 74/75)

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Feira do Pró-Genética atrai pecuaristas do Vale do Jequitinhonha

Programa é fruto da parceria do Governo de Minas com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-...((Portal Gazeta de Araçuaí – Araçuaí/MG – 23/10/2013) – (Portal Agência Minas/MG – 32/10/2013) – (Portal Aconteceu No Vale/MG – 23/10/2013))


Programa é fruto da parceria do Governo de Minas com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética) chegou com sucesso a Ponto dos Volantes. A 1ª Feira do Pró-Genética do município atraiu pecuaristas de várias partes da região do Jequitinhonha, em busca de animais para melhorar seu plantel. O Pró-Genética é um programa do Governo de Minas Gerais, executado por meio da Emater-MG, em parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ) e outras entidades do setor. As feiras de touros de alta qualidade genética são realizadas em todo o Estado ,com o objetivo de tornar o melhoramento dos rebanhos mais acessível aos pequenos e médios pecuaristas. Os animais comercializados devem atender a uma série de exigências sanitárias e de desempenho produtivo. O evento em Ponto dos Volantes contou com a presença de lideranças regionais (prefeitos, vice-prefeitos, secretários de Agricultura e vereadores), representantes do Banco do Brasil e do Sicoob CrediVale e cidades vizinhas, tais como: Medina, Itaobim, Araçuaí, Monte Formoso, Teófilo Otoni e Virgem da Lapa, com destaque para os municípios compradores de: Padre Paraíso, Itinga e Ponto dos Volantes. Foram ofertados animais P.O. (Puros de Origem) das raças Nelore, Gir Leiteiro, Guzerá e Tabapuã. Todos com registro genealógico e exame andrológico definitivos, teste negativo de brucelose e tuberculose e idades de 20 a 42 meses. O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), em parceria com a Emater-MG, IMA, EPAMIG, FAEMIG, Prefeitura Municipal de Ponto dos Volantes e agentes financeiros.((Portal Gazeta de Araçuaí – Araçuaí/MG – 23/10/2013) – (Portal Agência Minas/MG – 32/10/2013) – (Portal Aconteceu No Vale/MG – 23/10/2013))

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Livro conta a história da técnica de reprodução

O médico veterinário Neimar Correa Severo, gerente operacional da Central Bela Vista, de Pardinho, SP, lançou em setembro o livro "História ilustrada da inseminação artificial", publicação que conta, ...(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 88)


O médico veterinário Neimar Correa Severo, gerente operacional da Central Bela Vista, de Pardinho, SP, lançou em setembro o livro "História ilustrada da inseminação artificial", publicação que conta, em 408 páginas, a trajetória da ferramenta tecnológica ao redor do mundo. Severo diz que a ideia de escrever o livro surgiu após uma pesquisa sobre o tema para um artigo de revista. "Encontrei poucas informações em relação ao assunto no Brasil e também em outros países, exceção feita aos Estados Unidos e Canadá", diz. A obra, ilustrada por diversas fotos e textos antigos, busca resgatar a memória da inseminação artificial no mundo, além de exibir a biografia dos principais pesquisadores envolvidos com a tecnologia. Segundo ele, a inseminação artificial democratizou o uso de reprodutores melhoradores e todo o mundo. "Um mesmo animal geneticamente provado pode ser utilizado desde as Américas até a Oceania." No entanto, diz ele, apesar da evolução da técnica no Brasil, o País insemina muito pouco em relação a outros países. "Atingimos em tomo de 10% do rebanho bovino apto ao acasalamento", afirma, acrescentando que, em ovinos, caprinos e equinos, este porcentual é ainda mais baixo, quase incipiente. "No entanto, nas aves, em especial nos perus, a inseminação artificial já é utilizada em grande escala." O livro, lançado pela Editora Livre Expressão, tem como público-alvo pecuaritas, estudantes e técnicos ligados à inseminação artificial. São 1.000 exemplar vendidos por R$ l30,00 cada, no Museu do Zebu, na ABCZ, em Uberaba, SP, ou na sede da Asbia, em São Paulo.(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 88)

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Frigorífico mineiro planeja retomar abates de cavalos até o fim deste ano

Com capital de um investidor do Uruguai, um dos mais tradicionais frigoríficos especializados em carne de cavalo do Brasil espera voltar a operar até o fim do ano. A carne tem endereço certo: Bélgica,...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/10/2013)


Com capital de um investidor do Uruguai, um dos mais tradicionais frigoríficos especializados em carne de cavalo do Brasil espera voltar a operar até o fim do ano. A carne tem endereço certo: Bélgica, Holanda, África do Sul e Japão. Importadores desses países já disseram ter encomendas prontas de lotes de carne do Prosperidad, segundo a gestora do frigorífico, Sandra Catharino Jorge. Prosperidad é o nome que passou a ser usado após a aquisição das instalações do Pomar, frigorífico criado há cinco décadas em Araguari, na região do Triângulo Mineiro. Sandra não revela o nome do investidor uruguaio que está por trás do negócio. Diz apenas que ele tem outros investimentos, inclusive no Brasil, e que já aportou cerca de R$ 15 milhões do frigorífico. O Prosperidad tem dois concorrentes no país: o Foresta, no Rio Grande do Sul, empresa administrada por um grupo belga; e o Oregon, do Paraná. A reportagem procurou as duas empresas, mas nenhuma das delas quis responder sobre seus negócios. No ano passado, o Brasil exportou US$ 6,7 milhões, ou 2,3 mil toneladas de carne de equino. A pequena produção brasileira é praticamente toda exportada. O investidor uruguaio comprou o frigorífico mineiro em 2010. Mas em 2012, o Prosperidad teve de suspender a produção. Um cavalo, que não pertencia à empresa, e que estava no centro de exposição de Araguari, foi diagnosticado com mormo, doença infecciosa cujos sintomas incluem lesões no pulmão, mucosas e gânglios linfáticos. A enfermidade é transmissível de animal para animal e do animal para o homem. Os países da União Europeia - principal mercado para a empresa - são rigorosos nesses casos. Barram as compras de carne de frigoríficos onde haja casos de mormo a menos de 10 quilômetros de distância. O centro de exposição fica a quatro quilômetros do frigorífico. O episódio foi em junho. A empresa ficou de quarentena para os europeus e em agosto quando dois contêineres com 24 toneladas de carne de cavalo estavam prontos para sair da fábrica, mais dois cavalos apareceram com mormo no mesmo centro de exposição, conta Sandra. A empresa teve de incinerar os lotes. O abate parou e as carnes que restaram foram exportadas até o fim de 2012, mas só para a África do Sul, onde as regras para o mormo são menos duras. Só que os sul-africanos consomem, segundo Sandra, apenas a dianteira do cavalo, sobretudo para fazer embutidos. O negócio do Prosperidad foi se tornando inviável. Abater só para exportar os cortes posteriores não fazia sentido. Em janeiro, a empresa demitiu 120 funcionários e virou uma estrutura quase fantasma. O mercado europeu continuava fechado para a empresa porque os focos de mormo persistiam na cidade. Só entre março e abril deste ano foram debelados. Mas o Prosperidad já estava parado havia oito meses e para voltar a operar, diz Sandra, a empresa teve de passar por avaliações do Ministério da Agricultura dos equipamentos, das condições do prédio e do pessoal. "Nossa expectativa é que nos próximos dez a 15 dias tenhamos um abate experimental de uns dez animais, apenas para testar equipamentos, estrutura e funcionários", afirma. O teste será acompanhado por técnicos do Ministério da Agricultura. Daí será preciso uma autorização ambiental do governo de Minas Gerais e para isso é preciso uma obra de contenção de uma área pública perto do terreno da fábrica. A prefeitura informou que a obra deve começar nos próximos dias. Sandra diz que a corrida é para garantir uma exportação este ano. Caso contrário, os processos para liberações federais voltariam à estaca zero. O Brasil já teve uma exportação maior de carne de cavalo. Durante a crise do mal da "vaca louca", que afetou o consumo de carne bovina principalmente na Europa no fim dos anos 90 e início dos anos 2000, o setor ganhou mercado. "Entre 2000 e 2002, a gente abatia aqui uns 500 cavalos por mês", lembra José Donizeth Martins, gerente industrial do Prosperidad. Antes de pararem de abater no ano passado, a média mensal estava por volta dos 120, diz. Os animais são comprados de tropeiros que rodam o Centro-Oeste e Sudeste arrematando cavalos já no fim da vida, diz Martins. Em 2005, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o país exportou R$ 34,1 milhões, ou 19,1 mil toneladas. As exportações foram caindo e 2009 estavam em US$ 23 milhões. Desde 2010 estão entre a casa dos US$ 6 milhões a US$ 8 milhões. Até setembro deste ano, foram US$ 3,6 milhões. Bélgica, Itália e Japão são os principais destinos. Apesar da redução das vendas brasileiras, Sandra se anima com a demanda: "O mercado de carne de cavalo continua aquecido. Tem muitos pedidos parados. O que eu produzir eu vendo."(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/10/2013)

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Produção de carne de frango poderá diminuir

A produção brasileira de carne de frango deverá recuar neste último trimestre, conforme avaliação divulgada nesta quinta-feira pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Em comunicado, o presidente...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 25/10/2013)


A produção brasileira de carne de frango deverá recuar neste último trimestre, conforme avaliação divulgada nesta quinta-feira pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Em comunicado, o presidente da entidade, Francisco Turra, afirma que diversas empresas do segmento já sinalizaram essa tendência, decorrente de aumento de custos e oscilação cambial. No caso dos custos, a principal reclamação envolve a alta do farelo de soja, cujos estoques domésticos estão baixos. "De acordo com as informações repassadas pelas empresas, a redução na produção das aves pode chegar, em alguns casos, a até 10% do total produzido no mesmo período do ano passado", disse Francisco Turra.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 25/10/2013)

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AgroInvest 2013

O AgroInvest Brasil 2013 é uma iniciativa da CNA de promoção comercial dos produtos agropecuários brasileiros no mercado chinês. O objetivo é ampliar e diversificar a pauta comercial entre os dois paí...(Não informada)


O AgroInvest Brasil 2013 é uma iniciativa da CNA de promoção comercial dos produtos agropecuários brasileiros no mercado chinês. O objetivo é ampliar e diversificar a pauta comercial entre os dois países. Um grupo de empresários e lideranças de entidades do agronegócio estarão participando desta missão, no período de 5 a 15 de novembro de 2013, com intensa agenda de negócios e networking em Pequim e Xangai. Na programação, inúmeras oportunidades para que empresas e indústrias exportadoras entrem em contato com grandes grupos importadores chineses, bem como com áreas de governo, para abrir o mercado para os nossos produtos agropecuários. Nos últimos anos, a China se tornou um dos principais parceiros comerciais do Brasil. Entretanto, a lista de produtos do agronegócio é pouco diversificada, o que tem reforçado o interesse da CNA em liderar este esforço de marketing para aumentar a venda e atrair investimentos em segmentos como carnes bovina, suína e de aves, café, açúcar e etanol, produtos lácteos, produtos florestais, suco de laranja, caprinos e ovinos e pescados, entre outros. Confira: PROGRAMAÇÃO ENDEREÇOS: CHINA WORLD SUMMIT WING - BEIJING No.1 Jianguomenwai Avenue, Beijing, 100004, China JING AN SHANGRI-LA - WEST SHANGHAI 1218 Middle Yan'an Road, Jing An Kerry Centre, West Nanjing Road, Shanghai, 200040, China INSCRIÇÕES E RESERVAS: Missão Empresarial Brasil – China (61) 3963.5769 ou email:china@cna.org.br Melissa Matteo (+55 61 9258-3448) ou Nanda Rodrigues (+55 61 9258-3417) Para pacotes aéreos e hospedagens favor fazer contato com Jussara e Lucinéia (FredTour): (31) 3313.1788 ou e-mail jussara@fredtour.com.br(Não informada)

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Brasil reclama na OMC contra embargo à carne bovina

Japão, China e África do Sul restringiram a importação de carne bovina brasileira após caso não-clássico de EEB. O Brasil apresentou reclamação contra as barreiras às exportações de carne bovina brasi...(Portal Boi Pesado/SC – 24/10/2013)


Japão, China e África do Sul restringiram a importação de carne bovina brasileira após caso não-clássico de EEB. O Brasil apresentou reclamação contra as barreiras às exportações de carne bovina brasileira impostas pelo Japão, China e África do Sul na 58ª Reunião do Comitê sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da Organização Mundial do Comércio (OMC), realizada em Genebra, na Suíça, de 14 a 18 de outubro. O país foi representado pelo Ministério da Agricultura (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). Os três países embargaram a entrada do produto brasileiro em razão do caso não -clássico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), em 2010, que foi notificado à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) no final do ano passado. Arábia Saudita, Iraque, Kuwait, Catar e Bahrein até agora não reverteram a suspensão temporária das compras de carne bovina brasileira pelo mesmo motivo. "Essa é mais uma oportunidade de provocar discussão e buscar uma resposta", afirma o diretor executivo da Associação Brasileira de Exportadores de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, que salientou que as negociações continuam. Ele explica que o embargo não é justificado, uma vez que a OIE manteve o status sanitário brasileiro para a enfermidade como de "risco insignificante", melhor classificação estabelecida pela organização. "Estes países vão ter que dar uma sinalização do que está acontecendo, embora não exista prazo definido para que apresentem uma resposta. Eles não podem manter mercado fechado sem justificativa." Os três países responderam por menos de 1,5% dos embarques de 2012, que chegaram a US$ 5,7 bilhões e 1,134 milhão de toneladas. "A China tem um enorme potencial e é prioridade pelo tamanho do mercado que representa." Sampaio pondera que o Brasil também enfrenta dificuldades de negociação com a Turquia, mercado fechado ao produto brasileiro. Os dois países precisam chegar a um acordo sobre os requisitos para a liberação do certificado sanitário que permitirá os embarques do produto brasileiro. "Eles fizeram exigências desnecessárias e o Brasil quer saber o motivo. Entre elas está a rastreabilidade do pai e da mãe do animal abatido, algo que nenhum país pede. Tem que existir uma explicação técnica para isso", diz o dirigente. A indonésia é outro mercado que preocupa. A legislação do país determina a compra de carne bovina apenas de países que tenham todo o território livre de aftosa, exigência que o Brasil não atende. Para que o produto nacional possa acessar este mercado é preciso que a regra seja alterada. "Há um comitê bilateral para debater a questão, mas, até agora, não teve resultado." (Portal Boi Pesado/SC – 24/10/2013)

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Propriedades vistoriadas

Quatro propriedades rurais e 1 frigorífico de abate de bovinos localizado em Diamantino estão sendo visitados esta semana pela missão europeia, que chegou a Mato Grosso no domingo (20). O Estado é a ú...(Jornal A Gazeta/MT – 25/10/2013)


Quatro propriedades rurais e 1 frigorífico de abate de bovinos localizado em Diamantino estão sendo visitados esta semana pela missão europeia, que chegou a Mato Grosso no domingo (20). O Estado é a última parada de 1 dos 2 grupos que estão no país. As atividades da equipe no território mato-grossense iniciaram na segunda-feira (21) e devem ser concluídas hoje (25), segundo informações do Serviço de Saúde Animal, da Superintendência da Agricultura (SSA/SFA). Representantes do Indea e do Ministério da Agricultura no Estado acompanham a comitiva, que apresentará um relatório final da vistoria na próxima semana, em Brasília. Os inspetores do Escritório de Alimentação e Veterinária da União Européia (FVO, sigla em inglês) estão verificando o andamento dos trabalhos de identificação e certificação de bovinos e bubalinos em locais já habilitados a exportar para a União Europeia. BRASIL - Conforme o Mapa, atualmente, 1,687 mil fazendas podem exportar carne bovina in natura à UE. A última inspeção europeia com foco em identificação e certificação ocorreu em março de 2012. Este ano, além de Mato Grosso, estão sendo inspecionados estabelecimentos em São Paulo, Minas Gerais e Goiás.(Jornal A Gazeta/MT – 25/10/2013)

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Famato detalha melhoramento de pastagens na 3ª no Norte de MT

As palestras são demandas dos sindicatos identificadas pelo Núcleo Sindical da entidade durante as visitas realizadas no primeiro semestre deste ano. "Nosso foco é atender o maior número de sindicatos...(Portal Do Agronegócio/MG – 25/10/2013)


As palestras são demandas dos sindicatos identificadas pelo Núcleo Sindical da entidade durante as visitas realizadas no primeiro semestre deste ano. "Nosso foco é atender o maior número de sindicatos neste ano, levando informações sobre os assuntos mais relevantes do setor e que geram muitas dúvidas entre os produtores, como a legislação ambiental e o Plano Safra", explica o presidente da Famato, Rui Prado. O analista de Pecuária do Núcleo Técnico da Famato, Rafael Linhares, comenta que os temas relacionados a pastagens tem sido muito procurados pelos produtores rurais. "Nas regiões de Mato Grosso, onde a pecuária predomina, existe a preocupação constante dos produtores com as condições das pastagens. Muitos têm dificuldades em tomar os devidos cuidados para evitar a morte súbita e a degradação, por isso iremos levar algumas orientações", explica Linhares. Neste ano já foram realizadas pela Famato e Sindicatos Rurais 68 palestras sobre diversos temas como Código Florestal, Plano Safra e questões trabalhistas em diversas regiões do Estado. A Famato é a entidade que representa os 87 sindicatos rurais existentes em Mato Grosso. Junto com o Imea e o Senar-MT, forma o Sistema Famato.(Portal Do Agronegócio/MG – 25/10/2013)

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Frete de milho para o Nordeste foi todo negociado

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab, Brasília/DF) negociou todos os 24 lotes do leilão de frete realizado nesta quinta-feira (24) – Aviso nº 181, para remoção de 23,9 mil toneladas de milho. ...(Portal Feed & Food/SP – 24/10/2013)


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab, Brasília/DF) negociou todos os 24 lotes do leilão de frete realizado nesta quinta-feira (24) – Aviso nº 181, para remoção de 23,9 mil toneladas de milho. O grão, que está estocado em diversos armazéns de Mato Grosso e Goiás, destina-se a abastecer os Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Houve um deságio de 21,8% para abertura de R$ 9.399.404 e fechamento de R$ 7.712.399,00. Após a apresentação e conferência de documentos, o que deve ocorrer num prazo de até duas semanas, começa a ser feita a remoção. Demais exigências, como prazo de execução e compatibilidade entre volume transportado e capacidade de recepção do armazém, estão previstas no aviso.(Portal Feed & Food/SP – 24/10/2013)

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Desembolso de crédito rural tem alta de 44%

Os desembolsos de crédito rural para a agricultura empresarial somaram R$ 38,6 bilhões entre julho e setembro, os três primeiros meses desta safra 2013/14, um aumento de 43,9% em relação ao mesmo perí...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/10/2013)


Os desembolsos de crédito rural para a agricultura empresarial somaram R$ 38,6 bilhões entre julho e setembro, os três primeiros meses desta safra 2013/14, um aumento de 43,9% em relação ao mesmo período da safra anterior. Os produtores rurais contrataram R$ 30,2 bilhões pelas modalidades de custeio e comercialização e R$ 8,3 bilhões pelas de investimento. Outros R$ 5,3 bilhões foram tomados por produtores familiares. Dentre as linhas direcionadas ao investimento, o maior desembolso foi registrado no Programa de Sustentação de Investimento (PSI-BK), que financia máquinas e equipamentos agrícolas. Ao todo, foram contratados R$ 2,87 bilhões via PSI-BK, ou 58% mais que no mesmo período de 2012. Em segundo lugar veio a linha Agricultura de Baixo Carbono (ABC), com desembolsos de R$ 528 milhões, queda de 12% em relação aos três primeiros meses da safra 2012/13. Na parte de crédito para custeio e comercialização, os recursos aplicados via poupança rural MCR 6-4 a juros controlados de 5,5% ao ano chegaram a R$ 6,4 bilhões de julho a setembro, alta de 345% frente aos três primeiros meses da safra passada. Outro destaque foi o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), que chegou a um total de empréstimos de R$ 2,95 bilhões, uma alta de 31,2% na ~comparação com o terceiro trimestre de 2012. Alguns setores importantes como o sucroalcooleiro e o cafeeiro não mostraram grande demanda por crédito neste momento. A linha do Funcafé, de custeio e comercialização com juros de 5,5% ao ano, emprestou R$ 701 milhões dos 3,1 bilhões disponíveis nos primeiros três meses da safra 2013/14, 22% do disponível. A linha de investimento Prorenova - para o setor sucroalcooleiro -, com juros de 5,5% ao ano, aplicou apenas R$ 108 milhões no período, 2,7% dos R$ 4 bilhões disponíveis e uma retração de 51,8% frente ao mesmo período da safra passada. Um bom resultado foi registrado na linha de armazenagem de álcool. Com juros de 7,7% ao ano, foram empenhados nos três primeiros meses da safra R$ 881,9 milhões de um total de R$ 2 bilhões, 44% do total.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 25/10/2013)

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Crédito rural liberado atinge R$ 43,9 bi na safra atual

As liberações dos recursos oficiais do crédito rural de julho a setembro deste ano, os três primeiros meses da safra 2013/2014, atingiram R$ 43,9 bilhões, valor 40,6% superior aos R$ 31,2 bilhões libe...(Jornal DCI/SP – 25/10/2013)


As liberações dos recursos oficiais do crédito rural de julho a setembro deste ano, os três primeiros meses da safra 2013/2014, atingiram R$ 43,9 bilhões, valor 40,6% superior aos R$ 31,2 bilhões liberados pelos agentes financeiros em igual período do ano passado. O montante representa 27,8% dos R$ 158 bilhões programados pelo governo para financiar a agricultura empresarial e familiar na safra atual. Em igual período do ano passado, o total correspondia a 23,5% dos R$ 133,2 bilhões previstos para a safra 2012/2013. Os dados divulgados ontem pelo Departamento de Economia Agrícola da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura mostram que o crédito para a agricultura empresarial de julho a setembro cresceu 42,9% em relação ao mesmo período do ano passado, somando R$ 38,6 bilhões. As liberações correspondem a 28,4% do montante de R$ 136 bilhões previstos para a safra iniciada em junho. O desempenho ficou 5,11 pontos porcentuais acima do registrado entre julho a setembro de 2012. No caso da agricultura familiar, os financiamentos cresceram 20,4% para R$ 5,3 bilhões, que correspondem a 20,4% dos recursos programados (R$ 22 bilhões). O total de crédito rural, de julho a setembro, para financiar o custeio e a comercialização da agricultura empresarial cresceu 39,2% em relação ao ano passado e alcançou R$ 30,2 bilhões.(Jornal DCI/SP – 25/10/2013)

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Agricultores contrataram R$ 38,6 bilhões desde julho

Produtores rurais de todo o país contrataram R$ 38,6 bilhões em financiamentos no período de julho a setembro deste ano, primeiro trimestre do ano agrícola 2013/2014. O valor equivale a 28,38% dos R$ ...(Jornal O Estado MS/MS – 25/10/2013)


Produtores rurais de todo o país contrataram R$ 38,6 bilhões em financiamentos no período de julho a setembro deste ano, primeiro trimestre do ano agrícola 2013/2014. O valor equivale a 28,38% dos R$ 136 bilhões disponibilizados no Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014, segundo o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller. O dinheiro contratado representa aumento de 43,9% em relação aos R$ 26,8 bilhões tomados em igual período do ano passado. Os empresários do setor financiaram R$ 30,2 bilhões nas modalidades de custeio e comercialização, e R$ 8,3 bilhões se destinam a investimentos. Neri Geller diz que, tão importante quanto dispor dos recursos, para o produtor, é saber que o dinheiro está chegando à ponta. “Ressalto ainda a importância do decreto oficializado este mês, que dispensa o licenciamento ambiental para implantação e operação de armazéns, silos, equipamentos de secagem e beneficiamento de produtos agrícolas”.(Jornal O Estado MS/MS – 25/10/2013)

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Corte de verba para defesa alerta estados

Averba federal para a defesa sanitária animal, vegetal e inspeção a ser empenhada aos estados em 2013, com possibilidade de uso em 2014, será reduzida de R$ 150 milhões para R$ 50 milhões. A informaçã...(Jornal Correio do Povo/RS – 25/10/2013)


Averba federal para a defesa sanitária animal, vegetal e inspeção a ser empenhada aos estados em 2013, com possibilidade de uso em 2014, será reduzida de R$ 150 milhões para R$ 50 milhões. A informação foi confirmada ontem pelo secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Rodrigo Figueiredo, em reunião com integrantes do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa), em Brasília. “A defesa sanitária fica refém das doenças animais e pragas como a helicoverpa, que está em 12 estados brasileiros”, pontuou o dirigente. O corte é decorrente do contingenciamento de verba do governo. A notícia colocou os estados em rota de colisão com o Mapa. O diretor do Departamento de Defesa Agropecuária da Seapa/RS, Eraldo Leão Marques, conta que os integrantes do Fonesa expuseram a contrariedade frente à decisão. “Os estados têm pouco dinheiro para executar a defesa sanitária e, por isso, dependemos de convênios.” Ao mudar, em 2013, as regras do jogo, que eram estruturadas num plano de cinco anos, o Mapa ofereceu aos estados uma verba de R$ 150 milhões, via emenda parlamentar. Todos então foram convocados a readequar planos. O RS tinha R$ 32 milhões para gastar em cinco anos. De 2010 até o momento, foram consumidos R$ 20 milhões.Há dez dias, conforme o secretário adjunto da Agricultura, Claudio Fioreze, a Seapa enviou projeto de convênio anual, no valor de R$ 25,1milhões, bem acima da média no período do plano plurianual, de R$ 6,4 milhões, segundo Fioreze, para compensar perdas Decorrentes das mudanças. “Depois que nos comunicaram o fim do convênio de cinco anos, nos pusemos a trabalhar. Agora, mais uma vez nos deparamos com essa informação. A situação é preocupante”, diz ele, acrescentando que a União repassou uma série de atribuições aos estados na execução dos planos nacionais de zoonoses e, que, por isso, precisa aportar recursos.(Jornal Correio do Povo/RS – 25/10/2013)

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Cardozo é convocado a dar explicações

A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado aprovou nesta quinta-feira, 24, a convocação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para falar sobre os conflitos de terras envolvendo índi...(Portal DBO – 25/10/2013)


A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado aprovou nesta quinta-feira, 24, a convocação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para falar sobre os conflitos de terras envolvendo índios e produtores rurais. A convocação, aprovada por unanimidade, foi uma reação dos senadores ao fato de o ministro ter cancelado, por três vezes, ida à comissão. Agora, Cardozo será obrigado a comparecer à reunião que, de acordo com o regimento, deve ser marcada em até 30 dias. Na quarta-feira, 23, por maioria de votos, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a validade das 19 condicionantes, estabelecidas em 2009 no processo da demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. Na mesma decisão, a Corte também entendeu que as regras não podem ser aplicadas em outros processos de demarcação de terras indígenas. Os senadores esperam que Cardozo explique como o governo procederá nas demarcações de terras a partir da decisão do STF. O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, também deve participar da audiência, mas como convidado. Na avaliação do senador Waldemir Moka, deve valer para todo o país o argumento do STF para manter a reserva e determinar a saída de produtores de arroz da área: o de que, em 1988, com a promulgação da Constituição Federal, aquelas terras eram ocupadas por indígenas, sendo posterior a chegada dos produtores de arroz. “O inverso também é verdadeiro. Em 1988, onde não tinha índio, as terras eram dos produtores que lá viviam”, defendeu.(Portal DBO – 25/10/2013)

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Vendas para corte recuam 2% no primeiro semestre

Um total de 1,8 milhão de doses de sêmen referentes ao rebanho brasileiro de corte foi vendido no primeiro semestre, recuo de 2% sobre o volume registrado em igual período de 2012, informou a Associaç...(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 88)


Um total de 1,8 milhão de doses de sêmen referentes ao rebanho brasileiro de corte foi vendido no primeiro semestre, recuo de 2% sobre o volume registrado em igual período de 2012, informou a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). Apesar da queda verificada nos primeiros seis meses do ano, Márcio Nery, vice-presidente da Asbia e diretor-geral da central ABS Pecplan, de Uberaba, MG, prevê forte recuperação nas vendas ao longo do segundo semestre deste ano. "Cerca de 70% das vendas para o segmento de corte ocorrem entre julho e dezembro", diz. No primeiro semestre, o mercado de inseminação é guiado pelo setor leiteiro, que também registrou recuo nas vendas, com 2,3 milhões de doses no período, retração de 6% em relação ao primeiro semestre de 2012, informa Nery, acrescentando que, embora tenha havido melhora nos preços do leite e redução do custo de alimentação, o produtor "não se animou a comprar no primeiro semestre por ainda estar com dívidas pendentes e estoques no botijão". Em relação ao corte, o diretor da ABS Pecplan prevê uma estação monta bastante favorável para as centrais que comercializam sêmen. "As vendas já se aqueceram desde o mês julho", relata Nery, que aponta o crescimento na comercialização de botijões de 20 litros como um dos indicativos de que o mercado vem esboçando reação. Segundo ele, caso seja confirmada a previsão de chuvas regulares a partir de outubro, as vendas de sêmen para o rebanho de corte podem crescer 25° este ano, na comparação com o ano anterior, quando foram comercializado 7,4 milhões de doses. No geral (leite corte), o diretor da Asbia prevê crescimento de 12% sobre 2012. No primeiro semestre, a raça Angus dominou as vendas de sêmen, respondendo por 49% do total. A raça Nelore (incluindo Mocho) ficou na segunda posição, com 35% de participação. Ou seja, ambas as raças foram responsáveis por 84% das vendas totais. O restante das raças teve participação entre 1% e 2%.(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 88)

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Grendene faz oferta histórica

Em Cáceres, MT, marca bate o recorde de 1.004 touros vendidos. Com 30 anos de seleção de Nelore, um rebanho de 30.000 animais, mais 5.000 POs de alta seleção e 25.000 cabeças comerciais, Pedro Grenden...(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 126)


Em Cáceres, MT, marca bate o recorde de 1.004 touros vendidos. Com 30 anos de seleção de Nelore, um rebanho de 30.000 animais, mais 5.000 POs de alta seleção e 25.000 cabeças comerciais, Pedro Grendene tem cacife suficiente para bancar grandes leilões. E foi isso que fez em 10 de setembro, na Fazenda Ressaca, em Cáceres, MT. O Leilão Nelore Grendene vendeu, em sete horas, de uma só marca e raça, 1.004 touros PO (puros de origem) por R$ 6,9 milhões. A média geral dos reprodutores ficou em R$ 6.904, o equivalente a 76 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 90/@), com variações a depender da era. Nos touros prontos para cobrir a campo a cotação subiu até R$ 7.253, com média superior a 80 arrobas de boi gordo. Os 100 bezerros vendidos em lote único fizeram cotação de R 3.750. O diretor de Pecuária da Grendene, I1son Correa, explica que o valor agregado dos animais é resultado do investimento de 11 anos em melhoramento genético. Desde 2002, a Grendene encorpa os dados do programa Nelore Brasil da ANCP em características como habilidade materna, precocidade e acabamento de carcaça, focos da seleção, aliados às características de fenótipo. Nosso gado tem cara e resultado", diz Correa." INTENSIFICAÇÃO Para produzir os mil touros que foram à venda na Fazenda Ressaca, a Grendene intensificou os processos de FIV (Fertilização In Vitro) e TE (Transferência de Embriões), que já realizava há dez anos. Foram utilizadas 100 das 300 doadoras disponíveis. "Adquirimos matrizes de importantes plantéis e somamos a 20 exemplares que tínhamos em casa. Os acasalamentos foram feitos com Rambo, Tecelão e Zefec Abdala." Segundo o diretor da Grendene, esse foi o primeiro projeto de FIV em larga escala a produzir touros comerciais no País. "Tínhamos demanda, ferramenta e o local apropriado para fazer genética em volume." A Fazenda Ressaca está localizada no coração do Mato Grosso, nas franjas no pantanal mato-grossense, e foi eleita por Pedro Grendene o centro de produção dos touros da marca, Além dela, com 45.000 hectares, a Grendene tem outra propriedade nas mediações de Andradina, SP, com uma área de 10.000 ha. Juntas, elas produzem bezerros para atender o mercado de recria e engorda, além dos tourinhos comerciais vendidos no leilão. "O Mato Grosso fica com a maior parte do projeto", garante Correa, quando aponta o crescimento da produção genética no Estado. De fato, o Mato Grosso tomou-se um polo de atração para quem faz genética nos últimos anos e começa, agora, um processo de qualificação de seu rebanho Nelore. Desde o início do ano foram vendidos 4.465 reprodutores nos leilões locais, sendo 4.374 da raça. O número representa 50% do total de touros comercializados até o momento no Centro-Oeste. "Abrimos uma porta e não vamos fechá-Ia", diz Ilson Correa, que pretende repetir o feito em 2014.(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 126)

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Reunidas completa 30 anos de produção

A criadora Alessandra Arnaud encabeçou seu primeiro remate. No dia 12 de outubro, ela promoveu o Virtual Fazendas Reunidas em comemoração aos 30 anos do criatório sediado em Pinheral, RJ. A fatura fic...(Portal DBO – 25/10/2013)


A criadora Alessandra Arnaud encabeçou seu primeiro remate. No dia 12 de outubro, ela promoveu o Virtual Fazendas Reunidas em comemoração aos 30 anos do criatório sediado em Pinheral, RJ. A fatura ficou em R$ 339.450 com a venda de 119 animais Girolando. Toda a oferta foi constituída por fêmeas, a maioria acima dos três anos, filhas de touros top como Wildman, Windstar, Paramout, Bem Feitor e Teatro. A média geral ficou em R$ 2.852, com destaque para um lote de cinco vacas arrematado por R$ 20.250 para o criatório Gir e Girolando Reis. O evento foi coordenado pela Programa e contou com trabalhos de Wellerson Silva. Pagamentos: 24 parcelas. Transmissão: Agrocanal.(Portal DBO – 25/10/2013)

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Fazenda Brasília faz média de R$ 17 mil

Na quinta-feira, 17 de outubro, fêmeas com linhagem de campeões de pista fizeram brilhar os olhos dos compradores do 16º Virtual Gir Fazenda Brasília. Pelo Canal Rural foram à venda 25 lotes Gir ofert...(Portal DBO – 25/10/2013)


Na quinta-feira, 17 de outubro, fêmeas com linhagem de campeões de pista fizeram brilhar os olhos dos compradores do 16º Virtual Gir Fazenda Brasília. Pelo Canal Rural foram à venda 25 lotes Gir ofertados por Flávio Lisboa Peres, selecionador à frente do tradicional criatório sediado em São Pedro dos Ferros, MG, cidade colada à capital Belo Horizonte. O lote de maior cotação saiu para Morena FIV de Brasília, uma bezerra filha de C.A Sanção. A compra foi fechada em R$ 33 mil pelo Grupo Cabo Verde. No geral, as fêmeas renderam R$ 16.950 e a única prenhez saiu por R$ 25.500. A realização ficou a cargo da Programa Leilões, sob o comando de Paulo Brasil. Pagamentos em 24 captações.(Portal DBO – 25/10/2013)

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Confinamento menor e exportação em alta valorizam arroba

Nos 30 dias de setembro, cotação do boi avança 6,7% e vai a R$ 110,00. A combinação de queda no número de animais confinados e a continuidade da forte demanda externa provocou desequilíbrio entre ofer...(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 22)


Nos 30 dias de setembro, cotação do boi avança 6,7% e vai a R$ 110,00. A combinação de queda no número de animais confinados e a continuidade da forte demanda externa provocou desequilíbrio entre oferta e demanda de bois para abate e o preço, que patinava até junho, rompeu a barreira dos R 100,00 em julho e encostou em R$ 110,00 no fim de setembro, mês que registrou maior alta no ano, com reajuste de 6,73% em São Paulo, segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq-USP). Diante do forte reajuste nos últimos três meses e que chegou a 9,43% entre o fim de junho e fim de setembro, o que se pergunta agora é se há mais espaço para novo aumento ou se a alta está tocando o teto, com a arroba beirando os R$ 110,00. No mercado futuro, a apo ta é de que alta perdeu força e o preço estaria próximo do teto. o último pregão da Bolsa de Mercadorias e Futuro (BM&FBovespa) de setembro, havia a oferta de pouco mais de R$ 11000 para o pico da entressafra em outubro, R 109,00 para novembro e R$ 107,00 para dezembro, fazendo com que o mercado futuro e o mercado físico praticamente voltem a andar lado a lado, como ocorreu entre janeiro e julho. O não descolamento de preços entre o físico e o futuro entre janeiro e julho está na origem do recuo no confinamento, que, segundo a Associação acional dos Confinadores (Assocon), deve engordar apenas 3,3 milhões de cabeças em 2013. A previsão no início do ano era de 4 milhões. A maior queda no confinamento ocorreu na primeira rodada de engorda, afetando a oferta de bois de cocho em julho, agosto e setembro, que, coincidentemente, foram os meses em que as exportações de carne bovina in natura bateram sucessivos recordes de embarques. Em julho, foram embarcadas 154.000 tonelada em equivalente-carcaça; em agosto, 160.000; e em setembro, 165.000. Apenas para preparar cortes para exportar, os frigoríficos brasileiros demandaram 2,1 milhões de bovinos, com carcaça média de 225 kg, aproximadamente um quarto do total de animais abatidos entre julho e setembro. A previsão de que a arroba no patamar atual deve estimular a engorda suplementada a pasto, em semiconfinamento e em confinamento, pode estar na raiz da quebra da expectativa de alta nos negócios a futuro. Além da alta no preço da arroba, o trato dos animais com ração é favorecido pelo baixo preço do milho, cuja relação de troca com a arroba está acima de 4 sacas, nível considerado ótimo pelo analista Rogério Goulart, (veja artigo na edição de setembro). Analistas também apontam que a alta do preço da carne pode esbarrar no consumidor interno, que, com o reajuste, pode migrar para outros produtos, como carne de frango e de suínos, que, nos picos de alta do produto bovino, funcionam como freio no reajuste do boi gordo. O mercado interno absorve 75% da produção brasileira e tem grande peso na definição de preço da arroba. Apesar da alta no preço do boi em dólar em US$ 5,00 por arroba nos últimos 30 dias, não se acredita em recuo nas exportações de carne bovina in natura no último trimestre do ano.(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 22)

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Com o apoio do governo e planejamento a longo prazo, Uruguai tem rebanho 100% certificado

Com um rebanho bovino quatro vezes maior do que a população urbana, o Uruguai tem 100% de seus animais identificados e quase a totalidade rastreada. A condição permite ao vizinho do Mercosul ser um do...(Portal Boi Pesado/SC – 24/10/2013)


Com um rebanho bovino quatro vezes maior do que a população urbana, o Uruguai tem 100% de seus animais identificados e quase a totalidade rastreada. A condição permite ao vizinho do Mercosul ser um dos maiores exportadores de carne de gado do mundo, abastecendo mais de 130 mercados, entre os quais países da Europa, Ásia e Oriente Médio. O trabalho começou ainda em 2005, quando o Ministério da Agricultura instituiu um programa de identificação obrigatória de todos os animais, chegando hoje a totalidade de 11,7 milhões de cabeças. "O governo forneceu o brinco para todos os produtores e planejou um programa de longo prazo", conta o médico veterinário José Carlos Ustárroz Pêgas, que administra duas estâncias no Norte uruguaio. Para os criadores uruguaios, é atribuído o custo da leitura e da emissão de um certificado. O sucesso do programa, na visão de Pêgas, deu-se pela forma que a rastreabilidade bovina é encarada no país, como uma questão de segurança alimentar. "O Uruguai trata desse programa com muita seriedade, com um controle severo e radical", avalia o veterinário, acrescentando que a estrutura uruguaia de inspeção é bem mais simples que a do Brasil, por exemplo. Modelo semelhante foi adotado pelo estado de Santa Catarina, onde todo o rebanho de 4 milhões de cabeças foi identificado. A medida foi adotada para diferenciar os animais livres de vacinação. O trabalho de identificação durou quase 10 anos. Debate BeefPoint: O Uruguai avançou mais no tema rastreabilidade que o Brasil. O que precisamos fazer, antes de implementar um sistema de rastreabilidade no Brasil, como o do Uruguai, para termos sucesso?(Portal Boi Pesado/SC – 24/10/2013)

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R$ 5 milhões no Gap

Se fosse preciso escolher uma casa para as raças Angus, Brangus, Hereford e Braford seria naturalmente o Rio Grande do Sul, por um simples motivo: é ali que estão os pais da raça, os criatórios que es...(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 126)


Se fosse preciso escolher uma casa para as raças Angus, Brangus, Hereford e Braford seria naturalmente o Rio Grande do Sul, por um simples motivo: é ali que estão os pais da raça, os criatórios que espraiam essa genética por todo o País. No dia 29 de setembro, a GAP Genética promoveu em Uruguaia na seu leilão anual de primavera, com receita de R$ 4 milhões na venda das quatro raças. A média dos animais ficou em R$ 7.300, com o máximo de R$ 112.500 por um Brangus. Além dos bovinos, a GAP vendeu Crioulo, totalizando R$ 5,1 milhões.(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 126)

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Vacinação começa no dia 1º

A uma semana do início da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa (1º de novembro), agentes fiscais e médicos veterinários do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso...(Jornal A Gazeta/MT – 25/10/2013)


A uma semana do início da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa (1º de novembro), agentes fiscais e médicos veterinários do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT) notificam pecuaristas da região de fronteira do Estado com a Bolívia. Vinte equipes compostas por 42 servidores do órgão são responsáveis por planejar a vacinação de aproximadamente 500 mil bovinos nas 800 propriedades localizadas na faixa de 15 km do lado brasileiro, em Cáceres, Porto Esperidião, Vila Bela da Santíssima Trindade e uma parte de Pontes e Lacerda. O médico veterinário João Marcelo Brandini, da coordenação de controle das doenças animais do Indea, explica que a vacinação nos rebanhos de fronteira é assistida desde 2007, por isso está sendo agendada. Serão observadas a conservação, higienização do local, manipulação e aplicação correta da vacina, assim como a nota fiscal. Durante a campanha na região, os técnicos farão também uma inspeção dos animais para identificar qualquer suspeita de doenças. Para o presidente do Sindicato Rural de Pontes e Lacerda, Ogerson Teodoro da Silva, o controle sanitário na região de fronteira é importante dos 2 lados. Ele reconhece que, há cerca de 10 anos, a vacinação do rebanho boliviano na fronteira ficou mais rigorosa. Porém, segundo ele, um tempo insuficiente para garantir segurança na importação Desse gado. O presidente do sindicato conta que pecuaristas do país vizinho estão se mobilizando para pedir a comercialização livre com o Brasil desses animais, que são criados na área de 50 km a partir da divisa. “Particularmente acho que não é a hora. Estamos fazendo um trabalho há 20 anos e temos, às vezes, algum problema. Se você liberar 50 km da fronteira vão somar outros 50 km. Quem fiscalizará?”, questiona Ogerson, ressaltando o risco às exportações brasileiras, caso os países compradores suspeitem da origem dos animais.(Jornal A Gazeta/MT – 25/10/2013)

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Força da genética em São Gabriel

Leilão do Núcleo de Criadores de Hereford e Braford de São Gabriel somou R$ 552,9 mil para 182 animais. Os touros saíram por R$ 9.560,00 (Braford) e R$ 5.400,00 (Polled Hereford). Ventres Braford fica...(Jornal Correio do Povo/RS – 25/10/2013)


Leilão do Núcleo de Criadores de Hereford e Braford de São Gabriel somou R$ 552,9 mil para 182 animais. Os touros saíram por R$ 9.560,00 (Braford) e R$ 5.400,00 (Polled Hereford). Ventres Braford ficaram por R$ 2.150,00. O touro 67 saiu pelo preço top de R$ 16,5 mil.(Jornal Correio do Povo/RS – 25/10/2013)

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Combate ao abigeato na Fronteira

Desde o início da semana, a Fronteira-Oeste conta com um comitê gestor regional de combate ao abigeato e abate irregular. Inicialmente, a coordenação ficará com o Gabinete de Gestão Integrada de Alegr...(Jornal Correio do Povo/RS – 25/10/2013)


Desde o início da semana, a Fronteira-Oeste conta com um comitê gestor regional de combate ao abigeato e abate irregular. Inicialmente, a coordenação ficará com o Gabinete de Gestão Integrada de Alegrete. O objetivo é o trabalho integrado e a troca de dados. Estima-se que 600 mil bovinos sejam abatidos de forma irregular ou furtados no RS por ano. No dia 5, será realizada reunião com os 13 municípios que integram o grupo.(Jornal Correio do Povo/RS – 25/10/2013)

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Tellechea Associados fatura R$ 1,4 milhão

O 29º Remate Tellechea, Associados, realizado em 20 de outubro, em Uruguaiana, RS, negociou R$ 1,4 milhão. O resultado indica queda de 10% com relação a 2012, quando o faturamento chegou a quase R$ 1,...(Portal DBO – 25/10/2013)


O 29º Remate Tellechea, Associados, realizado em 20 de outubro, em Uruguaiana, RS, negociou R$ 1,4 milhão. O resultado indica queda de 10% com relação a 2012, quando o faturamento chegou a quase R$ 1,6 milhão. Para os organizadores do remate, o resultado ficou dentro do esperado. “Apesar do recuo nos preços, o remate manteve liquidez, com boa participação de criadores de fora”, informou Pedro Ribeiro Tellechea, da BT Junco Agricultura e Pecuária. O valor médio dos 327 animais colocados em pista ficou em R$ 4.519. O sol radiante contribuiu para a grande presença de público, que compareceu ao local para acompanhar o leilão de 96 fêmeas Angus e Red Angus, 98 fêmeas Brangus, 47 touros Red Angus, 38 touros Aberdeen Angus, 42 touros Brangus e seis equinos. A maior média do grupo de reprodutores saiu para os Aberdeens cotados a R$ 7.800, preço similar a R$ 7.540 dos Brangus. Nos Red, apesar do preço médio de R$ 6.414, houve espaço para cotações maiores. O lance máximo saiu foi o touro Red Angus PO TAT 1405, bicampeão da Expointer, vendido por Sérgio Tellechea, por R$ 15.000, a Francisco Alves Linhares. Sérgio Tellechea vendeu 110 animais, totalizando R$ 659.850. O segundo maior preço do leilão chegou a R$ 14.250 para um Brangus de Ricardo Bastos Tellechea, em compra foi fechada por Luiz Fernando Cezar Silva. O pecuarista Rui Carlos Alves da Silva foi destaque entre os compradores ao adquirir 64 ventres a R$ 3.616, em total de R$ 231.450. A organização foi da Tellechea & Bastos, com pagamentos em 15 pagamentos.(Portal DBO – 25/10/2013)

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RS: 12° Leilão Angus Santa Thereza oferta uma seleção de animais Angus rústicos

Ocorre nesta sexta (25), no Parque de Exposições do Sindicato Rural de Dom Pedrito, o 12° Leilão Angus Santa Thereza. O remate, que tem início às 15h, será transmitido ao vivo pelo C2Rural (c2rural.ru...(Portal Página Rural/RS – 24/10/2013)


Ocorre nesta sexta (25), no Parque de Exposições do Sindicato Rural de Dom Pedrito, o 12° Leilão Angus Santa Thereza. O remate, que tem início às 15h, será transmitido ao vivo pelo C2Rural (c2rural.ruralbr.com.br). Ao todo, segundo detalha o proprietário da Cabanha Santa Thereza, José Roberto Pires Weber, o remate irá ofertar 50 animais Angus Puros de Origem (PO) e Puros Controlados (PC). Todos exemplares rústicos, com excepcionais índices de avaliação genética no Promebo. “Serão 25 reprodutores PO e PC com idades entre 2 e 3 anos. São touros oriundos de inseminação artificial com a genética dos principais reprodutores da Argentina e Estados Unidos. É uma seleção de alta qualidade de animais melhoradores de plantel, aptos a serem usados em qualquer sistema de produção”, destaca Weber. De acordo com ele, o remate, que contará também com 25 ventres com prenhezes comprovadas, atrai tanto compradores que desejam ampliar seus rebanhos quanto aqueles que querem iniciar a criação de Angus. “Dom Pedrito se destaca pela qualidade de seus reprodutores, o que faz com que compradores de diversas regiões do Estado venham ao nosso remate buscar a nossa genética.”(Portal Página Rural/RS – 24/10/2013)

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Expectativa de preços estáveis "Leite (em R$)

O preço do leite ao produtor, considerando a média ponderada nacional, subiu 3,2% no pagamento de agosto, referente à produção entregue em julho. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o litro fico...(Revista Globo Rural/SP – Outubro. 13 – pg 97)


O preço do leite ao produtor, considerando a média ponderada nacional, subiu 3,2% no pagamento de agosto, referente à produção entregue em julho. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o litro ficou cotado, em média, em R$ 0,989. Apesar do aumento da produção nas principais bacias leiteiras, a concorrência entre os laticínios está ditando o ritmo do mercado, o que deixa as cotações firmes. Em agosto, considerando a média dos Estados pesquisados, os dados parciais apontaram para um incremento de 2,9% na captação de leite em relação a julho. Para o pagamento de setembro, 32% dos laticínios pesquisados acreditam em aumento de preço ao produtor e 68% acreditam em manutenção das cotações, o que indica estabilidade para o preço do leite ao produtor em setembro. A partir daí, o movimento de baixa deverá ganhar força. No mercado atacadista, os preços caíram e no varejo subiram. Considerando-se a média de todos os produtos lácteos pesquisados, os preços caíram 0,2% na primeira quinzena de setembro em relação à segunda quinzena de agosto. No varejo, por sua vez, os preços subiram 0,7%, considerando-se a mesma quinzena. O preço médio do leite longa vida no mercado atacadista ficou cotado em R$ 2,51 por litro e R$ 2,86 por litro nos supermercados de São Paulo. Em agosto, as importações brasileiras de lácteos totalizaram US$ 65,1 milhões (MDIC), tendo aumentado 4% em relação a julho e 45,6% em comparação a agosto de 2012. A Argentina e o Uruguai foram os principais exportadores de lácteos para o Brasil, com 46,7% e 38,2% do total, respectivamente. A balança comercial de lácteos, neste mês, ficou deficitária em USS 59,1 milhões.(Revista Globo Rural/SP – Outubro. 13 – pg 97)

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Mercado de touros em alta, Sai da frente!

Quem não tem umas vaquinhas para tirar leite na fazenda? Umas quatro ou cinco já está de bom tamanho. Aquele queijo fresco feito ali mesmo. O leite recém-tirado de manhã. São regalias boas demais para...(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 26)


Quem não tem umas vaquinhas para tirar leite na fazenda? Umas quatro ou cinco já está de bom tamanho. Aquele queijo fresco feito ali mesmo. O leite recém-tirado de manhã. São regalias boas demais para perder. Não abro mão. Mineiro como sou, só de escrever esse texto me deu água na boca de vontade de comer um queijo. Essas vaquinhas "caseiras" sempre estão acompanhadas daquele touro ali no curral do lado, ruminando tranquilamente enquanto espera o serviço do leite acabar para voltar a cheirar e cuidar de suas vacas. Mas estou fazendo referência a touros, caro leitor, porque o que quero falar hoje não é desse touro das vacas de leite. Quero falar é dos touros das vacadas de cria. Comentamos em janeiro aqui neste espaço que estava interessante novamente olhar para o investimento em cria. E, naturalmente, para investir em cria, de modo geral, você precisa de um touro. Ou do sêmen dele. Hoje vamos falar do touro, o animal. Pode ser touro de repasse ou de monta natural. Não importa. Queremos é captar a tendência da coisa logo quando ela se apresenta mais firme. Uma das coisas que podemos fazer para olhar de forma indireta como está a temperatura do mercado de cria é acompanhar o preço do touro. A cria voltou a ficar quente? ormalmente é ali no preço do touro que a coisa começa a reagir. De fato, parece que é isso o que vem acontecendo nos últimos meses. Aqui você nota que este ano voltou a ver os preços dos touros no mercado ao redor de R$ 2.700 por cabeça. Isso é 22% mais alto que os R$ 2.200 que valiam, em média, até o fim do ano passado. No início do ano essa tendência ainda não estava tão clara como agora, mas, com o aumento no interesse pela cria, é natural que o preço do produto "touro" suba, nos informando que há maior procura do que oferta disponível. Isso para quem está indeciso ou desanimado com a criação saber que o preço do touro está subindo é uma boa notícia. Sinal de que esse mercado, e o do bezerro, obviamente, voltou a se aquecer. Sabemos que o mercado do bezerro voltou a aquecer porque o animal rompeu os preços recentes no indicador da bolsa. Você sabe: considero os preços de bezerro da bolsa os melhores que temos e, para mim, é a referência em preços de bezerro no Brasil. O indicador Esalq/BVMF para essa categoria no Mato Grosso do Sul hoje dá sinais de que não quer mais olhar para baixo de 800 "contos" por animal. Os dois mercados estão em sintonia, estão em alta em 2013 e parece que a tendência é essa. Vamos ver. O ressurgimento da cria, espelhado nos preços do touro, é para monitorar bem de perto. Estou animado com minhas vaquinhas de leite na fazenda, caro leitor. Confesso para você que não fazemos cria, mas gosto demais dessas vaquinhas de leite. Meus filhos as amam também. O problema é que o touro que tenho já está começando a enxertar as filhas. Aí é ruim. Até está na hora de trocar o touro. Acho melhor eu aproveitar agora. Daqui a pouco, penso, se bobear, vou ter que pagar mais por um bom reprodutor.(Revista DBO/SP – Outubro. 13 – pg 26)

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