Notícias do Agronegócio - boletim Nº 258 - 21/10/2014 Voltar

Leilão Boa Fé espera arrecadar R$1 milhão para o Hélio Angotti

Instituto Boa Fé lançou oficialmente ontem a 6ª edição do leilão em prol do Hospital do Câncer de Uberaba, evento que vai ser realizado no dia 13 de dezembro no Tattersal Rubico de Carvalho, na ABCZ. ...(Jornal da Manhã/ - MG – 21/10/82014)


Instituto Boa Fé lançou oficialmente ontem a 6ª edição do leilão em prol do Hospital do Câncer de Uberaba, evento que vai ser realizado no dia 13 de dezembro no Tattersal Rubico de Carvalho, na ABCZ. A expectativa desta edição é arrecadar cerca de R$1 milhão. O lançamento reuniu autoridades do setor agropecuário, como o vice-presidente da ABCZ, Gabriel Prata Rezende; o presidente do Sindicato Rural de Uberaba, Romeu Borges Júnior; o presidente da Certrim, Luiz Henrique Borges, e o presidente do Instituto Boa Fé e idealizador do leilão, Jônadan Ma. “Mais uma vez vamos realizar este evento em prol de todas as pessoas que são acometidas pelo câncer em tratamento no Hospital Dr. Hélio Angotti. A nossa expectativa é boa sobre a participação de um número expressivo de pessoas, principalmente do setor agropecuário, que se mostra socialmente responsável. Temos uma meta de leiloar mil animais e de arrecadar R$750 mil, mas existe a expectativa de chegar a R$1 milhão”, explica Jônadan. Entretanto, vale ressaltar que para o leilão vários tipos de doações são aceitos. Além de animais, o instituto recebe produtos como joias, eletrodomésticos, veículos, enfim, são várias oportunidades de ajudar, mas é claro que o animal tem uma tônica maior porque mobiliza todo o setor agropecuário. “As doações podem ser feitas no Sindicato Rural, Certrim e Sicoob Uberaba. Não há prazo para doação, pode ser feita até mesmo no dia do evento, apenas os animais que devem ser informados antes para que seja possível buscá-los. Além disso, para mais informações, a pessoa pode entrar em contato com a secretária executiva do instituto, Gláucia Garcia, através do numero (34) 9695-5578”, explica o presidente do Instituto Boa Fé. Assim como em todos os anos, o valor arrecadado é revertido ao hospital do câncer para aquisição de medicamentos. O próprio instituto faz a compra a partir de uma lista encaminhada pelo hospital. De acordo com o diretor executivo do hospital, José Carlos de Almeida, com certeza essa é uma ajuda importante, ainda mais neste período, em que o hospital passa por complicações financeiras. “Estão com uma meta grande, que é para comprar um mês de medicamento e material; hoje o nosso gasto é de R$1 milhão/mês, é a maior despesa, supera até mesmo a folha de pagamento”, diz. Nas cinco edições anteriores e em demais ações de voluntários desde a sua fundação, em outubro de 2008, o Instituto arrecadou montante superior a R$2,7 milhões. O ano de 2013 foi o de menor arrecadação, R$380 mil, mas, segundo Jônadan, o leilão já chegou a levantar a quantia de R$600 mil. “Nesta edição, quem comprar algo no leilão poderá pagar em 12 parcelas e desta forma teremos recursos durante todo o ano de 2015 para ajudar”, finaliza.(Jornal da Manhã/ - MG – 21/10/82014)

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CDL promove eventos de qualificação para vendedor

Câmara de Dirigentes Lojistas e parceiros realizam nas próximas semanas eventos voltados para o vendedor. Com todas as vagas preenchidas, a primeira atividade é o Seminário de Varejo, que será realiza...(Jornal da Manhã/ - MG – 21/10/2014)


Câmara de Dirigentes Lojistas e parceiros realizam nas próximas semanas eventos voltados para o vendedor. Com todas as vagas preenchidas, a primeira atividade é o Seminário de Varejo, que será realizado no dia 28 de outubro. Já em 6 de novembro será promovido o Encontro de Vendedor, que esse ano não terá o concurso Vendedor do Ano. Segundo o presidente da CDL, Miguel Faria, são eventos importantes e que vão aprimorar a atividade dos vendedores. “Queremos que melhorem cada vez mais o atendimento, fomentar ideias novas para que possam colocar em prática, pois hoje não basta ser apenas um vendedor, mas sim um profissional de vendas, e nossa função como dirigente é trazer inovações. Um vendedor deve ser formador de opinião, fazer com que o cliente se sinta à vontade, e para isso existem técnicas de venda”, explica Miguel. O Seminário de Varejo é gratuito e será realizado às 19h no Centro Cultural Joubert de Carvalho. A revitalização de centros comerciais será um dos assuntos abordados durante o seminário, cujo tema principal é “Para vender mais não basta oferecer o menor preço”. Neste contexto será apresentado aos empresários o caso de sucesso de Curitiba, no Paraná, onde os comerciantes se mobilizaram e aumentaram a competitividade dos pequenos negócios da cidade. Este evento integra as ações do Projeto de Desenvolvimento do Comércio e Serviços de Uberaba, promovido pelo Sebrae Minas. Porém, infelizmente os ingressos se esgotaram. Já o Encontro de Vendedores, promovido em parceria com o Senac, Fecomércio, Sebrae e Aciu, a ser realizado em novembro, acontece na ABCZ. A palestra será ministrada por Diego Berro, que também é vendedor. Neste caso ainda há vagas disponíveis, basta procurar a CDL. Já com relação à premiação para o vendedor do ano, segundo Miguel, em 2014 isso não será realizado. “O Senac mudou a roupagem desta atividade, haverá apenas o encontro e os vendedores que estiveram presentes poderão ganhar vários prêmios, como tablets. Entretanto, vamos fazer uma análise para assinalar as melhores técnicas para vender”, explica. Cursos gratuitos. A CDL também vai promover no próximo mês alguns cursos gratuitos locais. Segundo Miguel, neste período, em que se aproxima o Natal, o empresário precisa aprimorar o atendimento. Entre os dias 17 a 21 de novembro, o consultor Fúlvio Ferreira promove curso com o tema “Seu Natal pode ser Melhor”. Já entre os dias 25 e 27, o consultor Antônio José irá trazer orientações sobre o “Atendimento que surpreende”. As inscrições devem ser feitas na entidade e as vagas são limitadas.(Jornal da Manhã/ - MG – 21/10/2014)

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MG: novo Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos Leite

O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) desenvolvido para o zebu leiteiro, o Pmgz Leite tem um novo modelo de aplicação. Os dados de genealogia, de análises morfológicas, de produção e ...(Portal do Agronegócio/MG – 20/10/2014)


O Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) desenvolvido para o zebu leiteiro, o Pmgz Leite tem um novo modelo de aplicação. Os dados de genealogia, de análises morfológicas, de produção e de reprodução agora estão reunidos e organizados no Siag Leite (Sistema de Avaliações Genéticas do Leite), que se transformou em uma ferramenta de gestão do rebanho por possibilitar uma utilização bastante ampla. O lançamento do Novo Pmgz Leite, aconteceu ontem (15), no Salão Nobre da ABCZ, em Uberaba, no Triângulo Mineiro. O evento foi prestigiado por vários diretores da entidade, técnicos das centrais de sêmen, das associações promocionais, representantes da Girolando e criadores. O presidente Luiz Claudio Paranhos fez um pronunciamento de boas vindas e na sequência a Dra. Lúcia Galvão de Albuquerque, da Unesp de Jaboticabal, falou sobre a importância do controle leiteiro para a geração de avaliações genéticas consistentes e confiáveis. Ela destacou a importância da coleta criteriosa de dados zootécnicos de qualidade para a sustentação do trabalho de melhoramento genético do zebu leiteiro. “O ideal é que tenhamos no banco de dados as medidas e os índices de qualidade do leite. O controle das lactações de primíparas já nos ajuda muito e hoje é fundamental, mas o avanço deste processo depende basicamente do fim do controle leiteiro seletivo. É muito comum o criador controlar apenas as produções das vacas que ele considera mais produtivas, talvez para atender questões de mercado e não registrar médias menores, mas essa prática gera distorções na avaliação genética. Quando só controlamos as maiores lactações nós prejudicamos a acurácia dos reprodutores e o desempenho dos touros que são pais daquelas fêmeas controladas. E mais grave é que desta forma equivocada existe a possibilidade de favorecimento de um animal de menor valor genético. Isso é como dar um tiro no pé!”, reforçou Albuquerque. Os aspectos foram reforçados pela Dra. Lenira El Faro Zadra (Apta – Instituto de Zootecnia) que junto com a professora Lucia, é consultora especial do Novo Pmgz Leite. Ao final da palestra, junto com o público, o grupo esclareceu dúvidas, compartilhou ideias, conheciemnto e sugestões. O controle leiteiro da ABCZ começou em 1976 e tem atualmente 750 rebanhos inseridos no sistema. Em geral os selecionadores fazem as pesagens apenas de uma parcela do rebanho que é considerada de maior valor genético dentro da propriedade. Um dos objetivos do Novo Pmgz Leite é estimular o controle leiteiro em toda a população. “Temos uma preocupação forte com o controle leiteiro seletivo. Como disse a professora Lucia, é um fator de impacto negativo na precisão das avaliações genéticas. Nossa intenção com esse pacote de informações para a gestão e seleção do rebanho somado aos novos valores de investimento, é tornar o sistema atrativo de forma que os criadores passem a controlar todo o rebanho”, diz o superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian. Além das ferramentas de seleção e gestão oferecidas pelo sistema, outro argumento para atrair os associados está na vantagem de obter descontos escalonados de acordo com o volume de animais controlados. “Hoje o criador paga R$ 84,37 por lactação encerrada de uma matriz inserida no controle leiteiro para ter acesso apenas às produções encerradas e às PTAs. No Novo Pmgz Leite os valores diminuem conforme aumenta o número de indivíduos estudados e o acesso ao programa é total. A ABCZ vai conceder descontos de 50% para a adesão. Essas são as vantagens econômicas da redução de custos diretos, mas o reflexo será sentido mesmo lá na frente, com a melhoria efetiva da qualidade do rebanho de cada criatório e de toda a população de animais zebuínos criados para produção de leite”, explica o diretor José de Castro. Os criadores que aderirem ao programa poderão consultar as tendências genéticas de evolução do rebanho próprio e comparar com a evolução da raça em nível nacional, conduzir os acasalamentos de forma que sejam privilegiadas determinadas características desejáveis para a seleção, pesquisar todo o seu plantel de touros, vacas e animais jovens, além dos touros de acesso público. Além disso, é possível monitorar o coeficiente de endogamia e estabelecer as melhores estratégias genéticas e econômicas para o futuro do plantel. O trabalho com os relatórios gerais de PTAs que integram dados sobre o volume e taxa de gordura do leite, persistência e pico de lactação são expostos em fichas que servem para comprovar o valor genético dos animais e promover os mesmos junto ao mercado. A inclusão de relatórios gerenciais também vai auxiliar as tomadas de decisão de forma a otimizar e potencializar investimentos dentro do projeto. O Novo Pmgz Leite já está disponível para os girleiteristas, que criam as raças Gir e Gir Mocha e para os guzeratistas que trabalham com o Guzerá de aptidão leiteira. O programa também poderá ser utilizado por selecionadores de Sindi e Indubrasil quando estes reunirem maior volume de informações sobre as raças. O projeto foi coordenado pelo diretor José de Castro Rodrigues Neto, que lidera o comitê permanente de pecuária leiteira da entidade, e por Frederico Cunha Mendes, diretor da área técnica e científica. A execução estará sob a responsabilidade dos pesquisadores Henrique Torres Ventura e Mariana Alencar e apoio técnico de desenvolvimento do analista de sistemas, Ernani Torquato. A nova gerente operacional é a zootecnista Bruna Hortolani e a supervisão geral é do superintendente Técnico Luiz Antonio Josahkian. “Esse programa reforça junto aos associados da ABCZ a atenção e os cuidados reais com a seleção para leite. Não somos nós que queremos o melhoramento do zebu leiteiro, é o mercado. A demanda pela genética desses animais adaptados, eficientes e que tem capacidade de viabilizar uma produção sustentável é crescente e contínua. A evolução do Pmgz Leite atende uma necessidade de conhecer o verdadeiro potencial do zebu leiteiro, hoje tão requisitado no mercado interno, tanto as raças puras, quanto os cruzamentos, como no mercado internacional”, afirma o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos.(Portal do Agronegócio/MG – 20/10/2014)

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RJ: presidente da ABCZ participa de reunião com criadores do Rio de Janeiro

O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participa hoje (20) de uma reunião de Ouvidoria com criadores fluminenses atendidos pela ABCZ. O evento será na capital carioca, às 9h, no Windsor Barra Ho...(Portal Página Rural/RS – 20/10/2014)


O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, participa hoje (20) de uma reunião de Ouvidoria com criadores fluminenses atendidos pela ABCZ. O evento será na capital carioca, às 9h, no Windsor Barra Hotel & Congressos, no Rio de Janeiro/RJ. Durante a reunião, será apresentado um balanço das ações da entidade este ano. Os criadores poderão propor melhorias referentes aos serviços prestados pela ABCZ e apresentar demandas da região.(Portal Página Rural/RS – 20/10/2014)

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CE: criador cearense busca sustentabilidade na produção leiteira, destaca ABCZ

A cadeia produtiva do leite fundamentada em conceitos de sustentabilidade e saúde, e estimulada por pesquisas desenvolvidas para pastagens, para processamento de lácteos de qualidade, bem como a impor...(Portal Página Rural/RS – 20/10/2014)


A cadeia produtiva do leite fundamentada em conceitos de sustentabilidade e saúde, e estimulada por pesquisas desenvolvidas para pastagens, para processamento de lácteos de qualidade, bem como a importância da evolução genética dos rebanhos adaptados foram assuntos debatidos no Dia de Campo do Leite do Sítio Rio Negro. O evento reuniu muitos produtores da região de Guaramiranga, cidade que fica há 100 km de Fortaleza, capital do Ceará. Na programação de palestras o conselheiro da ABCZ, Silvio Queiroz Pinheiro, apresentou o projeto do Novo Pmgz Leite e abordou detalhes do atual formato de aplicação de dados e utilização de tendências genéticas como ferramenta de seleção. Também fizeram uso da palavra o presidente da ABCGIL, José Afonso Bicalho e o presidente da Apcgil, Carlos Alberto da Silva, que sugeriu a criação do núcleo cearense dos criadores da raça. No encontro também foi apresentado o projeto de seleção do Sítio Rio Negro e os melhores animais do plantel Gir Leiteiro de Plauto e Michaela Demétrio. O consultor pecuário Luiz Ronaldo de Paula, da LeiteGir coordenou a apresentação das doadoras e de outros 18 lotes especiais que foram ofertados em modalidade de shopping. “A atividade leiteira desenvolvida em uma região com menos recursos tecnológicos desafia o projeto e o próprio rebanho, mas ao mesmo tempo mostra toda a capacidade do produtor brasileiro e do zebu leiteiro. Esse evento foi um sucesso e como prova. O trabalho que eles fazem aqui no Ceará serve de exemplo e inspiração para criatórios não só daqui, como de qualquer ponto do país”, diz Luiz Ronaldo de Paula. No Sítio Rio Negro a produção é 100% natural. Do leite oriundo da ordenha particular, onde hoje são mantidas em média 15 fêmeas em lactação, são produzidos coalhada, ricota cremosa, queijo coalho, queijo minas frescal e doce de leite. “Usamos no laticínio só leite fresco, puro e do dia. Todos os itens são feitos sob rigoroso controle de qualidade e supervisionados pela minha esposa Michaela, que é nutricionista funcional. Eu sempre gostei de gado leiteiro e quando conheci o Gir Leiteiro me apaixonei por esse zebuíno resistente e produtivo. Comecei a formar o plantel há cinco anos. Meu rebanho tem genética de criatórios tradicionais e nós vamos fazer controle leiteiro para ter o PMGZ integral. Tenho certeza que o programa vai auxiliar muito o nosso trabalho”, diz o criador Plauto Demétrio.(Portal Página Rural/RS – 20/10/2014)

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FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) quer se tornar referência internacional em produção agropecuária para os trópicos

Prestes a completar quatro décadas de atuação, a FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) – instituição de ensino fundada pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) com o objetivo de forma...(Portal O Presente Rural/PR – 21/10/2014)


Prestes a completar quatro décadas de atuação, a FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) – instituição de ensino fundada pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) com o objetivo de formar profissionais para atuar no Agronegócio – entrará, a partir de 2015, em uma nova fase de atuação. O Plano Estratégico da faculdade está sendo revisto por uma renomada equipe de profissionais, e será o instrumento que norteará as ações da instituição nos próximos anos, de forma a consolidá-la como referência internacional na área de Produção Agropecuária para os Trópicos, além de fazer com que atue mais fortemente na formação de jovens trabalhadores para a moderna agropecuária dos trópicos. O Plano Estratégico está sendo desenvolvido por uma equipe encabeçada pelos consultores da ESALQ/USP, professores Fernando C. Peres e Sergio de Zen. A primeira fase do planejamento teve início com a realização de um diagnóstico sobre o atual momento da instituição. A segunda fase será realizada em dezembro, pelo Conselho Deliberativo da FAZU (formado por membros da Diretoria da ABCZ; especialistas nas áreas de produção vegetal e produção animal, economia e gestão do agronegócio e tecnologia de produtos animal e vegetal; coordenadores dos cursos de Agronomia e Zootecnia; membros do Conselho Administrativo da faculdade). A ideia é fazer com que a FAZU esteja à frente de seu tempo no Brasil, desenhando estratégias e implementando-as visando reorientar seu ensino para a formação empreendedora do Agronegócio.(Portal O Presente Rural/PR – 21/10/2014)

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JBS Foods retira pedido de registro de companhia aberta

A JBS Foods retirou o pedido de registro de companhia aberta feito à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), informou ontem a autarquia. A empresa, subsidiária da JBS, apareceu ontem na lista de requer...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/10/2014)


A JBS Foods retirou o pedido de registro de companhia aberta feito à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), informou ontem a autarquia. A empresa, subsidiária da JBS, apareceu ontem na lista de requerimentos indeferidos pelo regulador do mercado. De olho numa oferta inicial de ações, o pedido da JBS Foods tramitava desde maio passado. Apesar de não haver impedimento para que o processo seja retomado, o movimento sinaliza que a empresa pode deixar para lançar ações no mercado apenas em 2015. O requerimento para a oferta ainda consta do site da autarquia. De acordo com uma fonte a par do assunto, a empresa vai esperar para ter maior visibilidade sobre a situação do mercado antes de prosseguir com os planos de fazer a oferta inicial de ações. Os bancos que coordenam a operação vão aguardar pelo menos até a próxima semana para ter mais clareza sobre as condições para a oferta. Ou seja, se o cenário pós-eleições for favorável, a companhia deverá protocolar novamente seus pedidos de abertura de capital na CVM. Senão, vai conduzir os planos sem pressa. Para levar adiante os planos de oferta, a companhia precisaria, de qualquer forma, atualizar o pedido protocolado na autarquia. O prospecto preliminar da operação inclui dados financeiros da empresa até o segundo trimestre deste ano. Se quisesse usar essa documentação, a JBS Foods teria de precificar as ações até o fim da semana que vem, e não resta tempo hábil - e nem disposição - para isso. Para tentar ir a mercado ainda em 2014 ou no começo do ano que vem, a JBS Foods terá de reapresentar o documento com informações do terceiro trimestre, conforme as regras de listagem. A JBS Foods foi criada pela JBS no fim do ano passado para reunir os negócios de carnes de aves, suína e alimentos industrializados à base desses produtos. A JBS fez várias aquisições nesse segmento, com destaque para a compra da Seara da Marfrig, em junho do ano passado. A unidade de negócios é uma concorrente direta no mercado brasileiro da BRF. Até o começo de setembro, quando o pedido de registro de companhia aberta da JBS Foods ainda estava em análise pela CVM, a expectativa era que a empresa captasse R$ 2,5 bilhões com o IPO, mas a operação poderia alcançar R$ 3,5 bilhões. Isoladamente, o negócio Seara representou cerca de 76,5% da receita líquida da JBS Foods no primeiro semestre de 2014, conforme o prospecto da oferta da empresa. A expectativa também era de que no processo de abertura de capital, a controladora JBS venderia uma parcela de ações e também haveria recursos para o caixa da empresa. Recursos para novas aquisições, infraestrutura e também para o pagamento de dívidas. A JBS Foods vinha sendo avaliada em cerca de R$ 20 bilhões, que engloba a dívida mais valor de mercado da empresa. Na sexta-feira passada, a Ourofino, do segmento de saúde animal, fez a primeira oferta inicial do ano e conseguiu colocar seus papéis no teto do preço estimado no prospecto, a R$ 27, com demanda cinco vezes superior à oferta. A companhia chegou à bolsa avaliada em R$ 1,3 bilhão.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/10/2014)

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Famasul abre inscrições para o evento MS Agro 2014

Estão abertas as inscrições do MS Agro 2014, seminário direcionado para produtores rurais, profissionais e estudantes ligados a área do agronegócio. O evento é gratuito e será realizado no dia 7 de no...(Portal Rural Centro/MS – 21/10/2014)


Estão abertas as inscrições do MS Agro 2014, seminário direcionado para produtores rurais, profissionais e estudantes ligados a área do agronegócio. O evento é gratuito e será realizado no dia 7 de novembro, no auditório do Sistema Famasul - Federação da Agricultura e Pecuária de MS, a partir das 7h30, com o tema Novo Governo: Perspectivas Econômicas e Políticas para o Brasil. Considerado um dos principais eventos do setor no Estado, o objetivo do MS Agro 2014 é fomentar a discussão de temas estratégicos para a competitividade do agronegócio de Mato Grosso do Sul, analisando a eficiência nos processos políticos e econômicos. De acordo com a gestora do Departamento de Economia do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas, o MS Agro ocorre todos os anos no mês de novembro para balizar os produtores rurais em suas decisões para o próximo ano. "A mudança política que teremos em 2015 vai influenciar diretamente os movimentos do agronegócio. O produtor rural precisa entender este processo para direcionar suas ações futuras", ressalta. Na programação do MS Agro 2014, o economista e professor universitário, Eduardo Gianetti, ministrará a palestra "Conjuntura atual e perspectivas econômicas brasileiras". Acontecerá também um talk show, com a participação do palestrante e do presidente da Famasul, Eduardo Riedel, para debater as Perspectivas Econômicas e Políticas para o Brasil. Na edição passada, o evento contou com a participação de 230 pessoas, entre produtores, profissionais e estudantes ligados ao agronegócio.(Portal Rural Centro/MS – 21/10/2014)

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Safra e pecuária elevam em 5,9% valor bruto da produção

O Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária deve crescer 5,9% em 2014, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Se confirmada a estimativa, o faturamento obtido com a vend...(Portal Rural Centro/MS – 21/10/2014)


O Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária deve crescer 5,9% em 2014, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Se confirmada a estimativa, o faturamento obtido com a venda dos 25 principais produtos da agricultura e da pecuária deve somar R$ 450,2 bilhões neste ano, ante R$ 424,953 bilhões em 2013. Parte da alta esperada para o ano é resultado do crescimento de 3,6% da produção na safra 2013/2014, cuja colheita de grãos e fibras somou 195,46 milhões de toneladas. Este desempenho deve garantir o crescimento de 5,6% no VBP do setor agrícola em 2014, totalizando R$ 287,8 bilhões. O faturamento da soja apresentou elevação de 6,4% em relação ao ano anterior. Outro destaque é o algodão, cujo VBP deve crescer 37% em 2014, impulsionado pelo aumento de 25,4% na área plantada. Estimulados pela recuperação do preço da fibra ao longo de 2013, devido à redução na oferta e ao aumento dos preços externos, os produtores investiram no cultivo do algodão. O VBP da produção pecuária deve atingir, em 2014, R$ 162,4 bilhões, o que representa aumento de 6,6% em relação a 2013, quando o valor foi de R$ 152,3 bilhões. Além da carne bovina, cujo VBP deve crescer 11,8% no ano, destaque também para o leite. O faturamento deste segmento deve crescer 6,2% no ano. Para a avicultura, o valor bruto deve recuar 3,3%.(Portal Rural Centro/MS – 21/10/2014)

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"Sinal verde" para a nova diretoria da CNA

A Justiça do Trabalho negou as duas ações da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Paraná (Faep) que questionavam a validade da eleição que definiu, na semana passada, a nova diretoria da C...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 21/10/2014)


A Justiça do Trabalho negou as duas ações da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Paraná (Faep) que questionavam a validade da eleição que definiu, na semana passada, a nova diretoria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) foi reeleita para presidir a entidade.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 21/10/2014)

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Países devem investir em inovação para a agricultura familiar, alerta FAO

As propriedades familiares são parte importante na luta para garantir a segurança alimentar mundial e o desenvolvimento rural sustentável. Para isso, porém, é preciso investir em inovação a fim de mel...(Portal Rural Centro/MS – 21/10/2014)


As propriedades familiares são parte importante na luta para garantir a segurança alimentar mundial e o desenvolvimento rural sustentável. Para isso, porém, é preciso investir em inovação a fim de melhorar a produção e as práticas de gestão com o objetivo de mudar a realidade de muitos desses agricultores. Esses dois aspectos foram os pontos analisados no relatório O Estado Mundial da Agricultura e da Alimentação, 2014: Inovação na Agricultura Familiar, produzido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e publicado hoje (16), no Dia Mundial da Alimentação. “A agricultura familiar é, de longe, a forma dominante de agricultura no mundo. Estima-se que ocupe cerca de 70% a 80% das terras agrícolas e produza mais do que 80% dos alimentos no mundo em termos de valor”, ressalta o estudo. Mas, apesar da importância dessas estruturas, diversos agricultores familiares vivem em situação de pobreza e de insegurança alimentar, segundo a FAO. Para modificar esse cenário, a entidade recomenda o investimento na inovação, por meio de novas ideias, tecnologias e processos. Para que essa inovação seja eficiente, a FAO alerta que é preciso levar em consideração as diferenças existentes entre as propriedades e a realidade das famílias em cada um dos países. O documento também destaca que os esforços públicos devem garantir investimentos em pesquisa, principalmente de temas voltados à variedade de cultivo, além de serviços de orientação e capacitação de agricultores, com estruturas de mercado que sejam cada vez mais inclusivas. “Os agricultores familiares devem ter o conhecimento e os incentivos econômicos e políticos necessários para prestar serviços ambientais básicos, como a proteção de bacias hidrográficas, conservação e manutenção da biodiversidade de carbono, entre outros”, cita o relatório. Outro destaque é o incentivo à criação de organizações de produtores e cooperativas com base na comunidade. Segundo a FAO, essas organizações comunitárias são importantes para a superação de obstáculos, incentivo à inovação e para que a agricultura familiar se fortaleça alcançando novos mercados e gerando renda. Segundo o documento, para que a inovação seja possível, é preciso haver condições macroeconômicas estáveis, regimento jurídico e regras transparentes, ferramentas para a gestão de riscos e infraestrutura de mercado.(Portal Rural Centro/MS – 21/10/2014)

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Carlos Guimarães promove o 24º Leilão Joia da Índia

A seleção de touros de Carlos Novaes Guimarães, na capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, foi à venda na tarde de sábado, 18 de outubro, no 24º Leilão Jóias a Índia. O remate aconteceu na Estânc...(Portal DBO/SP – 20/10/2014)


A seleção de touros de Carlos Novaes Guimarães, na capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, foi à venda na tarde de sábado, 18 de outubro, no 24º Leilão Jóias a Índia. O remate aconteceu na Estância Orsi e movimentou R$ 400.070 com a venda de 60 animais Nelore à média geral de R$ 6.667. Os reprodutores puxaram a fatura, com 47 exemplares a R$ 6.439 e lance máximo de R$ 10.400, perfazendo um total de R$ 302.630. Na cotação do dia, os animais saíram a 50,3 arrobas de boi gordo para pagamento à vista em Campo Grande, MS, (R$ 128/@). Também passaram pelo martelo do leiloeiro Luciano Pires, 13 fêmeas. A média da categoria foi de R$ 7.495. A organização do evento foi da Correa da Costa, com quitações distribuídas em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 20/10/2014)

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Sindi Estrelas leva tradição à Festa do Boi

Como parte da Programação da 52ª Festa do Boi, em Parnamirim, RN, o Leilão Sindi Estrelas cumpriu a sua 12ª edição na noite de 16 de outubro, no tatersal José Bezerra de Araújo, no Parque de Exposiçõe...(Portal DBO/SP – 20/10/2014)


Como parte da Programação da 52ª Festa do Boi, em Parnamirim, RN, o Leilão Sindi Estrelas cumpriu a sua 12ª edição na noite de 16 de outubro, no tatersal José Bezerra de Araújo, no Parque de Exposições Aristófanes Fernandes. Promovido pelos criadores Ricardo Lemos, da Sindi RVLS, e Orlando Procópio, da Sindi OCP, o remate é dos principais da mostra potiguar e movimentou R$ 278.930 com a venda de 35 lotes de machos, fêmeas, sêmen e uma prenhez à média geral de R$ 6.973. As fêmeas foram o foco das vendas, com 26 animais negociados a R$ 9.406, respondendo pela fatura de R$ 244.560. Do grupo saiu o lote mais caro do leilão. O criador Pompeu Gouveia Borba desembolsou R$ 30.000 para adquirir Dezena P junto a José Teixeira de Souza Júnior. Nas demais categorias, três machos saíram a R$ 5.440 e uma prenhez foi comercializada por R$ 14.400. Também foram negociadas 40 doses de sêmen por R$ 3.650. A organização foi da Agreste Leilões, com pagamentos fixados em 24 parcelas.(Portal DBO/SP – 20/10/2014)

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Nelore Grongoró faz venda casada pelo Canal Rural

Fernando Marcos Minosso fechou parte da programação do Canal Rural, em 15 de outubro, para a transmissão do 4º Leilão Virtual de Touros Nelore Grongoró. Entre reprodutores e gado de corte, foram comer...(Portal DBO/SP – 20/10/2014)


Fernando Marcos Minosso fechou parte da programação do Canal Rural, em 15 de outubro, para a transmissão do 4º Leilão Virtual de Touros Nelore Grongoró. Entre reprodutores e gado de corte, foram comercializados 646 animais por R$ 753. 716. Os machos PO iniciaram as vendas, com 26 exemplares à média de R$ 5.427, resultando na somatória de R$ 141.120. Com lance de R$ 9.120, a criadora Cleunice Sperotto participou da maior negociação do dia, arrematando um lote duplo com os touros Filemon do Grongoró e Emilko do Grongoró, de 28 e 34 meses, respectivamente. No gado de corte, 620 cabeças movimentaram R$ 612.596. Média de R$ 975 para as 466 fêmeas e R$ 1.027 para os 154 machos. O evento teve organização da Programa Leilões, com trabalhos de pista coordenado pelo leiloeiro Aníbal Ferreira. Os pagamentos foram fixados em 24 e 4 parcelas, para os touros e gado geral, respectivamente.(Portal DBO/SP – 20/10/2014)

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Fazenda Santa Marina emplaca R$ 1,3 milhão

Na tarde sábado, 18 de outubro, o Recinto Boitel em Araçatuba, SP, foi palco da venda de 207 reprodutores Nelore no Leilão de Touros Fazenda Santa Marina, levando o prestígio de Jonas e Renato Barcelo...(Portal DBO/SP – 20/10/2014)


Na tarde sábado, 18 de outubro, o Recinto Boitel em Araçatuba, SP, foi palco da venda de 207 reprodutores Nelore no Leilão de Touros Fazenda Santa Marina, levando o prestígio de Jonas e Renato Barcelos, que também são donos da Chácara Mata Velha, em Uberaba, MG. A fatura do remate foi de R$ 1,3 milhão, com média de R$ 6.336. Os animais saíram com avaliação genética do Geneplus, da Embrapa, e classificação de carcaças e qualidade de carne por ultrassonografia da DGT Brasil. O grande destaque foi o touro Lapejo Santa Marina, negociado em 50% para o criador Jonair Martins. O animal de 33 meses é filho de Dolman em vaca Brado Santa Marina e chegou ao pregão com peso de 821 kg, 39 cm de CE. Localizada em Araçatuba, SP, a Santa Marina tem como foco a produção de animais Nelore e Nelore Mocho criadores exclusivamente a campo. A propriedade foi adquirida por Jonas Barcelos e seu filho, Renato, em 1994 junto a Ovídio Brito. Foi na fazenda, inclusive, de onde saiu o primeiro exemplar da raça Nelore Mocho registrado na Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Junto com a propriedade também foram adquiridos alguns animais da marca OB, que foram incorporados ao rebanho junto com alguns exemplares procedentes da Mata Velha. As vendas foram seladas na batida do martelo dos leiloeiros João Antônio Gabriel e Lourenço Miguel Campo, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 20/10/2014)

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SP: novo regulamento do Ranking Nelore já está disponível para todos os criadores

Com o início do ano-calendário 2014/2015, do Ranking Nacional Nelore, algumas alterações foram feitas para beneficiar criadores e expositores da raça Nelore, participantes das competições em pista. Pa...(Portal Página Rural/RS – 20/10/2014)


Com o início do ano-calendário 2014/2015, do Ranking Nacional Nelore, algumas alterações foram feitas para beneficiar criadores e expositores da raça Nelore, participantes das competições em pista. Para que sejam aplicadas as novas regras, foi lançado o 22° Regulamento do Ranking Nacional Nelore, promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Dentre as novidades, foi criada a possibilidade da terceira transferência de animais durante o ano-calendário, para animais comercializados nos leilões oficializados pela ACNB. Porém, após a pesagem do animal, na data base da exposição, não será permitida a transferência para outro expositor. Foi criado também o campeonato de Melhor Reprodutor Nova Geração, neste campeonato competirão somente os animais reprodutores com menos de dez anos de idade. Além do uso obrigatório do uniforme oficial da ACNB para os apresentadores na Expoinel, foi criada uma regra para os animais expostos em todas as exposições do Nelore, que não poderão ser apresentados utilizando cabrestos com identificação de criatórios diferentes de seu expositor. Cada animal deverá ser apresentado por apenas um apresentador e para as progênies os animais poderão entrar em pista com até dois apresentadores. Nos dois casos os apresentadores poderão ter apenas um auxiliar que deverá permanecer sempre atrás do animal e dos jurados. Para o Gerente Técnico da ACNB, Marcos Pertegato - "As mudanças no regulamento do ranking são fundamentais para a evolução das competições, elas fazem com que o ranking se torne cada dia mais competitivo e os resultados sejam justos para todos os competidores e seus animais". As alterações referentes aos julgamentos também aconteceram. Para todas as exposições o número máximo de animais por subcategorias nunca serão ultrapassados. A partir deste regulamento, será permitido que animais de mesma idade fiquem em subcategorias diferentes. Estes animais serão distribuídos aleatoriamente pelo software das competições de bovinos da raça Nelore. Outra regra aplicada no novo regulamento é para os expositores: o expositor que deixar de apresentar em pista os animais inscritos em seu nome, sem justificativa técnica ou veterinária, estará sujeito à punição. Para o ano-calendário 2015/2016 foi criado o campeonato Conjunto Progênie de Pai Nova Geração, que deverá ser composto por animais filhos de reprodutores com menos de 10 anos de idade. 22° Regulamento Geral do Ranking Nacional ACNB O 22° Regulamento Geral de Campeonatos e Competições Oficiais de Bovinos da Raça Nelore é o conjunto de normas que definem os critérios a serem adotados em pista durante as exposições oficiais no ano-calendário 2014/2015. Por meio da aplicação do regulamento é que são determinados os vencedores do Ranking Nacional da ACNB, que tem entre seus objetivos divulgar as qualidades da raça Nelore no país. O 22° regulamento Ranking Nelore está disponível para download no link http://bit.ly/1sQy9BI. Sobre o Ranking Nelore Criado em 1993 o ranking está em sua 22ª edição, e tem como objetivo fomentar a raça Nelore no Brasil e valorizar o esforço e o trabalho desenvolvido pelos criadores. Os campeonatos dos Rankings Regionais e Nacional contabilizam as pontuações obtidas através dos julgamentos raciais realizados nas exposições oficializadas pela ACNB, em todo o país.(Portal Página Rural/RS – 20/10/2014)

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SP: ACNB e Marfrig ampliam o Programa de Qualidade Nelore Natural

Com o objetivo de beneficiar os produtores e prepará-los para atender às exigências dos consumidores de carne Nelore do Estado de São Paulo, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) ampli...(Portal Página Rural/RS – 20/10/2014)


Com o objetivo de beneficiar os produtores e prepará-los para atender às exigências dos consumidores de carne Nelore do Estado de São Paulo, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) ampliou a parceria com a Marfrig Global Foods, por meio do Programa de Qualidade Nelore Natural (Pqnn). Lançado em 2001, até então o programa contemplava quatro estados brasileiros (MT, MS, GO e RO) e agora chega a São Paulo, com mais duas unidades em Promissão (SP). O Programa de Qualidade Nelore Natural tem como objetivo fornecer ao mercado carne bovina com identificação de origem e qualidade controlada, para isso, a alimentação dos animais deve ter uma base forrageira e seguir as normas do programa. Para participar do Pqnn, o pecuarista deve ser associado da ACNB e concordar com o termo de adesão e responsabilidade do programa. Para Pedro Gustavo Novis, Presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, esta expansão mostra o comprometimento da associação e da Marfrig com o Programa de Qualidade Nelore Natural. “Sempre que alcançamos as metas já nos preparamos para novos desafios. Queremos expandir cada vez mais o programa e levar carne de qualidade para os consumidores de todo o Brasil”, afirma Novis. No Programa de Qualidade Nelore Natural, os técnicos da ACNB visitam as propriedades e acompanham desde o início da produção até a classificação dos animais no momento do abate. No frigorífico, as carcaças dos animais provenientes das fazendas participantes do Pqnn são avaliadas e aquelas que apresentam idade inferior aos limites máximos e que, de acordo com o sexo, se enquadram nos padrões de peso e acabamento, são embaladas com o rótulo da linha “Marfrig Nelore Natural” e o produtor recebe uma premiação pela qualidade do animal. Segundo Guilherme Alves, gerente de produto da ACNB, as duas unidades de Promissão foram selecionadas para iniciar a expansão do programa na região Sudeste, permitindo agregar maior valor aos animais e beneficiando os produtores da região. “Vamos ter a oportunidade de levar os benefícios do programa a mais um Estado. São mais duas unidades, mais uma região e mais pecuaristas participando do programa, isto é uma grande vitória para nós”, completa Alves. O gado criado a pasto, como ocorre no Programa de Qualidade Nelore Natural, tem muito mais benefícios para a saúde, pois apresenta características que são extremamente benéficas à saúde: com menos gordura total, menos gordura saturada, mais vitamina E, riboflavina, vitamina B, cálcio, magnésio e potássio e, ainda, mais Ômega 3 do que Ômega 6. A carne Nelore Natural é extremamente magra em sua porção vermelha, pois a gordura que contribui para o sabor está localizada na porção extramuscular, o que oferece ao consumidor a possibilidade da separação no momento do preparo ou do consumo. “Como uma empresa que está voltada para o segmento Premium, nós da Marfrig consideramos fundamental os avanços que o Programa de Qualidade Nelore Natural tem proporcionado, com melhorias significativas em termos de rendimento de carcaça, por exemplo”, comenta José Pedro Crespo, Diretor de Compra de Gado da Marfrig Global Foods. “Com a inclusão das duas unidades de Promissão (SP) no programa, consumidor e produtor serão beneficiados”, completa Crespo. Tabela de Premiação Por meio do Pqnn, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos. Em 2012, foram abatidos 357.464 mil animais da raça Nelore de 351 pecuaristas. Já em 2013, o Programa de Qualidade Nelore Natural registrou o abate de 377.397 animais de 356 pecuaristas. As unidades do Marfrig participantes do programa são Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Mineiros (GO), Rio Verde (GO), Rolim de Moura (RO) e, a partir de setembro, Promissão 1 (SP) e Promissão 2 (SP).(Portal Página Rural/RS – 20/10/2014)

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Novo Regulamento do Ranking Nelore já está disponível para todos os criadores

A 22° regulamento foi lançado neste mês pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Com o início do ano-calendário 2014/2015, do Ranking Nacional Nelore, algumas alterações foram feitas ...(Jornal Dia Dia/MS – 20/10/2014)


A 22° regulamento foi lançado neste mês pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Com o início do ano-calendário 2014/2015, do Ranking Nacional Nelore, algumas alterações foram feitas para beneficiar criadores e expositores da raça Nelore, participantes das competições em pista. Para que sejam aplicadas as novas regras, foi lançado o 22° Regulamento do Ranking Nacional Nelore, promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Dentre as novidades, foi criada a possibilidade da terceira transferência de animais durante o ano-calendário, para animais comercializados nos leilões oficializados pela ACNB. Porém, após a pesagem do animal, na data base da exposição, não será permitida a transferência para outro expositor. Foi criado também o campeonato de Melhor Reprodutor Nova Geração, neste campeonato competirão somente os animais reprodutores com menos de dez anos de idade. Além do uso obrigatório do uniforme oficial da ACNB para os apresentadores na Expoinel, foi criada uma regra para os animais expostos em todas as exposições do Nelore, que não poderão ser apresentados utilizando cabrestos com identificação de criatórios diferentes de seu expositor. Cada animal deverá ser apresentado por apenas um apresentador e para as progênies os animais poderão entrar em pista com até dois apresentadores. Nos dois casos os apresentadores poderão ter apenas um auxiliar que deverá permanecer sempre atrás do animal e dos jurados. Para o Gerente Técnico da ACNB, Marcos Pertegato - "As mudanças no regulamento do ranking são fundamentais para a evolução das competições, elas fazem com que o ranking se torne cada dia mais competitivo e os resultados sejam justos para todos os competidores e seus animais". As alterações referentes aos julgamentos também aconteceram. Para todas as exposições o número máximo de animais por subcategorias nunca serão ultrapassados. A partir deste regulamento, será permitido que animais de mesma idade fiquem em subcategorias diferentes. Estes animais serão distribuídos aleatoriamente pelo software das competições de bovinos da raça Nelore. Outra regra aplicada no novo regulamento é para os expositores: o expositor que deixar de apresentar em pista os animais inscritos em seu nome, sem justificativa técnica ou veterinária, estará sujeito à punição. Para o ano-calendário 2015/2016 foi criado o campeonato Conjunto Progênie de Pai Nova Geração, que deverá ser composto por animais filhos de reprodutores com menos de 10 anos de idade. 22° Regulamento Geral do Ranking Nacional ACNB O 22° Regulamento Geral de Campeonatos e Competições Oficiais de Bovinos da Raça Nelore é o conjunto de normas que definem os critérios a serem adotados em pista durante as exposições oficiais no ano-calendário 2014/2015. Por meio da aplicação do regulamento é que são determinados os vencedores do Ranking Nacional da ACNB, que tem entre seus objetivos divulgar as qualidades da raça Nelore no país. O 22° regulamento Ranking Nelore está disponível para download no link http://bit.ly/1sQy9BI. Para mais informações entre em contato com Rafael Duran ou Marcos Pertegato no telefone (11) 3293-8900 ou e-mail ranking@nelore.org.br e rankingnacional@nelore.org.br. Sobre o Ranking Nelore Criado em 1993 o ranking está em sua 22ª edição, e tem como objetivo fomentar a raça Nelore no Brasil e valorizar o esforço e o trabalho desenvolvido pelos criadores. Os campeonatos dos Rankings Regionais e Nacional contabilizam as pontuações obtidas através dos julgamentos raciais realizados nas exposições oficializadas pela ACNB, em todo o país.(Jornal Dia Dia/MS – 20/10/2014)

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Agricultores de Uruará devem receber mais de R$ 3 milhões em crédito este ano

Agricultores de Uruará, na Transamazônica, devem terminar 2014 com mais de R$ 3 milhões em crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O número corresponde aos pro...(Portal Giarío Online/PA – 20/10/2014)


Agricultores de Uruará, na Transamazônica, devem terminar 2014 com mais de R$ 3 milhões em crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O número corresponde aos projetos elaborados pelo escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) e encaminhados para os Bancos do Brasil (BB) e da Amazônia. Mais da metade do dinheiro já foi liberada pelos agentes financeiros. O resto tem previsão para até dezembro. Do Banco do Brasil, são 17 projetos da linha Custeio, com recursos sendo aplicados em pecuária de corte: manutenção e reforma de pastagens e suplementação mineral para o gado. Outros 18 têm enquadramento na linha Mais Alimentos, para construção e reforma de currais e cercas e para a compra de touros puros de origem e matrizes da raça nelore. Também se incluem três caminhões para transporte de produção. O valor total é de mais de R$ 1,5 milhão. Do Banco da Amazônia, são 21 projetos: um de Custeio e 19 Mais Alimentos para pecuária (desses, três tratores com implementos). O destaque são dois da linha Mulher, para galinha caipira e recuperação de lavoura cacaueira. O valor total também supera R$ 1,5 milhão. De acordo com a chefe do escritório local da Emater em Uruará, a veterinária Edjani Oliveira, um dos principais desafios ainda é a elaboração do Pronaf Mulher, por conta da resistência provocada pelo modelo patriarcal das famílias: “As mulheres rurais do município ainda são condicionadas ao papel de esposas, com atribuições que não ultrapassam cuidar da casa e dos filhos. Elas se sentem inseguras em assumir responsabilidades financeiras e não são preparadas socialmente para isso. A Emater trabalha para o empoderamento progressivo dessas mulheres”, diz.(Portal Giarío Online/PA – 20/10/2014)

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Korin diversifica e aposta em carne bovina orgânica

Após três anos de estudos de viabilidade econômica e ajustes de protocolos, a Korin, maior empresa de frango orgânico do país, lança oficialmente hoje sua primeira linha de carne bovina orgânica. Cria...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/10/2014)


Após três anos de estudos de viabilidade econômica e ajustes de protocolos, a Korin, maior empresa de frango orgânico do país, lança oficialmente hoje sua primeira linha de carne bovina orgânica. Criados à base de pastagens naturais do Pantanal, os bovinos que serão abatidos para produção da carne se diferenciam pelo não uso de antibióticos, aplicação pontual de vermífugos e normas de bem-estar que incluem o convívio com animais silvestres da região como pacas e veados. A diferença também estará no preço: uma peça de um quilo de picanha de uma novilha tratada com tanta consideração custará acima de R$ 100, o maior valor entre os chamados mercados "gourmets" e de nicho no Brasil. "É caro, mas o nosso consumidor olha questões como essas. Nossa maior preocupação era se esse boi prejudicaria o Pantanal", afirma Reginaldo Morikawa, diretor da Korin, empresa de Ipeúna, no interior de São Paulo, alçada ao status de "marca das mães" por sua filosofia orgânica e humanista no trato animal. Buscando a resposta a essa preocupação na Embrapa, o executivo chegou à conclusão de que não. A atividade, cujos primeiros registros no Pantanal se deram há três séculos, incorpora-se a um ciclo único de alta e baixa das águas, onde diversas variedades de capim abastecem os animais e se recompõem nesse mesmo ciclo. De acordo com a entidade, 98% da alimentação do gado pantaneiro é natural - ele se abastece com o que é dali, sem a necessidade de insumos ou pastagens exóticas que descaracterizam as paisagens. Líder no mercado brasileiro de frango orgânico, que respondeu por 85% do faturamento de R$ 72 milhões em 2013, e dona de um portfólio de três dezenas de produtos, a Korin estreia no segmento bovino com volumes irrisórios para um mercado que movimenta milhões de toneladas ao ano. A princípio, serão 96 novilhas abatidas por mês, com intenção de crescer exponencialmente e de forma contínua, conforme a demanda. A criação ficará por conta da Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO), do Mato Grosso do Sul, que desde 2001 aposta na carne orgânica certificada como um diferencial. Com o contrato exclusivo de venda à JBS vencido - apesar da expectativa de renovação -, a entidade optou por garantir um padrão de volume mensal de entrega, e viu na Korin um parceiro estratégico. "Foram três anos de acerto de protocolos para o que a Korin quer", afirma Nilson de Barros, vice-presidente da entidade. "Com a JBS, só entregávamos o animal. A diferença agora é que participamos de coisas como a apresentação do produto, tipos de corte". A longa preparação para colocar o produto na gôndola se deveu a normas de sustentabilidade e ao equacionamento financeiro da operação. Exemplo disso foi a definição sexual do rebanho, prática comum na pecuária convencional. Por meio de inseminação, os pecuaristas conseguem determinar nascimentos de mais machos que fêmeas cuja arroba é vendida com um deságio de 10% a 15%. Mas fazer determinações como essa não são do feitio da Korin, empresa criada por imigrantes japoneses ligados à Igreja Messiânica. Já criar valor à cadeia produtiva, sim. A escolha de novilhas, e não novilhos, foi proposital. "Optamos por pagar o mesmo preço da arroba de um macho pela fêmea e dar valor a esse animal", diz Morikawa, apesar de uma novilha chegar a 12 arrobas, no máximo, e o macho a 18 arrobas. "Quebramos um paradigma ao trabalhar com fêmeas". Na tentativa de minimizar as perdas, a ABPO criará inicialmente novilhas mestiças, a partir de animais mais encorpados. A escolha também visa a retirar a gordura entremeada da carne comum em muitas raças - e abominada pela clientela Korin. A carne tem menos gordura, mas é mais macia, uma vez que o animal é abatido precocemente. Outra dificuldade foi a resistência do consumidor pelas partes dianteiras do animal, consideradas "de segunda". Com tanto luxo no tratamento, os animais precisam render bem por inteiro. "Ninguém quer pagar pela dianteira. Então vamos utilizá-la em uma nova linha de embutidos, como salsicha, hambúrguer e almôndega sustentáveis", afirma Morikawa. Os embutidos estão em fase de aprovação de embalagem no Ministério da Agricultura. Enquanto não saem, as carnes dianteiras estão sendo cotizadas pela comunidade messiânica. Só no Brasil eles são 2,5 milhões de pessoas. "Eles se alimentam por convicção", diz Morikawa.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 21/10/2014)

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Preços registram nova alta por falta de oferta

O boi inicia a semana em alta. O valor da arroba do boi gordo subiu para R$ 135 nesta segunda (20), segundo boletim da Informa Economics/FNP. Mesmo com a dificuldade de vendas no atacado, o cenário ac...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/10/2014)


O boi inicia a semana em alta. O valor da arroba do boi gordo subiu para R$ 135 nesta segunda (20), segundo boletim da Informa Economics/FNP. Mesmo com a dificuldade de vendas no atacado, o cenário acena para a manutenção de preços firmes em razão da escassez de oferta.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 21/10/2014)

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Senepol - exemplo de parceria estratégica

Você conhece a Senepol? É uma raça taurina adaptada de bovinos originária da ilha caribenha de Saint Croix. Seu desenvolvimento se deu pelo cruzamento de bovinos das raças Red Poll (britânica) e NDama...(Portal Rural Centro/MS – 21/10/2014)


Você conhece a Senepol? É uma raça taurina adaptada de bovinos originária da ilha caribenha de Saint Croix. Seu desenvolvimento se deu pelo cruzamento de bovinos das raças Red Poll (britânica) e NDama (africana), e visou viabilizar a produção de gado de corte no clima tropical caribenho, visto que as raças de clima temperado não se desenvolviam nas condições climáticas e nutricionais da região. Criada no início do Século XX, a Senepol buscou e conseguiu incorporar excelentes características zootécnicas e produtivas para as condições tropicais, especialmente aquelas associadas à conformação frigorífica, precocidade sexual, docilidade, tolerância ao calor, boa habilidade materna, precocidade sexual aliada à alta libido, longevidade, carne macia, boa resistência a parasitas e ao excelente desempenho a pasto. Está distribuída em diversos países de clima tropical e subtropical. No Brasil, o bovino Senepol ingressou no ano de 2000 e, hoje, possuímos o maior e um dos melhores rebanhos, em aspectos de qualidade, do mundo. Fato estratégico foi que desde aquela época entraram no País animais de excelente procedência e qualidade genética, vindos, principalmente, dos Estados Unidos da América e da região do Caribe. Esta raça tem um potencial ímpar de contribuir para o fortalecimento da qualidade e da produção de carne superior na pecuária nacional, dados os seus atributos positivos, sua genética taurina e a maior heterose (vigor do animal cruzado). No Brasil, a Senepol tem sido acompanhada, avaliada e aprimorada por meio da parceria do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte - Geneplus e a Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol. Esta parceria, cujo o produtor é o ator-chave do processo, tem buscado, a partir da variabilidade genética da raça, identificar animais geneticamente superiores capazes de contribuir para a melhoria, entre outras, das características de conformação frigorífica e de qualidade da carne. Está em sintonia com os sistemas de produção de gado de corte predominantes no Brasil, para os quais as características de adaptabilidade e funcionalidade são de fundamental importância. A tecnologia Geneplus/Embrapa, que se aplica junto ao criador, oferta aos produtores o que há de melhor em resultados de avaliação genética de matrizes, touros e produtos. O sucesso da parceria tem sido observado também nas gerações seguintes às análises. Adicionalmente, a avaliação de touros jovens é outro ganho estratégico, dada a grande demanda e o déficit de reprodutores geneticamente superiores nos rebanhos brasileiros. Este ano, sediamos no Brasil o 1º Congresso Internacional da Raça Senepol. Casa cheia, com participantes de países dos vários continentes e leilões com recordes de venda e preço. Ocasião em que foi lançado o segundo Sumário de Touros Senepol, outra ferramenta fundamental para a evolução da raça. Em menos de 15 anos, de importador o País passou a exportar genética e tecnologia associada à Senepol para o mundo. Raça que tem se destacado na pecuária brasileira em qualidade genética e incrementos de produtividade e lucratividade. Hoje, a genética Senepol brasileira não é só sinônimo de qualidade e produtividade, é também de investimentos de curto, médio e longo prazos. Para a Embrapa é um motivo de orgulho fazer parte dessa história e da parceria que, em tão pouco tempo, muito tem contribuído para o incremento da produção de carne de qualidade, a geração de renda e motivação da classe produtora. Este é um bom exemplo a ser seguido.(Portal Rural Centro/MS – 21/10/2014)

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Treinamento abordará dietas para bovinos de corte

A iniciativa é do Departamento de Zootecnia (LZT) da Escola Superior de Agricultura “Luiz Queiroz” (USP/ESALQ) e o objetivo é apresentar novas metodologias do Laboratório de Nutrição e Crescimento Ani...(Portal do Agronegócio/MG – 21/10/2014)


A iniciativa é do Departamento de Zootecnia (LZT) da Escola Superior de Agricultura “Luiz Queiroz” (USP/ESALQ) e o objetivo é apresentar novas metodologias do Laboratório de Nutrição e Crescimento Animal para formulação e otimização de dietas para bovinos de corte utilizando o RLM 3.2. A atividade oferece treinamento teórico-prático a partir de análise de alimentos, exigências nutricionais e formulação de dietas e suplentes. Alguns dos temas que serão discutidos são as funcionalidades do RLM Corte 3.2, valor nutricional e análise de alimentos, exigências de bovinos de corte, consumo alimentar e dietas para confinamento e semi-confinamento. O treinamento ocorrerá no auditório do Laboratório de Nutrição e Crescimento Animal do LZT, entre 8h e 18h. As inscrições podem ser realizadas pelo site da Fealq (http://fealq.org.br). Outras informações pelo telefone (19) 3417-6604 ou e-mail cdt@fealq.org.br. RLM O RLM (Ração de Lucro Máximo) é um programa de computador que foi desenvolvido pelo Laboratório de Nutrição e Crescimento Animal do LZT, sob a coordenação do professor Dante Pazzanese Lanna. É utilizado na formulação de ração para bovinos confinados e de suplementos para animais criados a pasto. Segundo o pós-doutorando do LZT, Tiago Zanett Albertini, mais de 50% dos nutricionistas do Brasil utilizam esse sistema. “Os usuários finais são técnicos, fábricas de rações e produtores”, afirmou.(Portal do Agronegócio/MG – 21/10/2014)

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Volume de gado confinado no Brasil vai dobrar até 2023, prevê Rabobank

O número de bovinos confinados no Brasil deverá mais que dobrar na próxima década, de acordo com relatório apresentado recentemente pelo grupo financeiro Rabobank. A capacidade de confinamento anual d...(Portal Beef World/SP - 21/10/2014)


O número de bovinos confinados no Brasil deverá mais que dobrar na próxima década, de acordo com relatório apresentado recentemente pelo grupo financeiro Rabobank. A capacidade de confinamento anual do Brasil para o gado de corte deverá aumentar dos atuais 4,5 milhões de cabeças para mais de 9 milhões de cabeças em 2023, escreveram analistas do Rabobank na semana passada. A indústria de carne bovina do país está passando por um período prolongado de baixos preços de grãos que deve continuar por mais alguns anos, e espera-se que os pecuaristas aproveitem a oportunidade, investindo em mais operações de confinamento. Menos de 10% da produção brasileira de carnes é derivada de animais criados em confinamento. A crescente demanda nacional e internacional por carne bovina vai pressionar a indústria brasileira para investir em sua escala de produção, com base em previsões feitas pelo Rabobank de que a taxa de consumo mundial de carne bovina aumentará em uma média de 7% ao ano e o consumo brasileiro crescerá 2% anualmente. Enquanto o Brasil é o maior exportador do mundo e o segundo maior produtor de carne bovina, a indústria de processamento de bovinos tem uma baixa taxa de produtividade em relação aos padrões internacionais, abrindo oportunidades para operações de confinamento. Em 2013, cerca de 900 mil toneladas de carne bovina foram produzidas a partir de gado confinado no Brasil. Os investimentos em métodos mais produtivos de engorda por meio de confinamento fizeram com que o Rabobank estime um aumento para 2,5 milhões de toneladas em 2023. A ampla gama de áreas de pastagens abertas para a criação de gado alimentado com capim no Brasil tem sido impactada em grande parte, neste ano, por uma seca prolongada, outro fator que levou ao maior interesse em confinamento ou semiconfinamento. Os analistas do Rabobank estimam que a expansão das operações de confinamento do Brasil vai exigir um investimento, por parte de toda a indústria, entre US$ 250 milhões e US$ 500 milhões. Mesmo com o aumento da produção, os preços do boi gordo no Brasil deverão manter a tendência de crescimento observada este ano. Esse movimento positivo para os preços da carne também vai gerar maior interesse em confinamento. Analistas de mercado escreveram nos últimos meses que o número de bovinos brasileiros em confinamento já poderia aumentar significativamente este ano, levando-se em conta o fornecimento limitado de animais no mercado.(Portal Beef World/SP - 21/10/2014)

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Planalto e Pantanal de MS se preparam para vacinar contra aftosa

Produtores rurais das regiões do Planalto e do Pantanal de Mato Grosso do Sul, onde se concentram cerca de 19,2 milhões de bovinos, o equivalente a 96% do rebanho estadual, que é de aproximadamente 20...(Portal Beef World/SP - 20/10/2014)


Produtores rurais das regiões do Planalto e do Pantanal de Mato Grosso do Sul, onde se concentram cerca de 19,2 milhões de bovinos, o equivalente a 96% do rebanho estadual, que é de aproximadamente 20 milhões de animais, conforme a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), estão se preparando para iniciar a segunda etapa de vacinação contra a febre aftosa. Conforme a Iagro, a campanha nestas duas regiões começa no dia 1º de novembro. No Planalto, onde estão cerca de 15,2 milhões de animais, os trabalhos vão até o dia 30 de novembro e os produtores tem até 15 de dezembro para fazer o comunicado a agência da vacinação. Já no Pantanal, que tem um rebanho de aproximadamente 4 milhões de cabeças, em razão das dificuldades de acesso a algumas propriedades, a campanha vai até 15 de dezembro, e os criadores tem até o dia 31 do mesmo mês para informar a imunização ao órgão. Segundo a diretora-presidente da Iagro, Maria Cristina Galvão Rosa Carrijo, desde o dia 1º de outubro estão sendo vacinados os animais que estão nos municípios da chamada zona de fronteira, antiga Zona de Alta Vigilância (ZAV), que compreende as propriedades que estão na faixa de 15 quilômetros de fronteira do Brasil com o Paraguai e a Bolívia. Na região, estão sendo vacinados os animais dos municípios de: Porto Murtinho, Caracol, Bela Vista, Antônio João, Ponta Porã, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Japorã, Mundo Novo, Corumbá e Ladário. O trabalho, conforme ela, deve terminar no dia 31 de outubro, mas se houver necessidade, principalmente em razão da imunização de animais em assentamentos, aldeias indígenas e comunidades quilombolas, o prazo pode ser prorrogado. Conforme Maria Cristina, graças a soma de esforços entre os produtores rurais e o governo do Estado, Mato Grosso do Sul vem mantendo durantes as últimas campanhas um índice de imunização contra a febre aftosa nas campanhas em torno de 98%. “É um índice muito alto e demostra o comprometimento de todos contra a doença”, concluiu.(Portal Beef World/SP - 20/10/2014)

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Boi gordo: última semana terminou com frigoríficos testando o mercado

A última semana terminou com as indústrias testando o mercado do boi gordo. A dificuldade no repasse das altas da matéria-prima para a carne bovina fez com que alguns frigoríficos paulistas reduzissem...(Portal Beef World/SP - 20/10/2014)


A última semana terminou com as indústrias testando o mercado do boi gordo. A dificuldade no repasse das altas da matéria-prima para a carne bovina fez com que alguns frigoríficos paulistas reduzissem as ofertas de compra. Nestas condições, poucos negócios foram concretizados. De qualquer maneira, as escalas atendem, em média, cerca de quatro dias. As indústrias com programações mais longas tentam pressionar o mercado. Embora o mercado tenha patinado, o cenário é de firmeza pela oferta reduzida em todo o país. As vendas de carne estão ruins. As recentes tentativas de alta no mercado atacadista de carne bovina com osso não tiveram sucesso e os preços estão estáveis, com o boi casado de animais castrados cotado em R$7,71/kg.(Portal Beef World/SP - 20/10/2014)

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Nova investida contra fraude

A terceira Operação Leite Adulterado, do Ministério Público de Santa Catarina, prendeu 16 pessoas ontem, uma delas no Estado. Conforme a investigação, o grupo adicionava substâncias químicas ao leite ...(Jornal A Gazeta/MT – 21/10/2014)


A terceira Operação Leite Adulterado, do Ministério Público de Santa Catarina, prendeu 16 pessoas ontem, uma delas no Estado. Conforme a investigação, o grupo adicionava substâncias químicas ao leite cru para mascarar a má qualidade. O esquema envolve três laticínios, quatro transportadoras e uma cooperativa. Os nomes das empresas e a marca do leite não foram divulgados. O produto não foi vendido no Rio Grande do Sul. Segundo o MP catarinense, os suspeitos usaram produtos como citrato de sódio, água oxigenada, soda cáustica e água para mascarar acidez e gordura. “Todos estes produtos, quando combinados, mascaram a fraude”, explicou o promotor Carlos Alberto Galdino, do MP de Quilombo. Os promotores ainda não sabem a quantidade de produto adulterado vendido. “O que ocorre é que essa operação acontecia há tempo. Fatalmente, algum lote chegou ao consumidor”, disse o promotor Simão Baran Júnior, de Xaxim. Os suspeitos devem ser indiciados por formação de quadrilha, adulteração de produto alimentício e falsidade de documentos, já que os laudos de qualidade também eram alterados. Segundo o MP catarinense, estão envolvidas empresas dos municípios de Cordilheira Alta, Coronel Freitas, Novo Horizonte, São Bernardino, Santa Terezinha do Progresso e Formosa do Sul, todos no Oeste de Santa Catarina. Além das prisões, foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão em indústrias, residências e propriedades rurais. Procurado, o Sindicato das Indústrias de Laticínios de Santa Catarina preferiu não se posicionar. O empresário preso no Estado é dono de um posto de resfriamento em Iraí. Ele foi encontrado em Frederico Westphalen. Segundo o promotor Mauro Rockenbach, do MP gaúcho, o leite que saía deste posto passava por uma indústria de laticínios de Chapecó, onde recebia o “tratamento químico”, e seguia para São Paulo. Conforme o promotor, o laticínio possui longo histórico de fraude e é arrendado pelo empresário gaúcho, levado ontem mesmo para Santa Catarina.(Jornal A Gazeta/MT – 21/10/2014)

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Produção de leite de SC dobra em uma década

Santa Catarina deve atingir em 2014 a produção recorde de três bilhões de litros de leite, o que representa um crescimento de 92% em dez anos. O setor tem crescido 8,6% ao ano no Estado, contra uma mé...(Portal Feed & Food/SP – 20/10/2014)


Santa Catarina deve atingir em 2014 a produção recorde de três bilhões de litros de leite, o que representa um crescimento de 92% em dez anos. O setor tem crescido 8,6% ao ano no Estado, contra uma média nacional de 4,5%. O Oeste representa 73% da produção catarinense. Na última década, a região tem recebido novos investimentos, como do laticínios Piracanjuba, em Maravilha, e a transformação da fábrica de sucos da Aurora em Pinhalzinho em uma de indústria de leite, que já industrializa dois milhões de litros por dia. “Temos previsão de mais investimentos, pois temos muito espaço para crescer”, afirmou o assessor de lácteos da empresa Aurora (Chapecó/SC), Selvino Giesel. O engenheiro agrônomo do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola de Santa Catarina, Francisco Heiden, afirmou que em dois ou três anos o Estado deve passar Goiás e se tornar o quarto maior produtor do País. Hoje, Santa Catarina já responde por 8,4% da produção nacional de leite.(Portal Feed & Food/SP – 20/10/2014)

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