Notícias do Agronegócio - boletim Nº 259 - 22/10/2014 Voltar

FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba) quer se tornar referência internacional em produção agropecuária para os trópicos

O Plano Estratégico da faculdade está sendo revisto por uma renomada equipe de profissionais, e será o instrumento que norteará as ações da instituição nos próximos anos, de forma a consolidá-la como ...((Portal do Agronegócio/MG – 22/10/2014) (Portal Feed & Food/SP – 21/10/2014) (Portal Acrissul/MS – 21/10/2014) (Portal Mundo do Agronegócio/MG – 21/10/2014))


O Plano Estratégico da faculdade está sendo revisto por uma renomada equipe de profissionais, e será o instrumento que norteará as ações da instituição nos próximos anos, de forma a consolidá-la como referência internacional na área de Produção Agropecuária para os Trópicos, além de fazer com que atue mais fortemente na formação de jovens trabalhadores para a moderna agropecuária dos trópicos. O Plano Estratégico está sendo desenvolvido por uma equipe encabeçada pelos consultores da ESALQ/USP, professores Fernando C. Peres e Sergio de Zen. A primeira fase do planejamento teve início com a realização de um diagnóstico sobre o atual momento da instituição. A segunda fase será realizada em dezembro, pelo Conselho Deliberativo da FAZU (formado por membros da Diretoria da ABCZ; especialistas nas áreas de produção vegetal e produção animal, economia e gestão do agronegócio e tecnologia de produtos animal e vegetal; coordenadores dos cursos de Agronomia e Zootecnia; membros do Conselho Administrativo da faculdade). A ideia é fazer com que a FAZU esteja à frente de seu tempo no Brasil, desenhando estratégias e implementando-as visando reorientar seu ensino para a formação empreendedora do Agronegócio.((Portal do Agronegócio/MG – 22/10/2014) (Portal Feed & Food/SP – 21/10/2014) (Portal Acrissul/MS – 21/10/2014) (Portal Mundo do Agronegócio/MG – 21/10/2014))

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Melhoramento na ponta do lápis

ABCZ e Cepea anunciam parceria em Uberaba para mensurar o impacto econômico do investimento em genética em fazendas de Zebu Temos um banco de dados que compreende fazendas espalhadas em 194 microrregi...(Portal DBO/SP – 21/10/2014)


ABCZ e Cepea anunciam parceria em Uberaba para mensurar o impacto econômico do investimento em genética em fazendas de Zebu Temos um banco de dados que compreende fazendas espalhadas em 194 microrregiões do País. Em apenas 7% identificamos o uso de material genético no rebanho.” As palavras de Sérgio De Zen, pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e professor da Esalq/USP deixaram surpresa a plateia formada por técnicos, geneticistas, selecionadores e universitários presentes na abertura da 7ª Expogenética, na manhã de 18 de agosto, em Uberaba, MG. Num local nos quais as discussões perpassam desde a simples leitura das réguas de DEPs (Diferença Esperada da Progênie) espalhadas pelos pavilhões do Parque Fernando Costa até o complexo sequenciamento genômico para características de difícil mensuração, como maciez de carne, parece impossível que a genética ainda passe ao largo de tantas porteiras pelo País. Os dados apresentados por De Zen, no entanto, foram a introdução para o lançamento de uma nova parceria entre o Cepea e a ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu) que visa a estimular investimentos no setor, expressando em cifras a crença de que a genética zebuína é a mais rentável e lucrativa para a pecuária comercial. “O programa Cepea/ABCZ é a tradução do valor genético para a base da pecuária. É o que tem faltado”, garantiu o pesquisador. Já o presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, assumiu a responsabilidade da entidade em colocar a pecuária na “cabeceira” do mundo, usando a genética como degrau “palpável”. “Mais de 0% do superávit brasileiro provém do agronegócio. Queremos mostrar que este é um investimento viável e necessário. Mas queremos fazer isso de maneira clara e estatística.”(Portal DBO/SP – 21/10/2014)

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MG: 100% Pmgz promove cursos no Acre e no Paraná, destaca ABCZ

A ABCZ vai promover cursos sobre a aplicação do 100% Pmgz e o novo formato do programa que envolve o trabalho de consultoria dos técnicos de registro para o melhoramento genético do rebanho. O primeir...(Portal Página Rural/RS – 21/10/2014)


A ABCZ vai promover cursos sobre a aplicação do 100% Pmgz e o novo formato do programa que envolve o trabalho de consultoria dos técnicos de registro para o melhoramento genético do rebanho. O primeiro evento será realizado em Rio Branco, no Acre, e o treinamento será coordenado pelos técnicos Marcelo Monteiro Garcia e Cândido Galvão Barros França. Em Londrina, no Paraná, a transferência de conhecimentos sobre o programa ficará a cargo de Eric Luis Marques da Costa e Endre Flaiban, também técnicos da entidade. O curso é aberto ao público, porém foi elaborado especialmente para criadores e colaboradores das fazendas que estão integrados ao processo de coleta de dados, comunicação e interpretação das avaliações genéticas. O objetivo do curso é apresentar os conceitos básicos do melhoramento genético, as provas zootécnicas, o leque de ferramentas de seleção do 100% Pmgz, formas de utilização dos relatórios, os benefícios e as vantagens do programa que contempla tendências e possibilidades de diagnóstico, além de recomendações. .Veja a programação: Rio Branco / Acre 03/11/2014 - 8h Local: Auditório do Senar Rua Quintino Bocaiuva, 1779 Contatos (68) 3221-7362 e etrrbr@abcz.org.br Londrina /PR 28/11/2014 - 8h Local: Parque Governador Ney Braga - Auditório da Sociedade Rural do Paraná Avenida Tiradentes, 6275 Contatos (43) 3328-7008 e etrldb@abcz.org.br(Portal Página Rural/RS – 21/10/2014)

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MG: Presidente Olegário recebeu feira Pró-genética, destaca ABCZ

A feira de touros do Pró-genética foi realizada na última sexta-feira (17), no Parque de Exposições Antônio Secundino de São José. Com apoio da equipe da Emater e do Sindicato Rural de Presidente Oleg...(Portal Página Rural/RS – 21/10/2014)


A feira de touros do Pró-genética foi realizada na última sexta-feira (17), no Parque de Exposições Antônio Secundino de São José. Com apoio da equipe da Emater e do Sindicato Rural de Presidente Olegário, os técnicos da ABCZ conseguiram reunir animais de 8 associados. Eles ofertaram reprodutores das raças Guzerá, Gir Leiteiro e Nelore. Ao todo foram comercializados 15 animais. A média atingida foi de R$ 5.267,00 e o lote mais valorizado foi um touro Gir Leiteiro, do criador João Machado, adquirido por R$ 7.000,00. A intenção dos grupos envolvidos na realização do evento é realizar pelo menos uma feira do Pró-Genética por ano. "Gostamos muito do resutlado, da atenção de todos com os produtores da nossa cidade. Acreditamos que uma ação desse tipo traz muitas oportunidades para os nossos associados melhorarem a produtividade e a renda deles tanto na produção de leite, quanto na de bezerros de corte. Além dos touros meljhoradores, esse pessoal tem contato com os técnicos que batem forte no conceito de formação de pastagens, de investimentos na ordenha, no manejo, na importância da sanidade do rebanho e do respeito ao meio ambiente", diz o presidente do Sindicato Rural, João Donizete Queiróz. "Essa parceria que une técnicos da ABCZ, da Emater e o sindicato Rural dos municípios insere os produtores rurais em uma nova realidade de trabalho. Os seminários e o contato direto com os criadores e as ações de treinamento como workshops e seminários apresentam soluções que são viáveis e acessíveis. O Pró-Genética atende a missão de levar, principalmente, qualidade de vida para a família do produtor e cumpre o papel social de fixar o trabalhador no campo", diz a técnica da ABCZ, Fernanda Albuquerque Merlo. Agronegócio local Soja, abacate, abacaxi, milho, tomate, café, banana, maracujá, ervilha, arroz, feijão, cana-de-açúcar, algodão e outros. Além da lavoura de exportação (mecanizada), o município também possui agricultura de subsistência, onde os principais produtos são: Arroz, milho, feijão, mandioca e amendoim. É destaque a exportação de milho, algodão, soja, café, abacate, maracujá, banana e tomate para outras regiões. Existem também as lavouras comunitárias cultivadas entre os produtores de associações rurais. Na pecuária o município se destaca na suinocultuira, mas o principal rebanho é o bovino, com atividades de corte e leite. O turismo em Presidente Olegário é um fator de geração de renda e emprego. Os artesãos produzem crochê, bordado, tricô, ponto-cruz, retalhos de tecidos, pinturas e artesanatos em cerâmica são atividades manuais tradicionais em Presidente Olegário. Existem muitas mulheres que dedicam-se à confecção de colchas, tapetes e objetos feitos de linha e lã. As feiras de touros do Pró-Genética entram agora como mais um equipamento de atração para o turismo de negócios.(Portal Página Rural/RS – 21/10/2014)

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Começa a entrega do prêmio Melhores do Agronegócio

A cerimônia de entrega do décimo prêmio Melhores do Agronegócio para as empresas que destacam no setor, realizado pela revista Globo Rural, começou há pouco no Restaurante Leopolldo em São Paulo. O ev...(Revista Globo Rural Online/SP – 21/10/2014)


A cerimônia de entrega do décimo prêmio Melhores do Agronegócio para as empresas que destacam no setor, realizado pela revista Globo Rural, começou há pouco no Restaurante Leopolldo em São Paulo. O evento, que conta a presença de cerca de 250 convidados, foi aberto pelo Diretor de Redação da Revista Globo Rural Bruno Blecher. Em seu discurso de recepção aos convidados, Blecher falou sobre como as dez edições do Anuário do Agronegócio retratam as conquistas do setor e suas diversidades e também sobre os desafios para os próximos anos. “Precisamos de um governo que contribua para melhorar as condições de logística e infraestrutura. E, principalmente, precisamos de um governo que, se não ajudar o agronegócio, pelo menos não atrapalhe. É isso que o Brasil precisa”, disse. Para figurar no ranking das melhores do setor, as empresas passam por uma avaliação rigorosa, que começa com a coleta e o processamento de dados realizados pela Serasa. O processo de escolha leva em conta ainda critérios econômicos e financeiros, como ativo total, receita líquida, endividamento, entre outros; além da responsabilidade socioambiental da companhia, que tem como base as certificações reconhecidas no mercado nacional e internacional, suas ações e relatórios publicados. Há uma bonificação de até 10% pela sustentabilidade, expressa pelas boas práticas social e ambiental. Nesta edição serão quatro premiações: a maior empresa entre as 500 do setor, a melhor entre as pequenas e médias empresas, a melhor em sustentabilidade, e a Campeã das Campeãs, eleita entre as 20 melhores por uma Comissão Julgadora formada por Luiz Cláudio de Souza Paranhos Ferreira, presidente da ABCZ; Luis Carlos Correa Carvalho, presidente da Abag; Renato Couchon, da CNA; Alcides Torres, sócio-proprietário da Scot Consultoria; Gustavo Diniz Junqueira, presidente da SRB; Pedro Camargo Neto, ex-diretor executivo da Abipecs; João Machado, Marcelo Lira e Franklin Thame, da Serasa; Bruno Blecher, Sebastião Nascimento e Eduardo Belo, de Globo Rural; Fernando Lopes, editor de Agronegócio do jornal Valor Econômico.(Revista Globo Rural Online/SP – 21/10/2014)

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Benefícios ao Marfrig

O artifício que o Grupo Marfrig está usando para conseguir do governo do Estado redução do ICMS, sob a alegação de que é a única maneira de manter em funcionamento três frigoríficos na região da Campa...(Jornal do Comercio/RS – 22/10/2014)


O artifício que o Grupo Marfrig está usando para conseguir do governo do Estado redução do ICMS, sob a alegação de que é a única maneira de manter em funcionamento três frigoríficos na região da Campanha, é mais velho do que boi de canga. Foi muito usado nos anos de 1960/70 e 80, com o mesmo objetivo, por frigoríficos regionais, inclusive cooperativas de carne que então existiam, como Livramento, São Gabriel, Bagé, Alegrete e outras. Tudo vinha muito bem, mas chegava um determinado momento do ano, e eles ameaçavam o governo com fechamento se não ganhassem benefícios fiscais. E todo mundo se perguntava o que eles faziam com o dinheiro ganho com a industrialização da carne. Agora, a história se repete. A Secretaria Estadual da Fazenda mantém sigilo sobre as propostas do Marfrig, mas sabe-se que Marcos Molina, dono do grupo, e seus executivos fizeram 16 exigências para continuar funcionando, o que não tem muita justificativa diante da nota divulgada pela própria empresa sobre a decisão da Standard and Poors, agência norte-americana de classificação, ter elevado o rating de crédito corporativo de escala global da companhia para “B+”, com perspectiva estável, ressaltando a melhoria da estrutura de capital e da liquidez por meio de ganhos de eficiência operacional e de gerenciamento eficaz do perfil de endividamento. Na escala nacional, o rating corporativo da empresa também foi elevado para “brBBB”.(Jornal do Comercio/RS – 22/10/2014)

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Preços de alimentos sobem como reflexo da estiagem

IPCA-15, prévia da inflação oficial, acelera para 0,48% em outubro, ante 0,39% registrado em setembro Puxada pelos preços dos alimentos, a inflação dá sinais de aceleração para o final do ano. O IPCA-...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/10/2014)


IPCA-15, prévia da inflação oficial, acelera para 0,48% em outubro, ante 0,39% registrado em setembro Puxada pelos preços dos alimentos, a inflação dá sinais de aceleração para o final do ano. O IPCA-15, prévia da inflação oficial, avançou em outubro e atingiu 0,48%, alta de 0,09 ponto percentual em relação ao verificado no mês de setembro. No acumulado em 12 meses, o índice permaneceu estável pelo segundo mês consecutivo em 6,62%, acima, porém, do teto da meta de inflação, de 6,5%. O IPCA-15 mede a variação de preços de produtos e serviços entre a última quinzena do mês anterior e a primeira do mês corrente. Segundo analistas, a aceleração do índice aponta que a queda de preço (deflação) dos alimentos verificada de maio a agosto não deve se repetir em breve. Alguns itens, principalmente os hortifrútis e a pecuária, sentem mais a falta de chuvas, o que afeta negativamente a produção. Os custos com a alimentação registraram alta de 0,69% no IPCA-15 de outubro, aceleração de 0,41 ponto percentual em relação a setembro. A alimentação em domicílio passou de 0,05%, registrado no mês passado, para 0,66% em outubro. Outro item importante no orçamento familiar, a inflação de bebidas também subiu: de 0,35% para 1,28%. De acordo com Fábio Romão, da consultoria LCA, os alimentos devem manter a trajetória de alta, principalmente devido às poucas chuvas até o final do ano. Ele diz que os alimentos "in natura" --verduras, legumes e frutas-- deverão ser os maiores focos de pressão nos preços. "Tivemos uma alta dos alimentos no início deste ano em razão da estiagem do fim do ano passado. Houve uma trégua sazonal no meio do ano, com quedas importantes de preços de alimentos in natura. Porém isso não deve permanecer, justamente por causa do cenário climático menos favorável daqui para a frente", disse. DEMANDA AQUECIDA Pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) afirmam que o aumento da procura deve ser outro fator de aceleração para os preços de alimentos. Com a aproximação do verão, os itens que estão sofrendo mais com a estiagem, como frutas e verduras, são mais procurados e devem responder com alta de preço. "Há três semanas, o preço das verduras começou a subir após meses em baixa. A questão agora é como manter a qualidade dos alimentos com pouca água e altas temperaturas", afirma Gabriela Rasera, do Cepea. Nesta terça-feira (21), o preço da arroba do boi gordo, calculado pelo Cepea e pela BM&FBovespa, fechou a R$ 135,20, o maior valor da série, iniciada em 1994. Segundo os pesquisadores, os aumentos também refletem a seca, que vem prejudicando as condições das pastagens e a engorda dos animais.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/10/2014)

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Margem de frigorífico é a menor desde 2011 com alta do boi, diz Scot

A margem de lucro dos frigoríficos caiu para 10,1 por cento, ao menor nível desde março de 2011, devido à alta do preço da arroba do boi em meio à baixa oferta de animais prontos para abate, apontou n...(Portal Agro Link/RS – 22/10/2014)


A margem de lucro dos frigoríficos caiu para 10,1 por cento, ao menor nível desde março de 2011, devido à alta do preço da arroba do boi em meio à baixa oferta de animais prontos para abate, apontou nesta terça-feira relatório da Scot Consultoria. O indicador Equivalente Scot Carcaça --que considera a diferença entre a receita obtida pelo frigorífico com a venda de carne com osso, couro, sebo, miúdos, subprodutos e derivados, em relação ao preço pago pela arroba-- caiu dez pontos percentuais ante o nível registrado em agosto, disse a Scot. A média histórica do indicador, levantado desde 2007, é de 15,8 por cento. Os preços da arroba do boi gordo no Estado de São Paulo estão próximos de uma máxima histórica em um momento de escassez de animais para abate, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O Indicador Esalq/BM&FBovespa, que apura os preços à vista e serve de referência para o mercado, atingiu 134,26 reais/arroba na segunda-feira, novo recorde nominal, em uma alta diária de 0,4 por cento. O preço atual já se aproxima do valor recorde em termos reais (considerando correção da inflação pelo IGP-DI), de 134,94 reais, observado em novembro de 2010, segundo o Cepea. Segundo a Scot, a cotação do boi gordo subiu 16,5 por cento desde o início do ano, com a seca afetando a recuperação das pastagens e consequentemente a engorda dos animais criados em pasto --o sistema de produção predominante no Brasil. "Boa parte desta valorização ocorreu de agosto para cá, com a retração expressiva da oferta de boiadas de pasto", afirmou a Scot. De acordo com a consultoria, "há dificuldade na aquisição de bovinos e este cenário tem guiado mais os preços do boi gordo do que o consumo de carne bovina". A Scot ressaltou que o brasileiro está consumindo menos carne em função da alta de preços do produto. E, com isso, de agosto para cá o mercado atacadista "tem patinado", com os frigoríficos conseguindo repassar apenas 1,6 por cento de alta.(Portal Agro Link/RS – 22/10/2014)

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Tecnologias para café e leite surpreendem agricultores familiares de Rondônia

O fortalecimento da agricultura familiar é um desafio assumido mundialmente por diversas instituições para que se possa oferecer aos trabalhadores do campo oportunidades de aumentar a produção e torná...(Portal Rural Centro/MS – 22/10/2014)


O fortalecimento da agricultura familiar é um desafio assumido mundialmente por diversas instituições para que se possa oferecer aos trabalhadores do campo oportunidades de aumentar a produção e torná-la sustentável. Mas para que isso de fato possa acontecer, é preciso, principalmente, que sejam adotadas tecnologias no campo, produzindo mais, com menor custo, em menor área e de maneira a preservar o ecossistema. Em Rondônia, o desafio foi aceito. "Quando vieram me procurar pela primeira vez eu não acreditei e não aceitei adotar tecnologias na minha propriedade. Mas depois eu pensei melhor e vi que podia dar certo. Aí abracei a causa e conseguimos muita coisa já nos últimos 11 meses. Agora posso ser modelo para os demais da região e hoje agradeço por ter aceitado o desafio", conta o produtor Rubens Rocha, de Rio Pardo, distrito de Porto Velho (RO). Segundo Rubens, a produtividade de leite aumentou consideravelmente em sua propriedade. Antes a média das 17 vacas que possui era de 70 litros/dia, hoje ele continua com a mesma quantidade de animais, mas com uma média de 130 litros/dia, ou seja, subiu de quatro para sete litros/leite/vaca/dia. "Antes usava metade da minha propriedade com vaca leiteira e não via sobrar capim e hoje elas não comem os dois alqueires que fiz com o funcionamento dos piquetes. Além disso, minha pastagem era fraca, aí eu reformei, adubei e aumentei o número de animais por área, de quatro para oito vacas por hectare, e ainda está sobrando pasto. Então hoje posso dizer que eu acredito, recomendo e incentivo meus vizinhos a fazerem o mesmo. O caminho é a tecnologia", comenta o produtor. O Senhor Rubens faz parte de um projeto que busca levar tecnologias ao pequeno produtor, para que ele possa aumentar sua renda e melhorar a qualidade de vida no campo. Em Porto Velho esta ação faz parte de uma parceria da Embrapa Rondônia com a Prefeitura Municipal de Porto Velho, em que a Embrapa capacita e orienta os técnicos da Secretaria de Agricultura do Município e acompanha o andamento dos trabalhos nas unidades modelos, que são propriedades de produtores que aceitaram o desafio de investir em tecnologia. A prefeitura atua com assistência técnica e subsídios. De acordo com o médico veterinário da Embrapa Rondônia, Rhuan Lima, na propriedade do Senhor Rubens foi implantado o manejo de pastagem com piqueteamento, trabalhando com o pastejo rotacionado e também com a suplementação de cana mais ureia no período seco do ano. Nas próximas etapas serão trabalhadas a qualidade do leite, que inclui cuidados com a higiene da ordenha e controle de mastite, e práticas reprodutivas e de melhoramento genético. Ele destaca que em menos de um ano de implantação da unidade é possível constatar que tecnologias e práticas simples são viáveis. Com isso será possível difundir essas unidades modelos, em que outros produtores podem ver a tecnologia sendo adotada e funcionando, e os que se interessarem podem adotar. "É uma mudança de visão do produtor, o que é o mais importante. É a conscientização de que existem tecnologias que são acessíveis a todos e que é possível produzir mais em uma área menor e melhorar a renda do produtor. Isso impulsiona a agricultura familiar, tornando-a mais competitiva e sustentável", explica Rhuan. E a demanda já está grande, pois os resultados surpreenderam os produtores da região. Cerca de 20 produtores da região já se interessaram e estão esperando para participarem do projeto, com a adoção de tecnologias. "Eram pessoas que, assim como eu, não acreditavam em tecnologia, aliás, achavam que tecnologia não era pra gente, pequeno produtor, mas é sim! Tá aí na minha propriedade pra quem quiser ver", desabafa Rubens, enquanto atende os cerca de 120 produtores que, com suas famílias, participaram de um dia de campo em sua propriedade para conhecer as tecnologias implantadas e comprovarem os resultados. O vizinho de Rubens e também produtor Salvador da Cruz Filho, compareceu ao evento e disse também estar seguindo os mesmo passos. Ele começou a fazer os piquetes e a rotação dos animais e disse já obter dois litros de leite a mais por vaca, depois disso. O pesquisador da Embrapa Rondônia, Pedro Gomes, explica que os bons resultados com os piquetes são as forrageiras adotadas, pois possuem alto potencial produtivo, como é o caso do Mombaça que está sendo utilizada pelo Senhor Rubens. E, para ter um manejo adequado, é preciso dividir estes animais em piquetes para concentrar o consumo de forrageiras e obter o melhor resultado. Na propriedade modelo é feita a rotatividade de três em três dias, respeitando a altura do capim. O produtor verifica a altura do capim e, a depender da altura, ele coloca ou retira animais do piquete. "A produtividade por área de forrageiras como a Mombaça e a Tanzania chega a ser quase o dobro de outras forrageiras mais comuns utilizadas no estado, como a braquiária", diz o pesquisador. O dia de campo fez parte da 1ª Jornada Tecnológica da Agricultura Familiar, realizada pela prefeitura de Porto Velho, em parceria com a Ceplac, Emater e Embrapa, de 13 a 17 de outubro. A ação acontece simultaneamente também nos distritos de Nova Califórnia, Extrema, União Bandeirantes, Jacy-Paraná, Calama e na capital rondoniense. Para o secretário municipal de Agricultura e Abastecimento, Leonel Bertolin, este evento oferece o que há de melhor em programas voltados para o fortalecimento da produção agrícola, a exemplo novidades tecnológicas, cursos de capacitação, oficinas, palestras, orientações sobre crédito rural e boas práticas de manejo, dentre outros. "Uma forma de fortalecer a agricultura familiar no município", conclui o secretário. Assim como o leite, outro tema abordado em Rio Pardo foi o café, cultivado por muitos pequenos produtores da região, porém com baixa produtividade. Aumento de produtividade com o café conilon BRS Ouro Preto A cultivar de café conilon BRS Ouro Preto, a primeira cultivar lançada pela Embrapa e também a primeira de café conilon do Brasil a receber o Certificado de Proteção, concedido pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, foi apresentada aos produtores de Rio Pardo durante a Jornada. Uma unidade demonstrativa da BRS Ouro Preto foi implantada na propriedade do Senhor Anuino Gomes, que também aceitou o desafio de investir em tecnologia. "Nós estamos fazendo tudo certinho e acredito que vai ser muito bom pra nós esse café, que foi feito pro nosso estado. Depois que comecei a ter o acompanhamento técnico na lavoura eu percebi que estava fazendo muitas coisas erradas e que a tecnologia que estão trazendo não é difícil da gente fazer não, dá pra fazer", fala Anuino. A mesma expectativa tem dona Marlene Oliveira. Depois de prestar muita atenção aos benefícios da nova cultivar de café e ver na prática o manejo e a condução adequada da lavoura, ela pegou uma muda da cultivar e não largou mais. "Já vou sair com a mudinha de café daqui e plantar igual aprendi aqui. Antes eu achava que essas tecnologias eram muito difíceis, né?! Mas tudo que foi mostrado aqui a gente tem condições de fazer e melhorar nossa lavoura e nossa renda. Eu vi que é uma coisa que ajuda nós da agricultura e eu já vou plantar essa mudinha de café lá na minha roça", fala animada a produtora. A BRS Ouro Preto foi desenvolvida pela Embrapa Rondônia em parceria com o Consórcio Pesquisa Café e tem potencial para aumentar a produtividade da cafeicultura em Rondônia, contribuindo para a sustentabilidade econômica e social de mais de 21 mil pequenas propriedades de cafeicultura no estado e poderá ter sua recomendação estendida para outras regiões da Amazônia. A produtividade média do café em Rondônia é de 16 sacas/ha, mas a nova cultivar apresenta potencial de 70 sacas beneficiadas por hectare em lavouras de sequeiro, podendo chegar a 110 sacas com irrigação. A Embrapa, por meio do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizou um processo de seleção em 2013 para credenciar viveiristas para multiplicarem as mudas e comercializarem a cultivar de café conilon BRS Ouro Preto. Os viveiristas credenciados já iniciaram a multiplicação das mudas e o processo de comercialização, que deve ser intensificado em 2015. Ano Internacional da Agricultura Familiar A agricultura familiar foi escolhida pela Organização das Nações Unidas como temática central para 2014. No Brasil, o setor engloba 4,3 milhões de unidades produtivas (84% do total) e 14 milhões de pessoas ocupadas, o que representa em torno de 74% do total das ocupações distribuídas em 80.250.453 hectares (25% da área total). A produção que resulta da agricultura familiar se destina basicamente para as populações urbanas, locais, o que é essencial para a segurança alimentar e nutricional.(Portal Rural Centro/MS – 22/10/2014)

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Incra reconhece território quilombola no Paraná pela primeira vez

Território Quilombola Paiol de Telha foi reconhecido nesta terça-feira (21). Mais de 300 famílias saíram do local, em Reserva do Iguaçu, há 40 O Território Quilombola Invernada Paiol de Telha, em Rese...(Portal G1/MS – 21/10/2014)


Território Quilombola Paiol de Telha foi reconhecido nesta terça-feira (21). Mais de 300 famílias saíram do local, em Reserva do Iguaçu, há 40 O Território Quilombola Invernada Paiol de Telha, em Reserva do Iguaçu, na região central do Paraná, foi reconhecido oficialmente nesta terça-feira (21) pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A comunidade é a primeira do Paraná a chegar nesta fase do processo de titulação. “A partir de agora, tudo vai mudar”, diz a integrante da comunidade Ana Maria Santos da Cruz. A portaria dá reconhecimento a uma área de 2.959 hectares. Mais de 300 famílias que tiveram que deixar as terras, há cerca de 40 anos, vão poder voltar para o local. “Nós vamos ter de volta a nossa cultura e a nossa religião. Cada um sabe o pedacinho de terra em que os pais, os avós e outros parentes viviam”, afirma Ana. As áreas haviam sido ocupadas por produtores de grãos da Cooperativa Agrária Agroindustrial Entre Rios. O processo de retomada do território começou em 2005. “Diferente de um assentamento de reforma agrária, essa comunidade rural receberá a terra continuamente, não será dividida em lotes. O território já está reconhecido. Nosso trabalho, em 2015, é garantir que a comunidade Paiol de Telha viva no seu território”, explica o presidente do INCRA, Carlos Guedes de Guedes. Segundo o advogado da comunidade, Fernando Prioste, o próximo passo, agora, será a publicação do decreto presidencial de desapropriação do território. Em seguida, vem a fase de desintrusão de ocupantes não quilombolas e, por fim, ocorre a emissão do título de propriedade coletiva à comunidade. (Portal G1/MS – 21/10/2014)

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Terra do Sol vende fêmeas Guzerá a R$ 24.656

Na noite de sexta-feira, 17 de outubro, os criadores Camillo Collier Neto, da Guzerá Reilloc, e Geraldo Alves, da Guzerá GA, reuniram suas produções na capital do Rio Grande de Norte, Natal, para a es...(Portal DBO/SP – 21/10/2014)


Na noite de sexta-feira, 17 de outubro, os criadores Camillo Collier Neto, da Guzerá Reilloc, e Geraldo Alves, da Guzerá GA, reuniram suas produções na capital do Rio Grande de Norte, Natal, para a estreia do Leilão Terra do Sol. A venda de 18 lotes de fêmeas e prenhezes rendeu a fatura de R$ 441.000, com média geral de R$ 24.500. O foco do pregão foram os animais, com 16 lotes comercializados a R$ 24.656. A matriz Collier FIV da Reilloc se distanciou do grupo ao ter 50% de sua propriedade arrematada por R$ 63.000 pela Seleção Guzerá Agropecuária. Os dois embriões da oferta saíram, cada um, por R$ 23.250. O evento foi organizado pela Agreste Leilões e fez parte da agenda da 52ª Festa do Boi. Os pagamentos foram fixados em 15 parcelas.(Portal DBO/SP – 21/10/2014)

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ACNB e Marfrig ampliam o Programa de Qualidade Nelore Natural

A partir de agora, mais duas unidades da Marfrig localizadas em Promissão (SP) passam a integrar o programa que visa fornecer ao mercado carne Nelore com alto padrão de qualidade e reconhecer o trabal...(Portal Fator Brasil/RJ – 21/10/2014)


A partir de agora, mais duas unidades da Marfrig localizadas em Promissão (SP) passam a integrar o programa que visa fornecer ao mercado carne Nelore com alto padrão de qualidade e reconhecer o trabalho dos produtores. São Paulo – Com o objetivo de beneficiar os produtores e prepará-los para atender às exigências dos consumidores de carne Nelore do Estado de São Paulo, a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) ampliou a parceria com a Marfrig Global Foods, por meio do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN). Lançado em 2001, até então o programa contemplava quatro estados brasileiros (MT, MS, GO e RO) e agora chega a São Paulo, com mais duas unidades em Promissão (SP). O Programa de Qualidade Nelore Natural tem como objetivo fornecer ao mercado carne bovina com identificação de origem e qualidade controlada, para isso, a alimentação dos animais deve ter uma base forrageira e seguir as normas do programa. Para participar do PQNN, o pecuarista deve ser associado da ACNB e concordar com o termo de adesão e responsabilidade do programa. Para Pedro Gustavo Novis, Presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, esta expansão mostra o comprometimento da associação e da Marfrig com o Programa de Qualidade Nelore Natural. “Sempre que alcançamos as metas já nos preparamos para novos desafios. Queremos expandir cada vez mais o programa e levar carne de qualidade para os consumidores de todo o Brasil”, afirma Novis. No Programa de Qualidade Nelore Natural, os técnicos da ACNB visitam as propriedades e acompanham desde o início da produção até a classificação dos animais no momento do abate. No frigorífico, as carcaças dos animais provenientes das fazendas participantes do PQNN são avaliadas e aquelas que apresentam idade inferior aos limites máximos e que, de acordo com o sexo, se enquadram nos padrões de peso e acabamento, são embaladas com o rótulo da linha “Marfrig Nelore Natural” e o produtor recebe uma premiação pela qualidade do animal. Segundo Guilherme Alves, gerente de produto da ACNB, as duas unidades de Promissão foram selecionadas para iniciar a expansão do programa na região Sudeste, permitindo agregar maior valor aos animais e beneficiando os produtores da região. “Vamos ter a oportunidade de levar os benefícios do programa a mais um Estado. São mais duas unidades, mais uma região e mais pecuaristas participando do programa, isto é uma grande vitória para nós”, completa Alves. O gado criado a pasto, como ocorre no Programa de Qualidade Nelore Natural, tem muito mais benefícios para a saúde, pois apresenta características que são extremamente benéficas à saúde: com menos gordura total, menos gordura saturada, mais vitamina E, riboflavina, vitamina B, cálcio, magnésio e potássio e, ainda, mais Ômega 3 do que Ômega 6. A carne Nelore Natural é extremamente magra em sua porção vermelha, pois a gordura que contribui para o sabor está localizada na porção extramuscular, o que oferece ao consumidor a possibilidade da separação no momento do preparo ou do consumo. “Como uma empresa que está voltada para o segmento Premium, nós da Marfrig consideramos fundamental os avanços que o Programa de Qualidade Nelore Natural tem proporcionado, com melhorias significativas em termos de rendimento de carcaça, por exemplo”, comenta José Pedro Crespo, Diretor de Compra de Gado da Marfrig Global Foods. “Com a inclusão das duas unidades de Promissão (SP) no programa, consumidor e produtor serão beneficiados”, completa Crespo. Tabela de Premiação -Por meio do PQNN, os pecuaristas associados da ACNB tem a oportunidade de receber premiações sobre o valor da arroba de seus animais da raça Nelore. As premiações variam de acordo com a qualidade dos animais abatidos. Em 2012, foram abatidos 357.464 mil animais da raça Nelore de 351 pecuaristas. Já em 2013, o Programa de Qualidade Nelore Natural registrou o abate de 377.397 animais de 356 pecuaristas. As unidades do Marfrig participantes do programa são Tangará da Serra (MT), Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Mineiros (GO), Rio Verde (GO), Rolim de Moura (RO) e, a partir de setembro, Promissão 1 (SP) e Promissão 2 (SP). A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 7 de abril de 1954. Sua sede está localizada na capital paulista. Possui ainda um escritório junto à sede da ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, em Uberaba/MG. Tem por finalidade integrar criadores, invernistas e demais pecuaristas em torno de um objetivo comum: fortalecer e defender a raça que representa 80% do rebanho de corte nacional. A Marfrig Global Foods é uma das maiores empresas globais de alimentos à base de carnes de aves, bovina, suína, ovina e de peixes. Sua plataforma operacional diversificada e flexível é composta por unidades produtivas, comerciais e de distribuição instaladas em 16 países. Considerada uma das companhias brasileiras de alimentos mais internacionalizadas e diversificadas, seus produtos estão presentes hoje em 110 países. [www.marfrig.com.br].(Portal Fator Brasil/RJ – 21/10/2014)

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Novo Regulamento do Ranking Nelore já está disponível para todos os criadores

A 22° regulamento foi lançado neste mês pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Com o início do ano-calendário 2014/2015, do Ranking Nacional Nelore, algumas alterações foram feitas ...(Portal Fator Brasil/RJ – 21/10/2014)


A 22° regulamento foi lançado neste mês pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Com o início do ano-calendário 2014/2015, do Ranking Nacional Nelore, algumas alterações foram feitas para beneficiar criadores e expositores da raça Nelore, participantes das competições em pista. Para que sejam aplicadas as novas regras, foi lançado o 22° Regulamento do Ranking Nacional Nelore, promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Dentre as novidades, foi criada a possibilidade da terceira transferência de animais durante o ano-calendário, para animais comercializados nos leilões oficializados pela ACNB. Porém, após a pesagem do animal, na data base da exposição, não será permitida a transferência para outro expositor. Foi criado também o campeonato de Melhor Reprodutor Nova Geração, neste campeonato competirão somente os animais reprodutores com menos de dez anos de idade. Além do uso obrigatório do uniforme oficial da ACNB para os apresentadores na Expoinel, foi criada uma regra para os animais expostos em todas as exposições do Nelore, que não poderão ser apresentados utilizando cabrestos com identificação de criatórios diferentes de seu expositor. Cada animal deverá ser apresentado por apenas um apresentador e para as progênies os animais poderão entrar em pista com até dois apresentadores. Nos dois casos os apresentadores poderão ter apenas um auxiliar que deverá permanecer sempre atrás do animal e dos jurados. Para o Gerente Técnico da ACNB, Marcos Pertegato - "As mudanças no regulamento do ranking são fundamentais para a evolução das competições, elas fazem com que o ranking se torne cada dia mais competitivo e os resultados sejam justos para todos os competidores e seus animais". As alterações referentes aos julgamentos também aconteceram. Para todas as exposições o número máximo de animais por subcategorias nunca serão ultrapassados. A partir deste regulamento, será permitido que animais de mesma idade fiquem em subcategorias diferentes. Estes animais serão distribuídos aleatoriamente pelo software das competições de bovinos da raça Nelore. Outra regra aplicada no novo regulamento é para os expositores: o expositor que deixar de apresentar em pista os animais inscritos em seu nome, sem justificativa técnica ou veterinária, estará sujeito à punição. Para o ano-calendário 2015/2016 foi criado o campeonato Conjunto Progênie de Pai Nova Geração, que deverá ser composto por animais filhos de reprodutores com menos de 10 anos de idade. 22° Regulamento Geral do Ranking Nacional ACNB - O 22° Regulamento Geral de Campeonatos e Competições Oficiais de Bovinos da Raça Nelore é o conjunto de normas que definem os critérios a serem adotados em pista durante as exposições oficiais no ano-calendário 2014/2015. Por meio da aplicação do regulamento é que são determinados os vencedores do Ranking Nacional da ACNB, que tem entre seus objetivos divulgar as qualidades da raça Nelore no país. O 22° regulamento Ranking Nelore está disponível para download no link http://bit.ly/1sQy9BI. Para mais informações entre em contato com Rafael Duran ou Marcos Pertegato no telefone (11) 3293-8900 ou e-mail ranking@nelore.org.br e rankingnacional@nelore.org.br. Perfil do Ranking Nelore - Criado em 1993 o ranking está em sua 22ª edição, e tem como objetivo fomentar a raça Nelore no Brasil e valorizar o esforço e o trabalho desenvolvido pelos criadores. Os campeonatos dos Rankings Regionais e Nacional contabilizam as pontuações obtidas através dos julgamentos raciais realizados nas exposições oficializadas pela ACNB, em todo o país.(Portal Fator Brasil/RJ – 21/10/2014)

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Governo lança 64ª Expoapi nesta quarta-feira(22)

O Governo do Estado lançará, nesta quarta-feira (22), a partir do meio dia, no Palácio de Karnak, a 64ª edição da Exposição Agropecuária do Piauí, mais conhecida como Expoapi. O evento, que cresce a c...(Portal Capital Teresina/PI – 21/10/2014)


O Governo do Estado lançará, nesta quarta-feira (22), a partir do meio dia, no Palácio de Karnak, a 64ª edição da Exposição Agropecuária do Piauí, mais conhecida como Expoapi. O evento, que cresce a cada ano, tem como objetivo promover a integração entre os criadores, compartilhar sistemas de criações diferentes, trocar conhecimentos, além de alavancar os negócios. O evento está previsto para ser realizado de 6 a 14 de dezembro, no Parque de Exposições Dirceu Arcoverde. A feira é promovida pelo Governo do Estado e apresenta uma grande variedade de animais e raças, vindos de estados como a Bahia, Pernambuco, Maranhão, Ceará, Minas Gerais e Rio de Janeiro, sem contar aqueles vindos de diferentes municípios do Piauí. Estima-se que mais de dois mil bovinos, caprino-ovinos e equinos estarão expostos para venda. Integram a organização da feira o Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PI), a Associação dos Criadores de Gado Zebu (APCZ), Associação Piauiense Criadores de Caprinos e Ovinos (Apiccovi), entre outras. Nas últimas semanas, a Secretaria Estadual do Desenvolvimento Rural (SDR) promoveu várias reuniões para acertar os últimos detalhes da feira, que já é consagrada no cenário nacional. Leilões, vaquejadas, oficinas, campeonatos, palestras e shows atraem pessoas de todo o país para comprar ou mesmo contemplar os animais expostos e participar das atividades promovidas. “A ideia é fazer várias reuniões em dias alternados até a realização do evento. Estamos correndo contra o tempo para realizarmos a feira de 6 a 14 de dezembro, que promete ser um sucesso”, reforça o secretário do Desenvolvimento Rural, Raimundo José.(Portal Capital Teresina/PI – 21/10/2014)

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Brasil deve ampliar produção e exportação de carnes em 2015

Os elevados preços das carnes deverão segurar um pouco o consumo das proteínas no próximo ano. Mesmo assim, a demanda continua e haverá uma reposição de preços. O consumo mundial, considerando as carn...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/10/2014)


Os elevados preços das carnes deverão segurar um pouco o consumo das proteínas no próximo ano. Mesmo assim, a demanda continua e haverá uma reposição de preços. O consumo mundial, considerando as carnes bovina, suína e de aves, deverá subir para 253,2 milhões de toneladas, ante 252 milhões neste ano. Já a produção mundial atingirá 258 milhões, com evolução de 0,7%. Essa taxa de crescimento na produção e no consumo mundiais perde ritmo, principalmente devido à carne bovina. Clima e preços elevados na produção fizeram o rebanho encurtar nos últimos anos em vários países, o que está se refletindo nos preços atualmente. O Brasil continua sendo um dos destaques do setor como um todo e manterá um ritmo maior de produção em todos os segmentos, inclusive na carne bovina, a única que registrará queda na oferta mundial. O relatório semestral do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) aponta que a produção mundial de carne bovina de 2015 recua para 58,7 milhões de toneladas, 1,4% menos do que a deste ano. A produção norte-americana, os líderes, recua para 10,9 milhões de toneladas, com queda de 1,8%. Já a brasileira sobe para 10,2 milhões de toneladas, com alta de 3%. A China, que começa a acelerar o ritmo de importações de carne bovina, eleva as compras para 515 mil toneladas no próximo ano, com alta de 12%. Hong Kong também mantém forte ritmo e adquire 750 mil toneladas, 15% mais. Já a líder Rússia manterá compras externas de 825 mil toneladas em 2015, segundo o Usda. O Brasil, com o aumento de produção e com os olhos da Rússia voltados para o país, vai se manter como o principal exportador mundial, somando 2,2 milhões de toneladas. Se as estimativas do Usda se confirmarem, o aumento será de 10%. Índia e Austrália vêm a seguir, com vendas externas de 1,95 milhão e 1,59 milhão de toneladas, respectivamente. Os Estados Unidos, devido à redução do rebanho para o menor patamar das últimas décadas, terão apenas 1,14 milhão de toneladas de carne bovina para exportar. O Brasil será um dos poucos países a elevar o rebanho no próximo ano. Na avaliação do Usda, sobe para 212,7 milhões de cabeças. Já o dos EUA será de 87,7 milhões, bem abaixo dos 94 milhões de 2010. Após dois anos em queda, as exportações mundiais de carne suína voltam a subir, atingindo 7,2 milhões de toneladas, 4% mais do que neste ano. A China puxa a demanda, com a importa- ção recorde de 1 milhão de toneladas. A produção mundial sobe para 111,8 milhões de toneladas, um volume próximo do consumo, que será de 111,2 milhões. A China lidera, com 57,4 milhões de toneladas. Para o Brasil, o Usda estima uma produção de 3,5 milhões de toneladas, acima dos 3,3 milhões deste ano. No setor de aves, o Brasil mantém a liderança no mercado internacional, exportando 3,8 milhões de toneladas. Já a liderança em produção fica com os norte-americanos, cujo volume atingirá 17,7 milhões de toneladas. O brasileiro sobe para 13,1 milhões. O Brasil mantém a liderança mundial, mas perde espaço na América do Sul para a Argentina, cuja participação aumenta para 41%, ante 19% em 2009. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 22/10/2014)

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Promoção da carne no exterior terá R$ 6,3 milhões até 2016

A Associação Brasileira das Indústrias Brasileiras de Carnes (Abiec) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) devem investir R$ 6,3 milhões para incentivar as vendas ex...(Jornal DCI/SP – 22/10/2014)


A Associação Brasileira das Indústrias Brasileiras de Carnes (Abiec) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) devem investir R$ 6,3 milhões para incentivar as vendas externas de carne bovina brasileira até 2016. A parceria tem como objetivo aumentar a participação do país no mercado global da proteína. Hoje, o Brasil é o maior exportador de carne bovina no mundo. Desde 2001, as duas entidades investiram cerca de R$ 34 milhões em promoção das exportações brasileiras. Segundo a Abiec, desde então as vendas externas de carne bovina do país cresceram mais de 530%, alcançando US$ 6,7 bilhões em 2013. Para este ano, a associação estima que as exportações batam um novo recorde, com faturamento total de US$ 8 bilhões. Na avaliação do presidente da Abiec, Jorge Antônio Camardelli, o convênio com a Apex é positivo porque "permite expandir mercados e ampliar os negócios por meio de ações dirigidas e focadas". A agência também tem parceria com as companhias exportadoras de aves e suínos. Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), além da promoção das vendas externas, o setor negocia agora projetos que permitam aumentar o valor agregado das carnes suína e de frango. "A agregação de valor é o caminho lógico para a expansão da pauta exportadora de aves e suínos do Brasil, e a Apex-Brasil é uma grande apoiadora desta estratégia. Neste sentido, iniciaremos uma consulta às empresas interessadas para construir a viabilidade desta proposta", explica o presidente da ABPA, Francisco Turra. No acumulado de 2014, as exportações de carne de frango somam US$ 5,882 bilhões, uma queda de 1,7% na comparação com a receita registrada no mesmo período do ano passado. Já as vendas externas de carne suína totalizam US$ 1,036 bilhão até outubro, alta de 13,2% ante com 2013.(Jornal DCI/SP – 22/10/2014)

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Renovação para fomento das exportações de carne bovina

A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, São Paulo/SP) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) assinaram em 21 de outubro a renovaçã...(Portal Feed & Food/SP – 21/10/2014)


A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, São Paulo/SP) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) assinaram em 21 de outubro a renovação do convênio do Projeto Setorial BrazilianBeef. A assinatura aconteceu durante a SIAL – Salon International de lAlimentation, em Paris, e contou com a presença do presidente da Abiec, Antonio Jorge Camardelli, do presidente da Apex-Brasil, Maurício Borges, e de associados à Abiec. Iniciada em 2001, a parceria entre Apex-Brasil e Abiec tem o objetivo de fortalecer a imagem da carne bovina brasileira, melhorando a percepção de sua qualidade nos países importadores e ampliando, assim, a participação brasileira no mercado mundial de carnes. Em 14 anos, já foram firmados seis projetos, com investimentos de mais de R$ 34 milhões, incluindo os recursos da Apex-Brasil e das próprias empresas. Nos dois anos de convênio, serão investidos R$ 6,3 milhões para dar continuidade às ações de promoção de exportação da carne certificada brasileira. Desde quando foi firmado o primeiro convênio com a Apex-Brasil, as exportações de carne bovina do Brasil cresceram mais de 530% e chegaram ao faturamento recorde de US$ 6,7 bilhões em 2013. “O apoio da Apex-Brasil é de fundamental importância para realizarmos um trabalho de fortalecimento da imagem da carne bovina brasileira no exterior, o que nos permite expandir mercados e ampliar os negócios por meio de ações dirigidas e focadas”, destaca o presidente da Abiec, destaca Antônio Jorge Camardelli.(Portal Feed & Food/SP – 21/10/2014)

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RS: Vacinação contra a febre aftosa começa em dez dias

Começa no dia 1º de novembro, em todo o Rio Grande do Sul, a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Febre Aftosa. Ao longo do mês de novembro, bovinos e búfalos com até 24 meses de i...(Portal Beef World/SP – 21/10/2014)


Começa no dia 1º de novembro, em todo o Rio Grande do Sul, a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Febre Aftosa. Ao longo do mês de novembro, bovinos e búfalos com até 24 meses de idade devem receber a dose de imunização. Ao todo, mais de cinco milhões de animais precisam ser vacinados. Muitos deles estarão recebendo a primeira dose da vacina, enquanto outros vão receber o reforço, que é essencial para garantir a imunidade do rebanho jovem. Portanto, é de fundamental importância a realização do procedimento pelos produtores. Na primeira etapa, realizada em maio, a vacinação alcançou 98,3% do rebanho. Conforme o coordenador do programa de Combate à Febre Aftosa no RS, Fernando Groff, a expectativa é de manter ou aumentar este percentual. Os produtores que tiverem dúvidas sobre o procedimento podem procurar as unidades locais de defesa agropecuária nos seus municípios para receber orientações. A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio deverá doar dois milhões de doses para os produtores enquadrados nos critérios do Pronaf e do Programa de Pecuária Familiar. Tanto a vacinação quanto a comunicação do procedimento junto às inspetorias são obrigatórias.(Portal Beef World/SP – 21/10/2014)

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Oferta maior e demanda lenta reduzem preço do leite

O preço do leite teve queda de 9,2% no último leilão da plataforma Global Dairy Trade (GDT), quando a tonelada do produto em pó terminou cotada a US$ 2,44 mil. O GDT é o principal indicador para cotaç...(Jornal DCI/SP – 22/10/2014)


O preço do leite teve queda de 9,2% no último leilão da plataforma Global Dairy Trade (GDT), quando a tonelada do produto em pó terminou cotada a US$ 2,44 mil. O GDT é o principal indicador para cotações de lácteos no mercado internacional. Na comparação com o último leilão, realizado em 16 de setembro, quando o preço obtido pela tonelada do leite em pó foi de US$ 2.692,00, a queda é de 9,2% neste intervalo. Em relação ao mesmo período de 2013, a queda é de 53,1%. A cotação na época chegou a US$ 5.208,00. Esse cenário deverá permanecer no médio e longo prazos, com a retomada do aumento da produção nos principais países produtores, principalmente Nova Zelândia e União Europeia, e em função da demanda lenta por derivados de leite. De acordo com a Associação de Laticínios da Nova Zelândia (DCANZ), o país produziu 8,35 bilhões de litros de leite no primeiro semestre. Um aumento de produção de 16,3% em relação ao mesmo período de 2013, quando a produção chegou a 7,18 bilhões de litros. Apesar da queda nos preços internacionais do leite, motivadas pelo aumento da oferta mundial, a conquista de um novo mercado deverá contribuir para as exportações brasileiras de lácteos no segundo semestre. Após o embargo aos produtos lácteos dos Estados Unidos, União Europeia e Austrália, a Rússia avistou no mercado brasileiro a oportunidade de suprir sua demanda interna. Em 2013 os russos importaram 364 mil toneladas de queijo e 136 mil toneladas de manteiga. As altas frente a 2012 foram de 2,2% e 14,3%, respectivamente. Para o leite fluido, houve queda de 2,5%.(Jornal DCI/SP – 22/10/2014)

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Acusados de adulterar leite são presos no Sul

Dezesseis pessoas foram presas na segunda-feira (20) no Rio Grande do Sul, no Paraná e em Santa Catarina acusadas de participar de um esquema de adulteração de leite no Sul do país. De acordo com o pr...(Portal Agroin/MS – 21/10/2014)


Dezesseis pessoas foram presas na segunda-feira (20) no Rio Grande do Sul, no Paraná e em Santa Catarina acusadas de participar de um esquema de adulteração de leite no Sul do país. De acordo com o promotor Carlos Alberto Galdino, que participou das operações, os presos são acusados de colocar no leite produtos impróprios para o consumo humano. “Pelo que investigamos, o leite estava contaminado com água oxigenada, soda cáustica, água e soro de leite”. As prisões de hoje fazem parte da terceira operação deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) da cidade catarinense de Chapecó, para combater a adulteração de leite na região. Segundo o promotor, as investigações começaram há seis meses e estão voltadas a crimes contra a saúde pública e para garantir os direitos dos consumidores. “Investigamos transportadores, laticínios, produtores, onde os funcionários estariam adulterando o leite”. Segundo o Ministério Público (MP) de Santa Catarina, além das prisões, foram apreendidas notas ficais, documentos de transporte, além de produtos que seriam misturados ao leite em unidades industriais, residências e propriedades rurais de cidades catarinenses e gaúchas.(Portal Agroin/MS – 21/10/2014)

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