Notícias do Agronegócio - boletim Nº 260 - 23/10/2014 Voltar

Campanha antipirataria disponibiliza site para denúncia anônima

Site da campanha oferece sigilo para denunciar empresas e sites da Internet que comercializam produtos de uso veterinário ilegais. Iniciativa visa combater prejuízos que somados chegam a 15% do segmen...(Portal Rural Centro/MS – 23/10/2014) (Portal AviSite/SP – 22/10/2014)


Site da campanha oferece sigilo para denunciar empresas e sites da Internet que comercializam produtos de uso veterinário ilegais. Iniciativa visa combater prejuízos que somados chegam a 15% do segmento de saúde animal, ou R$ 600 milhões anualmente. As 17 entidades do setor de saúde animal* que apoiam a Campanha Antipirataria de Produtos Veterinários criaram um site para combater os produtos ilegais. O site da Campanha está disponível em http://www.denuncieprodvetpirata.org.br e tem como principal objetivo permitir que produtos de uso veterinário piratas sejam investigados por meio de denúncia anônima. As delações serão encaminhadas às autoridades que fiscalizam o setor. “O site de denúncia é uma das ações previstas para a Campanha. Todos ganham porque o denunciante terá a sua privacidade preservada. E, ao mesmo tempo em que a Campanha visa à conscientização, com o site teremos uma maneira eficiente de descobrir os produtos ilegais e a sua origem”, informa o vice-presidente executivo do SINDAN, Emilio Salani. Na avaliação das entidades que apoiam a campanha, os produtos ilegais significam prejuízos para a saúde animal, saúde humana, para o produtor em geral e para a indústria veterinária. Lançada em nível nacional, a campanha busca reduzir o espaço dos produtos comercializados de forma ilegal, que hoje representam em torno de 15% do segmento de saúde animal, ou cerca de R$ 600 milhões anualmente. Uma das funcionalidades do site é a consulta ao Compêndio de Produtos Veterinários em versão online, a ser disponibilizado em breve. “O Compêndio é a uma forma segura de verificar se o produto veterinário tem registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o que garante uma aplicação segura e eficaz nos animais”, explica Salani. AS ENTIDADES PARTICIPANTES (OUTRAS SERÃO INCORPORADAS) *ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne ABMRA – Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal APA – Associação Paulista de Avicultura ASSOCON - Associação Nacional dos Confinadores ASBRAM - Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CRMV-RS - Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul CNPC - Conselho Nacional da Pecuária de Corte FAESP – Federação da Agricultura do Estado de São Paulo FARSUL - Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul FONESA - Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária SBMV - Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária SINDAN - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal SINDIRAÇÕES - Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal SRB – Sociedade Rural Brasileira(Portal Rural Centro/MS – 23/10/2014) (Portal AviSite/SP – 22/10/2014)

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Tourada Santa Cruz é cotada a 56 arrobas

Na tarde de sábado, 18 de outubro, o criador Gil Pereira abriu as porteiras da Fazenda Santa Cruz, em Iaciara, no Leste de Goiás, para realização do 6º Leilão Touros Santa Cruz. A venda de 149 animais...(Portal DBO/SP – 22/10/2014)


Na tarde de sábado, 18 de outubro, o criador Gil Pereira abriu as porteiras da Fazenda Santa Cruz, em Iaciara, no Leste de Goiás, para realização do 6º Leilão Touros Santa Cruz. A venda de 149 animais rendeu a fatura superior a R$ 1 milhão, com preço médio de R$ 6.892. Todos os animais saíram com avaliação do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), e do Geneplus, da Embrapa. Na cotação do dia, a média dos touros foi equivalente a 56 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça de Goiânia (R$ 123/@). O destaque ficou por conta de Galo Santa Cruz, de 36 meses, negociado por R$ 12.240 para Gabriel Francez Jacob. Ao término das vendas, Jader Gomes Fernandes foi o maior comprador, com investimento de R$ 161.280. Gil Pereira, titular da Fazenda Santa Cruz, dedica-se há mais de 20 anos à pecuária extensiva e há cinco investe no Nelore de elite e na implantação de programa de melhoramento genético. Entre os principais destaques do plantel da grife está o touro Feitor FIV Santa Cruz, 3º Melhor Melhor Macho Adulto do Ranking Nacional 2012/13. As vendas foram seladas na batida do martelo do leiloeiros Paulo Marcus Brasil e Anderson Placido e Lima, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 22/10/2014)

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MG: Presidente Olegário recebeu feira Pró-genética, destaca ABCZ

A feira de touros do Pró-genética foi realizada na última sexta-feira (17), no Parque de Exposições Antônio Secundino de São José. Com apoio da equipe da Emater e do Sindicato Rural de Presidente Oleg...((Portal Boi Pesado/SC – 22/10/2014) (Portal O Leite/SC – 22/10/2014))


A feira de touros do Pró-genética foi realizada na última sexta-feira (17), no Parque de Exposições Antônio Secundino de São José. Com apoio da equipe da Emater e do Sindicato Rural de Presidente Olegário, os técnicos da ABCZ conseguiram reunir animais de 8 associados. Eles ofertaram reprodutores das raças Guzerá, Gir Leiteiro e Nelore. Ao todo foram comercializados 15 animais. A média atingida foi de R$ 5.267,00 e o lote mais valorizado foi um touro Gir Leiteiro, do criador João Machado, adquirido por R$ 7.000,00. A intenção dos grupos envolvidos na realização do evento é realizar pelo menos uma feira do Pró-Genética por ano. "Gostamos muito do resutlado, da atenção de todos com os produtores da nossa cidade. Acreditamos que uma ação desse tipo traz muitas oportunidades para os nossos associados melhorarem a produtividade e a renda deles tanto na produção de leite, quanto na de bezerros de corte. Além dos touros meljhoradores, esse pessoal tem contato com os técnicos que batem forte no conceito de formação de pastagens, de investimentos na ordenha, no manejo, na importância da sanidade do rebanho e do respeito ao meio ambiente", diz o presidente do Sindicato Rural, João Donizete Queiróz. "Essa parceria que une técnicos da ABCZ, da Emater e o sindicato Rural dos municípios insere os produtores rurais em uma nova realidade de trabalho. Os seminários e o contato direto com os criadores e as ações de treinamento como workshops e seminários apresentam soluções que são viáveis e acessíveis. O Pró-Genética atende a missão de levar, principalmente, qualidade de vida para a família do produtor e cumpre o papel social de fixar o trabalhador no campo", diz a técnica da ABCZ, Fernanda Albuquerque Merlo. Agronegócio local Soja, abacate, abacaxi, milho, tomate, café, banana, maracujá, ervilha, arroz, feijão, cana-de-açúcar, algodão e outros. Além da lavoura de exportação (mecanizada), o município também possui agricultura de subsistência, onde os principais produtos são: Arroz, milho, feijão, mandioca e amendoim. É destaque a exportação de milho, algodão, soja, café, abacate, maracujá, banana e tomate para outras regiões. Existem também as lavouras comunitárias cultivadas entre os produtores de associações rurais. Na pecuária o município se destaca na suinocultuira, mas o principal rebanho é o bovino, com atividades de corte e leite. O turismo em Presidente Olegário é um fator de geração de renda e emprego. Os artesãos produzem crochê, bordado, tricô, ponto-cruz, retalhos de tecidos, pinturas e artesanatos em cerâmica são atividades manuais tradicionais em Presidente Olegário. Existem muitas mulheres que dedicam-se à confecção de colchas, tapetes e objetos feitos de linha e lã. As feiras de touros do Pró-Genética entram agora como mais um equipamento de atração para o turismo de negócios.((Portal Boi Pesado/SC – 22/10/2014) (Portal O Leite/SC – 22/10/2014))

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Para manter Marfrig, RS estuda incentivos

O governo gaúcho estuda conceder incentivos fiscais para a aquisição de boi em pé de fora do Estado pelos frigoríficos instalados no Rio Grande do Sul e ao mesmo tempo taxar a venda de animais vivos p...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP- 23/10/2014)


O governo gaúcho estuda conceder incentivos fiscais para a aquisição de boi em pé de fora do Estado pelos frigoríficos instalados no Rio Grande do Sul e ao mesmo tempo taxar a venda de animais vivos para outras regiões do país. As duas medidas estão entre as reivindicações feitas pela Marfrig para manter as atividades da sua unidade em Alegrete, disse ontem o secretário em exercício da Secretaria do Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI), Luís Fernando Farinati. O Estado também poderá conceder benefícios fiscais para a empresa transferir para o porto de Rio Grande boa parte das importações de produtos processados por ela em outros países e que hoje ingressam no Brasil por Santa Catarina e pelo Mato Grosso. Em nota, a SDPI informou que a alíquota de ICMS sobre essas operações é de 4% e que o governo "pode formalizar o incentivo por decreto, já que há precedentes em outras unidades da federação". As negociações entre o governo gaúcho e a companhia começaram logo depois que a Marfrig anunciou, em agosto, a intenção de desativar a unidade de Alegrete, o que provocaria a demissão de 650 pessoas. Ontem Farinati, mais o secretário da Fazenda, Odir Tonollier, e outros representantes do Estado reuniram-se com o gerente regional da empresa, Rui Mendonça, mas o executivo não deu detalhes sobre o assunto. "O que posso dizer é que a gente deve concluir todo o processo [de negociação] até o fim deste mês", comentou Mendonça. "Não tenho mais nada a relatar". No fim da tarde a empresa disse, por intermédio de sua assessoria, que na reunião "foram discutidas uma série de ações que envolvem o aumento da sustentabilidade na cadeia da pecuária, além de questões tributárias", para "ajustar as condições mercadológicas enfrentadas pelo setor pecuário no Estado do Rio Grande do Sul". "A Marfrig tem três unidades [em operação] no Estado [Alegrete, Bagé e São Gabriel] e matéria-prima suficiente para apenas duas", disse Farinati. De acordo com ele, os benefícios tributários que forem concedidos à empresa serão estendidos a todo o setor. "O Rio Grande do Sul não tem produção [de gado] suficiente para manter todos os frigoríficos operando o ano inteiro", afirmou. Segundo ele, a oferta de animais no Estado concentra-se na primavera. Conforme o secretário, o estímulo à aquisição de animais para abate e as restrições às vendas de boi em pé para fora do Estado só serão implementadas se houver acordo com os criadores gaúchos. Mas ontem mesmo o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Carlos Sperotto, disse que a entidade não aceitará discutir limitações à saída de gado vivo do Estado. De acordo com ele, em um rebanho de 14 milhões de animais no Estado, apenas 34,8 mil foram enviados para confinamento em São Paulo e 8,7 mil foram exportados de janeiro a setembro deste ano. "Não há falta de produto no mercado, mas é preciso que se esteja disposto a pagar por essa qualidade", afirmou. A Marfrig também pediu o apoio do governo na implantação de um sistema de rastreabilidade bovina e o desenvolvimento de uma "grande política" de incentivo aos confinamentos. No início deste mês, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) já licenciou a fazenda Simental do Jaguaretê, em Eldorado do Sul, que confinará até 3 mil cabeças para a companhia. "A empresa apresentou uma pauta com mais de 20 itens e algumas medidas são de longo prazo", explicou Farinati. Com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria e Alimentação de Alegrete, a Marfrig negocia ainda a adoção do sistema de banco de horas na planta local.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP- 23/10/2014)

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Consumidor já resiste à alta da carne

Diante dos preços mais elevados da carne bovina, o consumo doméstico do produto não deve crescer no Brasil neste ano, aponta relatório do banco holandês Rabobank. Na avaliação da instituição, o consum...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP- 23/10/2014)


Diante dos preços mais elevados da carne bovina, o consumo doméstico do produto não deve crescer no Brasil neste ano, aponta relatório do banco holandês Rabobank. Na avaliação da instituição, o consumidor já "parece resistir aos altos preços da carne bovina", especialmente quando comparado ao preço das carnes concorrentes - suína e de frango. Segundo o Rabobank, o preço elevado da carne bovina reflete a oferta mais restrita de gado para abate no país e a forte demanda externa. Para mostrar o quadro de menor oferta, o banco cita o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou que os abates de bovinos no segundo trimestre do ano caíram pela primeira vez após dez trimestres seguidos, na comparação anual. Para os próximos meses, o Rabobank avalia que é limitado o espaço de alta do preço da carne bovina por conta da resistência do consumidor no mercado doméstico. Além disso, a expectativa do banco é de um volume recorde de boi gordo oriundo do sistema de engorda intensiva - os chamados confinamentos. Mesmo que o consumidor resista à alta da carne, a matéria-prima segue em alta. Ontem, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o boi gordo no Estado de São Paulo - principal referência de preço - atingiu R$ 136,04 por arroba. Trata-se do maior patamar em termos reais desde 1994, quando o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) iniciou a série histórica. No acumulado deste ano, o boi gordo já subiu 18,5% no Estado, conforme o mesmo indicador. Não à toa, a carne foi um dos principais itens da alta do IPCA.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP- 23/10/2014)

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Aproximação do Natal movimenta engorda dos frangos e porcos em SC

Produção está acelerada para garantir a fartura das ceias. Criadores comemoram o bom preço e os custos mais baixos. Para garantir as ceias fartas nas festas de fim de ano, a produção de frangos e porc...(Portal G1/SP – 23/10/2014)


Produção está acelerada para garantir a fartura das ceias. Criadores comemoram o bom preço e os custos mais baixos. Para garantir as ceias fartas nas festas de fim de ano, a produção de frangos e porcos está em ritmo acelerado em todo o país. Em Santa Catarina, os criadores comemoram o bom preço e os custos mais baixos. Em uma propriedade, os frangos estão sendo mantidos de cinco a 10 dias a mais no sistema de engorda e as fêmeas foram substituídas pelos machos. Como os machos ganham peso mais rápido, Olizandro Girardi diminuiu o número de frangos por aviário e mesmo com menos animais, ele lucra com a quantidade de carne produzida. Em outra propriedade de criação de suínos, com o aumento da procura pela carne, o criador Antoninho Pelisson explica que antes os animais eram abatidos com 110 dias, pesando em média 92 quilos. Hoje, eles saem das granjas com menos de 100 dias de engorda e com até sete quilos a menos. O motivo de tanta correria é abastecer o mercado nos próximos dois meses. Os produtores já comemoram o aumento nos ganhos. A saca de milho, que é o principal ingrediente da ração, está R$ 6 mais barata e o valor pago pelo quilo do porco teve um crescimento de R$ 0,70 para os produtores integrados e de até R$ 1,30 para os independentes, em relação ao mesmo período do ano passado. Para o diretor de uma cooperativa no oeste de Santa Catarina, Marcos Zordan, além da proximidade do Natal, as vendas neste ano devem ficar acima da expectativa neste período por causa da procura de outros países pela carne brasileira. "O momento é de bons preços, custo baixo, procura grande e estoques zero, tanto no campo, quanto na indústria", diz. Santa Catarina é o maior produtor de porcos do país e o terceiro em criação de frango, atrás do Paraná e de São Paulo.(Portal G1/SP – 23/10/2014)

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Kátia Abreu na CNA

O presidente do Sindicato Rural de São Gabriel e vice-presidente da Farsul, Tarso Francisco Pires Teixeira, único líder rural gaúcho a externar publicamente sua posição contrária à reeleição da senado...(Jornal do Comercio/RS – 23/10/2014)


O presidente do Sindicato Rural de São Gabriel e vice-presidente da Farsul, Tarso Francisco Pires Teixeira, único líder rural gaúcho a externar publicamente sua posição contrária à reeleição da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) na presidência da Confederação Nacional da Agricultura, o que ocorreu na semana passada, em Brasília, ratificou seu posicionamento. Disse que não considera encerrada a polêmica. “Entendemos que esta posição não observa a realidade dos fatos. Em primeiro lugar, porque não houve uma segunda chapa que articulasse o pensamento dos produtores rurais da oposição interna, portanto a eleição não refletiu a totalidade do pensamento interno da classe rural. E, em segundo lugar, porque as recentes posições de Kátia Abreu a colocam como aliada objetiva de grupos como o MST, que ela sempre combateu”, mandou dizer Teixeira. E concluiu: “Respeitamos a decisão estratégica da Farsul em participar da chapa, de forma a influir de algum modo nas decisões futuras da CNA. Mas no que nos diz respeito, conservaremos nossa decisão de contestação a esta presidência, no que, diga-se de passagem, representa o pensamento de diversos presidentes de sindicatos rurais em todo o Rio Grande do Sul e no Brasil.”(Jornal do Comercio/RS – 23/10/2014)

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Governo quer ampliar período

A Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) e o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) publicaram a Instrução Normativa 007/2014, que trata de medidas fitoss...(Jornal A Gazeta/MT – 23/10/2014)


A Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) e o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) publicaram a Instrução Normativa 007/2014, que trata de medidas fitossanitárias para prevenção e controle da ferrugem asiática. Entre os pontos abordados, está a ampliação do período do Vazio Sanitário para 138 dias, de 1º de maio a 15 de setembro. A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja/MT) discorda desta nova data para a proibição do plantio de soja no Estado. O presidente da associação, Ricardo Tomczyk, acredita que o ideal seria aumentar o fim do período para 30 de setembro para que diminua a janela do plantio, sem alterar a data de início. “A soja colhida antecipadamente acaba disseminando inóculos da ferrugem asiática para outras lavouras, quando não controlado corretamente”. Tomczyk reforça que a discussão está focada em uma pequena área de plantio de soja safrinha, que representa menos de 2% do total cultivado em Mato Grosso. “Estamos discutindo a eficiência de fungicidas e o impacto nas lavouras, mas os órgãos competentes tentam resolver um pequeno problema e deixam de fora 98% da área de soja do Estado”. A associação entende que há problemas técnicos no manejo da safrinha de soja, mas ressalta que este período de vazio sanitário irá impactar fortemente no mercado de sementes. Para o presidente da Aprosoja/MT, o setor não foi ouvido adequadamente nesta discussão. “Só fomos convocados para votar sobre o período do vazio sanitário, não nos chamaram para as discussões técnicas. Isso não é construtivo”, frisa Tomczyk. Ele informa que a entidade já esteve duas vezes reunida com o Indea para tratar deste assunto. Além da preocupação com a safra de soja, há outros setores que também serão impactados com a medida, a exemplo dos produtores de algodão e girassol. “A discussão precisa ser reaberta para chegarmos a um consenso”.(Jornal A Gazeta/MT – 23/10/2014)

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No PR, Incra entrega a pequenos agricultores os títulos de terra

Doze famílias da região oeste puderam comemorar a conquista. Paraná é o primeiro de cinco estados que serão beneficiados pelo processo. No Paraná, agricultores tiveram a emoção de receber o documento ...(Portal G1/SP – 23/10/2014)


Doze famílias da região oeste puderam comemorar a conquista. Paraná é o primeiro de cinco estados que serão beneficiados pelo processo. No Paraná, agricultores tiveram a emoção de receber o documento da propriedade onde moram e trabalham há mais de 40 anos. Doze famílias da região oeste do estado puderam comemorar esta conquista. Famílias retiradas do Parque Nacional do Iguaçu na década de 70 foram transferidas para uma área que pertence à União, em Santa Terezinha de Itaipu, mas os documentos nunca foram feitos. Esta semana, o drama acabou para alguns produtores. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) entregou os títulos de propriedades para 12 famílias, uma ação inédita no país. O Paraná é o primeiro de cinco estados que serão beneficiados pelo processo de regularização de áreas de até 100 hectares. Ao todo são 2 mil famílias, quase a metade do Paraná. Os outros estados beneficiados serão o Rio Grande Sul, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso. A legalização das terras agora abre possibilidades que pareciam estar longe da realidade. A volta para o campo foi com um sorriso no rosto e planos de investimentos. “Vamos regularizar a área e teremos, então a garantia para fazer financiamentos e custeios agrícolas”, diz o produtor rural Antônio Francisco Bonotto.(Portal G1/SP – 23/10/2014)

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ONU reforça a importância da agricultura familiar

Documento da oraganização internacional também menciona que a agricultura familiar produz cerca de 80% dos alimentos consumidos. Segundo o novo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) "Estado...(Portal Brasil/DF – 22/10/2014)


Documento da oraganização internacional também menciona que a agricultura familiar produz cerca de 80% dos alimentos consumidos. Segundo o novo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) "Estado da Alimentação e da Agricultura", a agricultura familiar tem capacidade para colaborar na erradicação da fome mundial e alcançar a segurança alimentar sustentável. No Brasil, a agricultura familiar representa 84% de todas as propriedades rurais do País e emprega pelo menos cinco milhões de famílias. Por outro lado, a modalidade agrícola ocupa apenas 24,3% do total da área utilizada por estabelecimentos agropecuários. O documento da ONU também menciona que a agricultura familiar produz cerca de 80% dos alimentos consumidos e preserva 75% dos recursos agrícolas do planeta. A agricultura familiar, no Brasil, é responsável pela maioria dos que chegam à mesa da população, como o leite (58%), a mandioca (83%) e o feijão (70%).(Portal Brasil/DF – 22/10/2014)

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Novo Regulamento do Ranking Nelore já está disponível para todos os criadores

Com o início do ano-calendário 2014/2015, do Ranking Nacional Nelore, algumas alterações foram feitas para beneficiar criadores e expositores da raça Nelore, participantes das competições em pista. Pa...(Portal Rural Centro/MS – 23/10/2014)


Com o início do ano-calendário 2014/2015, do Ranking Nacional Nelore, algumas alterações foram feitas para beneficiar criadores e expositores da raça Nelore, participantes das competições em pista. Para que sejam aplicadas as novas regras, foi lançado o 22° Regulamento do Ranking Nacional Nelore, promovido pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). Dentre as novidades, foi criada a possibilidade da terceira transferência de animais durante o ano-calendário, para animais comercializados nos leilões oficializados pela ACNB. Porém, após a pesagem do animal, na data base da exposição, não será permitida a transferência para outro expositor. Foi criado também o campeonato de Melhor Reprodutor Nova Geração, neste campeonato competirão somente os animais reprodutores com menos de dez anos de idade. Além do uso obrigatório do uniforme oficial da ACNB para os apresentadores na Expoinel, foi criada uma regra para os animais expostos em todas as exposições do Nelore, que não poderão ser apresentados utilizando cabrestos com identificação de criatórios diferentes de seu expositor. Cada animal deverá ser apresentado por apenas um apresentador e para as progênies os animais poderão entrar em pista com até dois apresentadores. Nos dois casos os apresentadores poderão ter apenas um auxiliar que deverá permanecer sempre atrás do animal e dos jurados. Para o Gerente Técnico da ACNB, Marcos Pertegato - "As mudanças no regulamento do ranking são fundamentais para a evolução das competições, elas fazem com que o ranking se torne cada dia mais competitivo e os resultados sejam justos para todos os competidores e seus animais". As alterações referentes aos julgamentos também aconteceram. Para todas as exposições o número máximo de animais por subcategorias nunca serão ultrapassados. A partir deste regulamento, será permitido que animais de mesma idade fiquem em subcategorias diferentes. Estes animais serão distribuídos aleatoriamente pelo software das competições de bovinos da raça Nelore. Outra regra aplicada no novo regulamento é para os expositores: o expositor que deixar de apresentar em pista os animais inscritos em seu nome, sem justificativa técnica ou veterinária, estará sujeito à punição. Para o ano-calendário 2015/2016 foi criado o campeonato Conjunto Progênie de Pai Nova Geração, que deverá ser composto por animais filhos de reprodutores com menos de 10 anos de idade. 22° Regulamento Geral do Ranking Nacional ACNB O 22° Regulamento Geral de Campeonatos e Competições Oficiais de Bovinos da Raça Nelore é o conjunto de normas que definem os critérios a serem adotados em pista durante as exposições oficiais no ano-calendário 2014/2015. Por meio da aplicação do regulamento é que são determinados os vencedores do Ranking Nacional da ACNB, que tem entre seus objetivos divulgar as qualidades da raça Nelore no país. O 22° regulamento Ranking Nelore está disponível para download no link http://bit.ly/1sQy9BI. Para mais informações entre em contato com Rafael Duran ou Marcos Pertegato no telefone (11) 3293-8900 ou e-mail ranking@nelore.org.br e rankingnacional@nelore.org.br. Sobre o Ranking Nelore Criado em 1993 o ranking está em sua 22ª edição, e tem como objetivo fomentar a raça Nelore no Brasil e valorizar o esforço e o trabalho desenvolvido pelos criadores. Os campeonatos dos Rankings Regionais e Nacional contabilizam as pontuações obtidas através dos julgamentos raciais realizados nas exposições oficializadas pela ACNB, em todo o país.(Portal Rural Centro/MS – 23/10/2014)

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Semente de girassol reduz morte embrionária em IATF e TETF

Pesquisa inédita desenvolvida no Laboratório de Investigação da Fisiologia do Endométrio e do Embrião, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia Agronômica da Unesp, indica que o uso de sementes de giras...(Portal DBO/SP – 22/10/2014)


Pesquisa inédita desenvolvida no Laboratório de Investigação da Fisiologia do Endométrio e do Embrião, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia Agronômica da Unesp, indica que o uso de sementes de girassol na dieta de fêmeas promove gano de quase 20% na taxa de prenhez Pesquisa inédita desenvolvida no Laboratório de Investigação da Fisiologia do Endométrio e do Embrião, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia Agronômica da Unesp, campus de Dracena, no oeste paulista, indica que o uso de sementes de girassol na dieta de fêmeas melhora substancialmente a eficiência da técnica de IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) e de TETF (Transferência de Embrião em Tempo Fixo). No primeiro caso, 133 vacas Nelore, com 40 a 130 dias de parição, foram submetidas à dieta com semente de girassol e tiveram incremento de 18,9% na taxa de concepção, medida com ultrassonografia, 30 dias após a aplicação do protocolo para a sincronização do cio. No caso de embriões, o aumento foi de 18,7%. A pesquisa, coordenada pela médica veterinária e docente da Faculdade de Zootecnia de Dracena, Cláudia Bertan Membrive, que é PhD e livre-docente em reprodução animal, foi feita em parceria com a equipe do professor Mário Binelli, do Laboratório de Fisiologia e Endocrinologia Molecular da USP, campus de Pirassununga, e contou com o apoio financeiro da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), da Fundunesp (Fundação para o Desenvolvimento da Unesp) e da Potensal Nutrição e Saúde Animal, empresa sediada em Santo Anastácio, SP. O ponto de partida da pesquisa da Unesp foram os estudos existentes na literatura que apontavam mortalidade embrionária de até 20% no período entre o 15o e o 19o dias de gestação em vacas de corte. Pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos, o médico veterinário Rui Machado, que colabora com os estudos de Cláudia Bertan, confirmou esses dados ao avaliar vacas Nelore.(Portal DBO/SP – 22/10/2014)

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Terra do Sol vende fêmeas Guzerá a R$ 24.656

Na noite de sexta-feira, 17 de outubro, os criadores Camillo Collier Neto, da Guzerá Reilloc, e Geraldo Alves, da Guzerá GA, reuniram suas produções na capital do Rio Grande de Norte, Natal, para a es...(Portal DBO/SP – 22/10/2014)


Na noite de sexta-feira, 17 de outubro, os criadores Camillo Collier Neto, da Guzerá Reilloc, e Geraldo Alves, da Guzerá GA, reuniram suas produções na capital do Rio Grande de Norte, Natal, para a estreia do Leilão Terra do Sol. A venda de 18 lotes de fêmeas e prenhezes rendeu a fatura de R$ 441.000, com média geral de R$ 24.500. O foco do pregão foram os animais, com 16 lotes comercializados a R$ 24.656. A matriz Collier FIV da Reilloc se distanciou do grupo ao ter 50% de sua propriedade arrematada por R$ 63.000 pela Seleção Guzerá Agropecuária. Os dois embriões da oferta saíram, cada um, por R$ 23.250. O evento foi organizado pela Agreste Leilões e fez parte da agenda da 52ª Festa do Boi. Os pagamentos foram fixados em 15 parcelas.(Portal DBO/SP – 22/10/2014)

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Novilha Gir sai por R$ 78.000 em remate virtual

Em 20 de outubro, a Fazenda Brasília promoveu o seu 19º Leilão Virtual. O evento teve transmissão do Canal Rural e movimentou R$ 504.450 com a venda de 29 lotes de fêmeas e prenhezes da raça Gir Leite...(Portal DBO/SP – 22/10/2014)


Em 20 de outubro, a Fazenda Brasília promoveu o seu 19º Leilão Virtual. O evento teve transmissão do Canal Rural e movimentou R$ 504.450 com a venda de 29 lotes de fêmeas e prenhezes da raça Gir Leiteiro à média de R$ 17.700. A maior valorização foi para a novilha de 14 meses Núbia FIV de Brasília, uma filha de C.A. Sansão em um clone da matriz Luziada de Brasília. A venda foi fechada em R$ 78.000 com a Rio Negro Agropecuária, de Cláudio Demetrios. No total, a média para 26 fêmeas foi de R$ 16.547. As três prenhezes saíram por R$ 82.500, média de R$ 27.500. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com captação de lances para pagamentos em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões.(Portal DBO/SP – 22/10/2014)

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Costa Rica: Girolando é tema de palestra no 20º Congreso Nacional Lechero

O potencial da raça Girolando para produção de leite será um dos temas apresentados durante o 20º Congreso Nacional Lechero, que acontece na Costa Rica, entre os dias 21 e 22 de outubro. O professor d...(Portal Página Rural/RS – 22/10/2014)


O potencial da raça Girolando para produção de leite será um dos temas apresentados durante o 20º Congreso Nacional Lechero, que acontece na Costa Rica, entre os dias 21 e 22 de outubro. O professor da Universidade Federal de Minas Gerais (Ufmg), Ronaldo Braga Reis, ministrará palestra nesta quarta-feira (22), a partir das 13h, com o tema "Girolando de alta produção – Uma alternativa viável para produção de leite – Experiência brasileira". A agenda do professor da Ufmg, que também é membro do Conselho Deliberativo Técnico da Girolando, na Costa Rica inclui ainda palestras e reuniões na Escola de Zootecnia da Universidade da Costa Rica, Cooperativa de Produtores de Leite e Instituto Nacional de Aprendizagem. Além disso, ele visitará fazendas de produção de leite.(Portal Página Rural/RS – 22/10/2014)

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Fazenda brasileira estará em documentário francês

A Fazenda Santa Luzia foi escolhida para representar os avanços da raça holandesa, por meio do Girolando, em um documentário francês. O projeto “La vache au regard de la science” – A vaca e a ciência ...(Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/10/2014)


A Fazenda Santa Luzia foi escolhida para representar os avanços da raça holandesa, por meio do Girolando, em um documentário francês. O projeto “La vache au regard de la science” – A vaca e a ciência – consiste em promover o conhecimento científico sobre genética bovina e a trajetória da raça holandesa. O documentário tem como diretor o francês Bernard Bloch, com assistência da brasileira Raquel Valadares. É uma produção do canal France 5 e deve ir ao ar, na França, entre abril e julho de 2015, destinado ao público leigo. É possível que haja divulgação em televisão fechada no Brasil. A escolha pela Santa Luzia se deu através da In Vitro Brasil, que por sua vez foi indicada pelo Institut national de la recherche agronomique (INRA) - a "Embrapa francesa", como explica a assistente de direção, Raquel Valadares. Além da Fazenda Santa Luzia, a In Vitro Brasil também participa do documentário. Segundo Valadares, “ela é vital para entender o estágio do desenvolvimento científico-tecnológico da nossa indústria”. Nesse contexto, ela traz a tona ainda o papel da CRV Lagoa na parceria genética com os touros em coleta.(Portal Notícias da Pecuária/MS – 22/10/2014)

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Nº de casos de raiva bovina já superam 2013

Segundo o programa de combate à doença do Estado, são 210 casos em 2014, ante 179 confirmações no ano passado Variante do vírus da raiva que atinge bois e cavalos é a mesma que infectou cachorros em R...(Jornal Folha de S Paulo, Ribeirão/SP – 23/10/2014)


Segundo o programa de combate à doença do Estado, são 210 casos em 2014, ante 179 confirmações no ano passado Variante do vírus da raiva que atinge bois e cavalos é a mesma que infectou cachorros em Ribeirão Preto O número de casos de raiva em animais como bois, cavalos e cabras confirmados neste ano no Estado de São Paulo já é superior ao total de todo o ano passado. De acordo com o programa de combate à raiva da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, neste ano foram confirmados 210 casos. Em 2013, foram 179. Só em outubro, Patrocínio Paulista, na região de Ribeirão, registrou quatro casos. No acumulado deste ano, a cidade registrou 15 casos. Outras cidades na região de Ribeirão também tiveram casos da doença neste ano, como São Carlos, Franca, Jaboticabal e Restinga. A variante do vírus da raiva que atinge o gado é a mesma que foi confirmada em dois cachorros neste mês em Ribeirão Preto. Estes foram os primeiros casos confirmados em animais de estimação no Estado desde 2012. O vetor de transmissão da doença é o morcego. De acordo com o coordenador do programa de combate à raiva da secretaria, Paulo Fadil, o número de morcegos capturados com a doença gera preocupação. "Não há surto, mas este número já acende uma luz amarela de preocupação", afirmou o coordenador. Segundo o departamento de Vigilância em Saúde de Ribeirão, sete casos de raiva em morcegos foram confirmados neste ano na cidade. A raiva ataca principalmente o gado e não há cura conhecida. O animal infectado morre em poucos dias. Há a possibilidade de a doença ser transmitida ao homem por meio da saliva. A principal característica da doença é a letargia. O vírus ataca o sistema nervoso e faz com que haja dificuldade de locomoção. Detectado os sintomas da doença, o criador deve comunicar a Defesa Agropecuária ou o órgão municipal. No Estado de São Paulo, o exame para certificar a doença é feito pelo Instituto Pasteur, por meio de uma amostra do cérebro do animal, colhida depois da sua morte. A Defesa Agropecuária orienta produtores e prefeituras sobre a vacina que previne a raiva e faz o controle de morcegos na zona rural.(Jornal Folha de S Paulo, Ribeirão/SP – 23/10/2014)

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Gado não falta, falta preço

Preocupados com a possibilidade de o Grupo Marfrig fechar três frigoríficos no Rio Grande do Sul Alegrete, Bagé e São Gabriel —, os pecuaristas gaúchos estão fazendo reuniões em busca de soluções para...(Jornal do Comercio/RS – 23/10/2014)


Preocupados com a possibilidade de o Grupo Marfrig fechar três frigoríficos no Rio Grande do Sul Alegrete, Bagé e São Gabriel —, os pecuaristas gaúchos estão fazendo reuniões em busca de soluções para o impasse. A indústria paulista alega falta de gado e dificuldades para operar em função do peso dos impostos e da dificuldade para concessão de licenças ambientais, entre outros 14 ítens. O presidente da Farsul, Carlos Sperotto, está tomando a iniciativa de solicitar uma reunião com os dirigentes nacionais do grupo, cuja sede é São Paulo, para, segundo ele, definir “se eles querem ficar no Rio Grande ou se o fechamento é uma decisão estratégica da empresa diante de dificuldades conjunturais alheias ao Estado”. No caso de o grupo querer mesmo sair do Estado, “procuraremos outra solução”, disse Sperotto. Os produtores garantem que, ao contrário do alegado, há boa oferta de animais, o problema é preço, pois o Marfrig não quer pagar o que os demais, especialmente o JBS, estão pagando. A reunião, se sair, será na próxima semana.(Jornal do Comercio/RS – 23/10/2014)

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Rússia

Há uma grande euforia entre os pecuaristas com o anunciado ingresso da Rússia no mercado brasileiro de alimentos, principalmente carne, diante dos problemas que enfrenta com os demais fornecedores mun...(Jornal do Comercio/RS – 23/10/2014)


Há uma grande euforia entre os pecuaristas com o anunciado ingresso da Rússia no mercado brasileiro de alimentos, principalmente carne, diante dos problemas que enfrenta com os demais fornecedores mundiais em função da crise na Ucrânia. Mas o pessoal tem que pensar que, se forem feitos negócios, a carne comprada só poderá ser embarcada a partir de maio de 2015. Até lá, os portos russos estão com dificuldades pelo gelo do inverno. A Associação Brasileira dos Exportadores de Carne confirmou que 89 frigoríficos foram habilitados a exportar. Quem já está faturando são os produtores de suínos. A Associação Brasileira de Proteína Animal informou que o volume de carne suína exportada para a Rússia alcançou 17 milhões de toneladas em setembro, um aumento de 76,7% na comparação com igual mês de 2013. Em receita, a alta foi de 172,87%, com faturamento de US$ 87,87 milhões no período.(Jornal do Comercio/RS – 23/10/2014)

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Pecuária Verde realiza circuito de palestras no interior do Pará

Com o objetivo de difundir os resultados dos três anos de atuação no Pará, o projeto Pecuária Verde, sediado em Paragominas, realiza desde terça (21) até quinta-feira (24) um Circuito de Palestras nos...(Portal Rural Centro/MS – 23/10/2014)


Com o objetivo de difundir os resultados dos três anos de atuação no Pará, o projeto Pecuária Verde, sediado em Paragominas, realiza desde terça (21) até quinta-feira (24) um Circuito de Palestras nos sindicatos rurais dos municípios de Marabá, Redenção, São Felix do Xingu e Xinguara. As palestras serão ministradas pelos pesquisadores Moacyr Corsi e Mateus Paranhos, consultores do projeto, e por Mauro Lúcio Costa, diretor executivo do Pecuária Verde. A ideia é mostrar ao setor produtivo que a pecuária pode ser sustentável, economicamente viável, lucrativa, e com resultados bem superiores em relação à pecuária tradicional. Em 2013, a produtividade das áreas intensivas do projeto foi de 30,33 arrobas por hectare, representando um aumento de 24,6% sobre 2012. Ainda em 2013, os produtores tiveram margem de lucro de 6,08%, um percentual 54,6% maior do que o ano anterior. Para este ano, a expectativa é de aumentar a produtividade para 35,95 arrobas por hectare. “A meta é chegar entre 7 a 8 arrobas líquidas por hectare. Isso representa 10 vezes mais em termos de produção, ficando equivalente ou mesmo superando a soja e outras culturas”, destaca Moacyr Corsi, pesquisador da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq/USP). Idealizado em 2011 pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Paragominas (SPRP), em parceria com o Fundo Vale e Dow AgroSciences, o Pecuária Verde tem como principal objetivo otimizar e intensificar a produção pecuária, evitando a abertura de novas áreas de pastagem e, ao mesmo tempo, proporcionando acondicionamento de maior quantidade de animais por hectare, promover o aumento da produtividade e da lucratividade dos produtores, além de investir na capacitação dos trabalhadores, produtores e técnicos que participam do processo. Para Mauro Lúcio Costa, diretor executivo do projeto, o sucesso do empreendimento é fruto da parceria do setor produtivo com essas instituições, que ofereceram suporte e consultoria técnica para o avanço do projeto. “Foi uma parceria muito feliz, que garantiu êxito a um trabalho, que mostrou para o setor produtivo que a pecuária é economicamente viável quando alicerçada em pilares sustentáveis, tendo suporte tecnológico, além de consultoria técnica”, declara. Carina Pimenta, gerente do Fundo Vale, avalia que o Pecuária Verde é bastante inovador porque trouxe conhecimento técnico aos produtores, que adaptaram as tecnologias à realidade local. “Sempre acreditamos no sucesso do projeto, que provou que é possível desenvolver uma pecuária sustentável, gerando economia e ao mesmo mantendo a floresta em pé, conservando os recursos e melhorando a qualidade de vida das pessoas”, pontua. Bem estar - Outro grande diferencial do Pecuária Verde foi a aplicação do novo conceito de bem-estar para todos os que participam da cadeia produtiva.”Depois que os envolvidos no trabalho perceberam os benefícios do projeto, inclusive na qualidade de vida dos trabalhadores, a mudança ocorreu de forma natural. Um bom exemplo disso são os vaqueiros, que mudaram a rotina de vida com as ações do projeto e alcançaram melhores resultados de produtividade. Durante uma pesquisa, muitos revelaram ser sentir menos cansados no final do dia e com melhor qualidade de vida, tendo mais disposição para ficar junto com a família e desfrutar do lazer”, destaca Mateus Paranhos, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita (Unesp), um dos consultores do projeto. O vaqueiro Antônio Moura, que trabalha há 18 anos na fazenda Rancho Fundo, confirma as melhorias proporcionadas pelo projeto. “Antes, os equipamentos eram antigos e isso não ajudava o nosso trabalho. Dava uma grande canseira e vontade de desistir. Com a vinda dos professores, que ensinaram a melhorar o manejo, a estrutura do curral e tecnologia da fazenda, graças a Deus melhorou muito e a vida mudou da água pro vinho”, afirma. Projeto mudou a forma de se fazer pecuária O Pecuária Verde incentiva o desenvolvimento de práticas mais sustentáveis de pecuária no município de Paragominas, baseadas nos pilares de adequação e bem-estar na fazenda, além do manejo de pastagem. Integram o projeto seis fazendas-piloto: Marupiara, Teolinda, Rancho Fundo, São Luiz, Bonita e Santa Maria. Com o acompanhamento técnico e aplicação de novas tecnologias para melhorar sua produção, os pecuaristas transformaram 10% de suas propriedades em um verdadeiro laboratório de produção intensiva. Quando questionados sobre a eficácia do Pecuária Verde, os produtores são unânimes em dizer: mudou a forma de fazer pecuária em Paragominas. Proprietário da fazenda Rancho Fundo, Pércio de Barros, diz que antes do projeto, já praticava uma pecuária diferenciada, mas queria ir além. “Precisávamos melhorar nas propriedades a questão ambiental, social, trabalhista e agregar valor ao nosso produto. A pecuária estava perdendo espaço para a soja e outras atividades. Queríamos mostrar que ela tinha o seu valor. Com a intensificação, as seis fazendas envolvidas tornaram-se modelo de uma pecuária produtiva, socialmente correta e na parte ambiental, resolvendo os passivos”, ressalta. Nesses três anos de projeto, Pércio assinala que o Pecuária Verde criou modelos de sustentabilidade, provando que era possível elevar a produtividade. “Agora não podemos limitar o Pecuária Verde ao bioma da Amazônia. É um projeto que pode ser realizado em qualquer parte do Brasil. A pecuária intensiva é economicamente viável. A extensão do projeto deve demorar mais tempo em função da quebra de paradigmas. A ideia é formar uma associação para se continuar com a consultoria. Precisamos fazer a ligação entre produtor e consumidor, aproveitando os novos nichos no mercado lá fora”, observa.(Portal Rural Centro/MS – 23/10/2014)

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Abiec renova convênio para fomentar exportações de carne bovina

A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) assinaram hoje a renovação do convênio do Projeto ...(Portal Rural Centro/MS – 23/10/2014)


A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) assinaram hoje a renovação do convênio do Projeto Setorial BrazilianBeef. A assinatura aconteceu durante a SIAL - Salon International de lAlimentation, em Paris, e contou com a presença do presidente da Abiec, Antonio Jorge Camardelli; do presidente da Apex-Brasil, Maurício Borges, e de associados à ABIEC. Iniciada em 2001, a parceria entre Apex-Brasil e ABIEC tem o objetivo de fortalecer a imagem da carne bovina brasileira, melhorando a percepção de sua qualidade nos países importadores e ampliando, assim, a participação brasileira no mercado mundial de carnes. Em 14 anos, já foram firmados seis projetos, com investimentos de mais de R$ 34 milhões, incluindo os recursos da Apex-Brasil e das próprias empresas. Nos dois anos de convênio, serão investidos R$ 6,3 milhões para dar continuidade às ações de promoção de exportação da carne certificada brasileira. Desde quando foi firmado o primeiro convênio com a Apex-Brasil, as exportações de carne bovina do Brasil cresceram mais de 530% e chegaram ao faturamento recorde de US$ 6,7 bilhões em 2013. “O apoio da Apex-Brasil é de fundamental importância para realizarmos um trabalho de fortalecimento da imagem da carne bovina brasileira no exterior, o que nos permite expandir mercados e ampliar os negócios por meio de ações dirigidas e focadas”, destaca Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC. “O setor de exportação de carne bovina é prioritário para a Apex-Brasil, pela importância para o país, pelo volume de tecnologia envolvida e pelo volume exportado. É um setor que faz parte da história e da cultura da nossa sociedade.”, diz Mauricio Borges, presidente da Apex-Brasil.(Portal Rural Centro/MS – 23/10/2014)

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Coopeavi inaugura fábrica de rações em Baixo Guandu (ES)

A Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), com sede no Espírito Santo, inaugura no próximo sábado a fábrica de rações em Baixo Guandu (ES). Com investimento superior a R$ 10 milhões, o empr...(Portal Beef World/SP – 23/10/2014)


A Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), com sede no Espírito Santo, inaugura no próximo sábado a fábrica de rações em Baixo Guandu (ES). Com investimento superior a R$ 10 milhões, o empreendimento amplia a capacidade de produção de rações da cooperativa, beneficiando mais de nove mil produtores associados, conforme comunicado da Coopeavi. A unidade industrial dispõe de capacidade produtiva de 5 mil toneladas por mês, o que permitirá ampliar o atendimento da cooperativa à demanda da bacia leiteira do Espírito Santo e do Leste de Minas Gerais com maior agilidade. Serão fornecidos 18 tipos de rações para bovinos e equinos, dentro de elevadas condições técnicas e sanitárias, diz a cooperativa. A implantação do empreendimento em Baixo Guandu é estratégica, em virtude da facilidade logística de escoamento da produção e a recepção de matérias-primas, como o milho e o farelo de soja, oriundos do Centro-Oeste brasileiro. A unidade fica às margens da BR-259 e de importantes vias estaduais que ligam as cidades capixabas e mineiras, de acordo com a Coopeavi.(Portal Beef World/SP – 23/10/2014)

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Boi versus carne: apertem os cintos

A cotação do boi gordo subiu 16,5% desde o início do ano, quando a arroba era vendida a R$115,00, em São Paulo. Boa parte dessa valorização ocorreu de agosto para cá, com a retração expressiva da ofer...(Portal Beef World/SP – 22/10/2014)


A cotação do boi gordo subiu 16,5% desde o início do ano, quando a arroba era vendida a R$115,00, em São Paulo. Boa parte dessa valorização ocorreu de agosto para cá, com a retração expressiva da oferta de boiadas de pasto. Desde então, a cotação subiu de R$119,00/@ para R$134,00/@, à vista, alta de 12,6%. Veja na figura 1 a evolução dos preços da arroba este ano, em São Paulo. Há dificuldade na aquisição de bovinos e este cenário tem guiado mais os preços do boi gordo do que o consumo de carne bovina. Sinal disso é o comportamento dos preços da carne bovina, tanto no atacado quanto no varejo, que não acompanharam a alta da arroba do boi gordo na mesma proporção, ou seja, o brasileiro está consumindo menos carne em função do preço em elevação. De agosto para cá, o mercado atacadista de carne bovina com osso tem patinado e o frigorífico repassou a alta em apenas 1,6%. O preço do quilo do boi casado de animais castrados subiu de R$7,59 para R$7,71 no período. Ou seja, a indústria tem pago mais pela arroba sem receber mais pela carne, na mesma proporção. Este cenário prejudicou as margens. A margem do Equivalente Scot Carcaça, que considera a diferença entre a receita obtida pelo frigorífico com a venda de carne com osso, couro, sebo, miúdos, subprodutos e derivados, em relação ao preço pago pela arroba, caiu de 20,1% para 10,1%, de agosto até agora. Esta é a margem mais baixa desde março de 2011 quando chegou a 10,0%. A média histórica deste indicador, desde o início do levantamento, em 2007, é de 15,8%. Com a baixa oferta de boi gordo, é possível que os preços da arroba tivessem subido mais caso a situação fosse de pleno consumo. Daqui para frente, fica a expectativa de que os estoques enxutos deem sustentação aos preços da carne. Está difícil repassar a alta e altas expressivas são pouco prováveis.(Portal Beef World/SP – 22/10/2014)

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Novembro é mês de vacinar o rebanho contra febre aftosa

Seguindo o calendário oficial de vacinação contra a febre aftosa no Tocantins, a Agência de Defesa Agropecuária realizará a segunda etapa da campanha entre os dias 1º e 30 de novembro. Neste período, ...(Portal Agro Link/RS – 22/10/2014)


Seguindo o calendário oficial de vacinação contra a febre aftosa no Tocantins, a Agência de Defesa Agropecuária realizará a segunda etapa da campanha entre os dias 1º e 30 de novembro. Neste período, somente os bovídeos (bovinos e bubalinos) com até 24 meses de idade, declarados na campanha de maio, receberão a dose da vacina. A expectativa é imunizar mais de 4,5 milhões de animais em idade vacinal. Após a compra da vacina, o produtor rural tem até 10 dias para declarar o ato nas unidades de atendimento da Adapec, onde a ficha cadastral é movimentada. “A aquisição e aplicação da vacina são de responsabilidades dos proprietários dos animais, que são grandes parceiros na manutenção sanitária do rebanho. Para ter uma imunização eficaz, basta seguir as normas de conservação, transporte e aplicação do produto”, disse a diretora de defesa e sanidade animal, Leila Pessoa. Vale lembrar que mesmo os produtores que não tiverem animais nesta faixa etária, devem procurar a agência para declarar os animais adultos, mesmo de outras espécies, presentes na propriedade rural. Quem deixar de vacinar o rebanho estará sujeito à multa de R$ 5,32 por animal e R$ 127,69 por propriedade não declarada. O rebanho tocantinense é formado por mais de oito milhões de bovídeos, a média do índice de cobertura vacinal, levando em conta as campanhas de maio e novembro realizadas em 2013, foi de 99,03%. “Sempre alcançamos índices altos e desta vez tenho certeza que não será diferente, pois nossos produtores rurais estão conscientes da importância de preservar nosso rebanho livre de doenças”, disse o presidente da Adapec, Marcelo Aguiar Inocente.(Portal Agro Link/RS – 22/10/2014)

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Cade aprova venda de marca pela LBR

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a venda da marca de laticínios Ibituruna pela LBR - Lácteos Brasil S.A., que está em recuperação judicial, para a Cooperativa Agropecuária ...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP- 23/10/2014)


O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a venda da marca de laticínios Ibituruna pela LBR - Lácteos Brasil S.A., que está em recuperação judicial, para a Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Doce. Não houve restrições à operação.(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP- 23/10/2014)

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Ministério da Agricultura interdita estabelecimentos que adulteravam leite

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) por meio do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal, do Departamento de Defesa Animal, da Superintendência Federal de Agricultura ...(Portal Agrosoft/MG – 23/10/2014)


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) por meio do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal, do Departamento de Defesa Animal, da Superintendência Federal de Agricultura de Santa Catarina determinou a interdição dos estabelecimentos SC Foods S/A e da Cooperativa dos Produtores de Leite de Formosa do Sul, com base nas investigações realizadas durante a Operação Leite Adulterado III, em parceria com o Ministério Público de Santa Catarina. De acordo com o Sipoa, embora as duas empresas interditadas fossem credenciadas como Fábricas de Laticínios, ambas estavam operando apenas com a refrigeração do leite cru coletado nos produtores e revendendo o produto como Leite Cru Pré-Beneficiado para outros estabelecimentos de processamento. As fraudes ocorriam nos galpões fora das instalações das empresas e envolviam também transportadores de leite, que preparavam os caminhões de coleta com a adição de produtos como água oxigenada e soda caustica, antes de saírem para iniciar a linha de coleta. Outra forma de fraude era a preparação de um pequeno volume de leite com grande quantidade de produtos químicos para ser adicionado a um volume maior, de forma a mascarar os parâmetros de qualidade do leite cru refrigerado, comercializado para outras empresas. A prevalência das substancias adulterantes ainda não foi comprovada por meio de análises laboratoriais, mas amostras já foram colhidas para estudo. A identificação da adulteração foi realizada por meio de escutas telefônicas autorizadas judicialmente. Durante as investigações, foi constatado que as empresas Laticínios Santa Terezinha Ltda e Laticínios São Bernardino Ltda, identificadas como receptoras, também se encontravam fora dos padrões legais. A empresa Laticínios Santa Terezinha Ltda ficará sob Regime Especial de Fiscalização, ou seja, restritivo. Já a São Bernardino, que está sob inspeção de um consórcio municipal, reconhecido pelo Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), receberá as sanções que o próprio consórcio entender necessárias. O Ministério da Agricultura já deu início ao levantamento junto às empresas dos dados de rastreabilidade, tanto dos produtos produzidos, quanto das cargas de leite cru pré-beneficiado que saíram com destino às outras empresas. A partir da identificação do uso produto, será então determinado o recolhimento cautelar dos lotes o mais breve possível. O leite adulterado descoberto durante a operação era vendido exclusivamente para empresas de processamento.(Portal Agrosoft/MG – 23/10/2014)

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