Notícias do Agronegócio - boletim Nº 261 - 24/10/2014 Voltar

Campanha Antipirataria de Produtos Veterinários lança site para receber denúncias

As entidades do segmento de saúde animal que apoiam a Campanha Antipirataria de Produtos Veterinários criaram um site para receberem denúncias de produtos ilegais. O objetivo principal é facilitar a i...(Revista Globo Rural Online/SP – 23/10/2014)


As entidades do segmento de saúde animal que apoiam a Campanha Antipirataria de Produtos Veterinários criaram um site para receberem denúncias de produtos ilegais. O objetivo principal é facilitar a investigação dos itens piratas. As denúncias são anônimas e serão encaminhadas às autoridades que fiscalizam o setor. “O site de denúncia é uma das ações previstas para a campanha. Todos ganham porque o denunciante terá a sua privacidade preservada. E, ao mesmo tempo em que a campanha visa à conscientização, com o site teremos uma maneira eficiente de descobrir os produtos ilegais e a sua origem”, afirma Emilio Salani, vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal. Em nota, as entidades avaliam que “os produtos ilegais significam prejuízos para a saúde animal, humana, para o produtor em geral e para a indústria veterinária”. De alcance nacional, a campanha busca reduzir a comercialização de produtos irregulares, que hoje, segundo dados divulgados pelas entidades, representam cerca de 15% do segmento, aproximadamente R$ 600 milhões anualmente. No site, em breve também será possível consultar o Compêndio de Produtos Veterinários. “O Compêndio é a uma forma segura de verificar se o produto veterinário tem registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o que garante uma aplicação segura e eficaz nos animais”, explica Salani. Entidades participantes Associação Brasileira dos Criadores de Zebu Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio Associação Brasileira de Proteína Animal Associação Paulista de Avicultura Associação Nacional dos Confinadores Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul Conselho Nacional da Pecuária de Corte Federação da Agricultura do Estado de São Paulo Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal Sociedade Rural Brasileira. (Revista Globo Rural Online/SP – 23/10/2014)

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BA: Fenagro 2014 terá curso sobre escolha de zebuínos, destaca ABCZ

Uma das atrações da Fenagro 2014, uma das principais exposições do Nordeste, será a 10ª edição do Curso de Escolha de Reprodutores e Matrizes das Raças Zebuínas. As inscrições estão abertas e podem se...(Portal Página Rural/RS – 23/10/2014)


Uma das atrações da Fenagro 2014, uma das principais exposições do Nordeste, será a 10ª edição do Curso de Escolha de Reprodutores e Matrizes das Raças Zebuínas. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ (www.abcz.org.br). O curso será realizado nos dias 5 e 6 de dezembro, no Parque de Exposições de Salvador (BA), durante a Fenagro. Podem participar pecuaristas, profissionais do setor pecuário que atuam em criatórios de raças zebuínas, estudantes da área de Ciências Agrárias e pessoas interessadas em conhecer de forma mais aprofundada a pecuária zebuína. As aulas serão ministradas pelo técnico da ABCZ Rubenildo C. Batista Rodrigues. Haverá uma parte teórica e outra prática sobre a forma correta de se fazer a escolha de reprodutores e de matrizes das raças zebuínas. A Fenagro 2014 será de 29 de novembro a 7 de dezembro, em Salvador. Informações adicionais: Telefone: (71)3235-9298 / 3245-3248 E-mail: etrssa@abcz.org.br Falar com: Meiry ou Rubenildo. (Portal Página Rural/RS – 23/10/2014)

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MG: comissão se prepara para organizar comemoração do 40º Aniversário da Fazu

Prestes a completar 40 anos de dedicação à Formação Superior, a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) se prepara para viver em 2015 um ano de muitas comemorações e atividades especiais em razão de s...(Portal Página Rural/RS – 23/10/2014)


Prestes a completar 40 anos de dedicação à Formação Superior, a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) se prepara para viver em 2015 um ano de muitas comemorações e atividades especiais em razão de seu aniversário de fundação. Para organizar a comemoração dos 40 anos da faculdade, a Fundagri (Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias), mantenedora da faculdade, constituiu nesta quarta-feira (22), a Comissão Comemorativa dos 40 anos da Fazu. A Comissão será presidida pelo Presidente do Conselho Diretor da Fundagri, Dr. Edson Luiz Fernandes e terá como membros Fábio Melo Borges, Diretor Financeiro da Fundagri; Carlos Henrique Cavallari Machado; Diretor Acadêmico e Egresso da Fazu; João Marcos Carvalho dos Santos, Gerente de Marketing da Fazu; Juan Carlos Lebron Casamada, Superintendente de Marketing da ABCZ; Dionir Dias de Oliveira, Ex-Diretora Acadêmica da Fazu e Reinaldo Souza Carvalho Neto e João Gilberto Bento, egressos da Fazu. A Comissão organizará todas as atividades de comemoração do 40º Aniversário da Fazu. Fazu: uma retrospectiva pelo conhecimento A trajetória da Fazu está estreitamente ligada à história do Agronegócio no Brasil. Desde 1975, a faculdade localizada em Uberaba/MG, se dedica à difusão de conhecimento científico e a formação superior de profissionais que fazem o dia-a-dia deste importante setor da economia brasileira. A iniciativa de criar uma instituição de ensino superior capaz de formar mão de obra qualificada para auxiliar na profissionalização das atividades rurais, partiu da ABCZ, que em 06 de agosto de 1973, fundou a Fundagri (Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias), entidade mantenedora destinada a criar e manter cursos superiores. Em junho de 1975, a Fazu abriu suas portas para receber seus primeiros alunos, através do curso de Zootecnia, tendo a frente o diretor Dom Sebastião de Araújo Falcão. Em 1989, a faculdade iniciou a oferta do curso de Agronomia e passou a denominar-se Faculdade de Agronomia e Zootecnia de Uberaba. A partir de 1990, o campus universitário da Fazu foi instalado em uma área própria de 200 hectares, localizada no bairro Tutunas, em Uberaba. A expansão da faculdade continuou e, a partir de 1997, graças a uma parceria inédita envolvendo a Universidade de Uberaba (Uniube), a ABCZ, a Fundagri e Fazu, foi criado o curso de Medicina Veterinária, cujas disciplinas práticas e profissionalizantes são cursadas no Hospital Veterinário de Uberaba, sediado no campus da Fazu. Neste mesmo ano, a Fazu deu início ao “Projeto Porteira Adentro”, seu maior e mais importante evento de extensão, tendo sido realizado anualmente ao longo dos últimos 18 anos com a participação da comunidade de Uberaba e cidades da região. Em 1998, a faculdade, em parceria com a ABCZ, passou a ofertar o primeiro curso de Pós-graduação Lato Sensu em Julgamento das Raças Zebuínas. Ao longo destes primeiros 25 anos, a rotina da faculdade foi movimentada ainda com aulas práticas, atividades extracurriculares, visitas técnicas, eventos diversos de extensão, dias de campo, cursos de pós-graduação e inúmeras parcerias, contribuindo para a formação de milhares de profissionais qualificados para o mercado de trabalho. (Portal Página Rural/RS – 23/10/2014)

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Site ajuda pecuaristas a combater pirataria de medicamentos veterinários

Os pecuaristas brasileiros têm, agora, um importante instrumento de apoio para combater a pirataria de produtos veterinários. Está no ar um novo site para receber as denúncias de falsificação de medic...(Portal Cenário MT/MT – 23/10/2014)


Os pecuaristas brasileiros têm, agora, um importante instrumento de apoio para combater a pirataria de produtos veterinários. Está no ar um novo site para receber as denúncias de falsificação de medicamentos para bovinos no país, com o objetivo de conter esta prática ilegal, que prejudica a sanidade dos animais e a saúde do consumidor. A iniciativa faz parte da Campanha Antipirataria de Produtos Veterinários, desenvolvida pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), com o apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e mais 14 entidades do agronegócio. A campanha foi lançada no mês passado, durante a 37ª Expointer. A ideia é alertar os integrantes da cadeia produtiva de proteína animal sobre os riscos e os malefícios do uso de medicamentos veterinários falsificados, contrabandeados, sem registro e produzidos a partir de formulações caseiras. Desta forma, uma das propostas da campanha é a redução do comércio destes produtos, que chega a representar 15% do segmento de saúde animal, o equivalente a R$ 600 milhões/ano. Além do portal, a campanha terá ações como a divulgação de banners, envio de e-mails marketing e distribuição de cartazes e cartilhas, entre outras. As entidades envolvidas nesta iniciativa também entraram em contato com as autoridades federais, estaduais e municipais para alertar sobre a gravidade do tema e buscar apoio. A campanha também conta com o apoio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), da Associação Nacional dos Confinadores (ASSOCON) e da Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais (ASBRAM). A lista de apoiadores inclui, igualmente, as Federações da Agricultura e Pecuária dos Estados do Rio Grande do Sul (FARSUL) e de São Paulo (FAESP). Também integram o grupo que combate o comércio ilegal o Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (FONESA), o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS), o Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC), a Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária (SBMV), o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (SINDIRAÇÕES) e a Sociedade Rural Brasileira (SRB). Para identificar a qualidade e a legalidade do medicamento veterinário, o medicamento veterinário deve ter os seguintes itens: - Embalagem contendo a aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), bem como numero de registro no Ministério; - Identificação do responsável técnico; - Existência de telefone de serviço ao consumidor do fabricante; - Embalagens em língua portuguesa, indicando a data de fabricação e validade; - Consulta ao Compêndio de Produtos Veterinários do SINDAN. O site da Campanha Antipirataria de Produtos Veterinários está disponível em http://denuncieprodvetpirata.org.br/. Assessoria de Comunicação CNA Telefone: (61) 2109 1411/1419 www.canaldoprodutor.com.br(Portal Cenário MT/MT – 23/10/2014)

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ABCZ participa da Vitrine da Carne Gaúcha

Pela primeira vez, a Vitrine da Carne Gaúcha, parte da programação da 37a Expointer, contou com a exposição de carcaças de animais frutos de cruzamento industrial entre gado zebuíno e taurino. A novid...(Revista Balde Branco/SP – Outubro. 14)


Pela primeira vez, a Vitrine da Carne Gaúcha, parte da programação da 37a Expointer, contou com a exposição de carcaças de animais frutos de cruzamento industrial entre gado zebuíno e taurino. A novidade foi acompanhada de perto pelo presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Luiz Claudio Paranhos, que vê o cruzamento industrial como uma ferramenta de apoio para o incremento de produtividade. (Revista Balde Branco/SP – Outubro. 14)

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Volume exportado de carne de frango está patinando em outubro

Depois do aumento de 19,4% no volume embarcado de carne de frango in natura pelo Brasil em setembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, em outubro os embarques estão patinando. Ate a te...(Portal Ave World/SP – 23/10/2014)


Depois do aumento de 19,4% no volume embarcado de carne de frango in natura pelo Brasil em setembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, em outubro os embarques estão patinando. Ate a terceira semana do mês, o país vendeu ao exterior 193,5 mil toneladas de carne de frango, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A média diária até o momento foi de 14,9 mil toneladas. Este volume 1,3% menor que a média do mês anterior. Contudo, o preço pago pela tonelada, de US$1.960,00, está 2,4% maior que setembro. (Portal Ave World/SP – 23/10/2014)

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Podcast: Anuário do agronegócio premia as 500 maiores empresas do setor

O Prêmio Melhores do Agronegócio Globo Rural 2014 contemplou as 500 maiores empresas do setor e as melhores em 20 segmentos. Em 2013, as empresas tiveram uma renda líquida total de R$ 540 bilhões, 5% ...(Portal Suinocultura Industrial/SP – 23/10/2014)


O Prêmio Melhores do Agronegócio Globo Rural 2014 contemplou as 500 maiores empresas do setor e as melhores em 20 segmentos. Em 2013, as empresas tiveram uma renda líquida total de R$ 540 bilhões, 5% a mais que em 2012. Os sites Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial trazem em sua seção de podcasts o diretor de redação da revista Globo Rural, Bruno Blecher. Em sua coluna CBN Agronegócios desta semana, o jornalista fala sobre a premiação. Confira este e outros podcasts também estão na parte inferior da home dos nossos sites ou clicando no menu lateral em "Avecast" e/ou "Suinocast". Esta é mais uma forma de se manter informado sobre alguns dos principais temas do agronegócio brasileiro. (Portal Suinocultura Industrial/SP – 23/10/2014)

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Kátia Abreu

Na nota de quinta-feira sobre a reeleição da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) na presidência da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), escrevi que o presidente do Sindicato Rural de São Gabriel, Ta...(Jornal do Comercio/RS – 24/10/2014)


Na nota de quinta-feira sobre a reeleição da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) na presidência da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), escrevi que o presidente do Sindicato Rural de São Gabriel, Tarso Teixeira, foi o único líder gaúcho a externar publicamente sua posição contrária. Não foi. Nestor Fernando Hein, do Sindicato Rural de Barra do Ribeiro, diz que sempre falou no rádio que ela não deveria ser presidente da CNA, “porque é impossível cumprir mandato político de parlamentar de um partido e o de presidente de uma entidade representativa dos produtores rurais do País”. E sempre criticou “a dupla jornada da senadora”. (Jornal do Comercio/RS – 24/10/2014)

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No Pará, 2ª etapa será marcada por disputa apertada entre PSDB e PMDB

Em uma das disputas mais acirradas do país, o Pará decide no domingo entre o atual governador Simão Jatene (PSDB) e Helder Barbalho (PMDB). Os candidatos foram ao segundo turno com uma diferença em fa...(Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 24/10/2014)


Em uma das disputas mais acirradas do país, o Pará decide no domingo entre o atual governador Simão Jatene (PSDB) e Helder Barbalho (PMDB). Os candidatos foram ao segundo turno com uma diferença em favor do pemedebista de apenas 50,5 mil votos, ou 1,4 ponto percentual - o filho do senador Jader Barbalho obteve 49,88% dos votos válidos, enquanto o tucano ficou com 48,48%. Na mais recente pesquisa Ibope, divulgada no sábado, os candidatos apareceram em situação de empate técnico. Barbalho está numericamente à frente, com 48% das intenções de voto; Jatene soma 45%; votos em branco e nulos são 3%. Já 4% dos eleitores se declararam indecisos. A campanha foi marcada pela discussão do plebiscito de 2011, que pretendia dividir o território paraense e criar os Estados de Carajás e Tapajós, rejeitado por 66,5% da população. Barbalho ganhou com folga nas cidades de Santarém e Marabá, que seriam as capitais dos novos Estados, com 68,6% e 67,4% dos votos, respectivamente. Seu vice, o deputado Lira Maia (DEM), é autor de uma proposta de emenda constitucional (PEC) para viabilizar um novo plebiscito. Já na capital Belém, contrária à divisão, Jatene teve 57,1% dos votos. O tucano vai encerrar a campanha hoje com visitas às cidades de Santarém e Itaituba, na região de Tapajós. No maior colégio eleitoral da região Norte, com 5,2 milhões de eleitores, as campanhas receberam reforços nacionais no segundo turno. Na semana passada, Jatene participou de evento em um parque ecológico de Belém com Marina Silva. Na segunda-feira, foi a vez de Aécio Neves (PSDB) subir ao palco em um comício, também na capital do Estado. O apoio do presidenciável a Jatene é uma das principais estratégias do PSDB para obter a reeleição, segundo Orly Bezerra, coordenador da campanha do governador. "Estamos criando a expectativa de que ter um presidente do mesmo partido do governo do Estado ajuda com investimentos", disse. Segundo Bezerra, Aécio lançou compromissos de fazer projetos que ficaram "emperrados" no governo do PT, como obras de infraestrutura na BR-163 e na Transamazônica. Aécio teve 27,5% dos votos do Estado no primeiro turno. Já Barbalho recebeu Luiz Inácio Lula da Silva em um comício no dia 15, em Ananindeua, na região metropolitana de Belém. Foi a terceira visita do ex-presidente ao Pará nesta campanha. No Estado, Dilma Rousseff (PT) obteve 53% dos votos para presidente no primeiro turno. Para o segundo turno, o candidato pemedebista diz não ter feito mudanças na estratégia de campanha. "Defendemos propostas principalmente para as áreas da saúde, educação e segurança. Foi essa atuação, em conexão com os anseios da população, que nos levou à vitória no primeiro turno. No segundo turno, apenas continuamos a levar nossa mensagem de mudança e trabalho para todo o Estado", disse o candidato, por meio de sua assessoria de imprensa. Se a preferência por Barbalho se confirmar, o PMDB vai voltar ao governo do Estado após um período de 20 anos. Jader Barbalho, pai do candidato, já foi governador do Pará duas vezes nas décadas de 80 e 90, e tem um eleitorado cativo de cerca de 30%. Se reeleito, Jatene assumirá o terceiro mandato - ele já foi governador entre 2007 e 2010. (Jornal Valor Econômico, Brasil/SP – 24/10/2014)

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As “promessas” dos presidenciáveis para o setor do agronegócio

O segundo turno está próximo e será nesta data que escolheremos nosso novo Presidente da República. Acontece que, há alguns meses, estamos ouvindo vários discursos com propostas e mais propostas dos p...(Portal Rural Centro/MS – 24/10/2014)


O segundo turno está próximo e será nesta data que escolheremos nosso novo Presidente da República. Acontece que, há alguns meses, estamos ouvindo vários discursos com propostas e mais propostas dos presidenciáveis em diversos segmentos, porém tem um setor que merece nossa atenção, esse setor tão importante é o do agronegócio. Afinal, o agronegócio respondeu em 2013 a 23% do produto interno bruto do país. Os candidatos à presidência têm falado muito sobre questões relacionadas à produção, infraestrutura e logística, políticas de comercialização e de incentivo ao setor, agricultura familiar, etanol, reforma agrária, demarcações de terras indígenas, multiplicação das tecnologias para aumento da produção e estabilidade jurídica. No entanto, nenhuma das propostas apresentadas pelos candidatos difere do já falado em outras oportunidades. Vendo essa situação e no intuito de tentar uma solução para o setor, ocorreu o Encontro de Presidenciáveis promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), no dia 6 de agosto deste ano, em Brasília, onde os três principais candidatos à Presidência da República na época, Eduardo Campo (PSB), Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), apresentaram suas propostas para o agronegócio. Durante o evento, o presidente da entidade, João Martins da Silva Júnior entregou aos candidatos o documento "O que esperamos do Próximo Presidente 2015-2018", que elenca os gargalos e demandas do setor.[1] O candidato tucano defendeu, no encontro, extinguir o Ministério da Pesca e incorporá-lo ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Além da criação de um “Superministério da Agricultura”, bem como a desoneração total das exportações agropecuárias e investimentos. Considerou urgente a implementação de uma estratégia para aumentar a capacidade de armazenagem que, segundo o mesmo, teria que aumentar em 50 milhões de toneladas nos próximos quatro anos. Prometeu mais recursos para defesa sanitária, propôs a erradicação da febre aftosa e prioridade à pesquisa agropecuária. Além disso, durante a campanha, o candidato apresentou em seu programa de governo 18 diretrizes para a política agrícola e outras 16 para a agricultura familiar. Já, a candidata à reeleição Dilma Rousseff, em seu programa de governo, não traz propostas pontuais para o agronegócio, mas cita investimentos em infraestrutura, como aumento da capacidade de armazenagem. De maneira geral, se comprometeu em implementar o Cadastro Ambiental Rural, fortalecer o programa Agricultura de Baixo Carbono e prometeu uma política agrícola capaz de "reduzir os custos de investimento e produção, estimulando nossa capacidade de inovação, reduzindo os custos logísticos e melhorando o ambiente de negócios do país". Uma questão levantada no encontro da CNA, que merece destaque, foi a da logística e infraestrutura, onde é unânime que tal setor ainda é muito precário no Brasil, com várias dificuldades como baixo investimento, difícil acesso aos portos, o que atrasa em muito a produtividades de grãos e impede o crescimento das exportações dos produtos brasileiros, prejudicando nosso país no cenário da competitividade internacional. Durante o mesmo encontro dos presidenciáveis, o então candidato Eduardo Campos levantou essa celeuma e defendeu investimentos na área, segundo o próprio candidato, morto em agosto deste ano em um trágico acidente de avião, os problemas na logística oneram 40% os produtos nacionais, sendo que, em outros países isso só chega a 10%. Campos destacou, ainda, que o agronegócio teve uma grande expansão nos últimos anos e a logística dos pais não acompanhou esse crescimento. Há várias formas apontadas para melhoraria da atual realidade da infraestrutura e logística do Brasil, uma delas é acelerar as obras do PAC e do programa de investimento logístico, criado em 2012 pelo governo e até hoje em atraso. Além de procurar a iniciativa privada para garantir a execução dos projetos, que em sua grande maioria não “saíram do papel”. Os investimentos também devem ser melhorados, segundo estudo publicado pelo Instituto de Logística e Supply Chain, o investimento necessário para melhorar a situação dos portos no Brasil é de 13 vezes maior do que o previsto, para as ferrovias seria de 2,4 vezes e para o transporte rodoviário seria de 220 vezes maior que o indicado pelo governo atual. Agora, no segundo turno das eleições, algumas incertezas ainda rondam as entidades que representam o agronegócio, a grande dúvida é qual postura será seguida pelos candidatos com relação ao setor, e se grandes temas na área vão entrar no debate de propostas. A esperança da classe é que os dois candidatos que aí estão, levem em consideração o documento com o raio-x do setor que foi entregue ainda no primeiro turno. Infelizmente, uma coisa é certa, nenhum dos candidatos se aprofundou muito no tema durante todo o período eleitoral, acredito que os candidatos diagnosticaram bem os problemas, mas pecaram quanto às formas e metas para solucioná-los, dito isso, cabe uma reflexão sobre o assunto: Qual proposta é realmente possível e não ficará em apenas “promessas”? Sabemos de todos os desafios, contudo não temos uma política séria, capaz de transmitir ideias racionais em projetos sólidos para solução das questões. O que poderia nos salvar diante de todo o cenário atual, seria um presidente complacente com os problemas dos agricultores e dos empresários do segmento, um presidente que entendesse a importância do agronegócio para o desenvolvimento do Brasil e desse a real importância às dificuldades enfrentadas, entra ano e sai ano. Portanto, meu caro eleitor, no próximo dia 26, reflita e decida qual candidato tem mais possibilidade de solucionar, nem que sejam alguns dos inúmeros problemas que o agronegócio enfrenta. Cabe a você começar essa “mudança” no campo. (*) Isabelle Barros Ossuna é advogada no Escritório Mascarenhas Barbosa Advogados Associados. (Portal Rural Centro/MS – 24/10/2014)

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Incra assenta famílias de brasileiros vindos da Bolívia

Com a determinação do governo boliviano pela saída dos brasileiros que ocupam terras em sua faixa de fronteira, proibida pela Constituição do país, a superintendência do Incra em Rondônia vem colabora...(Portal Rondônia ao Vivo/RO – 23/10/2014)


Com a determinação do governo boliviano pela saída dos brasileiros que ocupam terras em sua faixa de fronteira, proibida pela Constituição do país, a superintendência do Incra em Rondônia vem colaborando para a solução do problema e concluiu na terça-feira (21) seu compromisso de atender a 25 famílias. O Incra/RO assentou as famílias em área nas proximidades do Projeto de Assentamento Florestal (PAF) Jequitibá. A operação contou com a participação do Consulado do Brasil na Bolívia, da Organização Internacional para as Migrações (OIM-ONU), da Polícia Federal, Exército (5º BEC), Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Prefeitura de Candeias do Jamari (RO). O representante da OIM, Luiz Carlos Velasco, informou que as famílias receberam cestas básicas, um kit de ferramentas, lonas e caixas dgua, fornecidos pela instituição, para sua instalação provisória no local. O superintendente do Incra/RO, Luís Flávio Carvalho Ribeiro, explicou que a partir de agora as famílias passarão a integrar o Programa Nacional da Reforma Agrária com suas políticas públicas como o crédito Instalação, assistência técnica, infraestrutura, Programa Nacional de Habitação Rural, Pronaf, entre outros. Ao todo foram 554 famílias brasileiras nessa situação, sendo que as demais foram assentadas pela superintendência do Incra no Acre. Esse levantamento foi realizado pela OIM, em parceria com o governo federal, estado do Acre e prefeituras dos municípios acrianos fronteiriços. De acordo com o representante do Consulado do Brasil em Cobija (Bolívia), Guillermo Barbosa, faltam ainda quarenta famílias para serem assentadas no Brasil, que deverão ir para o Acre. (Portal Rondônia ao Vivo/RO – 23/10/2014)

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Girolando lidera Aliança NuLeite

Em 18 de outubro, a 52ª Feste do Boi em Parnamirim, RN, foi palco do 2º Leilão Aliança NuLeite e Convidados. O remate apurou R$ 392.050 com o comércio de 47 animais à média geral de R$ 8.128. As venda...(Portal DBO/SP – 23/10/2014)


Em 18 de outubro, a 52ª Feste do Boi em Parnamirim, RN, foi palco do 2º Leilão Aliança NuLeite e Convidados. O remate apurou R$ 392.050 com o comércio de 47 animais à média geral de R$ 8.128. As vendas tiveram como foco o Girolando, a média para 42 fêmeas foi de R$ 8.139, perfazendo um total de R$ 341.850. O destaque foi Atenas Teatro Rosicler FIV do Apipucos, de Alexandre Saraiva Morais, vendida em 505 por R$ 24.000 para Cripriano Correia Júnior. O Holandês foi representado por quatro lotes, sendo três touros negociados a R$ 5.900 e uma fêmea a R$ 9.000. Também foi vendida uma fêmea Gir Leiteiro por R$ 13.500. A organização foi da Agreste Leilões, com pagamentos fixados em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 23/10/2014)

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Genética leite tropical é tema de palestra da semana do produtor

Gerente da ABS Pecplan participa da programação do evento na Bahia. No dia 23 de outubro (quinta-feira), acontece a Semana do Produtor Rural no Tattersal de Eventos no Parque de Exposições Juvino Oliv...(Portal Fator Brasil/RJ – 23/10/2014)


Gerente da ABS Pecplan participa da programação do evento na Bahia. No dia 23 de outubro (quinta-feira), acontece a Semana do Produtor Rural no Tattersal de Eventos no Parque de Exposições Juvino Oliveira, de Itapetinga (BA). A programação conta com palestras, workshops e capacitações sobre bovinocultura de leite e corte. E entre os palestrantes está o gerente de produto Leite Tropical da ABS Pecplan, Fernando Rosa. A apresentação de Fernando Rosa tem como tema a Genética Leite Tropical. "Quero mostrar o grande melhoramento genético que houve nas raças zebuínas leiteiras e também no girolando. E também demonstrar que o uso delas é o caminho para o desenvolvimento da produção de leite nos trópicos, onde as temperaturas são altas e, claro, há elevada radiação solar", comenta, lembrando que dois terços do território brasileiro está localizado na faixa tropical do planeta. Durante a palestra, o gerente da ABS também irá apresentar os sistemas de produção leiteira mais adequado aos trópicos e as ferramentas que a ABS tem desenvolvido de forma inovadora para captação de informações de progênies, facilitando na identificação do melhor reprodutor a ser utilizado pelos nossos clientes. Entre elas, o Cornerstone, programa que oferece uma sólida base de dados que comprovam a qualidades dos reprodutores girolando. (Portal Fator Brasil/RJ – 23/10/2014)

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Leilão Nelore Positivo contempla toda classe produtiva da pecuária

Proprietário da marca CPMF, Celso Ponte de Miranda Filho, mais conhecido com Celsinho, entre os amigos, comemora dez anos do Leilão Nelore Positivo, com mais uma edição do remate durante a Expoagro/AL...(Portal Fator Brasil/RJ – 23/10/2014)


Proprietário da marca CPMF, Celso Ponte de Miranda Filho, mais conhecido com Celsinho, entre os amigos, comemora dez anos do Leilão Nelore Positivo, com mais uma edição do remate durante a Expoagro/AL, no próximo dia 28 de outubro(terça-feira). Conhecido por ser leilão de perfil democrático, contando com a participação de convidados e também criadores de bezerros, o remate se consolidou durante os anos por contemplar todas as classes produtivas da pecuária. “Quem faz a cria, recria e engorda pode se beneficiar também dos nossos produtos. Isso porque o comprador de bezerros, que não tem interesse no gado de elite pode comprar bezerros lá no leilão, recriar em sua fazenda e depois comercializar para o abate”, destacou Celso. A família nelorista pode encontrar na edição de dez anos do remate uma veariabilidade de produtos a venda. Serão comercializados desde fêmeas para quem deseja fazer seleção, touros nelore PO prontos para serem incorporados a vacada e fêmeas de corte, onde o produtor pode comprar e produzir seus bezerros. “É um leilão onde todos os criadores vão se encontrar”, declarou. Quem comprou, comprou. Quem não comprou, não compra mais. Um dos últimos leilões da raça Nelore, na Expoagro/AL, o remate mantém a tradição do Concurso Bezerrada Positiva, fomentando os tabalhos de criadores de bezerros de corte em suas propriedades. Esse é o quinto ano que o concurso premia os melhores bezerros momentos antes do início evento e os vende durante o remate. Esse ano nós iremos encerrar a participação do nelore em leilões na exposição. O criador precisa ficar atento, pois será a oportunidade de realizar boas compras levando pra casa animais aprovados no PMGZ. O promotor deixa a dica: “quem comprou, comprou. Quem não comprou, não compra mais”. (Portal Fator Brasil/RJ – 23/10/2014)

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NELORE 3º Leilão Nelore de Produção & Conectados

O Parque de Exposição de Rio Verde, no Mato Grosso do Sul, dia 21 de outubro, às 19h, será realizado o leilão que ofertará 100 touros Nelore, selecionados com os melhores índices de desempenho e produ...(Revista Balde Branco/SP – Outubro. 14)


O Parque de Exposição de Rio Verde, no Mato Grosso do Sul, dia 21 de outubro, às 19h, será realizado o leilão que ofertará 100 touros Nelore, selecionados com os melhores índices de desempenho e produtividade. ° remate terá transmissão do canal AgroBrasilTY. (Revista Balde Branco/SP – Outubro. 14)

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Feapan começa dia 30 com leilões, prova de laço e shows

A maior exposição agropecuária do Pantanal (Feapan) será aberta no próximo dia 30 de outubro, em Corumbá, reunindo a elite da pecuária e do cavalo pantaneiro da planície. O evento promovido pelo Sindi...(Portal Correio do Estado/MS – 23/10/2014)


A maior exposição agropecuária do Pantanal (Feapan) será aberta no próximo dia 30 de outubro, em Corumbá, reunindo a elite da pecuária e do cavalo pantaneiro da planície. O evento promovido pelo Sindicato Rural com apoio da Prefeitura, terá linhas de crédito do Banco do Brasil e do Sicredi, shows gratuitos no Parque de Exposição Belmiro Maciel de Barros e três leilões com a participação da Leiloboi. A programação da Feapan começa no dia 29, com o julgamento do cavalo pantaneiro, que segue no dia 30, quando ocorrerá a cerimônia oficial de abertura da tradicional feira, às 20h, no parque de exposição situado na BR-359. Este ano, a Feapan conta com o patrocínio da Famasul, Sebrae, Banco do Brasil e empresas privadas, dentre as quais a Vale Mineração. No dia 30, às 20H, acontecerá o leilão de machos e fêmeas nelore e cruzamento industrial para cria, recria e engorda. Cerca de 300 reprodutores nelore selecionados estarão sendo comercializados no 10º leilão da fazenda Esperança, no dia 31, com a participação especial da Empresa Marinho Agropecuária (Ema). O leilão do cavalo pantaneiro será no dia 1º de novembro, com 80 animais dos criatórios de Corumbá, Campo Grande, Rio Verde e Poconé (MT). Prova de laço O presidente do Sindicato Rural, Luciano Aguilar Leite, informou que o Banco do Brasil e o Sicredi disponibilizarão linhas de crédito para aquisição de animais (bovinos, caprinos e equinos), caminhões e implementos agrícolas, os quais estarão em exposição no parque. “Estamos aguardando grandes negócios este ano, com uma participação maior dos nossos criadores. A expectativa é muito boa”, disse Luciano. No dia 31, uma das atrações do evento será a tradicional prova de lanço técnico (funcional) do cavalo pantaneiro, sucesso no ano passado, quando foi inaugurada a pista no Parque de Exposição Belmiro Maciel de Barros. No sábado (1º de novembro) acontecerá, pela manhã, uma prova aberta com premiação. Shows gratuitos O público terá acesso livre à feira, que disponibilizará praça de alimentação, parque de diversão e inscrições (na sede do Sindicato Rural) para cursos do Senar. No dia 29 de outubro, haverá um show pago com a dupla Jorge & Mateus. Os shows gratuitos que integram a programação da Feapan são: no dia 30, A Quintaneja; dia 31, grupo Eco do Pantanal; e no dia 1º de novembro, Alex & Ivan. (Portal Correio do Estado/MS – 23/10/2014)

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Cometa Motocenter de Campo Grande realiza ação social em inauguração de novo endereço

Para estar cada vez mais perto de seus clientes, o Grupo Cometa – um dos maiores revendedores Honda do País – decidiu mudar o endereço da Cometa Motocenter de Campo Grande (MS). A nova localização faz...(Portal Segs/SP – 23/10/2014)


Para estar cada vez mais perto de seus clientes, o Grupo Cometa – um dos maiores revendedores Honda do País – decidiu mudar o endereço da Cometa Motocenter de Campo Grande (MS). A nova localização faz parte da nova estratégia de negócios da rede de concessionárias, que visa facilitar o acesso e oferecer maior comodidade aos consumidores de motocicleta da região. O evento de reinauguração esta programado para acontecer no próximo dia 30 (quinta-feira) às 19h, já no novo endereço, localizado na avenida Mascarenhas de Moraes, no bairro Coronel Antonino, próximo ao terminal General Osório. Com a mudança, a unidade da avenida Afonso Pena, na Chácara Cachoeira II, será desativada. Durante o evento, os participantes que contribuírem com dois quilos de alimentos não perecíveis vão concorrer a uma motocicleta modelo CG 125 Fan KS. Todos os alimentos arrecadados no evento serão encaminhados às instituições de caridade da região. Após o bingo os participantes assistirão ao show da dupla sertaneja Isac e Ferrant. De acordo com o Cristinei Melo, presidente do Grupo Cometa, a expectativa é de que pelo menos três mil pessoas estejam presentes para prestigiar a reinauguração, a meta é arrecadar 10 toneladas de mantimentos. A nova concessionária mantém os mesmos padrões da unidade anterior, assim como a infraestrutura de atendimento, estoque de peças e oferta de motocicletas. “A mudança é somente do endereço, pois nossos consumidores estão habituados à qualidade de atendimento que diferencia a Cometa Motocenter no segmento de motocicletas”, afirma o presidente, ressaltando que o lema do Grupo Cometa é “Paixão em servir”. Sobre o Grupo Cometa Com 41 anos de história, o Grupo Cometa é um dos maiores revendedores nacionais de motocicletas Honda. A empresa está presente em cinco estados (Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia), com 12 concessionárias de motocicletas, e também atua no segmento de automóveis, com revendas das montadoras Volkswagen e Hyundai, totalizando mais cinco concessionárias. O Grupo Cometa ainda está presente no segmento de Agronegócios, no qual desenvolve o manejo de gado da raça Nelore (puro de origem), além de ações específicas como coleta de embriões, fertilização in vitro e organização de leilões. (Portal Segs/SP – 23/10/2014)

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Criadores de Girolando recebem palestra gratuita nesta quinta-feira

Evento será realizado no Parque de Exposições Antônio Mota filho, na cidade de Rio Pomba, interior de Minas Gerais. Acontece nesta quinta-feira (23),a partir das 19 horas, palestra gratuita sobre a ra...(Portal Noticias da Pecuária/SP – 23/10/2014)


Evento será realizado no Parque de Exposições Antônio Mota filho, na cidade de Rio Pomba, interior de Minas Gerais. Acontece nesta quinta-feira (23),a partir das 19 horas, palestra gratuita sobre a raça Girolando para os criadores de Rio Pomba, no interior de Minas Gerais. O evento será ministrado pelo técnico da Associação Brasileira de Girolando, André Junqueira. A palestra está sendo organizada em parceria com a Secretaria Municipal de Agricultura, Prefeitura Municipal e Associação dos Produtores Rurais de Rio Pomba. (Portal Noticias da Pecuária/SP – 23/10/2014)

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Oferta reduzida volta a refletir nos preços

A arroba do boi gordo voltou a subir e atingiu o preço de R$ 136 no noroeste de São Paulo nesta quinta (23). A alta evidencia a limitação de oferta, acentuada pela entressafra. Com essa alta, a arroba...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/10/2014)


A arroba do boi gordo voltou a subir e atingiu o preço de R$ 136 no noroeste de São Paulo nesta quinta (23). A alta evidencia a limitação de oferta, acentuada pela entressafra. Com essa alta, a arroba acumula 25,93% em 12 meses, indica a Informa Economics/FNP. (Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 24/10/2014)

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Indicador do boi gordo é o maior da série do Cepea

O Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 135,20 naúltima terça-feira, 21, o maior valor real da série do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, iniciada ...(Portal Rural Centro/MS – 24/10/2014)


O Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa fechou a R$ 135,20 naúltima terça-feira, 21, o maior valor real da série do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, iniciada em 1994 – os valores foram deflacionados pelo IGP-DI de set/14. Até então, o recorde (real) do Indicador havia sido verificado em novembro de 2010, de R$ 134,94. Segundo pesquisadores do Cepea, os aumentos de preços são resultado da menor oferta, devido principalmente à seca, que vem prejudicando as condições das pastagens e, consequentemente, a engorda dos animais ao longo do ano. A carne (carcaça casada bovina, com osso) negociada no atacado da Grande São Paulo, também está valorizada. O preço médio desta terça-feira, de R$ 8,21/kg, só está abaixo da média verificada em novembro de 2010, de R$ 8,60/kg (recorde real). Quanto à reposição (bezerro), o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (animal nelore, de 8 a 12 meses, em Mato Grosso do Sul) também vem registrando consecutivos recordes. Nesta terça, fechou a R$ 1.091,94, com o recorde real, de R$ 1.109,27, sendo atingido na semana passada, dia 14. O movimento de valorização do bezerro é visto desde o primeiro semestre de 2013, ainda que tenham havido recuos pontuais. Segundo pesquisadores do Cepea, esses reajustes têm sido puxados pela demanda de recriadores que se sentem estimulados pelos preços também em elevação do boi gordo. Além disso, a oferta de bezerros tem sido pressionada pelo abate de matrizes. Em 2013, segundo dados do IBGE, foram abatidas 14,46 milhões de vacas e novilhas, recorde que superou em 10% o máximo até então registrado em 2006. (Portal Rural Centro/MS – 24/10/2014)

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Faesc apoia incentivo ao abate precoce SC

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) apoia a proposta de alteração da lei que estabelece o Programa de Apoio à Criação de Gado para Abate Precoce e a criação de um...(Portal Rural Centro/MS – 24/10/2014)


A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) apoia a proposta de alteração da lei que estabelece o Programa de Apoio à Criação de Gado para Abate Precoce e a criação de uma linha de apoio dentro do Programa de Desenvolvimento da Pecuária de Corte, com crédito especial para aquisição de touros de raças de corte em Santa Catarina. “Essas medidas estimularão a produção interna de carne bovina e reduzirão a nossa necessidade de importação”, observou o presidente da Faesc José Zeferino Pedrozo. Destacou que a pecuária de corte vive um bom momento. O rebanho catarinense é superior a quatro milhões de cabeças de bovinos e, ao contrário da avicultura e da suinocultura, a produção interna de carne é insuficiente: o Estado importa 40% da carne bovina que consome. As novidades para o setor da pecuária de corte foram anunciadas pelo secretário Airton Spies, da Agricultura, na semana passada em Lages. O governo estadual enviou à Assembleia Legislativa o projeto de lei que propõe alterações no programa de abate precoce, criado em 1993 e que atende atualmente 1.200 produtores, com o objetivo de atualizar a política de incentivos do governo neste setor. As condições de criação de gado de corte registraram significativas mudanças ao longo das duas últimas décadas, especialmente com relação à incorporação de tecnologias no sistema produtivo da pecuária de corte e ao aprimoramento genético. Serão considerados precoces os novilhos com até 30 meses de idade e peso superior a 240 quilos no caso dos machos e 210 para as fêmeas. Pela legislação em vigor, a idade limite é de 24 meses, o peso mínimo é de 210 quilos para os machos e de 180 para as fêmeas. A lei 9.183 que estabeleceu o programa de apoio à criação de gado para abate precoce é de autoria do atual presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, à época em que ocupava uma cadeira na Assembleia Legislativa. Essa lei autoriza incentivos fiscais da ordem de 50% de redução no ICMS sobre a venda de novilhos abatidos com até dois anos de idade e 40% de dedução para novilhos até três anos. Esses animais demonstram características desejadas pelos consumidores, já que a carne é de melhor qualidade, com menos gordura e maior maciez. O projeto de lei que altera o programa de apoio ao abate precoce será encaminhado para aprovação da Assembleia Legislativa. Quando transformada em lei estadual, a matéria exigirá, ainda, regulamentação por decreto do governador do Estado para fixar o incentivo financeiro através da aplicação de um redutor sobre a alíquota do ICMS incidente nas operações com bovinos. Por outro lado e com o objetivo de melhorar a genética do gado e incrementar a produção de carne bovina em Santa Catarina, o Governo do Estado também anunciou a criação de uma linha de apoio para que os produtores adquiram touros de raças de corte. A partir de 2015, será oferecido crédito especial para pagamento das taxas de juros aos financiamentos feitos por produtores para aquisição de touros de raças de corte. A expectativa é de que o rebanho catarinense melhore não só em produtividade, mas também em qualidade. Com um consumo de carne bovina de aproximadamente 220 mil toneladas por ano, o Estado tem déficit de 90 mil toneladas, importadas de outros Estados. A produção catarinense é de 130 mil toneladas anuais, o que representa um abate de 550 mil bovinos. Para suprir o mercado interno, Santa Catarina deveria ter um abate de mais 360 mil animais anualmente, de acordo com a Secretaria de Agricultura e Pesca de SC. O presidente da Faesc defendeu um programa de estímulo à produção para a conquista da autossuficiência. Mostrou que, na região serrana, estímulos da Epagri, Fapesc e Faesc junto com o Sindicato Rural permitiram – no período de 2009 a 2013 – aumentar o rebanho em 7% com mais 22 mil animais. Nesse período, o número de animais vendidos para abate e recria subiu de 63 mil para 194 mil cabeças, com aumento de 108%, enquanto os nascimentos cresceram mais de 200% em um período de apenas quatro anos. (Portal Rural Centro/MS – 24/10/2014)

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Exportação de carne brasileira para a Rússia pode revolucionar exportações e trazer riquezas

O Brasil está diante de uma ótima oportunidade nesse momento em que o mundo tem que lidar com o embargo russo a produtos alimentícios originários de países europeus e dos Estados Unidos, em resposta à...(Portal do Agronegócio/MG – 24/10/2014)


O Brasil está diante de uma ótima oportunidade nesse momento em que o mundo tem que lidar com o embargo russo a produtos alimentícios originários de países europeus e dos Estados Unidos, em resposta às sanções ocidentais contra Moscou. De fora dessa lista, o Brasil, desde que se adeque às regras, pode alavancar os números no setor de exportação. Para isso laboratórios como o Labtec, que está alinhado com exigências de órgãos como ANVISA, MAPA, Codex Alimentarius e EMEA (European Medicine Agency), disponibiliza laudos para obtenção de registros de produtos junto a esses órgãos reguladores será de fundamental importância no sentido de viabilizar a exportação da carne brasileira de acordo com regras internacionais. Com uma meta ousada de crescimento que estima 50% ao ano para atingir o faturamento de R$ 25 milhões em 2016, o Labtec não para de investir em inteligência estratégica e tecnologia para poder disputar mercados que não param de surgir nos seu portfólio. “Esse embargo a outros países pode nos abrir um caminho de infinitas possibilidades uma vez que estamos totalmente equipados para oferecer estudos, testes e documentação para que exportadores estejam de acordo com as demandas”, afirma Fernando Haaland, diretor executivo da empresa. Somente entre 2010 e 2012 foram investidos R$ 14 milhões na construção do novo laboratório e em compra de equipamentos de última geração voltados à pesquisa de novas metodologias para determinação de resíduos e contaminantes de alimentos. “Se pensarmos que a Rússia tem um forte potencial para ser um grande consumidor de nossas commodities, esse relacionamento comercial com o Brasil pode revolucionar as exportações de carne para o país quase que no mesmo nível do que se viu acontecer com a China na última década em relação às exportações de soja”, avalia Haaland. Segundo afirmação recente da Associação Brasileira dos Exportadores de Carnes (Abiec), o número de unidades habilitadas a exportar passou de 31 para 89 plantas após o movimento russo contra o Ocidente. Já os dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), divulgados no último dia 13 de outubro, o volume de carne suína exportada para a Rússia alcançou 17,065 mil toneladas em setembro, um aumento de 76,7% na comparação com igual mês de 2013. Em receita, a alta foi de 172,87%, com faturamento de US$ 87,87 milhões no período. De acordo com a ABPA, as exportações de carne suína para a Rússia no último mês responderam por 39,6% do total das vendas externas da proteína. Localizado em Hortolândia, o Labtec possui uma estrutura subdividida em cinco grandes laboratórios (Análise de Resíduos Contaminantes, Estudos de Estabilidade, Bromatologia, Microbiologia e Controle de Qualidade), em que são realizados mais de 1.100 tipos de estudos físico-químicos em diversos tipos de amostras e matrizes, além de desenvolvimento e validação de novas metodologias de análises. Atualmente, são realizados 200 mil ensaios e a capacidade instalada é para 500 mil ensaios por ano. O laboratório possui ensaios de resíduos e contaminantes considerado um dos mais importantes e conceituados do Brasil e atende grandes frigoríficos, dentre eles Marfrig, JBS e BR Foods, que estão qualificados para exportar. (Portal do Agronegócio/MG – 24/10/2014)

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Sumário Executivo de produtos agropecuários é atualizado

As cotações, gráficos e dados do mercado agrícola dos principais produtos agropecuários, como arroz, algodão, complexo carne, complexo soja, milho,trigo, feijão, leite e laranja estão no informativo p...(Portal Beef World/SP – 23/10/2014)


As cotações, gráficos e dados do mercado agrícola dos principais produtos agropecuários, como arroz, algodão, complexo carne, complexo soja, milho,trigo, feijão, leite e laranja estão no informativo publicado mensalmente pelo Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário (DEAGRO) da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações refletem os dados estatísticos do mês anterior e acaba de ser disponibilizada a posição de outubro de 2014. O Sumário Executivo de Produtos Agropecuários pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.agricultura.gov.br/politica-agricola/comercializacao-agricola , opção Sumários Executivos de produtos agrícolas.(Portal Beef World/SP – 23/10/2014)

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Coopeavi inaugura fábrica de rações em Baixo Guandu (ES)

A Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), com sede no Espírito Santo, inaugura no próximo sábado a fábrica de rações em Baixo Guandu (ES). Com investimento superior a R$ 10 milhões, o empr...(Portal Beef World/SP – 23/10/2014)


A Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), com sede no Espírito Santo, inaugura no próximo sábado a fábrica de rações em Baixo Guandu (ES). Com investimento superior a R$ 10 milhões, o empreendimento amplia a capacidade de produção de rações da cooperativa, beneficiando mais de nove mil produtores associados, conforme comunicado da Coopeavi. A unidade industrial dispõe de capacidade produtiva de 5 mil toneladas por mês, o que permitirá ampliar o atendimento da cooperativa à demanda da bacia leiteira do Espírito Santo e do Leste de Minas Gerais com maior agilidade. Serão fornecidos 18 tipos de rações para bovinos e equinos, dentro de elevadas condições técnicas e sanitárias, diz a cooperativa. A implantação do empreendimento em Baixo Guandu é estratégica, em virtude da facilidade logística de escoamento da produção e a recepção de matérias-primas, como o milho e o farelo de soja, oriundos do Centro-Oeste brasileiro. A unidade fica às margens da BR-259 e de importantes vias estaduais que ligam as cidades capixabas e mineiras, de acordo com a Coopeavi. (Portal Beef World/SP – 23/10/2014)

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Nova operação contra fraude no Sul do país

O Ministério Público de Santa Catarina informou que uma nova operação contra a adulteração do leite para consumo humano está investigando 11 empresas - dez localizadas no oeste de Santa Catarina e uma...(Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 24/10/2014)


O Ministério Público de Santa Catarina informou que uma nova operação contra a adulteração do leite para consumo humano está investigando 11 empresas - dez localizadas no oeste de Santa Catarina e uma em Iraí, no Estado do Rio Grande do Sul. (Jornal Valor Econômico, Valor. Com/SP – 24/10/2014)

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Aiba incentiva o desenvolvimento da pecuária leiteira no Oeste baiano

Este foi o objetivo da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) ao participar do I Simpósio de Pecuária Leiteira do Oeste da Bahia, promovido pela Associação dos Produtores de Leite de ...(Portal do Agronegócio/RS – 24/10/2014)


Este foi o objetivo da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) ao participar do I Simpósio de Pecuária Leiteira do Oeste da Bahia, promovido pela Associação dos Produtores de Leite de Riachão das Neves (Rialeite). Realizado no dia 17 de outubro, em Barreiras, o evento reuniu produtores, estudantes, agentes financeiros e representantes de entidades da agropecuária estadual. Atualmente, o Oeste da Bahia possui um rebanho estimado em cinco milhões de cabeças de gado de corte e de leite, prevalecendo a prática da pecuária de subsistência, com animais sem melhoramento genético e baixo nível tecnológico no manejo. Segundo o presidente da Rialeite, Neuci Vigna, apesar da falta de estrutura, a pecuária é a principal fonte de renda do produtor do Vale. “O Oeste tem potencial para aumentar e regularizar toda sua produção, mas é necessário que os produtores se organizem de tal forma que, o ciclo produtivo funcione”, disse Vigna. Reforçando a necessidade de organização do setor para gerar desenvolvimento local, o diretor de Projetos e Pesquisa em Agronegócio da Aiba, Ernani Sabai, afirmou durante sua palestra que, os grãos do Oeste que, atualmente, abastecem o Norte e o Nordeste do país, poderiam mudar de rota e suprir as necessidades dos pecuaristas do Vale do Rio Grande. “Os criadores poderiam ter uma economia de 22 a 30% no preço da ração, por exemplo, se estivessem reunidos em uma associação ou cooperativa e buscassem aqui mesmo na região a alimentação animal”, explicou Sabai. De acordo com os dados apresentados por ele, o Oeste produz 4,2 milhões de toneladas por ano de milho, soja e caroço de algodão, quantidade suficiente para atender as necessidades do rebanho local. A área cultiva corresponde a 1,9 milhão de hectares, podendo ser triplicada caso cresça a demanda do mercado consumidor. (Portal do Agronegócio/RS – 24/10/2014)

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Mapa interdita empresas que adulteraram leite em SC

Por determinação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), duas plantas de laticínios foram interditadas. Por meio do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sipoa), do ...(Revista Globo Rural Online/SP – 23/10/2014)


Por determinação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), duas plantas de laticínios foram interditadas. Por meio do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sipoa), do Departamento de Defesa Animal (DDA) e da Superintendência Federal de Agricultura de Santa Catarina (SFA), a SC Foods S/A e a Cooperativa dos Produtores de Leite de Formosa do Sul estão embargadas. A ação é resultado das investigações da Operação Leite Adulterado III, em parceria com o Ministério Público de Santa Catarina, que comprovou fraude nos produtos. Em nota, o Mapa informa que “as fraudes ocorriam nos galpões fora das instalações das empresas e envolviam também transportadores de leite, que preparavam os caminhões de coleta com a adição de produtos como água oxigenada e soda caustica, antes de saírem para iniciar a linha de coleta”. Ainda de acordo com o Ministério, outra forma utilizada para adulterar o leite era a preparação de um pequeno volume da bebida com grande quantidade de produtos químicos para ser adicionado a um volume maior. Dessa forma, mascarava os parâmetros de qualidade do leite cru refrigerado. Amostras já foram coletadas para estudos, porém ainda não foi comprovada por análises laboratoriais a prevalência de substâncias adulterantes. Durante as investigações, foi verificado que a Laticínios Santa Terezinha Ltda e a Laticínios São Bernardino Ltda, identificadas como receptoras, também se encontravam fora dos padrões legais. De acordo com a nota, a Santa Terezinha ficará sob Regime Especial de Fiscalização. Já a São Bernardino, que responde a um consórcio municipal, receberá as sanções que ele determinar. A nota ainda esclarece que o Mapa já iniciou o levantamento junto às empresas dos dados de rastreabilidade dos produtos e das cargas de leite cru pré-beneficiado que foram comercializados. A partir da identificação, será determinado o recolhimento cautelar dos lotes. (Revista Globo Rural Online/SP – 23/10/2014)

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