Notícias do Agronegócio - boletim Nº 264 - 29/10/2014 Voltar

Fenagro 2014 terá curso sobre escolha de zebuínos

Uma das atrações da Fenagro 2014, uma das principais exposições do Nordeste, será a 10ª edição do Curso de Escolha de Reprodutores e Matrizes das Raças Zebuínas. As inscrições estão abertas e podem se...(Portal Rural Centro/MS – 29/10/2014)


Uma das atrações da Fenagro 2014, uma das principais exposições do Nordeste, será a 10ª edição do Curso de Escolha de Reprodutores e Matrizes das Raças Zebuínas. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ (www.abcz.org.br). O curso será realizado nos dias 5 e 6 de dezembro, no Parque de Exposições de Salvador (BA), durante a Fenagro. Podem participar pecuaristas, profissionais do setor pecuário que atuam em criatórios de raças zebuínas, estudantes da área de Ciências Agrárias e pessoas interessadas em conhecer de forma mais aprofundada a pecuária zebuína. As aulas serão ministradas pelo técnico da ABCZ Rubenildo C. Batista Rodrigues. Haverá uma parte teórica e outra prática sobre a forma correta de se fazer a escolha de reprodutores e de matrizes das raças zebuínas. A Fenagro 2014 será de 29 de novembro a 7 de dezembro, em Salvador.(Portal Rural Centro/MS – 29/10/2014)

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Icce Garbellini fala sobre a exportação de genética zebuína brasileira

"Certamente o melhoramento genético é exportado através de material genético de reprodutores provados, e esse mercado vem crescendo ano a ano, não só em volume exportado, como também no número de dest...(Portal Beef World/SP – 28/10/2014)


"Certamente o melhoramento genético é exportado através de material genético de reprodutores provados, e esse mercado vem crescendo ano a ano, não só em volume exportado, como também no número de destinos, o que faz com que o zebu brasileiro seja cada vez mais difundido no mundo tropical, gerando mais e mais interesse desta genética." É o que pensa Icce Garbellini, Gerente Internacional da ABCZ. O projeto Brazillian Cattle, as dificuldades com protocolo sanitário e perspectivas de exportação foram pauta da nossa conversa com ela. Confira a entrevista: Scot Consultoria - Fale brevemente sobre o projeto Brazillian Cattle. Do que se trata? Icce Garbellini - O Projeto Brazilian Cattle é uma parceria de 11 anos entre a ABCZ e a APEX BRASIL - Agencia Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, o qual tem a finalidade de levar ao mundo tropical um pacote tecnológico ligado a zebuinocultura. O projeto é um facilitador do processo de exportação de criatórios e empresas de diversos segmentos da pecuária brasileira. Contamos hoje com 45 associados; em 2013 tivemos um crescimento no valor de exportação do grupo de 12,1%, obtendo um volume aproximado de U$414,0 milhões, atingindo 51 países. Desenvolvemos uma gama de ações com a finalidade de aproximar nossos associados de seus potenciais clientes. Desde feiras e workshops internacionais, projeto comprador e imagem, farm tours, vídeos, guias técnicos e publicitários, trabalhos de inteligência comercial e várias outras atividades. Além das ações internacionais, anualmente recebemos em nosso salão internacional aproximadamente 400 visitantes internacionais, que vem à Expozebu a fim de conhecer a melhor genética zebuína do mundo, que foi a responsável por fazer do Brasil o maior exportador de carne do planeta e uma referência na pecuária tropical. Sem dúvidas, a Expozebu é uma das maiores oportunidades de negócios e contatos que proporcionamos a nossos associados. O projeto se encontra em franca expansão, estando com suas portas abertas a novos criadores e empresas brasileiras que queiram acessar o mercado internacional; para os interessados, o contato é: 34- 3319-3958, rodrigo@braziliancattle.com.br Scot Consultoria - A falta de protocolo sanitário ainda é uma dificuldade da nossa genética, reduzindo a demanda dos materiais a serem exportados. Quais as causas que impedem/reprimem a exportação desse material genético? Icce Garbellini - A maior dificuldade que temos para exportação de material genético e animais vivos, sem duvida são os protocolos sanitários. O processo de negociação e abertura desses protocolos é extremamente burocrático, dependendo unicamente do MAPA e dos Ministérios dos países com os quais estão negociando. Os Protocolos são exigências firmadas a fim de preservar a condição sanitária do Brasil e dos outros países, pois alguns protocolos são bilaterais. Muitas vezes, o que reprime uma exportação é a dificuldade do cumprimento dos protocolos acordados e seu alto custo. A ABCZ, através do seu Departamento de Relações Internacionais, auxilia constantemente na articulação para abertura desses protocolos, pois deles dependem a abertura de mercado para o zebu brasileiro. Scot Consultoria - Quais são as perspectivas de exportação de melhoramento genético para os próximos anos? Icce Garbellini - Certamente o melhoramento genético é exportado através de material genético de reprodutores provados, e esse mercado vem crescendo ano a ano, não só em volume exportado, como também no número de destinos, o que faz com que o zebu brasileiro seja cada vez mais difundido no mundo tropical, gerando mais e mais interesse desta genética. A América do Sul já possui países com mercados consolidados. Já a América Central, pouco a pouco vem se expandindo, assim como o continente africano. Ao sudeste asiático é uma prospecção para médio - longo prazo. Scot Consultoria- Quais foram os países escolhidos para o projeto de exportação 2015? Além de animais vivos e material genético, há outros produtos do setor que podem vir a serem exportados? Icce Garbellini - Participam do Brazilian Cattle vários segmentos da pecuária: Animais Vivos (tradings); Central de Sêmen; Biotecnologia; Produtos veterinários; Nutrição animal; Semente para pastagem; Educação; Maquinas e equipamentos; Criatórios; Associações. Para o projeto 2015 - 2016, foram analisados pela Inteligência Comercial da APEX BRASIL 40 países de interesse dos nossos associados; nesta análise, foram trabalhados o potencial da pecuária de cada um deles, assim como condições econômicas e culturais. Os integrantes de cada segmento fizeram uma análise mais detalhada do interesse real do segmento em cada um desses 40 países, dando notas aos mesmos, variando entre -1, 1, 3 e 5. Após essa análise, as notas dadas por todos os segmentos para os 40 países foram computadas por um sistema de avaliações desenvolvido pela Inteligência Comercial da APEX, a fim de encontrarmos os países com votações mais expressivas. Encontramos oito países com pontuação máxima, ou seja, nota 5, que foram definidos como países alvo do projeto para os próximos dois anos, são eles: Angola, Bolívia, Colômbia, Equador, México, Panamá, Paraguai e Venezuela.(Portal Beef World/SP – 28/10/2014)

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MG: Cartilha da Turma do Zebuzinho terá nova edição escrita por estudantes de Uberaba, diz ABCZ

As ações pedagógicas do Museu do Zebu para 2015 já foram definidas. Em reunião realizada no dia 23 de outubro no Museu do Zebu, em Uberaba (MG), ficou definido que um dos projetos será a criação de um...(Portal Página Rural/RS – 28/10/2014)


As ações pedagógicas do Museu do Zebu para 2015 já foram definidas. Em reunião realizada no dia 23 de outubro no Museu do Zebu, em Uberaba (MG), ficou definido que um dos projetos será a criação de um gibi, cujo personagem central será a “A Turma do Zebuzinho”. O material será desenvolvido por alunos de escolas de Uberaba e deverá abordar os temas: Agricultura Familiar; Produção de Alimentos para consumo da população urbana; Economia Familiar (Como evitar o desperdício no preparo e consumo); Sustentabilidade no Orçamento (Educação do planejamento financeiro e soluções criativas de guardar o dinheiro e gastá-lo de forma consciente). Cada escola desenvolverá um dos temas do projeto. Os trabalhos serão apresentados durante a ExpoZebu 2015. Além de integrarem a 2ª edição da cartilha pedagógica “Turma do Zebuzinho”, eles serão inseridos no Centro de Referência do Zebu, cujo lançamento está previsto para 2015. As instituições de ensino envolvidas no projeto são Colégio Rubem Alves Objetivo, Escola Estadual Anexa à Supam, Escola Estadual Felício de Paiva e Escola Municipal Maria Lourencino Palmério.(Portal Página Rural/RS – 28/10/2014)

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MG: ABCZ faz reunião com entidades para Natal no Parque

A primeira reunião com entidades para elaborar o projeto de atividades e serviços que estarão no tradicional evento "Natal no Parque", promovido pela ABCZ e pela Prefeitura Municipal de Uberaba foi re...(Portal Página Rural/RS – 28/10/2014)


A primeira reunião com entidades para elaborar o projeto de atividades e serviços que estarão no tradicional evento "Natal no Parque", promovido pela ABCZ e pela Prefeitura Municipal de Uberaba foi realizada hoje na sede da entidade, em Uberaba, MG. Participaram do encontro o superintendente Administrativo Financeiro José Valtoírio Mio, o analista de Marketing Fernando Moreira, o gerente Operacional Franco Geovane Rocha de Oliveira mais onze representantes de secretarias municipais e de grupos de artesãos, estando presentes Wilson Renato pela Coca Cola, além de Rene Bueno, Oreste Gomes da Costa e Vânia Cunha pela Feirarte e Stanislaw Prata Jr, Karine Facuri, Janice Hueb, Alexander Barcelos, José Renato Gomes, Mario Silvestre Junior, Renê Inácio de Freitas pela Prefeitura Municipal. Na pauta foram priorizados acertos iniciais sobre medidas de segurança, regras para ocupação de espaço físico, horários de funcionamento e a disposição para comércio de itens artesanais, industriais e alimentícios no local. Novos encontros serão promovidos para o planejamento global do evento e a montagem de atrações culturais e natalinas. A ABCZ já está trabalhando na montagem das peças decorativas do Projeto Natal no Parque desde o dia 06/10. Serão instaladas neste ano aproximadamente 700 mil mini-lâmpadas de led nos contornos dos pavilhões, monumentos e das edificações históricas e nos itens do projeto que tem anjos e estrelas com mais de sete metros de altura. A inauguração oficial do projeto será no dia 11 de dezembro.(Portal Página Rural/RS – 28/10/2014)

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Qual é o valor econômico da genética?

A resposta começa a ser dada a partir do trabalho executado pela parceria ABCZ - Cepea, que levantará dados para mostrar o impacto da genética zebuína em rebanhos de leite e corte. Que a genética melh...(Revista Balde Branco/SP – Outubro. 14 – pg 40/41)


A resposta começa a ser dada a partir do trabalho executado pela parceria ABCZ - Cepea, que levantará dados para mostrar o impacto da genética zebuína em rebanhos de leite e corte. Que a genética melhoradora traz benefícios para os rebanhos bovinos de leite e corte isso já vem sendo, há tempos, propagado aos quatros ventos. Porém, o que não se conhece até hoje é a magnitude do valor econômico agregado por tal genética. Para chegar com segurança a esse indicador econômico, a ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu e o Cepea-Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/Esalq-USP, acabam de firmar uma parceria para levantar valores e, de quebra, fazer a avaliação do impacto ambiental e social na propriedade. O projeto foi apresentado durante a Expogenética, realizada em Uberaba, no mês de agosto, e a previsão é de que os primeiros resultados sejam conhecidos já no final deste ano. Conforme ressaltou Luiz Cláudio Paranhos, presidente da ABCZ, na divulgação da parceria, "trata-se de um sonho antigo, não só dos criadores de Zebu, na busca por maior produtividade ao trazer para os produtores um. banco de dados riquíssimo, além de fornecer apoio valioso para a profissionalização da atividade". Por sua vez, Sérgio De Zen, pesquisador do Cepea e professor da Esalq/USP, destaca: "Ter dados como esses em mãos é de grande importância para o planejamento do pecuarista brasileiro moderno. Atualmente, não existem dados precisos e isentos sobre os custos da genética na produção bovina no Brasil. Será um grande passo poder comparar a produtividade das fazendas e comprovar seus benefícios reais". Juan Lebron, superintendente de Marketing da ABCZ, observa que um dos benefícios dessa parceria é colaborar com os criadores que fazem da genética seu principal produto. Ele melhor planejamento destaca que ao ter à disposição o valor real da genética num rebanho leiteiro ou de corte, se estará mostrando o quanto ela é importante, o que vai contribuir para estimular e multiplicar seu uso. "Dessa forma, presta-se um grande serviço a todos os criadores que desenvolvem um trabalho de melhoramento genético de zebuínos nos rebanhos". Lebron informa que a pesquisa, no caso da pecuária leiteira, vai foca na genética pura das raças zebuínas Gir Leiteiro e Guzerá. Com isso, essa pesquisa, pode-se dizer, será uma complementação do trabalho de melhoramento genético do Gir Leiteiro, que vem sendo desenvolvido há anos, em parceria com a Embrapa Gado de Leite. "Agora, será um passo a mais ao se buscar conhecer qual é o valor dessa genética melhoradora num sistema de produção", conta. QUANTIFICAÇÃO DE GENÉTICA É POSITIVA Thiago Bernardino de Carvalho,economista e pesquisador do Cepea, assinala que a quantificação objetiva do valor da genética é favorável até mesmo para o marketing, ao divulgar essa tecnologia e seus benefícios para os criatórios. "A intenção", ele comenta, "é mostrar que a genética pode trazer ganhos tanto para o desempenho do rebanho e, consequentemente, para o bolso do produtor, assim como para as propriedades em termos ambientais e sociais". Diz isso destacando o sentido de capacitar os funcionários no uso de novas tecnologias, ao mesmo tempo em que Ihes proporciona melhores condições de trabalho e remuneração. Para se ter uma ideia da importância desse trabalho, menciona que basta observar que a pecuária bovina representa um número expressivo do PIB do agronegócio: cerca de 11 %, dentro da porteira. "Exatamente por isso que o fato de conhecer a magnitude do valor da genética melhoradora e seu impacto positivo na atividade trará benefícios para o setor, pois o aumento da produtividade passa necessariamente pelo aprimoramento genético, em conjunto com outros fatores, expressos nas boas práticas de produção pecuária", relata o pesquisador. para a melhoria genética O Cepea, segundo ele, entra nesse projeto com sua expertise na área de levantamento e avaliação dos diversos fatores econômicos de uma propriedade rural. Desde 2002, acompanha cerca de 200 fazendas típicas, que representam as principais regiões produtoras do País. O que se constata é que ainda hoje grande parte delas se caracteriza como de produção de commodities, sem nenhuma intensificação, sem o uso de genética, de tecnologias, e com a nutrição e o manejo dos animais inadequados. As fazendas que acompanhamos são um retrato do que ocorre com a pecuária nacional. Temos os números reais delas, desde os custos de produção, o tipo de dieta, se fazem ou não a manutenção correta das pastagens, entre diversos outros fatores", ele assinala, acrescentando que esse tipo de fazenda ainda persiste porque a pecuária de alguma forma sempre deu resultado. Isso explica, em parte, por que grande parcela dos produtores continuam tocando o negócio, sem se preocupar em investir em tecnologias para elevar a produtividade.(Revista Balde Branco/SP – Outubro. 14 – pg 40/41)

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Preço derruba receita do agronegócio no mês

As receitas com as exportações do agronegócio mantiveram ritmo de queda neste mês em relação a igual período do ano passado. A Secex (Secretaria de Comércio Exterior) deverá divulgar no início de nove...(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/10/2014)


As receitas com as exportações do agronegócio mantiveram ritmo de queda neste mês em relação a igual período do ano passado. A Secex (Secretaria de Comércio Exterior) deverá divulgar no início de novembro uma redução de pelos menos 4% no valor acumulado das receitas dos dez principais produtos da balança comercial do agronegócio. Essa queda ocorre devido à redução média dos preços praticados no mercado externo, principalmente nos dos grãos. Essa queda só não é maior porque alguns produtos, como café e carnes, tiveram uma intensa recuperação de preços neste ano, puxando as receitas para cima. Os dez principais produtos da balança do agronegócio deverão atingir US$ 5,4 bilhões neste mês, tomando como base o desempenho registrado até a semana passada. No mesmo período do ano passado, as receitas somavam US$ 5,7 bilhões. A liderança nas exportações neste mês é do açúcar, cujas receitas com as vendas do produto bruto e refinado devem atingir US$ 1,15 bilhão, 5% mais do que em igual mês do ano passado. Esse aumento financeiro vem do maior volume de açúcar embarcado neste mês, que deve superar em 12% o do ano passado. O preço médio do açúcar em bruto recuou 4%, enquanto o do refinado caiu 12% no mercado externo em relação a outubro do ano passado. Dois outros produtos --café e frango-- vão render acima de US$ 600 milhões neste mês e ajudam a segurar a queda da balança do setor. O café, cujo volume deverá atingir 3 milhões de sacas, vai render US$ 629 milhões, receitas que foram puxadas pelos preços médios. O Brasil está exportando a saca de café por US$ 208, em média, neste mês, 43% mais do que em outubro do ano passado. O frango, líder entre as exportações de proteínas, deverá atingir um volume de 335 mil toneladas, com receitas de US$ 657 milhões. Esse bom desempenho do produto se deve tanto ao aumento de volume quanto ao dos preços médios praticados no mercado externo. Milho e soja são os grandes perdedores neste mês. O cereal terá uma queda de receita de 29%, enquanto a oleaginosa perde 51%.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/10/2014)

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Crédito

O volume financeiro dos papéis vinculados ao agronegócio somou R$ 39 bilhões no final de setembro. Ao atingir esse valor, houve uma alta de 33% em relação a setembro de 2013.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/10/2014)


O volume financeiro dos papéis vinculados ao agronegócio somou R$ 39 bilhões no final de setembro. Ao atingir esse valor, houve uma alta de 33% em relação a setembro de 2013.(Jornal Folha de S Paulo, Mercado/SP – 29/10/2014)

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Setor cobra compromisso de Dilma

Depois de terem sido assediados durante a eleição, representantes dos produtores rurais querem um retorno positivo da presidente reeleita. Depois de muita conversa e a apresentação de documentos com p...(Jornal DCI/SP – 29/10/2014)


Depois de terem sido assediados durante a eleição, representantes dos produtores rurais querem um retorno positivo da presidente reeleita. Depois de muita conversa e a apresentação de documentos com propostas e reivindicações, durante a campanha eleitoral, os representantes do Agronegócio brasileiro querem um posicionamento da presidente reeleita Dilma Rousseff. Durante a disputa eleitoral, o setor foi assediado e ganhou um espaço no debate dos presidenciáveis como nunca havia ocorrido. Por isso, o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Junqueira, diz que pretende cobrar compromisso da presidente com o desenvolvimento do agronegócio. "O setor vem sendo protagonista na geração de riqueza, emprego e renda, trazendo ganhos socioeconômicos para o país, e por isso merece e deve ter tratamento à altura de sua importância", disse.. Em sua opinião, o diálogo entre o setor e o governo pode criar um plano que contemple desafios e oportunidades de curto, médio e longo prazo. "Os riscos do negócio são altos demais para que o segmento ainda conviva com insegurança jurídica, ineficiência na infraestrutura logística, problemas relacionados à defesa sanitária, bem como complexidade tributária. A oposição deve ser propositiva e o governo deve, de fato, estar aberto ao diálogo." Já o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho (o Caio), entende que é necessária uma trégua do setor à presidente Dilma para avaliar quais medidas ela tomará após ser reeleita e ainda se absorverá as propostas feitas durante a campanha. "Acho que temos de encarar como uma nova eleição, esperar, ver o que ela pretende fazer e até que ponto a presidente absorverá o que foi proposto", disse. "Foi eleição muito dividida, mas sem programa de governo para discutir", completou ele. A direção da Abag se reúne hoje para analisar os resultados das eleições. Mas Caio entende que mesmo com a crise econômica e a divisão política no país, o agronegócio conseguiu se destacar nos últimos anos pelos bons resultados de safra e de preços, no geral. No entanto, para 2015 a expectativa é de uma queda nos preços das commodities, principalmente dos grãos, o que traria dificuldades aos produtores brasileiros. "Vamos ver como o governo vai encarar a fase de baixa do agronegócio", concluiu. Para o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, em seu segundo mandato a presidente Dilma Rousseff precisará aproximar o Brasil do comércio internacional se quiser estimular o crescimento do agronegócio.(Jornal DCI/SP – 29/10/2014)

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UNICA espera mudanças em relação à política energética do governo

A presidente-executiva da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Elizabeth Farina, afirmou hoje que espera ter uma interlocução direta com a presidente Dilma Rousseff, cumprindo o compromisso a...(Portal Rural Centro/MS – 29/10/2014)


A presidente-executiva da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Elizabeth Farina, afirmou hoje que espera ter uma interlocução direta com a presidente Dilma Rousseff, cumprindo o compromisso assumido em seu primeiro pronunciamento após ser reeleita, de que será a Presidente do diálogo, da mudança e que apoiará setores produtivos e em especial a indústria. Farina enfatizou que o diálogo direto e recorrente é uma demanda antiga do setor sucroenergético que está pronto para iniciá-lo. “Sempre tivemos interlocução com diferentes ministérios, mas o que precisamos é olhar para frente, manter um diálogo direto com a Presidente e saber o que vai mudar em relação à política energética do governo, em particular o etanol e a bioeletricidade.” A presidente da entidade afirmou ainda que espera que a Presidente da República dê clareza para o setor sucroenergético e reforçou ser de fundamental importância a definição do papel reservado ao etanol e à bioeletricidade na matriz energética brasileira, de forma a propor ações consistentes com essa visão. “A valorização da energia limpa e renovável pode ser obtida pela taxação do combustível e energia fóssil e poluente. A CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) sobre a gasolina pode assumir esse papel”, concluiu. Elizabeth Farina acrescentou que acredita que algumas questões relacionadas ao etanol tenham continuidade ainda nestes últimos meses do ano confiando na menção feita pela própria presidente Dilma em seu discurso de que estimulará o diálogo e a parceria com as forças produtivas do país antes mesmo do início de seu próximo governo, em 1º de janeiro 2015. “É fundamental que o setor conheça qual será a sistemática de formação de preços na matriz de combustíveis em geral e quais regras serão estabelecidas. Essas regras deverão ser consistentes com o objetivo de participação clara do etanol na matriz energética”, disse a executiva acrescentando que o setor reage aos estímulos que recebe. De acordo com Farina, um dos elementos que tem sido discutido é o reconhecimento das externalidades positivas do etanol. “Os combustíveis fósseis são importantes, mas trazem consequências nefastas como a emissão de gases-estufa e a poluição. Isso não está contabilizado no preço de bomba. Por isso, a CIDE sobre a gasolina precisa ser restabelecida.” A executiva citou ainda o aumento da mistura do etanol na gasolina e as conversações com a indústria automobilística, que necessita aperfeiçoar os motores flex dos carros, como outras medidas que estão sendo estudadas pelo Governo Federal. Segundo levantamento realizado pela Universidade de São Paulo, o valor bruto movimentado pela cadeia sucroenergética na safra 2013/2014 superou US$ 100 bilhões, com um PIB do setor sucroenergético de aproximadamente US$ 43 bilhões na última safra. De acordo com a UNICA, a geração de divisas com as exportações de açúcar e de etanol alcançou US$ 14 bilhões em 2013. Apenas o setor produtivo emprega diretamente mais de 1 milhão de trabalhadores. O número de empregos indiretos é ainda mais expressivo, são mais de 16 mil estabelecimentos vinculados à produção de cana e etanol. Somente no Estado de São Paulo, responsável por cerca de 60% da produção nacional de cana-de-açúcar, dos 645 municípios, mais de 450 cultivam cana.(Portal Rural Centro/MS – 29/10/2014)

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Agricultura familiar é beneficiada com mecanização agrícola do Cultivar Rural

Com o objetivo apoiar o homem do campo, estimulando e promovendo o desenvolvimento econômico e social com a geração de emprego e renda através do aumento da produtividade e diversificação de culturas ...(Portal Agro Link/RS – 29/10/2014)


Com o objetivo apoiar o homem do campo, estimulando e promovendo o desenvolvimento econômico e social com a geração de emprego e renda através do aumento da produtividade e diversificação de culturas nas propriedades rurais, a Prefeitura de Ariquemes, através da Secretaria Municipal de Agricultura, Indústria e Comércio (Semaic), mantém o programa Cultivar Rural. Para levar mais benefícios do programa à área rural, que o prefeito, juntamente com o secretário e um técnico da Secretaria Municipal de Agricultura, Indústria e Comércio (Semaic), este reunido com agricultores das Linhas C-60 e C-70, nesta segunda-feira (27). As reuniões ocorreram com o Grupo de Produtores Organizados da Linha C-60 e na Associação de Mulheres e Produtores Rurais da Linha C-70. A diversificação da agricultura, que é uma realidade em nosso município, têm gerado uma demanda grande de atividades voltadas ao uso da patrulha mecanizada para realização de melhorias nas propriedades rurais. O programa de apoio ao produtor rural da agricultura familiar tem como umas das suas finalidades o desenvolvimento das ações que possibilite a reincorporação de áreas degradadas ao processo produtivo, através da execução de serviços que promova à melhoria da infra-estrutura das pequenas e médias propriedades rurais, com a utilização de máquinas e equipamentos, destinados a mecanização dessas áreas. O Programa Cultivar Rural desenvolve atividades relacionadas a destoca e enleiramento, carreadores para o escoamento da produção agrícola, onde serão disponibilizados aos beneficiários serviços de hora/ máquina de pá carregadeira, com até 05 horas trabalhadas em cada propriedade rural.(Portal Agro Link/RS – 29/10/2014)

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Incra: mutirão de documentação deve beneficiar 600 mulheres em MS

O mutirão do Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural (PNDTR), do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra), vai passar pelo Mato Grosso d...(Jornal Agora MS Online/SP – 28/10/2014)


O mutirão do Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural (PNDTR), do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra), vai passar pelo Mato Grosso do Sul entre os dias 29 e 31 de outubro. Os serviços vão beneficiar as trabalhadoras rurais dos municípios de Aquidauana, Anastácio e Dois Irmãos do Buriti. A expectativa é de que 600 mulheres sejam atendidas. Serão emitidos primeiras vias do CPF e da carteira de trabalho. Além disso, as mulheres vão contar com a Sala da Cidadania - uma central que facilita o acesso dos beneficiários da reforma agrária e dos proprietários rurais aos serviços prestados pelo Incra. A iniciativa é voltada especialmente para as mulheres rurais, mas homens também podem ser atendidos. Serviço Aquidauana Data: 29 de outubro (quarta-feira) Hora: 8 às 16h Local: Auditório do Posto de Saúde Claudio Stella. Rua Carlos Bandeiras – Bairro Santa Terezinha Anastácio Data: 30 de outubro (quinta-feira) Hora: 8 às 16h Local: Centro de Referência em Assistência Social, Travessa Ragalzi Dois Irmãos do Buriti Data: 31 de outubro (sexta-feira) Hora: 8 às 16h Local: Centro de Referência em Assistência Social, Rua Gerônimo Teixeira Ramos – esquina com Rua Alfredo Galdino. (Jornal Agora MS Online/SP – 28/10/2014)

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Paulo Barufi exibe trabalho com Gir e Girolando

Em 22 de outubro, o criador Paulo Barufi fechou parte da programação do AgroCanal para a transmissão do Leilão Virtual de Gir Barufi, colocando a venda 42 fêmeas Gir e Girolando retiradas da Fazenda S...(Portal DBO/SP – 28/10/2014)


Em 22 de outubro, o criador Paulo Barufi fechou parte da programação do AgroCanal para a transmissão do Leilão Virtual de Gir Barufi, colocando a venda 42 fêmeas Gir e Girolando retiradas da Fazenda São José, em Bady Bassit, SP, além de alguns lotes levados por convidados especiais. A fatura do pregão foi de R$ 131.700, média geral de R$ 3.135. Na divisão por graças, o Gir liderou as vendas, com 28 lotes comercializados à média de R$ 3.133. As demais 14 fêmeas Girolando saíram a R$ 3.139. Os trabalhos de pista foram efetuados pelo leiloeiro Lourenço Miguel Campo, com captações para pagamentos em 24 parcelas. A organização foi da Central Leilões.(Portal DBO/SP – 28/10/2014)

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Genética Aditiva engrossa oferta de touros da primavera

Com foco na venda de touros, o Grupo Hélio Coelho promoveu o Leilão Primavera Genética Aditiva, na tarde de 25 de outubro, no Terra Nova Eventos na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. A oferta d...(Portal DBO/SP – 28/10/2014)


Com foco na venda de touros, o Grupo Hélio Coelho promoveu o Leilão Primavera Genética Aditiva, na tarde de 25 de outubro, no Terra Nova Eventos na capital sul-mato-grossense, Campo Grande. A oferta de 51 animais Nelore rendeu a fatura de R$ 560.370. A média ficou em R$ 11.379. Na cotação do dia, o valor é equivalente a 88,2 arrobas de boi gordo para pagamento à vista na praça (R$ 129/@). Todos os animais saíram com avaliação do programa de melhoramento genético Nelore Brasil, da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) de TOP 0,1 a 5%. De acordo com Banco de Dados da DBO, os preços mantiveram o mesmo patamar do 11º Megaleilão da grife realizado em agosto, que registrou média de R$ 11.571 por 331 animais. O destaque foi REM Voloko, de 28 meses. Filho de REM Ricket em vaca REM Oneraldo, o animal pontuou 29,6 de MGT (Mérito Genético Total) e top 0,1% no Sumário da ANCP. A venda de 25% do touro foi fechada em R$ 150.000, valorizando-o em R$ 600.000. O lance foi dado pelo condomínio formado pelos criadores Dinil Gomes, Ediva Conceição e Fortunato Chocron. Conduzida pelo Grupo Hélio Coelho, a Genética Aditiva tem sua seleção na Fazenda Remanso, em Rio Brilhante, na região Central do Mato Grosso do Sul, com produção estendida a Fazenda Canaã, em Terrenos, MS. Além do Nelore, a grife também trabalha com as raças Montana, Gir Leiteiro, Girolando e Pardo Suiço. Os trabalhos de pista foram conduzidos pelo leiloeiro Adriano Barbosa, com captação de lances para pagamentos em 24 parcelas. A organização do evento ficou por conta da Programa Leilões e a transmissão do Canal do Boi.(Portal DBO/SP – 28/10/2014)

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Leilão Nelore Positivo acontece amanhã na Expoagro/AL

Promovido por Celso Pontes de Miranda Filho, o leilão vem se destancando no agronegócio por ofertar variabilidade genética aos criadores. Hoje a família Nelorista de toda região tem encontro marcado n...(Portal Tribuna Hoje/AL – 28/10/2014)


Promovido por Celso Pontes de Miranda Filho, o leilão vem se destancando no agronegócio por ofertar variabilidade genética aos criadores. Hoje a família Nelorista de toda região tem encontro marcado no 10º Leilão Nelore Positivo. O remate completa 10 anos de sucesso e credibilidade no mercado, trazendo 80 lotes da raça. Promovido por Celso Pontes de Miranda Filho, o leilão vem se destancando no agronegócio por ofertar variabilidade genética aos criadores. “O nosso leilão contempla toda classe produtiva da pecuária. É um leilão onde todos vão se encontrar”, confirma. Seguindo a tradição de dez anos, Celso traz uma tropa de mais de 500 animais, sendo 20 touros, 100 novilhas e cerca de 400 bezerros para recria e novilhas caras limpa. O remate encerra a temporada de leilões da raça nelore da 64ª Expoagro/AL. Isso significa que o criador que faz a cria, recria e engorda terá a última chance para adquirir os produtos da marca CPMF. “Para quem deseja fazer a seleção, serão comercializadas fêmeas e touros nelore Puros de Origem prontos para serem incorporados a vacada e fêmeas de corte, onde o produtores podem comprar e produzir seus bezerros”, detalhou. Além do time formado por Celso, também estarão em pista animais da Agropecuária Olival Tenório, Irmãos Barros Correia (IBC) e do criador Vinicius Cansanção. Concurso O jovem empresário também realiza, momentos antes do Leilão Nelore Positivo, a 5ª edição do Concurso Bezerrada Positiva. São escolhidos os melhores bezerros de corte, entre 9 e 12 meses, inscritos na competição. Para participar, basta procurar a Agreste Leilões e inscrever o lote contendo de 15 a 20 animais. O lote vencedor já segue para o Leilão Nelore Positivo, onde será comercializado.(Portal Tribuna Hoje/AL – 28/10/2014)

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O braço jovem da diretoria eleita

Agropecuarista e presidente do Núcleo de Criadores de Nelore de Goiás, Romildo Machadinho é o vice-presidente eleito para a nova diretoria da SGPA. Ele é o maior representante da juventude que está in...(Portal Diário da Manhã/GO – 28/10/2014)


Agropecuarista e presidente do Núcleo de Criadores de Nelore de Goiás, Romildo Machadinho é o vice-presidente eleito para a nova diretoria da SGPA. Ele é o maior representante da juventude que está inserida em toda a chapa vencedora do pleito, ou os "meninos", como trata Goldfeld. Machadinho explica que não conhecia Hugo até ser convidado, através de um amigo em comum, para ser o vice-presidente pela chapa SGPA sem Fronteiras. O jovem não economiza elogios ao presidente: "O Hugo é uma pessoa fantástica, com conhecimento fantástico." Para Machadinho, para a transição proposta pela chapa eleita, é necessário que sejam alinhados o conhecimento e a experiência com a força da juventude. "Somos uma força de trabalho, mas precisamos ser moldados. Então, o novo precisa do tradicional, e o tradicional precisa do novo", frisa. Machadinho, com sua própria visão, reforça as propostas da chapa, como a separação entre os shows e as exposições de animais. "É interessante que, para a SGPA, a festa é essencial por conta do público e da renda. Mas a festa é antagônica para que haja a efetivação dos negócios, porque o produtor fica um pouco na retaguarda sobre ir à exposição, porque tem trânsito, é difícil de chegar, nos dias de grandes shows tem fila na bilheteria, então o que mais me encantou na proposta do Hugo foi essa separação da festa e da feira agropecuária", afirma, exemplificando que é assim que acontece em Uberaba, São Paulo, Ribeirão Preto e Rio Grande do Sul. "Tem que separar. É importante haver os dois, mas tem que ser separados." O jovem também faz um paralelo acessível à geração mais jovem da SGPA, e dos goianienses de uma forma geral, quando trata dos problemas logísticos e, especialmente, de trânsito, nas redondezas do Parque de Exposições em época de festa. "O problema de trânsito é um problema crônico, não só nas redondezas do parque, mas em Goiânia, no País e no mundo." Machadinho cita como exemplo o trânsito do Setor Marista, que concentra grande quantidade de bares bastante frequentados em Goiânia. "De dia, é relativamente tranquilo para andar. À noite, torna-se um caos. E, lá, o problema é 365 dias por ano", pondera. Para o jovem, assim como para Goldfeld, o problema do trânsito vai além da SGPA, mas a sociedade afirma que, através de estudo, é possível minimizar os transtornos.(Portal Diário da Manhã/GO – 28/10/2014)

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Parceria entre Acrinorte e Embrapa prevê pesquisas em sistemas de produção

A Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) fechou parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril para a realização de pesquisas utilizando o sistema Integração Lavoura Pecuária Floresta...(Portal Expresso MT/MT – 28/10/2014)


A Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso (Acrinorte) fechou parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril para a realização de pesquisas utilizando o sistema Integração Lavoura Pecuária Floresta. Os testes serão feitos em cerca de 300 animais da raça Nelore que serão disponibilizados pelos produtores da Associação. A pesquisa tem por objetivo apresentar modelos de utilização para uma pecuária mais moderna, com resultados em produtividade e eficiência, como explica o engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa, Bruno Pedreira. “O resultado que iremos buscar é aumento na produção de carne por hectare. Poderíamos utilizar nesse processo animais de qualquer origem, mas optamos pela parceria com a Acrinorte, primeiro, porque é uma entidade que representa os produtores e também porque nosso objetivo é trabalhar com pecuaristas da região, esse fator acelera também o processo de transferência de tecnologia para as propriedades. Além disso, o produtor poderá acompanhar o desenvolvimento dos sistemas e inclusive nos apresentar quais as principais dificuldades que enfrenta no campo ou qual sua maior demanda. Essas informações poderão ser utilizadas também no planejamento dos futuros experimentos”, informou Pedreira. Dos 300 bovinos que serão usados nos sistemas, 80 devem ser de uma mesma propriedade, de preferência de uma fazenda onde já se busque o melhoramento genético. “São desses animais que iremos tirar 100% dos números dos experimentos. Os outros 220 bovinos também serão mensurados, mas basicamente servirão para ajustar as taxas de lotação, são os que controlam as metas de pasto, alimentação, utilização do sistema e por isso poderão vir de várias propriedades”, afirmou o pesquisador da Embrapa. Sistemas - Os experimentos serão divididos em três sistemas com base em pastagem. O primeiro será com a pecuária tradicional. “Gado no pasto, cocho com sal e acesso a água. No segundo experimento haverá essa mesma estrutura com o acréscimo de renques de eucalipto, ao qual chamamos de Sistema Silvipastoril, no qual é oferecida aos animais a possibilidade de sombra, reciclagem de nutrientes por meio dessas áreas e a interação entre a pastagem e o componente arbóreo”, adiantou o engenheiro agrônomo. O terceiro sistema consiste em pasto simples, mas que vem antecedido por anos de plantio de soja. “Nesse caso vamos analisar o incremento que a soja oferece a esse pasto nos dois anos consecutivos à plantação, avaliar se esse fator melhora a nutrição. Provavelmente haja mudança nos índices do capim que teremos futuramente”, acrescenta Pedreira. Os primeiros resultados dos experimentos poderão ser conferidos pelos produtores a partir dos seis meses de pesquisa. As avaliações incluem pesagens dos animais a cada 30 ou 40 dias. “O resultado com uma avaliação mais completa será feito ao final de cada ciclo, provavelmente quando o animal for para o abate [entre 18 a 24 meses]. A ideia é que o produtor venha até a Embrapa e acompanhe esse desenrolar de perto, que tenhamos um Dia de Campo para esse público, simpósio, que os temas sejam debatidos. Para a pesquisa é fundamental a presença do produtor, uma vez que um dos seus principais objetivos é a aplicação prática dos seus resultados”, declarou o pesquisador. No final do experimento os bovinos serão destinados para abate. “Iremos receber os bezerros, fazer a pesagem de entrada, disponibilizar toda a estrutura durante a pesquisa, ou seja, alimentação, ração, entre outros produtos. O animal fica conosco até atingir a idade de abate, em seguida é direcionado a um frigorífico e aproveitamos ainda para tentar fazer também a avaliação de carcaça”, comentou o engenheiro agrônomo. O presidente da Acrinorte, Invaldo Weis, ressalta a importância da parceria com a Embrapa e da pesquisa para o produtor. “É uma maneira de desenvolver e fomentar nossa pecuária. A Embrapa é uma empresa conceituada e nos sentimos lisonjeados em receber o convite para fazermos parte dessa parceria, que só tem a somar para nossos produtores e para os pesquisadores. Quanto mais pesquisas forem desenvolvidas em nosso segmento mais conseguiremos agregar tecnologia às propriedades e isso gera consequentemente uma pecuária mais produtiva e lucrativa”, destacou Weis.(Portal Expresso MT/MT – 28/10/2014)

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Fausto Polo Itaúna 5/8 completa 18 anos em plena capacidade

Marco para a pecuária leiteira brasileira, ele é um touro que se tomou um divisor de águas para o Girolando Moderno. O Fausto Polo Itaúna 5/8 é um exemplo de longevidade dentro da raça. Segundo a cent...(Revista AG do Criador/RS – Outubro. 14)


Marco para a pecuária leiteira brasileira, ele é um touro que se tomou um divisor de águas para o Girolando Moderno. O Fausto Polo Itaúna 5/8 é um exemplo de longevidade dentro da raça. Segundo a central, esta é a primeira vez que um touro alcança tal idade em plena capacidade produtiva.(Revista AG do Criador/RS – Outubro. 14)

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Parceria entre a Geneplus/Embrapa e ABCB Senepol contribui para o melhoramento genético do Senepol

O crescimento do Senepol no Brasil, atrelado ao desenvolvimento da raça, comprovam a eficiência do taurino tropical e a dedicação dos pecuaristas em produzir os melhores animais com genética avaliada....(Portal Rural Centro/MS – 29/10/2014)


O crescimento do Senepol no Brasil, atrelado ao desenvolvimento da raça, comprovam a eficiência do taurino tropical e a dedicação dos pecuaristas em produzir os melhores animais com genética avaliada. O aprimoramento do Senepol no país é um dos resultados alcançados pela parceria entre o Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte (Geneplus) e a Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol). A raça Senepol possui características zootécnicas que contribuem para sua adaptabilidade ao país, e a sua conformação frigorífica é ideal, o que justifica a busca por identificar bovinos com genética superior, visando ao melhoramento do rebanho brasileiro. Por isso, a tecnologia da Geneplus/Embrapa, aplicada em conjunto com o pecuarista, possibilita a criação de animais com genética avaliada para touros, matrizes e produtos. A parceria entre a Geneplus/Embrapa e a ABCB Senepol foi inicialmente materializada na elaboração do Sumário Senepol 2013. A contribuição da Embrapa Gado de Corte, composta por equipe técnica, juntamente com os selecionadores da raça, é aprimorar o desenvolvimento do taurino tropical em busca do melhoramento do Senepol. O Sumário de touros é uma ferramenta eficaz para os criadores, uma vez que orienta o pecuarista quanto à escolha do animal ideal, de acordo com as necessidades do plantel. Cada propriedade tende a selecionar animais de determinados padrões, e o Sumário desenvolvido para a raça Senepol apresenta, a partir de análises de suas progênies, os animais mais aptos para o produtor investir. Para mostrar aos pecuaristas os principais touros geneticamente avaliados foi desenvolvido o Sumário Senepol 2014, com informações atuais a respeito dos reprodutores. Quanto à avaliação, os dados levantados foram de Peso ao Nascer (PN), o Peso na Fase Materna (P120), à Desmama (PD) e ao Soberano (PS), e o Ganho Pós-de Desmama (GPD), obtendo com todas as características as Diferenças Esperadas na Progênie (DEPs) diretas e materna. Além das avaliações supracitadas, as características denominadas subjetivas têm: Escores de Conformação Frigorífica à Desmama (CFD) e ao Soberano (CFS), e o Perímetro Escrotal ao Soberano (PES).(Portal Rural Centro/MS – 29/10/2014)

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Pecuaristas de corte obtém margens positivas de lucro em 2014

Apesar da alta dos custos de produção em 2014, que crescem acima da inflação, os pecuaristas de corte têm conseguido obter melhora nas margens de lucro, impulsionada principalmente pelas altas do beze...(Portal Rural Centro/MS – 29/10/2014)


Apesar da alta dos custos de produção em 2014, que crescem acima da inflação, os pecuaristas de corte têm conseguido obter melhora nas margens de lucro, impulsionada principalmente pelas altas do bezerro e da arroba do boi gordo. De janeiro a setembro, a receita superou em 3,7% o Custo Operacional Total (COT), que abrange as despesas do dia a dia com a atividade mais a depreciação de patrimônio. Somente no terceiro trimestre, esta diferença foi de 19%. Os dados estão no boletim Ativos da Pecuária de Corte, elaborado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O levantamento apontou que, neste ano, o boi gordo subiu 14,67%. Já o COT subiu 11,84% no acumulado de nove meses. O cenário, mostra o estudo, tem sido positivo principalmente para o pecuarista de cria, que tem se beneficiado da valorização dos animais de reposição, os bezerros. De julho a setembro, houve valorização de 2,5% dos bezerros. Em nove meses, a alta foi de 22,4%. “O abate crescente de fêmeas, combinado à forte seca em várias regiões brasileiras desde o fim do ano passado, resultou na baixa oferta, tanto de animais para reposição como para abate, e na consequente valorização de ambos. Também contribuiu para os aumentos de preços do boi magro e do bezerro a demanda aquecida de recriadores, reforçada no segundo e terceiro trimestres pelo confinamento”, explica o boletim. Já para o pecuarista de recria-engorda, a alta dos preços dos animais de reposição representou encarecimento dos custos de produção no terceiro trimestre. No entanto, ele também teve margem positiva, impulsionada pela valorização superior da arroba. Enquanto o COT subiu 1,1% de julho a setembro, o boi gordo se valorizou 5,6% no mesmo período. Confinamento – De acordo com a publicação, o confinador pode reduzir sua rentabilidade em cinco pontos percentuais em 2015, na comparação com 2014. Simulação feita pelo Cepea mostra que, se alguns dos principais insumos utilizados pelos criadores na atividade – ração, medicamentos, suplementação mineral e animais de reposição - tiverem alta de 5,6%, a margem de lucro do produtor frente aos custos de produção pode cair de 15% para 10%.(Portal Rural Centro/MS – 29/10/2014)

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Imea aponta queda no abate de vacas gordas em Mato Grosso

O abate de vacas gordas no Mato Grosso, em setembro, foi de 168,13 mil cabeças, sendo o menor volume dos últimos 11 meses. O número é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que n...(Portal Agro notícias/MT – 29/10/2014)


O abate de vacas gordas no Mato Grosso, em setembro, foi de 168,13 mil cabeças, sendo o menor volume dos últimos 11 meses. O número é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que no balanço desta semana aponta que volume “representou apenas 35% do total realizado no Estado”. Segundo o instituto, “a oferta de fêmeas tem sido realmente escassa. Esse cenário já vem dando sinais também na indústria, prova disso é que a produção de carne bovina proveniente de fêmeas, em junho deste ano, foi 22% menor que em junho do ano passado, de acordo com a Pesquisa Trimestral de Abate de Animais mais recente do IBGE”. Conforme o Imea, o Estado, “que produziu 95,6 mil toneladas de carne em junho, registrou a menor produção mensal desde abril/12. Além disso, a produção total de carne bovina no primeiro semestre deste ano foi 6,9% menor que no acumulado do mesmo período de 2013”. (Portal Agro notícias/MT – 29/10/2014)

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Pesquisadores de SP apostam em nova técnica de inseminação artificial

Pesquisadores coletam os espermatozoides de animais que já morreram. Sêmen é congelado e fica guardado até ser inseminado na fêmea. Os criadores que quiserem manter a linhagem de bons reprodutores têm...(Portal G1/SP – 29/10/2014)


Pesquisadores coletam os espermatozoides de animais que já morreram. Sêmen é congelado e fica guardado até ser inseminado na fêmea. Os criadores que quiserem manter a linhagem de bons reprodutores têm a chance de retirar e guardar o sêmen do animal, mesmo depois que ele morrer. A técnica já chegou ao mercado. Uma fazenda com 300 hectares em São Carlos aposta na pecuária. São mais de 600 cabeças de gado leiteiro e de corte e o criador Pedro Pontalti conta que há mais de 50 anos, a reprodução é feita com inseminação artificial. Na inseminação artificial, o mais comum é colher o sêmen de um animal vivo e depois congelar as células, mas uma outra técnica tem ganhado força: a coleta de espermatozoides de animais que já morreram. Tudo é feito no laboratório de uma empresa de reprodução animal, em Brotas. O primeiro passo é congelar os testículos até 10 horas depois da morte, só então os pesquisadores começam a coleta. As células são analisadas em um microscópio, o computador faz um raio-X que mostra a qualidade do sêmen e atesta que os espermatozoides continuam em grande quantidade. O sêmen é congelado a uma temperatura de quase 200 graus negativos e fica guardado até ser inseminado na fêmea. O pesquisador diz que esse tipo de congelamento praticamente não altera o índice de fertilidade alcançado com a inseminação tradicional. A técnica já é desenvolvida em universidades públicas, mas agora está sendo utilizada pela empresa em escala comercial. O congelamento do sêmen depois da morte do animal custa, em média, 10 vezes mais que o método convencional. Faísca é um cavalo de três anos, que já virou o reprodutor do rebanho. O dono Eduardo Castellem ficou animado com a possibilidade de guardar o sêmen do cavalo, mesmo depois que o animal for embora. “Se caso ele vier a faltar ou morrer, a gente continua porque ele tem uma pelagem exótica e é bom reprodutor, com papel registrado, então eu posso continuar”, diz.(Portal G1/SP – 29/10/2014)

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Abate no MS revela a importância da genética para o resultado na balança

Lote de animais meio sangue Angus, com genética 100% ABS, aliou peso, acabamento de carcaça, rendimento e precocidade Um abate realizado este mês no frigorífico do grupo JBS em Campo Grande, Mato Gros...(Portal Mídia News/MT – 28/10/2014)


Lote de animais meio sangue Angus, com genética 100% ABS, aliou peso, acabamento de carcaça, rendimento e precocidade Um abate realizado este mês no frigorífico do grupo JBS em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, chamou a atenção de técnicos, produtores rurais e responsáveis pela operação. O lote da Fazenda Olhos Dágua, 100% com genética ABS Pecplan, registrou resultado acima da média da empresa frigorífica. Formado por cerca de 200 animais de meio sangue Angus, sendo 80% deles com menos de 24 meses, o lote apresentou média de 21,45 arrobas de carcaça. "Realmente representa a pecuária moderna de precisão. Alta produção em um curto espaço de tempo. O lote estava bem acabado com 85% dos animais apresentando acima de 3mm de gordura (mediana e uniforme). Resultado acima da nossa média de abate", comenta Gabriel Francisco de Rezende Junqueira, gerente de novos projetos da JBS. Para o abate, os animais foram confinados por 95 dias, registrando um ganho de 7,59 arrobas durante o período, sendo aumento de 1,863 kg peso vivo/dia e 1,198 kg de carcaça/dia. Todos são filhos de touros como Curve Bender, Foresight, Focal Point e Incentive, da bateria Angus ABS, e por isso, a técnica do Departamento Corte, Ana Carolina Marques, esteve no frigorífico para ver os resultados de perto. O gerente da JBS destacou o pioneirismo da central em enviar a representante para acompanhar o abate dos produtos. "O resultado de uma pecuária eficiente engloba não somente o campo, mas também o desempenho dos animais no abate. Com a avaliação dos dados, fica possível ajustar as estratégias de engorda, genética e manejo da produção. Fico muito satisfeito em ver que a ABS entrou para dentro da indústria e comprovou o resultado de sua genética. Serão sempre bem-vindos", garantiu Junqueira. O médico veterinário Márcio Wasilewski de Castro, consultor da Fazenda Olhos D´água, acredita que o acompanhamento é uma forma de melhorar a comunicaçã entre os pecuaristas e a ABS. "É lá que está o produto final que interessa ao produtor. Com a técnica presente, podemos juntos ver os resultados da utilização dos touros melhoradores dentro do sistema de produção da fazenda", explica. Sobre o abate do lote da Fazenda Olhos Dágua, a técnica da ABS ressalta que todos os animais foram classificados nos Programas Carne Angus e Raças Britânicas. "Todos os envolvidos na classificação das carcaças elogiaram o lote, e nos informaram que grande parte dos fornecedores das melhores carcaças dos programas de carne de qualidade usam a nossa genética", completa Ana Carolina Marques. A fazenda Olhos Dágua trabalha com cria, recria e engorda, e utiliza a genética ABS Pecplan desde 2009. Com 13.000 ha, a propriedade fica em Campo Grande (MS). São 8.200 cabeças das Aberdeen Angus, Brangus, Braford, Bonsmara e Nelore. (Portal Mídia News/MT – 28/10/2014)

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MS: Entidade oferece qualificação voltada para sistema de integração

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Mato Grosso do Sul (Senar/MS) oferece no mês de dezembro, em Nova Andradina, a 288 quilômetros de Campo Grande, uma capacitação pelo Pronatec Agro (Programa...(Portal Beef World/SP – 28/10/2014)


O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural em Mato Grosso do Sul (Senar/MS) oferece no mês de dezembro, em Nova Andradina, a 288 quilômetros de Campo Grande, uma capacitação pelo Pronatec Agro (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico), voltada para a implementação de sistemas de integração lavoura, pecuária e floresta (Ilpf). Além de Nova Andradina, os seguintes municípios também receberão o treinamento: Itaquiraí, Naviraí, Água Clara, Amambai, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Bataguassu, Campo Grande, Dourados, São Gabriel do Oeste, Sidrolândia, Terenos e Três Lagoas. Segundo o Senar/MS, com carga horária de 240 horas/aulas, os participantes receberão assistência estudantil de R$ 2,00 por hora/aula e material didático. O objetivo central do programa é trabalhar a assistência técnica rural e expandir a oportunidade de capacitação e mercado aos estudantes que estão concluindo cursos em escolas técnicas agropecuárias, técnicos formados ou ainda, alunos do ensino médio. e acordo com o superintendente do Senar/MS, Rogério Beretta, o Pronatec Agro atende uma importante necessidade no setor e reforça o aprendizado dos cursos técnicos. “O Pronatec Agro atenderá uma demanda de formação de assistentes técnicos e formação rural para as propriedades, nas áreas de bovinocultura de corte e leite, integração lavoura-pecuária e floresta, fruticultura, horticultura e ainda na agricultura”, pontuou.(Portal Beef World/SP – 28/10/2014)

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Pantanal terá maior tempo para vacinação contra aftosa

A vacinação contra a febre aftosa no Pantanal terá 45 dias de duração. A expansão do tempo de vacinação em 15 dias na região é decorrente a dificuldade de acesso e as chuvas que voltam a cair em Mato ...(Portal Beef World/SP – 28/10/2014)


A vacinação contra a febre aftosa no Pantanal terá 45 dias de duração. A expansão do tempo de vacinação em 15 dias na região é decorrente a dificuldade de acesso e as chuvas que voltam a cair em Mato Grosso. Mato Grosso deverá vacinar aproximadamente 28,5 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos nesta segunda etapa da campanha da contra a febre aftosa de mamando a caducando. Ao contrário da vacinação em relação às demais regiões de Mato Grosso, no Pantanal a imunização do rebanho vai de 1º de novembro a 15 de dezembro. Nas demais regiões será de 1º a 30 de novembro. O pecuarista que não respeitar o prazo de vacinação e não comunicar ao Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) a vacinação de seu rebanho estará sujeito ao pagamento de multas que podem chegar a 2,25 Unidade de Padrão Fiscal (UFP) por cabeça não vacinada. O valor ficaria em torno de R$ 240,97 por animal. Na região do Pantanal a comunicação da realização da vacinação deverá ser feita ao Indea até o dia 15 de dezembro Mato Grosso está livre da febre aftosa há 18 anos, tanto que hoje é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como território livre da doença com vacinação. “Há 18 anos Mato Grosso é livre da doença, com vacinação, e precisamos manter essa condição”, declara o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).(Portal Beef World/SP – 28/10/2014)

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O custo de produção do leite teve uma ligeira queda mensal, de 0,2%, neste mês

O levantamento é do Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a pecuária leiteira. Este é o segundo recuo consecutivo dos custos. Os insumos que apresentaram a maior queda foram os concen- tra...(Jornal DCI/SP – 29/10/2014)


O levantamento é do Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a pecuária leiteira. Este é o segundo recuo consecutivo dos custos. Os insumos que apresentaram a maior queda foram os concen- trados energéticos (-2,3%), concentrados proteicos (-2,0%) e sanidade (-1,0%).(Jornal DCI/SP – 29/10/2014)

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Pesquisa mostra que a gordura presente no leite pode fazer bem

Evidências científicas têm demonstrado que o consumo de produtos lácteos ricos em gordura (full fat) não aumenta os riscos de doenças cardiovasculares e de obesidade, pelo contrário, pode até reduzi-l...(Portal Agro Link/RS – 29/10/2014)


Evidências científicas têm demonstrado que o consumo de produtos lácteos ricos em gordura (full fat) não aumenta os riscos de doenças cardiovasculares e de obesidade, pelo contrário, pode até reduzi-los. Até então, devido ao elevado teor de ácidos graxos saturados presentes em sua gordura, os produtos lácteos full fat , como leite integral, queijos e manteiga, estiveram associados à elevação do risco de doenças cardiovasculares. As pesquisas apontam que esse possível efeito cardioprotetor exercido pela gordura do leite parece estar vinculado, pelo menos em parte, à presença de compostos com efeitos benéficos para o sistema cardiovascular, com destaque para o ácido linoleico conjugado (CLA), o ácido vacênico, o ácido alfalinolênico (ômega-3) e o ácido oleico, esse último componente majoritário do azeite de oliva, um dos ingredientes da aclamada Dieta do Mediterrâneo. A gordura do leite é a principal fonte de CLA e de ácido vacênico na dieta humana, além de contribuir significativamente para a ingestão de ácido oleico. Os CLA são ácidos graxos que compõe a parte da gordura da carne ou do leite. Estudos sugerem que o CLA apresenta potentes atividades bioquímicas e fisiológicas, que podem beneficiar o organismo e proteger contra enfermidades crônicas como doenças cardiovasculares e obesidade, diabetes, e ainda, alguns tipos de câncer: mama, cólon, próstata e cérebro. A Embrapa Gado de Leite vem desde 2005 trabalhando no tema em parceria com universidades e outros centros de pesquisa da Embrapa. Pesquisadores estudam a produção de leite e derivados lácteos full fatnaturalmente ricos em componentes potencialmente benéficos à saúde humana, o desenvolvimento de técnicas analíticas para determinação e monitoramento de atributos nutricionais especiais, e, ainda, a avaliação das propriedades funcionais desses produtos lácteos naturalmente modificados, em modelos animais e em estudos clínicos (com humanos). O pesquisador da Embrapa Marco Antônio Sundfeld Gama explica que, por meio da manipulação da dieta dos animais, por exemplo, tem sido possível obter produtos lácteos contendo, naturalmente, elevados teores de compostos com propriedades benéficas à saúde, como o CLA. Esses produtos, como a manteiga, são incorporados à dieta de animais ou fornecidos para humanos para avaliar os seus efeitos sobre marcadores de doenças crônicas de interesse, obesidade, diabetes do tipo-II, doenças neurodegenerativas, entre outras, e são comparados a uma gordura láctea convencional. "Até o momento, os resultados obtidos são bastante promissores, tanto nos estudos com animais quanto nos clínicos", aponta o pesquisador. Na pesquisa com humanos, realizada em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a ingestão de 20 gramas diários de manteiga naturalmente rica em CLA, produzida na Embrapa Gado de Leite, reduziu a produção de biomarcadores pró-inflamatórios associados com a obesidade. Em outro estudo, conduzido com ratos em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), foram observadas alterações positivas em biomarcadores associados à doença de Alzheimer. Do ponto de vista prático, Gama ressalta que há cooperativas na Espanha, no Canadá e na Itália produzindo e comercializando leite e produtos lácteos full fat com maiores teores de CLA e de ácidos graxos ômega-3. Além disso, há um produtor de leite na Argentina, da região de Chivilcoy, que vem produzindo queijos ricos em CLA e com baixo teor de ácidos graxos saturados desde 2011. "Acreditamos que há um potencial nicho de mercado para esses produtos no Brasil também. São os chamados alimentos funcionais, um mercado em ampla expansão em todo o mundo", afirmou. Gorduras vegetais enriquecem dieta animal A Embrapa Clima Temperado também vem se dedicando ao aumento da concentração de substâncias funcionais no leite, por intermédio da manipulação da dieta das vacas. O trabalho envolve grupos de animais, da raça Jersey, com alto mérito genético para a produção de leite. O ponto chave da alimentação desses animais é oferecer gordura vegetal: óleo de soja, linhaça, girassol, canola e algodão, de maneira a enriquecer a sua dieta. Os animais são alimentados com dietas normais como pasto, feno, silagem e ração, acrescidas de óleo vegetal, introduzidos em níveis crescentes de oferta. Esses experimentos duram cerca de 60 dias, sendo colhidas amostras de leite, sangue, fezes e dos alimentos. As análises foram encaminhadas ao Núcleo Integrado de Desenvolvimento de Análises Laboratoriais (Nidal), ligado ao Departamento de Ciências dos Alimentos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), que é parceira das ações. A proposta é chegar ao aumento de quase cinco vezes mais CLA. O pesquisador Jorge Schafhauser Júnior é coorientador de um estudo que envolve toda a parte tecnológica de processamento do leite enriquecido e avaliações dos produtos gerados, como queijos e manteiga. Esses produtos passam por avaliação sensorial e do tempo de vida de prateleira, além de serem testados com modelos animais. Em experimentos com camundongos, alimentados com margarina, manteiga comum e manteiga enriquecida com CLA, são avaliados, depois de 90 dias, a saúde do sistema cardiovascular e a ocorrência de tumores nos animais. O trabalho é feito em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Novos projetos estão sendo elaborados em conjunto com a Embrapa Rondônia e a Embrapa Gado de Leite.(Portal Agro Link/RS – 29/10/2014)

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Falta de pasto por causa da seca reduz a produção de leite em MG

Falta de alimento derrubou a produção das vacas. Gastos com ração para alimentar o gado dobraram. Na Zona da Mata de Minas Gerais, com os pastos secos, os produtores de leite tiveram que dobrar os gas...(Portal G1/SP – 29/10/2014)


Falta de alimento derrubou a produção das vacas. Gastos com ração para alimentar o gado dobraram. Na Zona da Mata de Minas Gerais, com os pastos secos, os produtores de leite tiveram que dobrar os gastos com a alimentação do rebanho. As vacas estão magras e falta leite até para amamentar os bezerros. Em Laranjal, a produção de leite caiu 25% nos últimos meses. Nivaldo de Morais tirava antes, em média, 200 litros por dia, agora, o balde custa a ficar cheio e são, no máximo, 150 litros diariamente. As vacas encontram pouco alimento porque os pastos da região estão secos, devido à falta de chuva. O resultado é a queda na produção de leite e os produtores precisam buscar alternativas para manter a alimentação dos animais. A cana vem do interior do estado do Rio de Janeiro para ser picada. Sem pasto, Nivaldo precisou também comprar mais ração a base de soja e fubá. Os gastos do produtor só com a alimentação das vacas dobraram. A seca afeta também o rebanho de Sebastião Siqueira. Ele chegou a gastar até R$ 3 mil na compra de cana-de-açúcar para substituir o pasto, até que teve uma ideia: cercou uma pequena área e com adubo e irrigação deixou a grama verdinha. Esta é uma reserva para quando o estoque de alimento acabar. "O gado está magrinho, não podemos dar o trato adequado porque a água está faltando, a gente fica muito triste", lamenta. Com a queda na produção, o preço do leite subiu. O litro está saindo por R$ 1,09, 20% a mais do que no mesmo período do ano passado.(Portal G1/SP – 29/10/2014)

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