Notícias do Agronegócio - boletim Nº 266 - 31/10/2014 Voltar

SP: ABCZ lança Circuito Pmgz para reforçar melhoramento genético

Uma das novidades do novo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), desenvolvido em todo o país pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), será a realização periódica do Circ...(Portal Página Rural/RS – 29/10/2014)


Uma das novidades do novo Pmgz (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), desenvolvido em todo o país pela ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), será a realização periódica do Circuito 100% Pmgz. A ideia da ABCZ é que este evento reforce o melhoramento genético como ferramenta prática para a evolução dos rebanhos zebuínos, levando conhecimento a um maior número de pecuaristas, bem como mostrando seu impacto na produtividade e também na sustentabilidade da atividade pecuária. “Um dos objetivos dos encontros previstos no Circuito Pmgz é desmistificar o melhoramento, traduzindo-o na prática do dia-a-dia, de forma que possa ser compreendido pelos técnicos, pela equipe de campo (fundamental no processo) e pelo criador. Acreditamos que só assim conseguiremos mudar o perfil genético médio do rebanho nacional”, afirma Luiz Antonio Josahkian, Superintendente Técnico da ABCZ. O lançamento do Circuito 100% Pmgz acontece no dia 05 de dezembro, a partir das 13h30, no hotel Mariá Plaza, em Araçatuba/SP. “Estamos lançando o Circuito 100% Pmgz em Araçatuba pelo fato de ser uma região com forte tradição pecuária e por estar geograficamente posicionada próxima a importantes regiões produtoras não só no estado de São Paulo. A ideia é levar o melhoramento genético para a prática de um maior número de criadores”, Gleida Marques, Superintendente Adjunta de Genealogia. Em 2015, estão previstas 12 edições do Circuito 100% Pmgz, em diferentes estados do país. O evento é aberto a todos os pecuaristas que tem interesse em melhorar seu rebanho, utilizando o melhoramento genético como ferramenta de trabalho. SERVIÇO Circuito 100% PMGZ – Etapa Araçatuba/SP Tema: “Melhoramento Genético Aplicado na Prática” 05/12/14 PROGRAMAÇÃO 13h30min Abertura: Luiz Claudio Paranhos, Presidente da ABCZ 14h Palestra: Como a genética pode contribuir para a produção de carne e leite sustentável? – José Aurélio Garcia Bergman, Universidade Federal de Minas Gerais - Ufmg. 14h30min Palestra: O que o mundo espera do Brasil em termos de produção sustentável? – Eduardo Bastos, Presidente do Gtps (Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável) 15h Case de Sucesso: José Cantídio Junqueira de Almeida, selecionador da raça Nelore na Fazenda Santa Lídia, Santo Antônio do Aracanguá/SP 15h30min Intervalo 16h Mesa Redonda: José Aurélio Bergman (Universidade Federal de Minas Gerais - Ufmg) José Fernando Garcia (Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba - Unesp) Eduardo Bastos (Presidente do Gtps) Luiz Claudio Paranhos (ABCZ) Fabiano Fonseca (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Juliano Sabella (Tortuga) Roberto Risolia (Dow) José Crespo (Marfrig) José Cantídio Junqueira Almeida (Fazenda Santa Lídia) Moderador: Luiz Antonio Josahkian (Pmgz/ABCZ) 17h30min Conclusão: “O Pmgz como ferramenta no contexto da Sustentabilidade” – Luiz Antonio Josahkian e Gleida Marques (Pmgz/ABCZ). (Portal Página Rural/RS – 29/10/2014)

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MG: pecuária zebuína atrai empresa de inteligência de mercado, diz ABCZ

Uma das maiores consultorias de agronegócio do mundo, a empresa Datagro prepara-se para entrar no segmento da pecuária bovina. A empresa estuda a possibilidade de firmar uma parceria com a ABCZ para o...(Portal Página Rural/RS – 30/10/2014)


Uma das maiores consultorias de agronegócio do mundo, a empresa Datagro prepara-se para entrar no segmento da pecuária bovina. A empresa estuda a possibilidade de firmar uma parceria com a ABCZ para o fornecimento de informações que permitam maior eficiência aos negócios dos pecuaristas. O vice-presidente da Datagro, Guilherme Nastari, esteve ontem (29) reunido com o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, para apresentar o trabalho de inteligência de mercado desenvolvido pela empresa. “A ABCZ tem maior banco de dados de zebuínos do mundo e nós temos a expertise em inteligência de mercado. É uma oportunidade de organizar as informações da pecuária e gerar dados essenciais para o negócio pecuário”, diz Nastari. A Datagro tem sede em São Paulo e unidades em Nova York (EUA), Recife, Santos e Ribeirão Preto.(Portal Página Rural/RS – 30/10/2014)

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Milho, boi e café sobem na BM&F

Com altas expressivas nas cotações médias de seus contratos de segunda posição de entrega, milho, boi e café são os destaques entre as commodities agropecuárias negociadas na BM&FBovespa em outubro. I...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2014)


Com altas expressivas nas cotações médias de seus contratos de segunda posição de entrega, milho, boi e café são os destaques entre as commodities agropecuárias negociadas na BM&FBovespa em outubro. Incertezas sobre a oferta no país levam o café a subir 6,15% sobre setembro; no boi, a entressafra e a demanda aquecida nos fronts interno e externo provocam alta de 7,11%, para um novo recorde; no milho, o ganho chega a 13,31%, embalado por Chicago e pelo câmbio.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2014)

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BRF tem lucro de R$ 624 milhões no trimestre

A BRF informou ontem que teve um lucro líquido de R$ 624 milhões no terceiro trimestre deste ano, 117,5% superior ao de igual intervalo de 2013. A empresa - que desde abril do ano passado tem Abilio D...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2014)


A BRF informou ontem que teve um lucro líquido de R$ 624 milhões no terceiro trimestre deste ano, 117,5% superior ao de igual intervalo de 2013. A empresa - que desde abril do ano passado tem Abilio Diniz como presidente do conselho de administração - atribuiu o resultado às mudanças nos processos e na gestão realizadas nos últimos meses. A margem líquida da empresa ficou em 7,8% no período, contra 3,8% no mesmo intervalo do ano passado. A BRF informou, ainda, que sua receita líquida somou R$ 7,981 bilhões no período, com aumento de 5,3% em relação ao terceiro trimestre de 2013. Desse total, R$ 3,374 bilhões foram vendas no mercado externo e o restante no mercado doméstico, o que inclui além de industrializados de carnes, lácteos e food service. Segundo a companhia, o maior responsável pelo crescimento da receita foi o mercado doméstico. A BRF afirma que o projeto "go-to-market" contribuiu para o aumento de 5,2% em volumes no front interno na comparação com o terceiro trimestre de 2013, principalmente devido ao bom desempenho no pequeno varejo. O mercado internacional também teve desempenho "especialmente sólido" no período, com "otimização de volumes e rentabilização dos principais mercados". A empresa destacou a forte alta nos preços de suínos por conta da menor oferta decorrente da epidemia de diarreia suína (PED) na América do Norte. Além disso, observou que a sanção russa aos EUA, UE, Canadá, Austrália e Noruega, "impactou diretamente o fluxo de comércio e o preço das proteínas no cenário internacional". De acordo com a companhia, seu lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de R$ 1,216 bilhão no período de julho a setembro, com avanço de 61,3% sobre o mesmo intervalo de 2013. Com isso, a margem Ebitda no terceiro trimestre ficou em 15,2% - havia sido de 9,9% no mesmo intervalo de 2013. Com o crescimento das vendas e a melhora operacional, a BRF conseguiu reduzir sua alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) no terceiro trimestre para 1,4 vez - era de 1,51 vez do segundo trimestre deste ano. A dívida líquida no período, porém, aumentou para R$ 5,4 bilhões, 5,5% acima da registrada em 30 de junho deste ano, reflexo do pagamento de juros sobre capital próprio e variação cambial. A empresa informou ainda que investiu R$ 512 milhões no período, 35,6% mais que no mesmo intervalo de 2013. Conforme a BRF, a venda da divisão de lácteos para a francesa Lactalis em setembro, por R$ 1,8 bilhão, não deve gerar "um impacto relevante nos seus resultados". A operação de ser concluída no primeiro semestre de 2015.(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2014)

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Agronegócio continua a atrair estrangeiros

Limitado na aquisição de terras brasileiras, investidor externo atua através de operações de fusão e aquisição; incertezas na economia devem trazer cautela para investimentos no ano que vem. A agropec...(Jornal DCI/SP – 31/10/2014)


Limitado na aquisição de terras brasileiras, investidor externo atua através de operações de fusão e aquisição; incertezas na economia devem trazer cautela para investimentos no ano que vem. A agropecuária brasileira segue nos radares dos investidores estrangeiros, que têm marcado presença através de operações de fusão e aquisição. Entretanto, a falta de clareza em alguns setores, a política adotada no País e a estimativa de margens baixas nas commodities devem impor cautela a estes investimentos em 2015. De acordo com dados consolidados pelo Rabobank, em 2013, 60% das transações de fusões e aquisições no País assessoradas e concluídas pelo banco foram realizadas com participação de companhias internacionais, principalmente as norte-americanas ou asiáticas. "O segmento de fertilizantes líquidos, por exemplo, apresenta um crescimento expressivo. Mesmo sendo um nicho relativamente pequeno, ele vem atraindo muitos investimentos estratégicos", diz o especialista em Mergers & Acquisitions do Rabobank, Rodolfo Hirsch. O sócio da Demarest Advogados no segmento de Agronegócios, Renato Buranello, acrescenta que a área de insumos agrícolas como um todo, assim como as de sementes e grãos tendem a conseguir boas oportunidades no mercado investidor. Cautela "Neste ano o Brasil ficou meio parado no que se refere a investimentos porque havia uma disputa eleitoral na qual o governo poderia mudar de direção. Com a reeleição da presidente Dilma, o cenário está mais claro porque os investidores já conhecem as posições dela, mas a palavra do momento é cautela, uma vez que ainda não está definida qual será a política macroeconômica", explica o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira. Outra questão que pode reduzir a vinda de estrangeiros é expectativa de queda nas margens de preço e rentabilidade das commodities. Para o sócio da GO Associados, Fábio Silveira, este recuo nos rendimentos da produção vai impactar negativamente no próximo ano. "Será necessário controle de custos e cautela. Tivemos situações de excelentes captações de renda, produção e área plantada. Agora entraremos em um ano de ajustes", explica o executivo da GO Associados. Investimento direto Dados do Banco Central mostram que o capital direto investido na agropecuária passou de US$ 559 mi, em 2013, para US$ 193 mi no comparativo anual para o acumulado do ano até setembro. Isso devido a uma limitação do governo federal para aquisição de terras por estrangeiros. "Isso precisa ser revisto para que tenhamos acesso a investimentos maiores. Esta é uma das coisas que trava o capital de entrar no País", critica o presidente da SRB. Diante disso, o capital fica limitado à entrada através de companhias do setor. Segundo o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Mauro Lopes, este fator viabilizou a participação externa indireta e favoreceu a exploração de grãos, insumos e alimentos processados, como as carnes.(Jornal DCI/SP – 31/10/2014)

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Agricultura familiar é destaque no maior evento de gastronomia da América Latina

Os alimentos produzidos por agricultores familiares não são parte apenas da mesa dos brasileiros. Eles também têm sido a escolha de Chefs de grandes restaurantes no País. E com o objetivo de aproximar...(Portal Agro Link/RS – 31/10/2014)


Os alimentos produzidos por agricultores familiares não são parte apenas da mesa dos brasileiros. Eles também têm sido a escolha de Chefs de grandes restaurantes no País. E com o objetivo de aproximar ainda mais esses famosos cozinheiros dos agricultores, um evento será realizado de 3 a 5 de novembro em São Paulo: a Semana Mesa 2014, considerado o maior encontro de enogastronomia do País. O mote deste ano é A conexão essencial: o produtor familiar e a cozinha. Cerca de 90 chefs de cozinha do Brasil devem participar. “Quando um chef de renome passa a incluir na elaboração dos pratos itens da agricultura familiar, ele reconhece a qualidade desses produtos, o diferencial da produção artesanal. Isso valoriza o trabalho do agricultor familiar”, avalia o diretor de Geração de Renda e Agregação de Valor, da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Onaur Ruano. Segundo ele, a crescente utilização de produtos da agricultura familiar em restaurantes famosos demonstra “a qualidade dos produtos e o correto cumprimento de todas as normas que garantem a segurança sanitária.” Para o chef gaúcho Carlos Kristensen, utilizar produtos da agricultura familiar é uma tendência que veio para ficar. “A gastronomia está vivendo um momento que nunca tivemos antes. Mudamos o paradigma de que o importado é melhor. Hoje, colocamos o produto local em primeiro plano. E ai a aproximação com os agricultores é fundamental para termos um produto orgânico, artesanal e de alta qualidade”, comenta o chef, ao pontuar sobre o acesso a produtos locais. “Como cozinheiro, posso fazer uma conexão, uma rede, unindo quem produz, quem prepara e quem consome. Todo mundo sai ganhando”, conclui ao destacar que a riqueza do Brasil passa também por sua culinária e pela valorização dos produtos e receitas locais. Uma das beneficiadas pela parceria entre agricultura familiar e gastronomia é Romilda Grimm Hax, 74 anos, de São Lourenço do Sul (RS). Ela comercializa, metade da produção de peitos de gansos criados soltos, curados no sal e defumados, para o restaurante de Kristensen. “Antes a gente fazia só para o consumo da família e para alguns vizinhos, mas as pessoas foram provando e gostando. Agora que o produto ficou mais conhecido cresceu a demanda,” explica a agricultora familiar que no ano passado adquiriu um veículo pelo Mais Alimentos, programa do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). “O furgão ajuda na feira, porque é um carro melhor, mais confortável e mais econômico. O Pronaf também me ajudou muito. Com o programa consegui melhorar a sala de embutidos, comprei novilhos. Tudo com o apoio da Emater. Mas quero mais, porque a gente sempre tem o que melhorar”, observa. No evento, que tem a expectativa de contar com cerca de 14 mil participantes, além do compartilhamento de experiências, haverá palestras e espaço para divulgação de trabalhos e de criações culinárias. Serviço Semana Mesa SP “A conexão essencial: o produtor familiar e a cozinha” Data: 03 a 05 de novembro (segunda a quarta-feira) Hora: 15h às 22h Local: Centro de Convenções do Centro Universitário Senac – Campus Santo Amaro - Avenida Engenheiro Eusébio Stevaux, 823 – Santo Amaro – SP. (Portal Agro Link/RS – 31/10/2014)

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Instituto CNA firma parceria pela produção sustentável

O Instituto CNA (ICNA) firmou importante parceria para estimular a produção sustentável na agropecuária. A entidade assinou memorando de entendimento com a Coalizão de Gases de Efeito Estufa na Agricu...(Portal Cenário MT/MT – 30/10/2014)


O Instituto CNA (ICNA) firmou importante parceria para estimular a produção sustentável na agropecuária. A entidade assinou memorando de entendimento com a Coalizão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura (C-AGG), organização sediada nos Estados Unidos que atua na defesa de técnicas de mitigação dos Gases de Efeito Estufa (GEE). Com a parceria, será possível trocar informações e experiências, além de elaborar projetos que possam contribuir com a redução da emissão destes gases. Entre as técnicas destacadas estão aquelas previstas no Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (Plano ABC), do governo federal, como o plantio direto, a integração lavoura-pecuária-floresta, e a recuperação de pastagens. O memorando irá possibilitar a colaboração mútua para a difusão de ferramentas e técnicas para mensurar e monitorar a mitigação de GEE, bem como o potencial de sequestro de carbono em propriedades rurais no País. Outro tópico do memorando prevê a identificação de pesquisas e dados sobre a emissão de GEE decorrentes da agropecuária e do setor florestal. A iniciativa ajudará, ainda, na adaptação de metodologias e na busca de financiamentos para a adoção de práticas de mitigação, bem como a comercialização de créditos de carbono para quem obtiver bons índices de redução de GEE. Pelo acordo, um dos instrumentos de monitoramento do potencial de mitigação de GEE das propriedades rurais será o Agrosustenta, portal criado pelo Instituto CNA para estimular a produção sustentável e a elaboração de projetos, levando em conta os benefícios econômicos, sociais e ambientais. C-AGG – Antes da assinatura do memorando, uma comitiva de técnicos da C-AGG esteve no Instituto CNA, nesta terça-feira (28/10), para conhecer o trabalho desenvolvido pelo ICNA. A coalizão é liderada por especialistas de renome internacional, e engloba produtores rurais, associações de produtores, ONGs ambientalistas, desenvolvedores do mercado de carbono, especialistas em metodologia, investidores e outros defensores da mitigação de GEE no setor agrícola.(Portal Cenário MT/MT – 30/10/2014)

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Nelore Natural amplia número de plantas

O Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), parceria com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) com o frigorífico Marfrig, contará, até o final de novembro, com mais quatro unidades ...(Portal DBO/SP – 30/10/2014)


O Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), parceria com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) com o frigorífico Marfrig, contará, até o final de novembro, com mais quatro unidades de abate. No começo deste mês, as duas plantas de Promissão passaram a integrar o programa. Nesta semana, está prevista a retomada da participação da unidade de Pirenópolis, em Goiás, e até novembro, deve voltar a abater pelo programa a unidade de Chupinguaia, Rondônia. Com as adesões, o programa passará a contar com 11 unidades. A parceria, lançada em 2001, conta também com as unidades de Tangará da Serra e Paranatinga (MT), Bataguassu (MS), Paranaíba (MS), Mineiros (GO), Rio Verde (GO), Rolim de Moura (RO). “A expectativa para 2015 é bastante positiva. Com aumento de mais de 50% no número de unidades esperamos aumentar em 40%”, projeta André Locateli, Gerente Executivo da ACNB. Ele explica que, nas unidades de Pirenópolis e Chupinguaia, onde o trabalho será retomado após a paralisação das unidades, o número de abates com bonificação deve crescer mais rapidamente, pois os produtores locais já estavam habituados a entregar o produto no padrão exigido. “No caso de Promissão, primeiro serão arregimentados novos participantes, que serão orientados em relação ao perfil de animal que garante melhor remuneração. Depois de seis meses os resultados serão mais significativos.” Para estas unidades, ele projeta 40 mil animais abatidos até o fim do ano, não necessariamente todas com o padrão do programa. Nos primeiros oito meses deste ano, foram abatidos pelo programa 480 mil animais, sendo 130 mil classificados dentro dos padrões de qualidade, pelos quais os 570 pecuaristas participantes receberam bonificação de 1% a 3% sobre o valor da arroba. (Confira reportagem sobre os avanços do programa na DBO 408, de outubro). Em 2013, o programa registrou o abate de 377.397 animais de 356 pecuaristas. Já em 2012, foram abatidos 357.464 mil animais da raça Nelore de 351 pecuaristas. PQNN - No Programa de Qualidade Nelore Natural, os técnicos da ACNB visitam as propriedades e acompanham desde o início da produção até a classificação dos animais no momento do abate. No frigorífico, as carcaças dos animais provenientes das fazendas participantes do PQNN são avaliadas e aquelas que apresentam idade inferior aos limites máximos e que, de acordo com o sexo, se enquadram nos padrões de peso e acabamento, são embaladas com o rótulo da linha "Marfrig Nelore Natural" e o produtor recebe uma premiação pela qualidade do animal. A alimentação dos animais deve ter uma base forrageira e seguir as normas do programa. Para participar, o pecuarista deve ser associado da ACNB.(Portal DBO/SP – 30/10/2014)

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Expo Nelore MS estreia com novo nome e local

Entre os dias 13 e 23 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore, a Nelore MS, promove mais um exposição da raça. Este ano, a antiga Expoinel MS recebeu um novo nome e passar...(Portal DBO/SP – 30/10/2014)


Entre os dias 13 e 23 de novembro, a Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore, a Nelore MS, promove mais um exposição da raça. Este ano, a antiga Expoinel MS recebeu um novo nome e passará a se chamar Expo Nelore MS. A mostra será palco de dez leilões, nove eventos serão destinados à venda de animais Nelore e um ao cavalo Pantanero. No time de promotores estão grifes como Nelore 42, Joia Rara, Cachoeira 2C, Romanelli, Rima Agropecuária, Ribalta MSA, Fazenda São Lourenço, Fazenda Marambaia, Agropecuária Zamlutti, entre tantos outros. Além do nome, outra novidade será o local. A mostra deixa o Parque de Exposições Laucídio Coelho, na capital do Estado, Campo Grande, e passa a ocupar as dependências do Terra Nova Eventos. “Ao longo de todos esses anos, cerca de 5 mil animais já passaram pela exposição. No ano passado foram 60 expositores de 6 Estados Brasileiros e este ano esperamos contar com um maior número de participantes. Os leilões faturaram mais de 17 milhões de reais, sem contar os negócios realizados entre os criadores e venda de maquinário agrícola”, destaca o presidente da Nelore MS, Thiago Morais Salomão. De acordo com Banco de Dados da DBO, no ano passado a feira sediou oito remate que movimentaram R$ 13,5 milhões com a venda de 320 animais. A maior fatura do Leilão Nelore 42, de Cícero Antônio de Souza, com R$ 5,9 milhões.(Portal DBO/SP – 30/10/2014)

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SP: Nelore Fest já tem data definida

A tradicional Nelore Fest, conhecida como Oscar da Pecuária Nacional, acontecerá no dia 11 de dezembro, quinta-feira. Promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), a festa reúne ...(Portal Página Rural/RS – 30/10/2014)


A tradicional Nelore Fest, conhecida como Oscar da Pecuária Nacional, acontecerá no dia 11 de dezembro, quinta-feira. Promovida pela Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), a festa reúne os principais representantes de um dos setores de maior importância para a economia nacional, a pecuária, e por mais um ano a festa será realizada no Leopolldo Itaim, buffet localizado na capital paulista. Para este ano, os organizadores esperam receber cerca de 400 convidados, de diversos setores da pecuária, entre criadores, expositores, pecuaristas, selecionadores de genética, recriadores, invernistas, confinadores, frigoríficos, assessores pecuários, consultores de campo, técnicos e pesquisadores. Também participam do evento personalidades, grandes empresários e investidores do mercado agropecuário. De acordo com André Locateli, Gerente Executivo da ACNB - "A Nelore Fest é um momento de celebração de conquistas. Reunimos em um mesmo ambiente representantes dos diversos elos da cadeia produtiva, valorizando aqueles que trabalham em prol do melhoramento da raça e da atividade pecuária nacional". Entre as categorias que serão premiadas, teremos as tradicionais premiações aos vencedores do Ranking Nacional Nelore, Rankings Regionais, Circuito Boi Verde de Julgamentos de Carcaças, participantes em destaque no Programa de Qualidade Nelore Natural e das Copas Inter-regionais. Entre as homenagens que serão entregues, serão chamados os principais envolvidos nos 60 anos da associação. Além dessas premiações, acontecerá, pela primeira vez, a entrega dos troféus aos vencedores da Liga dos Campeões e da Super Copa do Ranking Nacional, duas novas disputas instituídas no ano calendário 2013/2014, encerrado no mês de setembro. A festa marca o encerramento do calendário anual de atividades da raça Nelore, momento de renovação para iniciar o próximo ano. A Nelore Fest tem como objetivo valorizar criadores, profissionais e personalidades que se destacaram ao longo do ano, além de fortalecer laços de amizade e de negócios da família Nelorista.(Portal Página Rural/RS – 30/10/2014)

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Para atender demanda por genética bovina leiteira, Girolando lança escritório em Rondônia

Responsável por 63% da produção leiteira da região Norte, Rondônia está entre os 10 maiores produtores de leite do país e tem a expectativa de melhorar essa posição nos próximos anos. Muitos criadores...(Portal Rondônia Dinâmica/RO – 30/10/2014)


Responsável por 63% da produção leiteira da região Norte, Rondônia está entre os 10 maiores produtores de leite do país e tem a expectativa de melhorar essa posição nos próximos anos. Muitos criadores da região estão investindo em animais de alta qualidade genética da raça Girolando para aumentar a produtividade do rebanho. Para atender a esses produtores rurais, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando inaugura esta semana no Estado seu primeiro Escritório Técnico Avançado (ETA) na região Norte. O lançamento será no dia 1º de novembro, a partir das 8h, na Agropecuária Gima, na cidade de Ariquemes, durante o 1º Dia de Campo da Raça Girolando. O evento tem a parceria da Emater, da Aprodil (Associação dos Produtores e Distribuidores de Leite de Ariquemes) e da Agropecuária Gima. O presidente da Girolando, Jônadan Ma, fará a abertura do evento e destacará a contribuição da raça (que hoje é responsável por 80% do leite produzido no Brasil) para o aumento da produção de leite na região. Outras palestras que serão ministradas durante o Dia de Campo serão: Administração rural – José Carlos da Rocha (Emater); Nutrição animal – Leandro Franco Rezende (Big Sal); Controle estratégico de carrapato – Afonso Celso Villa Dubritv (Agropecuária Alvorada); Controle na qualidade do leite – Juliana Alves Dias (Embrapa-RO); Melhoramento genético – Tiago Moraes Ferreira (Alta Genetics). Além do lançamento do ETA, a agenda do presidente da Girolando no Estado inclui visitas a propriedades rurais de Cacoal, Ouro Preto, Ji-Paraná, Jaru e Porto Velho. Ontem (29/10/14), ele esteve em Cacoal e reuniu-se com criadores da cidade para apresentar o técnico que será responsável pelos atendimentos na região Kléber Ribeiro. Durante o evento, vários criadores locais filiaram-se à Girolando, que hoje conta com mais de 3 mil associados em todo o país. O superintendente técnico da associação, Leandro Paiva, também participa dos eventos em Rondônia.(Portal Rondônia Dinâmica/RO – 30/10/2014)

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Febre aftosa

Começa amanhã, 1º de novembro, a 2ª etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa em Mato Grosso e outros 13 estados. Nas propriedades matogrossenses, a estimativa é que 28,5 milhões de cabeças r...(Jornal A Gazeta/MT – 31/10/2014)


Começa amanhã, 1º de novembro, a 2ª etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa em Mato Grosso e outros 13 estados. Nas propriedades matogrossenses, a estimativa é que 28,5 milhões de cabeças recebam a dose da vacina. No país, a meta é imunizar 150 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos. Assim que vacinar gado, o produtor tem que comunicar o Indea, evitando uma multa de R$ 240,14 (por cabeça). O Estado não registra a doença há 18 anos e por isso detém o status de “livre de aftosa com vacinação”, título importante e que garante a relação comercial com outros países.(Jornal A Gazeta/MT – 31/10/2014)

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Campanha de vacinação contra febre aftosa começa dia 1º de novembro

A segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa 2014, conduzida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Secretaria de Defesa Animal (SDA) e das Supe...(Portal Agro Link/RS – 31/10/2014)


A segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa 2014, conduzida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Secretaria de Defesa Animal (SDA) e das Superintendências Federais de Agricultura (SFA), em conjunto com os serviços veterinários estaduais, terá início, na maioria dos estados brasileiros, no dia 1º de novembro, próximo sábado. A primeira etapa da campanha ocorreu no primeiro semestre deste ano. A meta é vacinar aproximadamente 150 milhões de bovinos e bubalinos. Em 14 estados – Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí e São Paulo – a vacinação deve ser feita em todo o rebanho de bovinos e bubalinos. Em Roraima a campanha está sendo finalizada e em Rondônia teve início na metade do mês de outubro. Nos estados da Bahia, de Goiás, de Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de Tocantins, de Sergipe e no Distrito Federal, a vacinação deve ser feita nos animais com idade abaixo de 24 meses. Já no Amapá, ocorrerá a primeira vacinação anual de todo o rebanho. O estado de Santa Catarina não está inserido no calendário, por já ser reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação. Durante a primeira etapa da Campanha de Vacinação contra a Aftosa, 97,55% do rebanho brasileiro foi vacinado. Até o final de 2013 a população total de bovinos e bubalinos era de 212,4 milhões de cabeças. Após a vacinação dos animais, o produtor deve apresentar a relação dos animais vacinados e a nota fiscal da vacina nos escritórios do serviço veterinário oficial, para comprovar a vacinação do rebanho. Os serviços veterinário estaduais têm o prazo de 30 dias para encaminhar ao Ministério da Agricultura o relatório das atividades da campanha de vacinação contra a doença. A febre aftosa é uma doença viral, altamente contagiosa, que afeta animais de casco fendido, como bois, búfalos, cabras, ovelhas e porcos. A enfermidade é transmitida principalmente pelo contato entre animais doentes e sadios. O vírus também pode ser transportado pela água, ar, alimentos, pássaros e pessoas (mãos, roupas e calçados) que entraram em contato com os animais doentes. Clique aqui (http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Aniamal/programa%20nacional%20sanidade%20aftosa/Vacine%20seu%20gado.pdf) para saber os procedimentos corretos para a imunização do rebanho e aqui (http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Calend%C3%A1rio%20de%20Vacina%C3%A7%C3%A3o%202014_fev(1).pdf) para ver o calendário de vacinação. (Portal Agro Link/RS – 31/10/2014)

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Mercado do boi gordo em alta

Em três dias a alta acumulada para o boi gordo em São Paulo foi de R$3,00/@. Já existem indústrias compondo toda sua escala com boiadas compradas por R$139,00/@, à vista, no estado. Em todo país, seja...(Portal Agro Link/RS – 31/10/2014)


Em três dias a alta acumulada para o boi gordo em São Paulo foi de R$3,00/@. Já existem indústrias compondo toda sua escala com boiadas compradas por R$139,00/@, à vista, no estado. Em todo país, seja onde os confinamentos são expressivos ou onde são os animais de pasto que garantem as escalas das indústrias, a disponibilidade de boiadas é pequena e há pressão de alta. Foram dez as praças com valorizações. Ofertando qualquer valor abaixo da referência, o mercado praticamente trava. No Paraná existe indústria pagando até R$135,00/@, à vista. A recente alta no mercado da carne, em função dos estoques enxutos, conferiu ligeira melhora à margem do frigorífico. Isso deu mais fôlego para os pagamentos maiores, embora o resultado ainda esteja abaixo da média histórica. O boi casado de animais castrados atingiu o maior valor nominal já registrado, R$8,44/kg, ainda assim, a diferença entre a receita medida pelo Equivalente Scot Desossa e o preço pago pela arroba está em 15,0%. Há um ano estava em 18,1%.(Portal Agro Link/RS – 31/10/2014)

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Criador do Maranhão se esforça na preservação do gado curraleiro

Raça é uma das mais antigas do país. Gado tem origem na Península Ibérica e foi trazido pelos colonizadores. Falar sobre o gado curraleiro pé-duro é contar também um pouco da história do Nordeste bras...(Portal G1/SP – 31/10/2014)


Raça é uma das mais antigas do país. Gado tem origem na Península Ibérica e foi trazido pelos colonizadores. Falar sobre o gado curraleiro pé-duro é contar também um pouco da história do Nordeste brasileiro. No Maranhão, um criador se esforça para preservar essa que é uma das raças mais antigas do país e as vantagens que ela apresenta são muitas. Os animais de porte miúdo, dorso reto, chifres curvados e o rabo bastante comprido conservam os traços primitivos da raça curraleira pé-duro. O gado tem origem na Península Ibérica, Portugal e Espanha, e foi trazido ao Brasil pelos colonizadores. O goiano Moisés Vieira é um apaixonado pelo gado curraleiro. Há 40 anos, ele vem se dedicando a conservação da raça na fazenda que fica em Grajaú, no sul do Maranhão. "Começamos com cinco animais e hoje temos 160 cabeças de matrizes”, diz. O gado curraleiro foi capaz de resistir a toda dureza do sertão e foi exatamente isso que praticamente impediu a extinção da raça no país. A resistência do gado curraleiro também foi decisiva para o povoamento de todo o sertão nordestino, da Bahia ao Maranhão. Nas manhãs do curral, na hora de tirar o leite, fica ainda mais evidente uma das razões da paixão que a vaca curraleira desperta no sertanejo. Cleoci Falcão trabalha como vaqueiro há mais de 30 anos, seduzido pelo temperamento calmo das vacas. “Tem uma diferença grande. Ele dá menos trabalho que o outro, não é dar carrapato, mosca de chifre, pouca coisa. Adoece pouco, é muito bom trabalhar com ele”. Há dois anos, o gado curraleiro pé-duro foi reconhecido como raça brasileira pelo Ministério da Agricultura. Com isso, os criadores puderam, finalmente, fazer o registro dos animais. Raquel Vieira, a filha mais nova de Moisés, é veterinária e herdou a paixão do pai. Agora ela quer aproveitar o patrimônio genético guardado na fazenda para fazer o melhoramento de outras raças e tornar os negócios na fazenda lucrativos. “Nós pretendemos manter o rebanho base em torno de 160 animais puros, sendo que 20% desse total vai passar por um trabalho de melhoramento genético com parceria com a Embrapa, e os demais nós iremos manter os cruzamentos que temos, basicamente, com nelore e, para o gado de leite, cruzamento com as raças leiteiras”. O termo pé-duro é uma referência a capacidade dos animais de andar em locais cheios de pedras e aguentar longas jornadas.(Portal G1/SP – 31/10/2014)

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Confinamento deve crescer em torno de 13% em 2014

Engordar gado no cocho tem se tornado sinônimo de aumento de produtividade, adoção de tecnologia, controle e otimização do uso de pasto nas propriedades. Em 2014, o confinamento deve crescer em torno ...(Portal Expresso MT/MT – 31/10/2014)


Engordar gado no cocho tem se tornado sinônimo de aumento de produtividade, adoção de tecnologia, controle e otimização do uso de pasto nas propriedades. Em 2014, o confinamento deve crescer em torno de 13% no Brasil, segundo prevê a Scot Consultoria. A atividade é responsável pela destinação de 10% dos animais que segue para abate no país. Em Mato Grosso, estado com maior rebanho bovino (28,7 milhões de cabeças), a previsão é de que o número de animais confinados tenha crescimento de 2,60% este ano. De acordo com levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), devem ser confinadas em torno de 745 mil bovinos nos ciclos de 2014. A capacidade estática dos confinamentos do estado permanece em 883.430 cabeças. A raça Nelore é a mais confinada em Mato Grosso, respondendo por 74,80% do gado engordado a cocho. A segunda colocação fica para o Angus (Aberdeen e Red Angus) com 12,81%, na sequencia aparecem o Cruzamento Industrial (5,36%) e o gado Cruzado (2,54%). Outras raças representam 4,02%. Empresário do ramo há 15 anos, Eusébio Zonta, explica porque o Nelore ocupa mais espaço do que as outras raças. “O Nelore ainda é predominante nos confinamento em Mato Grosso porque, além de ser a raça mais criada no estado, e por isso a sua disponibilidade no mercado é maior, o valor de compra do animal magro também é inferior ao valor de compra de um bovino de cruzamento industrial, isso faz com que seu custo benefício, na maioria das situações, se torne mais atraente. Confino em área aberta e coberta, em ambas, esse bovino mantém o mesmo desempenho de ganho de peso e é mais resistente principalmente ao calor, o que já não acontece com raças de origem europeia, que já sente bem mais as consequências da exposição ao sol, o que pode comprometer seu avanço dentro do confinamento”, declarou Zonta. Mato Grosso conta com cerca de 206 confinamentos. O levantamento do IMEA aponta ainda que houve elevação na intenção de se confinar bovinos no estado. Segundo análise do Instituto acredita-se que a queda nas cotações do milho de segunda safra tenha estimulado a entrada de mais atores no mercado. Com confinamento em Sinop, região norte do estado, com capacidade estática para 4 mil animais, Zonta pontua que os custos se dividem, aproximadamente, em 67% para compra do boi, 20% com alimentação, 1% operacional, 1% frete e 1% para taxas e impostos. A margem de lucro fica em torno de 10%. “Essas porcentagens são variáveis e calculadas sobre o valor de venda. Quando atingem o ponto para abate, os animais são comercializados com diversos frigoríficos, dependendo da melhor oportunidade ou de cada categoria específica [boi, vaca, novilha precoce, entre outras]”, destacou o empresário. A maior parte dos animais confinados é entregue nos últimos meses do ano. O IMEA estima que em torno de 64% dos bovinos saiam dos confinamentos no último trimestre de 2014. Segundo a Scot Consultoria, a atividade caminha para ser a solução de terminação para padronização do gado e dos cortes de carne, tornando o Brasil ainda mais competitivo no mercado externo e também melhorando a qualidade no mercado interno. “O Brasil conta com confinamentos grandes e modernos como os que existem em países nos quais a tecnologia no setor é mais avançada. Atualmente também exportamos tecnologia nessa área e com relação à pecuária de maneira geral. Temos um padrão elevado, tanto com relação aos animais como em grãos”, observou Zonta. O empresário trabalha com confinamento de machos e fêmeas oriundos de compras efetuadas pela empresa, em boa parte de animais provenientes de negociações com clientes de nutrição. “Testamos novos produtos, que quando aprovados, seguem para a linha comercial para atender clientes de nutrição. Os produtos utilizados na alimentação dos animais confinados são selecionados com alto critério técnico e a dieta é formulada de maneira a proporcionar o maior ganho de peso e lucratividade possível”, acrescentou o profissional. (Portal Expresso MT/MT – 31/10/2014)

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Exportação de produtos cárneos do Paraguai cresce 65%

O Paraguai exportou, de janeiro a outubro de 2006, cerca de 212 mil toneladas de produtos e subprodutos cárneos, o que gerou divisas de US$447 milhões, segundo o Serviço Nacional de Qualidade e Saúde ...(Portal Beef World/SP – 30/10/2014)


O Paraguai exportou, de janeiro a outubro de 2006, cerca de 212 mil toneladas de produtos e subprodutos cárneos, o que gerou divisas de US$447 milhões, segundo o Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa). Em 2005, de janeiro a dezembro, o montante exportado foi de pouco mais de 158 mil toneladas, com receita de US$269,7 milhões. Já houve, portanto, aumento de 65% no faturamento das exportações de produtos cárneos em relação a 2005, apesar de que ainda faltam novembro e dezembro de 2006 para entrar na estatística. Em relação à carne bovina, a exportação de janeiro a outubro de 2006, de 139 mil toneladas, superou as exportações de igual período de 2005 em 30 mil toneladas. A carne suína apresentou crescimento expressivo também, com exportação de 2,035 mil toneladas entre janeiro e outubro de 2006, frente a 1,374 mil toneladas no mesmo período de 2005. Apenas a carne de aves teve queda nas exportações, como resultado da ocorrência da gripe aviária em importantes países consumidores. Dessa forma, as exportações de janeiro a outubro de 2006 foram de 490 toneladas, enquanto que no mesmo período de 2005 o montante foi de 1,152 mil toneladas. (Portal Beef World/SP – 30/10/2014)

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Justiça Federal libera exportação de miúdos e despojos bovinos pelos ECD

Acaba de ser restabelecida a permissão para a continuidade das exportações de miúdos e despojos de bovinos por meio dos Entrepostos de Carnes Derivados (ECDs) em operações compartilhadas com os pequen...(Portal Beef World/SP – 30/10/2014)


Acaba de ser restabelecida a permissão para a continuidade das exportações de miúdos e despojos de bovinos por meio dos Entrepostos de Carnes Derivados (ECDs) em operações compartilhadas com os pequenos e médios frigoríficos do país. A decisão foi tomada no último dia 21 de outubro pelo juiz da 8ª Vara Federal de Brasília, Francisco Alexandre Ribeiro, a pedido da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). Segundo a Abrafrigo, essas operações estavam sendo travadas pela Instrução Normativa 10/2014, do Dipoa/SDA/Mapa, que “exigia e mesmo impunha dificuldades técnicas nestas operações para atender a interesses corporativos dominantes”. Ainda de acordo com a entidade, o Ministério da Agricultura exigia dos pequenos e médios frigoríficos, sem nenhum embasamento técnico, a obrigação de prévia habilitação para o comércio internacional. Pela sentença, o descumprimento da decisão pelo Mapa acarretará em multa diária de R$ 100 mil. Considerados não consumíveis no Brasil, os miúdos e despojos de bovinos representam, segundo a associação, um mercado de US$ 300 milhões ao ano que está sendo alvo de uma disputa entre as grandes empresas exportadoras, que desejam dominar este mercado, e as ECDs. “Eles são destinados principalmente ao mercado chinês, que não exige essa habilitação prévia para o comércio internacional, o que possibilitou a criação dos entrepostos, empresas que adquirem estes subprodutos de pequenos e médios frigoríficos com inspeção federal (SIF) e que dão escala ao negócio, evitando que sejam descartados no meio ambiente e criando uma fonte de receita para pecuaristas, frigoríficos e para o próprio país”, relata a entidade em nota à imprensa. Na sua decisão, o juiz Francisco Alexandre Ribeiro determinou que a União, “por intermédio do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), faça circular pelas Superintendências Federais de Agricultura e pelo SIGSIF, que a decisão judicial de 13/04/2014 isenta os pequenos e médios frigoríficos fiscalizados pelo próprio Mapa da prévia habilitação para o comércio internacional, não se lhes aplicando a IN34/09”.(Portal Beef World/SP – 30/10/2014)

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Safra eleva oferta de leite e pressiona cotações no país

Os produtores de leite do país receberam este mês, em média, R$ 0,986 pelo litro do produto entregue aos laticínios em setembro, segundo levantamento da Scot Consultoria. O valor ficou 0,65% abaixo do...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2014)


Os produtores de leite do país receberam este mês, em média, R$ 0,986 pelo litro do produto entregue aos laticínios em setembro, segundo levantamento da Scot Consultoria. O valor ficou 0,65% abaixo do pagamento anterior. A pressão decorre do início da safra no Brasil Central, o que eleva a oferta, segundo Rafael Ribeiro, analista da Scot Conforme o levantamento, houve queda de preços ao produtor entre setembro e outubro em São Paulo (-1,3%), em Minas Gerais (-0,8%) e em Goiás (-1,7%). Também persistiu o recuo nos Estados do Sul, onde ainda há aumento de oferta. Os volumes de leite nessa região, no entanto, devem começar a diminuir no curto prazo, com o fim das pastagens de inverno. Apesar de a seca ter afetado pastagens de regiões produtoras de leite do Sudeste e Centro-Oeste, os preços baixos dos grãos permitiram aos produtores investir mais em alimentação do gado leiteiro este ano, garantindo o crescimento da oferta. "O milho mais barato compensou a seca. Na ausência de pasto, o produtor deu milho", comentou Ribeiro. O índice de captação de leite da Scot mostra incremento de 0,6% na captação em setembro de 2014 na comparação com o mês anterior. Para o mês de outubro, dado parcial indica uma queda de 0,3% em relação a setembro. Com oferta elevada de leite no país, os preços do longa vida também recuaram no varejo e no atacado paulista, segundo a Scot. O litro saiu de R$ 2,27 no atacado paulista em setembro para R$ 2,14 em outubro. No varejo, saiu de R $ 2,81 para R$ 2,79 na mesma comparação. Conforme a Scot, a expectativa é de novas quedas nos preços ao produtor no próximo pagamento, em novembro. Entre os laticínios entrevistados pela Scot, 62% acreditam em queda das cotações, 37% em manutenção e apenas 1%, em alta. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 31/10/2014)

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Mercado quente para o leite

Para o superintendente técnico-adjunto da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Bruno Lucchi, os preços internacionais estimularam o mercado...(Portal Cenário MT/MT – 30/1/2014)


Para o superintendente técnico-adjunto da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Bruno Lucchi, os preços internacionais estimularam o mercado. “No início deste ano, tivemos uma produção muito elevada, o que possibilitou retomar as exportações. No primeiro semestre, o volume de leite nas indústrias inspecionadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aumentou 8,6%.” Porém, diante da redução do ritmo de compras por parte da China, associada ao aumento da produção mundial, os preços internacionais de lácteos caíram para metade dos valores praticados no início do ano, o que tem preocupado a CNA. “O mercado internacional contribuiu para amenizar os impactos do aumento da produção e da estagnação do consumo no mercado interno”, afirmou o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA e da FAEMG, Rodrigo Alvim. Ele lembrou, no entanto, que o saldo da balança comercial de lácteos ainda é deficitário para o Brasil em US$ 80 milhões no acumulado até setembro, em que pese o valor ser 77,4% menor na comparação com igual período de 2013. Para ele, se o cenário externo continuar negativo, especialmente durante o período de safra da produção de leite, os produtores devem intensificar o uso de medidas gerenciais em suas propriedades, como forma de manter a competitividade. (Portal Cenário MT/MT – 30/1/2014)

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Leite longa vida tem queda no atacado, mesmo na entressafra da produção leiteira

Dos produtos lácteos que tiveram desvalorização no atacado na segunda quinzena de outubro em relação à primeira metade do mês, destacou-se o leite longa vida. Segundo levantamento da Scot Consultoria,...(Portal Agro Link/RS – 31/10/2014)


Dos produtos lácteos que tiveram desvalorização no atacado na segunda quinzena de outubro em relação à primeira metade do mês, destacou-se o leite longa vida. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o produto ficou cotado em R$2,14 o litro (média de São Paulo, Minas Gerais e Goiás), o que representa uma queda de 1,8%, frente aos R$2,18 por litro vigentes na primeira quinzena do mês. Em relação ao mesmo período do ano passado, os preços caíram 6,2%. O pico de preços do leite longa vida no ano passado foi atingido na primeira quinzena de setembro, a R$2,51 o litro. Este ano, o pico de preços este ano, atingido também na primeira quinzena de setembro, foi de R$2,31 o litro, queda de 8,0%. (Portal Agro Link/RS – 31/10/2014)

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