Notícias do Agronegócio - boletim Nº 275 - 13/11/2014 Voltar

MG: ExpoZebu Dinâmica 2015, evento é prospectado por empresas

A ExpoZebu Dinâmica de 2015 já está gerando grande expectativa no setor. Os organizadores do evento vêm sendo continuamente procurados por representantes de empresas que pretendem participar da mostra...(Portal Página Rural/RS – 12/11/2014)


A ExpoZebu Dinâmica de 2015 já está gerando grande expectativa no setor. Os organizadores do evento vêm sendo continuamente procurados por representantes de empresas que pretendem participar da mostra para apresentar seus produtos, máquinas, equipamentos, serviços e soluções tecnológicas. Nesta semana o superintendente de Marketing e Comercial da ABCZ, Juan Carlos Lebrón Casamada e o coordenador da ExpoZebu Dinâmica, João Gilberto Bento receberam na sede da ABCZ o supervisor Comercial, André Luiz Henriques Abi Rached e o supervisor Técnico, Maicon Wandermaz, da Fertilizantes Heringer junto com o diretor Adilson A. Oliveria, da Nitropec. O visitantes puderam saber mais sobre a amplitude da Expozebu Dinâmica, ver a planta do projeto de ocupação do espaço da Estância Orestes Prata Tibery Junior, conhecer o conceito de promoção e todo o knowhow do evento que já conta com cerca de 40 empresas expositoras e parceiros de diferentes segmentos. A ExpoZebu Dinâmica 2015 será realizada na Estância “Orestes Prata Tibery Júnior”, em Uberaba, entre os dias 06 e 08 de maio. As empresas que tiverem interesse de reservar espaço para a próxima edição da ExpoZebu Dinâmica já podem entrar em contato pelo telefone (34) 3319-3890. (Portal Página Rural/RS – 12/11/2014)

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Em prol da genética

Um acordo selado entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), leva para Mato Grosso estado com o maior rebanho bovino do ...(Revista Rural/SP – Outubro. 14)


Um acordo selado entre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), leva para Mato Grosso estado com o maior rebanho bovino do Pais - o programa de melhoramento genético para bovino de corte e leite das raças zebuínas. Criado há oito anos, o Pró-Genética tem o objetivo de estimular o aumento da produção nas pequenas e médias propriedades. por meio do uso de ouro zebuínos Puros de Origem. (Revista Rural/SP – Outubro. 14)

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Lucro da JBS supera R$ 1 bi e bate recorde

Com desempenho operacional expressivo em praticamente todas as unidades de negócios, a JBS registrou o maior lucro trimestral de sua história de julho a setembro. No período, a gigante global de prote...(Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/11/2014)


Com desempenho operacional expressivo em praticamente todas as unidades de negócios, a JBS registrou o maior lucro trimestral de sua história de julho a setembro. No período, a gigante global de proteínas animais teve um lucro líquido de R$ 1,092 bilhão, quase cinco vezes superior ao do terceiro trimestre do ano passado (R$ 219,8 milhões). O desempenho da JBS ficou bem acima do que o mercado esperava. Conforme o intervalo das estimativas dos analistas dos bancos Citi, J.P. Morgan e Goldman Sachs, o lucro líquido da empresa no terceiro trimestre ficaria entre cerca de R$ 500 milhões e R$ 700 milhões. No terceiro trimestre, a receita líquida da JBS atingiu R$ 30,778 bilhões, crescimento de 27,1% em relação aos R$ 24,222 bilhões registrados no mesmo intervalo de 2013. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado chegou a R$ 3,617 bilhões, mais que o dobro na comparação com o Ebitda ajustado de R$ 1,709 bilhão reportado no terceiro trimestre do ano passado. A JBS também informou que teve uma geração de caixa operacional de R$ 3 bilhões e uma geração de caixa livre de R$ 2,1 bilhões. Com a forte geração de Ebitda no período, a JBS também conseguiu reduzir seu índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda em doze meses), para 2,54 vezes no fim do terceiro trimestre. No fim de junho, esse índice era de 3,15 vezes. Em 30 de setembro, a dívida bruta da JBS totalizava R$ 38,456 bilhões e havia disponibilidade de R$ 12,578 bilhões de recursos em caixa. Com isso, a dívida líquida da empresa totalizava R$ 25,848 bilhões em setembro. Principal divisão de negócios da companhia, a JBS USA Carne Bovina - que reúne as operações de carne bovina da empresa nos EUA, na Austrália e no Canadá - foi favorecida pelo aumento dos preços da carne bovina no mundo. No terceiro trimestre, o preço médio das exportações da JBS avançou 9,3% ante o trimestre imediatamente anterior. Nesse contexto, a receita líquida da unidade cresceu 24,7%, para US$ 5,849 bilhões. Já o Ebitda cresceu mais do que quatro vezes, para US$ 504,9 milhões. A margem Ebitda, por sua vez, subiu de 2,7% para 8,6%. Também com resultado expressivo, a controlada americana Pilgrims Pride, segunda maior produtora de frango do mundo, teve uma receita líquida de US$ 2,268 bilhões no terceiro trimestre, alta de 5,8%. No período, o Ebitda da Pilgrims praticamente dobrou, a US$ 435,4 milhões, e a margem Ebitda atingiu 19,2%. No caso da JBS Foods, subsidiária dona da marca Seara e que reúne as operações de aves, suínos e alimentos processados no Brasil, a restruturação deflagrada no fim de 2013, após a aquisição da Seara junto à Marfrig, continua dando resultados. No terceiro trimestre, a margem Ebitda foi de 17,1%, ante 14,3% no segundo trimestre. Há um ano, a Seara registrava margem negativas. Única unidade de negócios a registrar desempenho pior no terceiro trimestre, a JBS Mercosul foi afetada pelo preço mais alto do gado no Brasil. Com isso, o Ebitda caiu 15,2%, para R$ 554,6 milhões, e a margem Ebitda recuou de 11,3% para 8,6%. (Jornal Valor Econômico, Agronegócio/SP – 13/11/2014)

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Aves devem ter demanda extra no fim de ano em alternativa ao boi e suíno

Frango resfriado foi a carne que mais se valorizou neste mês, mas ainda tem preços cerca de 98% menores que os do suíno no atacado; segmento também tem espaço para crescer em exportação. Além do aumen...(Jornal DCI/SP – 13/11/2014)


Frango resfriado foi a carne que mais se valorizou neste mês, mas ainda tem preços cerca de 98% menores que os do suíno no atacado; segmento também tem espaço para crescer em exportação. Além do aumento sazonal no consumo de frango para as festas de final de ano, puxado pela procura de aves natalinas, o setor pode ter uma demanda extra neste ano, impulsionada pela disparada nos preços das carnes bovina e suína, além da manutenção dos patamares altos em toda a cadeia. Um levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicado (Cepea) divulgado ontem mostra que, na última terça-feira (11), o frango resfriado no atacado da grande São Paulo atingiu a média de R$ 3,76 por quilo, enquanto a carcaça comum suína (carne) chegou a R$ 7,46, 98% mais cara que a ave. Em relação ao boi, a disparidade é ainda maior. No mesmo dia o quilo do bovino bateu R$ 9,16, valor 150% superior ao do frango. "Para o final do ano existe uma elevação natural média de 5%. Neste ano, a diferença é que o boi e suíno tiveram um grande aumento na demanda externa e ambos estão com problemas de oferta. Estes três tipos de proteína animal vão subir, mas as aves têm produto suficiente para atenderem o mercado", explica o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra. O executivo destaca que, com a crise econômica, há uma retração no consumo de alimentos. Para ele, neste cenário, as aves estão sendo favorecidas na questão preço. "Em geral, o frango aumenta o consumo porque ocupa o espaço do bovino. Apesar disso, não vejo grandes saltos de preço, mas também não há queda", completa Turra. Análise De acordo com o Cepea, essa diferença de preços entre as carnes foi atingida porque, nos últimos meses, a suína e bovina tiveram reajustes bem maiores que a de frango. Entre 29 de setembro e 11 de novembro, o boi teve ganho de 16%, o suíno de 16,2% e a de ave, 3,9%. Na parcial de novembro, os aumentos do frango se destacam ao atingir 5,6%, ante os 0,2% da suína e 4,9% da bovina, mas ainda são bem inferiores aos já acumulados pelas demais proteínas. "O suíno, sazonalmente, se destaca no final do ano mas agora temos problemas com a oferta por conta da crise que afetou o setor nos últimos dois ou três anos. A grande diferença é que o frango demora em média 45 dias para reposição da granja, nas demais carnes não é possível fazer esse processo no curto prazo", explica o analista de mercado do Cepea, Augusto Maia. O especialista ressalta que o clima de verão também favorece o consumo de frango, por ser considerada uma proteína animal "mais leve". Em contrapartida, as recuperações de preço no milho e no farelo de soja também podem influenciar o custo do produtor e, consequentemente, o valor estabelecido no atacado. Mercado externo A última análise da ABPA mostra que a receita das exportações de carne de frango (considerando produtos inteiros, cortes, processados e salgados) registrou, em outubro, alta de 9,1% em relação ao mesmo mês de 2013, totalizando US$ 743,2 milhões. Em volume, a elevação foi de 1,9%, chegando a 362,3 mil toneladas. No resultado acumulado entre janeiro e outubro, houve incremento de 3,3% em volumes, com 3,327 milhões de toneladas embarcadas. Com este desempenho, a receita do setor totalizou US$ 6,622 bilhões, ligeira queda de 0,7% no comparativo anual. "Houve uma notável ampliação dos embarques para importadores de produtos com maior valor agregado, reforçado pela demanda russa", diz o vice-presidente de aves da ABPA, Ricardo Santin. (Jornal DCI/SP – 13/11/2014)

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Oposição critica ministro por acordo entre MST e Venezuela

Em audiência pública ontem, na Comissão de Agricultura da Câmara, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, foi alvo de críticas da oposição em função do acordo celebrado entre o governo...(Jornal O Globo/RJ – 13/11/2014)


Em audiência pública ontem, na Comissão de Agricultura da Câmara, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, foi alvo de críticas da oposição em função do acordo celebrado entre o governo da Venezuela e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O ministro falou também de denúncias de desvios no Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), reconhecendo nele problemas graves. O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), condenou o acordo dos venezuelanos com o MST e mostrou, em vídeo, a assinatura de documento entre representantes dos sem-terra e autoridades venezuelanas, no Brasil. Esse assunto está sendo acompanhado pelo Itamaraty. O Ministério do Desenvolvimento Agrário desconhece esse assunto disse Rossetto. Irritado, Caiado afirmou que o PT se reelegeu “na base do não sabe de nada”. Sobre os desvios no Pronaf, Rossetto disse que considera graves as denúncias e que a investigação está sendo feita pela Polícia Federal, pelo Banco do Brasil e pelo próprio ministério. A denúncia é que dezenas de pequenos trabalhadores rurais apareceram como contratantes de empréstimo rural, recursos que teriam sido repassados a cooperativas e entidades. Os trabalhadores negam que tenham contraído essas dívidas. (Jornal O Globo/RJ – 13/11/2014)

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MDA apura Declarações

Em audiência da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, ontem,o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, disse que as denúncias de irregularidades no Pronaf são “graves, mas loca...(Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2014)


Em audiência da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, ontem,o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, disse que as denúncias de irregularidades no Pronaf são “graves, mas localizadas”. Ao mesmo tempo, deputados de oposição avaliam oferecer nova denúncia à Procuradoria-Geral da República. A hipótese será discutida em Brasília, na quarta-feira. Rossetto disse que o MDA está com uma investigação em andamento nos municípios de Santa Cruz do Sul e Sinimbu, onde surgiram os casos que motivaram a Operação Colono, da Polícia Federal. A medida envolve 3.698 operações. “Estamos verificando se as declarações foram corretamente emitidas”, explicou. Já as operações bancárias, segundo ele, estão sendo investigadas Pelo Banco do Brasil. Nos últimos 14 anos, o MDA cancelou 552 mil Declarações de Aptidão ao Pronaf (DAPs). Os motivos foram atualização e denúncias de não enquadramento. Apesar da suspeita de fraude, Rossetto não vê a necessidade de mudanças no funcionamento do sistema. A oposição acusa o governo de impedir a investigação antes da eleição e questiona a decisão da PGR de pedir a anulação do processo, seguida pelo relator no STF, Teori Zavascki. “Não parece muito rápida a decisão, uma atrás da outra?”, ironiza o deputado Alceu Moreira, que prega o fim dos intermediários na tomada do crédito. Líder do governo, Henrique Fontana acredita que há uma tentativa de partidarizar o assunto. “O papel do Pronaf no fortalecimento da agricultura familiar não pode ser criminalizado por conta de um problema pontual, que está sendo investigado.” (Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2014)

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Novos limites para o PAA

Uma portaria publicada ontem pelo governo federal determina metas, limites e prazo de implementação na modalidade Compra com Doação Simultânea pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no prazo de...(Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2014)


Uma portaria publicada ontem pelo governo federal determina metas, limites e prazo de implementação na modalidade Compra com Doação Simultânea pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no prazo de 12 meses da adesão. Nessa modalidade, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) repassa, por meio de convênios e acordos, recursos a estados e municípios e a Conab. Os limites foram determinados com base na população. Para municípios com até 15 mil habitantes e acima de 500 mil, os limites são de R$ 90 mil e de R$ 3 milhões, respectivamente. Para municípios entre 15 mil e 500 mil, o limite de referência será fruto da multiplicação do número de habitantes do município por seis. Esses limites ainda podem ser expandidos em 10% e 20%, de acordo com o número de propriedades familiares e do percentual de habitantes vinculados à atividade. (Jornal Correio do Povo/RS – 13/11/2014)

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CNA e FAEMA promovem encontro para estabelecer uma agenda estratégica para o agronegócio do Nordeste

Com a presença de consultores e técnicos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Maranhão (FAEMA), José Hilton Coelho de Sousa...(Portal do Agronegócio/MG – 12/11/2014)


Com a presença de consultores e técnicos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Maranhão (FAEMA), José Hilton Coelho de Sousa, abriu nesta segunda-feira, 10 de novembro, um encontro com sindicatos rurais, órgãos do governo e entidades ligadas ao setor produtivo rural, com a finalidade de estabelecer uma agenda estratégica para o agronegócio da região conforme estudo feito pela CNA em todos os estados nordestinos. Durante dois dias, os participantes identificam por meio da metodologia de oficinas de trabalho os pontos críticos que travam o desenvolvimento do setor e elaboram propostas para sua resolução dentro de três blocos: Sistema CNA/SENAR/Federações/Sindicatos; ambiente organizacional e institucional e sistema de produção e produtores rurais. Segundo o Presidente da FAEMA, José Hilton Coelho de Sousa, a primeira parte do estudo ocorreu na CNA, em Brasília, com a participação dos presidentes das Federações do Nordeste com o objetivo de elencar os problemas e desafios do agronegócio nessa Região. “Estamos levantando as necessidades específicas do Maranhão e acrescentando novas sugestões tendo como base o resultado do trabalho produzido na primeira fase” disse. As oficinas estão sendo orientadas pela consultora Juliana Galvarros, com o apoio das assessoras técnicas do Sistema CNA/SENAR, Adriana Del Isola e Adriana Macedo, na sede da FAEMA, no centro de São Luís do Maranhão. De acordo com Juliana Galvarros, além do Maranhão, os estados da Paraíba, Pernambuco e Ceará já foram contemplados com as oficinas de alinhamento estratégico da Comissão do Nordeste da CNA. “Ao final dos trabalhos, cada Federação Estadual vai produzir um relatório compilando todos os problemas específicos e ações mostrando os caminhos nos quais a CNA e federações deverão atuar”, informou. (Portal do Agronegócio/MG – 12/11/2014)

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DF: denúncias contra o MST estão sendo investigadas pelo Itamaraty e as fraudes no Pronaf, pela Polícia Federal, diz ministro

Os líderes da oposição e os deputados que pediram a audiência pública com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, para esclarecer denúncias relativas ao Programa Nacional de Fortalecime...(Portal Página Rural/RS – 12/11/2014)


Os líderes da oposição e os deputados que pediram a audiência pública com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, para esclarecer denúncias relativas ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, se revezaram para criticar o governo. O líder do DEM, deputado Ronaldo Caiado (GO), exibiu um vídeo em que um dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) fala de um suposto convênio com o governo venezuelano para o intercâmbio de conhecimentos. Caiado disse que esse convênio significaria um treinamento para uma revolução socialista no Brasil, o que contrariaria a Constituição Federal. Rosseto afirmou, porém, que não conhece esse acordo e que o MST deve responder por isso. Disse apenas que está acompanhando as investigações que o Itamaraty vem fazendo. Suicídios O deputado Luiz Carlos Heinze (PP-RS) questionou o ministro sobre dez suicídios de agricultores da região de Santa Cruz do Sul (RS), que estariam endividados com o Pronaf junto ao Banco do Brasil sem terem recebido recursos ou sem terem assinado contratos. Heinze ainda afirmou que o Ministério Público teria suspendido as apreensões de dados das entidades envolvidas no registro dos agricultores. Miguel Rosseto afirmou que o ministério e a Polícia Federal estão investigando três tipos de situação que podem ter levado a fraudes no Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf). No entanto, afirmou, até o momento nenhuma fraude foi comprovada nos municípios de Sinimbu e Santa Cruz do Sul (RS). As supostas fraudes ocorreram junto aos créditos organizados pela Associação Santacruzense de Pequenos Agricultores Camponeses, que é uma entidade credenciada desde 2004 pelo ministério para registrar agricultores para o Pronaf. Miguel Rosseto disse que a associação foi descredenciada até que as denúncias fiquem esclarecidas. Ele classificou a situação como grave. Segundo ele, o Pronaf beneficia hoje 5,1 milhões de agricultores num total de R$ 22,3 bilhões em 2014. A inadimplência do programa, segundo o ministro, é de apenas 1,05% para o Banco do Brasil. No sistema financeiro como um todo seria de 5%. Terceiro turno Para o deputado Henrique Fontana (PT-RS), líder do governo, a oposição estaria levando à frente um ambiente de terceiro turno eleitoral ao colocar sob suspeição programas como o Pronaf, a partir de denúncias que estão sendo investigadas. O líder da minoria, deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), afirmou que, se denunciar fraudes é terceiro turno, ele vai demorar muito. (Portal Página Rural/RS – 12/11/2014)

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Nelore Quilombro negocia produção a campo

Alice Sampaio Ferreira promoveu na tarde de 9 de novembro, o 8º Leilão Virtual Matrizes Avaliadas e Nova Safra Quilombo, colocando a venda a produção da Fazenda Perdizes, em Campo Grande, MS. O remate...(Portal DBO/SP – 12/11/2014)


Alice Sampaio Ferreira promoveu na tarde de 9 de novembro, o 8º Leilão Virtual Matrizes Avaliadas e Nova Safra Quilombo, colocando a venda a produção da Fazenda Perdizes, em Campo Grande, MS. O remate arrecadou R$ 1 milhão com a oferta de 290 machos e fêmeas. As fêmeas lideraram as vendas, com 180 lotes por R$ 532.200, média geral de R$ 3.621. Do grupo saíram 50 bezerras a R$ 2.392; 10 novilhas a R$ 4.080 e 120 matrizes prenhas e paridas a R$ 4.095. Os machos movimentaram R$ 501.080 com 110 animais. A média para os 50 bezerros foi de R$ 2.836, subindo para R$ 5.988 nos 60 touros da safra 2012. Todos os animais saíram com avaliação genética do programa Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP), e Geneplus, da Embrapa Gado de Corte. A Quilombo atua desde 1996 na produção de reprodutores e matrizes a campo, com foco nas características de ganho de peso e fertilidade. Além de participar de programas de melhoramento genético, a grife promove suas próprias provas de ganho de peso a pasto para atestar as qualidades de seus produtos. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro João Campos, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi da LeiloGrande e transmissão do Canal do Boi. (Portal DBO/SP – 12/11/2014)

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OB despeja 244 matrizes mochas no mercado

Após dois eventos com foco em touros, Ovídio Miranda promoveu o 68º Leilão da Marca OB na tarde de 9 de novembro, colocando a venda 244 matrizes Nelore Mocho selecionadas para características de Habil...(Portal DBO/SP – 12/11/2014)


Após dois eventos com foco em touros, Ovídio Miranda promoveu o 68º Leilão da Marca OB na tarde de 9 de novembro, colocando a venda 244 matrizes Nelore Mocho selecionadas para características de Habilidade Materna e Fertilidade. Todas estavam prenhas de alguns dos principais touros da grife e saíram com avaliação do Nelore Brasil, da Associação Nacional dos Criadores e Pesquisadores (ANCP). O evento faturou R$ 1,3 milhão, com média de R$ 5.329. Sebastião Ferreira de Mello arrematou um lote com 15 animais de 22 a 25 meses com lance de R$ 86.400, na maior negociação do dia. O criador ainda voltou às compras e com investimento de R$ 220.560 foi o maior comprador do pregão. A Marca OB tem em seu banco genético 16 diferentes tipos de linhagens das raças Nelore e Nelore Mocho. O trabalho foi iniciado por Ovídio Miranda Brito, pai do atual titular da marca Ovídio Carlos de Miranda Brito. A grife foi uma das primeiras a apostar nos leilões virtuais e, atualmente, também atua na seleção de Brahman. A seleção está concentrada no Sudoeste do Mato Grosso, na cidade de Pontes e Lacerda. De acordo com Banco de Dados da DBO, no acumulado de a OB negociou 730 animais Nelore Mocho por R$ 5,1 milhões. Nos dois pregões anteriores foram negociados 486 touros à média de R$ 7.958, movimentando o total de R$ 3,8 milhões. A grife também realizou leilão de Brahman onde comercializou 200 reprodutores por R$ 1,7 milhão, média de R$ 8.829. Na somatória dos quatro eventos, o total apurado é de R$ 6,9 milhões por 930 animais. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Paulo Marcus Brasil, com pagamentos fixados em 24 parcelas. A organização foi do Programa Leilões e a transmissão do Canal Rural. (Portal DBO/SP – 12/11/2014)

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Pedro Venâncio oferta o Gir da Fazenda Cristal

Na tarde de 9 de novembro, o criador Pedro Venâncio negociou parte da produção de Gir da marca Cristal em um leilão virtual transmitido pelo C2 Rural. Foram vendidos 53 animais por R$ 290.100, com lan...(Portal DBO/SP – 12/11/2014)


Na tarde de 9 de novembro, o criador Pedro Venâncio negociou parte da produção de Gir da marca Cristal em um leilão virtual transmitido pelo C2 Rural. Foram vendidos 53 animais por R$ 290.100, com lances na casa de R$ 5.473. Entre bezerras, novilhas e matrizes, as fêmeas saíram em 50 lotes à média de R$ 5.478, movimentando um total de R$ 273.900. A maior negociação foi fechada com o criador Marcos Moreno, da Fazenda Chapada do Moura, em Iguatu, CE, que desembolsou R$ 24.000 para arrematar um lote com quatro novilhas de 12 a 15 meses. A oferta foi complementada por três garrotes, vendidos à média de R$ 5.400. A seleção da Fazenda Cristal está situada em Onça de Pitangui, MG. Além do Gir Leiteiro, Pedro Venâncio também atua com a raça Nelore e equinos Mangalarga Marchador. Os trabalhos de pista foram coordenados pelo leiloeiro Guillermo Sanchez, com pagamentos fixados em 30 parcelas. A organização foi da Programa Leilões. (Portal DBO/SP – 12/11/2014)

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Raças Leiteiras aquecem vendas no Norte de MG

Em 8 de novembro um grupo de produtores locais estiveram à frente do comércio de 118 animais em Governador Valadares, no Norte de Minas Gerais, com o 2º Leilão do Produtor de Leite, promovido pela Uni...(Portal DBO/SP – 12/11/2014)


Em 8 de novembro um grupo de produtores locais estiveram à frente do comércio de 118 animais em Governador Valadares, no Norte de Minas Gerais, com o 2º Leilão do Produtor de Leite, promovido pela União Ruralista Rio Doce. O evento movimentou R$ 322.160, registrando preço médio de R$ 2.730. As vendas tiveram como foco o Girolando, com 106 fêmeas à média de R$ 2.664 e um macho por R$ 1.440. As demais categorias foram representadas apenas por touros. Os cinco machos Guzolando saíram a R$ 3.856 e os quatro Gir Leiteiro a R$ 2.250. Além dos leiteiros, os animais de corte também tiveram espaço, com dois touros Nelore sendo negociados à média de R$ 4.980. Os animais foram retirados das fazendas de Rubens Balieiro, Hugo Machado, Alisson Roza, Marcelo Peçanha, Valdir do Carmo, Gilmara Ferreira, Renato Silveira, Itamar Soares, Odilon Fernandes, Leolino Pimenta e José Geraldo Sá. A organização foi da Minas Leilões e os pagamentos fixados em 30 parcelas. (Portal DBO/SP – 12/11/2014)

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Expo Nelore MS já soma 500 animais inscritos para julgamento

Criadores da raça nelore de Mato Grosso do Sul já inscreveram cerca de 500 animais para participarem do julgamento que integra a programação da Expo Nelore MS 2014. O evento que acontecerá entre os di...(Portal Agro Notícias/MT – 12/11/2014)


Criadores da raça nelore de Mato Grosso do Sul já inscreveram cerca de 500 animais para participarem do julgamento que integra a programação da Expo Nelore MS 2014. O evento que acontecerá entre os dias 15 e 23 de novembro, avaliará os animais de alta carga genética quanto a sua morfologia, produtividade, funcionalidade e padrão racial. Os julgamentos serão divididos em categorias e realizados no Terra Nova Eventos, em Campo Grande, saída para Rochedo. Os pecuaristas que se dedicam à criação de nelore, raça mais difundida no país, têm até a próxima sexta-feira (14) para inscreverem os animais que participarão dos julgamentos da feira organizada pela Associação Sul-Mato-Grossense dos criadores de Nelore. “A Expoinel, como era chamada a feira anteriormente, reuniu em suas edições passadas cerca de cinco mil animais em exposição e para julgamento. Neste ano a pretensão é buscar o recorde em número de inscritos, expositores e faturamento”, destaca o presidente da Associação, Thiago Morais Salomão, ao lembrar que os leilões do ano anterior faturaram R$ 17 milhões. A entrada dos animais no local do evento será entre 13 e 15 de novembro, na sequência, no dia 16, acontecerão as pesagens para que a partir do dia 17 inicie o julgamento, que terão os resultados finais divulgados no dia 23. “A alta carga genética desses animais o classificam como elite. Eles ganham destaque nacional pelo potencial que possuem de melhoramento do rebanho, transferindo características valorizadas que aumentam o potencial do plantel, a qualidade da carne e a lucratividade do produtor rural”, afirma o organizador do julgamento, Miguel Rudes. Os animais inscritos serão divididos em 12 categorias: bezerra, novilha menor, novilha maior, fêmea jovem, fêmea adulta, progênie de mãe, bezerro, júnior maior, júnior menor, touro jovem, touro sênior e progênie de pai. Todos serão avaliados por três juízes técnicos que farão o ranking da raça nelore de Mato Grosso do Sul. (Portal Agro Notícias/MT – 12/11/2014)

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73ª Exposição Nordestina de Animais começa no próximo domingo

Com a presença de criadores de 18 estados e previsão de geração de R$ 50 milhões em negócios começa no próximo domingo (16) a 73ª Exposição Nordestina de Animais, no Parque de Exposições do Cordeiro. ...(Jornal Diário de Pernambuco Online/PE – 12/11/2014)


Com a presença de criadores de 18 estados e previsão de geração de R$ 50 milhões em negócios começa no próximo domingo (16) a 73ª Exposição Nordestina de Animais, no Parque de Exposições do Cordeiro. Esta é a primeira exposição após a decretação da região Nordeste como área livre de febre aftosa com vacinação e por isso a expectativa dos organizadores é de 40% a mais em negócios. Pelo menos 8 mil animais estarão em exposição, com previsão de 400 mil visitantes nos oito dias de evento. Ao todo, serão 14 leilões de bovinos, caprinos, ovinos e equinos. "A Organização Mundial de Saúde Animal declarou os estados do Nordeste livres de aftosa em maio deste ano e por isso esperamos começar a retomar a importância que já tivemos no cenário nacional. Apesar de não ter um rebanho grande, Pernambuco sempre foi reconhecido pela boa genética e a exposição é uma oportunidade de mostrar isso", explica o presidente da Sociedade Nordestina de Criadores (SNC). O evento funciona como um grande ponto de encontro de criadores, que aproveitam os concursos e leilões para trocarem experiência e realizarem negócios. Pela primeira vez na história da exposição, três grandes associações de criadores de ovinos e caprinos vão realizar suas exposições nacionais dentro do evento. A Associação Brasileira dos Criadores de Caprinos da Raça Boer (ABCBoer), a Associação Brasileira dos Criadores da Raça Anglo Nubiana (ABCAnglo) e a Associação Brasileira de Santa Inês (ABSI). Apenas de ovinos da raça Santa Inês, nada menos que 800 animais estarão em exposição no Parque do Cordeiro. De acordo com os organizadores, o maior número de animais será trazido pelos criadores de cavalos. Só da raça Manga Larga Marchador estão confirmados 226 animais, além de representantes das raças Quarto de Milha, Camolina e Pôneis. Também estarão em exibição bovinos das raças Nelore, Guzerá, Gir, Holandês, Sindi, Jersey, Pardo Suíço e Girolando. Efeitos da seca A criação de animais nordestina ainda sofre os efeitos da seca que teve o ápice entre 2012 e 2013. De acordo com Alexandre Valença, presidente da Associação Pernambucana dos Criadores de Caprinos e Ovinos (Apecco), o que o estado vive hoje é a chamada "seca verde", quando há pasto, mas não há armazenamento de água. A estimativa é de que o rebanho demore pelo menos oito anos para se recuperar das perdas provocadas pela forte estiagem. A 73ª Exposição Nordestina de Animais é realizada pela Sociedade Nordestina dos Criadores, pela Secretaria de Agricultura de Pernambuco e pela Associação Pernambucana dos Criadores de Aprinos e Ovinos. (Jornal Diário de Pernambuco Online/PE – 12/11/2014)

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Desenvolvimento mais dinâmico da economia mundial impulsiona demanda por carnes, diz Grandke

O desenvolvimento mais dinâmico da economia global está impulsionando a demanda por carnes. A opinião é de Reinhard Grandke, diretor-executivo da Deutsche Landwirtschafts-Gesellschaft - Sociedade Alem...(Portal do Agronegócio/MG – 13/11/2014)


O desenvolvimento mais dinâmico da economia global está impulsionando a demanda por carnes. A opinião é de Reinhard Grandke, diretor-executivo da Deutsche Landwirtschafts-Gesellschaft - Sociedade Alemã de Agricultura e foi exposta nesta manhã em coletiva de imprensa na Eurotie Segundo ele, a expectativa é que a demanda mundial por carnes cresça 1,5% em 2014. Com isso, a demanda sobe 0,7 ponto percentual em relação a 2013. De acordo com Grandke, além do aquecimento do consumo a redução dos preços das commodities agrícolas, especialmente milho e soja no mercado internacional vem favorecendo os produtores. "A colheita recorde de grãos e oleaginosas está reduzindo o preço da ração. Isso aumenta a rentabilidade dos produtores e eleva a oportunidade de investimentos nos diferentes setores de proteína animal, gerando aumento na produção de carne", explica Grandke. Carne suína De acordo com Grandke, os drivers da produção de carne suína são a América do Sul, com uma taxa de crescimento de 2,1% na comparação com 2013; a África subsaariana 2,0% e a Oceania (Austrália e Nova Zelândia), 2,9%. Segundo o alemão, o Brasil está reforçando sua produção visando melhor competitividade nos mercados internacionais. Em decorrência do acesso mais fortalecido a alguns mercados internacionais - caso da Rússia- a expectativa é que a produção de carne continue a crescer no Brasil. "O aumento produtivo no Brasil, no entanto, é limitado por dificuldades persistentes na logística e pela crescente falta da mão-de-obra. O que reforça a demanda por tecnologias de mão-de-obra", diz Grandke. Conflito entre Rússia e Ucrânia Grandke também falou sobre a crise geopolítica entre a Rússia e a Ucrânia. Segundo ele, com a proibição de importações decretada aos países europeus pela Rússia, os produtores da União Europeia, América do Norte e Austrália estão sendo obrigados a procurar outros mercados compradores. "Esse cenário pode aumentar a oferta e, como consequência, a pressão sobre os preços. Efeitos a longo prazo vão depender da duração da proibição de importações e das oportunidades de conquista de novos mercados compradores", diz Grandke. (Portal do Agronegócio/MG – 13/11/2014)

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Carne bovina: exportações de outubro registram alta de 20% em faturamento

As exportações de carne bovina voltaram a crescer no mês de outubro, registrando o segundo maior valor em faturamento do ano. No total, os frigoríficos brasileiros enviaram 140,6 mil toneladas do prod...(Portal Rural Centro/MS – 13/11/2014)


As exportações de carne bovina voltaram a crescer no mês de outubro, registrando o segundo maior valor em faturamento do ano. No total, os frigoríficos brasileiros enviaram 140,6 mil toneladas do produto para o mercado exterior, faturando US$ 687,7 milhões. O resultado em receita de outubro só está atrás de julho de 2014, quando foram registrados US$ 697 milhões em faturamento com a exportação. O valor em faturamento do mês de outubro (US$ 687,7 milhões) representa um crescimento de 20,82% em relação ao mês passado. Já em volume (140,6 mil toneladas), o aumento em relação a setembro é de 17,47%. O principal destino da carne bovina brasileira em outubro foi a Rússia, que importou 36,8 mil toneladas – 5% a mais que o mês de setembro. O faturamento com as exportações para o mercado russo somou US$ 159,6 milhões – 4% a mais que setembro de 2014 e 55% mais que outubro de 2013. A Venezuela também voltou a figurar entre os principais compradores, com 16,9 mil toneladas importadas e faturamento de US$ 88,5 milhões. No acumulado do ano, a indústria de carne bovina brasileira vem mantendo o ritmo de crescimento e registra alta de 9,56% em faturamento com vendas externas e 5,13% em volume exportado entre janeiro e outubro, comparado com o mesmo período do ano passado. Em 2014, o país já exportou 1,307 milhão de toneladas ante 1,243 milhão em 2013. As vendas em 2014 alcançaram US$ 6 bilhões contra US$ 5,4 bilhões registrados no ano anterior. Os principais mercados para a carne bovina brasileira continuam sendo Hong Kong e Rússia. O volume exportado para Hong Kong ultrapassa 326 mil toneladas, um crescimento de 6,59%, e o faturamento com as vendas para este mercado atinge mais de US$ 1,38 bilhão, com aumento de 13,79%. Já as vendas para a Rússia acumulam altas de 9%, com o envio de mais de 290 mil toneladas, e faturamento de US$ 1,2 bilhão, crescimento de 16,57%. “Nossos principais mercados estão mantendo um ritmo crescente nas exportações em 2014, o que nos faz contabilizar resultados positivos no acumulado no ano”, afirma Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne. Visando ampliar os negócios envolvendo a carne brasileira nestes mercados e também em outros, a ABIEC vem participando de extensa agenda de viagens neste último trimestre do ano, incluindo passagens recentes pela Europa – com a presença no maior evento de alimentação do mundo – SIAL (Paris), e uma missão na China e Arábia Saudita em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Nas exportações de outubro, a carne in natura foi a categoria de produtos brasileiros mais enviada para os mercados externos, atingindo um faturamento de US$ 565,6 milhões. No acumulado do ano, a carne in natura já acumula um faturamento de US$ 4,8 bi, equivalente a um crescimento de 11,66% na comparação com o mesmo período do ano passado. (Portal Rural Centro/MS – 13/11/2014)

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Manutenção do status sanitário do rebanho de MT requer investimento

Os pecuaristas de Mato Grosso devem desembolsar aproximadamente R$ 48 milhões na vacinação do rebanho bovino contra a febre aftosa e a brucelose. A campanha da aftosa é realizada em novembro, mas para...(Portal Beef World/SP – 12/11/2014)


Os pecuaristas de Mato Grosso devem desembolsar aproximadamente R$ 48 milhões na vacinação do rebanho bovino contra a febre aftosa e a brucelose. A campanha da aftosa é realizada em novembro, mas para aproveitar o manejo dos animais os produtores imunizam as fêmeas contra a brucelose neste mesmo período. Oficialmente, a vacinação contra a brucelose, que é semestral, é realizada nas fêmeas de três a oito meses. Já a de aftosa ocorre em duas etapas pré-definidas: em maio, para animais de até 24 meses e em novembro, para todo o rebanho. A estimativa da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) é que sejam gastos R$ 42,6 milhões na vacinação contra a aftosa e R$ 5,4 milhões na campanha da brucelose. A soma dos dois valores é 0,46% menor do total calculado no mesmo período do ano passado, quando os gastos com os dois tipos de doses foram de R$ 48,2 milhões. A estimativa da Acrimat é calculada com base no preço médio em Mato Grosso e no universo de cabeças a serem imunizadas. De acordo com levantamento o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a vacina contra aftosa é comercializada a média de R$ 1,50 no Estado, apresentando uma queda anual de 0,66%. Já o preço da dose contra brucelose teve aumento de quase 5%, passando de R$ 1,62 para R$ 1,70. O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, explica que os pecuaristas já estão preparados para os custos referentes à compra das vacinas. “Todos sabem da importância que é manter os animais livres de doenças que podem comprometer a sanidade bovina do Estado, afetando rebanho, comercialização de animais e da carne”. Ele alerta para o cumprimento do prazo de vacinação e de comunicação ao Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT). AFTOSA – Durante todo o mês de novembro, a vacinação é obrigatória em bovinos e bubalinos de todas as idades. A expectativa Indea/MT é imunizar mais de 28 milhões de cabeças (100%), em aproximadamente 100 mil propriedades rurais no Estado. Para os pecuaristas localizados na região do Pantanal mato-grossense o período da campanha será diferenciado. Serão 45 dias para realizar o trabalho de imunização do rebanho, de 1º de novembro até o dia 15 de dezembro. Após a vacinação, o pecuarista tem até o dia 10 de dezembro para comunicar a imunização ao Indea/MT. Quem não respeitar o calendário de vacinação poderá ser penalizado com o pagamento de multas, cujos valores podem chegar a 2,25 Unidades de Padrão Fiscal (UPF) por cabeça não vacinada, o equivalente a R$ 240,97. Além da sanção pecuniária, há também a administrativa: para àqueles que vacinaram, mas não fizeram a comunicação dentro do prazo estipulado, a penalidade é de suspensão na emissão da Guia de Transporte Animal (GTA) por um período de 30 dias. BRUCELOSE - Aproveitando o manejo para campanha de vacinação contra febre aftosa, os pecuaristas de Mato Grosso também devem imunizar as fêmeas. De acordo com a Acrimat aproximadamente 3 milhões de animais devem ser imunizados contra a doença. Vacari explica que os produtores podem imunizar os animais em duas etapas: de janeiro a junho e de julho a dezembro. “Como ocorre a campanha de vacinação contra aftosa nos meses de maio e novembro, os pecuaristas aproveitam o manejo para reduzir custos e fazer as duas coberturas vacinais”. O superintendente do Fundo Emergencial de Saúde Animal do Estado de Mato Grosso (Fesa-MT), Juliano Latorraca Ponce, alerta para o prazo de comunicação da vacinação contra brucelose, que deve ser feita no Indea/MT até o quinto dia útil do próximo mês após o término de cada campanha. “Ou seja, para a campanha deste semestre, os produtores devem comunicar até o quinto dia útil de janeiro de 2015”. A brucelose é uma zoonose, ou seja, uma doença dos animais transmissível ao homem. A presença desta enfermidade leva à diminuição na produção animal e torna a carne passível de sansões por barreiras sanitárias, diminuindo a competitividade no comércio internacional. As vacinas devem ser adquiridas em revendas veterinárias, mediante a apresentação do receituário emitido por médico veterinário. Em propriedades com rebanho total de até 40 cabeças, que não forem atendidas por médicos veterinários autônomos, a vacina poderá ser realizada por médicos veterinários oficias do Indea/MT. Propriedades irregulares com a vacinação contra a brucelose estão impedidas de transitar bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade. (Portal Beef World/SP – 12/11/2014)

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Comissão debate qualificação profissional e Tripanossomíase

Com o objetivo de planejar novas ações e projetar cenários e perspectivas para 2015, a Comissão de Pecuária de Leite da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (FAEG) se reuniu na últim...(Portal Cenário MT/MT – 12/11/2014)


Com o objetivo de planejar novas ações e projetar cenários e perspectivas para 2015, a Comissão de Pecuária de Leite da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (FAEG) se reuniu na última semana. Entre os principais temas abordados na reunião destacaram-se a reunião entre a FAEG e o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB-GO), o cenário e perspectivas do mercado lácteo e a Tripanossomíase Bovina (doença causada pelo protozoário do gênero Trypanossoma que ataca a corrente sanguínea do gado). A reunião foi comandada pelo presidente da Comissão, Antônio Pinto, e pelo gerente de assuntos técnicos e econômicos da FAEG, Edson Alves. Também participaram do encontro os representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Gado de Leite, presidentes de sindicatos e cooperativas rurais e produtores do setor. Antônio Pinto abordou no início da reunião a importância do alcance dos laboratórios para a análise da qualidade de leite para os produtores rurais. Segundo o presidente da comissão, os laboratórios são importantes por se tratar de uma coleta transparente durante a produção de leite e transmite aos produtores resultados mais confiáveis. “Deve ser realizado análises individuais e não apenas do tanque. Assim, será mais fácil identificar produtores com leite com má qualidade”, explica. Qualificação do produtor Também foi retomada a discussão sobre ações que possam preparar o produtor rural para negociações de preços junto às industrias leiteiras. A expectativa é transmitir aos produtores mais conhecimentos por meio de cursos e projetos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) Goiás. Durante a reunião, foi levantada a necessidade de estimular o assessoramento técnico do produtor rural, além de uma consultoria sobre as indústrias, de modo que ofereça conhecimentos sobre o mercado leiteiro. “A universidade formará profissionais para algumas demandas da sociedade. De que adianta qualificar técnicos para assessorar o produtor se este não o contrata? É necessária uma rede de assessoramento para auxiliar o produtor rural, pois este é o único empresário que não utiliza assessores”, ressaltou o pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Joaquim Gomide. Reunião com a OCB-GO e perspectivas do mercado lácteo Durante o encontro da comissão, Edson Alves fez relatos sobre a reunião entre a Faeg e a OCB-GO, realizada no dia 28 de outubro. Entre os objetivos do encontro citados pelo consultor da FAEG foi estreitar relacionamento com a instituição, criar um grupo permanente de discussão sobre o setor leiteiro e fortalecer cooperativas através da Cooperativa Central de Laticínios de Goiás (Centroleite). “Discutimos sobre a possibilidade de incluir algumas cooperativas dentro do sistema, evitando que algumas trabalhem de maneira isolada e se enfraqueçam”, explicou. O gerente de assuntos técnicos e econômicos da FAEG também relatou as perspectivas para o mercado lácteo em 2015, ressaltando alguns fatores preocupantes para o produtor, como o possível aumento dos preços da energia elétrica, do diesel, dos medicamentos e fertilizantes. Além disso, é esperado uma baixa maior de preços até o mês de novembro e as exportações para a Rússia devem aparecer com mais relevância. Tripanossomíase Bovina No final da reunião, a pesquisadora da Embrapa Gado de Leite, Fernanda Mara Freitas, chamou atenção para a gravidade da Tripanossomíase e a facilidade que o gado tem para contrair a doença. “Temos ideia do problema que está acontecendo em Minas Gerais e é importante olhar com a atenção para os vetores da doença, geralmente moscas hematófagas – que se alimentam de sangue. Como estamos em mês de vacinação contra a febre aftosa, também é necessário ter cuidado com a utilização de seringas contaminadas”, explica Fernanda. O presidente da Comissão de Pecuária de Corte da FAEG, Maurício Velloso, ressaltou que deve ser tomada uma providência de maneira urgente para que a doença não entre e se espalhe em Goiás. “Temos que tomar uma atitude o mais rápido possível, já que a doença está tão próxima. Devemos cobrar urgentemente uma posição das entidades responsáveis para que a doença não atinja o gado de nosso estado”. Antônio Pinto revelou que não ouviu falar de casos no Brasil durante os mais de 30 anos em que exerce a profissão de médico veterinário e pediu atenção aos presentes quanto aos sintomas da doença. “Os principais sintomas da Tripanossomíase são a falta de apetite, febre, emagrecimento, anemia e muitos animais morrem com menos de uma semana. É necessário ter cuidado, inclusive, no momento da compra do animal”, aconselhou o presidente da Comissão de Pecuária de Leite. (Portal Cenário MT/MT – 12/11/2014)

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INDICADOR SE APROXIMA DE RECORDE REAL

OS PREÇOS do boi gordo avançam outubro em alta contínua. No dia 15, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Estado de São Paulo) fechou a R$ 132,56, aumento de 2,6% na parcial do mês. Esse valor está próximo d...(Revista Feed & Food/SP – Novembro. 14)


OS PREÇOS do boi gordo avançam outubro em alta contínua. No dia 15, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Estado de São Paulo) fechou a R$ 132,56, aumento de 2,6% na parcial do mês. Esse valor está próximo do recorde, de R$ 134,94, registrado em novembro de 2010 pelo Cepea, em termos reais (deflacionando-se pelo IGP-DI de setembro/14). Os aumentos de preços são resultado da menor oferta, devido principalmente à seca, que vem prejudicando as condições das pastagens e, consequentemente, a engorda dos animais ao longo do ano. As exportações brasileiras crescentes de carne bovina também reforçam o movimento altista no mercado interno, já que contribuem para enxugar a disponibilidade doméstica. De janeiro a setembro, os embarques nacionais do produto in natura atingiram o maior volume para esse intervalo desde 2007, de 904,84 mil toneladas, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex, Brasília/DF). (Revista Feed & Food/SP – Novembro. 14)

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CPLA realiza curso de Manejo e Alimentação de Bovinos Leiteiros

Curso é direcionado a produtores rurais, estudantes e profissionais de áreas como medicina veterinária, agronomia e zootecnia A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) realizará de 20 a 22 ...(Portal Agro Link/RS – 13/11/2014)


Curso é direcionado a produtores rurais, estudantes e profissionais de áreas como medicina veterinária, agronomia e zootecnia A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) realizará de 20 a 22 de novembro, o Curso de Manejo e Alimentação de Bovinos Leiteiros. Direcionado a produtores rurais, estudantes e profissionais de áreas como medicina veterinária, agronomia e zootecnia, o curso acontecerá no auditório central da entidade em horário integral. Organizado em parceria com a empresa mineira Universidade do Leite, Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e com as marcas Mainha, Batalha, MUU e Ducamp, o evento servirá para que o indivíduo que atua no campo possa se atualizar acerca das principais técnicas recomendadas para a produção de leite em todo o seu ciclo produtivo. Na atualização os participantes conhecerão melhor sobre manejo e alimentação de bezerras em fase de aleitamento, manejo de novilhas leiteiras, manejo de vacas secas e em período transição, manejo de vacas em lactação em pasto e manejo de vacas em lactação confinadas e semi-confinadas. Ao final das aulas, eles visitarão uma fazenda produtora de leite da região, para observar sobre os conhecimentos adquiridos. O curso oferece certificado de 20 horas, mediante conclusão integral da carga horária. As vagas são limitadas. Mais informações sobre valor do investimento e inscrições no site www.universidadedoleite.com.br ou pelo telefone (31) 8830-1554, com Joyce Duarte através do telefone (82) 9629-2842. (Portal Agro Link/RS – 13/11/2014)

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